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EN 14592:2008+A1
2013
Portuguesa
Estruturas de madeira
Elementos de fixação
Requisitos
Structures en bois
Eléments de fixation
Exigences
o
Timber structures
ida nic
Dowel-type fasteners
oib tró
Requirements pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
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Q
es
pr
ICS HOMOLOGAÇÃO
Im
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 14592:2008+A1:2012 ELABORAÇÃO
CT 14 (IPQ)
EDIÇÃO
abril de 2013
CÓDIGO DE PREÇO
X012
o
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oib tró
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od
IP de
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Q
es
pr
Im
NORMA EUROPEIA EN 14592:2008+A1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD maio 2012
Versão portuguesa
Estruturas de madeira
Elementos de fixação
Requisitos
o
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oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
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od
Esta Norma Europeia e sua Emenda foram ratificadas pelo CEN em 2008-08-09 e 2012-04-09,
respetivamente.
© sã o
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
Q
as condições de adoção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
es
Podem ser obtidas listas atualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
pr
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
Im
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países Alemanha,
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia,
França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países
Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça, Turquia.
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 14592:2008+A1:2012 Pt
NP
EN 14592:2008+A1
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Sumário Página
Preâmbulo nacional ................................................................................................................................... 2
Preâmbulo .................................................................................................................................................. 6
1 Objetivo e campo de aplicação .............................................................................................................. 7
2 Referências normativas .......................................................................................................................... 7
3 Termos e definições ................................................................................................................................ 8
4 Símbolos e abreviaturas ......................................................................................................................... 11
o
5 Dimensões e tolerâncias.......................................................................................................................... 11
ida nic
5.1 Métodos de medição e exatidão ............................................................................................................. 11
oib tró
5.2 Comprimento .........................................................................................................................................
pr lec 11
5.3 Diâmetro nominal .................................................................................................................................. 12
ão o e
6 Requisitos ................................................................................................................................................ 12
6.1 Pregos .................................................................................................................................................... 12
re doc
od
p. 5 de 46
6.4.2 Materiais............................................................................................................................................. 19
6.4.3 Geometria ........................................................................................................................................... 20
6.4.4 Resistência mecânica e rigidez........................................................................................................... 20
6.4.5 Proteção contra corrosão .................................................................................................................... 20
6.5 Parafusos de porca e porcas .................................................................................................................. 20
6.5.1 Generalidades ..................................................................................................................................... 20
6.5.2 Materiais............................................................................................................................................. 20
6.5.3 Geometria ........................................................................................................................................... 21
o
ida nic
6.5.4 Resistência mecânica e rigidez........................................................................................................... 21
oib tró
6.5.5 Proteção contra corrosão .................................................................................................................... 22
pr lec
7 Avaliação da conformidade ................................................................................................................... 22
ão o e
8 Marcação................................................................................................................................................. 34
pr
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Preâmbulo
Este documento (EN 14592:2008+A1:2012) foi elaborado pelo Comité Técnico CEN/TC 124 “Timber
structures”, cujo secretariado é assegurado pela AFNOR.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adoção, o mais tardar em novembro de 2012, e todas as normas nacionais divergentes
devem ser anuladas o mais tardar em novembro de 2012.
Pode acontecer que alguns dos elementos do presente documento sejam objeto de direitos de propriedade. O
CEN (e/ou o CENELEC) não deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses
direitos.
o
Este Documento inclui a Emenda 1, aprovada pelo CEN em 2012-04-09.
ida nic
Este Documento substitui a EN 14592:2008.
oib tró
O início e o fim do texto introduzido ou alterado por esta emenda são indicados no texto pelos
pr lec
marcadores A1 A1 .
ão o e
A presente Norma foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e
pela Associação Europeia de Comércio livre, e vem apoiar os requisitos essenciais da(s) Diretiva(s) da EU.
uç ent
No que se refere às relações com a(s) Diretiva(s) UE, consultar o Anexo informativo ZA que constitui parte
pr u m
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
od
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda,
IP de
Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino
Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça, Turquia.
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es
pr
Im
NP
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o
A1
Esta Norma aplica-se a ligadores que podem ser revestidos com os seguintes objetivos:
ida nic
1 Proteger contra a corrosão (por exemplo, revestimento de zinco por deposição a quente, revestimento com
oib tró
resinas);
pr lec
2 Lubrificar (para facilitar a inserção);
ão o e
2 Referências normativas
pr u m
Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
re doc
datadas, apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do
od
EN 409 Timber structures – Test methods – Determination of the yield moment of dowel
© sã o
EN 1995-1-1:2004 Eurocode 5: Design of timber structures – Part 1-1: General – Common rules and
Im
(todas as partes)
EN 10149-1 Hot-rolled flat products made of high yield strength steels for cold forming – Part 1:
General delivery conditions
NP
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EN 10218-1 Steel wire and wire products – General – Part 1: Test methods
A1
EN 10263 Steel rod, bars and wire for cold heading and cold extrusion
(todas as partes)
EN 10269 Steels and nickel alloys for fasteners with specified elevated and/or low temperature
properties A1
A1
EN 10277-2 Brigth steel products – Technical delivery conditions – Part 2: Steels for general
engineering purposes A1
EN 14358 Timber structures – Calculation of characteristic 5-percentile values and
acceptance criteria for a sample
o
ida nic
A1
EN 15737 Timber structures – Test methods – Torsional resistance of driving in screws A1
EN ISO 780 Packaging – Pictorial marking for handling of goods (ISO 780:1997)
EN ISO 1461
oib tró
Hot dip galvanised coatings on fabricated iron and steel articles – Specifications
pr lec
and test methods (ISO 1461:1999)
ão o e
EN ISO 4014 Hexagon head bolts – Product grades A and B (ISO 4014:1999)
uç ent
EN ISO 4017 Hexagon head screws – Product grades A and B (ISO 4017:1999)
EN ISO 4018 Hexagon head screws – Product grade C (ISO 4018:1999)
re doc
od
EN ISO 4032 Hexagon nuts, style 1 – Product grades A and B (ISO 4032:1999)
IP de
A1
EN ISO 6892-1 Metallic materials – Tensile testing – Part 1: Method of test at room temperature
Q
(ISO 6892-1:2009) A1
es
EN ISO 10666:1999 Drilling screws with tapping screw thread – Mechanical and functional properties
Im
(ISO 10666:1999)
A1
texto eliminado A1
ISO 2081 Metallic coatings – Electroplated coatings of zinc on iron or steel
3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma, aplicam-se os termos e definições na EN 1995-1-1:2004 e os seguintes:
p. 9 de 46
3.4 cavilha
Ligador metálico com forma cilíndrica que não tem cabeça.
NOTA: As cavilhas poderão ser roscadas podendo ter porcas aplicadas em qualquer uma das extremidades.
o
ida nic
3.6 parâmetro de arrancamento
oib tró
Parâmetro que mede a resistência ao arrancamento de um ligador quando aplicado numa peça de madeira.
pr lec
3.7 parâmetro de arrancamento da cabeça
ão o e
em 6.1.4.5.
