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NP

Norma EN 14845-1
2008
Portuguesa
Métodos de ensaio de fibras no betão
Parte 1: Betões de referência

o
ida nic
Méthodes d'essai des fibres dans le béton
Partie 1: Bétons de référence

oib tró
Test methods for fibres in concrete

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Part 1: Reference concretes

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© ão

ICS HOMOLOGAÇÃO
91.100.30 Termo de Homologação N.º 108/2008, de 2008-04-03
Q
s

DESCRITORES
Materais de construção; betões; fibras; ensaios
es

CORRESPONDÊNCIA ELABORAÇÃO
Versão portuguesa da EN 14845-1:2007 CT 104 (ATIC)
pr

EDIÇÃO
Im

Maio de 2008

CÓDIGO DE PREÇO
X004

© IPQ reprodução proibida

Rua António Gião, 2


2829-513 CAPARICA PORTUGAL
Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101
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em branco
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o
NORMA EUROPEIA EN 14845-1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Julho 2007

ICS: 91.100.30

o
Versão portuguesa

ida nic
Métodos de ensaio de fibras no betão
Parte 1: Betões de referência

oib tró
Prüfverfahren für Fasern in Méthodes d'essai des fibres Test methods for fibres in
Beton dans le béton concrete

pr lec
Teil 1: Referenzbetone Partie 1: Bétons de référence Part 1: Reference concretes

ão o e
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re doc

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 14845-1:2007, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
od

Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2007-06-09.


Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
IP de

Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
© ão

língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Q

Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
s

Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França,
es

Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
pr
Im

CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

© 2007 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 14845-1:2007 Pt
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Índice Página

o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 5

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1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 6
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 6

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3 Princípio ................................................................................................................................................ 6
4 Equipamento ......................................................................................................................................... 7

pr lec
4.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 7
4.2 Betoneira.............................................................................................................................................. 7

ão o e
4.3 Moldes .................................................................................................................................................
4.4 Mesa vibratória ....................................................................................................................................
7
7
uç ent
5 Materiais................................................................................................................................................ 7
pr um

5.1 Agregados............................................................................................................................................ 7
5.2 Água de amassadura ............................................................................................................................ 7
re doc

5.3 Cimento ............................................................................................................................................... 8


od

5.4 Adjuvantes ........................................................................................................................................... 8


5.5 Fibras ................................................................................................................................................... 8
IP de

6 Composição e propriedades do betão de referência .......................................................................... 8


6.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 8
© ão

6.2 Razão água/cimento............................................................................................................................. 9


Q

6.3 Máxima dosagem de cimento .............................................................................................................. 9


s
es

6.4 Dosagem de fibras ............................................................................................................................... 9


6.5 Consistência......................................................................................................................................... 9
pr

6.6 Preparação dos provetes ...................................................................................................................... 9


Im

6.7 Cura e armazenamento do betão.......................................................................................................... 10


7 Relatório de ensaio................................................................................................................................ 10
Bibliografia............................................................................................................................................... 11
Anexo Nacional (informativo) Correspondência entre documentos normativos europeus e
nacionais ................................................................................................................................................... 12
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Preâmbulo
Este documento (EN 14845-1:2007) foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 104 “Concrete and related

o
products”, cujo secretariado é assegurado pelo DIN.

ida nic
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Janeiro de 2008 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Maio de 2008.

oib tró
Este documento foi desenvolvido pelo WG 11 “Fibres for concrete” cujo secretariado é assegurado pelo BSI.

pr lec
Esta Norma faz parte de uma série referente aos métodos de ensaio de avaliação do desempenho das fibras,
de aço ou poliméricas, no betão.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos

ão o e
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
uç ent
República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
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es
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1 Objectivo e campo de aplicação


Esta Norma especifica a composição e as características dos betões de referência utilizados na avaliação do

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desempenho das fibras no betão.

