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Norma EN 287-1
2005
Portuguesa
Prova de qualificação de soldadores
Soldadura por fusão
o
Parte 1: Aços
ida nic
Epreuve de qualification des soudeurs
oib tró
Soudage par fusion
Partie 1: Aciers
pr lec
Qualification test of welders
ão o e
Fusion welding
Part 1: Steels
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
ICS HOMOLOGAÇÃO
25.160.10 Termo de Homologação N.º 192/2005, de 2005-10-13
Q
DESCRITORES
Soldadores; soldadura; soldadura por fusão; soldadura por arco
es
Maio de 2006
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 287-1:2004
CÓDIGO DE PREÇO
X012
em branco
od
uç ent
ão o e
pr lec
oib tró
ida nic
o
NORMA EUROPEIA EN 287-1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Março 2004
o
inspecção, exames, aceitabilidade, certificados de qualidade
ida nic
Versão portuguesa
Prova de qualificação de soldadores
oib tró
Soldadura por fusão
Parte 1: Aços
pr lec
Prüfung von Schweißern Epreuve de qualification des Qualification test of welders
Schmelzschweißen soudeurs Fusion welding
ão o e
Teil 1: Stahl Soudage par fusion Part 1: Steels
Partie 1: Aciers
uç ent
pr um
re doc
od
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 287-1:2004, e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
IP de
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
s
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
es
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
Áustria, Bélgica, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia,
pr
Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Paises Baixos, Polónia,
Portugal, Reino Unido, República Checa, Súecia e Suíça.
Im
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 287-1:2004 Pt
NP
EN 287-1
2005
p. 4 de 43
Índice Página
o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 6
ida nic
Introdução ................................................................................................................................................ 7
oib tró
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 8
pr lec
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 9
ão o e
4 Símbolos e termos abreviados.............................................................................................................. 9
4.3 Abreviaturas......................................................................................................................................... 10
pr um
p. 5 de 43
o
ida nic
8 Contra-ensaios ....................................................................................................................................... 29
oib tró
9.1 Qualificação inicial............................................................................................................................... 29
pr lec
9.2 Confirmação da validade...................................................................................................................... 29
ão o e
10 Certificado............................................................................................................................................ 30
uç ent
11 Designação............................................................................................................................................ 30
Bibliografia ............................................................................................................................................... 43
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 287-1
2005
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Preâmbulo
A presente Norma (EN 287-1:2004) foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 121, "Welding", cujo
o
secretariado é assegurado pela DIN.
ida nic
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Setembro de 2004 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Setembro de 2004.
oib tró
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio Livre e vem apoiar os requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da UE.
pr lec
Este documento substitui a EN 287-1:1992.
A EN 287 consiste nas seguintes partes, sob o título geral Prova de qualificação de soldadores - Soldadura
ão o e
por fusão:
— Parte 1: Aços
uç ent
— Parte 2: Alumínio e ligas de alumínio
Os Anexos A, B, C e D são informativos.
pr um
Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Paises Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
od
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Introdução
A habilidade de um soldador para cumprir instruções, verbais ou escritas, e a verificação das capacidades
o
pessoais são factores importantes para assegurar a qualidade do produto soldado.
ida nic
A verificação da capacidade de um soldador, de acordo com esta norma depende, das técnicas de soldadura e
das condições utilizadas, para as quais regras idênticas são respeitadas e corpos de prova padrão são usados.
oib tró
Esta norma baseia-se no princípio de que a prova qualifica o soldador não só para as condições usadas no
teste, mas também para todas as juntas que são consideradas mais fáceis de soldar, na presunção que o
soldador recebeu um treino particular e/ou tem experiência industrial no domínio de validade da sua
pr lec
qualificação.
A prova de qualificação pode ser utilizada para qualificar um procedimento de soldadura e um soldador,
ão o e
desde que, todos os requisitos relevantes, por ex. a dimensão do corpo de prova, sejam satisfeitos.
Qualificações de acordo com a EN 287-1 existentes à data de publicação desta norma deverão, no final do
seu período de validade, ser interpretadas de acordo com os requisitos desta norma.
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Ela fornece um conjunto de regras técnicas para uma prova de qualificação de soldador sistemática e permite
ida nic
que tais qualificações sejam uniformemente aceites independentemente do tipo de produto, local e
examinador ou organismo de inspecção.
oib tró
Na qualificação de soldadores é dada ênfase na capacidade do soldador manipular manualmente o
eléctrodo/tocha de soldadura/maçarico de soldadura, para produzir uma soldadura de qualidade aceitável.
pr lec
Esta Norma Europeia inclui os processos de soldadura por fusão que são designados como manuais ou semi-
automáticos. Não são considerados os processos de soldadura totalmente mecanizados e automáticos
(ver EN 1418).
2 Referências normativas
ão o e
uç ent
A presente Norma inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para
referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer uma destas normas só se aplicam à
presente Norma se nelas incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas aplica-se a
pr um
joints.
EN ISO 4063 Welding and allied processes — Nomenclature of processes and reference
numbers (ISO 4063:1998).
© ão
EN ISO 5817 Welding — Fusion-welded joints in steel nickel titanium and their alloys (beam
Q
EN ISO 6947 Welds — Working positions — Definitions of angles of slope and rotation
es
(ISO 6947:1993).
EN ISO 15607:2003 Specification and qualification of welding procedures for metallic materials —
pr
*
Já se encontra editada a Norma respectiva.
