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Norma

NP EN ISO 11666
2020

Portuguesa
Ensaios não destrutivos das soldaduras
Ensaio por ultrassons
Níveis de aceitação
(ISO 11666:2018)

Essais non destructifs des assemblages soudés


Contrôle par ultrasons
Niveaux d'acceptation
(ISO 11666:2018)

Non-destructive testing of welds


Ultrasonic testing
Acceptance levels
(ISO 11666:2018)

ICS HOMOLOGAÇÃO
25.160.40 Termo de Homologação n.º 9/2020, de 2020-01-20

CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO
Versão portuguesa da EN ISO 11666:2018 CT 138 (ISQ)

CÓDIGO DE PREÇO EDIÇÃO


X010 2020-02-17

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Preâmbulo nacional
À Norma Europeia EN ISO 11666:2018 foi dado o estatuto de norma portuguesa em 2018-06-08
(Termo de Adoção n. 707/2018, de 2018-06-08).
O presente documento foi elaborado pela Comissão Técnica de Normalização CT 138 “Ensaios não
destrutivos”, cuja coordenação é assegurada pelo Organismo de Normalização Setorial, Instituto de
Soldadura e Qualidade (ONS/ISQ).

Aviso: Documento com direitos de propriedade


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As normas e os documentos normativos são documentos abrangidos por direitos de Propriedade Intelectual a
qual inclui a Propriedade Industrial, Direitos de Autor e Direitos Conexos. É proibida e punida, nos termos da
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documento, em qualquer formato, eletrónico ou mecânico, incluindo fotocópia ou colocação na internet ou numa
intranet, sem autorização prévia escrita. A autorização deve ser requerida ao Instituto Português da Qualidade
enquanto Organismo Nacional de Normalização.
NORMA EUROPEIA EN ISO 11666
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD fevereiro 2018

ICS: 25.160.40 Substitui a EN ISO 11666:2010

Versão portuguesa
Ensaios não destrutivos das soldaduras
Ensaio por ultrassons
Níveis de aceitação
(ISO 11666:2018)

Zerstörungsfreie Prüfung von Essais non destructifs des Non-destructive testing of welds
Schweißverbindungen assemblages soudés Ultrasonic testing
Ultraschallprüfung Contrôle par ultrasons Acceptance levels
Zulässigkeitsgrenzen Niveaux d'acceptation (ISO 11666:2018)
(ISO 11666:2018) (ISO 11666:2018)

A presente norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN ISO 11666:2018 e tem o mesmo estatuto que
as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta norma europeia foi ratificada pelo CEN em 2018-01-21.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define as
condições de adoção desta norma europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente norma europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Antiga
República Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia,
Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia,
Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Sérvia,
Suécia, Suíça e Turquia.

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: Rue de la Science 23, B-1040 Brussels

 2018 CEN Todos os direitos de exploração sob qualquer forma e por qualquer meio reservados
mundialmente para os membros do CEN

Ref. nº EN ISO 11666:2018 Pt


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Sumário Página
Preâmbulo nacional ..................................................................................................................................................... 2
Preâmbulo europeu ..................................................................................................................................................... 5
Nota de endosso ............................................................................................................................................................ 5
1 Objetivo e campo de aplicação ............................................................................................................................. 6
2 Referências normativas .......................................................................................................................................... 6
3 Termos e definições ................................................................................................................................................. 6
4 Determinação do comprimento da descontinuidade .................................................................................. 6
5 Regulação da sensibilidade e níveis ................................................................................................................... 7
6 Níveis de aceitação.................................................................................................................................................... 7
6.1 Generalidades ............................................................................................................................................................................. 7
6.2 Indicações resultantes de descontinuidades longitudinais .................................................................................... 8
6.3 Indicações resultantes de descontinuidades transversais ...................................................................................... 8
6.4 Agrupamento das descontinuidades ................................................................................................................................ 8
6.5 Comprimento das descontinuidades aceitáveis .......................................................................................................... 9
Anexo A (normativo) Níveis..................................................................................................................................... 11
Anexo B (normativo) Técnica do nível da amplitude fixo ............................................................................ 23