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O betão de referência tem como finalidade determinar a aptidão das fibras como constituinte do betão.
NOTA: O utilizador final deve certificar-se ele próprio, da eficácia das fibras, no seu próprio betão.

oib tró
2 Referências normativas

pr lec
A presente Norma inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para as
referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas, só se aplicam à

ão o e
presente Norma se nela forem incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas aplica-se
a última edição da norma referida (incluindo emendas).
uç ent
EN 197-1:2000 *) Cement – Part 1: Composition, specifications and conformity criteria for common
cements
EN 206-1:2000*) Concrete – Part 1: Specification, performance, production and conformity
pr um

*)
EN 933-2 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 2: Determination of particle size
distribution – Test sieves, nominal size of apertures
re doc

EN 1008*) Mixing water for concrete – Specification for sampling, testing and assessing the
suitability of water, including water recovered from processes in the concrete
od

industry, as mixing water for concrete


EN 1766:2000 Products and systems for the protection and repair of concrete structures – Test
IP de

methods – Reference concretes for testing


EN 12350-1*) Testing fresh concrete – Part 1: Sampling
© ão

EN 12350-3*) Testing fresh concrete – Part 3: Vebe test


Q

*)
EN 12350-4 Testing fresh concrete – Part 4: Degree of compactability
s

EN 14651 Test method for metallic fibrered concrete – Measuring the flexural tensile strength
es

(limit of proportionality (LOP), residual)


EN 14845-2*) Test methods for fibres in concrete – Part 2: Effect on strength of concrete
pr

*)
EN 14889-1:2006 Fibres for concrete – Part 1: Steel fibres – Definitions, specifications and conformity
Im

EN 14889-2:2006*) Fibres for concrete – Part 2: Polymer fibres – Definitions, specifications and
conformity

3 Princípio
Esta Norma prescreve os constituintes, e suas proporções, dos betões de referência a utilizar na avaliação do
desempenho das fibras no betão em condições laboratoriais normalizadas. Foi desenvolvida a partir da
EN 1766 que deverá ser lida em conjunto com esta norma.

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
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Os betões de referência devem ser formulados para satisfazer uma determinada resistência à tracção por
flexão, como definida no Quadro 1.

o
O desempenho de uma fibra deve ser obrigatoriamente determinado numa composição com a máxima

ida nic
dimensão dos agregados entre 16 mm e 20 mm, utilizando na determinação da resistência à compressão o
método de ensaio da EN 14845-2 *) e da consistência um dos métodos especificados em 6.5. Há também a
opção de avaliar o desempenho em qualquer dos três betões de referência que têm diferentes dimensões de

oib tró
agregados e dosagens máximas de cimento.
Os ensaios utilizando betões de referência são realizados para efeitos comparativos. Isto é, o desempenho das
fibras (efeito na resistência e na consistência) é determinado comparando o betão de referência a que se

pr lec
juntam fibras com o mesmo betão sem fibras, mas ambos com a mesma razão agregado/cimento e
constituintes da mesma origem.

4 Equipamento
ão o e
uç ent
4.1 Generalidades
Os betões de referência devem ser fabricados segundo a secção 6.6, utilizando o equipamento descrito nessa
pr um

secção.

4.2 Betoneira
re doc

Para amassar o betão deve utilizar-se uma betoneira.


od

4.3 Moldes
IP de

Para produzir os provetes de betão endurecido devem ser utilizados moldes de material rígido, não
absorvente, não atacados pela pasta de cimento, especificados na EN 14845-2*).
© ão

4.4 Mesa vibratória


Q

Adequada para a compactação do betão nos moldes de vigas para ensaio conforme a EN 14845-2*).
s
es

5 Materiais
pr

5.1 Agregados
Im

Os agregados devem ser naturais, não fracturados, à base de sílica, com absorção de água inferior a 2 % em
massa e secos em estufa. A granulometria, determinada de acordo com a EN 933-2*), deve satisfazer a
EN 1766:2000, Anexo A, mas os limites a 0,25 mm para os agregados de 16 mm a 20 mm devem ser 5 % a
10 % (e não 3 % a 8 %).

5.2 Água de amassadura


Deve ser utilizada água conforme com a EN 1008*).

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
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5.3 Cimento
Deve ser utilizado cimento Portland tipo CEM I, classe 42,5 R, conforme com a EN 197-1:2000 *) .

o
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5.4 Adjuvantes
Para controlar a trabalhabilidade pode ser utilizado um plastificante ou um superplastificante conformes com
a EN 934-2:2000*).

oib tró
5.5 Fibras

pr lec
Quando as fibras são avaliadas, estas devem ser amostradas de acordo com a EN 14889-1:2006*), secção 6.2
para as fibras de aço ou da EN 14889-2:2006*), secção 6.2 para as fibras poliméricas.