IP de
secção transversal da parte roscada, em pregos d é a dimensão externa mínima da parte não perfilada, quando
es
NOTA: Para pregos de espiga lisa, pregos espiralados e prego de espiga anelada, para utilização prevista em estruturas de
madeira, d é o diâmetro externo mínimo da parte lisa da espiga para pregos redondos, ou a dimensão mínima da secção transversal
Im
para pregos quadrados. Para todos os outros tipos de pregos perfilados, para utilização prevista em estruturas de madeira, d é o
diâmetro mínimo da secção transversal do arame a partir do qual estes foram produzidos (ver Figura 1).
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A1
o
ida nic
oib tró
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uç ent
a) Diâmetro nominal d e comprimento l dos pregos (esquerda) e parafusos de enroscar (direita). Para
pr u m
A1
3.10 diâmetro interno da rosca
Diâmetro interno da parte roscada do parafuso.
NOTA: O diâmetro interno é usado na EN 1995-1-1 para determinar o diâmetro efetivo em ligadores do tipo cavilha sujeitos ao
corte. A1
3.11 rigidez
Valor baseado no ângulo de rotação em flexão requerido (deformação), do valor característico da resistência
de cedência, determinado ou através de ensaios ou de acordo com o calculado na EN 1995-1-1.
A1
3.12 tipo de revestimento
Define o objetivo de um revestimento
Revestimento de tipo 1: Proteção contra a corrosão
Revestimento de tipo 2: Lubrificante para facilitar a inserção
Revestimento de tipo 3: Revestimento adesivo para melhorar a resistência ao arrancamento e/ou para efeito
concatenação de ligadores. A1
NP
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4 Símbolos e abreviaturas
Para os fins da presente Norma aplicam-se os símbolos e abreviaturas dados na EN 1995-1-1 e os seguintes:
A80 extensão (%)
Ah 2
área da secção transversal da cabeça do parafuso (mm )
As 2
área da secção transversal de cada uma das pontas do agrafo (mm )
d diâmetro nominal (mm)
dh diâmetro da cabeça (mm)
o
A1
d1 A1 diâmetro interno das rosca, diâmetro interno das pregas (mm)
ida nic
def diâmetro efetivo do parafuso (mm)
oib tró
fax,k 2
valor característico do parâmetro de arrancamento (N/mm )
pr lec
fhead,k 2
valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça(N/mm )
ão o e
fu 2
resistência à tração do arame (N/mm )
re doc
Rtor,k valor característico da resistência à torção na aplicação do ligador em madeira com uma massa
3
Im
5 Dimensões e tolerâncias
5.2 Comprimento
Sempre que aplicável o comprimento total do ligador deve ser medido e o seu valor declarado. Para uma
amostragem realizada de acordo com o indicado nos Quadros 2 a 6, o comprimento total medido deve estar
compreendido no intervalo dado pelo valor declarado ± 2,5 %.
NP
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o
ida nic
Sempre que aplicável, outras dimensões, como por exemplo o comprimento da ponta, o comprimento
roscado e a espessura da cabeça devem ser medidos e o seu valor declarado. Para uma amostragem realizada
oib tró
de acordo com o indicado nos Quadros 2 a 6, estas dimensões devem estar compreendidas no intervalo dado
pelo valor declarado ± 5 %.
pr lec
ão o e
Sempre que aplicável, a secção transversal do ligador deve ser medida e o seu valor declarado. Para uma
amostragem realizada de acordo com o indicado nos Quadros 2 a 6 devem de ser realizadas as medições
pr u m
suficientes para determinar a área da secção transversal. A área da secção transversal deve estar
re doc
6 Requisitos
© sã o
Q
6.1 Pregos
es
6.1.1 Generalidades
pr
A1
não aplicável A1
Im
6.1.2 Materiais
Os pregos devem ser produzidos de arame com uma resistência à tração mínima de 600 N/mm2 determinada
de acordo com a EN 10218-1. O arame deve ser obtido, ou de varões de aço não ligado produzidos de acordo
com a EN 10016 (todas as partes), ou de arame obtido de varões de aço inoxidável austenítico produzidos de
acordo com a A1 EN 10088. A especificação relevante deve ser declarada.
Poderão ser usadas outras classes de aço, desde que se demonstre possuírem propriedades mecânicas pelo
menos equivalentes às do aço de uma das classes listadas nas Normas acima referidas. Toda a informação
relevante respeitante às classes de aço alternativas deve ser obtida com base em ensaios e declarada como
parte dos ensaios de tipo inicial ETI. A1
6.1.3 Geometria
O diâmetro nominal do prego, d, não deve ser inferior a 1,9 mm nem superior a 8,0 mm.
A área da cabeça do prego, Ah, não deve ser inferior a 2,5 d2, e a espessura da cabeça, ht, não deve
ser inferior a 0,25 d (ver Figura 2).
O comprimento do prego (l) (ver Figura 1) e o comprimento da ponta, lp, não devem ser inferiores a 0,5 d
nem superiores a A1 2,5 d A1 , respetivamente (ver Figura 2).
NP
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Para pregos perfilados o comprimento da parte estriada deve ser no mínimo igual a 4,5 d.
A1
Se os pregos forem revestidos com um revestimento de tipo 3, o comprimento revestido deve ser pelo
menos 0,5 l. A1
A1
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
A1
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pr u m
A1
texto eliminado A1
od
IP de
6.1.4.1 Generalidades
Q
Nesta Norma, para efeitos de resistência mecânica de pregos devem ser utilizadas as seguintes
es
propriedades:
pr
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de cedência My,k. O seu valor deve ser obtido diretamente através de ensaios realizados de acordo
com a EN 409 ou determinado através das equações aplicáveis indicadas na EN 1995-1-1.
Para todos os outros tipos de pregos os valores declarados devem ser obtidos através de ensaios realizados
de acordo com a EN 409.
o
ida nic
de acordo com a EN 409.
oib tró
6.1.4.3 Valor característico do parâmetro de arrancamento
pr lec
A1
texto eliminado A1
ão o e
Para pregos de espiga lisa, o valor característico do parâmetro de arrancamento fax,k deve ser declarado
para um ou mais valores característicos de massa volúmica, ou para outros tipos de produtos
uç ent
derivados de madeira. O seu valor deve ser obtido diretamente através de ensaios, realizados de acordo
com a EN 1382 ou determinados a partir das equações aplicáveis, indicadas na EN 1995-1-1.
pr u m
O valor característico do parâmetro de arrancamento fax,k de pregos torcidos aplicados em madeira com
re doc
uma massa volúmica de 350 kg/m3 quando condicionada a uma temperatura de 20 ºC e uma humidade
od
relativa do ar de 65 % até atingir massa constante, deve ser igual ou superior a 4,5 N/mm2.
IP de
Para todos os outros tipos de pregos, o valor característico do parâmetro de arrancamento fax,k deve ser
© sã o
declarado para um ou mais valores característicos de massa volúmica da madeira, ou para outros tipos de
Q
produtos derivados de madeira. O seu valor deve ser obtido através de ensaios, realizados de acordo com
es
a EN 1382.
pr
Para pregos de espiga lisa, o valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça fhead,k deve ser
declarado para um ou mais valores característicos de massa volúmica, ou para outros tipos de produtos
derivados de madeira. O seu valor deve ser obtido diretamente através de ensaios, realizados de acordo com
a EN 1383 ou determinados a partir das equações aplicáveis, indicadas na EN 1995-1-1.
