Liv 102069

ATLAS
GEOGRÁFICO ESCOLAR
9a edição
Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministra do Planejamento e Orçamento

Simone Nassar Tebet
INSTITUTO BRASILEIRO
DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente
Marcio Pochmann
Diretora-Executiva
Flávia Vinhaes Santos
ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES
Diretoria de Pesquisas
Cimar Azeredo Pereira
Diretoria de Geociências
Claudio Stenner
Diretoria de Tecnologia da Informação

Marcos Vinícius Ferreira Mazoni
Centro de Documentação e Disseminação de Informações

José Daniel Castro da Silva
Escola Nacional de Ciências Estatísticas

Paulo de Martino Jannuzzi
UNIDADE RESPONSÁVEL

Coordenação de Atendimento e Informação
Carlos José Lessa de Vasconcelos
Ministério do Planejamento e Orçamento
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
9a edição
Rio de Janeiro
2023
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
ISBN 978-85-240-4599-8
© IBGE. 2023
1a edição – 2002
Capa
Regina Iafa Reznik
Coordenação de Experiência e Serviços On-line/
Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
Ficha catalográfica elaborada pela Gerência de Biblioteca,

Informação e Memória do IBGE
Atlas geográfico escolar / IBGE, Centro de Documentação e

Disseminação de Informações. - 9. ed. - Rio de Janeiro : IBGE, 2023.
240p. : il., mapas, retrs, colors.
Inclui glossário e índice geográfico.

ISBN 978-85-240-4599-8
1. Atlas. 2. Cartografia. 3. Mapas-múndi. 4. Brasil. 5. Divisões terri-

toriais e administrativas. 6. Meio ambiente. 7. População. 8. Aspectos
econômicos. 9. Comunicação e tecnologia. 10. Transportes. 11. Indi-
cadores sociais. 12. Gestão ambiental. 13. Áreas protegidas. 14. Urba-
nização. 15. Saneamento. 16. Bandeiras. I. IBGE. Centro de Documen-
tação e Disseminação de Informações.
CDU 912
CART
Impresso no Brasil/Printed in Brazil

Apresentação
O IBGE traz até você a nona edição do Atlas Geográfico Escolar, reformulada
e atualizada.
Fundamental para o conhecimento do espaço que nos cerca, a publicação
reúne, em um único volume, dados geográficos, cartográficos e estatísticos
que, imprescindíveis ao estudo e à análise das dimensões sociopolítica, am-
biental e econômica do Brasil e do mundo, abarcam informações sobre clima,
vegetação, uso da terra, divisões política e regional, características demográ-
ficas, indicadores sociais, espaços econômico e das redes, diversidade am-
biental, entre outros temas socialmente relevantes para o Brasil e mais de 200
países. Para tal, consolidou-se uma vasta coleção de mapas físicos, políticos e
temáticos, com destaque, no caso brasileiro, para os que ilustram os territórios
indígenas e quilombolas e as distribuições desses grupos étnicos nesses espa-
ços, objetos de investigação no Censo Demográfico 2022, contemplando-se,
ainda, informações sobre as ecorregiões terrestres , aspectos da cobertura e
uso da terra, bem como sobre as espécies ameaçadas de extinção.
Esta edição, a exemplo das anteriores, está em conformidade com a
Base Nacional Comum Curricular - BNCC, do Ministério da Educação, con-
tudo oferece como novidade a disponibilização de QRcodes que levam a
gráficos interativos, vídeos e links para conteúdos complementares. Na pá-
gina do Atlas, no portal do IBGE na Internet, também é possível baixar a
versão impressa da publicação e realizar buscas por temas e palavras-cha-
ve, facilitando, assim, a consulta, segundo perspectivas pessoais.
Espera-se, dessa forma, despertar o interesse do público jovem para a
compreensão da nossa realidade e de outras tantas, tão diversas, que com-
põem o cenário mundial da atualidade.
Convidamos você a nos acompanhar em mais uma excursão geográfica
pelo Brasil e mundo afora.
Boa viagem!
Marcio Pochmann
Presidente do IBGE
Sumário
9 O QUE É UM ATLAS? 46 América do Sul

48 Europa
10 NOSSO LUGAR NO UNIVERSO
50 África
10 O Universo
52 Ásia
11 A Terra
54 Oriente Médio
14 O homem no espaço
56 Sudeste Asiático
16 A FORMAÇÃO DOS CONTINENTES 58 Oceania
60 Polos Sul e Norte
INTRODUÇÃO À dinâmica da litosfera

CARTOGRAFIA 62 Placas tectônicas e crosta oceânica
dinâmica dos climas

20 Cartografia
63 Climas e correntes marítimas
21 Formas da Terra
64 Precipitação
22 Coordenadas geográficas
65 Temperatura
23 Altitude
24 Satélites a terra e seus recursos
25 Sistema Global de Navegação por Satélites -
66 Ecorregiões terrestres
GNSS
67 Formas de relevo
26 As projeções cartográficas
30 Escala Emissão de dióxido de carbono
31 Sensoriamento remoto 68 Áreas protegidas
33 Aerofotogrametria Biodiversidade
34 Convenções cartográficas 69 Área de lavouras
35 Mapeamento temático Área de pastagem
70 Disponibilidade hídrica
Produção pesqueira
MUNDO
71 Carvão mineral
Minério de ferro
divisões políticas e regionais 72 Petróleo
38 Continentes Energia renovável
Hemisférios
estrutura e dinâmica da população
39 Fuso horário
73 População total
Passagens marítimas estratégicas
População urbana
41a Planisfério político
74 Densidade demográfica
41b Planisfério físico
75 Natalidade
continentes e regiões do mundo Mortalidade
42 América do Norte 76 Refugiados
44 América Central e Caribe Deslocados internos
indicadores sociais
77 Índice de Desenvolvimento Humano - IDH BRASIL
Esperança de vida ao nascer
78 Mortalidade infantil
federação e território
Desemprego
92 Mapa político
79 Crianças abaixo do peso
93 Unidades político-administrativas
Subnutrição
80 Obesidade 94 Evolução da divisão político-administrativa
Insegurança alimentar 97 Pontos extremos
81 Alfabetização Fuso horário

Grau de instrução diversidade ambiental
82 Acesso à água potável
98 Mapa físico
Acesso à rede sanitária
99 Clima
espaço econômico 100 Relevo
83 Blocos Econômicos 102 Vegetação
84 Produto Interno Bruto - PIB 104 Províncias estruturais
PIB per capita 105 Suscetibilidade a deslizamentos
85 População Economicamente Ativa 106 Cobertura e uso da terra
Turismo 107 Potencialidade agrícola natural
86 Gastos públicos com educação 108 Biomas
Gastos públicos com saúde 109 Espécies ameaçadas de extinção
110 Regiões hidrográficas
espaço das redes
111 Águas subterrâneas
87 Densidade de ferrovias
Conectividade rodoviária áreas protegidas
88 Transporte marítimo 112 Terras Indígenas
Transporte aéreo 113 Territórios Quilombolas
89 Telefonia celular 114 Unidades de Conservação Federais
Acesso à Internet
características demográficas
117 Distribuição da população
118 Densidade demográfica
119 Idade da população
120 Povos e comunidades tradicionais
122 População por cor ou raça
indicadores sociais
Homicídios em jovens
124 Saúde
Sumário
126 Alfabetização unidades da federação

127 Distorção idade/série 158 Bandeiras
Abandono escolar
159 Rondônia
128 Ensino superior
160 Acre
129 Rendimento
161 Amazonas
130 Estatísticas de gênero
162 Roraima
espaço econômico 163 Pará
131 Turismo 164 Amapá
132 PIB per capita 165 Tocantins
133 Atividades agropecuárias no PIB municipal 166 Maranhão
134 Produção de soja 167 Piauí
135 Culturas temporárias 168 Ceará

169 Rio Grande do Norte
136 Culturas permanentes
170 Paraíba
137 Produção de café
171 Pernambuco
138 Pecuária
172 Alagoas
140 Agrotóxicos
173 Sergipe
141 Adubação
174 Bahia
142 Assentamentos rurais
175 Minas Gerais
143 Caracterização do setor industrial
176 Espírito Santo
144 Setores industriais
177 Rio de Janeiro
145 Agroindústria
178 São Paulo
espaço das redes 179 Paraná
146 Sistema elétrico 180 Santa Catarina
147 Meios de comunicação 181 Rio Grande do Sul
148 Evolução das redes ferroviária e rodoviária 182 Mato Grosso do Sul
149 Redes de transporte 183 Mato Grosso

184 Goiás e Distrito Federal
urbanização e saneamento
150 Grau de urbanização 185 BANDEIRAS DOS PAÍSES
151 Regiões metropolitanas
152 Hierarquia urbana 191 REFERÊNCIAS
153 Abastecimento de água 200 CRÉDITOS DAS IMAGENS
154 Esgotamento sanitário
155 Coleta de lixo 202 GLOSSÁRIO
regionalização 208 ÍNDICE GEOGRÁFICO
156 Regiões Geográficas Imediatas

Regiões Geográficas Intermediárias
157 Regiões Rurais
O que é um atlas? 9
Um atlas, por definição, é um conjunto de mapas ou

cartas geográficas. Entretanto, o termo também se
aplica a um conjunto de dados sistematicamente or-
ganizados sobre determinado assunto e que servem
de referência para a construção de informações de
acordo com a necessidade do usuário.
A palavra atlas é inspirada na história do titã Atlas
da mitologia grega. Conta-se que Atlas tomou a frente
das Batalhas de Cronos e dos Titãs contra os deuses
do Olimpo, deixando Zeus furioso. Como castigo, foi
obrigado a carregar o mundo nas costas para sempre.
Por isso, a palavra “atlas” está quase sempre asso-
ciada a algum tipo de apoio. Na coluna vertebral, por
exemplo, a primeira vértebra se chama atloide, por-
que sustenta a cabeça. Atlas também pode designar
uma figura masculina que serve como coluna de sus-
tentação em construções. Um atlas escolar funciona
como apoio para pesquisas. Ter à mão um atlas é ter
um mundo de informações. Informações sustentadas,
informações que sustentam o conhecimento.
Foto: Gustavo Trapp/Wikimedia.