NP
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3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma Europeia aplicam-se os termos e definições dados na EN ISO 15607:2003 e
o
os seguintes.
ida nic
3.1 soldador
Pessoa que segura e manipula manualmente o porta eléctrodo, a tocha de soldadura ou o maçarico.
oib tró
3.2 examinador
pr lec
Pessoa que foi designada para verificar a conformidade com a norma aplicável.
NOTA: Em certos casos, pode ser requerido um examinador independente externo.
ão o e
3.3 organismo de inspecção
Organismo que foi designado para verificar a conformidade com a norma aplicável.
uç ent
NOTA: Em certos casos, pode ser requeirdo um organismo de inspecção independente externo.
Material colocado no lado oposto de uma preparação da junta com a finalidade de suportar o metal de
soldadura fundido.
re doc
Em soldadura multi-camada, o(s) passe(s) depositados após o passe de raiz e antes do(s) passe(s) de capa.
© ão
4.1 Generalidades
Onde não forem utilizadas designações completas, as seguintes abreviaturas e números de referência devem
ser utilizados para preencher o certificado da prova de qualificação de soldador (ver Anexo A).
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o
135 soldadura por arco com eléctrodo consumível sob atmosfera activa (MAG);
ida nic
136 soldadura por arco sob atmosfera activa com fio fluxado;
141 soldadura por arco com eléctrodo não consumível sob atmosfera inerte (TIG);
15 soldadura por plasma;
oib tró
311 soldadura oxiacetilénica.
NOTA: Os princípios desta norma podem ser aplicados a outros processos de soldadura por fusão
pr lec
4.3 Abreviaturas
1)
A designação “tubo”, isolada ou em combinação, pode ser utilizada para designar “tubo”, “tubagem” ou “secção oca”.
NP
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o
ida nic
4.3.3 Para outros detalhes de soldadura
bs soldadura dos dois lados
lw soldadura à esquerda
oib tró
mb soldadura com junta de suporte
ml soldadura multi camada
nb soldadura sem junta de suporte
pr lec
rw soldadura à direita
sl soldadura mono camada
ss soldadura por um só lado
ão o e
4.3.4 Para ensaios de dobragem
uç ent
A alongamento mínimo requerido pela especificação do material
d diâmetro do mandril ou do rolo interno
ts espessura do provete de dobragem
pr um
5.1 Generalidades
od
A qualificação de soldadores é baseada em variáveis essenciais. Para cada variável essencial é definido um
domínio de validade da qualificação. Todos os corpos de prova devem ser soldados utilizando as variáveis
IP de
essenciais de forma independente, excepto para 5.7 e 5.8. Se o soldador tiver de soldar fora do domínio de
validade da sua qualificação é requerida uma nova prova de qualificação. As variáveis essenciais são:
− o processo de soldadura;
© ão
−
Q
− o grupo de material;
− o consumível de soldadura;
pr
− a posição de soldadura;
− os detalhes da soldadura (junta de suporte, soldadura por um só lado, soldadura por ambos os lados,
soldadura mono camada, soldadura multi camada, soldadura à esquerda, soldadura à direita).
p. 12 de 43
soldador qualificar-se em dois ou mais processos, soldando um único corpo de prova (junta multi-processo)
ou realizando duas ou mais provas de qualificação. Os domínios de validade da qualificação para cada
processo de soldadura utilizado e para juntas multi processo em soldadura topo a topo são dados no Quadro 1
o
(ver também o Quadro 4).
ida nic
Quadro 1 – Gama de espessuras para juntas topo a topo, mono processo e multi processo
oib tró
Gama de Espessura
Processo de soldadura utilizado para o corpo de prova
Junta mono Junta multi
processo processo
pr lec
de acordo com o
Quadro 4
ão o e
para o processo de acordo com o
de soldadura 1: Quadro 4
t = s1
uç ent
com t = s1 + s2
para o processo
Legenda: de soldadura 2:
pr um
de acordo com o
Quadro 4
de acordo com o
IP de
Quadro 4
para o processo
Legenda: de soldadura 1:
com t = t1 + t2
2 Processo de Soldadura 2 t = t1
© ão
apenas para a
t = t2
es
soldadura da raiz
pr
Legenda:
Im
1 Processo de Soldadura 1
p. 13 de 43
o
ângulo. São aplicáveis os seguintes critérios:
ida nic
a) soldaduras topo a topo cobrem soldaduras topo a topo em qualquer tipo de junta excepto picagens (ver
também 5.4 c));
oib tró
b) nos casos onde a produção for principalmente constituída por soldaduras de ângulo, o soldador deve
também ser qualificado por uma prova de soldadura de ângulo apropriada; nos casos onde a produção for
principalmente constituída por soldaduras topo a topo, soldaduras topo a topo qualificam soldaduras de
pr lec
ângulo;
c) soldaduras topo a topo em tubos sem junta de suporte qualificam picagens com ângulo ≥ 60º e com o
mesmo domínio de validade, que é definido nos Quadros 1 a 8. Para uma soldadura de picagem, o
ão o e
domínio de validade é baseado no diâmetro exterior do tubo da picagem;
d) para os casos onde o tipo de soldadura não possa ser qualificado por meio de uma prova de soldadura
uç ent
topo a topo ou de ângulo, então um corpo de prova específico deverá ser utilizado para qualificar o
soldador, por ex. picagem.
pr um
Por forma a reduzir o número de provas de qualificação, materiais com características de soldadura similares
od
Para soldar materiais de base fora do sistema de agrupamento é requerida uma prova de qualificação
Q
separada.
s
Qualificação de juntas de metais dissimilares: Quando são utilizados metais de adição dos grupos de material
es
8 ou 10 (ver Quadro 2), estão incluidas todas as combinações com os grupos de material 8 ou 10 a outros
grupos de material.
pr
Uma prova de qualificação efectuada num grupo de material forgado confere qualificação para materiais
vazados e para a combinação de material forgado e vazado do mesmo grupo de material.
