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EN 10002-1
Portuguesa 2006
Materiais metálicos
Ensaio de tracção
o
Parte 1: Método de ensaio à temperatura ambiente
ida nic
Matériaux métalliques
oib tró
Essai de traction
Partie 1: Méthode d’essai à température ambiante
pr lec
Metallic materials
Tensile testing
ão o e
Part 1: Method of test at ambient temperature
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
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ICS HOMOLOGAÇÃO
77.040.10 Termo de Homologação N.º 83/2006, de 2006-06-06
Q
DESCRITORES
Metais; ensaios de tracção; temperatura; condições de ensaio;
es
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 10002-1: 2001 EDIÇÃO
Agosto de 2006
Im
CÓDIGO DE PREÇO
X015
em branco
od
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ão o e
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o
NORMA EUROPEIA EN 10002-1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Julho 2001
o
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Versão portuguesa
Materiais metálicos
Ensaio de tracção
oib tró
Parte 1: Método de ensaio à temperatura ambiente
pr lec
Zugversuch Essai de traction Tensile testing
Teil 1: Prüfverfahren bei Partie 1: Méthode d´essai à Part 1: Method of test at
Raumtemperatur température ambiante ambient temperature
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re doc
od
A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 10002-1:2001, e tem o mesmo estatuto
que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.
Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2001-05-12.
IP de
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
© ão
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
Q
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
s
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
es
Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo,
Noruega, Países Baixos, Portugal, Republica Checa, Reino Unido, Suécia e Suíça.
pr
Im
CEN
Comité Europeu de Normalização
Europäisches Komitee für Normung
Comité Européen de Normalisation
European Committee for Standardization
Ref. nº EN 10002-1:2001 Pt
NP
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Índice Página
o
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 6
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1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 7
oib tró
3 Resumo do processo.............................................................................................................................. 7
pr lec
4 Termos e definições .............................................................................................................................. 7
ão o e
5 Símbolos e designações ......................................................................................................................... 11
6. Provete .................................................................................................................................................. 12
uç ent
6.1 Forma e dimensões .............................................................................................................................. 12
17 Relatório de ensaio.............................................................................................................................. 18
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Anexo B (normativo) Tipos de provetes a utilizar em produtos finos: chapas, bandas e outros
produtos planos com espessura entre 0,1 mm e 3 mm .......................................................................... 35
o
Anexo C (normativo) Tipos de provetes a utilizar para arames, varões e perfis de diâmetro ou
ida nic
espessura inferior a 4 mm........................................................................................................................ 37
Anexo D (normativo) Tipos de provetes a utilizar no caso de chapa e outros produtos planos de
oib tró
espessura superior ou igual a 3 mm, e no caso de arames, varões e perfis de diâmetro ou espessura
superior ou igual a 4 mm ......................................................................................................................... 38
pr lec
Anexo E (normativo) Tipos de provetes a utilizar no caso de tubos ..................................................... 42
Anexo F (informativo) Medição da extensão após rotura, no caso de o valor especificado ser
ão o e
inferior a 5 %............................................................................................................................................ 44
Anexo H (informativo) Método manual de determinação da extensão total na força máxima para
pr um
Bibliografia ............................................................................................................................................... 59
od
IP de
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s
es
pr
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Preâmbulo
A presente Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico ECISS/TC 1 “ Aços – Ensaios mecânicos”,
o
cujo secretariado é assegurado pela AFNOR.
ida nic
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Janeiro de 2002, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Janeiro de 2002.
oib tró
Esta Norma Europeia anula e substitui a EN 10002-1: 1990.
A Norma Europeia EN 10002-1 “Metallic materials – Tensile testing – Part 1: Method of test (at ambient
pr lec
temperature)” foi aprovada pelo CEN em 27 de Novembro de 1989.
Depois dos primeiros 5 anos de existência, o ECISS decidiu rever esta norma.
ão o e
A versão revista do prEN 10002-1 foi discutida durante duas reuniões do ECISS/TC1/SC1 com a
participação de 4 países membros de CEN (Bélgica, França, Alemanha, Reino Unido).
uç ent
A EN 10002-1 é composta por cinco partes:
Part 1: Method of test (at ambient temperature);
Part 2: Verification of the force measuring system of the tensile testing machines;
pr um
Part 3: Calibration of force proving instruments used for the verification of uniaxial testing machines;
Part 4: Verification of extensometers used in uniaxial testing;
re doc
NOTA: A Parte 2 já foi substituída pela EN ISO 7500-1. As Partes 3 e 4 serão substituídas pelas correspondentes normas ISO.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal,
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o
características mecânicas que podem ser determinadas à temperatura ambiente.
ida nic
NOTA: O Anexo informativo A indica recomendações complementares para máquinas de ensaio controladas por computador.
Pretende-se que, com base em desenvolvimentos futuros pelos fabricantes e utilizadores, este Anexo A se torne normativo na
próxima revisão da norma.
oib tró
2 Referências normativas
pr lec
A presente Norma inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
referências normativas são citadas nos locais apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. No caso
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de referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas, só se aplicam à
presente Norma se nela incorporadas por emenda ou revisão. No caso de referências não datadas aplica-se a
última edição da norma referida (incluindo as emendas).
uç ent
EN 10002-4 Metallic materials – Tensile testing – Part 4: Verification of extensometers used in
uniaxial testing
EN 20286-2 ISO system of limits and fits – Part 2: Tables of standards tolerances grades and limits
pr um
EN ISO 2566-1 Steel conversion of elongations values – Part 1: Carbon and alloy steels (ISO 2566-1:
od
1984)
EN ISO 2566-2 Steel conversion of elongations values – Part 2: Austenitic steels (ISO 2566-2: 1984)
IP de
EN ISO 7500-1 Metallic materials – Verification of static uniaxial testing machines – Part 1:
Tension/compression testing machines – Verification and calibration of force
measuring (ISO 7500-1: 1999)
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3 Resumo do processo
s
es
O ensaio envolve a deformação de um provete sob a acção de uma força de tracção, geralmente até à rotura,
com o fim de determinar uma ou várias das características definidas na secção 4.
pr
Os ensaios devem ser efectuados à temperatura ambiente entre 10 °C e 35 °C, na ausência de qualquer
especificação em contrário. Os ensaios efectuados sob condições controladas devem realizar-se a
Im
23 °C ± 5 °C.
4 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições:
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o
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4.1.2 comprimento final entre referências (Lu)
Comprimento entre referências após a rotura do provete (ver a secção 11.1).
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4.2 comprimento da zona útil (Lc)
Comprimento do troço de secção constante de menor área transversal do provete.
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NOTA: O conceito de comprimento da zona útil é substituído pelo de comprimento entre garras no caso de provetes não
maquinados.
ão o e
4.3 alongamento
Acréscimo do comprimento inicial entre referências (Lo) num dado instante durante o ensaio.
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4.4 extensão
Alongamento expresso em percentagem do comprimento inicial entre referências (Lo).
pr um
1)
NOTA: No caso de provetes proporcionais, quando o comprimento inicial entre referências (Lo) for diferente de 5,65 So em que
So é a área da secção inicial da zona útil, o símbolo A deve ser completado por um índice que designe o coeficiente de
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A11,3 = extensão após rotura obtida a partir de um comprimento inicial entre referências (Lo) de 11,3 So
s
No caso de provetes não proporcionais, o símbolo A deve ser completado por um índice que designe o comprimento inicial entre
es
Alongamento total (alongamento elástico mais alongamento plástico) no instante da rotura, expresso em
percentagem do comprimento inicial entre referências (Lo).
1)
5,65 So = 5 4 So
π
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NOTA: Recomenda-se que para a medição da cedência ou limite elástico Le ≥ Lo/2. É adicionalmente recomendado que para a
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medição de parâmetros “na” ou “após” a força máxima, Le ser aproximadamente igual a Lo.
oib tró
4.6 deformação extensométrica
Acréscimo do comprimento de base do extensómetro (Le) num dado instante do ensaio.
pr lec
4.6.1 extensão remanescente extensométrica
Deformação extensométrica após descarga de uma tensão convencional especificada, expressa em
percentagem do comprimento de base do extensómetro (Le).
ão o e
4.6.2 extensão no patamar de cedência (Ae)
uç ent
No caso de materiais com cedência descontínua, deformação extensométrica entre o início da cedência e o
início da fase de encruamento.
NOTA: É expressa em percentagem do comprimento de base do extensómetro (Le)
pr um
Força, em qualquer instante do ensaio, dividida pela área da secção inicial da zona útil (So) do provete.