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Preâmbulo europeu
O presente Documento (EN ISO 11666:2018) foi elaborado por colaboração entre o Comité Técnico
ISO/TC 44 “Welding and allied processes” e o Comité Técnico CEN/TC 121 “Welding and allied
processes”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN.
A esta norma europeia deve ser atribuído o estatuto de norma nacional, seja por publicação de um
texto idêntico, seja por adoção, o mais tardar em agosto de 2018, e as normas nacionais divergentes
devem ser anuladas, o mais tardar em agosto de 2018.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de
propriedade. O CEN e/ou CENELEC não são responsabilizados pela identificação de alguns ou de todos
esses direitos.
Este documento substitui a EN ISO 11666:2010.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, o presente documento tem que ser
implementado pelos organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Antiga
República Jugoslava da Macedónia, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia,
Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia,
Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa,
Roménia, Sérvia, Suécia, Suíça e Turquia.

Nota de endosso
O texto do presente Documento Internacional ISO 11666:2018 foi aprovado pelo CEN como
documento europeu sem qualquer modificação.

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1 Objetivo e campo de aplicação


Este documento especifica dois níveis de aceitação, conhecidos como nível de aceitação 2 (AL 2) e nível
de aceitação 3 (AL 3) para o ensaio por ultrassons de juntas soldadas de penetração total em aços
ferríticos, que correspondem aos níveis da qualidade B e C da ISO 5817:2014. Não foi incluído neste
documento um nível de aceitação correspondente ao nível da qualidade D da ISO 5817:2014, porque o
ensaio por ultrassons não é requerido geralmente para esta qualidade da soldadura.
Estes níveis de aceitação são aplicáveis aos ensaios efetuados de acordo com a ISO 17640.
Este documento aplica-se ao ensaio de soldaduras de penetração total em aço ferrítico, com
espessuras de 8 mm a 100 mm. Também pode ser utilizada para outros tipos de soldaduras, de
materiais e espessuras, desde que os ensaios tenham sido realizados com a necessária consideração da
geometria e das propriedades acústicas do componente, e em que pode ser utilizada uma sensibilidade
adequada para permitir que os níveis de aceitação deste documento sejam aplicados. A frequência
nominal das sondas utilizadas neste documento situa-se entre 2 MHz e 5 MHz, a menos que a
atenuação ou os requisitos para resolução mais elevada impliquem outras frequências. A utilização
destes níveis de aceitação em conjunto com frequências fora deste intervalo deve ser cuidadosamente
considerada.

2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são, no todo ou em parte, indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas,
aplica-se a última edição do documento referenciado (incluindo as emendas).
ISO 5577 Non-destructive testing – Ultrasonic testing – Vocabulary
ISO 5817:2014 Welding – Fusion-welded joints in steel, nickel, titanium and their alloys (beam
welding excluded) – Quality levels for imperfections
ISO 17635 Non-destructive testing of welds – General rules for metallic materials
ISO 17640 Non-destructive testing of welds – Ultrasonic testing – Techniques, testing levels,
and assessment
ISO 23279 Non-destructive testing of welds – Ultrasonic testing – Characterization of
discontinuities in welds

3 Termos e definições
Para os fins do presente documento aplicam-se os termos e definições constantes na ISO 5577.
A ISO e IEC gerem bases de dados de terminologia cujo objetivo é a sua utilização como ferramentas de
normalização. Estão disponíveis nos seguintes endereços:
 ISO Online browsing platform: http://www.iso.org/obp
 IEC Electropedia: http://www.electropedia.org/

4 Determinação do comprimento da descontinuidade


O comprimento de uma descontinuidade deve ser determinado medindo a distância ao longo da qual a
amplitude do eco está acima do nível de avaliação, utilizando a técnica do nível da amplitude fixo
especificada no Anexo B.

