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Norma EN 10025-5
2009
Portuguesa
Portuguesa
Portuguesa
o
Produtos laminados a quente de aços de construção
ida nic
Parte 5: Condições técnicas de fornecimento de aços de construção
com superior resistência à corrosão atmosférica
oib tró
Produits laminés à chaud en aciers de construction
Partie 5: Conditions techniques de livraison pour les aciers de construction à
pr lec
résistance améliorée à la corrosion atmosphérique
ão o e
Part 5: Technical delivery conditions for structural steels with improved atmospheric
corrosion resistance
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
ICS HOMOLOGAÇÃO
© ão
DESCRITORES
Corrosão atmosférica; laminados; aços de construção; aços;
s
ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CATIM
Versão portuguesa da EN 10025-5:2004
EDIÇÃO
pr
Dezembro de 2009
CÓDIGO DE PREÇO
Im
X007
o
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IP de
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Q
s
es
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Im
NORMA EUROPEIA EN 10025-5
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Novembro 2004
o
ida nic
Versão portuguesa
Produtos laminados a quente de aços de construção
oib tró
Parte 5: Condições técnicas de fornecimento de aços de construção com superior resistência à corrosão
atmosférica
pr lec
Warmgewalzte Erzeugnisse Produits laminés à chaud en Hot rolled products of
aus Baustählen aciers de construction structural steels
Teil 5: Technische Partie 5: Conditions techniques Part 5: Technical delivery
Lieferbedingungen für de livraison pour les aciers de conditions for structural steels
ão o e
wetterfeste Baustähle construction à résistance with improved atmospheric
améliorée à la corrosion corrosion resistance
atmosphérique
uç ent
pr u m
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 10025-5:2004, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
re doc
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
IP de
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
© ão
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria,
Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal,
Q
CEN
Im
Ref. nº EN 10025-5:2004 Pt
NP
EN 10025-5
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Sumário Página
ida nic
Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
oib tró
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5
pr lec
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 6
ão o e
3 Termos e definições .............................................................................................................................. 8
4 Classificação e designação....................................................................................................................
uç ent 8
7 Requisitos .............................................................................................................................................. 10
8 Inspecção ............................................................................................................................................... 13
re doc
12 Reclamações ........................................................................................................................................ 15
© ão
Bibliografia ............................................................................................................................................... 26
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o
Preâmbulo
ida nic
A presente Norma (EN 10025-5:2004) foi elaborada pelo Comité Técnico ECISS/TC 10, “Structural steels –
Grades and qualities”, cujo secretariado é assegurado pela NEN.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
oib tró
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Maio de 2005, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar em Maio de 2005.
A presente Norma, em conjunto com a EN 10025-1:2004, substitui a EN 10155:1993, Structural steels with
pr lec
improved atmospheric corrosion resistance – Technical delivery conditions.
Os títulos das outras Partes da presente Norma são:
ão o e
– Part 1: General technical delivery conditions;
– Part 2: Technical delivery conditions for non-alloy structural steels;
– Part 3: Technical delivery conditions for normalized/normalized rolled weldable fine grain structural
uç ent
steels;
– Part 4: Technical delivery conditions for thermomechanical rolled weldable fine grain structural steels;
pr u m
– Part 6: Technical delivery conditions for flat products of high yield strength structural steels in the
quenched and tempered condition.
A presente Norma foi elaborada no âmbito do mandato M/120 atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
re doc
pela Associação Europeia de Comércio Livre e vem apoiar os requisitos essenciais da Directiva dos Produtos
de Construção da UE (89/106/CEE). No que se refere às relações com a Directiva dos Produtos de
od
Construção da UE, consultar o Anexo informativo ZA que constitui parte integrante da EN 10025-1:2004.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
IP de
Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália,
Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa,
Suécia e Suíça.