10 Nosso lugar no Universo
O Universo
O Big Bang
Acredita-se que o Universo se originou de uma grande
explosão. Essa gigantesca explosão, que ocorreu en-
tre 15 e 10 bilhões de anos atrás, é chamada Big Bang.
Toda matéria que existe formou-se em uma fração
de segundo, em um espaço infinitamente pequeno,
e se estendeu a uma velocidade incrível, de maneira
simultânea. À medida que o Universo se expandia, as
temperaturas extremamente altas da matéria expeli- Extraída de: NASA, Goddard Space Flight Center/CI Lab (2017).
da diminuíam. Com esse resfriamento, as diminutas

partículas fundamentais se combinaram e formaram
prótons e nêutrons, que, por sua vez, formaram os áto- O Sistema Solar
mos dos gases hidrogênio e hélio. Esses gases formam É composto pelo Sol e todos os corpos celestes que
a maior parte do Universo na atualidade. Segundo es- orbitam ao seu redor, incluindo oito planetas e seus
tudos atuais, o Universo continua se expandindo. Tal- respectivos satélites naturais (como é o caso de nos-
vez um dia esse movimento possa se deter, ocorrendo sa Lua), os planetas-anão (Plutão, Ceres, Makemake,
uma contração final, chamada pelos cientistas de Big Haumea e Eris) e seus satélites, bem como os asteroi-
Crunch. des, cometas e outras incontáveis partículas.
SOL VÊNUS MARTE

O Sol é o maior corpo do sistema É o planeta mais similar à Terra Encontra-se a aproximadamente 228
solar, com massa aproximada de quanto à estrutura e ao tamanho. milhões de km do Sol e possui raio apro-
1 989x1030 kg, o que representa Encontra-se a aproximadamen- ximado de 3 390 km. Um dia em Marte
99,8% da massa total do Sistema te 108 milhões de km do Sol. É o equivale a 24,6 horas terrestres, e um
Solar. Possui um raio aproxima- planeta mais quente do Sistema ano, a 687 dias terrestres. Existe água
do de 695 508 km e encontra-se Solar, sendo que as temperaturas em Marte, mas na forma de gelo e salga-
a aproximadamente 150 milhões em sua superfície podem alcan- da, nas regiões polares. As temperaturas
de km da Terra. É composto prin- çar até 471ºC. Um dia em Vênus em sua superfície variam de -153°C (ou
cipalmente por hidrogênio (91%) equivale a 243 dias terrestres, e menos) a 20°C (ou mais). Possui duas pe-
e hélio (8,9%). A temperatura no um ano, a 225 dias terrestres. quenas luas (Phobos e Deimos).
seu núcleo é de aproximadamen-
te 15 000 000°C, e na superfície
chega a 5 500°C.
MERCÚRIO
É o planeta mais próximo do Sol
(aproximadamente 58 milhões TERRA
de km), além de ser o menor Encontra-se a aproximadamente
planeta do Sistema Solar (raio 150 milhões de km do Sol e possui
aproximado de 2 440 km). Um dia um raio aproximado de 6 371 km.
em Mercúrio equivale a 59 dias Leva 23,9 horas para dar uma vol-
terrestres, e um ano, a 88 dias ta em torno de seu eixo (um dia)
terrestres. As temperaturas na e 365,25 dias para dar uma volta
superfície de Mercúrio são extre- em torno do Sol (um ano).
mas, chegando a 430°C durante o
dia e -180°C a noite.
Extraída de: NASA (2017).

Nosso lugar no Universo 11
A escala do Universo
Estamos em algum ponto dentro dessa gigantesca es-
trutura que se expande. Ao olharmos em direção ao
exterior de nosso planeta, podemos ver que o Univer-
so é formado por estruturas sucessivamente maiores.
A Terra é um dos oito planetas que gravitam em torno
do Sol, e o Sol é uma das 200 bilhões de estrelas na
galáxia da Via Láctea.
A Via Láctea é um membro extenso de um cúmulo
(aglomerado de galáxias) conhecido como Grupo Local,
que, por sua vez, é membro do Supercúmulo Local (um
dos aproximadamente 50 cúmulos que formam, em con-
junto, a maior estrutura conhecida do Universo).
Foto: NASA e European Space Agency - ESA, 2014.
NOSSOS VIZINHOS
Você sabe quem DO SISTEMA SOLAR
são os vizinhos
da Terra no
Sistema Solar?
URANO
JÚPITER Encontra-se a aproximadamente 2,9 bi-
Encontra-se a aproximadamente 778 milhões de km lhões de km do Sol e possui um raio apro-
do Sol e possui raio aproximado de 70 000 km. Um ximado de 25 362 km. Um dia em Urano
dia em Júpiter equivale a 9,9 horas terrestres, e um equivale a 17 horas e 14 minutos terres-
ano, a cerca de 12 anos terrestres. Possui mais de 50 tres, e um ano, a 84 anos terrestres. É cir-
luas na sua órbita, sendo as principais: Europa, Cal- cundado por 27 luas confirmadas, além de
listo, Ganymede e Io. 13 “anéis”.
NETUNO
Encontra-se a aproximada-
SATURNO mente 4,5 bilhões de km do Sol
Encontra-se a aproximadamente 1,4 bilhões de km e possui raio aproximado de
CINTURÃO DE ASTEROIDES do Sol e possui raio aproximado de 58 232 km. Em Sa- 24 600 km. Um dia em Netuno
Entre Marte e Júpiter há um den- turno, um dia equivale a 10,7 horas terrestres, e um equivale a 16 horas terrestres,
so cinturão de asteroides, com- ano, a 29 anos terrestres. É circundado por 53 luas e um ano, a 165 anos terrestres.
posto por fragmentos de um pla- confirmadas e nove a confirmar, além dos chamados É circundado por cinco “anéis”
neta que não chegou a se formar. “anéis” (pedaços de cometas, asteroides e luas). e 13 luas conhecidas.

A Terra
O diâmetro da Terra na Linha do Equador é de 12 756 km. A Terra não é uma

esfera perfeita, pois é achatada nos polos. Sua superfície é calculada em
510 100 000 km2, sendo 149 400 000 km2 de continentes e 360 700 000 km2 de
oceanos, isto é, a quantidade de terras submersas é mais de duas vezes supe-
23,5°
rior à de emergidas.
O movimento de rotação
O movimento que a Terra realiza ao redor de seu
próprio eixo imaginário é denominado rota-
ção e leva aproximadamente 24 horas para se
completar. Esse período é chamado de dia.
Durante esse intervalo de tempo uma parte
do planeta está iluminada enquanto a ou-
tra está escura, dando origem aos dias e às
noites.
O movimento de translação
É o movimento que a Terra realiza ao redor
do Sol, com a duração de aproximadamente
365 dias. Esse movimento dá a noção temporal
de ano. Para compatibilizar o nosso calendário
com a órbita ao redor do Sol, a cada quatro anos
é acrescentado um dia a mais (ano bissexto).
As estações do ano
A órbita terrestre é elíptica, o que aproxima nosso pla-
Sol. Isso resulta em estações do ano opostas: quando
neta do Sol em determinados momentos (periélio) e
é verão no hemisfério norte, é inverno no sul; quan-
o afasta em outros (afélio). Essa variação é muito pe-
do é primavera no norte, é outono no sul, e assim su-
quena (cerca de 2% apenas). Entretanto, ao contrário
cessivamente. As estações do ano, portanto, também
do que muitos pensam, as estações do ano não ocor-
podem ser consideradas uma das consequências do
rem por causa dessa variação da proximidade da Ter-
movimento de translação da Terra.
ra em relação ao Sol durante o ano. Se assim fosse, te-
ríamos na mesma época do ano a mesma estação nos
dois hemisférios, o que não é verdade, pois quando é
verão no hemisfério norte é inverno no hemisfério sul Nosso planeta é
e vice-versa. bem velhinho, tem
As estações do ano são decorrentes principalmen- 4,54 bilhões de
PLANETA TERRA
te da posição do eixo inclinado da Terra. Devido à anos. Na verdade,
inclinação aproximada de 23,5o do eixo de rotação esse é seu “tempo
da Terra em relação ao eixo perpendicular ao plano geológico”. Quer
de sua órbita em torno do Sol, a luz solar não atinge entender mais?
igualmente os dois hemisférios: em uma dada época Siga o link.
do ano, um dos hemisférios fica mais voltado para o
rte
e ra no No
av ul Inve
Prim tono no S rno
O u Verã no N
on o
o S rte
ul
Verã
on rte
Inver o Norte o n o No l
no n n u
o Su Outo era no S
l a v
Prim
O homem no espaço
Apollo 11 é a primeira nave tripulada a

O soviético Alexsei descer na Lua; dois de seus três tripulan- Os Estados Unidos começam
Leonov é o primeiro tes, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, são com sucesso o seu segundo
homem a sair de uma os primeiros homens a pisar o solo lunar. programa de naves espaciais
nave, a Voskhod 2, pa- recuperáveis — os Challenger.
ra o espaço, onde per-
manece por 12 minu-
tos. O norte-america-
no Edward White II sai
de sua nave, a Gemini Primeira experiência espa-
4, e permanece 20 mi- cial conjunta dos Estados
nutos no espaço. Unidos e União Soviética,
com o acoplamento das Primeira viagem turística es-
naves Apollo 18 e Soyuz 19. pacial, feita pelo multimilio-
nário americano Dennis Tito.
1965 1969 1975 1983 2001
1961 1968 1971 1981 1998
Lançamento da primeira esta-

ção espacial orbital, a Salyut 1.
A nave Soyuz 10, com três as-
tronautas, faz a primeira ma-
Início da construção da Estação Es-
nobra de acoplamento de uma
pacial Internacional, a mais avança-
nave à estação.
da plataforma de pesquisa espacial
já concebida. Participam do projeto
16 países: Alemanha, Bélgica, Bra-
sil, Canadá, Dinamarca, Espanha,
Estados Unidos da América, Fran-
A nave norte-americana ça, Holanda, Itália, Japão, Noruega,
Apollo 8 faz o primeiro voo Reino Unido, Rússia, Suécia e Suíça.
A União Soviética lança a es-
tripulado na órbita lunar.
paçonave Vostok I com Yuri
Alexeyevich Gagarin, o pri-
meiro homem no espaço. A
nave permanece 108 minutos
em órbita e retorna à Terra O ônibus espacial Columbia
sem nenhum problema. inaugura nova fase da ex-
ploração espacial com na-
ves construídas para fazer
sucessivas viagens entre a
Terra e o espaço.

A Agência Espacial Indiana lança 104 saté-

lites em órbita. No mesmo ano, a empre-
sa privada SpaceX faz seu primeiro lan-
çamento na plataforma 39A da National
Aeronautics and Space Administration -
NASA (Administração Nacional da Aero-
náutica e Espaço), lançando o foguete
Ocorrem os últimos voos dos ônibus es-
Falcon 9 com cápsula não tripulada.
paciais Discovery, Endeavour e Atlantis.
Neste ano também é lançado o jipe-robô
Curiosity, cuja missão era explorar o pla-
neta Marte em busca de vestígios de vida A empresa privada SpaceX co-
presente ou passada. loca dois astronautas em ór-
bita na cápsula Crew Dragon,
acoplada ao foguete Falcon 9.
China é a terceira nação a
pousar uma sonda espa-
cial na Lua.
2011 2013 2017 2020
2006 2012 2014 2019 2021
Em 25 de maio, é realizada a pri- Uma nave chinesa toca o “lado oculto” da

meira atracação de uma cápsula Lua, aonde nenhum homem ou robô havia
espacial privada da China com a chegado antes. A missão Chang’e-4 foi lan-
Estação Espacial Internacional. çada no dia 7 de dezembro de 2018 e no ano
seguinte pousou na superfície lunar.
A Agência Espacial Russa coloca o satélite

de observação Kanopouss e 72 satélites
menores em órbita a partir do cosmódromo
de Baikonur, no Cazaquistão.
Em janeiro, o robô explorador Persever-

ance, da NASA, pousou na superfície de
Extraída de: NASA (2006, p. 18).
Marte, sete meses depois de pela missão
Em 30 de março, a nave ter partido da Terra. Em abril, a SpaceX lan-
Soyuz TMA-8 parte do cos- çou, em conjunto com a NASA, uma nave
módromo de Baikonur, no com quatro astronautas rumo à Estação
Cazaquistão, rumo à Esta- Espacial Internacional. Em julho, Richard
ção Espacial Internacio- Branson, fundador do grupo Virgin, foi ao
nal, levando a bordo o rus- espaço em um foguete de sua própria em-
so Pável Vinográdov, o a- presa. Além dele, a missão Unity 22 voou
mericano Jeffrey Williams com seis pessoas de um local construído
e o brasileiro Marcos Cesar pela empresa no Novo México, nos Estados Extraída de: NASA/JPL (2020).
Pontes, o primeiro brasi- Unidos. O tempo total da viagem foi de mais
leiro a ir ao espaço. de 1 hora , com retorno ao mesmo local da decolagem. Em setembro, a SpaceX lançou a missão
Inspiration4: primeiro voo espacial somente com civis a entrar em órbita, a bordo do foguete
Falcon 9. Em dezembro, foi lançado o telescópio James Webb, desenvolvido em conjunto pela
NASA, pela Agência Espacial Europeia (ESA) e pela Agência Espacial Canadense (CSA), com a mis-
são de examinar a radiação infravermelha resultante da grande expansão (Big Bang) e realizar
observações sobre a infância do Universo.
16 A formação dos continentes
A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática.