Para todos os outros tipos de pregos, o valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça
fhead,k deve ser declarado para um ou mais valores característicos de massa volúmica da madeira, ou para
outros tipos de produtos derivados de madeira. O seu valor deve ser obtido através de ensaios realizados de
acordo com a EN 1383.
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de ensaio no mínimo a igual 3 d. A carga deve ser aplicada uma velocidade tal que conduza a que a carga de
rotura (carga última) seja atingida no intervalo de 10 s ± 5 s.
6.2 Agrafos
o
6.2.1 Generalidades
ida nic
As pontas dos agrafos devem ter uma secção circular, deformada ou retangular. Os agrafos devem ser
oib tró
fornecidos soltos ou colados em bandas. pr lec
6.2.2 Materiais
ão o e
Os agrafos devem ser produzidos de arame com uma resistência à tração mínima de 800 N/mm2 obtido de
uç ent
varões de aço não ligado produzidos de acordo com a EN 10016 (todas as partes) ou de arame obtido de
varões de aço inoxidável austenítico produzidos de acordo com a EN 10083-1 ou A1 EN 10088. A
pr u m
Poderão ser usadas outras classes de aço, desde que se demonstre possuírem propriedades mecânicas pelo
od
menos equivalentes às do aço de uma das classes listadas nas Normas acima referidas. Toda a informação
relevante respeitante às classes de aço alternativas deve ser obtida com base em ensaios e declarada como
IP de
O valor da resistência à tração do arame deve ser declarado de acordo com a EN 10218-1.
Q
es
6.2.3 Geometria
pr
A1
a) para agrafos com secção transversal retangular ou circular deformada com uma área de secção transversal
A, o diâmetro das pontas d deve ser considerado como d = 4 A / π , desde que a dimensão máxima da
secção transversal medida em torno do perímetro não seja maior que 1,2 vezes a dimensão mínima,
b) se a dimensão máxima for superior a 1,2 vezes a dimensão mínima, somente a área correspondente a uma
zona retangular cujos lados têm uma dimensão mínima e 1,2 vezes a dimensão mínima deve ser
considerada, A1
c) para agrafos com secção transversal retangular ou circular deformada, a coroa deve ter uma largura
mínima de 6 d,
d) para agrafos com secção transversal retangular ou circular deformada,
1) o comprimento das pontas (l) deve ter um comprimento máximo de 65 d,
2) a secção transversal de cada uma das pontas deve ter uma área mínima de 1,7 mm2 e uma área
máxima de 3,2 mm2.
NP
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A1
e) se os agrafos forem revestidos com um revestimento de tipo 3, o comprimento revestido deve ser pelo
menos 0,5 l. A1
6.2.4.1 Generalidades
Nesta Norma, para efeitos de resistência mecânica de agrafos devem ser usadas as seguintes
propriedades:
− valor característico do momento de cedência,
o
ida nic
− valor característico do parâmetro de arrancamento,
oib tró
− valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça.
pr lec
Os valores característicos da resistência dos agrafos (ver 6.2.4.2 a 6.2.4.4) devem ser declarados. O seu
valor deve ser obtido diretamente a partir de ensaios, ou para algumas condições e tipos de agrafos através
ão o e
das equações indicadas na EN 1995-1-1. Sempre que os valores característicos da resistência, declarados
uç ent
forem obtidos através de ensaios, estes devem ser realizados de acordo com a EN 14358.
Nesta Norma, para efeitos de rigidez mecânica de agrafos devem ser usadas as seguintes
pr u m
propriedades:
re doc
Para efeitos de rigidez (ângulo de rotação em flexão) de agrafos, o valor do momento de cedência,
IP de
declarado, corresponde ao valor característico do momento de cedência My,k. O seu valor deve ser
obtido diretamente através de ensaios realizados de acordo com a EN 409 ou determinado através das
© sã o
Q
O valor característico do momento de cedência das pontas individuais dos agrafos My,k deve ser declarado.
Im
O seu valor deve ser obtido diretamente através de ensaios realizados de acordo com a EN 409 ou
determinado através das equações aplicáveis, indicadas na EN 1995-1-1.
p. 17 de 46
A1
NOTA: Exemplos de proteções contra a corrosão ou especificações de materiais são indicados na EN 1995-1-1 e no Anexo A.
6.3.1 Generalidades
Os parafusos de enroscar para aplicação em madeira estrutural devem ter a parte roscada obtida por
desbaste do diâmetro original do varão, logo devem ter um diâmetro da parte lisa da espiga igual ao
diâmetro externo da secção transversal da parte roscada. Alternativamente devem ser produzidos por
laminagem ou forjagem do arame do varão, o diâmetro da espiga para este tipo de parafuso deve ser o
mais estreito dos diâmetros lisos por comparação com o diâmetro máximo da secção transversal do
o
diâmetro externo da rosca. As roscas devem estar limpas e claramente cortadas ou formadas. Os parafusos
ida nic
de enroscar de diferentes formas devem estar disponíveis para a construção em madeira, e devem ser
considerados adequados para este fim desde que cumpridos os requisitos indicados em 6.3.2 a 6.3.5.
oib tró
6.3.2 Materiais
pr lec
ão o e
A1
Os parafusos de enroscar devem ser produzidos a partir de arame de aço macio ou aço de carbono,
obtidos de varões produzidos de acordo com a EN 10083-2, EN 10263, EN 10269 ou a EN 10016 ou de
uç ent
Poderão ser usadas outras classes de aço, desde que se demonstre possuírem propriedades mecânicas pelo
re doc
menos equivalentes às do aço de uma das classes listadas nas Normas acima referidas. Toda a informação
od
relevante respeitante às classes de aço alternativas deve ser obtida com base em ensaios e declarada como
parte dos ensaios de tipo inicial. A1
IP de
© sã o
6.3.3 Geometria
Q
O diâmetro nominal (diâmetro externo da rosca), d, dos parafusos de enroscar utilizados para as estruturas
es
de madeira não deve ser inferior a 2,4 mm nem superior a 24 mm. O seu valor deve ser declarado.
pr
O diâmetro interno da rosca dos parafusos de enroscar, d1, não deve ser inferior a 60 % nem superior a
Im
p. 18 de 46
6.3.4.1 Generalidades
Nesta Norma, para efeitos de resistência mecânica de pregos devem ser usadas as seguintes
propriedades:
− valor característico do momento de cedência,
− valor característico do parâmetro de arrancamento,
− valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça,
− valor característico da resistência à tração,
o
ida nic
− valor característico da resistência à torção.
oib tró
O valor característico da resistência dos parafusos de enroscar (ver 6.3.4.2 a 6.3.4.6) deve ser declarado.
pr lec
O seu valor deve ser obtido diretamente a partir de ensaios, ou para algumas condições e tipos de
pregos através das equações indicadas na EN 1995-1-1. Sempre que os valores característicos da resistência
ão o e
declarados, forem obtidos através de ensaios, estes devem ser realizados de acordo com a EN 14358.
uç ent
Nesta Norma, para efeitos de rigidez mecânica de parafusos de enroscar devem ser usadas as seguintes
propriedades:
pr u m
Para efeitos de rigidez (ângulo de rotação em flexão α), o valor do momento de cedência declarado
od
corresponde ao valor característico do momento de cedência My,k. O seu valor deve ser obtido diretamente
IP de
através de ensaios realizados de acordo com a EN 409 ou determinado através das equações aplicáveis
indicadas na EN 1995-1-1.