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Q
s
es
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1 Objectivo e campo de aplicação
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A Parte 5 desta Norma especifica, em adição com a Parte 1, as condições técnicas de fornecimento para
produtos planos e produtos longos em aços laminados a quente com superior resistência à corrosão
atmosférica, nas classes e qualidades dadas nos Quadros 2 e 3 (composição química) e Quadros 4 e 5
oib tró
(características mecânicas), nos estados de fornecimento correntes indicados em 6.3.
No Quadro 1 são dadas as espessuras dos produtos em aço de classes e qualidades especificadas na presente
Norma que poderão ser fornecidas.
pr lec
Além das utilizações previstas na EN 10025-1:2004, os aços especificados na presente Norma são
particularmente destinados a serem utilizados em componentes soldados, aparafusados ou rebitados com
ão o e
superior resistência à corrosão, para utilização à temperatura ambiente (com as restrições descritas em 7.4.1).
Os aços especificados na presente Parte 5 não se destinam a tratamento térmico excepto os produtos
fornecidos no estado +N. Admite-se o recozimento de alívio de tensões (ver também a Nota em 7.3.1.1 da
uç ent
EN 10025-1:2004). Os produtos fornecidos no estado +N podem ser conformados a quente e/ou
normalizados após fornecimento (ver secção 3).
pr u m
2 Referências normativas
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação deste documento. Para referências
datadas apenas se aplica a edição citada. Para as referências não datadas aplica-se a última edição do
re doc
EN 10025-1:2004 Hot rolled products of structural steels – Part 1: General technical delivery conditions
EN 10027-1 Designation systems for steels – Part 1: Steel names, principal symbols
*)
Designation systems for steels – Part 2: Numerical systems
© ão
EN 10027-2
Q
EN 10163-1 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and
sections- Part 1: General requirements
s
EN 10163-2 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and
es
*)
Já disponível em Português – ver Anexo NA (nota nacional).
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EN 10017*) Non-alloy steel rod for drawing and/or cold rolling – Dimensions and tolerances
ida nic
EN 10024 Hot rolled taper flange I sections – Tolerances on shape and dimensions
EN 10029 *)
Hot rolled steel plates 3 mm thick or above – Tolerances on dimensions, shape and mass
oib tró
EN 10034*) Structural steel I and H sections – Tolerances on shape and dimensions
EN 10048 *)
Hot rolled narrow steel strip – Tolerances on dimensions and shape
pr lec
EN 10051 Continuously hot-rolled uncoated plate, sheet and strip of non-alloy and alloy steels –
Tolerances on dimensions and shape
ão o e
EN 10055 Hot-rolled steel equal flange tees with radiused root and toes – Dimensions and
tolerances on shape and dimensions
EN 10056-1*) Structural steel equal and unequal leg angles – Part 1: Dimensions
uç ent
EN 10056-2 *)
Structural steel equal and unequal leg angles – Part 2: Tolerances on shape and
dimensions
Hot rolled flat steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on shape and
pr u m
EN 10058
dimensions
EN 10059 Hot rolled square steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on shape
and dimensions
re doc
EN 10060 Hot rolled round steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on shape
od
and dimensions
EN 10061 Hot rolled hexagon steel bars for general purposes – Dimensions and tolerances on shape
IP de
and dimensions
EN 10067*) Hot rolled bulb flats – Dimensions and tolerances on shape, dimensions and mass
EN 10162 Cold rolled steel sections – Technical delivery conditions – Dimensional and cross-
© ão
sectional tolerances
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EN 10306 Iron and steel – Ultrasonic testing of H beams with parallel flanges and IPE beams
Im
*)
Já disponível em Português – ver Anexo NA (nota nacional).
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3 Termos e definições
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Para os fins da presente Norma aplicam-se os termos e definições dados na EN 10025-1:2004 e os seguintes:
oib tró
O processo de laminagem no qual a deformação final é realizada dentro de uma determinada gama de
temperaturas dando ao material a condição equivalente à obtida após a normalização, permitindo assim, a
manutenção dos valores das características mecânicas especificados mesmo após um tratamento de
pr lec
normalização.
A designação abreviada deste estado de fornecimento é +N.