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6 Composição e propriedades do betão de referência
uç ent
6.1 Generalidades
Esta Norma especifica quatro tipos de betão de referência, definidos pela resistênia à tracção por flexão,
pr um

máxima dimensão do agregado e máxima dosagem de cimento. Os betões de referência são seleccionados de
acordo com o tipo de produto ou sistema onde as fibras vão ser aplicadas. Contudo, todos os produtores de
fibras devem declarar o desempenho do seu produto, utilizando, para a resistência, o método de ensaio
re doc

descrito na EN 14845-2*) e, para a consistência nos betões com agregados entre 16 mm e 20 mm (com
resistência à tracção por flexão de 4,3 MPa ± 0,3 MPa) um dos métodos especificados na secção 6.5; têm
od

porém a opção de avaliar o desempenho utilizando qualquer dos outros três betões de referência com
diferentes dosagens máximas de cimento ou máxima dimensão do agregado.
IP de

As proporções do betão de referência devem ser ajustadas dentro dos limites abaixo indicados, de forma a
alcançar uma resistência média à tracção por flexão dentro da banda definida no Quadro 1. A resistência
média à tracção por flexão deve ser a média das tensões de rotura de pelo menos doze vigas ensaiadas de
© ão

acordo com a EN 14651.


Q

Quadro 1 – Razão água/cimento e limites da dosagem de cimento


s

Razão água/cimento
es

Resistência à tracção Máxima dimensão do Máxima dosagem de


por flexão (MPa) agregado cimento (kg/m3)
pr

8 mm ou 16 mm ou
10 mm 20 mm
Im

b
4,3 ± 0,3 0,55 0,55 a 350
c
(C 25/30)
5,8 ± 0,4 0,45 b 0,45 b 400
c
(C 40/50)
a
composição obrigatória
b
composição opcional
c *
classe de resistência à compressão da EN 1992-1-1

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
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6.2 Razão água/cimento


A razão água/cimento definida na EN 206-1 *) deve ser a especificada no Quadro 1.

o
ida nic
6.3 Máxima dosagem de cimento
A máxima dosagem de cimento deve ser a definida no Quadro 1.

oib tró
6.4 Dosagem de fibras

pr lec
Quando o desempenho duma fibra é avaliado pela sua incorporação num betão de referência, a quantidade de
fibras deve ser a requerida para alcançar o nível de desempenho descrito na EN 14845-2*).

ão o e
6.5 Consistência
A consistência do betão de referência, sem fibras, deve ser determinada:
uç ent
− ou de acordo com a EN 12350-3*), devendo atingir a classe Vêbê V3 (10 s – 6 s) da EN 206-1:2000*),
− ou de acordo com a EN 12350-4*), devendo atingir a classe de compactação C2 da EN 206-1*).
pr um

Para dar trabalhabilidade ao betão de forma a satisfazer os requisitos do Quadro 1, pode utilizar-se um
adjuvante plastificante ou superplastificante conformes com a EN 934-2*).
A consistência deve ser a apropriada para adequada colocação do betão sem exsudação ou segregação.
re doc

Quaisquer requisitos especiais para acabamento superficial de provetes destinados a métodos de ensaio
od

particulares utilizando amostras de betão de referência devem ser estabelecidos naqueles métodos de ensaio.

6.6 Preparação dos provetes


IP de

A preparação dum betão de referência reproductível deve ser feita como se segue:
− preparar a amassadura do betão com um volume 50 % a 90 % da capacidade da betoneira;
© ão

− colocar todos os agregados secos na betoneira, juntar metade da água de amassadura e misturar durante
Q

2 min;
s

− continuar a misturar e durante o minuto seguinte juntar o cimento e a outra metade da água de amassadura
es

com os eventuais adjuvantes.


O tempo de amassadura não deve ser superior a 5 min.
pr

Nos betões de referência a que se juntaram fibras, deve assegurar-se que as fibras estão uniformemente
Im

distribuídas na massa, adicionando estas no momento apropriado de acordo com as recomendações do


produtor.
Os provetes devem ser fabricados de acordo com o método de ensaio relevante da série EN 14845 para a
propriedade em consideração. A amostra do betão deve ser colhida de acordo com a EN 12350-1*).