© sã o
Q
O valor característico do momento de cedência dos parafusos de enroscar My,k deve ser declarado. O
pr
seu valor deve ser obtido diretamente através de ensaios realizados de acordo com a EN 409 ou
Im
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produtos derivados de madeira. O seu valor deve ser obtido através de ensaios realizados de acordo a
EN 1383.
NOTA: Quando aplicável, o uso de parafusos de enroscar em combinação com anilhas poderá aumentar o valor do parâmetro de
arrancamento da cabeça.
o
deve ser suficiente para provocar ou uma rotura por arrancamento da cabeça, ou uma rotura por tração na
ida nic
espiga do parafuso. A pré-furação da chapa metálica não deve exceder o diâmetro exterior do parafuso
+ 1 mm em diâmetro. Para parafusos de enroscar parcialmente perfilados, a zona de transição da parte
oib tró
perfilada para a parte lisa deve ficar localizada no comprimento livre do ensaio, e deve ter uma distância em
pr lec
relação às cabeças do equipamento de ensaio no mínimo a igual 3 d1. A carga deve ser aplicada a uma
velocidade tal que conduza a que a carga de rotura (carga última) seja atingida no intervalo de 10 s ± 5 s.
ão o e
Para parafusos de enroscar o valor característico da resistência à torção, ftor,k, deve ser determinado através de
pr u m
ensaios seguindo o método indicado na EN ISO 10666:1999, 4.2.3, e a resistência à torção na aplicação do
ligador em madeira deve ser determinada seguindo o método indicado no Anexo B desta Norma.
re doc
od
Uma relação ftor,k / Rtor,k ≥ 1,5 deve ser garantida para parafusos de enroscar utilizados em estruturas de
madeira.
IP de
© sã o
A1
Para parafusos de enroscar em que é requerida proteção contra a corrosão, a classe do material de origem
es
A1
NOTA: Exemplos de proteções contra a corrosão ou especificações de materiais são indicados na EN 1995-1-1 e no Anexo A.
Im
6.4 Cavilhas
6.4.1 General
As cavilhas devem ter uma secção transversal circular, circular deformada ou retangular.
6.4.2 Materiais
A1
As cavilhas devem ser produzidas a partir de varões aço de acordo com a EN 10025-2, EN 10025-3,
EN 10149-1 ou a EN 10277-2 ou varões de aço inoxidável de acordo com a EN 10088-3. A especificação
mínima para cavilhas de aço deve ser S235 de acordo com a EN 10025-2 ou EN 10277-2. A especificação
mínima para cavilhas de aço inoxidável deve ser 1.4401 de acordo com a EN 10088-3. A percentagem
mínima de alongamento (A5) medida de acordo coma EN ISO 6892-1 deve ser 8 %. As especificações
relevantes devem ser declaradas.
Poderão ser usadas outras classes de aço, desde que se demonstre possuírem propriedades mecânicas pelo
menos equivalentes às do aço de uma das classes listadas nas Normas acima referidas. Toda a informação
relevante respeitante às classes de aço alternativas deve ser obtida com base em ensaios e declarada como
parte dos ensaios de tipo inicial. A1
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 20 de 46
6.4.3 Geometria
A1
As cavilhas devem ter secção prismática constante com espiga circular ou com estrias longitudinais, ter
um diâmetro mínimo de 6 mm e um diâmetro máximo de 30 mm. Para cavilhas com estrias longitudinais, o
diâmetro interior di não deve ser menor que 95 % do diâmetro externo. A tolerância relativamente ao
diâmetro em cavilhas com secção circular deve estar compreendida entre -0,1 mm/+0,5 mm medidos na
cavilha com acabamento final, considerando o revestimento no caso deste existir.
O diâmetro nominal e o comprimento da cavilha devem ser declarados. A1
o
6.4.4.1 Generalidades
ida nic
Nesta Norma, para efeitos de resistência mecânica de cavilhas devem ser usadas as seguintes
oib tró
propriedades:
pr lec
− valor característico do momento de cedência.
ão o e
Os valores característicos da resistência das cavilhas (ver 6.4.4.2) devem ser declarados. O seu valor deve
ser obtido diretamente a partir de ensaios, ou para algumas condições e tipos de pregos através das equações
uç ent
Para efeitos de rigidez (ângulo de rotação em flexão α) o valor do momento de cedência declarado
re doc
corresponde ao valor característico do momento de cedência My,k. O seu valor deve ser obtido diretamente
od
através de ensaios realizados de acordo com a EN 409 ou determinado através das equações aplicáveis
IP de
indicadas na EN 1995-1-1.
© sã o
O valor característico do momento de cedência das cavilhas metálicas My,k deve ser declarado. O seu
es
valor deve ser obtido diretamente através de ensaios realizados de acordo com a EN 409, onde o valor
pr
máximo do ângulo de rotação em flexão, α, a considerar deve estar limitado a 45/d 0,7 graus (com d
Im
6.5.1 Generalidades
A parte roscada dos parafusos de porca e das porcas deve ter uma secção transversal circular.
6.5.2 Materiais
Os materiais para parafusos de porca e porcas devem ser declarados de acordo com as
especificações indicadas no Quadro 1.
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 21 de 46
o
EN ISO 4014
5.6 5
ida nic
EN ISO 4017
oib tró
EN ISO 4014
pr lec EN ISO 4032
8.8 8
EN ISO 4017 EN ISO 780
ão o e
uç ent
6.5.3 Geometria
pr u m
Os parafusos de porca devem ter cabeça e porcas com forma hexagonal, se a cabeças e as porcas não forem
hexagonais, devem ter um desempenho equivalente a um parafuso da mesma dimensão com cabeça e porca
re doc
hexagonais.
od
6.5.4.1 Generalidades
Im
Nesta Norma, para efeitos de resistência mecânica de pregos devem ser usadas as seguintes propriedades:
− valor característico do momento de cedência.
O valor característico da resistência dos parafusos (ver 6.5.4.2) deve ser declarado. O seu valor deve
ser obtido diretamente a partir de ensaios, ou para algumas condições e tipos de pregos através das equações
indicadas na EN 1995-1-1. Sempre que os valores característicos da resistência declarados, forem
obtidos através de ensaios, estes devem ser realizados de acordo a EN 14358.