Im
NP
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o
Grupo de
material a do
ida nic
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
corpo de 1.1 1.3 9.1 9.2+ 9.3
prova 1.2
1.4
oib tró
1.1, 1.2, 1.4 X – – – – – – – – – – – –
1.3 X X X X – – – – – X – – X
pr lec
2 X X X X – – – – – X – – X
3 X X X X – – – – – X – – X
4 X X X X X X X X – X – – X
ão o e
5 X X X X X X X X – X – – X
6 X X X X X X X X – X – – X
7 X X X X X X X X – X – – X
uç ent
8 – – – – – – – – X – X X –
9.1 X X X X – – – – – X – – X
9
9.2 + 9.3 X – – – – – – – – – X – –
pr um
10 – – – – – – – – X – X X –
11 X X – – – – – – – – – – X
a Grupo de material de acordo com a CR ISO 15608.
re doc
Legenda:
od
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o
Soldadura soldadura utilizados
na prova b A, RA, RB, RC, RR, R B C
ida nic
A, RA, RB, RC, RR, R X – –
111 B X X –
oib tró
C – – X
pr lec
fio eléctrodo fio eléctrodo fio eléctrodo fluxado -
– – fio sólido (S)
fluxado (M) fluxado (B) (R, P, V, W, Y, Z)
131 fio sólido (S) X X – –
ão o e
135
136 fio eléctrodo fluxado (M) X X – –
141
uç ent
136 fio eléctrodo fluxado (B) – – X X
114 fio eléctrodo fluxado –
– – – X
136 (R, P, V, W, Y, Z)
pr um
Legenda:
X indica os consumíveis de soldadura para os quais o soldador está qualificado.
od
5.7 Dimensões
A prova de qualificação de soldador de juntas topo a topo baseia-se na espessura do material e no diâmetro
exterior do tubo. Os domínios de validade da qualificação estão especificados nos Quadros 4 e 5.
© ão
NOTA: Não é necessário medir com precisão a espessura do material ou o diâmetro exterior do tubo; mas deve ser aplicada a
Q
Para soldaduras de ângulo o domínio de validade da qualificação para a espessura do material está
es
especificada no Quadro 6.
No caso da soldadura de picagens os critérios para aplicar a espessura do material (Quadro 4) e o diâmetro
pr
− picagem interior (inserida no tubo) ou a passar: A espessura do material do tubo principal ou da casca e o
diâmetro exterior da picagem.
Para corpos de prova de diferentes diâmetros exteriores e espessuras de material, o soldador é qualificado para:
1) A espessura de material mais fino e mais espesso qualificados conforme o Quadro 4;
2) O diâmetro exterior menor e maior qualificados conforme o Quadro 5.
NP
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Quadro 4 – Domínio de validade da qualificação para a espessura do material e para a espessura do metal
depositado (multi-processo) do corpo de prova para soldaduras topo a topo
o
Dimensões em milímetros
ida nic
a
Espessura
Domínio de Validade da Qualificação
T
t<3 ta2×tb
oib tró
3 ≤ t ≤ 12 3a2×tc
t > 12 ≥5
pr lec
a
Para soldadura multi-processo, aplicar s1 e s2 da Quadro 1.
b Para soldadura oxiacetilénica (311): t a 1,5 × t
ão o e
c Para soldadura oxiacetilénica (311): 3 mm a 1,5 × t
uç ent
Quadro 5 – Domínio de validade da Qualificação para o diâmetro exterior do tubo a
Dimensões em milímetros
pr um
t<3 ta3
es
t≥3 ≥3
a
pr
p. 17 de 43
Soldar dois tubos com o mesmo diâmetro exterior, um na posição de soldadura PG e outro na posição de
soldadura PC, também cobre o domínio de validade da qualificação de um tubo soldado na posição de
soldadura J-L045.
o
Diâmetros exteriores de tubo D ≥ 150 mm podem ser soldados em duas posições de soldadura (PF ou PG 2/3
ida nic
da circunferência, PC 1/3 da circunferência) usando apenas um corpo de prova.
Quadro 7 – Domínio de validade da qualificação para posições de soldadura
oib tró
Posição de Domínio de validade da qualificação a
soldadura do
pr lec
PA PB b PC PD b PE PF PF PG PG H-L045 J-L045
corpo de prova (Chapa) (Tubo) (Chapa) (Tubo)
PA X X – – – – – – – – –
PB b
ão o e
X X – – – – – – – – –
PC X X X – – – – – – – –
PD b X X X X X X – – – – –
uç ent
PE X X X X X X – – – – –
PF (Chapa) X X – – – X – – – – –
PF (Tubo) X X – X X X X – – – –
pr um
PG (Chapa) – – – – – – – X – – –
PG (Tubo) X X – X X – – X X – –
H-L045 X X X X X X X – – X –
re doc
J-L045 X X X X X – – X X – X
od
Legenda:
X indica as posições de soldadura para as quais o soldador está qualificado.
– indica as posições de soldadura para as quais o soldador não está qualificado.