ão o e
NOTA: Nas publicações internacionais sobre a laminagem de normalização, assim como a de laminagem termomecânica, poderá
encontrar-se a expressão “laminagem controlada”. Considerando, no entanto, as diferentes aplicabilidades dos produtos torna-se
necessária a distinção entre os termos.
uç ent
3.2 bruto de laminagem
A condição de fornecimento sem condições particulares de laminagem e/ou de tratamento térmico.
A designação abreviada deste estado de fornecimento é +AR.
pr u m
finalidade de aumentar a resistência à corrosão, pela formação de uma camada de oxido auto protectora no
material de base sobre a influência das condições atmosféricas.
od
NOTA 1: Um aço com superior resistência à corrosão atmosférica é normalmente designado por aço passivado ou aço auto
protector.
NOTA 2: São dadas no Anexo C informações adicionais no que respeita à aplicação dos aços de superior resistência à corrosão
IP de
atmosférica.
4 Classificação e designação
© ão
Q
4.1 Classificação
s
De acordo com o sistema de classificação da EN 10020, todas as classes de aço especificadas nesta Norma
são aços especiais ligados.
pr
Este documento especifica as classes de aço S235 e S355 (ver Quadro 5), as quais diferem nas suas
características mecânicas.
As classes de aço poderão ser fornecidas nas qualidades J0, J2 e K2. as quais se distinguem pelos requisitos
específicos da energia de rotura à flexão por choque.
Os aços da classe S355 subdividem-se em qualidades W e WP, que se distinguem principalmente pelo seu
teor de Carbono e Fósforo (ver os Quadros 2 e 3) e pela sua disponibilidade (ver Quadro 1).
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4.2 Designação
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4.2.1 A designação deve ser conforme a EN 10025-1.
NOTA: Para uma lista de correspondência com as designações nacionais anteriores e designações anteriores da
EURONORMA 155(1980) e da EN 10155:1993, ver Anexo A, Quadro A.1.
oib tró
4.2.2 A designação deve conter:
– número desta Norma (EN 10025-5);
pr lec
– designação simbólica ou numérica do aço; a designação simbólica consiste em:
– símbolo S (para aço estrutural*));
ão o e
– a indicação do valor mínimo especificado da tensão de cedência para espessuras ≤ 16 mm expressa
em MPa1);
– designação da qualidade (ver 4.1.2) em relação aos valores especificados da energia de rotura à flexão
uç ent
por choque;
– a letra W para indicar que o aço tem superior resistência à corrosão;
pr u m
– se aplicável, a letra P para a classe com um teor de Fósforo mais elevado (apenas para a classe de aço
S355);
– a indicação “+N ou +AR”, quando os produtos são fornecidos no estado +N ou +AR (ver 3.1, 3.2 e 6.3).
A indicação “+N ou +AR” deve também ser adicionada ao número do aço.
re doc
EXEMPLO: O aço estrutural (S) com superior resistência à corrosão atmosférica (W), com tensão de cedência mínima
od
especificada à temperatura ambiente de 355 MPa1), e com um valor mínimo especificado da energia de rotura à flexão por choque de
27 J a 0 C (J0), e fornecido no estado bruto de laminagem:
Aço EN 10025-5 – S355J0W+N(ou +AR)
IP de
ou
Aço EN 10025-5 – 1.8959+N(ou +AR)
© ão
As informações que devem ser fornecidas pelo cliente no acto da encomenda são especificadas na
EN 10025-1.
pr
Além do especificado na EN 10025-1 as seguintes informações devem ser fornecidas pelo cliente no acto da
encomenda:
Im
g) se os produtos têm de ser submetidos a inspecção e ensaios específicos ou não específicos e que
documento de inspecção é exigido (ver 8.2).
*)
Em Português são utilizados tradicionalmente os dois termos: “aços de construção” e “aços estruturais”. Na designação deste
tipo de aço opta-se por utilizar o termo “aço estrutural” para dar ênfase à função mais usual (nota nacional).