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
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6.7 Cura e armazenamento do betão


Os provetes de betão, após moldagem a (20 ± 2) ºC, devem ser curados nos moldes durante 24 h, cobertos

o
com uma folha de polietileno ou colocados num ambiente com humidade relativa não inferior a 95 %, depois

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devem ser desmoldados e curados em água a (20 ± 2) ºC durante 27 d.
Os provetes devem ser ensaiados após o período de cura.

oib tró
7 Relatório de ensaio

pr lec
Devem ser registadas as seguintes informações para cada conjunto de amostras de betão de referência:
a) composição do betão, incluindo agregados secos e adjuvantes em kg/m3, e pormenores da amassadura;

ão o e
b) razão água/cimento;
c) tipo de fibra (incluindo material, comprimento, diâmetro e resistência à tracção), de acordo com a
EN 14889-1 *) para fibras de aço ou a EN 14889-2*) para fibras poliméricas;
uç ent
d) data e hora da produção;
e) origem e granulometria dos agregados;
pr um

f) consistência: tempo Vêbê em segundos ou grau de compactabilidade;


g) condições de cura e conservação;
re doc

h) resistência à rotura, arredondado a 0,01 MPa (valores individuais e médios);


od

i) referência a esta Norma, i.e. EN 14845-1;


j) qualquer desvio a esta Norma.
IP de
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s
es
pr
Im

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
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EN 14845-1
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Bibliografia

o
[1] EN 934-2 *) Admixture for concrete, mortar and grout – Part 2: Concrete admixtures –

ida nic
Definitions, requirements, conformity, marking and labelling
[2] EN 1992-1-1*) Eurocode 2: Design of concrete structures – Part 1-1: General rules and rules for

oib tró
buildings

pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
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IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im

*)
Ver Anexo Nacional NA (informativo).
NP
EN 14845-1
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Anexo Nacional
(informativo)

o
ida nic
Correspondência entre documentos normativos europeus e nacionais

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Norma Europeia
Norma Nacional Título

pr lec
(EN)
NP EN 197-1:2001
EN 197-1 Cimento – Parte 1: Composição, especificações e critérios de
NP EN 197-1:2001
conformidade para cimentos correntes

ão o e
EN 197-1/A1
/A1:2005
NP EN 206-1:2007
(NP EN 206-1 + A1 +
uç ent
EN 206-1 + A1 Betão – Parte 1: Especificação, desempenho, produção e
+ A2 A2 + Emenda 1 +
conformidade
Emenda 2:2007)
pr um

Ensaios para determinação das características geométricas


EN 933-2 NP EN 933-2:1999 dos agregados – Parte 2: Determinação da distribuição
granulométrica – Peneiros de ensaio, dimensão nominal das
re doc

aberturas
od

Adjuvantes para betão, argamassa e caldas de injecção –


EN 934-2 NP EN 934-2:2003 Parte 2: Adjuvantes para betão – Definições, requisitos,
conformidade, marcação e rotulagem
IP de

Água de amassadura para betão – Especificações para a


EN 1008 NP EN 1008:2003 amostragem, ensaio e avaliação da aptidão da água,
incluindo água recuperada nos processos da indústria de
© ão

betão, para o fabrico de betão


Q

EN 12350-1 NP EN 12350-1:2002 Ensaios do betão fresco – Parte 1: Amostragem


s

EN 12350-3 NP EN 12350-3:2002
es

Ensaios do betão fresco – Parte 3: Ensaio Vêbê


EN 12350-4 NP EN 12350-4:2002 Ensaios do betão fresco – Parte 4: Grau de compactabilidade
pr

EN 14845-2 NP EN 14845-2:2008 Métodos de ensaio de fibras no betão – Parte 2: Influência


sobre a resistência
Im

EN 14889-1 NP EN 14889-1:2008 Fibras para betão – Parte 1: Fibras de aço – Definições,


especificações e conformidade

EN 14889-2 NP EN 14889-2:2008 Fibras para betão – Parte 2: Fibras poliméricas – Definições,


especificações e conformidade
EN 1992-1-1 NP EN 1992-1-1 Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão – Parte 1.1:
(em preparação) Regras gerais e regras para edifícios

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