Q
s
ocorre uma deformação plástica sem aumento da força. Distinguem-se os seguintes valores:
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o
ida nic
NOTA: O símbolo utilizado é seguido de um índice que designa a percentagem especificada, por exemplo Rp0,2.
oib tró
Tensão convencional a que corresponde uma deformação extensométrica total (deformação extensométrica
elástica mais deformação extensométrica plástica) igual a uma percentagem especificada do comprimento de
base do extensómetro (Le) (ver a Figura 4).
pr lec
NOTA: O símbolo utilizado é seguido de um índice que designa a percentagem especificada, por exemplo Rt0,5.
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4.9.5 tensão limite convencional de elasticidade (Rr)
Tensão convencional à qual, após descarga da força, um alongamento remanescente ou uma deformação
extensométrica remanescente especificada, expressos respectivamente em percentagem do comprimento
uç ent
inicial entre referências (Lo) ou percentagem do comprimento de base do extensómetro (Le) não foram
excedidos (ver a Figura 5).
NOTA: O símbolo utilizado é seguido de um índice que designa a percentagem especificada do comprimento inicial entre
pr um
4.10 rotura
re doc
Fenómeno que ocorre quando se regista uma separação total do provete, ou quando a força decresce até um
valor nominalmente nulo.
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5 Símbolos e designações
Os símbolos e as correspondentes designações são dados no quadro 1.
o
Quadro 1 – Símbolos e designações
ida nic
Referência Símbolo Unidade Designação
N.º a
oib tró
Provete
1 ab mm Espessura de um provete plano ou espessura da parede de um tubo
2 b mm Largura da zona útil de um provete plano, largura média da banda longitudinal
pr lec
retirada de um tubo ou largura de um fio de secção não circular
3 d mm Diâmetro da secção da zona útil de um provete circular, diâmetro de um fio de
secção circular ou diâmetro interior de um tubo
ão o e
4 D mm Diâmetro exterior de um tubo
5 Lo mm Comprimento inicial entre referências
- L´o mm Comprimento inicial entre referências para a determinação do Ag
(ver o Anexo H)
uç ent
6 Lc mm Comprimento da zona útil
- Le mm Comprimento de base do extensómetro
7 Lt mm Comprimento final
pr um
- k - Coeficiente de proporcionalidade
11 Z % Coeficiente de estricção: So − Su
× 100
12 - - Cabeças de amarração So
IP de
Extensão
13 - mm Alongamento remanescente após rotura (Lu-Lo)
14 Ac % Extensão após rotura: L u − L o
× 100
Lo
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Ae
16 Ag % Extensão permanente na força máxima (Fm)
s
22 Fm N Força máxima
Tensão de cedência – Tensão de rotura à tracção
23 ReH MPa d Tensão de cedência superior
24 ReL MPa Tensão de cedência inferior
25 Rm MPa Tensão de rotura à tracção
26 Rp MPa Tensão limite convencional de proporcionalidade
27 Rr MPa Tensão limite convencional de elasticidade
28 Rm MPa Tensão limite convencional de extensão total
. E MPa Módulo de elasticidade
a
Ver as Figuras 1 a 13.
b
O símbolo T também utilizado em normas de produtos de tubos de aço.
c
Ver a secção 4.4.2.
d
1 MPa = 1 N/mm2
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6 Provete
o
6.1 Forma e dimensões
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6.1.1 Generalidades
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A forma e as dimensões dos provetes dependem da forma e das dimensões dos produtos metálicos de onde
os provetes são retirados.
O provete é geralmente obtido por maquinagem, a partir duma amostra retirada do produto ou obtida por
pr lec
prensagem ou fundição. Alguns produtos de secção constante (perfis, barras, arames, etc.), bem como os
provetes vazados (ferros fundidos, ligas não ferrosas, por exemplo), podem ser ensaiados sem terem sido
maquinados.
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A secção transversal dos provetes pode ser circular, quadrada, rectangular, anelar, ou, em casos particulares,
ter ainda outra forma.
uç ent
Os provetes para os quais o comprimento inicial entre referências está relacionado com a área da secção
inicial da zona útil pela expressão Lo=k S o são designados proporcionais. O valor de k adoptado ao nível
internacional é de 5,65. O comprimento inicial entre referências não deve ser inferior a 20 mm. Sempre que a
pr um
área da secção inicial da zona útil do provete seja demasiada pequena para que esta condição seja satisfeita
com o valor k igual a 5,65, poder-se-á utilizar um valor k superior (de preferência 11,3) ou um provete não
proporcional.
re doc
No caso de provetes não proporcionais, o comprimento inicial entre referências (Lo) é independente da área
od
Os provetes maquinados devem apresentar uma zona curva de concordância entre as respectivas cabeças de
Q
amarração e a zona útil, sempre que a secção desta possua dimensões diferentes. As dimensões desta zona de
concordância podem ser importantes e é recomendável que sejam definidas nas normas de qualidade do
s
produto, no caso de não se encontrarem definidas em Anexo apropriado da presente norma (ver a secção
es
6.2).
As cabeças de amarração podem ter qualquer forma que seja adaptável aos dispositivos de fixação da
pr
máquina de ensaio. O comprimento da zona útil (Lc) ou, no caso de provetes sem zona de concordância, o
comprimento livre entre as garras de amarração, deve ser sempre superior ao comprimento inicial entre
Im
referências (Lo).
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aos dispositivos de fixação da máquina de ensaio. O comprimento da zona útil (Lc) deve ser sempre superior
ao comprimento inicial entre referências (Lo).
o
ida nic
6.2 Tipos de provetes
Os principais tipos de provetes são definidos nos Anexos B a E, em função da forma e do tipo de produto,
conforme indicado no quadro 2. Outros tipos de provetes poderão ser previstos nas normas do produto.
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Quadro 2 – Principais tipos de provetes de acordo com o tipo de produto
Tipos de produtos Anexo
pr lec
correspondente
Chapa – Banda – Produtos planos Arames – Barras – Perfis
ão o e
uç ent
Com uma espessura em Com um diâmetro ou largura em milímetros de
milímetros de
pr um
≥3 ≥4 D
od
Tubos E
IP de
A área da secção inicial da zona útil deve ser calculada a partir das medidas das dimensões que a
es
caracterizam. A sua exactidão deve ser compatível com a natureza e o tipo de provete. É indicada nos
Anexos B a E, relativos a diferentes tipos de provetes.
pr
Im
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Em certos casos, pode ser útil traçar sobre a superfície do provete uma linha paralela ao seu eixo
longitudinal, ao longo da qual se dispõem as marcas de referência.
o
ida nic
9 Exactidão do equipamento de ensaio
O sistema de medição da força da máquina de ensaio deve ser calibrado de acordo com a norma
EN ISO 7500-1 e deve ser pelo menos da classe 1.
oib tró
Quando se utiliza um extensómetro, ele deve ser pelo menos da classe 1 (de acordo com a EN 10002-4) para
a determinação da tensão limite de proporcionalidade; para outras características (com alongamento
pr lec
superior) pode ser utilizado um extensómetro de classe 2 (de acordo com a EN 10002-4).
NOTA: Para a determinação da tensão de cedência superior e inferior, não é necessário utilizar um extensómetro.
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10 Condições de execução do ensaio
uç ent
10.1 Método de amarração dos provetes
Os provetes devem ser amarrados através de dispositivos adequados, tais como garras em cunha, suportes
roscados, suportes com ressalto, garras hidráulicas, etc.
pr um
Devem ser desenvolvidos todos os esforços possíveis para assegurar que os provetes sejam amarrados de
modo a que a força seja aplicada o mais axialmente possível. Esta condição é especialmente importante no
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caso de ensaios de materiais frágeis ou quando se pretende determinar a tensão limite convencional de
proporcionalidade, a tensão limite convencional de extensão total ou a tensão de cedência.
od
NOTA: De forma a obter um provete direito e garantir o alinhamento do provete com o sistema de amarração, uma pré-carga pode
ser aplicada desde que não ultrapasse 5 % da tensão de cedência esperada. Deverá ser efectuada uma correcção do alongamento de
IP de
10.2.1 Generalidades
s
Salvo especificação em contrário na norma de produto, a velocidade da máquina deve respeitar as tolerâncias
es
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o
elasticidade do
MPa.s-1
material (E)
ida nic
min. máx.