1)
1 MPa = 1 N/mm2.
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5.2 Opções
o
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Na secção 13 são especificadas várias opções. Caso o cliente não indique qualquer uma dessas opções, o
fabricante deve fornecer de acordo com a especificação de base.
oib tró
6 Processo de fabrico
pr lec
O processo de fabrico do aço deve estar de acordo com a EN 10025-1. Se especificado no acto da
encomenda, o processo de fabrico do aço deve ser indicado ao cliente.
ão o e
Ver opção 1.
6.2 Desoxidação
uç ent
6.2.1 O método de desoxidação deve ser o indicado no Quadro 2.
exemplo Alumínio 0,020 % mín). Normalmente recomenda-se no mínimo uma relação entre o alumínio e
o azoto de 2:1, quando nenhum outro elemento fixador do azoto está presente. No caso da utilização de
od
O estado de fornecimento de produtos longos e produtos planos laminados em contínuo é deixado ao critério
do fabricante. O estado de fornecimento de produtos obtidos por laminagem quarto pode ser unicamente
+AR ou +N ao critério do fabricante.
© ão
Se requerido um documento de inspecção (ver 8.2) o estado de fornecimento deve ser indicado com o seu
es
símbolo específico (+N, +AR ou +M). Caso os produtos sejam encomendados na condição +N ou +AR o
símbolo específico (+N ou +AR) deve ser adicionado à designação (ver 4.2.2).
pr
7 Requisitos
Im
7.1 Generalidades
Os seguintes requisitos aplicam-se aquando da amostragem, preparação de provetes e ensaios especificados
nas secções 8, 9 e 10.
7.2.1 A composição química determinada pela análise de vazamento deve estar conforme com os valores
indicados no Quadros 2.
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o
ida nic
A análise do produto deve ser efectuada quando especificada no acto da encomenda.
Ver opção 2.
oib tró
7.2.3 Os valores máximos de carbono equivalente (CEV) admitidos, baseados na análise de vazamento,
devem ser de 0,44 % para a classe de aço S235 e de 0,52 % para a classe de aço S355, para todas as
espessuras. Para a fórmula do valor de carbono equivalente ver 7.2.3 da EN 10025-1:2004.
pr lec
7.3 Características mecânicas
ão o e
7.3.1 Generalidades
7.3.1.2 Para os produtos encomendados e fornecidos nos estados normalizado ou laminado normalizado
pr u m
(ver 6.3) as características mecânicas devem estar conformes os Quadros 4 e 5 no estado normalizado ou
laminado normalizado assim como após a normalização por tratamento térmico após fornecimento.
7.3.1.3 Para produtos de qualidade J2 e K2 fornecidos no estado bruto de laminagem com vista a sofrerem
re doc
um tratamento de normalização feito pelo cliente, as amostras devem ser sujeitas a um tratamento de
normalização, se solicitado no acto da encomenda. Os valores obtidos com as amostras normalizadas devem
od
estar conformes esta Norma. Os resultados devem estar contemplados no documento de inspecção.
Ver opção 19b (a propósito do estado +AR).
IP de
NOTA: Os resultados destes ensaios não representam as características dos produtos fornecidos, mas indicam as características
que se podem obter através dum tratamento de normalização correcto.
7.3.1.4 Para produtos planos, é a espessura nominal que se toma em consideração. Para os produtos longos
© ão
de secção irregular considera-se a espessura nominal da parte da peça de onde se colhem as amostras (ver o
Q
Anexo A da EN 10025-1:2004).
s
7.3.2.2 As propriedades de choque para os produtos de classe de aço S355 classe WP apenas serão
verificadas se especificado no acto da encomenda.
Im
Ver opção 3.
7.3.2.3 Para os produtos das qualidades J2 e K2 com espessura nominal < 6 mm, o tamanho do grão ferrítico
deve ser ≥ 6, verificado pelo método descrito na EN ISO 643, se especificado no acto da encomenda.
Ver opção 21.