© ão
Q
Os domínios de validade da qualificação encontram-se indicados nos Quadros 8 e 9 em função dos detalhes da
soldadura.
es
Quando se solda com processo 311 a troca de soldadura à direita para soldadura à esquerda e vice-versa
pr
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Quadro 8 – Domínio de validade da qualificação para detalhes da junta em soldaduras topo a topo
Domínio de validade da qualificação
o
Detalhes da soldadura do soldadura por um só lado / soldadura por um só lado / Soldadura por ambos
corpo de prova
ida nic
soldadura sem junta de soldadura com junta de suporte os lados
suporte (ss nb) (ss mb) (bs)
soldadura por um só lado /
soldadura sem junta de suporte X
oib tró
X X
(ss nb)
soldadura por um só lado /
pr lec
soldadura com junta de suporte – X X
(ss mb)
Soldadura por ambos os lados
– X X
ão o e
(bs)
Legenda:
X indica as soldadoras para as quais o soldador está qualificado.
uç ent
– indica as soldadoras para as quais o soldador não está qualificado.
pr um
Quadro 9 – Domínio de validade da qualificação para a técnica (mono ou multi camadas) em soldaduras de
ângulo
Corpo de prova a Domínio de validade da qualificação a
re doc
Legenda:
X indica a técnica (mono ou multi-camadas) para a qual o soldador está qualificado
indica a técnica (mono ou multi-camadas) para a qual o soldador não está
–
© ão
qualificado
Q
6 Exame e ensaios
s
es
6.1 Supervisão
pr
A soldadura dos corpos de prova deve ser testemunhada pelo examinador ou organismo de inspecção. Os
ensaios devem ser verificados pelo examinador ou pelo organismo de inspecção.
Im
Os corpos de prova devem ser marcados com a identificação do examinador e do soldador antes do ínicio da
soldadura. Adicionalmente devem ser marcadas nos corpos de prova a(s) posição(ões) de soldadura e a
posição das 12 horas no caso de soldaduras em tubo com eixo fixo.
O examinador ou organismo de inspecção pode interromper a prova se as condições de soldadura não
estiverem correctas ou se o soldador aparentar não possuir a capacidade de alcançar os requisitos, por ex.
reparações excessivas e/ou sistemáticas.
p. 19 de 43
Para tubos é requerido um comprimento a examinar mínimo de 150 mm. No entanto, se o perímetro exterior
dos tubos for menor que 150 mm são requeridos corpos de prova adicionais até um máximo de três corpos de
prova.
o
ida nic
Dimensões em milímetros
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
Legenda:
pr um
Legenda:
a espessura de garganta de projecto
t espessura do material do corpo de prova
z Cateto de uma soldadura de ângulo
Figura 2 – Dimensões do corpo de prova para soldadura de ângulo em chapa
NP
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Dimensões em milímetros
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
Legenda:
D Diâmetro exterior do tubo
pr um
p. 21 de 43
Dimensões em milímetros
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
0,5 × t ≤ a ≤ 0,7 × t
es
Legenda:
a Espessura de garganta de projecto
pr
p. 22 de 43
− os corpos de prova devem ter pelo menos uma paragem e um re-arranque no passe de raiz e no passe à
vista/capa identificados no comprimento a examinar a ser inspeccionado;
o
− quaisquer tratamentos térmicos após soldadura requeridos na EPSp ou EPS podem ser omitidos excepto
ida nic
se forem requeridos ensaios de dobragem;
− identificação do corpo de prova;
oib tró
− o soldador deve ser autorizado a remover imperfeições menores por rebarbagem/esmerilagem, excepto
nas superfícies após término da soldadura. Deve ser obtida a autorização do examinador ou organismo
de inspecção.
pr lec
6.4 Métodos de ensaio
ão o e
Cada corpo de prova após execução deve ser ensaiado em bruto de soldadura de acordo com o Quadro 10.
Se a soldadura for aceite por ensaio de inspecção visual o(s) ensaio(s) adicional(ais) de acordo com o Quadro
10 devem ser realizados.
uç ent
Quando for utilizada uma junta de suporte permanente na prova de qualificação, esta junta deve ser removida
antes de qualquer ensaio destrutivo.
pr um
O provete para ensaio macroscópico deve ser preparado e contrastado num dos lados por forma a revelar
claramente a soldadura. Não é requerido o polimento.
Quando for efectuado um ensaio radiográfico de soldaduras topo a topo, executadas pelos processos de
re doc
soldadura 131, 135, 136 (apenas de fio fluxado de alma metálica) e 311 (ver também o Quadro 10 nota b)
od
este ensaio deve ser complementado por dois ensaios de dobragem adicionais (uma dobragem de face e uma
de raiz ou duas dobragens laterais), ou dois ensaios de fractura (um de face e outro de raiz).
Quadro 10 – Métodos de ensaio
IP de
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o
6.5.1 Generalidades
ida nic
Os detalhes do tipo, dimensões e preparação dos corpos de prova são dados de 6.5.2 a 6.5.4. Adicionalmente
são indicados os requisitos para os ensaios destrutivos.
oib tró
6.5.2 Soldadura topo a topo em chapa e tubo
Quando é usado o ensaio radiográfico, o comprimento a examinar da soldadura (ver Figuras 5a , 7a e 7b) do
pr lec
corpo de prova deve ser radiografado na condição de bruto de soldadura (a sobre epessura de metal
depositado não deve ser removida).