MPa
< 150 000 2 20
oib tró
≥ 150 000 6 60
pr lec
10.2.2.2 Tensão de cedência inferior (ReL)
No caso de se pretender determinar apenas a tensão de cedência inferior, a velocidade de deformação da
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zona útil do provete no domínio da cedência deve conduzir a uma variação de extensão compreendida entre
0,00025 s-1 e 0,0025 s-1. A velocidade de deformação da zona útil deve ser mantida o mais constante
possível. Se esta velocidade não puder ser regulada directamente, deve ser fixada mediatamente antes do
uç ent
início da cedência, através da regulação da velocidade de aplicação da força, não devendo ser feito qualquer
outro ajuste dos comandos da máquina até ao fim da cedência.
Em nenhum caso se poderá exceder, no domínio elástico, os limites de velocidade de aplicação da força
pr um
indicados no quadro 3.
re doc
No caso de se pretender determinar as duas tensões de cedência durante o mesmo ensaio, devem ser
respeitadas as condições indicadas para a determinação da tensão de cedência inferior (ver a secção 10.2.2.2)
IP de
No domínio plástico, até a tensão limite convencional de proporcionalidade ou a tensão limite convencional
de extensão total ser atingida, a velocidade de ensaio não deve conduzir a uma variação de extensão superior
s
a 0,0025 s-1.
es
10.2.2.5 Se a máquina de ensaio não tem capacidade de medição ou controlo da velocidade de deformação,
deve ser utilizada uma velocidade de separação dos cabeçotes equivalente à velocidade de aplicação da força
pr
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o
Para este efeito, os dois fragmentos do provete devem ser cuidadosamente ajustados, de modo a que os
ida nic
respectivos eixos fiquem no prolongamento um do outro, com a mesma direcção.
Devem ser tomadas precauções especiais para assegurar o bom contacto dos fragmentos dos provetes durante
oib tró
a medição do comprimento final entre referências. Tais precauções são particularmente importantes no caso
de provetes de secção reduzida ou que apresentem valores baixos de alongamento.
O alongamento remanescente após rotura (Lu – Lo) deve ser determinado ao múltiplo de 0,25 mm mais
pr lec
próximo, através de um instrumento de medida com graduações de 0,1 mm, e o valor da extensão após rotura
deve ser arredondado ao múltiplo de 0,5 % mais próximo. Se a extensão mínima especificada for inferior a
ão o e
5 %, recomenda-se a adopção de precauções particulares durante a determinação do alongamento (ver o
Anexo F).
A medição do comprimento final entre referências só é, em princípio, válida se a distância entre a secção de
uç ent
rotura e a referência mais próxima não for inferior a 1/3 do comprimento inicial entre referências. Contudo,
esta medição é válida, independentemente da localização da rotura, se a extensão após rotura for superior ou
igual ao valor especificado.
pr um
11.2 No caso de máquinas de ensaio com capacidade de medição da deformação extensométrica na rotura, as
marcas de referência não são necessárias. O valor medido é a deformação extensométrica total na rotura, à
qual é, portanto, necessário deduzir a deformação extensométrica elástica, dividindo-se, em seguida, o
re doc
resultado da diferença pelo comprimento de base do extensómetro, para obter a extensão após rotura.
od
11.3 Se o alongamento for determinado a partir de um dado comprimento fixo, pode ser convertido num
Q
alongamento correspondente a um comprimento inicial entre referências num provete proporcional, através
s
de fórmulas ou de quadros de conversão que tenham sido objecto de acordo prévio, antes do ensaio (por
es
comprimento de base do extensómetro, a forma e a área da secção inicial da zona útil forem os mesmos ou quando o coeficiente de
proporcionalidade (k) for o mesmo.
11.4 A fim de evitar a eliminação de provetes em que a rotura ocorra fora dos limites especificados em 11.1,
Im
pode-se aplicar o método baseado na subdivisão de (Lo) em N partes iguais, descrito no Anexo G.
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NOTA 1: Para alguns materiais que apresentam uma linha constante na força máxima, a extensão na força máxima é determinada
a partir do ponto médio da linha constante.
NOTA 2: É descrito um método manual no Anexo H.
o
ida nic
13 Determinação da tensão limite convencional de proporcionalidade (Rp)
oib tró
13.1 A tensão limite convencional de proporcionalidade deve ser determinada, a partir do diagrama
força/deformação extensométrica, traçando-se uma recta, paralela à zona rectilínea da curva, passando pela
abcissa correspondente à extensão permanente convencional prescrita, por exemplo 0,2 %. O ponto onde esta
pr lec
recta intersecta a curva força/deformação extensométrica fornece o valor da força correspondente à tensão
limite convencional de proporcionalidade procurada. O valor desta deve ser calculado dividindo-se a força
obtida pela área da secção inicial da zona útil do provete (So) (ver a Figura 3).
ão o e
NOTA1. A exactidão com que o diagrama força/deformação extensométrica é traçado é essencial.
Sempre que a zona rectilínea do diagrama força/deformação extensométrica não se encontre nitidamente
uç ent
definida, de modo a se poder traçar a recta com exactidão suficiente, recomenda-se o seguinte procedimento
(ver a Figura 6).
Depois de se ter ultrapassado o valor previsto para a tensão limite convencional de proporcionalidade, a força
pr um
deve ser reduzida até cerca de 10 % da força atingida. Em seguida, deve-se aumentar de novo a força, até
ultrapassar o valor atingido inicialmente. A fim de determinar a tensão limite convencional de
proporcionalidade pretendida, deve-se traçar uma recta que una as extremidades do ciclo de histerese, após o
re doc
que se deve traçar uma outra recta, paralela à primeira, que passe pela abcissa correspondente à extensão
od
dividindo a força obtida pela área da secção inicial da zona útil do provete (So) (ver a Figura 6).
NOTA2. Podem ser utilizados vários métodos para definir o ponto de origem da curva força/deformação extensométrica. Um
método que pode ser utilizado é traçar uma recta paralela à determinada pelo ciclo de histerese de forma que seja a tangente à
© ão
curva força/deformação extensométrica. O ponto onde esta recta intersecta a abcissa é a correcta origem da curva
Q
13.2 Esta característica pode ser obtida, sem se traçar o diagrama força/deformação extensométrica, através
es
14.1 A tensão limite convencional de extensão total deve ser determinada, a partir do diagrama
força/deformação extensométrica, traçando-se uma recta paralela ao eixo das ordenadas (eixo das forças),
passando pela abcissa correspondente à extensão total convencional prescrita. O ponto onde a recta intersecta
a curva fornece o valor correspondente à tensão limite convencional de extensão total. O valor desta deve ser
calculado dividindo-se a força obtida pela área da secção inicial da zona útil do provete (So) (ver a Figura 4).
14.2 Esta característica pode ser obtida, sem se traçar o diagrama força/deformação extensométrica, através
de equipamento automático (ver o Anexo A).
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após a supressão da força, se o alongamento ou a deformação extensométrica remanescente, não é superior à
ida nic
extensão prescrita para comprimento inicial entre referências.
oib tró
O coeficiente de estricção deve ser determinado de acordo com a definição dada na secção 4.7.
pr lec
Os dois fragmentos do provete devem ser cuidadosamente ajustados, de modo a que os respectivos eixos
fiquem no prolongamento um do outro, com a mesma direcção. A área da secção mínima da zona útil após
rotura (Su) deve ser medida com uma exactidão de ± 2 % (ver os Anexos B a E). A diferença entre a área (Su)
ão o e
e a área da secção inicial da zona útil (So) expressa em percentagem da secção inicial da zona útil dá o
coeficiente de estricção.
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17 Relatório de ensaio
O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:
pr um
- tipo de provete;
- localização e orientação da recolha dos provetes, quando conhecida;
IP de
- resultados do ensaio.
Pela falta de dados suficientes para todos os tipos de materiais metálicos, não é possível, à data, fixar valores
© ão
NOTA 1: Para a consideração da incerteza, ver o Anexo J, o qual fornece indicações para a determinação da incerteza
relacionada com parâmetros metrológicos e valores obtidos através de ensaios interlaboratoriais num conjunto de aços e ligas de
s
alumínio.