Para efeitos de rigidez (ângulo de rotação em flexão α), o valor do momento de cedência declarado
corresponde ao valor característico do momento de cedência My,k. O seu valor deve ser obtido diretamente
através de ensaios realizados de acordo com a EN 409 ou determinado através das equações aplicáveis
indicadas na EN 1995-1-1.
p. 22 de 46
7 Avaliação da conformidade
7.1 Generalidades
A conformidade com os requisitos desta Norma deve ser demonstrada
o
ida nic
por:
− ensaios de tipo inicial,
oib tró
− controlo da produção em fábrica, incluindo avaliação do produto.
pr lec
Para efeitos de realização de ensaios, os produtos poderão ser agrupados em famílias, quando for
ão o e
considerado que os valores para uma ou várias características de um produto da família são
uç ent
7.2.1 Generalidades
IP de
Os ensaios de tipo inicial devem ser realizados para demonstrar a conformidade com esta Norma. Quando o
produto tenha sido ensaiado previamente de acordo com a presente Norma (isto é, mesmo produto,
© sã o
os resultados poderão ser utilizados para satisfazer os ensaios de tipo inicial. Adicionalmente os ensaios de
es
tipo inicial devem ser realizados no início da produção de um produto ou no início da aplicação de um novo
método de produção (sempre que essas alterações possam influenciar os valores das propriedades
pr
declaradas).
Im
Todas as características indicadas na secção 6 devem ser sujeitas a ensaio de tipo inicial.
Sempre que ocorram alterações nas matérias-primas, fornecedores de componentes do produto, processo de
produção, que possam alterar de forma significativa uma ou mais propriedades do produto os ensaios de
tipo inicial devem ser repetidos para as respetivas propriedades.
p. 23 de 46
o
ida nic
NOTA: Um revestimento pode ter mais que uma finalidade, p. ex. para agrafos o revestimento serve simultaneamente como adesivo
e para concatenar ligadores. A1
oib tró
Os resultados de todos os ensaios de tipo inicial devem ser registados e mantidos pelo produtor durante um
pr lec
período de pelo menos 10 anos após a data da última produção do(s) produto(s) em causa.
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© sã o
Q
es
pr
Im
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 24 de 46
Quadro 2 – Pregos – Plano de amostragem e critérios de conformidade para os ensaios de tipo inicial
Propriedade Método de Número Critério de conformidade
ensaio e mínimo de
avaliação provetes
Material
- Valor característico da EN 10218-1 5 Ver 6.1.2; fu ≥ 600 N/mm2
resistência à tracção (fu)
A1
- Desempenho do Declaração do Declarar o tipo de revestimento 1, 2 ou3, ver
revestimento fornecedor do 3.12 A1
revestimento
o
Geometria (isto é, dimensões e tolerâncias):
ida nic
- comprimento (l), diâmetro Ver 5.1, 5.2, 5.3 5 Ver 6.1.3; Valores declarados para l, d e Ah ≤
oib tró
nominal (d) e área da secção e 5.5. valor médio medido
transversal da cabeça (Ah) pr lec
- comprimento da parte Ver 5.1, 5.2 e 5 Ver 6.1.3: lg ≥ 4,5 d
ão o e
revestidos com um
od
revestimento de tipo 3
- outras dimensões Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.1.3; Relativamente aos valores declarados
IP de
(se relevante)
© sã o
Durabilidade Declaração do A1
1 remessa A1
Ver 6.1.5 e Anexo A; Declaração da classe do
(isto é, a proteção contra a fornecedor material de origem ou espessura do revestimento
corrosão)
a)
5 provetes na secção roscada e 5 na espiga lisa do prego.
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 25 de 46
Quadro 3 – Agrafos – Plano de amostragem e critérios de conformidade para ensaios de tipo inicial
Propriedade Método de Número Critério de conformidade
ensaio e mínimo de
avaliação provetes
Material:
- Valor característico da EN 10218-1 5 Ver 6.2.2; fu ≥ 800 N/mm2
resistência à tração do arame
(fu)
A1
- Desempenho do Declaração do Declarar o tipo de revestimento 1, 2
revestimento fornecedor do ou 3, ver 3.12 A1
o
revestimento
ida nic
Geometria (isto é, dimensões e tolerâncias):
oib tró
- comprimento (l), diâmetro Ver 5.1, 5.2, 5.3
pr lec 5 Ver 6.2.3; Valores declarados para l, d
nominal (d) e área da secção e 5.5 e As ≤ valores médios medidos
transversal (As)
ão o e
- outras dimensões Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.2.3; relativamente aos valores
uç ent
A1
revestimento de tipo 3
od
determinado
es
arrancamento(fax,k)
Im
Durabilidade Declaração do A1
1 remessa A1
Ver 6.2.5 e Anexo A; Declaração da
(isto é, a proteção contra a fornecedor classe do material de origem ou
corrosão) espessura do revestimento
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 26 de 46
A1
- Desempenho do Declaração do Declarar o tipo de revestimento 1, 2 ou 3,
revestimento fornecedor do ver 3.12 A1
revestimento
o
ida nic
Geometria (isto é, dimensões e tolerâncias):
oib tró
- comprimento (l) e diâmetro Ver 5.1, 5.2 e 5.3 5 Ver 6.3.3; Valores declarados para l, d e d1 ≤
nominal (d) e (d1) pr lec valores médios medidos
Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.3.3; Valores declarados ≤ valores médios
ão o e
A1
- diâmetro da cabeça dh Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.3.3; Valores declarados ≤ valores médios
medidos A1
pr u m
“Aceite/rejeitado”
Q
revestimento A1
- valor característico do EN 1383 10 Ver 6.3.4.4; Valor declarado para fhead,k A1
≤ A1
Durabilidade Declaração do A1
1 remessa A1
Ver 6.3.5 e Anexo A; Declaração da classe do
(isto é, a proteção contra a fornecedor material de origem ou da espessura do
corrosão) revestimento
NP
EN 14592:2008+A1
2013
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Quadro 5 – Cavilhas – Plano de amostragem e critérios de conformidade para ensaios de tipo inicial
Número
Método de Critérios de
Propriedade mínimo de
ensaio conformidade
provetes
Material:
- especificações Declaração do 5 remessas Ver 6.4.2; norma relevante
fornecedor diferentes
o
- comprimento (l) e diâmetro Ver 5.1, 5.2, 5 Ver 6.4.3; Valores declarados para l e d ≤
ida nic
nominal (d) e 5.3 valores médios medidos
oib tró
- outras dimensões Ver 5.1 e 5.4 5 Valores declarados ≤ valores médios
(se relevantes) pr lec medidos
Quadro 6 – Parafusos de porca e porcas – Plano de amostragem e critérios de conformidade para ensaios
© sã o
de tipo inicial
Q
es
Número
Método de Critérios de
Propriedade mínimo de
pr
ensaio conformidade
provetes
Im
Material:
- especificações Declaração do 5 remessas Ver 6.5.2; Quadro 1
fornecedor diferentes
p. 28 de 46
7.3.1 Generalidades
O produtor deve estabelecer, documentar e manter um sistema de C.P.F. que permita assegurar a
conformidade dos produtos colocados no mercado com as características de desempenho declaradas. O
sistema C.P.F. deve consistir em procedimentos, inspeções regulares e ensaios e/ou avaliações e a utilização
dos resultados para o controlo da qualidade das matérias-primas e outros materiais e elementos incluídos no
processo de produção, bem como do equipamento, processo de produção e produto.