Entretanto, com base em um referencial de milhões de anos, tudo Permiano
indica que não é bem assim. Segundo a Teoria da Deriva dos Con- 225 milhões
tinentes, existe um movimento, ainda que imperceptível dentro de de anos
nossa vivência de tempo, que faz os continentes se deslocarem len-
tamente. Essa teoria foi proposta, em 1912, pelo alemão Alfred We-
gener (1880-1930), que observou o recorte da costa leste da América
do Sul, comparou-o com o da costa oeste da África e notou algumas Triássico
200 milhões
semelhanças, como se os dois lados tivessem estado juntos um dia.
de anos
De acordo com essa teoria, em determinada época, há centenas de
milhões de anos, todos os continentes formavam um só bloco, a
Pangeia (do grego, pan = toda e geo = terra). Ao longo de milhões de
anos, com o movimento das placas tectônicas, a Pangeia dividiu-se Jurássico
inicialmente em duas partes: Gondwana e Laurásia. Daí em diante, 135 milhões
as partes foram sendo fragmentadas, até assumirem a forma atual. de anos
Entretanto, Wegener morreu sem conseguir comprovar sua teo-
ria. Isso só foi possível com a criação de novas tecnologias, em
meados do Século XX. Com a utilização de aparelhos que puderam
comprovar o “crescimento dos oceanos”, os cientistas elaboraram Cretáceo
65 milhões
a Teoria das Placas Tectônicas, que explica como os continentes
de anos
chegaram à atual posição.
As placas tectônicas são grandes blocos que formam a crosta
terrestre e flutuam sobre o magma. Este, por possuir consistência
fluida, possibilita o deslizamento dos continentes, que continuam
Quaternário
se movendo até hoje. A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfei- Hoje
çoou a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais
aceita de se explicar a formação dos continentes.
Choque de placas
Ocorre devido ao movimento convergente, quando duas pla-
cas se chocam. Normalmente, uma desliza por baixo da outra,
encontrando altas temperaturas e se fundindo parcialmente.
Esse novo magma, menos denso, sobe e extravasa através de
zonas frágeis da crosta, formando vulcões. Cerca de dois ter-
ços dos vulcões e três quartos dos terremotos ocorrem nes-
sas áreas. A interação entre as placas de Nazca e da América
do Sul, por exemplo, formou a Cadeia Andina.
Separação de placas
Ocorre em virtude do movimento divergente, quando as
placas se afastam uma da outra. O magma sobe através
das fendas e extravasa, formando um novo fundo oceânico.
A formação dos continentes 17
Acontece principalmente ao longo das cadeias mesoceâni-

cas, extensas elevações submarinas, de topografia muito
mais acentuada e exuberante que as zonas montanhosas dos
continentes, e podem alcançar mais de 1 000 km de largura e
20 000 km de extensão.
Falha transformante
Também denominada Movimento Horizontal, separa placas
que se deslocam lateralmente. O atrito entre as placas é gran-
de e causa nas rochas esforços e deformações que, periodi-
camente, manifestam-se por meio de grandes terremotos. O
melhor exemplo é a Falha de Santo André, na Califórnia, limi-
tando a Placa Americana da Placa do Pacífico.
Atividades sísmicas
As atividades sísmicas ocorrem nas fronteiras entre as placas
tectônicas. Na imagem ao lado, os vulcões são representados Morro Santa Helena
por pontos amarelos.
Estrutura do vulcão
abertura central
fluxo de lava
Foto: Austin Post/Wikimedia.
magma
câmara magmática
Extraída de: Vasconcellos e Alves Filho (1999). Adaptada. Foto: NASA/Wikimedia.

INTRODUÇÃO À
CARTOGRAFIA
20 Cartografia
21 Formas da Terra
23 Altitude
24 Satélites
25 Sistema Global de Navegação por satélites - GNSS
30 Escala
31 Sensoriamento remoto
33 Aerofotogrametria
34 Convenções cartográficas
35 Mapeamento temático
20 Cartografia
A palavra “cartografia” tem origem na língua portu- Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo
guesa, tendo sido registrada pela primeira vez em
1839 em uma correspondência, indicando a ideia
de um traçado de mapas e cartas. Hoje, entende-se
Cartografia como a representação geométrica plana,
simplificada e convencional de toda a superfície ter-
restre – ou de parte desta –, sob a forma de mapas,
cartas ou plantas.
Por meio da Cartografia, quaisquer levantamentos
(ambientais, socioeconômicos, educacionais, de saú-
de etc.) podem ser representados espacialmente, re-
tratando a dimensão territorial, facilitando e tornan-
Extraída de: IBGE (1998).
do mais eficaz a sua compreensão.
Não se pode esquecer, no entanto, que os mapas,
como meios de representação, traduzem os interes- Planta - Cidade de Salvador
ses e objetivos de quem os propõe, podendo se apro-
ximar ou se afastar da realidade representada. Além
disso, enfrentam, como será visto mais adiante, as
limitações e distorções que inevitavelmente surgem
quando da transposição da realidade para o plano.
Todo produto cartográfico é sempre útil e válido
para uma determinada aplicação em um certo instan-
te do tempo.
Extraída de: Salvador (BA) (2000).
Mapa de Mercator (1587)
Extraída de: Mercator (2023).

Formas da Terra 21
Geoide e elipsoide
Define-se a forma da Terra como geoide, pois tem Uma visão do geoide
uma superfície irregular e, portanto, não correspon-
de a uma esfera. Mais precisamente, o geoide é uma
superfície equipotencial do campo da gravidade, ou
seja, sobre essa superfície o potencial do campo da
gravidade é constante, coincidindo, portanto, com
uma superfície de equilíbrio de massas d’água.
Pode-se visualizar, aproximadamente, essa super-
fície por meio do prolongamento do nível médio dos
mares por dentro dos continentes.
Como o geoide é uma superfície de características
físicas complexas, os cartógrafos buscaram a figura
geométrica matematicamente definida que mais se
aproximasse do geoide, possibilitando, assim, a rea-
lização de cálculos relacionados a medições sobre a
superfície terrestre (por exemplo, medições de coor-
denadas de pontos, distâncias, ângulos, áreas etc.). Extraída de: Knippers (2009). Adaptada.
Nota: A superfície contida na figura foi exagerada para fins de clareza didática.
Essa figura é o Elipsoide de Revolução, definido pela
rotação de uma elipse sobre o seu eixo menor.
Na figura abaixo, vemos a elipse que gera o Elipsoi-
de de Revolução, sendo “a” o eixo maior ou equato-
rial, e “b” o eixo menor ou polar, que medem, respec-
A Terra não é redonda,
tiva e aproximadamente, 6 378 km e 6 357 km.
é um geoide que tem
relevo, achatada GEOIDE
nos polos, e gira.

Ficou curioso?
Veja isso!
superfície terrestre
geoide
a Superfícies da Terra
Superfície terrestre
Superfície do elipsoide
elipsoide
Superfície do geoide
Extraída de: IBGE (1999, v. 1, p. 13). Adaptada. Extraída de: Dana (2000a). Adaptada.
Para que cada ponto da superfície da Terra pudesse Os meridianos são linhas imaginárias que cortam
ser localizado no mapa, foi criado um sistema de li- a Terra no sentido norte-sul, ligando um polo ao ou-
nhas imaginárias chamado Sistema de Coordenadas tro. Os paralelos são linhas imaginárias que circulam
Geográficas. A coordenada geográfica de um deter- a Terra no sentido leste-oeste. Paralelos e meridianos
minado ponto da superfície da Terra é obtida pela in- são definidos por suas dimensões de latitude e longi-
terseção de um meridiano e um paralelo. tude, respectivamente.
LATITUDE
Os paralelos indicam a latitude, que é a distância,

em graus, da linha do Equador até o paralelo de um
determinado lugar. Os valores da latitude variam de
0o (linha do Equador) a 90o (polos), devendo ser indi-
cada também a posição: no Hemisfério Sul (S) ou no
Hemisfério Norte (N).
LONGITUDE
A longitude é a distância, em graus, entre o meridia-

no de origem e o meridiano local. Por convenção, ado-
tou-se como origem o Meridiano de Greenwich (que
passa pelo Observatório de Greenwich, na Inglaterra).
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.

Altitude 23
Todas as altitudes são contadas a partir do nível mé- Mapa Físico do Brasil
dio dos mares, determinado por medições feitas pe-
los marégrafos em diferentes pontos do litoral. Nos
mapas, a altitude é representada por uma escala de
cores que varia do verde (baixas altitudes) ao mar-
rom (altitudes mais elevadas). São também utiliza-
das as curvas de nível, definidas por planos paralelos
ao nível do mar, conforme os objetivos da represen-
tação cartográfica. Cada curva de nível traz o valor,
em metros, da distância ao plano de interseção ao
nível do mar.
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências.
Estação Maregráfica, Salvador (BA)

CORCOVADO
Perfil do Morro do Corcovado
750
metros
metros
750
700
700
650
650
600
600
550
550
Extraída de: Monitoramento da variação do nível médio
do mar nas estações da Rede Maregráfica Permanente
para Geodésia 2001-2020 (2021, p. 13).
500
500
450
450 Curvas de nível sobre fotografia aérea
do Morro do Corcovado
400
400
350
350
300
300
250
250
200
200
Fonte: Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos - IPP. Foto: Chris Broome/Shutterstock.
24 Satélites
Satélite é todo objeto que gira em torno de outro ob-

jeto, e podemos classificá-lo como natural ou arti-
ficial. A Lua é um exemplo de satélite natural, pois é
um corpo celeste que gira ao redor da Terra. O satélite
artificial é um objeto construído pelo homem, que se
desloca na órbita da Terra, mantendo velocidade e al-
titude constantes. Esses satélites possuem uma vida
útil de aproximadamente dez anos, dependendo da
forma como são construídos. Quando eles param de
funcionar, continuam no espaço, mas perdem contato
com a Terra, gerando um tipo de poluição – a poluição
espacial.
Os satélites artificiais podem ser classificados de
acordo com a finalidade para a qual foram construídos:
Extraída de: NOAA (2008).