ão o e
Quando é usado o ensaio de fractura, o comprimento a examinar do corpo de prova deve ser cortado em
provetes de igual largura e todos eles ensaiados de modo a que a fractura seja obtida. O comprimento a
examinar de cada provete deve ser ≥ 40 mm. Todos os tipos de entalhe de acordo com a EN 1320 são
uç ent
permitidos.
Quando é usado o ensaio de dobragem transversal ou de dobragem lateral o diâmetro do mandril ou do rolo
interno deve ser 4 t e o ângulo de dobragem de 180º para metais de base com alongamento A ≥ 20 %. Para
pr um
100 × t s
re doc
d= − ts (1)
od
A
IP de
onde
© ão
Quando forem realizados apenas ensaios de dobragem transversal, o comprimento a examinar deve ser
es
cortado em provetes de igual largura e todos eles devem ser ensaiados. Quando forem realizados apenas
ensaios de dobragem lateral, um mínimo de quatro provetes deve ser retirado, igualmente espaçados, no
pr
comprimento a examinar. Um destes ensaios laterais deve ser retirado da zona onde se encontra a paragem e
o re-arranque do cordão de soldadura. Os ensaios de dobragem devem ser de acordo com a EN 910.
Im
Para espessuras t > 12 mm, os ensaios de dobragem transversal podem ser substituídos por ensaios de
dobragem lateral.
Para tubos, o número de provetes adicionais para ensaio de fractura ou dobragem para os processos de
soldadura 131, 135, 136 (apenas de fio fluxado de alma metálica) ou 311, utilizando o ensaio radiográfico
depende da posição de soldadura. Para as posições de soldadura PA ou PC um ensaio de dobragem de raiz e
um ensaio de dobragem de face devem ser realizados (ver a Figura 7a). Para todas as restantes posições de
soldadura, dois ensaios de dobragem de raiz e dois ensaios de dobragem de face devem ser realizados (ver a
Figura 7b).
NP
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Dimensões em milímetros
o
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Legenda:
re doc
lf comprimento a examinar
a) Seccionamento num número par de provetes
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
Figura 5 – Preparação e ensaio de fractura de provetes para soldadura topo a topo em chapa
NP
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o
provetes. Cada provete deve ser posicionado para fracturas de acordo com a EN1320 e inspecionado após
ida nic
fractura.
Quando for utilizada a inspecção macroscópica, pelo menos dois provetes devem ser retirados. Um destes
provetes deve ser retirado do local de paragem e re-arranque.
oib tró
Dimensões em milímetros
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
Legenda:
lf comprimento a examinar
IP de
p. 26 de 43
Dimensões em milímetros
o
ida nic
oib tró
pr lec
Legenda:
ão o e
uç ent
lf comprimento a examinar
1 localização para um provete de fractura de raiz ou de dobragem transversal de raiz ou de dobragem lateral
2 localização para um provete de fractura de face ou de dobragem transversal de face ou de dobragem lateral
pr um
Legenda:
Im
lf comprimento a examinar
1 localização para um provete de fractura de raiz ou de dobragem transversal de raiz ou de dobragem lateral
2 localização para um provete de fractura de face ou de dobragem transversal de face ou de dobragem lateral
3 localização para um provete de fractura de raiz ou de dobragem transversal de raiz ou de dobragem lateral
4 localização para um provete de fractura de face ou de dobragem transversal de face ou de dobragem lateral
p. 27 de 43
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
c) Examinar o comprimento da fractura do provete
NOTA: Adicionalmente, o provete pode ser entalhado longitudinalmente no centro da soldadura do lado em tensão por forma a se
alcancar a fractura na soldadura do provete.
pr um
NOTA: Os perfis de entalhe s e q são igualmente permitidos na direcção circunferencial, de acordo com a EN1320.
p. 28 de 43
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
Figura 9 – Preparação e ensaio de fractura de provetes para soldadura de ângulo em tubo
Quando for utilizada a inspecção macroscópica, pelo menos dois provetes devem ser retirados. Um destes
provetes deve ser retirado do local de paragem e re-arranque.
pr um
de imperfeições relevantes.
Antes de qualquer ensaio devem ser verificadas as seguintes condições:
© ão
− não ocorreu rebarbagem/esmerilagem na face e na raiz da soldadura (de acordo com 6.3);
s
− a paragem e o re-arranque na passe de raiz e no passe de capa estão identificadas (de acordo com 6.3);
es
− o perfil e as dimensões.
pr
Os critérios de aceitação para as imperfeições encontradas pelos métodos de ensaio de acordo com esta
norma devem ser avaliados de acordo com a EN ISO 5817, excepto se especificado em contrário. Um
Im
soldador, é qualificado se as imperfeições estão dentro do nível de qualidade B da EN ISO 5817, excepto
para os seguintes tipos de imperfeições: excesso de metal depositado, convexidade excessiva, espessura de
garganta excessiva e penetração excessiva, para os quais o nível C deve ser aplicado.
Os provetes do ensaio de dobragem não devem apresentar qualquer falha isolada ≥ 3 mm em qualquer
direcção. Falhas que apareçam nos bordos do provete durante o ensaio devem ser ignoradas durante a
inspecção, excepto se for evidente que a fissuração ocorreu por falta de penetração, inclusão de escória ou
outra falha.
Se as imperfeições no corpo de prova do soldador excederem o máximo especificado permitido, então o
soldador reprova.