Os resultados das inspeções, ensaios ou avaliações que requeiram ação devem ser registados, bem como as
ações levadas a cabo. As ações tomadas quando os valores do controlo ou critérios de conformidade não
o
são atingidos, devem ser registadas.
ida nic
Um sistema do controlo da produção em fábrica cumprindo com os requisitos da EN ISO 9001, preparado de
oib tró
acordo com os requisitos específicos desta Norma, deve ser considerado como satisfazendo este requisito.
pr lec
Os registos relativos ao controlo da produção em fábrica devem ser mantidos por um período mínimo de
10 anos.
ão o e
uç ent
− material,
re doc
−
od
− marcação.
es
p. 29 de 46
o
transversal da cabeça (Ah) declarados
ida nic
- comprimento da parte Ver 5.1, 5.2 e 5 Ver 6.1.3: lg ≥ 4,5 d
nervurada (lg) (para pregos 5.4
oib tró
nervurados)
pr lec
A1
- comprimento da ponta lp
A1
ão o e
revestimento de tipo 3
od
- valor característico do
© sã o
- valor característico do e
pr
momento de cedência (My,k) Declaração do Em cada remessa Ver 6.1.3; valores médios
(para pregos nervurados) b) fornecedor a) de aço medidos para l, d e Ah ≥ Valores
Im
Durabilidade Declaração do A1
Em cada Ver 6.1.5 e Anexo A
(isto é, a proteção contra a fornecedor a) remessa de aço
corrosão) ou revestimento
A1
a)
Certificado de conformidade do fornecedor (EN 10204 Designação 2.1 ou superior) A1
e referência à
declaração do fornecedor do revestimento A1 .
b)
A Resistência mecânica e as propriedades de rigidez devem ser verificadas de forma indireta através do
controlo dos materiais e da geometria.
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 30 de 46
o
área da secção declarados
ida nic
transversal (As)
oib tró
- outras dimensões, se Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.2.3; relativamente aos
declarado pr lec valores declarados
A1
- comprimento da parte Ver 5.4 5 Ver 6.2.3:
ão o e
momento de cedência
(My,k) b) e
od
e
Em cada remessa Ver 6.2.3; valores médios
- valor característico do
IP de
parâmetro de
Ver 5.1, 5.2 e 5.3, de aço medidos para l, d e As ≥ Valores
5.4 e 5.5 declarados
arrancamento (fax,k) b)
© sã o
Q
- valor característico do
parâmetro de
es
atravessamento (fhead,k) b)
pr
Durabilidade Declaração do A1
Em cada Ver 6.2.5 e Anexo A
Im
p. 31 de 46
Quadro 9 – Parafusos de enroscar – Esquemas de inspeção para controlo diário da produção em fábrica
Propriedade Método de Número Critérios de conformidade
ensaio mínimo de
provetes
o
(d1)
ida nic
- comprimento roscado (lg) Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.3.3; A1 lg ≥ 4 d A1 . Valores
oib tró
declarados ≤ valores médios
pr lec medidos
- outras dimensões, se Ver 5.1 e 5.4 5 Ver 6.3.3; relativamente aos
ão o e
Declaração do
- valor caracteristico do
od
e
- valor caracteristico do Ver 5.1, 5.2 e
© sã o
- valor característico da
resistência à tracção
pr
(ftens,k) b)
Im
- valor característico da
resistência ao
aparafusamento na
madeira (Rtor,k) b)
- valor característico da EN ISO 5 Ver 6.3.4.6; Valor característico da
resistência à torção (ftor,k) 10666:1999, relação entre torções ftor,k / Rtor,k A1
4.2.3 ≥ A1 1,5
Durabilidade Declaração do A1
Em cada Ver 6.3.5 e Anexo A
(isto é, a protecção contra a fornecedor a) remessa de aço ou
corrosão) revestimento A1
a)
Certificado de conformidade do fornecedor (EN 10204 Designação 2.1 ou superior) A1
e referência à
declaração do fornecedor do revestimento A1 .
b)
A resistência mecânica e as propriedades de rigidez devem ser verificadas de forma indireta através do
controlo dos materiais e da geometria.
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 32 de 46
Número
Método de Critérios de
Propriedade mínimo de
ensaio conformidade
provetes
Material Declaração do Em cada remessa Ver 6.4.2. Norma de especificação
fornecedor a) de aço dos varões de aço
o
ida nic
Valores declarados para l e d ≤
valores médios medidos
oib tró
- diâmetro nominal (d) e Ver 5.1 e 5.3 5 Ver 6.4.3;
(di) para cavilhas com
pr lec
6 mm ≤ d ≤ 30 mm e
pregas
ão o e
di ≥ 0,95 d e
Valores declarados para d ≤ valores
uç ent
médios medidos
pr u m
momento de cedência
(My,k) b)
e 6 mm ≤ d ≤ 30 mm
IP de
di ≥ 0,95 d se pregada
Q
e
es
Durabilidade Declaração do A1
Em cada remessa Ver 6.4.5 e Anexo A
(isto é, proteção contra a fornecedor a) de aço A1
corrosão)
Marcação Visual 1 embalagem Ver 8.1 e 8.5
a)
Certificado de conformidade do fornecedor (EN 10204 Designação 2.1 ou superior).
b)
Resistência mecânica e propriedades de rigidez devem ser verificadas de forma indireta através do controlo
dos materiais e da geometria.
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 33 de 46
Quadro 11 – Parafusos de porca e porcas – Esquemas de inspeção para controlo diário da produção em
fábrica
Propriedade Método de Número mínimo Critérios de
ensaio de provetes conformidade
Material Declaração do Em cada remessa de Ver 6.5.2. Quadro 1 especificações
fornecedor a) aço para parafusos de porca e porcas
o
Valores declarados para l e d ≤
ida nic
valores médios medidos
oib tró
Resistência e rigidez mecânica, como:
pr lec
- valor característico do Declaração do Em cada remessa de Ver 6.5.2. Quadro 1 especificações
ão o e
médios medidos
Durabilidade Declaração do A1
Em cada remessa Ver 6.5.5 e Anexo A
re doc
fornecedor a) de aço A1
od
a)
Q
Número
Tipo de Método de
Propriedade mínimo de Critérios de conformidade
ligador ensaio
provetes
Resistência e rigidez mecânica, como:
Todos os tipos - valor característico do EN 1382 10 Ver 6.1.4.3; Valor declarado ≤
de pregos parâmetro de fax,k valor característico obtido
roscados arrancamento (fax,k) nos ensaios
Parafusos de - valor característico da Anexo B (5 + 5) a) Ver 6.3.4.6; ftor,k / 1,5 ≥ Rtor,k
enroscar resistência à torção
(Rtor,k)
a)
Cinco provetes na direção radial das fibras e 5 na direção tangencial, das amostras dos parafusos de enroscar.