COMUNICAÇÃO
É o tipo de satélite mais conhecido, sendo utilizado
para os meios de comunicação e telecomunicação, NAVEGAÇÃO
distribuindo sinais de televisão, rádio, telefonia e In-
Utilizados por embarcações em substituição à bússo-
ternet. A maioria usa a órbita geoestacionária (equa-
la, como, por exemplo, os da série Inmarsat (Satélite
torial), o que permite manter sua antena apontada
Marítimo Internacional). O Sistema de Posicionamen-
sempre para uma mesma região da Terra e, assim,
to Global, conhecido como GPS, utiliza satélites artifi-
captar e transmitir dados com grande frequência e
ciais e será discutido com mais detalhes no próximo
para extensas áreas. Como exemplo, podemos citar
item. O Glonass é o sistema de navegação russo, e o
os satélites da série Brasilsat.
Galileu, da União Europeia.
METEOROLÓGICO
EXPLORAÇÃO DO UNIVERSO
Usado para monitorar o tempo e o clima da Terra.
Também conhecidos como “satélites científicos”, es-
Formações de nuvens, luzes das cidades, queimadas,
ses satélites são utilizados para realizar pesquisas
efeitos de poluição, aurora, tempestades de raios e de
poeira, superfícies cobertas por neve e gelo e limites sobre o Universo e o Sistema Solar. Eles carregam te-
das correntes oceânicas são algumas informações co- lescópios para fazer a observação astronômica, como
letadas por meio dos satélites meteorológicos. Como o Hubble, que desde 1990 produz imagens astronômi-
exemplo, temos os satélites da série Meteosat. Os cas, e o James Webb, lançado recentemente, em 2021.
SCDs (satélite de coleta de dados) e o próprio CBERS
(China-Brazil Earth Resources Satellite - Satélite Sino- OBSERVAÇÃO DA TERRA
-Brasileiro de Recursos Terrestres) integram o Siste- São utilizados para imageamento e observação do
ma Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais. meio ambiente terrestre. Têm como missão monito-
rar o território e, para isso, carregam câmeras que re-
MILITAR gistram imagens com diferentes resoluções espaciais.
São utilizados para estratégia militar, ou seja, para Como exemplos desse tipo de satélite temos os da sé-
observar outros territórios. rie Landsat, o SPOT, o CBERS e o IKONOS.
Sistema Global de Navegação por Satélites - GNSS 25
O Sistema Global de Navegação por Satélite- GNSS re-

fere-se à constelação de satélites que possibilita o po- Descubra aqui A MÁGICA DO GPS
sicionamento em tempo real de objetos, bem como a quando, onde,

navegação em terra ou mar. Esse sistema é de grande como e por que o
utilidade para diversos usos, como mapeamentos to- GPS foi criado!
pográficos e geodésicos, aviação, navegação marítima
e terrestre, monitoramento de frotas, demarcação de
fronteiras, agricultura de precisão, entre outros.
O sistema NAVSTAR-GPS, desenvolvido e controlado titude aproximada de 23 222 km. O sistema Galileo é
pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos – ini- interoperável com os sistemas GPS e Glonass, o que
cialmente para fins militares e posteriormente aberto possibilita medições mais precisas.
para uso civil –, até hoje é o sistema mais utilizado no  BeiDou/BDS: também conhecido por Compass, es-
mundo. Trabalha com uma constelação de 31 satélites, te sistema de posicionamento foi desenvolvido e ope-
de forma a garantir que sempre tenham, ao menos, 24 rado pela China, e opera regionalmente no momento,
satélites operando, distribuídos em seis órbitas, a uma mas com previsão de cobertura global, com 35 satélites
altitude aproximada de 20 200 km da superfície terrestre. (cinco satélites geoestacionários e trinta não geoesta-
Além do sistema GPS, outros países vêm trabalhan- cionários), até 2020. Assim como o Galileo, o BeiDou
do seus sistemas de posicionamento regional ou glo- também é projetado para ser interoperável com os ou-
bal, buscando com isso tornarem-se independentes e tros sistemas de geolocalização citados anteriormente.
autônomos na aquisição de dados georreferenciados, O IBGE opera uma rede de estações permanentes
sendo os principais: – Rede Brasileira de Monitoramento Continuo dos Sis-
 Glonass: o sistema global de posicionamento temas GNSS - RBMC – composta por 146 estações, em
por satélites russo foi desenvolvido inicialmente para 2022. Estas estações constituem uma ferramenta de
fins militares pela antiga União Soviética e, no meio suporte para a utilização dessa tecnologia no Brasil e
do processo, foi aberto também para o uso civil. Com o principal elo de ligação com os sistemas de referên-
a extinção da URSS, a Federação Russa continuou sua cia internacionais.
implantação, tornando-se completamente operacio-
Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo - RBMC
nal em 2011. O sistema opera com uma constelação de
24 satélites distribuídos em três planos orbitais, a uma
altitude aproximada de 19 100 km.
 Galileo: Sistema de posicionamento por satélite
de iniciativa civil, desenvolvido e operado pela Co-

munidade Europeia, cuja constelação completa será
de trinta satélites, incluindo os seis extras para repo-
sição, distribuídos em três planos orbitais, a uma al-
Antena da estação NAUS, localizada em Manaus (AM)
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Geodésia e

Foto: Ariowaldo Banhos Cabral/IBGE. Coordenação de Cartografia.
Diferentes projeções cartográficas foram desenvol- Quanto à superfície de projeção

vidas para permitir a representação da esfericidade Podem ser projeções planas, cônicas ou cilíndricas,
terrestre em um plano (mapas e cartas), cada uma quando forem utilizadas as superfícies de um plano,
priorizando determinado aspecto da representação cone ou cilindro como base para planificar a esfera
(dimensão, forma etc.). terrestre. Os exemplos abaixo demonstram a trans-
É importante ressaltar que não existe uma projeção formação da superfície terrestre em uma superfície
cartográfica livre de deformações, devido à impossi- plana com auxílio das superfícies de projeção.
bilidade de se representar uma superfície esférica em
uma superfície plana sem que ocorram extensões e/
ou contrações.
As projeções cartográficas são classificadas, princi- PROJEÇÃO PLANA
palmente, quanto à superfície de projeção e às pro- OU AZIMUTAL
priedades. Projeção Plana Polar
PROJEÇÃO
CÔNICA
Projeção Cônica de Albers
PROJEÇÃO
CILÍNDRICA
Projeção Cilíndrica de Peters
Fontes: 1. IBGE, Diretoria de

Geociências, Coordenação de
Cartografia. | 2. DANA, P. H. Map
projection overview. Boulder: University
of Colorado, Dept. of Geography, 2000.
As projeções cartográficas 27
Quanto às propriedades
Pode-se minimizar as deformações ocorridas pela PROJEÇÃO CONFORME
planificação da superfície terrestre no que diz respei- Não há deformação dos ângulos em torno de
to às áreas, aos ângulos ou às distâncias, mas nunca quaisquer pontos.
aos três simultaneamente. Os exemplos abaixo mos-
tram a possibilidade de alterar as projeções para o
Brasil de acordo com as propriedades.
PROJEÇÃO EQUIVALENTE
Não altera as áreas, conservando, assim, uma
relação constante com a sua correspondência
na superfície terrestre.
PROJEÇÃO EQUIDISTANTE
Os comprimentos são representados em escala
uniforme.
Fontes: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.

A seguir, são representadas as principais projeções PROJEÇÃO DE MERCATOR

cartográficas utilizadas na representação do espaço É uma projeção conforme cilíndrica.
geográfico. As projeções de Mercator, Miller, Berhmann
e Robinson são aplicadas à representação do mundo.
Para representar o Brasil, utilizamos as projeções ci-
líndrica equatorial de Mercator e policônica.
O mapeamento oficial do País, em escala geográfica,
é elaborado na projeção policônica, que tem como ca-
racterística a diminuição da deformação da convergên-
cia dos meridianos, mantendo uma melhor representa-
ção da Região Sul do País. O mapeamento na escala de
1:1 000 000 é realizado na projeção cônica conforme de
Lambert, seguindo o padrão do mapeamento mundial,
definido pela Conferência Técnica das Nações Unidas
sobre a Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo,
promovida pelas Nações Unidas, em 1962.
PROJEÇÃO DE MILLER PROJEÇÃO CILÍNDRICA EQUIDISTANTE MERIDIANA

É uma projeção equivalente cilíndrica. Os meridianos e paralelos são igualmente espaçados.
Era muito empregada na navegação marítima, mas
foi substituída pela projeção de Mercator.
PROJEÇÃO DE BERHMANN
É uma projeção equivalente cilíndrica (não possui
nenhuma superfície de projeção, porém apresenta
características semelhantes às da projeção cilíndrica).

As projeções cartográficas 29
PROJEÇÃO DE ROBINSON PROJEÇÃO CILÍNDRICA EQUATORIAL

É uma projeção afilática (não é conforme ou equiva- DE MERCATOR
lente ou equidistante) e pseudocilíndrica (não possui É uma projeção conforme cilíndrica.
nenhuma superfície de projeção, porém apresenta -75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
características semelhantes às da projeção cilíndrica). 5° 5°
0° 0°
-5° -5°
-10° -10°
-15° -15°
-20° -20°
-25° -25°
-30° -30°
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
PROJEÇÃO DE ECKERT III

Projeção pseudocilíndrica adequada para
mapeamento temático do mundo. PROJEÇÃO POLICÔNICA
É uma projeção afilática (não é conforme ou equi-
valente ou equidistante) e policônica (utiliza vários
cones como superfície de projeção).
-75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35°
5° 5°
0° 0°
-5° -5°
-10° -10°
-15° -15°
-20° -20°
-25° -25°
Você sabia que as PROJEÇÕES

CARTOGRÁFICAS -30° -30°
projeções cartográfi-
cas foram criadas para -75° -70° -65° -60° -55° -50° -45° -40° -35° -30°
representar o formato
da Terra, que é esférico,
numa superfície plana?

30 Escala
Escala 1:25 000

Os cartógrafos trabalham com uma visão reduzida
1 000 m 500 0 1 000 2 000 m
do território, sendo necessário indicar a proporção
entre a superfície terrestre e a sua representação.
Essa proporção é indicada pela escala. A escala re- Escala 1:50 000
presenta, portanto, a relação entre a medida de uma 1 000 m 0 1 000 2 000 3 000 m
porção territorial representada no papel e sua medida

real na superfície terrestre.
As escalas são definidas de acordo com os assuntos Escala 1:100 000
2 000 m 0 2 000 4 000 6 000 m
representados nos mapas, podendo ser maiores ou
menores conforme a necessidade de se observar um
espaço com maior ou menor nível de detalhamento.
Escala 1:250 000
A escala pode ser representada numérica ou grafi-
5 km 0 5 10 15 20 km
camente. A escala numérica indica a relação entre as
dimensões do espaço real e do espaço representado,
por meio de uma proporção numérica. Por exemplo, Extraída de: IBGE (1999, v. 1, p. 27). Adaptada.
em uma escala 1:100 000, 1 centímetro medido no

mapa representa uma distância de 100 000 centíme- esquerda, denominado talão ou escala de fraciona-
tros, ou 1 quilômetro na superfície terrestre. mento, dividido em submúltiplos da unidade escolhi-
A escala gráfica é a representação gráfica de dis- da, graduados da direita para a esquerda.
tâncias do terreno sobre uma linha reta graduada. É Na escala gráfica, não há necessidade de transfor-
constituída de um segmento à direita de referência mação matemática de centímetros para quilômetros
zero, conhecido como escala primária, e de outro à ou metros.
Exemplos de mapeamentos em escalas diferentes

de uma mesma região
Escala 1:25 000
Escala 1:50 000
Escala 1:100 000
Extraídas de: IBGE (1999, v. 1, p. 75). Adaptada. Escala 1:250 000

Sensoriamento remoto 31
O sensoriamento remoto é a técnica de obtenção de A dimensão do pixel define a resolução espacial da

informações de um objeto, área ou fenômeno locali- imagem: quanto menor a sua dimensão, maior é a re-
zado na Terra, sem que haja contato físico com o mes- solução espacial da imagem e maior a capacidade de
mo. Essas informações podem ser obtidas por meio distinguir e definir alvos pequenos.
de radiação eletromagnética gerada por fontes natu-
rais (sensor passivo), como o Sol, ou por fontes artifi-
ciais (sensor ativo), como o radar. As informações são
apresentadas sob a forma de imagens, sendo mais
utilizadas, atualmente, aquelas captadas por senso-
res óticos orbitais carregados por satélites. Os senso-
res imageadores são as “máquinas fotográficas” dos
satélites.
Os satélites, girando numa órbita em torno da Ter-
ra, levam consigo um sensor capaz de emitir e/ou re-
ceber a energia eletromagnética refletida da Terra.
As imagens orbitais possibilitam muitas aplicações,
como o mapeamento e a atualização de dados carto-
gráficos e temáticos, a produção de dados meteoroló-
gicos e a avaliação de impactos ambientais.
A imagem de satélite tem formato digital e sua in-
terpretação e análise dependem de recursos compu-
tacionais. Ela é formada por pequenas células indi-
vidualmente conhecidas como pixels. O conjunto de
Ilustração do princípio de funcionamento do instrumento
pixels fornece todas as informações que compõem dedicado a imageamento em estereoscopia no satélite SPOT 5.
uma imagem completa. Ilustração: David Ducros/CNES, 2002.
Satélite de sensoriamento remoto com sensor passivo

Sol
energia solar refletida
energia solar incidente

radiação gerada
por fonte artificial atmosfera
Os sensores passivos usam

fonte de radiação própria
(setas cinzas) e os sensores
passivos usam a radiação
externa (setas laranjas).
Fonte: IBGE, Diretoria de

Geociências, Coordenação de
Cartografia e Coordenação
floresta rio pastagens solo exposto rodovia construções de Meio Ambiente.
32 Sensoriamento remoto
Imagem do satélite Landsat-9, ins-

trumento OLI-2, com data de aquisi-
ção em 29 de abril de 2022.
Extraída de: Geological Survey (U.S.)