Sempre que o alumínio seja utilizado como elemento de afinação do grão, o requisito relativo ao tamanho do
grão deve ser considerado conforme se o teor de alumínio na análise de vazamento não for inferior a 0,020 %
de alumínio total ou, em alternativa, a 0,015 % de alumínio ácido solúvel. Neste caso, a verificação do
tamanho do grão não é exigida, mas o teor do alumínio deve ser especificado no documento de inspecção.
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Se acordado no acto da encomenda, os produtos das qualidades J2 e K2 devem estar conformes com um dos
requisitos da EN 10164.
Ver opção 4.
oib tró
7.4 Características tecnológicas
pr lec
7.4.1 Soldabilidade
7.4.1.1 Os aços especificados na presente Norma não são universalmente aptos para soldar segundo os
ão o e
diversos processos, tendo em conta que o comportamento do aço durante a após a soldadura não depende só
do material, mas também das dimensões e forma, assim como das condições de fabricação e serviço dos
componentes. uç ent
7.4.1.2 No Anexo D poderão ser encontradas informações complementares acerca da soldabilidade.
7.4.2.1 Generalidades
NOTA: Recomendações referentes à conformação a quente e a frio encontram-se no documento ECSC IC 2. Apesar do ECSC IC 2
abordar especificamente os aços de grão fino, estas recomendações podem também ser aplicadas às classes de aço da
re doc
EN 10025-2:2004.
od
Se especificado no acto da encomenda, as chapas, folhas, bandas e planos largos (largura < 150 mm) com
Q
uma espessura nominal ≤ 20 mm devem ser aptos à dobragem sem fissuração com raios de dobragem
mínimos indicados no Quadro 6. As classes e qualidades aplicáveis são indicadas no Quadro 6.
s
es
7.5.1 Bandas
A característica da superfície não deverá comprometer uma utilização apropriada à classe de aço se efectuada
uma aplicação correcta no processamento da banda.
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7.5.3 Perfis
o
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As EN 10163 partes 1 e 3 devem ser aplicadas para as descontinuidades de superfície admissíveis e na
reparação dos defeitos superficiais por esmerilagem e/ou soldadura. A classe C, subclasse 1 da EN 10163-3
deve ser aplicada, salvo indicação em contrário no acto da encomenda.
oib tró
Ver opção 16.
pr lec
A EN 10221 deve ser aplicada para as descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação de defeitos
superficiais por esmerilagem e/ou soldadura. A classe A da EN 10221 deve ser aplicada, salvo indicação em
contrário no acto da encomenda.
ão o e
Ver opção 17.
7.7.1 As dimensões, assim como as tolerâncias dimensionais e de forma devem estar em conformidade com
os requisitos definidos na encomenda através da referência aos documentos relevantes referidos em 2.2 e de
acordo com 2.2 e 7.7.1 da EN 10025-1:2004.
IP de
Para as tolerâncias da chapa laminada a quente, os requisitos de base devem estar em conformidade com a
EN 10029, incluindo as tolerâncias de espessura para a classe A, salvo indicação em contrário no acto da
encomenda.
© ão
Q
EN 10051.
es
8 Inspecção
Im
8.1 Generalidades
Os produtos devem ser fornecidos com uma inspecção e ensaio específico ou não específico que indiquem a
conformidade com a encomenda e esta Norma (ver 5.1).
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o
ida nic
8.3.1 Amostragem
A verificação das características mecânicas deve ser efectuada por vazamento.
oib tró
8.3.2 Unidades de ensaio
8.3.2.1 A unidade de ensaio deve conter produtos da mesma forma, classe e qualidade, condições de
pr lec
fornecimento e da mesma gama de espessuras conforme especificado no Quadro 4 para a tensão de cedência,
e deve ser de 40 toneladas ou fracção restante.
ão o e
8.3.2.2 Se especificado no acto da encomenda, para os produtos planos da qualidade J2 e K2, apenas o ensaio
de resistência ao choque ou o ensaio de choque e o ensaio de tracção devem ser efectuados para cada chapa
mãe ou bobina mãe. uç ent
Ver opção 13.