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5 Regulação da sensibilidade e níveis


A regulação da sensibilidade deve ser realizada por uma das técnicas seguintes. Na regulação da
sensibilidade e nos ensaios subsequentes deve ser utilizada a mesma técnica:
a) Técnica 1: baseada num refletor cilíndrico de furos laterais de 3 mm de diâmetro.
b) Técnica 2: baseada nas curvas distância–ganho–dimensão (DGS) para furos de fundo plano
(refletores em forma de disco).
c) Técnica 3: utilizando uma curva de correção amplitude-distância (DAC) de um entalhe retangular
de 1 mm de profundidade e de 1 mm de largura.
d) Técnica 4: utilizando a técnica tandem com referência a um furo de 6 mm de diâmetro de fundo
plano (refletor em forma de disco).
Serão utilizados quatro níveis, como definido na ISO 17640:
a) nível de referência;
b) níveis de aceitação (para dois níveis da qualidade);
c) níveis de registo (os níveis de referência são 4 dB inferiores ao nível de aceitação
correspondente);
d) nível de avaliação;
Todos os níveis estão ligados aos refletores de referência especificados no Quadro A.1.
As técnicas de regulação da sensibilidade e os níveis correspondentes devem estar de acordo com o
Anexo A.

6 Níveis de aceitação
6.1 Generalidades
A relação entre os níveis de aceitação, níveis de ensaio e níveis da qualidade é dada na ISO 17635. Ver
também o Quadro 1.
Quadro 1 – Técnica de ensaio por ultrassons por reflexão (UT)
Nível da qualidade de acordo com Nível do ensaio de acordo com a Nível de aceitação de acordo com
a ISO 5817:2014 ISO 17640a) este documento

B Pelo menos B 2
C Pelo menos A 3
D Pelo menos A 3b)
a) Quando a caracterização das descontinuidades é requerida, a ISO 23279 deve ser aplicada.
b) O ensaio por ultrassons não é recomendado, mas poderá ser definido numa especificação (com os mesmos requisitos que o
nível da qualidade C).

Os níveis de aceitação neste documento são válidos para todos os níveis do ensaio e para todas as
técnicas definidas na ISO 17640, incluindo ensaios com sondas direitas.

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Se a caracterização tiver sido especificada de acordo com a ISO 23279, as descontinuidades planares
não são aceitáveis e, para descontinuidades volúmicas, aplicam-se os níveis de aceitação deste
documento.
Se a caracterização não tiver sido especificada, os níveis de aceitação deste documento aplicam-se a
todas as descontinuidades.

6.2 Indicações resultantes de descontinuidades longitudinais


O Quadro A.1 fornece informações sobre as técnicas utilizadas para a avaliação das descontinuidades
de acordo com a ISO 17640 e os respetivos níveis de avaliação e aceitação. O Quadro A.2 especifica os
níveis de referência para os níveis de aceitação 2 e 3 para a técnica 2 utilizando um varrimento de
sonda angular de ondas transversais. O Quadro A.3 especifica os níveis de referência para os níveis de
aceitação 2 e 3 para a técnica 2 utilizando um varrimento de sonda direita de ondas longitudinais.
Para as técnicas 1 (furos laterais) e 3 (entalhe retangular), ver Figuras A.1 a A.4.
Para as técnicas 2 [furos de fundo plano (refletores em forma de disco)] e 4 (técnica tandem), ver as
Figuras A.5 a A.10.
Qualquer descontinuidade apresentando uma amplitude abaixo do nível de aceitação, mas com um
comprimento (acima do nível de avaliação) superior a t, para o intervalo de espessura de
8 mm ≤ t < 15 mm, ou t/2 ou 20 mm, o que for maior, para todos os outros intervalos de espessura,
deve ser sujeita a ensaios suplementares. Isto requer a utilização de ângulos de sonda suplementares
e, se especificado, da técnica tandem.
A avaliação final deve ser baseada na amplitude máxima do eco e no comprimento medido.

6.3 Indicações resultantes de descontinuidades transversais


Quando a deteção de descontinuidades transversais é especificada, aplicam-se os níveis de aceitação
indicados em 6.2.

6.4 Agrupamento das descontinuidades


O agrupamento das descontinuidades baseia-se no comprimento e na separação de descontinuidades
individualmente aceitáveis que originam amplitudes acima do nível de registo. O comprimento de um
grupo não deve ser utilizado para um outro agrupamento.
Para a avaliação, um grupo de descontinuidades deve ser considerado como uma única
descontinuidade se:
a) a distância, dx, entre duas descontinuidades é menor que o dobro do comprimento da
descontinuidade mais comprida (ver Figura 1);
b) a distância, dy, entre duas descontinuidades é inferior a metade da espessura, mas não superior a
10 mm;
c) a distância, dz, entre duas descontinuidades é inferior a metade da espessura, mas não superior a
10 mm.
O comprimento combinado do grupo de duas descontinuidades é l12 = l1 + l2 + dx (ver Figura 2).
O comprimento combinado, l12, e a maior amplitude máxima das duas descontinuidades devem então
ser avaliados em função dos níveis de aceitação aplicáveis indicados no Quadro A.1.