(2022). Adaptada.
As imagens de satélite permitem identificar objetos soriamento remoto, permitindo trabalhos em escala
presentes nas imagens por meio do processo chamado regional (até 1:25 000).
de interpretação. A interpretação de imagens utiliza as  SPOT – Os satélites SPOT (Satélites Para Observa-
denominadas “chaves de interpretação”, que são re- ção da Terra) foram construídos pelo Centro Nacional
presentadas pelos seguintes aspectos: cor, forma, ta- de Estudos Espaciais da França - CNES para estudo da
manho, textura e localização. Como exemplo, na ima- superfície da Terra. A partir de 1986 foram lançados e
gem acima, obtida pelo satélite Landsat-9 e composta operados sete satélites com resolução espacial, que
em falsa cor, é possível identificar alguns elementos foram melhorando a cada geração, começando com
geográficos de parte do Município do Rio de Janeiro. A 20 m e chegando até 2,50 m no SPOT 5 e 1,50 m no
área urbana do município é identificada pela cor roxa e SPOT 6/7. O SPOT 7 foi lançado em 2014 e encontra-se
textura ligeiramente rugosa; a vegetação florestal pela atualmente em operação.
cor verde e forma irregular; o mangue pela cor verde,  IKONOS – Foi o primeiro satélite de alta resolução
textura lisa e localização próxima da faixa litorânea; (1 m) a ser lançado, em 1999, e está ativo até hoje.
o oceano pela cor azul escura e pela extensão (ocupa  SENTINEL-2 – Os satélites Sentinel-2A e 2B formam
quase metade da imagem); os corpos d’água (lagoa e uma missão imageadora multiespectral do Progra-
represa) aparecem em azul escuro e têm forma irregu- ma Global Monitoring for Environment and Security -
lar; as montanhas são identificadas pela textura rugo- GMES, administrado pela Comunidade Europeia e pela
sa, com o relevo dissecado pela drenagem, e cobertas, Agência Espacial Europeia, para observação da Ter-
de maneira geral, por vegetação florestal. ra com alta resolução (10 m) e com alta capacidade de
A seguir, destacamos alguns dos principais progra- revisita (5 dias). Tem por objetivo garantir a continuida-
mas de satélites utilizados para mapeamento. de dos dados fornecidos pelo SPOT 5 e Landsat 7.
 LANDSAT – A série de satélites de observação da  CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite ou
terra teve início na segunda metade da década de Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) – O pro-
1960, a partir de um projeto desenvolvido pela NASA. grama foi implantado em 1988 e é uma parceria entre
Ao todo foram lançados nove satélites, sendo que o o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE e a
último (Landsat-9), lançado em 2021, e seu anteces- Academia Chinesa de Tecnologia Espacial - CAST, num
sor, Landsat-8 (lançado em 2013), fornecem imagens convênio técnico-científico binacional.  A família de sa-
gratuitas de quase toda a superfície terrestre. Sua télites CBERS trouxe significativos avanços científicos
riqueza espectral e ampla abrangência de cada cena ao Brasil, principalmente no que diz respeito a projetos
transformaram suas imagens em um clássico do sen- relacionados ao meio ambiente e recursos naturais.
Aerofotogrametria 33
Levantamento fotogramétrico Drone com câmera digital de alta resolução
O levantamento fotogramétrico é um dos métodos

utilizados para o mapeamento da superfície terrestre.
O voo fotogramétrico é realizado por uma aeronave
ou por um drone – dependendo da área a ser mapea-
da – com uma câmera acoplada, cobrindo toda a área
almejada.
Para obter uma cobertura completa do terreno a
ser representado, as fotografias aéreas são tomadas
de modo sobreposto. Com o auxílio de um aparelho
fotogramétrico, realiza-se a restituição, que é o pro-
cesso de confecção do mapa por meio de um modelo Foto: standret/Freepik.
tridimensional.
Os drones ou veículos aéreos não tripulados (VANTs) monitoramento ambiental, entre outras. Os drones
são utilizados como plataformas para o sensoriamen- comumente utilizados em sensoriamento remoto são
to remoto e envolvem várias aplicações, tais como os multirrotores e os de asa fixa; ambos são utilizados
cadastro de propriedades, segurança, monitora- para levantamentos de dados geoespaciais, cada um
mento de obras, agricultura de precisão, mineração, com sua capacidade de acordo com sua arquitetura.
foto 1 foto 2 linha de voo
plano de
fotografias
altura do voo
superposição
longitudinal
(aprox. 60%)
modelo tridimensional
representação cartográfica
foto 1 foto 2

34 Convenções cartográficas
Para facilitar a representação cartográfica, foi criado um sistema de símbolos conhe-

cidos como convenções cartográficas. Os símbolos foram escolhidos de forma a conter
um certo grau de compreensão e intuição de seu significado, possibilitando a leitura da
informação contida no mapa por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo.
Extraídas de: IBGE (2016b, 2018b, 2022b).

Mapeamento temático 35
A cartografia temática tem como objetivo gerar a

representação das informações geográficas referen- Você sabe como é feito um mapa?
Não? Então assista ao vídeo
tes a um ou vários fenômenos (físicos ou sociais) de
e descubra algumas
todo o planeta ou de uma parte dele. Como exemplo COMO SÃO FEITOS
técnicas usadas para OS MAPAS?
de mapas temáticos, pode-se citar os geológicos, de representar paisagens
vegetação, climáticos etc. e lugares.
A representação dos fenômenos ou temas é ajus-
tada às referências físicas que figuram em uma base
cartográfica.
Carta geológica Carta geomorfológica
Imagem de satélite Base Cartográfica

Extraída de: Rio de Janeiro (RJ) (2004).
Fonte: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, Divisão de Cartografia e Departamento de Apoio Técnico.
MUNDO
divisões políticas e regionais dinâmica da litosfera
38 Continentes 62 Placas tectônicas e crosta oceânica
Hemisférios
dinâmica dos climas
39 Fuso horário
63 Climas e correntes marítimas
64 Precipitação
41a Planisfério político
65 Temperatura
41b Planisfério físico
a terra e seus recursos
continentes e regiões do mundo
66 Ecorregiões terrestres
42 América do Norte 67 Formas de relevo
44 América Central e Caribe Emissão de dióxido de carbono
46 América do Sul 68 Áreas protegidas
48 Europa Biodiversidade
50 África 69 Área de lavouras
52 Ásia Área de pastagem
54 Oriente Médio 70 Disponibilidade hídrica
56 Sudeste Asiático
Produção pesqueira
71 Carvão mineral
58 Oceania
Minério de ferro
60 Polos Norte e Sul
72 Petróleo
Energia renovável
estrutura e dinâmica da população espaço econômico
73 População total 83 Blocos econômicos
População urbana 84 Produto Interno Bruto - PIB
74 Densidade demográfica PIB per capita
75 Natalidade 85 População Economicamente Ativa
Mortalidade Turismo
76 Refugiados 86 Gastos públicos com educação
Deslocados internos Gastos públicos com saúde
indicadores sociais espaço das redes

77 Índice de Desenvolvimento Humano - IDH 87 Densidade de ferrovias
Esperança de vida ao nascer Conectividade rodoviária
78 Mortalidade infantil 88 Transporte marítimo
Desemprego Transporte aéreo
79 Crianças abaixo do peso 89 Telefonia celular
Subnutrição Acesso à Internet
80 Obesidade
Insegurança alimentar
81 Alfabetização
Grau de instrução
82 Acesso à água potável
Acesso à rede sanitária
38 Divisões políticas e regionais
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
Continentes
180°
60° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180° 60°
90° 60°
60° 60°
60°
30°
30° 0°
0°30°
60°
30°
90°
60°
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
PROJEÇÃO DE ROBINSON
90°
Hemisférios
Hemisférios Norte e Sul
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90°
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
60°
30°
MERIDIANO DE GREENWICH
TRÓPICO DE CÂNCER
LINHA DO EQUADOR
0°
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
30°
60°
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
90°
Hemisférios Ocidental e Oriental

180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
90° Países mais extensos
60°
Veja o gráfico e
30°
descubra qual o
0°
país com maior
extensão territorial.
30°
ÁREA DOS PAÍSES
60°
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
90°
Fonte: ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI, 2021.
Divisões políticas e regionais 39
-12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

90°
Fuso horário
-12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 60°
Moscou
H
! 90°
Vancouver H
! H Berlin
!
H
! Londres H
!
Astana
Ottawa H
!
Bucareste
H
! Paris H
!
Beijing
H
!New York H Madrid
! H
! Seul
H
!
Washington H
! Tokyo
Los Angeles ! Tripoli H
! H
!
60°
H H Moscou
! Teerã
Nova Delhi
30°
H
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!
Vancouver H Berlin
! Cairo Riad H
!
H
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Astana
Ottawa H
!
Bucareste
H
!
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Hong Kong
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México H New York
!
H Madrid Seul Manila
H Niamey
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H
!
Washington
!
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!
H
Tokyo
Los Angeles ! Georgetown Tripoli !
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H H
! HTeerã
!
Addis AbabaNova Delhi
30°
H
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!
Bogota !
H Cairo Riad H
!
!
H
H
!
Nairobi H
!
Hong Kong 0°
Cidade do !
Meridiano de Greenwich (GMT)

H
México Dakar H
!
Manila
Jakarta !
Lima H NiameyLuanda
H
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! H
!
H
!
Brasilia
Georgetown H
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!
H
! Addis Ababa
Bogota !
H
H
!
Nairobi
H
!
Maputo
0°
Meridiano de Greenwich (GMT)

Lima H
!
H
!
Jakarta
Sydney 30°
H
! Luanda H
! H
!
H
! Buenos Aires
Brasilia Cidade H
!
H
! do Cabo Melbourne
H
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Maputo
H
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Sydney
H
!
30°
H
!
Buenos Aires Cidade H
! 60°
60° do Cabo Melbourne60°
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180° 60°
60° 60°
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

90°
Estreito de Dover 60°

Estreito de Bósforo
Estreito
Estreito de
de Bering Estreito da Coreia
Gibraltar
Estreito de Hormuz
Estreito da Flórida 30°
Canal Estreito de Luzon
Estreito de Iucatã de Suez Estreito Palk
Estreito de Torres
Estreito Bab 0°
Canal do Panamá al-Mandab Estreito
de Málaca
Estreito
de Sunda
30°
Canal de Moçambique
Canal de Cabo da Boa Estreito de Bass