Ver opção 14.
pr u m
e S355, classe W.
Q
a) para todos os produtos da classe de aço S355, classe WP, o ensaio de resistência ao choque (ver 7.3.2.2);
Ver opção 3.
pr
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o
ida nic
9.2.1 Generalidades
A localização e orientação das amostras e provetes para os ensaios mecânicos deve ser conforme a
EN 10025-1.
oib tró
9.2.2 Preparação das amostras
pr lec
Adicionalmente à EN 10025-1 as amostras devem ser colhidas:
– do produto mais espesso da unidade de ensaio, excepto para produtos planos da qualidade J0, para os
quais são colhidos de qualquer produto;
ão o e
– de qualquer produto da unidade de ensaio para produtos da qualidade J2 e K2 e para produtos fornecidos
no estado +N (ver 3.1).
uç ent
9.2.3 Preparação dos provetes de ensaio
A preparação dos provetes para os ensaios mecânicos deve ser conforme a EN 10025-1.
pr u m
10 Métodos de ensaio
od
10.4 Contra-ensaios
Os contra-ensaios devem ser realizados conforme a EN 10025-1.
pr
12 Reclamações
Qualquer reclamação deve ser tratada de acordo com a EN 10025-1.
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13 Opções (ver 5.2)
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As seguintes opções da EN 10025-1:2004 são aplicáveis:
1) O processo de fabrico do aço da qualidade requerida deve ser indicado (ver 6.1).
2) Deve ser realizada a análise do produto; o número de amostras e os elementos a serem determinados
oib tró
devem ser objecto de acordo (ver 7.2.2, 8.3.3 e 8.4.2).
3) As características de resistência ao choque da classe de aço S355, classe W, devem ser verificadas (ver
pr lec
7.3.2.2 e 8.4.2).
4) Os produtos da qualidade J2 e K2 devem estar conformes com uma das propriedades de deformação
melhoradas no sentido perpendicular à superfície de acordo com a EN 10164 (ver 7.3.3).
ão o e
6) Para os produtos planos com espessura ≥ 6 mm, a ausência de defeitos internos deve ser verificada de
acordo com a EN 10160 (ver 7.6 e 10.3).
uç ent
7) Para os perfis H com banzos paralelos e perfis IPE, a ausência de defeitos internos deve ser verificada
de acordo com a EN 10306 (ver 7.6 e 10.3).
8) Para as barras, a ausência de defeitos internos deve ser verificada de acordo com a EN 10308 (ver 7.6 e
10.3).
pr u m
9) A inspecção das características de superfície e dimensões deve ser comprovada pelo cliente nas
instalações do fabricante (ver 8.2).
re doc
14) Para produtos planos da qualidade J2 e K2, para cada chapa mãe ou bobina mãe, devem ser verificadas
Q
15) Para chapas e planos largos, nas descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação dos defeitos
es
superficiais por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que não a classe A,
subclasse 1 da EN 10163-2 (ver 7.5.2).
16) Para perfis, nas descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação dos defeitos superficiais por
pr
esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que não a classe C, subclasse 1 da
EN 10163-3 (ver 7.5.3).
Im
17) Para barras e varões, nas descontinuidades de superfície admissíveis e na reparação dos defeitos
superficiais por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que não a classe A da
EN 10221 (ver 7.5.4).
18) Para chapas laminadas a quente, aplicam-se outras tolerâncias que não as da classe A da EN 10029 (ver
7.7.1).
19a) Os estados de fornecimento +N ou +AR são requeridos (ver 6.3).
19b) O estado de fornecimento +AR é requerido com a verificação das características mecânicas em provetes
sujeitos a um tratamento de normalização (ver 7.3.1.3).