NP
EN 287-1
2005
p. 29 de 43
Deverá igualmente ser feita a referência aos critérios de aceitação para os ensaios não destrutivos
correspondentes. Deverão ser utilizados procedimentos específicos para todos os ensaios, destrutivos e não
destrutivos.
o
ida nic
NOTA: A correlação entre os níveis de qualidade da EN ISO 5817 e os níveis de aceitação dos diferentes métodos de ensaio não
destrutivo são dados na EN 12062.
oib tró
8 Contra-ensaios
Se qualquer ensaio não cumprir com os requisitos desta norma, ao soldador deve ser dada a oportunidade de
pr lec
repetir a prova de qualificação.
Se se estabelecer que a falha foi devida a causas metalúrgicas ou outras causas externas que não podem ser
directamente imputadas à falta de capacidade do soldador, um ensaio adicional é requerido por forma a
ão o e
determinar a qualidade e integridade do novo material de prova e/ou novas condições de prova.
uç ent
9 Período de validade
soldador esteve a trabalhar dentro do domínio de validade inicial da qualificação. Isto, deve ser confirmado
todos os seis meses.
© ão
Os certificados da prova de qualificação do soldador, de acordo com esta norma, podem ser prolongados a
s
Antes do prolongamento do certificado ocorrer a secção 9.2 necessita de ser satisfeita e também, as
seguintes, condições necessitam de ser confirmadas:
pr
a) Todos os registos e evidências utilizados para suportar o prolongamento são rastreáveis ao soldador e
Im
p. 30 de 43
10 Certificado
Deve ser verificado que o soldador passou com sucesso a prova de qualificação. Todas as variáveis
o
essenciais devem ser registadas no certificado. Se o(s) corpo(s) de prova falhar(em) algum dos ensaios
ida nic
requiridos não será emitido certificado algum.
O certificado deve ser emitido sob responsabilidade exclusiva do examinador ou organismo de inspecção e
deve conter toda a informação detalhada no Anexo A. É recomendado o uso do formato deste Anexo A,
oib tró
como certificado da prova de qualificação de soldador. Se qualquer outro formato de certificado da prova de
qualificação de soldador for usado, esse deve conter a informação requirida no Anexo A.
pr lec
Em geral, para cada corpo de prova deve ser emitido um certificado de prova de qualificação de soldador
separado.
ão o e
Se mais de um corpo de prova for soldado, pode ser emitido um único certificado de prova de qualificação
de soldador que combine os domínios de validade da qualificação dos corpos de prova individuais. Neste
caso apenas é permitido alterar uma das seguintes variáveis essenciais, salvo para os casos indicados em 5.7.
uç ent
− tipo de soldadura;
− posição de soldadura;
pr um
− espessura de material.
Não é permitida a alteração de outras variáveis essenciais.
re doc
Deve ser assegurado que o certificado de prova de qualificação de soldador não conduz a ambiguidades.
Desta forma, é recomendada a emissão do certificado de prova de qualificação de soldador em pelo menos
od
uma das línguas Inglês, Francês ou Alemão em combinação com qualquer outra língua, se necessário.
O teste prático e a avaliação do conhecimento tecnológico (ver anexo A) deve ser designado por “Aceite” ou
IP de
“Não Avaliado/Ensaiado”.
Cada alteração das variáveis essenciais para a prova de qualificação, para além do domínio permitido requer
uma nova prova e um novo certificado de prova de qualificação de soldador.
© ão
Q
11 Designação
s
A designação da qualificação de um soldador deve cumprir com os seguintes items na ordem apresentada (o
es
b) as variáveis essenciais:
Im
p. 31 de 43
O tipo de gás de protecção e de purga não devem ser incorporados na designação, mas devem ser incluídos
no certificado de prova de qualificação de soldador (ver prEN ISO 15609-1:2000, Anexo A, ou
EN ISO 15609-2:2001, Anexo A).
o
ida nic
Exemplos de designações são dados no Anexo B.
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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2005
p. 32 de 43
Anexo A
(informativo)
o
ida nic
Certificado de qualificação da prova de soldador
oib tró
Designação(ões): ...................................................................................................
...................................................................................................
Nº referência da EPS: Nº de referência do examinador ou organismo de inspecção:
pr lec
Nome do soldador:
Identificação:
ão o e
Método de identificação: Fotografia
Data e local de nascimento: (se requerido)
Empregador:
uç ent
Código/Norma de qualificação:
Grupo(s) de material
od
Detalhes da soldadura
Q
Ensaio de dobragem
Data de soldadura:
Ensaio de fractura em tracção
A qualificação é valida até:
Im
Ensaio macroscópico
Confirmação da validade pelo empregador/coordenador de soldadura para os seis meses subsequentes (ver 9.2)
Data Assinatura Título ou posição
Prolongamento para a qualificação pelo examinador ou organismo de inspecção para os dois anos subsequentes (ver 9.3)
Data Assinatura Título ou posição
NP
EN 287-1
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Anexo B
(informativo)
o
ida nic
Exemplos de designação
oib tró
B.1 Exemplo 1
Qualificação de Soldador EN 287-1 135 P FW 1.2 S t10 PB ml
pr lec
Explicação Domínio de Validade
135 Processo de soldadura Soldadura MAG 135, 136 (M apenas)
ão o e
P Chapa — P
T: D ≥ 150 mm
FW Soldadura de ângulo — FW
uç ent
1.2 Grupo de material de Grupo de material 1.2: Tensão de cedência 1.1, 1.2, 1.4
acordo com CR ISO 15608 275N/mm2< ReH ≤ 360 N/mm2
S Consumível de soldadura Fio sólido S, M
pr um
B.2 Exemplo 2
Qualificação de Soldador EN 287-1 136 P BW 1.3 B t15 PE ss nb
IP de
P Chapa — P
T: D ≥ 150 mm PA, PB,
s
PC
es
D ≥ 500 mm PF
BW Soldadura topo a topo — BW, FW (ver 5.4b))
pr
1.3 Grupo de material de Grupo de material 1.3: Aços de grão fino 1, 2, 3, 9.1, 11
acordo com CR ISO 15608 normalizados com tensão de cedência
Im
p. 34 de 43
B.3 Exemplo 3
Qualificação de Soldador EN 287-1 141 T BW 8 S t3.6 D60 PF ss nb
o
ida nic
Explicação Domínio de Validade
141 Processo de soldadura Soldadura TIG 141
T Tubo — T
oib tró
P
BW Soldadura topo a topo — BW, FW (ver 5.4 b))
pr lec
8 Grupo de material de Grupo de material 8: Aços inoxidáveis 8, 9.2, 9.3, 10
acordo com CR ISO 15608 austeníticos.