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 34 de 46
8 Marcação
8.1 Generalidades
A marcação de uma embalagem de um tipo de ligadores deve conter no mínimo as seguintes informações:
− identificação do produtor, número desta Norma,
− tipo de ligador (designado através da nomenclatura definida nesta Norma, p. ex. prego, agrafo, parafuso
de enroscar, cavilha ou parafuso de porca),
− diâmetro nominal do ligador d, e comprimento l (em mm),
o
ida nic
− classe do material de origem ou espessura da proteção contra a corrosão, se relevantes (ver Anexo A).
oib tró
Requisitos adicionais para cada tipo de ligador são indicados nas secções 8.2 a 8.6.
pr lec
NOTA: Quando ZA.3 abordar os mesmos aspetos definidos nesta secção, os requisitos desta secção são atingidos.
ão o e
8.2 Pregos
uç ent
− valor característico do parâmetro de arrancamento fax,k (em N/mm2) conjuntamente com o valor
IP de
característico da massa volúmica ρk (em kg/m3) da madeira, ou o tipo de produto derivado de madeira
usado, valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça fhead,k (em N/mm2) conjuntamente
© sã o
Q
com o valor característico da massa volúmica ρk (em kg/m3) da madeira, ou o tipo de produto
derivado de madeira usado,
es
A1
8.3 Agrafos
A informação adicional a seguir apresentada relativamente a resistência mecânica e propriedades de
rigidez de agrafos deve ser também indicada:
− valor característico do momento de cedência My,k (em Nmm),
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 35 de 46
− valor característico do parâmetro de arrancamento fax,k (em N/mm2) conjuntamente com o valor
característico da massa volúmica ρk (em kg/m3) da madeira, ou o tipo de produto derivado de madeira
usado,
− valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça fhead,k (em N/mm2) conjuntamente com o
valor característico da massa volúmica ρk (em kg/m3) da madeira, ou o tipo de produto derivado de
madeira usado.
A1
o
ida nic
8.4 Parafusos de enroscar
oib tró
A informação adicional a seguir apresentada relativamente a resistência mecânica e propriedades de
pr lec
rigidez de parafusos de enroscar deve ser também indicada:
ão o e
característico da massa volúmica ρk (em kg/m3) da madeira, ou o tipo de produto derivado de madeira
pr u m
usado,
− valor característico do parâmetro de arrancamento da cabeça fhead,k (em N/mm2) conjuntamente com o
re doc
od
valor característico da massa volúmica ρk (em kg/m3) da madeira, ou o tipo de produto derivado de
IP de
madeira usado,
− valor característico da resistência à tração, ftens,k (em kN).
© sã o
Q
A1
es
8.5 Cavilhas
A informação adicional a seguir apresentada relativamente a resistência mecânica e propriedades de
rigidez de cavilhas deve ser também indicada:
− valor característico do momento de cedência My,k (em Nmm).
p. 36 de 46
Anexo A
(normativo)
As especificações de materiais ou revestimentos usados para obter a proteção contra a corrosão, tal como
o
detalhado no Quadro A.1, devem estar em concordância com o definido na EN 1995-1-1. Materiais ou
ida nic
revestimentos alternativos devem ter propriedades/desempenhos equivalentes.
oib tró
É importante referir que as normas referentes a revestimentos por galvanização e eletrodeposição expressam
o revestimento em massa por unidade de área superficial, e as normas referentes a revestimentos por
pr lec
deposição a quente em chapas expressam o revestimento em massa por unidade de área de chapa (isto é, a
ão o e
EN 10088-3 A1
(ligas de níquel cromo molibdénio)
IP de
espessura 35 µm
pr
Im
espessura 45 µm
Revestimento por eletrozincagem ISO 2081 tipo e espessura Fe/Zn 12c
tipo e espessura Fe/Zn 25c
tipo e espessura Fe/Zn 40c
Im
pr
es
© sã o
IP de
Q
re doc
pr u m
od
uç ent
ão o e
texto eliminado
pr lec
oib tró
ida nic
o
NP
2013
EN 14592:2008+A1
p. 37 de 46
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 38 de 46
Anexo ZA
(informativo)
o
Esta Norma Europeia e o presente Anexo ZA foram elaborados no âmbito de um Mandato M/112 atribuído
ida nic
ao CEN pela Comissão Europeia e pela Associação Europeia de Comércio Livre.
oib tró
As secções da presente Norma Europeia apresentadas neste Anexo suportam os requisitos do Mandato no
âmbito da Diretiva UE relativa aos Produtos de Construção (89/106/CEE).
pr lec
O cumprimento das secções desta Norma confere uma presunção dos produtos abrangidos pelo presente
ão o e
Anexo para as utilizações indicadas neste documento; deve ser feita referência às informações que
acompanham a marcação CE.
uç ent
AVISO: Poderão ser aplicados outros requisitos e outras Diretivas UE ao(s) produto(s) abrangido(s) por
pr u m
esta Norma.
re doc
NOTA 1: Como complemento a quaisquer secções específicas relacionadas com substâncias perigosas que constem da presente
od
Norma, poderão existir outros requisitos aplicáveis aos produtos incluídos no presente objetivo e campo de aplicação (por
exemplo, transposição da legislação Europeia e leis nacionais, disposições regulamentares e administrativas). De modo a satisfazer
IP de
as disposições da Diretiva UE dos Produtos de Construção, estes requisitos devem igualmente ser respeitados onde e quando forem
aplicáveis.
© sã o
NOTA 2: Encontra-se disponível uma base de dados informativa sobre as disposições europeias e nacionais relativas às substâncias
Q
http://ec.europa.eu/enterprise/construction/internal/dangsub/dangmain.htm)
pr
Este Anexo tem o mesmo objetivo e campo de aplicação da secção 1 desta Norma relativamente aos
produtos e utilizações previstas abrangidos. Este estabelece as condições para a marcação CE de elementos
Im
de fixação para madeira para as utilizações indicadas abaixo e apresenta as secções relevantes aplicáveis
(Ver Quadro ZA.1).
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 39 de 46
o
Europeia
ida nic
RESISTÊNCIA E RIGIDEZ MECÂNICA:
oib tró
a) Valores característicos do momento de pr lec
cedência (para cobrir a resistência e rigidez) a)
de:
ão o e
EN 1995-1-1
od
resistência) de:
Q
(continua)
NP
EN 14592:2008+A1
2013
p. 40 de 46
Quadro ZA.1 – Secções relevantes para elementos de fixação texto eliminado (conclusão)
o
ida nic
d) Valores característicos da resistência
à tração (para cobrir a resistência) de:
oib tró
6.1.4.5 - Para pregos e parafusos de enroscar
− Pregos pr lec o valor de ftens,k (em N/mm2)
− Parafusos de enroscar 6.3.4.5
declarado depois de ensaiado de
ão o e
o Quadro 1
pr u m
de:
– Parafusos de enroscar 6.3.4.6 - Valor de ftor,k (em N/mm2) declarado
IP de
DURABILIDADE
Im
a)
Valor característico do momento de cedência baseado num ângulo de rotação em flexão requerido (deformação), α.
b)
Não relevante para pregos roscados.
c)
Relevante somente para pregos de espiga lisa.
d)
Para parafusos de enroscar deve ser mencionado se as anilhas fazem parte ou não da declaração.