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ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Legenda
Q
A – Tensão convencional
s
es
B – Extensão
NOTA: Ver no Quadro 1 o significado das referências.
pr
p. 20 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
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pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
Legenda
s
A – Tensão convencional
es
B – Extensão
C – Efeito transitório inicial
pr
Figura 2 – Definições da tensão de cedência inferior e superior para diferentes tipos de curvas
NP
EN 10002-1
2006
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o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
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pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
Legenda
s
es
A – Tensão convencional
B – Extensão
pr
p. 22 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
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Legenda Legenda
pr um
p. 23 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
Legenda Legenda
pr um
D – Força correspondente a Rp
E – Deformação extensométrica permanente convencional
od
p. 24 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
Legenda
od
A – Força
B – Alongamento
IP de
p. 25 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
p. 26 de 60
o
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oib tró
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ão o e
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pr um
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od
IP de
Figura 10 – Provetes constituídos por um troço não maquinado do produto (ver o Anexo C)
s
es
pr
Im
NP
EN 10002-1
2006
p. 27 de 60
o
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od
IP de
© ão
Q
s
p. 28 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
NOTA: Ver no Quadro 1 o significado das referências.
uç ent
Figura 12 – Provetes constituídos por um troço de tubos (ver o Anexo E)
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
EN 10002-1
2006
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Q
s
es
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Anexo A
(informativo)
o
ida nic
Recomendações respeitantes à utilização de máquinas de ensaio de tracção
controladas por computador
oib tró
A.1 Generalidades
pr lec
Este Anexo contém recomendações para a determinação de características mecânicas utilizando uma
máquina de ensaios de tracção controlada por computador. Em particular, fornece recomendações que devem
ão o e
ser tomadas em consideração na programação e nas condições de ensaio.
Estas recomendações dizem respeito à concepcção, ao software da máquina e respectiva validação, bem
como às condições de operação do ensaio de tracção.
uç ent
A.2 Termos e definições
pr um
Máquina para a qual o controlo e a monitorização do ensaio, as medições e o processamento dos resultados
od
A.3.1 Concepção
© ão
A máquina deve ser concebida de modo a poder fornecer saídas analógicas não processadas pelo
Q
computador. Se tais sinais não forem providenciados, o fabricante deverá fornecer resultados brutos
s
digitalizados juntamente com informação sobre como esses resultados foram obtidos e tratados pelo
programa. Estes resultados devem ser fornecidos em unidades SI para a força, a extensão, o tempo e as
es
dimensões do provete. Estes resultados deverão ser revistos se a máquina sofrer alguma modificação.
pr
A largura da banda de frequência dos componentes mecânicos e electrónicos de cada um dos canais de
medição e a frequência de registo devem ser sufucientemente elevadas para permitir a determinação das
características do material pretendidas.
Por exemplo, para determinar ReH, pode ser usada a seguinte fórmula para determinar a frequência de
amostragem:
.
σ
f min = × 100
ReH × q
em que
fmin é a frequência mínima de amostragem em s-1;
NP
EN 10002-1
2006
p. 31 de 60
.
σ é a velocidade de aplicação da tensão em MPa s-1;
o
ReH é a tensão de cedência superior em MPa;
ida nic
q é o erro relativo da máquina (de acordo com a norma EN ISO 7500-1).
NOTA 1: A escolha de ReH na fórmula (A.1) é devida ao facto de corresponder a uma característica transiente durante o ensaio.
Se o material ensaiado não apresentar fenómenos de cedência, então deverá ser utilizada a tensão limite convencional de
oib tró
proporcionalidade Rp0,2 .
NOTA 2: Caso a máquina funcione no modo de controlo de velocidade de deformação, a velocidade de aplicação da tensão
deverá ser calculada com base no módulo de elasticidade do material.
pr lec
A.4 Determinação das características mecânicas
A.4.1 Generalidades ão o e
uç ent
As seguintes especificações deverão ser tomadas em consideração pelo programa de processamento de
resultados da máquina.
pr um
não deverá exceder o anterior máximo ao longo de uma extensão não inferior a 0,05 %.
od
ReL é definida em 4.9.2.2. Contudo, tendo em vista diminuir a duração do ensaio, poderá tomar-se o valor
nominal de ReL como o valor mais baixo da tensão registado na gama de extensão de 0,25 % imediatamente
após ReH, não tomando em consideração qualquer efeito transiente inicial. Quando se utiliza este
procedimento, tal deverá ser registado no relatório. Depois de determinar o valor de ReL por este
© ão
procedimento, a velocidade de execução do ensaio poderá ser aumentada, de acordo com o estipulado em
Q
10.1.3.
s
NOTA: Esta secção só se aplica a materiais que apresentem fenómenos de cedência e quando não se pretende determinar Ae.
es
A.4.4 Tensão limite convencional de proporcionalidade (Rp) e tensão limite convencional de extensão
pr
total (Rt)
Estes valores, ver as secções 4.9.3 e 4.9.4, podem ser determinados por interpolação entre dois pontos da
Im
curva alisada.
p. 32 de 60
o
A.4.6.1 At deverá ser determinada com base na definição de rotura apresentada na Figura A.1.
ida nic
A rotura é considerada efectiva quando, entre dois pontos de medição consecutivos, a força diminui mais do
que o quíntuplo da diferença entre os dois pontos imediatamente anteriores, trazendo como consequência um
decréscimo para um valor inferior a 3 % do valor máximo da força de tracção.
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
Legenda
º º Pontos de medição consecutivos (f = constante)
pr
b >5a
c < 0,03 Fmax
Im
A.4.6.2 Se o extensómetro se mantiver montado até à rotura (ver a secção 11.2), registar o valor no ponto 1
da Figura A.1.
A.4.6.3 Se o extensómetro for desmontado antes da rotura, então será permitido utilizar o deslocamento da
cabeça de amarração para determinar a extensão adicional entre o instante da remoção do extensómetro e a
rotura. O método seguido deve poder ser verificado.
NP
EN 10002-1
2006
p. 33 de 60
o
que definem o início e o fim do patamar de cedência (referência 15 na Figura 7). O início encontra-se no
ponto em que o declive se anula, sendo representado por uma linha horizontal. O final pode ser determinado
ida nic
através da construção de duas rectas: a primeira, horizontal, traçada a partir do último ponto em que o
declive é nulo e a segunda recta é uma tangente à região da curva correspondente ao encruamento, tão
próxima quanto possível do ponto de inflexão. A intersecção destas duas rectas representa o fim do patamar
oib tró
de cedência.
pr lec
A.4.8 Extensão total na força máxima (Agt)
O valor de Agt, tal como é definido em 4.4.2 (referência 17 na Figura 1), deverá ser considerado como a
ão o e
extensão correspondente ao máximo da curva tensão-extensão ajustada, na região subsequente ao patamar de
cedência.
NOTA 1: Recomenda-se a utilização de um polinómio do terceiro grau.
uç ent
NOTA 2: Para alguns materiais metálicos (materiais muito encruados a frio como, por exemplo, chapa estanhada ou aços para
aplicações estruturais sujeitos a irradiação), a força máxima nem sempre ocorre no início da estricção. Neste caso, a “extensão na
estricção” pode ser usada para a determinação de Agt.
pr um
basear-se na pré-definição de qualquer valor limite da tensão, a não ser que este limite seja definido na
od
NOTA: Se a região linear do diagrama força-extensão não estiver claramente definida, deverá seguir-se o procedimento
Q
recomendado em 13.1.
s
O declive da curva no domínio elástico corresponde ao declive médio num troço em que as seguintes
es
De qualquer modo, recomenda-se a escolha de limites adequados para o troço em questão de modo a
eliminar valores do declive da curva no domínio elástico que sejam desprovidos de significado.
As referências bibliográficas para estes e outros métodos aceitáveis são apresentadas na Bibliografia ([1] a
[4]).
p. 34 de 60
banda, frequência de amostragem e incerteza pelo menos igual à do computador que a máquina utiliza para
os cálculos.
o
Poderá depositar-se confiança na eficácia da capacidade de processamento do computador da máquina , se,
para o mesmo provete, forem pequenas as diferenças entre os valores determinados pelo computador e
ida nic
aqueles que se obtêm a partir dos resultados analógicos. A fim de avaliar a aceitabilidade de tais diferenças,
deverão ser ensaiados cinco provetes análogos, devendo a média das diferenças para cada propriedade
relevante estar compreendida dentro dos limites especificados no Quadro A.1
oib tró
NOTA 1: Este procedimento limita-se a confirmar que a máquina permite determinar as características do material para uma
dada geometria do provete, material analisado e condições de ensaio utilizadas. Não oferece nenhuma garantia de as características
pr lec
do material estarem correctas ou serem adequadas para um dado fim.