S Consumível de soldadura Vareta S
ão o e
t3.6 Espessura Espessura do material: 3,6 mm 3 mm a 7,2 mm
D60 Diâmetro exterior do tubo Diâmetro exterior de tubo: 60 mm ≥ 30 mm
do corpo de prova
uç ent
PF Posição da soldadura Topo a topo em tubo, tubo fixo, eixo PA, PB, PD, PE, PF
horizontal, executado na vertical ascendente
ss nb Detalhes da soldadura Soldadura por um só lado, sem suporte ss nb, ss mb, bs
pr um
B.4 Exemplo 4
re doc
od
T: D ≥ 150 mm
Q
FW Soldadura de ângulo
es
t13
PA Posição da soldadura Soldadura topo a topo: ao baixo PA, PB
PB Soldadura de ângulo: horizontal
ss nb Detalhes da soldadura Soldadura por um só lado, sem suporte ss nb, ss mb, bs
ml Multi-camada para FW: sl, ml
NP
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B.5 Exemplo 5
Qualificação de Soldador EN 287-1 141/135 T BW 1.2 S t20(5/15) D200 PA ss nb
o
ida nic
Explicação Domínio de Validade
141 Processos de soldadura Soldadura TIG, passe de raiz (2 camadas) 141
135 Soldadura MAG, passes de enchimento 135, 136 (M apenas)
oib tró
T Tubo — T
P
BW Soldadura topo a topo — BW, FW (ver 5.4 b))
pr lec
1.2 Grupo de material de Grupo de material 1.2: Tensão de cedência 1.1, 1.2, 1.4
acordo com CR ISO 15608 275N/mm2< ReH ≤ 360 N/mm2
ão o e
S Consumível de soldadura 141: vareta 141: S
135: Fio sólido 135: S,
136: M apenas
uç ent
t20 Espessura 141: s1 = 5 mm 141: t = 3mm a 10 mm
135: s2 = 15 mm 135: t ≥ 5mm
141/135: t ≥ 5 mm
≥ 100 mm
pr um
ss nb Detalhes da soldadura Soldadura por um só lado, sem suporte 141: ss nb, ss mb, bs
135: ss mb, bs
od
(136: M)
B.6 Exemplo 6
© ão
P
BW Soldadura topo a topo — BW, FW (ver 5.4b))
Im
p. 36 de 43
B.7 Exemplo 7
Qualificação de Soldador EN 287-1 141 T BW 5 S t5.0 D60 PF ss nb
o
Qualificação de Soldador EN 287-1 141 T BW 5 S t5.0 D60 PC ss nb
ida nic
Explicação Domínio de Validade
141 Processo de soldadura Soldadura TIG 141
oib tró
T Tubo — T
P
pr lec
BW Soldadura topo a topo — BW, FW (ver 5.4b))
5 Grupo de material de Grupo de material 5: Aços Cr-Mo sem vanádio 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9.1, 11
acordo com CR ISO 15608 com C ≤ 0,35 %
ão o e
S Consumível de soldadura Vareta S
t5.0 Espessura Espessura do material: 5,0 mm 3 mm a 10 mm
≥ 30 mm
uç ent
D60 Diâmetro exterior do tubo Diâmetro exterior de tubo: 60 mm
do corpo de prova
Posição da soldadura Soldadura topo a topo em tubo, todas, excluíndo PG e
- eixo fixo horizontal, J-L045
pr um
PF
PC - eixo vertical
ss nb Detalhes da soldadura Soldadura por um só lado, sem suporte ss nb, ss mb, bs
Multi-camada para FW: sl, ml
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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p. 37 de 43
Anexo C
(informativo)
o
ida nic
Conhecimento tecnológico
oib tró
C.1 Generalidades
pr lec
A prova de conhecimentos tecnológicos é recomendada mas não é obrigatória.
No entanto, alguns países podem requerer que o soldador seja sujeito a uma prova de conhecimentos
tecnológicos. Se a prova de conhecimentos tecnológicos for realizada, deve ser registada no certificado de
ão o e
prova de qualificação do soldador.
Este anexo delinea o conhecimento tecnológico que um soldador deverá ter, por forma a assegurar que os
procedimentos são cumpridos e que as práticas comuns são aplicadas quando apropriado. O conhecimento
uç ent
tecnológico indicado neste anexo é apenas abordado ao nível mais básico.