NP
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21) O tamanho do grão deve ser verificado para os produtos das qualidades J2 e K2 com espessura
o
nominal < 6 mm (ver 7.3.2.3).
ida nic
Quadro 1 – Forma dos produtos para as diferentes classes de aço de superior resistência à corrosão
atmosférica em função da sua espessura
oib tró
Designação Produtos planos Produtos longos
Perfis extrudidos Barras Varão
Espessura nominal Espessura ou diâmetro nominal
pr lec
Segundo
mm mm
EN 10027-1 e Segundo
CR 10260 EN 10027-2 ≤ 12 ≤ 150 ≤ 40 ≤ 150 ≤ 60
ão o e
S235J0W 1.8958 × × × ×
S235J2W 1.8961 × × × ×
S355J0WP 1.8945 × ×
uç ent
S355J2WP 1.8946 × ×
S355J0W 1.8959 × × × ×
S355J2W 1.8965 × × × ×
S355K2W 1.8967 × × × ×
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Quadro 2 – Composição química da análise de vazamento para aços de superior resistência à corrosão
atmosférica
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Quadro 3 – Composição química da análise do produtos baseada no Quadro 2
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Quadro 4 – Características mecânicas à temperatura ambiente do aço de superior
resistência à corrosão atmosférica
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Quadro 5 – Características mecânicas - Valores mínimos da energia de rotura à flexão por choque sobre
o
provetes com entalhe em V longitudinais para aços de superior resistência à corrosão atmosférica a)
ida nic
Designação Temperatura Energia nominal
a)
Segundo
Segundo
EN 10027-1 e
oib tró
EN 10027-2 ºC J
CR 10260
S235J0W 1.8958 0 27
S235J2W 1.8961 -20 27
pr lec
S355J0WP b) 1.8945 0 27
S355J2WP b) 1.8946 -20 27
S355J0W 1.8959 0 27
ão o e
S355J2W 1.8965 -20 27
S355K2W 1.8967 -20 40 c)
a)
Para espessuras nominais ≤ 12 mm, ver 7.3.2.1 da EN 10025-1:2004.
uç ent
b)
Os valores de energia de rotura à flexão por choque devem ser verificados por acordo no acto da
encomenda.
Ver opção 3.
pr u m
c)
Este valor corresponde a 27 J a -30 °C (ver Eurocódigo 3).
re doc
Quadro 6 – Valores mínimos recomendados para o raio interior de dobragem a frio de produtos planos em
od
S355J2WP 1.8946 l 4 5 8 10 12 16 20
es
S355J0W 1.8959 t 4 5 6 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50
S355J2W 1.8965
S355K2W 1.8967
pr
l 4 5 8 10 12 16 20 25 32 36 40 50 63
a)
t: sentido transversal à direcção de laminagem
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Anexo A
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
Quadro A.1 – Lista das designações anteriores correspondentes
ão o e
Designação segundo a
EN 10025-5 Segundo a Segundo a
França Reino-Unido Alemanha
EN 10155:1993 EU 155-80
S235J0W 1.8958 S235J0W 1.8958 Fe 360 C KI E 24 W 3 - -
uç ent
S235J2W 1.8961 S235J2W 1.8961 Fe 360 D KI E 24 W 4 - WTSt 37-3
pr u m
a) a)
S355J2G1W 1.8963 Fe 510 D 2 KI - WR50C -
S355J2W 1.8965 S355J2G2W 1.8965 - - - WTSt 52-3
IP de
a) a)
S355K2G1W 1.8966 - E 36 W B 4 - -
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a)
Quando um produto é fornecido no estado N, a indicação +N deve ser adicionada à designação (ver 4.2.2).
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Anexo B
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(informativo)
oib tró
pr lec
Até as seguintes EURONORMAS serem transformadas em normas europeias, estas poderão ser
implementadas ou referirem-se às normas nacionais correspondentes como listadas no Quadro B.1.
NOTA: As normas indicadas no Quadro B.1 podem não ser estritamente similares embora tratem dos mesmos assuntos.