Beagle Esperança
Estreito de Magalhães
60°
60° 60°
90°
180° 120° 60° 0° 60° 120° 180°
Fontes: 1. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. World Time Zones. Redlands: ESRI, 2021. Disponível em: https://hub.arcgis.com/datasets/esri::
world-time-zones/about. Acesso em: jun. 2022. | 2. RODRIGUE, J. P.; NOTTEBOOM, T. Interoceanic passages. In: NOTTEBOOM, T.; PALLIS, A.; RODRIGUE, J. P.
±
Port economics, management and policy. New York: Routledge, 2022. chapter 1.6. Disponível em: https://porteconomicsmanagement.org/pemp/contents/part1/
ESCALA 1:200 000 000
interoceanic-passages/. Acesso em: jun. 2022. 0 1 250 2 500 km
Planisfério político
Divisões políticas e regionais 41a
Planisfério político
180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
O C E A N45°E
O G 60°E
L A C I 75°E
A L Á90°E
R T I C O
180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E 30°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
O C E A N O G L A C I A L Á R T I C O
Groenlândia
I. Jan Mayen (NOR)
75°N (DNK) 75°N
Groenlândia
I. Jan Mayen (NOR)
75°N (DNK) 75°N
CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLAR ÁRTICO
Islândia Suécia CÍRCULO POLAR ÁRTICO
Alasca (USA)
Is. Féroe Suécia Finlândia
Alasca (USA) Islândia
(DNK)
Noruega Rússia
60°N Is. Féroe Finlândia 60°N
Canadá (DNK)
Noruega Rússia
60°N 60°N
Canadá Belarus
Reino Unido
Alemanha Polônia
Irlanda Belarus
Reino Unido Ucrânia
Alemanha Polônia
Irlanda Áustria Hungria Cazaquistão
França Ucrânia Mongólia
45°N Romênia Cazaquistão 45°N
Áustria Hungria
França Itália Bulgária Uzbequistão Mongólia
45°N Romênia Geórgia Quirguizistão 45°N
Açores Espanha Rep. Pop.
Itália Armênia Azerbaidjão Uzbequistão
Estados Unidos (PRT) Bulgária
Grécia Turquia Geórgia Turcomenistão Quirguizistão
Tadjiquistão
Dem. Coreia
Açores
Portugal Espanha Rep. Pop.
Armênia Azerbaidjão
Estados Unidos (PRT) Grécia Turquia Síria Turcomenistão China Dem. Coreia
República Japão
Portugal Tunísia
Chipre Tadjiquistão
da Coreia O C E A N O
Bermudas (GBR) I. da Madeira Líbano Afeganistão China República Japão
Bermudas (GBR)
(PRT)
I. da Madeira Marrocos Tunísia
Chipre
Líbano
Israel
Estado da
Síria
Palestina Iraque
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Afeganistão da Coreia O C E A N O
30°N Jordânia
Estado da Irã 30°N
(PRT)
Argélia Palestina Iraque Kuwait Paquistão Nepal
Is. Canárias Marrocos Israel Jordânia Butão
30°N (ESP) Líbia Egito 30°N
Kuwait Qatar Nepal
TRÓPICO DE CÂNCER Is. Canárias Argélia Paquistão TRÓPICO DE CÂNCER
México Bahamas (ESP) Líbia Emirados ButãoBangladesh
Egito Arábia SauditaQatar Árabes
TRÓPICO DE CÂNCER Havaí (USA) Índia Taiwan
TRÓPICO DE CÂNCER
México Cuba Bahamas Emirados Bangladesh
Myanmar
Mauritânia Arábia Saudita
Havaí (USA) República Dominicana Árabes
Omã
Índia Laos Taiwan
PA C Í F I C O
Cabo Verde Myanmar
Belize Cuba
Jamaica Haiti República
Porto RicoDominicana Mauritânia Mali Niger Laos
15°N Guatemala Belize Honduras (USA) Cabo Verde Senegal
Niger Tchad
Sudão Eritreia Yemen Omã Thailândia
Guam (USA)
P A C Í F I C O 15°N
Jamaica Haiti Porto Rico Mali
Nicarágua
El SalvadorHonduras Gâmbia Sudão Eritreia Cambodja
Filipinas
15°N (USA) Senegal Tchad Yemen Thailândia 15°N
Guatemala Guiné-Bissau Burkina Faso Dijibouti Guam (USA)
Gâmbia Guiné Nigéria Vietnã Filipinas
Benin
El Salvador
Costa Rica Panamá
Nicarágua Somália Cambodja
Ghana
Burkina Faso Etiópia Dijibouti Palau
Togo
Guiné-Bissau Guiné Côte Sri Lanka Ilhas Marshall
Venezuela Serra Leoa Nigéria Vietnã
Benin
Panamá República
Costa Rica O C E A N O d'Ivoire
Centro-Africana Sudão do SulEtiópia
Somália
Ghana
Guyana Palau
Togo
Guyane Côte Sri Lanka Brunei Ilhas Marshall
Venezuela Serra LeoaLibéria Cameroun República
Kiribati
Colômbia Suriname
Guyana Guyane O C E A N O Libéria
d'Ivoire
Centro-Africana Sudão do Sul M a l á s i a
Brunei Micronésia
LINHA DO EQUADOR Guiné Equatorial
Cameroun Uganda
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Is. Galápagos (ECU) Colômbia Suriname M aSingapura
l á s i a LINHA DO EQUADOR
0° Kiribati Quênia Maldivas Micronésia 0°
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LINHA DO EQUADOR Guiné Equatorial Gabão Rwanda
Uganda
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Is. Galápagos (ECU) Equador Nauru
LINHA DO EQUADOR
0° O C E A N O São Tomé e Príncipe República Quênia Maldivas Singapura 0°
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15°S Bolívia Zâmbia Fiji

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Nova Caledônia
Tonga Ilhas Cook Bolívia Madagascar Fiji
Namíbia (FRA)
Zimbabwe Moçambique Mauritius Nova Caledônia
Tonga Ilhas Cook Chile Paraguai Botswana Madagascar
Namíbia (FRA)
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO Chile Botswana Austrália TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
PA C Í F I C O Paraguai
Eswatini Í N D I C O Austrália TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
30°S PA C Í F I C O Lesotho
Eswatini Í N D I C O 30°S
África do Sul
30°S Uruguai Lesotho 30°S
África do Sul
Uruguai
Argentina
Argentina
Nova Zelândia
45°S Nova Zelândia 45°S
45°S Is. Kerguelen (FRA) 45°S

Is. Malvinas (ARG)
Is. Kerguelen (FRA)
Is. Malvinas (ARG) Is. Geórgias do Sul e
Finlândia Sandwich do Sul
60°N 60°N Is. Geórgias do Sul e
(ARG)
0° Noruega 15°E 30°E
Sandwich do Sul
60°S Estônia (ARG)
MERIDIANO DE GREENWICH 60°S
Suécia Rússia
60°S Letônia 60°S

Dinamarca
Lituânia
Países
Reino Belarus
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
Irlanda Baixos
Unido Polônia CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
Alemanha 75°S 75°S
Bélgica
Luxemburgo Tchéquia 75°S A n t á r t i c a 75°S
Eslováquia Ucrânia
Liechtenstein A n t á r t i c a
Áustria Moldova
França Suíça Hungria 180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
Eslovênia
Croácia Romênia
45°N 45°N 180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
San Marino Bósnia e
Mônaco Herzegovina Sérvia
Itália Bulgária
±±
Andorra Montenegro Macedônia
Vaticano ESCALA 1:87 000 000
Albânia do Norte
Espanha 0 500 1 1:87
ESCALA 000 000 0002 000 km
Portugal
±
Grécia Turquia ESCALA 1:47 000 000
0 500 1 000 2 000 km
0 500 1 000 km PROJEÇÃO DE ROBINSON
0° 15°E 30°E PROJEÇÃO DE ROBINSON PROJEÇÃO DE ROBINSON
Planisfério físico
41b Divisões políticas e regionais
Planisfério físico
180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E
O30°E
C E A 45°E
N O G60°E
L A C 75°E
I A L Á R T I105°E
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135°E 150°E 165°E 180°
O C E A N O G Is.
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Groenlândia (DNK) Nova
75°N Baía de Gunnbjornsfjeld 75°N
Groenlândia
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75°N (DNK) 75°N
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CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO

CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO Terra de Vitória
75°S Mar de Weddell CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
75°S
Vinson Massif
75°S 4 892 m 75°S
A n t á r t i d a
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A n t á r t i c a
Altitude (m) Profundidade (m) 180° 165°W 150°W 135°W 120°W 105°W 90°W 75°W 60°W 45°W 30°W 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
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1 500 50 -5 000 0 500 1 000 2 000 km
1 000 0 -6 000 PROJEÇÃO DE ROBINSON
Fontes: 1. NOAA. National Geophysical Data Center. ETOPO1 1 Arc-Minute Global Relief Model. Boulder: National Oceanic and Atmospheric Administration, NGDC, 2020. Disponível em: https://www.ncei.
noaa.gov/access/metadata/landing-page/bin/iso?id=gov.noaa.ngdc.mgg.dem:316. Acesso em: nov. 2021. | 2. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI,
2021. | 3. PEAKLIST: a website for the mountains of the world based on prominence. [S. l.], 2011. Disponível em: http://www.peaklist.org/index.html. Acesso em: nov. 2021.
42 Continentes e regiões do mundo
América do Norte - Cobertura e uso da terra

180°
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0 400 800 km 0 400 800 km
PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
Fontes: 1. EUROPEAN SPACE AGENCY. WorldCover 2020. Paris: ESA, 2021. Disponível em: https://esa-worldcover.org/en. Acesso em: nov. 2021. |
2. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI, 2021.
Continentes e regiões do mundo 43
América do Norte - Político

180°
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165°W 150°W
150°W 120°W
120°W 90°W
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Bermudas
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ATLÂNTICO
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Hermosillo
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15°N
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165°W
165°W 150°W
150°W 135°W
135°W
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45°N
45°N
Arquipélago dodo
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(USA)
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ESTADOS UNIDOS
ESTADOS UNIDOS
I. Kauai
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150°W 135°W
135°W 120°W
120°W
Arquipélago dodo
Arquipélago Havaí
Havaí Fonte: ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. ArcGIS Data
and Maps. Redlands: ESRI, 2021.
90°W 80°W 70°W 60°W
90°W 80°W 70°W
44
AMÉRICA DO NORTE (USA)
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América Central e Caribe - Cobertura e uso da terra
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0 175 350 km ± PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE MERIDIANA
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30°N 30°N
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América Central e Caribe - Político
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ESCALA 1:17 000 000
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EQUIDISTANTE MERIDIANA 90°W 80°W 70°W
45
América do Sul - Cobertura e uso da terra

90°W 80°W
90°W 80°W 70°W 60°W 50°W 40°W
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90°W 80°W 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
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ESCALA 1:38 000 000 0 400 800 km
0 400 800 km
PROJEÇÃO CILÍNDRICA EQUIDISTANTE MERIDIANA
Fontes: 1. EUROPEAN SPACE AGENCY. WorldCover 2020. Paris: ESA, 2021. Disponível em: https://esa-worldcover.org/en.
Acesso em: nov. 2021. | 2. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI, 2021.
América do Sul - Político

90°W 80°W 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
90°W
AMÉRICA 80°W
P E Q U E N A S A N T I L H A S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
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I. Tobago 10°N
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10°N
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Chapecó
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Copiapo Catamarca !! Resistencia P a ra ! ! Blumenau
Criciúma
! Del Estero !
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Santiago Uruguaiana Passo Fundo
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Del Estero
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La SerenaSan Juan La Rioja !
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Caxias do Sul
Santa Fe ! ! Livramento
30°S Coquimbo !
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Paysandu Sant''Ana do Porto Alegre
Valparaiso Mendoza
San JuanSan LuisCordoba Santa Rosario Salto
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Buenos Aires
!
^Montevideo
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OCEANO
! ! La Plata
Concepción Santa Rosa
Temuco ! Bahia Blanca
OCEANO
!
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!
Temuco Bahia Blanca