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O requisito relativo a uma determinada característica não se aplica nos Estados-Membros que não possuem
exigências regulamentares relativas a essa característica, relacionada com a utilização prevista. Neste caso,
os produtores que colocam o(s) seu(s) produto(s) no mercado desses Estados-Membros não são obrigados a
determinar nem a declarar o desempenho dos seu(s) produto(s) relativamente a essa característica e a opção
"Desempenho Não Determinado" (DND) poderá ser utilizada na informação que acompanha a marcação CE
(ver secção ZA.3). Contudo, a opção DND poderá não ser utilizada quando esta característica está sujeita a
um valor-limite.
o
ida nic
ZA.2.1 Sistema(s) de atestação da conformidade
oib tró
Os sistemas de atestação da conformidade para elementos de fixação texto eliminado indicados no
pr lec
Quadros ZA.1, de acordo com a Decisão da Comissão 97/176/CE de 1997-02-17 (Ver JOUE L73 de
ão o e
1997-03-14) (como emendado por 2001/596/CE de 2001-01-08) (Ver JOUE L209 de 2001-08-02), tal
como consta no Anexo III do Mandato "Structural timber products and ancillaries", são referidos no
uç ent
madeira estruturais
es
Sistema 3: Ver Diretiva 89/106/CEE (DPC) Anexo III.2. (ii), segunda possibilidade.
pr
Im
A atestação da conformidade dos elementos de fixação texto eliminado referida nos Quadros
ZA.1 deve ser baseada nos procedimentos da avaliação da conformidade indicados nos Quadros ZA.3,
resultantes da aplicação das secções da presente Norma Europeia referidas nestes Quadros.
Quadro ZA.3 – Atribuição das tarefas de avaliação da conformidade para elementos de fixação
texto eliminado sujeitos ao sistema 3
Secções a aplicar
Tarefas Objetivo das tarefas relativas à avaliação
de conformidade
Tarefas sob a Controlo da Parâmetros relacionados com todas as 7.3
responsabilidade Produção em características relevantes do Quadro
do produtor fábrica (C.P.F.) ZA.1 aplicáveis para o tipo de produto
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Quando a conformidade com os requisitos deste Anexo é obtida, o produtor ou o seu agente estabelecido
dentro do EEE*) deve redigir e manter uma declaração de conformidade, a qual habilita o produtor a afixar a
marcação CE. Esta declaração deve incluir:
− nome e morada do produtor, ou do seu representante autorizado estabelecido no EEE, e o local de
produção;
NOTA 1: O produtor poderá ser também a entidade responsável pela colocação do produto no mercado EEE, se tomar a
responsabilidade pela marcação CE.
− descrição do produto (tipo, identificação, utilização, …) e uma cópia da informação que acompanha a
o
marcação CE;
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NOTA 2: Sempre que alguma da informação requerida para a declaração estiver indicada na informação de marcação CE, esta
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não necessita de ser repetida.
pr lec
− disposições com as quais o produto se encontra em conformidade (Anexo ZA da presente Norma
Europeia) e a referência aos relatórios de ensaio de tipo inicial e os registos do controlo da produção em
ão o e
− condições particulares aplicáveis à utilização do produto (como, por exemplo, disposições para a
utilização sob determinadas condições, etc.);
pr u m
− nome e função da pessoa habilitada a assinar a declaração em nome do produtor ou do seu representante
od
autorizado.
IP de
A declaração acima mencionada deve ser apresentada na língua ou línguas oficiais do Estado-Membro no
© sã o
O produtor ou o seu representante autorizado estabelecido dentro do EEE é responsável pela afixação da
Im
marcação CE. O símbolo da marcação CE a afixar deve estar de acordo com a Diretiva 93/68/CE e deve
figurar na etiqueta, na embalagem ou nos documentos comerciais que acompanham o produto como, por
exemplo, uma guia de remessa. O símbolo da marcação CE deve ser acompanhado da seguinte informação:
a) nome ou marca de identificação do produtor (Ver Nota 1 em ZA.2.2);
NOTA: A morada da sede social do produtor também poderá ser adicionada.
*)
EEE – Espaço Económico Europeu (nota nacional).
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EN 14592:2008 Número da presente Norma Europeia e ano de
pr lec publicação
28 mm2 , Comprimento = 50 mm
re doc
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IP de
© sã o
Figure ZA.1 – Exemplo de informações mínimas da marcação CE para pregos de espiga lisa com
Q
Em complemento, o símbolo de marcação CE deve também ser colocado nos documentos comerciais que
pr
apresentada acima (ver a) a d), devem ser dados os valores declarados das características essenciais
apresentadas de seguida e que estão listadas no Quadro ZA.1 e completam a marcação CE.
e) Para pregos a área da cabeça Ah,
– Para parafusos o diâmetro da cabeça, dh, diâmetro interno da rosca d1 e comprimento da parte roscada
lg,
f) propriedades de resistência e rigidez de acordo com as secções 6.1.4 a 6.5.4, em função do tipo de ligador e
expresso como:
− valor característico do momento de cedência,
− valor característico do parâmetro de arrancamento,
− valor característico do parâmetro de atravessamento,
− valor característico da resistência à tração,
− valor característico da relação entre torções.
g) durabilidade (isto é, a proteção contra a corrosão), de acordo com 6.1.5, 6.2.5, 6.3.5, 6.4.5 ou 6.5.5, em
função do tipo de ligador.
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A opção "Desempenho Não Determinado" (DND) não poderá ser utilizada quando a característica é sujeita
a um limite de aceitação/rejeição. De outro modo, a opção DND poderá ser utilizada quando e onde a
característica, para uma determinada utilização prevista, não for sujeita a exigências regulamentares nos
Estados-Membros de destino.
A Figura ZA.2, dá um exemplo da informação completa da marcação CE a disponibilizar nos documentos
comerciais que acompanham a embalagem de elementos de fixação texto eliminado (p. ex. pregos
de espiga lisa com secção transversal circular).
Marcação de conformidade CE consistindo no
símbolo “CE” definido na Diretiva 93/68/CEE
o
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AnyCo Ltd Nome ou marca de identificação e morada da
pr lec sede social do produtor
NOTA: Poderá também ser acrescentado o endereço
ão o e
registado do produtor
08 Dois últimos dígitos do ano da aposição da
uç ent
marcação
pr u m
re doc
publicação
Descrição do produto e das suas utilizações
IP de
Material:
pr
Figura ZA.2 – Exemplo da marcação CE completa nos documentos comerciais que acompanham a
embalagem de pregos de espiga lisa com secção transversal circular
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Bibliografia
[1] EN 10083-3 Steels for quenching and tempering – Part 3: Technical delivery conditions for
alloy steels
[2] EN 10218-2 Steel wire and wire products – General – Part 2: Wire dimensions and tolerances
[3] EN 26891 Timber structures – Joints made with mechanical fasteners – General principles
for the determination of strength and deformation characteristics (ISO 6891:1983)
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