ão o e
Quadro B.1 – EURONORMAS com a correspondente norma nacional
uç ent
Normas Nacionais correspondentes em
EURONORMA Reino-
Alemanha França Espanha Itália Bélgica Portugal Suécia Áustria Noruega
Unido
a)
19 DIN 1025 T5 NF A 45 205 BS 4 UNE 36-526 UNI 5398 NBN 533 NP-2116 SS 21 27 40 M 3262 -
pr u m
53 a) DIN 1025 T2 NF A 45 201 BS 4 UNE 36-527 UNI 5397 NBN 633 NP-2117 SS 21 27 50 - NS 1907
DIN 1025 T3 UNE 36-528 - - - SS 21 27 51 - NS 1908
DIN 1025 T4 UNE 36-529 - - - SS 21 27 52 - -
re doc
od
54 a) DIN 1026-1 NF A 45 007 BS 4 UNE 36-525 UNI-EU 54 NBN A 24-204 NP-338 - M 3260 -
a)
Esta EURONORMA está formalmente retirada, mas não existe EN correspondente.
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Anexo C
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(informativo)
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corrosão atmosférica
pr lec
O efeito inibidor de corrosão pela camada de óxido auto protectora é determinado pela natureza dos seus
constituintes e pela repartição e concentração de elementos de liga que ele contém. O aumento da resistência
ão o e
à corrosão atmosférica depende das condições atmosféricas que apresentem uma sucessão de períodos secos
e húmidos para permitir a formação da camada auto protectora de óxido no metal de base. A protecção
apropriada depende das condições ambientais e outras presentes no local da construção.
uç ent
No momento da concepção e montagem da estrutura, deverão prever-se as condições susceptíveis de permitir
a formação da camada auto protectora de óxido e de se regenerar sem entraves. É da responsabilidade do
projectista de ter em conta a corrosão dos aços sem protecção nos cálculos e, sempre que possível, de a
compensar pelo aumento da espessura do produto.
pr u m
Recomenda-se a aplicação de uma protecção convencional das superfícies quando o ar apresentar um teor
significativo de substâncias químicas particulares, e absolutamente necessária quando a estrutura entra em
contacto com a água durante períodos prolongados, fica exposta permanentemente à humidade, ou é utilizada
re doc
em ambientes marítimos. Os produtos deverão ser decapados antes da aplicação de uma pintura. Em
condições comparáveis, a susceptibilidade de corrosão de aços de superior resistência à corrosão atmosférica
od
superfície adequada. A extensão dos factores que dependem das condições climatéricas dominantes no
sentido lato e os detalhes da construção não permitem formular conclusões universalmente válidas sobre o
processo de corrosão. O utilizador deverá, consequentemente, consultar o produtor do aço sobre a adequação
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Anexo D
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(informativo)
oib tró
pr lec
D.1 Soldadura
Se for utilizado um metal de adição sem superior resistência à corrosão atmosférica, é aconselhável assegurar
ão o e
que a soldadura é suficientemente resistente às condições atmosféricas.
Antes de se proceder à soldadura, deverá eliminar-se toda a camada superficial que se formou a uma
distância compreendida entre 10 mm e 20 mm do bordo das peças a ligar.
uç ent
Deverão tomar-se precauções particulares na soldadura de classes de aço S355J0WP e S355J2WP pelo facto
de terem um teor de Fósforo elevado.
Os requisitos gerais no que diz respeito à soldadura por arco eléctrico de aços especificados na presente
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Bibliografia
ida nic
[1] EN 1011-2 Welding – Recommendations for welding of metallic materials – Part 2: Arc
welding of ferritic steels
oib tró
[2] ECSC IC 2 (1983)1) Weldable fine-grained structural steels – Recommendations for processing, in
particular for welding
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uç ent
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IP de
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1)
Até a ECSC IC 2 ser transformada num Relatório Técnico CEN, ela pode ser implementada ou referenciada às normas nacionais
correspondentes, lista das quais é dada no Anexo B desta Norma.
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Anexo NA
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(informativo)
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normas nacionais
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Norma europeia Norma nacional Título
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EN 10020:2000 NP EN 10020:2002 Definição e classificação dos aços
EN 10017:2004 NP EN 10017:2007 Fio laminado de aço não ligado para trefilagem e/ou
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massa
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