40°S ! Neuquen ! 40°S
!
Puerto Montt
40°S ! 40°S
ATLÂNTICO
Puerto Montt Rawson
!
!
Puerto Aisen
!
Rawson
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! ATLÂNTICO
! Rivadavia
Puerto Aisen Comodoro
!
! Rivadavia
50°S 50°S
Is. Malvinas (ARG)
Rio Gallegos
50°S ! ! Stanley 50°S
Is. Malvinas (ARG)
Punta Arenas Rio Gallegos
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TERRA DO FOGO ! Stanley Is. Geórgias do Sul e
Punta Arenas Sandwich do Sul
!
TERRA DO FOGO
!
(ARG)
Is. Geórgias do Sul e
Ushuaia
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90°W 80°W 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
90°W 80°W 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
±±
ESCALA 1:38 000 000
0 400 800 km
ESCALA 1:38 000 000
PROJEÇÃO
400 CILÍNDRICA
0 800 km
EQUIDISTANTE MERIDIANA Fontes: 1. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI, 2021. | 2. IBGE. Base cartográfica
PROJEÇÃO CILÍNDRICA contínua do Brasil, escala 1:250 000 - BC250. Versão 2021. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/
cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?=&t=acesso-ao-produto.
Europa - Cobertura e uso da terra

30°W 20°W
30°W 20°W 10°W 0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E C60°E
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^ Estocolmo
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ATLÂNTICO Riga
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Báltico LITUÂNIA Dublin
^
Dublin
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REINO PAÍSES 50°N UNIDO
BELARUS
50°N UNIDO BAIXOS L
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Londres Amsterdam^ ^
^ POLÔNIA ^ 50°N
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Paris ^LUXEMBURGO
^
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FRANÇA ^ ^Vaduz HUNGRIA
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^
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40°N Roma tic Podgorica^ Skopje PORTUGAL ^
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PORTUGAL ^ VATICANO ^ Tirana MACEDÔNIA ^ 40°N
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ESCALA 1:22 000 000
±
0 200 400 km
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0 200 400 km PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
30°W 20°W
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Europa - Político PO
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30°W 20°W 10°W 0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E ^ 60°E
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Oslo ^Tallinn !
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50°N UNIDO BAIXOS !
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Cardiff Berlim Varsóvia
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^ Poznan Brest Chernihiv Sumy Belgorod
^
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POLÔNIA ^ ! ! ! ! 50°N
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Dresden Wroclaw ! !
Canal da Mancha BÉLGICA

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^ Poltava
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Katowice Krakow Cherkasy
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Nantes
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LUXEMBURGO
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Dnipropetrovs'k Donets'k
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UCRÂNIA Zaporiyhzhya Rostov-on-Don
^ StrasbourgStuttgart
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Nantes
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Roma tic Podgorica^ Skopje ESPANHA Valencia
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0 200 400 km
±
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0 200 400 km
África - Cobertura e uso da terra

ARMÊNIA AZERBAIJÃO
10°W
10°W
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0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E
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Rabat
Rabat
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^ Freetown D'IVOIRE
^ NIGÉRIA ^ ^ Freetown D'IVOIRE
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LEOA ^ Yamoussoukro ^ ^
^ Lomé CAMEROUN
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LIBÉRIA Accra
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^ 30°S
30°S
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DO SUL
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10°W 0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E
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ESCALA 1:43 000 000
0 400 800 km
0 400 800 km
PROJEÇÃO CILÍNDRICA EQUIDISTANTE MERIDIANA
ARMÊNIA AZERBAIJÃO
África - Político
10°W 0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E
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30°N
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^ 30°N CATAR
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GUINÉ-Bissau ^ FASO Ôuagadougou ! Kano Maiduguri
^N'Djamena SUDÃO DIJIBOUTI de Aden
^ SERRA Monróvia
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^ Freetown D'IVOIRE Abidjan Accra !
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Port Harcourt Malabo ^ ^
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Bouake Kumasi ^ ^ Yaoundé REPÚBLICA SUDÃO ETIÓPIA
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LINHA DO EQUADOR ^ Libreville Brazzaville ^^BURUNDI Mombasa
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Mbabane Maputo
^ ^
A
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^
MAD
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO Lobamba ESWATINI

Gaborone
^ PretóriaMaseru
^
Mbabane
30°S Johannesburg ^ ^Maputo
^LESOTHO 30°S
ÁFRICA
!
Lobamba ESWATINI
DO SUL
Maseru
Cape Town ^
30°S
LESOTHO 30°S
!
AFRICA
DO SUL
Cape Town
!
10°W 0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E
10°W 0° 10°E 20°E 30°E 40°E 50°E

CABO VERDE
1
±
2 ESCALA 1:43 000 000
^ Praia Victoria 0 400 800 km
^
1 CABO VERDE
±
OCEANO ESCALA 1:43 000 000
SEYCHELLES EQUIDISTANTE MERIDIANA
ATLÂNTICO 0 400 800 km
2 ^ Praia
OCEANO PROJEÇÃO CILÍNDRICA
Cabo Verde EQUIDISTANTE MERIDIANA
OCEANO
ÍNDICO
ATLÂNTICO
1. Cabo Verde
2. Seychelles
90° 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W
52
90° 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180° 16
OCEANO GLACIAL ÁRTICO

75°N
O C E A N O 75°NG L A C I A L Á RT I C
75°N
l ym a
Ko
CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLAR ÁRTICO l ym a
Ko
CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLA
V il yu y A l da n
RÚSSIA
V il yu y A l da n
na RÚSSIA
Le
60°N RÚSSIA na 60°N
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( P a r t e 60°N
Européia) RÚSSI A Ang
A n g ar a
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^
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D a nu i o Mar de Aral
CAZAQUISTÃO Lago Balkhash
MONGÓLIA ^
45°N b 45°N
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D a nu i o
45°N
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Mar Negro ^ Bishkek
pio
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^ Negro ^
QUIRGUIZISTÃO
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COREIA REP. POP. DEM.
e
TURCOMENISTÃO
Tashkent ^ ^ Pyongyang Beijing
^ COREIA
Ásia - Cobertura e uso da terra
^TADJIQUISTÃO
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^
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TURCOMENISTÃO
Mar Cás
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^TADJIQUISTÃO Seul REPÚBLICA JAPÃO ^ Pyongyang
gH
^ DA
Mar Cás
Âsgabat Dushanbe C H ICOREIA
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AFEGANISTÃO ^ ^tz e
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O R I E N T E AFEGANISTÃO Y a
30°N B r ah m ap u tr a n g tz e 30°N
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PAQUISTÃO
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PAQUISTÃO Nova Déli
B r ah m ap u tr a
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Katmandu ^ OCEANO
^
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M É D I O Katmandu ^BUTÃO OCEANO
TRÓPICO DE CÂNCER BANGLADESH
In d u s
TRÓPICO DE CÂNCER
TRÓPICO DE CÂNCER ÍNDIA ^Dhaka BANGLADESH TRÓPICO D
^Dhaka
Mar
ÍNDIA PA C Í F I C O
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PA C Í F I C O
Ver
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Mar daN
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Mar da
Ver
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m
Arábia
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15°N Baía 15°N
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15°N
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Bengala
OCEANO
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OCEANO
Á F R I C A Colombo
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ÍNDICO Á F R I C A Colombo^Kotte
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30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E
ESCALA 1:60 000 000

0 450 900 km
ESCALA 1:60 000 000
± PROJEÇÃO DE ROBINSON
± 0 450
900 km
90° 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W
90° 15°W 0° 15°E 30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W
OCEANO GLACIAL ÁRTICO

75°N
I A L Á RT I C O
O C E A N O G L A C75°N
75°N 75°N
l ym a
Ko
CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLAR ÁRTICO l ym a
Ko
CÍRCULO POLAR ÁRTICO CÍRCULO POLAR ÁRTICO
V il yu y A l da n
Ásia - Político
RÚSSIA A l da n
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na RÚSSIA
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60°N RÚSSIA na 60°N
A n g ar a Le
60°N
(Parte Europeia) Tyumen RÚSSIA 60°N
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ope !i a ) Krasnoyarsk
Chelyabinsk
( P a r Omsk
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! Tomsk Mar de
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Chelyabinsk Omsk Novosibirsk Kemerovo ! Mar de
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! Y e ni s e y Irkutsk
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Barnaul Okhotsk
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CAZAQUISTÃO Lago Balkhash Harbin ^
MONGÓLIA !
45°N
D a nu i o
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! Mar de Aral ! MONGÓLIA
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D a nu i o
45°N b UZBEQUISTÃO Shymkent Bishkek! Almaty Urumqi ! ! Changchun 45°N
Mar Negro ! ^ ! Fushun ! Vladivostok Sapporo
pio
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Bishkek Almaty
QUIRGUIZISTÃO UZBEQUISTÃO Shymkent Huhot REP. POP. DEM. ! !
Tashkent
Mar Negro ! ^ !
QUIRGUIZISTÃO
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! Samarkand Tashkent ^
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TURCOMENISTÃO ! Pyongyang Sendai
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! Taiyuan !
^ COREIA
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! Samarkand
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C H I N ATADJIQUISTÃO JAPÃO
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Mar Cás
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Peshawar! Islamabad
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AFEGANISTÃO Lahore Peshawar! ^ ! Islamabad ! !
! Chengdu Wuhan !
Xangai
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O R I E N T E Quetta AFEGANISTÃO Lahore ! ! ! !
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Xangai
30°N 30°N
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PAQUISTÃO
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OCEANO
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! Fuzhou
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Patna ! ! Katmandu ! !
TRÓPICO DE CÂNCER BANGLADESHKarachi Lucknow ! Kunming Taipei
OCEANO
TRÓPICO DE CÂNCER
Bhopal !
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! Khulna !^Dhaka !
TRÓPICO DE CÂNCER Nanning BANGLADESH
ÍNDIA ! ! Chittagong Bhopal TRÓPICO DE CÂNCER
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OCEANO
OCEANO
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30°E 45°E 60°E 75°E 90°E 105°E 120°E 135°E 150°E 165°E 180°
ESCALA 1:60 000 000

0 450 900 km
ESCALA 1:60 000 000
± 0 450 900 km
53
Oriente Médio - Cobertura e uso da terra
EUROPA 30°E 35°E 40°E 45°E 50°E 55°E

EUROPA60°E 30°E
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ESCALA 1:23 000 000 ESCALA 1:23 000 000
0 250 500 km 0 250 500 km
PROJEÇÃO CILÍNDRICA PROJEÇÃO CILÍNDRICA

EQUIDISTANTE MERIDIANA EQUIDISTANTE MERIDIANA
Oriente Médio - Político

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45°N 45°N
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45°N 45°N
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Izmir ! ! Konya Malatya ! Diyarbakir Tabriz
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Mosul Arbil
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^
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Tel Aviv !PALESTINA Amã ^ ^ IRAQUE Najaf ! ! Shahr-E Kord
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An-NasiriyahAhvaz !
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ISRAEL JORDÂNIA Yasuj !
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do Kuwait ! Bushehr
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Ha'il Pérsico
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ÁFRICA Buraydah !
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TRÓPICO DE CÂNCER EMIRADOS ^

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AR ÁBI A SAUDI TA
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30°E ^ Jerusalém
35°E 40°E 45°E 50°E 55°E 60°E
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ISRAEL 31°N 0 250 500 km
! At Tafilah PROJEÇÃO CILÍNDRICA
EQUIDISTANTE
PROJEÇÃO MERIDIANA
CILÍNDRICA
JORDÂNIA
Ma'an
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30°N 30°N
Região da Palestina
Golfo de ARÁBIA
34°E Ácaba 35°E 36°E SAUDITA
1. Colinas de Golan - Território ocupado por Israel.
Sudeste Asiático - Cobertura e uso da terra

100°E 110°E 120°E 130°E 140°E
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Baía de Nay Pyi Taw Tonkin
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Bangkok^ Bangkok^
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Is. Andaman CAMBO
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Mar de Andaman I. Palawan Mar de Andaman

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10°N 10°N 10°N

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Thailândia Thailândia
I. Mindanao
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Is. Nicobar Is. Nicobar