NOTA 2: Se se utilizarem outros métodos, como, por exemplo, a introdução de um conjunto de resultados obtidos com um dado
nível de confiança para um determinado material, estes resultados deverão obedecer às exigências acima mencionadas e às do
ão o e
quadro A.1.
n
D = 1 ∑ Di
a
n i =1
© ão
1 n (D − D )2
Q
s=
n −1 i∑
=1
i
s
es
em que
Di é a diferença entre o resultado da determinação manual (Hi) e o resultado da determinação por computador (Ri) para um
provete (Di = Hi – Ri);
pr
p. 35 de 60
Anexo B
(normativo)
o
ida nic
Tipos de provetes a utilizar em produtos finos: chapas, bandas e outros produtos
planos com espessura entre 0,1 mm e 3 mm
oib tró
NOTA: Devem ser tomadas precauções especiais para os produtos com menos de 0,5 mm de espessura
pr lec
B.1 Forma do provete
ão o e
O provete tem, geralmente, cabeças de amarração mais largas que a zona útil do provete. A zona útil do
provete (de comprimento Lc) deverá estar ligada às extremidades por meio de curvas de transição com um
raio de pelo menos 20 mm. A largura destas cabeças deve estar compreendida entre 20 mm e 40 mm.
uç ent
Por acordo, o provete poderá ter a forma de uma banda de lados paralelos. No caso de produtos de largura
inferior ou igual a 20 mm, a largura do provete poderá ser a mesma em toda a sua extensão.
pr um
.
2
od
Em caso de litígio, deverá utilizar-se sempre o comprimento Lo + 2 b , excepto se não se houver material
suficiente.
IP de
No caso dos provetes de lados paralelos com menos de 20 mm de largura, e a menos que algo em contrário
seja especificado pela norma do produto, o comprimento inicial entre referências (Lo) deverá ser igual a
50 mm. Para este tipo de provetes o comprimento livre entre garras deverá ser igual a Lo + 3 b .
© ão
Existem dois tipos de provetes não-proporcionais, com as dimensões especificadas no Quadro B.1.
Q
Quando se medem as dimensões de cada provete devem ser respeitadas as tolerâncias de forma indicadas no
s
Quadro B.2.
es
No caso de provetes cuja largura seja igual à do produto, a área da secção inicial da zona útil (So) deverá ser
calculada com base nas dimensões medidas no provete.
pr
Para evitar a medição da largura do provete no momento do ensaio, pode-se tomar a largura nominal do
provete, desde que as tolerâncias de maquinagem e de forma especificadas no Quadro B.2 tenham sido
Im
respeitadas.
NP
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2006
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o
Comprimento inicial entre Comprimento da Comprimento livre entre
ida nic
Tipo de provete Largura referências zona útil garras para provetes de
b Lo Lc faces paralelas
1 12,5 ± 1 50 75 87,5
oib tró
2 20 ± 1 80 120 140
pr lec
Quadro B.2 – Tolerâncias para a largura do provete
Dimensões e tolerâncias em milímetros
ão o e
Largura nominal do provete
12,5
Tolerância de maquinagem a
± 0,09
Tolerância de forma b
0,043
uç ent
20 ± 0,105 0,052
a
Tolerância js 12 de acordo com EN 20286-2. Estas tolerâncias aplicam-se ao caso em que o valor nominal da secção inicial da zona
pr um
útil (So) é utilizado no cálculo, sem que seja efectuada a sua medição.
b
Tolerâncias IT 9 (de acordo com EN 20286-2) para o desvio máximo entre medições da largura ao longo do comprimento útil (Lc)
do provete.
re doc
od
ter sido endurecidas por corte à guilhotina ou à prensa, deverão ser removidas por maquinagem.
No caso de provetes muito finos, recomenda-se que as bandas de largura idêntica sejam cortadas e montadas
num conjunto, intercaladas por folhas de papel resistente ao óleo de corte. Cada conjunto de bandas deverá
© ão
reforçado com uma chapa mais grossa de cada lado, antes de ser maquinado para a dimensão definitiva dos
Q
provetes.
s
Os valores dados no Quadro B.2 especificam as tolerâncias permitidas para a largura do provete, no caso da
es
secção inicial da zona útil ser utilizada para os cálculos sem ser medida; por exemplo, a tolerância ±
0,09 mm para a largura nominal 12,5 mm significa que nenhum provete poderá ter uma largura fora do
intervalo definido por:
pr
p. 37 de 60
Anexo C
(normativo)
o
ida nic
Tipos de provetes a utilizar para arames, varões e perfis de diâmetro ou
espessura inferior a 4 mm
oib tró
C.1 Forma do provete
pr lec
O provete consiste normalmente num troço não maquinado do produto (ver a Figura 10).
ão o e
C.2 Dimensões dos provetes
O comprimento inicial entre referências (Lo) deverá ser 200 mm ± 2 mm ou 100 ± 1 mm. A distância entre
uç ent
garras da máquina deverá ser superior ou igual a Lo + 50 mm, i.e. 250 mm e 150 mm, respectivamente,
excepto no caso de arames de pequenos diâmetros, em que esta distância pode ser tomada igual a Lo.
NOTA: Nos casos em que a extensão após rotura não necessite de ser determinada, pode usar-se uma distância entre garras
pr um
No caso de produtos enrolados em bobina, devem ser tomadas precauções durante o seu endireitamento.
od
A área da secção inicial da zona útil (So) deverá ser determinada com uma exactidão de ± 1 %.
Para produtos de secção circular, a área da secção inicial da zona útil poderá ser calculada a partir da média
© ão
aritmética de duas medidas do diâmetro efectuadas em duas direcções perpendiculares entre si.
Q
A área da secção inicial da zona útil poderá ser determinada a partir da massa do provete, conhecendo-se o
seu comprimento e densidade.
s
es
pr
Im
NP
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2006
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Anexo D
(normativo)
o
ida nic
Tipos de provetes a utilizar no caso de chapa e outros produtos planos de
espessura superior ou igual a 3 mm, e no caso de arames, varões e perfis de
oib tró
diâmetro ou espessura superior ou igual a 4 mm
pr lec
D.1 Forma do provete
Em geral, o provete é maquinado e a ligação entre a zona útil do provete e as suas cabeças de amarração
ão o e
deve ser efectuada através de troços de concordância. As cabeças de amarração podem ter qualquer forma
que seja adaptável aos dispositivos de fixação da máquina de ensaio (ver a Figura 11). O raio de curvatura
dos troços de concordância com as cabeças do provete deve ser superior ou igual a:
uç ent
- 0,75 d (em que d é o diâmetro da zona útil do provete) no caso de provetes cilíndricos;
- 12 mm no caso de provetes prismáticos.
pr um
Perfis, varões, etc., podem eventualmente ser ensaiados sem terem sido maquinados.
A secção transversal do provete pode ser circular, quadrada, rectangular ou, em casos particulares, terem
ainda outra forma.
re doc
No caso de provetes de secção rectangular, recomenda-se que a relação 8:1 entre a largura e a espessura do
od
d
a) Lo + no caso de provetes de secção circular;
2
pr
Em caso de litígio, deve ser sempre utilizado, conforme o tipo de provete, o comprimento Lo + 2d ou
Lo + 2 S o , salvo quando o material não for suficiente.
p. 39 de 60
o
D.2.3.1 Provetes proporcionais
ida nic
Em geral, o comprimento inicial entre referências (Lo) dos provetes proporcionais deve encontrar-se
relacionado com a área da secção inicial da zona útil (So) através da expressão:
Lo = k S o
oib tró
em que k é igual a 11,3 ou 5,65.
pr lec
Os provetes de secção circular devem, de preferência, possuir as dimensões indicadas no Quadro D.1
Quadro D.1 – Dimensões dos provetes de secção circular
Diâmetro
ão o e
Área da secção
inicial da zona
útil
Comprimento
inicial entre
referências
Comprimento
mínimo da zona
útil
Comprimento total
uç ent
k d Lt
mm
So Lo = k S o Lc
mm2 mm
mm
pr um
Depende do modo de
20 ± 0,150 314 100 ± 1,0 110 fixação do provete nas garras
da máquina.
re doc
Recomenda-se que o comprimento da zona útil (Lc) não seja inferior a Lo + b/2. Em caso de litígio, deve ser
Q
utilizado um comprimento da zona útil Lc = Lo + b/2, salvo quando o material não for suficiente.
s
mm mm mm mm
40 200 225 450
25 200 225 450
20 80 90 300
p. 40 de 60
O valor indicado no Quadro D.3, ± 0,075 mm para um diâmetro nominal de 10 mm, por exemplo, significa
que, no caso de se pretender tomar nos cálculos o valor nominal da área da secção inicial da zona útil (So), de
modo a prescindir da sua medição, nenhum provete deve ter um diâmetro fora dos seguintes limites:
o
10 mm + 0,075 mm = 10,075 mm
ida nic
10 mm - 0,075 mm = 9,925 mm
b) tolerâncias de forma
oib tró
O valor indicado no Quadro D.3 significa que, no caso de um provete de diâmetro nominal de 10 mm,
respeitando as tolerâncias de maquinagem referidas, o desvio entre o maior e o menor dos diâmetros medidos
pr lec
não deve exceder 0,04 mm.