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Legenda:
dx, dy, dz distâncias nas direções x-, y-, z-, respetivamente
ln descontinuidades individuais, onde n = 1,….,3

Figura 1 – Configuração geométrica para descontinuidades agrupadas

Legenda:
dx distância na direção x
l1, l2 descontinuidades individuais
l12 comprimento combinado

Figura 2 – Comprimento de um grupo de descontinuidades

6.5 Comprimento das descontinuidades aceitáveis


O comprimento de uma descontinuidade isolada aceitável acima do nível de registo deve ser avaliado
de acordo com os critérios desta secção.
O comprimento cumulativo de todas as descontinuidades aceitáveis individualmente acima do nível de
registo é dado como a soma dos comprimentos das descontinuidades isoladas e das descontinuidades

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linearmente alinhadas de comprimento combinado, num dado comprimento de soldadura (ver


Figura 3).

Legenda:
lc comprimento acumulado
lc = l2 + l3 + l45 + l6
lw secção do comprimento de soldadura (6  espessura t)
ln descontinuidades individuais onde n = 1,…,7

Figura 3 – Comprimento acumulado das descontinuidades


Para qualquer secção de comprimento da soldadura, lw = 6t, o comprimento cumulativo máximo, lc, de
todas as descontinuidades individualmente aceitáveis acima do nível de registo não deve exceder 20 %
de lw para o nível de aceitação 2, ou 30 % de lw para o nível de aceitação 3.

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Anexo A
(normativo)

Níveis

Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 2
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.1 – Níveis para as técnicas 1 e 3, para espessuras de 8 mm a 15 mm – Nível


de aceitação 2

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 3
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.2 – Níveis para as técnicas 1 e 3, para espessuras de 8 mm a 15 mm – Nível


de aceitação 3

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 2
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.3 – Níveis para a técnica 1, para espessuras de 15 mm a 100 mm – Nível de aceitação 2

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 3
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.4 – Níveis para a técnica 1, para espessuras de 15 mm a 100 mm – Nível de aceitação 3

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 2
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.5 – Níveis para a técnica 2, para espessuras de 8 mm a 15 mm – Nível de aceitação 2

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 3
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.6 – Níveis para a técnica 2, para espessuras de 8 mm a 15 mm – Nível de aceitação 3

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 2
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.7 – Níveis para a técnica 2, para espessuras de 15 mm a 100 mm – Nível de aceitação 2

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 2
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.8 – Níveis para a técnica 2, para espessuras de 15 mm a 100 mm – Nível de aceitação 2

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 3
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.9 – Níveis para a técnica 2, para espessuras de 15 mm a 100 mm – Nível de aceitação 3

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Legenda:
1 nível de referência
2 nível de aceitação 3
3 nível de registo
4 nível de avaliação
H amplitude
l comprimento das descontinuidades
n multiplicador de t
t espessura

Figura A.10 – Níveis para a técnica 4, para espessuras de 15 mm a 100 mm – Nível


de aceitação 3

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Quadro A.1 – Níveis de aceitação 2 (AL 2) e 3 (AL 3) para as técnicas 1, 2, 3 e 4