Atendendo à diversidade de programas de formação dos vários países é apenas proposto normalizar
pr um
objectivos gerais ou categorias de conhecimento tecnológico. As questões a usar deverão ser definidas pelo
país, mas deverão incluir questões nas áreas cobertas pelo ponto C.2, apropriadas à prova de qualificação dos
soldadores.
re doc
As provas a usar para o conhecimento tecnológico do soldador podem ser realizadas por qualquer um dos
seguintes métodos ou combinações destes métodos:
od
c) prova em computador;
d) prova por demontração/observação seguindo um conjunto de critérios escritos;
© ão
A prova de conhecimento tecnológico é limitada aos assuntos relacionados com o processo de soldadura da
Q
prova de qualificação.
s
es
C.2 Requisitos
pr
p. 38 de 43
o
ida nic
a) Pressão do gás;
b) Selecção do tipo de bico;
oib tró
c) Tipo de chama;
d) Efeito do sobreaquecimento.
pr lec
C.2.2.2 Soldadura manual por arco com eléctrodo revestido (111)
a) Manuseamento e secagem dos eléctrodos;
ão o e
b) Diferenças dos tipos de eléctrodos.
C.2.2.3 Soldadura por arco com fio fluxado sem protecção gasosa (114)
uç ent
a) Tipos e dimensões de eléctrodos;
b) Tipo, dimensão e manutenção dos bocais/bicos de contacto;
pr um
C.2.2.4 Soldadura por arco com eléctrodo consumível sob protecção gasosa, soldadura TIG,
od
2)
Os números referem-se à EN ISO 4063.
NP
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o
b) Armazenagem, manuseamento e estado dos consumíveis de soldadura;
ida nic
c) Selecção da dimensão correcta;
d) Limpeza dos eléctrodos e fios de enchimento;
oib tró
e) Controlo da alimentação de fio;
f) Controlo e monitorização do caudal de gás e qualidade.
pr lec
C.2.5 Precuções de segurança
ão o e
C.2.5.1 Generalidades
a) Segurança na montagem das juntas e procedimentos para regular e desligar;
uç ent
b) Segurança no controlo de fumos e gases de soldadura;
c) Protecção individual;
pr um
d) Perigos de incêndio;
e) Soldaduras em espaços confinados;
re doc
b) Radiação do arco;
c) Efeitos do escorvamento acidental do arco.
pr
p. 40 de 43
o
C.2.8 Imperfeições de soldadura
ida nic
a) Identificação das imperfeições;
b) Causas;
oib tró
c) Prevenção e acções correctivas.
pr lec
C.2.9 Qualificação do soldador
O soldador deverá conhecer o domínio de validade da sua qualificação.
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 287-1
2005
p. 41 de 43
Anexo D
(informativo)
o
ida nic
Variáveis a serem confirmadas e rastreadas para prolongamento
oib tró
Por forma a prolongar o certificado de prova de qualificação de soldador, deverá ser confirmado que o
soldador realizou soldaduras representativas da prova de qualificação original, no que diz respeito às
pr lec
variáveis dadas no Quadro D.1.
ão o e
Quadro D.1 – Variáveis a serem confirmadas e rastreadas para prolongamento
Variáveis a serem confirmadas
uç ent
Processo(s) de soldadura X
Forma do produto (tubo, chapa, X
picagem)
pr um
Tipo de soldadura X
Grupo de material X
re doc
Consumíveis de soldadura X
od
(designação)
Espessura de material a X
IP de
b
Diâmetro exterior de tubo X
Posição de soldadura X
© ão
Detalhes da soldadura X
Q
a
A espessura pode variar desde que esteja dentro do domínio de qualificação original.
s
p. 42 de 43
Anexo ZA
(informativo)
o
ida nic
Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outras
disposições de Directivas UE
oib tró
pr lec
Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito dum mandato atribuído ao CEN pela Comissão da União
Europeia e pela Associação Europeia do Comércio Livre, suportando os requisitos essecenciais da Directiva
EU 97/23/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Maio de 1997 na aproximação das leis dos
ão o e
Estados-Membros no que respeita aos equipamentos de pressão.
AVISO: Podem ser aplicáveis outros requisitos e outras Directivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por esta
Norma.
uç ent
As seguintes secções da presente Norma, como detalhado no Quadro ZA.1, suportam requisitos essenciais da
Directiva 97/23/CE.
pr um
O cumprimento das secções desta Norma presume uma forma de conformidade com os requisitos essenciais
específicos da Directiva em questão e respectivos regulamentos da EFTA.
re doc
p. 43 de 43
Bibliografia
o
ida nic
EN 499:1994, Welding consumables — Covered electrodes for manual metal arc welding of non alloy
and fine grain steels — Classification.
EN 758:1997, Welding consumables — Tubular cored electrodes for metal arc welding with and
oib tró
without a gas shield of non alloy and fine grain steels — Classification.
EN 1321:1996, Destructive tests on welds in metallic materials — Macroscopic and microscopic
pr lec
examination of welds.
EN 1418:1997, Welding personnel — Approval testing of welding operators for fusion welding and
resistance weld setters for fully mechanized and automatic welding of metallic materials.
EN 1714:1997,
EN 12062:1997, ão o e
Non-destructive examination of welds — Ultrasonic examination of welded joints.
Non-destructive examination of welds — General rules for metallic materials.
uç ent
EN 22553:1994, Welded, brazed and soldered joints — Symbolic representation on drawings.
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im