Consequentemente, se o diâmetro mínimo deste provete for de 9,99 mm, o seu diâmetro máximo não deve
ão o e
exceder: 9,99 mm + 0,04 mm = 10,03 mm.
transversal nominal
dimensão nominal a
Diâmetro dos provetes 3 ± 0,05 0,025 b
re doc
≤ 30
Q
Dimensões transversais dos Mesmas tolerâncias que para o diâmetro dos provetes de
provetes de secção rectangular secção circular
s
≤6
faces opostas
>6 0,22 c
Im
≤ 10
> 10 0,27 c
≤ 18
> 18 0,33 c
≤ 30
> 30 0,39 c
≤ 50
a
Tolerâncias js 12 de acordo com a norma EN 20286-2. Estas tolerâncias são aplicáveis quando se pretende fazer intervir nos
cálculos o valor nominal da área da secção inicial da zona útil (So), de modo a prescindir da medição da secção.
b
Tolerâncias IT 9 Desvio máximo entre medidas de uma determinada dimensão transversal, ao longo do comprimento da zona útil
(Lc) do provete.
c
Tolerâncias IT 13 Desvio máximo entre medidas de uma determinada dimensão transversal, ao longo do comprimento da zona útil
(Lc) do provete.
NP
EN 10002-1
2006
p. 41 de 60
o
secção circular desde que satisfaçam as tolerâncias indicadas no Quadro D.3. No caso de provetes com
ida nic
outras formas, a área da secção inicial da zona útil (So) deve ser calculada a partir das medidas das dimensões
apropriadas, as quais devem ser determinadas com um erro relativo inferior a ± 0,5 % em cada dimensão.
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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2006
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Anexo E
(normativo)
o
ida nic
Tipos de provetes a utilizar no caso de tubos
oib tró
E.1 Forma do provete
O provete é constituido por um troço de tubo ou por uma banda longitudinal ou transversal retirada da sua
pr lec
parede, com a espessura total da parede do tubo (ver as Figuras 12 e 13), ou por um provete de secção
circular maquinado a partir da parede do tubo.
ão o e
Os provetes transversais, longitudinais e de secção circular maquinados são cobertos pelo Anexo B, no caso
de espessuras de parede do tubo inferiores a 3 mm, e no Anexo D para espessuras superiores ou iguais a
3 mm. A banda longitudinal é geralmente utilizada para tubos com espessura da parede superior a 0,5 mm.
uç ent
E.2 Dimensões dos provetes
pr um
marca de referência mais próxima deve ser superior a D/4. Em caso de litígio, deve ser utilizado o valor D,
desde que se disponha de material suficiente.
od
O comprimento excedente de cada tampão para além da extremidade da respectiva garra, no sentido das
marcas de referência, não deve ser superior ao diâmetro D, e a sua forma não deve interferir no alongamento
IP de
O comprimento da zona útil (Lc) das bandas longitudinais não deve ser achatado, embora as cabeças de
Q
A norma do produto pode especificar outras dimensões de provetes, em forma de banda transversal ou
es
p. 43 de 60
A área da secção inicial da zona útil (So) de um provete, em forma de banda longitudinal ou transversal, deve
ser calculada de acordo com a seguinte expressão:
o
[ ]
2
⎛ D − 2a ⎞
So = (
b 2
D − b2 )
1/ 2
+
D2 ⎛b⎞ b
arcsin ⎜ ⎟ − (D − 2a ) − b 2
2 1/ 2
−⎜
⎛ b ⎞
⎟ arcsin ⎜ ⎟
ida nic
4 4 ⎝D⎠ 4 ⎝ 2 ⎠ ⎝ D − 2a ⎠
em que
oib tró
a é a espessura da parede do tubo;
b é a largura da zona útil da banda longitudinal;
pr lec
D é o diâmetro exterior do tubo.
No caso de um provete em forma de banda longitudinal podem ainda ser utilizadas as seguintes expressões
ão o e
simplificadas:
⎡ b2 ⎤ b
S o = ab ⎢1 + ⎥ , quando < 0,25 ;
uç ent
⎣ 6 D ( D − 2a ) ⎦ D
b
S o = ab , quando < 0,17 .
pr um
D
No caso de um troço de tubo, a área da secção inicial da zona útil (So) deve ser calculada de acordo com a
seguinte expressão:
re doc
So = π a ( D – a )
od
IP de
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pr
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2006
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Anexo F
(informativo)
o
ida nic
Medição da extensão após rotura,
no caso de o valor especificado ser inferior a 5 %
oib tró
No caso de a extensão após rotura especificada ser inferior a 5 %, é conveniente tomar precauções especiais.
pr lec
Um dos métodos recomendados é o seguinte:
Antes do ensaio, deverá efectuar-se uma pequena marca próxima de uma das extremidades do comprimento
ão o e
da zona útil do provete. Através de um compasso de pontas, com uma abertura igual ao comprimento inicial
entre referências, traça-se um arco de circunferência centrado na referida marca. Após a rotura, as duas
partes do provete deverão ser montadas num dispositivo através do qual seja possível aplicar, de preferência
uç ent
através de um parafuso, uma força axial de compressão, suficiente para manter firmemente as duas partes em
contacto durante a medição. Traça-se então um segundo arco com centro na mesma marca e mede-se a
distância entre os dois traços com auxílio de um instrumento de medição com um microscópio ou de outro
pr um
instrumento adequado. A fim de tornar mais fácil a visualização dos traços, poderá ser aplicada uma película
colorida adequada sobre o provete antes do ensaio.
re doc
od
IP de
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s
es
pr
Im
NP
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Anexo G
(informativo)
o
ida nic
Medição da extensão após rotura baseada na subdivisão do comprimento inicial
entre referências
oib tró
A fim de evitar a rejeição de provetes cuja secção de rotura não se encontre localizada de acordo com as
pr lec
condições especificadas em 11.1, poder-se-á utilizar, mediante acordo prévio, o seguinte método:
a) antes do ensaio, subdividir o comprimento inicial entre referências (Lo) em N partes iguais;
ão o e
b) depois do ensaio, designar pelo símbolo X a marca de referência do fragmento mais curto e pelo símbolo
Y a marca de referência do fragmento mais longo, cuja distância à secção de rotura seja mais próxima da
distância da secção de rotura à marca de referência X.
uç ent
Se n for o número de intervalos entre X e Y, a extensão após rotura deve ser determinada do seguinte
modo:
pr um
1) se N-n for um número par (ver a Figura G.1 a) ), deve-se medir a distância entre X e Y e a distância
de Y à marca de referência Z, situada a ( N − n ) 2 intervalos para além de Y, e calcular a extensão
após rotura de acordo com a seguinte expressão:
re doc
XY + 2YZ − Lo
od
A= × 100
Lo
2) se N-n for um número ímpar (ver a Figura G.1 b)), deve-se medir a distância entre X e Y e a
IP de
XY + YZ'+ YZ"− Lo
A= × 100
s
Lo
es
pr
Im
NP
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o
ida nic
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ão o e
uç ent
a) N-n é um número par
pr um
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IP de
© ão
Q
s
es
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Anexo H
(informativo)
o
ida nic
Método manual de determinação da extensão total na força máxima para
produtos longos, tais como varões, arames e fio máquina
oib tró
O método extensométrico definido na secção 12 poderá ser substituído pelo seguinte método manual. Em
pr lec
caso de litígio deverá ser utilizado o método extensométrico.
O método consiste em medir, no fragmento mais longo do provete ensaiado à tracção, a extensão permanente
ão o e
na força máxima, a partir da qual é calculada a extensão total na força máxima.