Técnica Nível de avaliação Nível de aceitação 2 (AL 2) Nível de aceitação 3 (AL 3)
(de acordo
com para AL 2 para AL 3 8 mm ≤ t < 15 mm 15 mm ≤ t < 100 mm 8 mm ≤ t < 15 mm 15 mm ≤ t < 100 mm
ISO 17640)
Para l ≤ 0,5 t: Para l ≤ 0,5 t:
Para l ≤ t: H0 Para l ≤ t: H0 + 4 dB
1 H0 − 4 dB Para 0,5 t < l ≤ t: H0 Para 0,5 t < l ≤ t:
(furos H0 − 14 dB H0 − 10 dB
Para l > t: H0 − 6 dB Para l > t: H0 − 2 dB
laterais)
H0 − 10 dB Para l > t: H0 − 6 dB Para l > t:
H0 − 10 dB H0 − 6 dB
Para l ≤ 0,5 t: Para l ≤ 0,5 t:
2
H0 − 8 dB H0 − 4 dB Para l ≤ t: H0 + 6 dB Para l ≤ t: H0 + 10 dB
[furos de
de acordo de acordo H0 + 2 dB Para 0,5 t < l ≤ t: H0 + 6 dB Para 0,5 t < l ≤ t:
fundo plano
com com Para l > t: H0 Para l > t: H0 + 4 dB
(refletores em
Quadro A.2 Quadro A.2
forma de H0 − 4 dB Para l > t: H0 Para l > t:
ou A.3 ou A.3
disco)]
H0 − 4 dB H0
Para l ≤ t: Para l ≤ t:
3 H0 − 4 dB H0
(entalhe H0 − 14 dB H0 − 10 dB − −
Por l > t: Para l > t:
retangular)
H0 − 10 dB H0 − 6 dB
Para l ≤ 0,5 t: Para l ≤ 0,5 t:
H0 − 8 dB H0 − 4 dB
4 Para 0,5 t < l ≤ t: Para 0,5 t < l ≤ t:
(técnica H0 − 22 dB H0 − 18 dB − −
H0 − 14 dB H0 − 10 dB
tandem)
Para l > t: Para l > t:
H0 − 18 dB H0 − 14 dB

NOTA 1: Os níveis de registo são 4 dB abaixo dos níveis de aceitação correspondentes.


NOTA 2: H0 é o nível de referência.

Quadro A.2– Níveis de referência para os níveis de aceitação 2 (AL 2) e 3 (AL 3) para a técnica 2,
utilizando varrimento com sonda angular de ondas transversais
Frequência nominal da Espessura do material de base, t
sonda 8 mm ≤ t < 15 mm 15 mm ≤ t < 40 mm 40 mm ≤ t < 100 mm
MHz AL 2 AL 3 AL 2 AL 3 AL 2 AL 3
1,5 a 2,5 − − DDSR = 2,5 mm DDSR = 2,5 mm DDSR = 3,0 mm DDSR = 3,0 mm

3,0 a 5,0 DDSR = 1,5 mm DDSR = 1,5 mm DDSR = 2,0 mm DDSR = 2,0 mm DDSR = 3,0 mm DDSR = 3,0 mm

NOTA: DDSR é o diâmetro do refletor em forma de disco.

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Quadro A.3 Níveis de referência para os níveis de aceitação 2 (AL 2) e 3 (AL 3) para a
técnica 2, utilizando varrimento com sonda direita de ondas longitudinais
Espessura do material de base, t
Frequência nominal
da sonda 8 mm ≤ t < 15 mm 15 mm ≤ t < 40 mm 40 mm ≤ t < 100 mm
MHz
AL 2 AL 3 AL 2 AL 3 AL 2 AL 3

1,5 a 2,5 − − DDSR = 2,5 mm DDSR = 2,5 mm DDSR = 3,0 mm DDSR = 3,0 mm

3,0 a 5,0 DDSR = 2,0 mm DDSR = 2,0 mm DDSR = 2,0 mm DDSR = 2,0 mm DDSR = 3,0 mm DDSR = 3,0 mm

NOTA: DDSR é o diâmetro do refletor em forma de disco.

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Anexo B
(normativo)

Técnica do nível da amplitude fixo


A técnica determina as dimensões laterais de uma descontinuidade para as quais o eco é igual ou
maior que o nível de avaliação.
Para fazer uma medição, o feixe percorre as descontinuidades, e a posição da sonda e o trajeto do feixe,
para os quais o eco caiu para o nível de avaliação, são anotadas (ver Figura B.1).
A dimensão lateral, l, é então determinada pela distância entre as posições 1 e 2.

Legenda:
l dimensão lateral medida da descontinuidade
1, 2 posições nas quais as amplitudes das indicações são iguais ao nível de avaliação
a eco máximo
b nível de avaliação

Figura B.1 – Técnica do nível da amplitude fixo utilizando o eixo do feixe

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