Antes do ensaio, efectuam-se marcas equidistantes ao longo da zona útil do provete, devendo a distância
entre duas marcas consecutivas ser igual a um submúltiplo do comprimento inicial entre referências para a
uç ent
determinação do Ag (L’o). A marcação do comprimento inicial entre referências para a determinação do Ag
(L’o) deverá ser efectuada com uma aproximação de ± 0,5 mm. Este comprimento (L’o), que é função do
valor da extensão total na força máxima, deverá ser definido na norma do produto.
pr um
A medição do comprimento final entre referências para a determinação do Ag (L’u) é feita no fragmento mais
longo do provete e deverá ser realizada com uma aproximação de ± 0,5 mm.
re doc
Para que esta medição seja válida, deverão ser respeitadas as duas condições seguintes:
od
- os limites da zona de medição deverão estar situados a uma distância de pelo menos 5d da secção de
rotura e de pelo menos 2,5d da garra da máquina;
- o comprimento inicial entre referências para a determinação do Ag deverá ser superior ou igual ao
IP de
L 'u − L ' o
Ag = × 100
Q
L' o
s
Rm
Agt = Ag + × 100
pr
E
Im
NP
EN 10002-1
2006
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Anexo J
(informativo)
o
ida nic
Exactidão do ensaio de tracção e estimativa da incerteza de medição
oib tró
J.1 Introdução
O presente Anexo fornece uma linha de orientação para estimar a incerteza das medições efectuadas de
pr lec
acordo com a presente norma, usando um material com características mecânicas à tracção conhecidas. É de
salientar que não é possível fornecer uma indicação absoluta da incerteza para este método de ensaio, visto
que existem contribuições dependentes do material e contribuições independentes do material para a
ão o e
expressão da incerteza. Por este motivo é necessário dispor de um conhecimento prévio da resposta do
material à tracção em função das velocidades de aplicação da força ou da deformação, antes de se poder
calcular a incerteza de medição.
uç ent
Uma abordagem da estimativa da incerteza de medição utilizando o conceito de “erro global” baseado nas
tolerâncias especificadas nas normas de ensaio e calibração foi proposta [5] e posteriormente alargada de
forma a poder servir de base ao Anexo J da ISO 6892:1998 [6]. Este Anexo foi agora revisto de modo a se
pr um
A exactidão dos resultados dos ensaios de tracção depende de factores relativos ao material ensaiado, à
geometria e maquinagem do provete, à máquina de ensaio, às condições de ensaio e aos métodos utilizados
od
no cálculo das características especificadas do material. Em condições ideais, deverão ser tomados em
consideração todos os seguintes factores:
IP de
• os erros humanos e dos programas associados à determinação das características mecânicas à tracção;
pr
• a heterogeneidade do material, existente até dentro de um mesmo lote produzido a partir de um único
vazamento do material;
Im
Na prática, os requisitos e as tolerâncias da presente norma não permitem quantificar o efeito de todos estes
factores. Contudo, a realização de ensaios interlaboratoriais poderá servir para determinar a incerteza global
dos resultados obtidos em condições semelhantes às utilizadas em laboratórios industriais, mas esses ensaios
não separam os efeitos devidos à heterogeneidade do material dos devidos ao método de ensaio.
É de salientar a impossibilidade de calcular um valor único para a incerteza de medição, válido para todos os
materiais, visto que diferentes materiais apresentam características diferentes de resposta a alguns dos
parâmetros de controlo especificados, como por exemplo, a velocidade de aplicação da força ou da
deformação [5]. A incerteza global aqui indicada pode ser considerada como um limite superior para a
incerteza de medição num laboratório que efectue ensaios de acordo com a EN 10002-1, dado que é possível
que um laboratório possa efectivamente controlar alguns dos parâmetros de ensaio com um nível de
exactidão melhor do que o requerido pela norma. Por exemplo, a força poderá ser medida com uma
NP
EN 10002-1
2006
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exactidão de ± 0,5 % (i.e., numa máquina da Classe 0,5), enquanto que a norma de ensaio EN 10002-1 exige
apenas que a força seja medida com uma exactidão de ± 1 %.
o
É de salientar que ao avaliar a dispersão total dos resultados experimentais, é conveniente considerar a
incerteza de medição para além da dispersão inerente à heterogeneidade do material. Uma abordagem
ida nic
estatística da análise dos ensaios de intercomparação (ensaios interlaboratoriais) não separa as duas causas de
contribuição para a dispersão, apesar de dar uma indicação útil da gama provável dos resultados dos ensaios
de tracção obtidos por diferentes laboratórios utilizando um material semelhante. Os resultados típicos de
oib tró
diferentes exercícios de intercomparação são apresentados em J.5.
pr lec
J.2 Apresentação geral da estimativa da incerteza baseada no GUM
O guia para a expressão da incerteza de medição foi publicado conjuntamente por vários organismos
ão o e
competentes de normalização, nomeadamente BIPM, IEC, IFCC, IUPAC e OIML. Será referido daqui em
diante por GUM (Guide to Uncertainty in Measurement). É um documento bastante completo, com cerca de
90 páginas, baseado em métodos estatísticos rigorosos para o somatório das incertezas associadas a
uç ent
diferentes fontes. A complexidade deste documento levou algumas organizações a produzir versões
simplificadas do GUM [8], [9], [10]. Estes documentos fornecem orientações para estimar a incerteza de
medição baseadas no conceito de incerteza global. Para informações mais detalhadas, ver [11], [12].
pr um
As tolerâncias para os diferentes parâmetros de ensaio relativos às características do material à tracção estão
especificadas no Quadro J.1. Devido à forma da curva tensão-extensão, algumas das características à tracção
IP de
podem ser, em princípio, determinadas com um grau de precisão mais elevado que outras. Por exemplo, a
tensão de cedência superior ReH depende apenas das tolerâncias de medição da força e da área da secção
inicial da zona útil, enquanto que a tensão limite convencional de proporcionalidade Rp depende da força, da
extensão (alongamento), do comprimento entre referências e da secção. No caso do coeficiente de estricção,
© ão
Z, devem ser consideradas a tolerância para a medição das secções antes e depois da rotura.
Q
Quadro J.1 – Incerteza de medição para o ensaio de tracção, com base nos parâmetros independentes do
s
Parâmetro Erro em %
ReH ReL Rm Rp A Z
Im
Força 1 1 1 1
a
Extensão (alongamento) - - - 1b 1
b
Comprimento inicial entre - - - 1 1
a
referências, Lo
So 1 1 1 1 - 1
Su - - - - - 2
a
No caso de um extensómetro de classe 1, calibrado de acordo com a EN 10002- 4.
b
No caso da determinação da tensão limite convencional de proporcionalidade, Rp, um erro de ± 1 % constitui uma sobrestimativa.
O erro depende do declive do diagrama força-alongamento e é seguramente inferior a seguir calculado. A determinação do valor só é
possível a partir de uma curva força-alongamento conhecida, o que implica que o referido valor depende do material.
NP
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No GUM são distinguidos dois tipos de incerteza: tipo A e tipo B. A determinação de uma incerteza do
tipo A pode ser baseada num método estatístico de tratamento de dados qualquer. A determinação de uma
incerteza do tipo B baseia-se noutros meios; deste modo, a utilização das tolerâncias especificadas numa
o
norma recai na categoria do tipo B. As tolerâncias acima indicadas para o ensaio de tracção representam
ida nic
limites máximos, i.e., todos os valores devem estar compreendidos dentro da tolerância especificada, por
exemplo a = ± 1 %; como tal, o modelo de distribuição corresponde a uma distribuição rectangular de
probabilidade especificada no GUM, pelo que os valores da incerteza padrão para cada um dos parâmetros
oib tró
são dados por a / 3 . Para assegurar uma perfeita conformidade com a avaliação da incerteza seria
necessário considerar todas as fontes possíveis de incerteza nas medições, incluindo as incertezas associadas
pr lec
aos instrumentos da cadeia de calibração, ou seja, os instrumentos de medição força e os dispositivos de
calibração dos extensómetros. Na prática, tais fontes de erro conduzem a efeitos de segunda ordem pelo que,
tendo em conta os objectivos deste documento, se adopta uma abordagem simplificada recorrendo aos
ão o e
conceitos apresentados no GUM. A incerteza combinada para os parâmetros independentes do material é
dada por 0,33 + 0,33 = ±0,81% para ReH, ReL, Rm e A, e por 0,33 + 0,33 + 0,33 + 0,33 = ±1,15% para
Rp, usando uma aproximação baseada numa média quadrática. Ver a nota b no Quadro J.1.
uç ent
J.3.2 Parâmetros dependentes do material
pr um
de deformação, embora na prática seja determinada a uma velocidade de deformação muito mais elevada do
que Rp, sendo em geral relativamente insensível às variações no domínio das velocidades de deformação
od
elevadas.
Em princípio, antes de se calcular o valor da incerteza global, será necessário determinar a sensibilidade do
IP de
material à velocidade de deformação. Alguma informação disponível, embora limitada, bem como os
seguintes exemplos podem ser utilizados numa estimativa da incerteza para alguns tipos de materiais.
As Figuras J.1 e J.2 apresentam exemplos típicos de resultados utilizados para determinar a resposta do
© ão
material no domínio das velocidades de deformação especificadas na EN 10002-1. O Quadro J.2 apresenta
Q
deformação. Na comunicação [13] apresentada num seminário, são fornecidos dados mais recentes relativos
es
para adaptação aos resultados, pelo método dos mínimos quadrados, é necessário escolher a lei de
distribuição de incertezas mais apropriada, de acordo com o “GUM”. Admitindo que a lei segue uma
Im
distribuição normal com limites superior e inferior a+ e a- respectivamente, de modo a que a melhor
estimativa para a quantidade seja dada por (a+ + a-)/2 e que existe uma probabilidade de 2 em 3 (i.e. uma
probabilidade de 67 %) de que o valor da quantidade esteja compreendido no intervalo entre a- e a+, então a
incerteza será dada por U = a.
NOTA: Admitindo que a probabilidade era de 50 %, então U = 1,48a (ver [10]).
NP
EN 10002-1
2006
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o
Material Composição nominal Rp0,2 Influência da Tolerância
velocidade de equivalente
ida nic
Valor médio
deformação na
±%
MPa tensão limite
oib tró
convencional de
proporcionalidade
%
pr lec
Aço ferrítico
ão o e
Aço para tubos Cr-Mo-V-Fe (bal) 680 0,1 0,05
Aço para chapa (S275) C-Mn-Fe (bal) 315 1,8 0,9
Aço austenítico
uç ent
Aço inoxidável 17Cr, 11Ni-Fe (bal) 235 6,8 3,4
Ligas à base de níquel
pr um
pode ser combinada com as incertezas-padrão deduzidas a partir dos parâmetros independentes do material
especificadas no Quadro J.1 de modo a se obter a incerteza-padrão combinada, UC, para diferentes materiais,
tal como se indica no Quadro J.3.
© ão
Tendo em vista esta análise, o valor total da variação da tensão limite convencional de proporcionalidade no
Q
domínio das velocidades de deformação especificadas na norma foi dividido por dois e expresso sob a forma
s
de uma tolerância equivalente, i.e., para o aço inoxidável, a tensão limite convencional de proporcionalidade
es
pode variar 6,8 % no domínio das velocidades de deformação previstas, sendo por isso equivalente a uma
tolerância de ± 3,4 %, que deverá ser dividida por 3 .O resultado obtido (1,963) deverá ser adicionado à
incerteza-padrão combinada dos parâmetros independentes do material, utilizando o método da raiz da soma
pr
dos quadrados. Deste modo, para o aço inoxidável, a incerteza-padrão combinada de Rp0,2 é dada por:
Im
p. 52 de 60
o
Material Incerteza-padrão dos Incerteza Incerteza-padrão Incerteza
ida nic
parâmetros independentes padrão combinada expandida
do material dependente para um
UC
do material nível de
oib tró
confiança de
95 %
±%
pr lec
±% ±%
±%
Aço ferrítico
ão o e
Aço para tubos 1,15 0,03 1,33 = 1,15 [7] 2,3
Aço para chapa (S275) 1,15 0,52 1,59 = 1,26 [8] 2,5
uç ent
Aço austenítico
Aço inoxidável 316 1,15 1,96 5,17 = 2,3 [9] 4,6
pr um
1,15 0,81
od
Foi descrito um método de cálculo da incerteza de medição para o ensaio de tracção à temperatura ambiente
usando o conceito de incerteza global e foram apresentados exemplos para alguns materiais em relação aos
pr
quais se conhece a sensibilidade do material às condições de ensaio utilizadas. Faz-se notar que as incertezas
expandidas foram calculadas através de uma abordagem simplificada baseada no “GUM”. Adicionalmente,
Im
existem outros factores que podem afectar a medição das características mecânicas à tracção tais como a
flexão do provete, os métodos de fixação do provete, ou o método de controlo da máquina de ensaio, i.e., o
controlo pelo extensómetro ou controle da força/afastamento das cabeças de amarração que podem afectar a
medição das características mecânicas à tracção [14]. Contudo, como de momento não existem dados
disponíveis suficientes não é possível incluir estes efeitos na incerteza global. De igual modo, deve-se
reconhecer que esta abordagem da incerteza global se limita a fornecer uma estimativa da incerteza devida à
técnica de medição, não tendo em conta a dispersão dos resultados experimentais inerente à heterogeneidade
do material.
NP
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Finalmente, será conveniente verificar, assim que estejam disponíveis materiais de referência adequados2), se
estes constituem uma solução útil para determinar a incerteza global de medição em qualquer máquina de
ensaios, incluindo a influência das garras, da flexão, etc., que actualmente ainda não foi quantificada.
o
Em alternativa, recomenda-se o recurso a ensaios de provetes de fabrico interno para fins de controlo de
ida nic
qualidade [15].
oib tró
J.5 Dispersão interlaboratorial
Os Quadros J.4 a J.7 fornecem uma indicação da dispersão típica de resultados de ensaios de tracção para
pr lec
diversos materiais observada em exercícios de intercomparação entre laboratórios, que inclui a dispersão
inerente ao material e a incerteza de medição. Os resultados da Reprodutibilidade são expressos em % e
obtidos multiplicando o desvio padrão por 2 e dividindo o resultado pela média, dando origem a valores que
ão o e
representam o nível de confiança de 95%, de acordo com as recomendações fornecidas no “GUM”, e que
podem ser directamente comparados com os valores da Incerteza Expandida anteriormente apresentados.
Quadro J.4 – Tensões de cedência (tensões limite convencional de proporcionalidade a 0,2 % ou tensões de
uç ent
cedência superior) – Reprodutibilidade obtida através de exercícios de intercomparação entre laboratórios
Material Código Tensão de cedência Reprodutibilidade Referência
pr um
MPa ± UE
%
re doc
2)
p.e., Nimonic 75, um material de referência certificado para o ensaio de tracção à temperatura ambiente, CRM661,
disponibilizado pelo Institute for Reference Materials and Measurements (IRMM), Joint Research Centre, Retieseweg,
B-2440, Geel, Bélgica [11].
NP
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p. 54 de 60
o
intercomparação entre laboratórios
ida nic
Material Código Tensão de rotura Reprodutibilidade Referência
MPa ± UE
oib tró
%
pr lec
Alumínio EC-H 19 176,9 Não indicado [16]
2024-T 351 491,3 2,6 [16]
Aço
Chapa de aço com baixo ão o e HR3 335,2 5,0 [17]
uç ent
teor de carbono
Aço inoxidável X2CrNi18-10 594,0 3,0 [17]
austenítico
pr um
Ligas de Níquel
s
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o
entre laboratórios
ida nic
Material Código Coeficiente de Reprodutibilidade Referência
estricção, Z
± UE
%
oib tró
%
pr lec
2024-T 351 30,3 23,7 [16]
Aço
Aço AISI 105
Aço de construção
ão o e P245GH
S355
65,6 3,6 [16]
uç ent
71,4 2,7 [17]
Aço inoxidável ferrítico X2Cr13 50,5 15,6 [16]
pr um
Ligas de Níquel
IP de
p. 56 de 60
Quadro J.7 – Extensão após rotura – Reprodutibilidade obtida através de exercícios de intercomparação entre
laboratórios
o
Material Código Extensão após Reprodutibilidade Referência
ida nic
rotura, A
± UE
%
%
oib tró
Alumínio EC-H 19 14,6 9,1 [16]
pr lec
2024-T 351 18,0 18,9 [16]
Aço
Aço AISI 105
Aço de construção ão o e P245GH
S355
25,6
31,4
10,1
14
[16]
[17]
uç ent
Aço inoxidável ferrítico X2Cr13 12,4 15,5 [16]
Aço de alta resistência 30NiCrMo16 16,7 13,2 [17]
pr um
Ligas de Níquel
INCONEL 600 NiCr15Fe8 41,6 7,7 [16]
IP de
p. 57 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
Legenda
IP de
Figura J.1 – Variação da tensão de cedência inferior (ReL) à temperatura ambiente em função da velocidade
s
p. 58 de 60
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr um
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Legenda
Im
p. 59 de 60
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od
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s
es
pr
Im