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ESCALA 1:35 000 000
0 400 800 km
0 400 800 km
PROJEÇÃO DE MERCATOR
PROJEÇÃO DE MERCATOR
Sudeste Asiático - Político

100°E 110°E 120°E 130°E 140°E
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100°E 110°E 120°E M a r d a C h i 130°E 140°E
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120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W 150°W
58
PALAU ILHAS MARSHALL

PALAU
^ ILHAS MARSHALL
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(NZL)
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Port
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Oceania - Cobertura e uso da terra
Nuku'alofa ^ Avarua ^
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Nuku'alofa TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
Nova Caledônia
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45°S 45°S
45°S 45°S
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120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W 150°W 135°W
ESCALA 1:43 000 000
ESCALA 1:43 000 000
0 400 800 km
0 400 800 km
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0 400 800 km
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120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W 150°W
PALAU ILHAS MARSHALL

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Oceania - Político
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15°S 15°S
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^ Avarua ^
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120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W 150°W 135°W
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0 400 800 km
59
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120°E 135°E 150°E 165°E 180° 165°W 150°W
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150°E
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165°E 165°W
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135°E 60° S
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75°E Is. Kerguelen 75°W 30°E
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60°E A T L Â N T I C O 45°W 60°W
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45°E AT L Â N T I C O 45°W 0 1 250 2 500 km
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ÁFRICA
30°E 30°W
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ESCALA 1:120 000 000 Polo Norte - Cobertura e uso da terra
165°W
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165°E
0 1 250 2 500 km
150°W 150°E
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PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA 165°W 165°E
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120°W 135°W 120°E 135°E
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Golfo do Alasca ( U S A )
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AMÉRICA 120°W Mar de Chukchi
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30°W 30°E
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M ed it
Fontes: 1. EUROPEAN SPACE AGENCY. WorldCover 2020. Paris: 0° Mar
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Acesso em: nov. 2021. | 2. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH 15°W 15°E
INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI, 2021. 0°
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105°E
Continentes e regiões do mundo 61A N O

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30° S 60°E
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60° S
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CÍR 70° S O
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Mar de
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^ BANQUISA
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105°E
6
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105°W
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ÍNDICO
Casey (AUS) 6
POLO SUL 6
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6 ^ BANQUISA
DE ROSS Mar Bellingshausen
90°W
6 6 Bharati (IND) ANTÁRTIDA

Progress (RUS) Davis (AUS)
OCEANO Zhongshan (CHN) 6
Vostok (RUS)
Mar de Amundsen
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90°E Mawson (AUS)
ÍNDICO
6 POLO SUL 6
Belgrano II (ARG) Mar de
6
^ 6Vernadsky (UKR)
6 Palmer (USA)
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90°W
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Progress (RUS) Davis (AUS) (URY)
75°E Is. Kerguelen Zhongshan6 (CHN) Cmte. Ferraz (BRA) 75°W
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(FRA) Maitri (IND) 6 6 6SANAE IV (ZAF) San Martín (ARG) 66 Rothera (GBR)
6
Novolazarevskaya
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6 (RUS) Neumayer III (DEU)
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6 6
Belgrano II (ARG) Mar de 6VernadskyAMÉRICA
(UKR)
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Syowa (JPN) (ARG) 6 6 DO SUL

Weddell Marambio6 6 6 Artigas (URY)
75°E Is. Kerguelen 6 Cmte. Ferraz (BRA) 75°W
Troll (NOR)
(FRA) Maitri (IND) 6 6 6SANAE IV (ZAF)
60°E 6 Orcadas (ARG) 60°W AMÉRICA
Novolazarevskaya (RUS) Neumayer III (DEU) 6
OCEANO DO SUL
60°E 60°W
A T L Â N T I C O 45°W Base científica permanente
45°E
OCEANO
Polo
ÁFRICA ESCALA 1:120 000 000
30°E
45°E A T L Â 30°W
NTICO 45°W Fronteira internacional 0 1 250 2 500 km
15°E 15°W Rio

ÁFRICA 0° PROJEÇÃO ORTOGRÁFICA
30°E 30°W
15°E 15°W
0°
180°
Polo Norte - Político 165°W
T RÓPICO
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30° N
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165°E
150°W 150°E
180°
40° N
165°W DE CÂN CE 165°E
T RÓPICO R
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150°E
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Groenlândia
Mar
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Ma
30°W 30°E
Fontes: 1. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE.
45°W Á F R I C A 45°E
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Acesso em: abr. 2022. 0°
62 Dinâmica da litosfera
Placas tectônicas e crosta oceânica

180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
60° 60°
60°
PLACA PLACA EURO-ASIÁTICA
60° 60°
NORTE-AMERICANA
60°
PLACA JUAN
DE FUCA PLACA PLACA EURO-ASIÁTICA
NORTE-AMERICANA
PLACA JUAN PLACA DO 30°
CARIBE PLACA
DE FUCA
ARÁBICA PLACA DAS
PLACA DO 30°
PLACA PLACA PLACA PLACA FILIPINAS
CARIBE
DE COCOS AFRICANA INDIANA
ARÁBICA PLACA DAS
PLACA DO PLACA PLACA PLACA FILIPINAS
PACÍFICO AFRICANA INDIANA 0°
DE COCOS
PLACA DO PLACA
PACÍFICO PLACA DE SUL-AMERICANA 0°
NAZCA PLACA PLACA
PLACA DE SUL-AMERICANA AUSTRALIANA
30°
NAZCA PLACA
PLACA DE AUSTRALIANA
30°
SCOTIA
PLACA DE
SCOTIA 60°
PLACA
ANTÁRTICA
60°
PLACA
±
ANTÁRTICA 90° ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
90° ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Falha principal PROJEÇÃO DE ROBINSON
Falha de Santo André, Califórnia

Dobra montanha
Fossa
vale
montanha
Fossa submarina
Falha
magma do manto sólido

manto derretido
Extraída de: Aerial view of San Andreas fault (2011). Extraída de: ATLAS geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1986.
Fontes: 1. PLATE boundaries (KMZ file). Menlo Park: US Geological Survey - USGS, Earthquake Science Center, 2019. Disponível em: https://earthquake.usgs.gov/
learn/plate-boundaries.kmz. Acesso em: nov. 2021. | 2. AGE of oceanic lithosphere. In: MÜLLER, R. D. et al. Age, spreading rates and spreading asymmetry of the
world’s ocean crust, Geochemistry, Geophysics, Geosystems, Hoboken: Wiley; Washington, DC: American Geophysical Union - AGU, v. 9, n. 4, version 3, Sept. 2008.
Figuras. Disponível em: https://www.ngdc.noaa.gov/mgg/ocean_age/ocean_age_2008.html. Acesso em: nov. 2021.
Dinâmica dos climas 63
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
Tipos de 60°
clima 60°
60°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
30°
60° 60°
60°
0°
30°
30°
0°
60°
30°
90°
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
60°
90°
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Zonas climáticas e correntes marítimas

180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
Co
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60° 60°
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180° 150° 120° 90° Corre 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
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Corrente Norte Equatorial A tlâ
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30°
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Zona climática Corrente marítima

Co
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±
A
C orr
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Polar quente Co
rr e 90° ESCALA 1:200 000 000
Sul 0 1 250 2 500 km
Corrent e do A t lân ti co
Temperada fria Corrente Antártica Circumpola r PROJEÇÃO DE ROBINSON
Corrente
do Pac
ífi c o Sul
Intertropical Corrente A ntártica Subpolar
60°
±
Fontes: 1. CLIMATE classification: 3-character Koeppen-Geiger. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Global Agro-Ecological
90°
Zoning version 4 (GAEZ v4). Rome: FAO, 2021. Disponível em: https://gaez.fao.org/pages/data-viewer-theme-2. Acesso em: nov. 2021. | 2. MAJOR ocean
ESCALA 1:200 000 000
currents.
0 1 250 2 500 km
In: WORLDGEO physical climate features. Fort Worth: National Oceanic and Atmospheric Administration - NOAA, National Weather Service, 2016. PROJEÇÃO DE ROBINSON
Disponível em: https://hub.arcgis.com/maps/beyondmaps::major-ocean-currents/about. Acesso em: nov. 2021. | 3. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH
INSTITUTE. ArcGIS Data and Maps. Redlands: ESRI, 2021.
64 Dinâmica dos climas
Precipitação média anual - 1979-2019

180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
60° 90° 60°
60°
60° 60°
60°
60° 60°
60°
30°
30°
30°
0°
0°
0°
30°
30°
30°
60°
60°
±
ESCALA 1:200 000 000
90° 0 60°
1 250 2 500 km
±
PROJEÇÃO DE 000
ESCALA 1:200 ROBINSON
000
90° 0 1 250 2 500 km
Precipitação média anual (mm)
±
ESCALA 1:200 000 000
90° 0 1 250 2 500 km
0 250 500 1 000 1 500 3 000 5 000
Anomalia da precipitação - 2019

180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180° 90°
90°
60° 60°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180° 60°
60° 90° 60° 60°
60°
60° 60°
60° 60°
60°
30°
30° 30°
30°
0°
0° 0°
30° 0°
30° 30°
60° 30°
60° 60°
±
ESCALA 1:200 000 000
90° 0 1 250 2 500 km
± ±
Anomalia da precipitação (mm) PROJEÇÃO 60°
DE 000
ESCALA 1:200 ROBINSON
000
90° 90° 0 1 250
ESCALA 1:200 000 000
2 500 km
0 1 250 2 500 km
-500 -250 0 250 500
±
ESCALA 1:200 000 000
90° 0 1 250 2 500 km
Fonte: HERSBACH, H. et al. ERA5 monthly averaged data on single levels from 1979 to present. In: COPERNICUS CLIMATE CHANGE SERVICE. Climate Data Store (CDS).
[S. l.]: C3S, 2019. Disponível em: https://cds.climate.copernicus.eu/cdsapp#!/dataset/10.24381/cds.f17050d7?tab=overview. Acesso em: abr. 2021.
Notas: 1. Dados elaborados pelo IBGE a partir do produto ERA5.
2. A anomalia da precipitação do ano de 2019 foi obtida pela diferença em relação à precipitação média anual do período 1979-2019.
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
Dinâmica dos climas 30°
65
Temperatura média anual - 1979-2019 60°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
±
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
90° 90°
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
60°
60° 60°
60°
60°
60°
30°
30°
180°
180° 150°
150° 120°
120° 90°
90° 60°
60° 30°
30° 0°
0° 30°
30° 60°
60° 90°
90° 120°
120° 150°
150° 180°
180° 0°
0°
90°
90°
60°
60° 60°
60°
30° 60°
60°
30°
Acompanhe as
60°
60° mudanças30°
30°
climáticas
no mundo,
±
ESCALA 1:200 000 000
90°
90° 0
ESCALA 1:200 000 000
1 250 2 500 km
de 1850 a 2020.
0 1 250 2 500 km
0°
0°
MUDANÇAS
CLIMÁTICAS
30°
30°
Anomalia da temperatura - 2019
180°
180° 150°
150° 120°
120° 90°
90° 60°
60° 30°
30° 0°
0° 30°
30° 60°
60° 90°
90° 120°
120° 150°
150° 180°
180°
90°
90° 60°
60°
60° 60°
±
60° 60°
60°
90°
60°
ESCALA 1:200 000 000
ESCALA 1:200 000 000
90° 0
0
1 250
1 250
2 500 km
2 500 km
30°
30°
0°
0°
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90° 30°
30°
60° 60°
60°
60°
60°
A temperatura média
±
90°
90°
ESCALA 1:200 000 000
30°
ESCALA 1:200 000 000
anual no mundo ainda

0 1 250 2 500 km
0 1 250 2 500 km
não bateu os 15 °C.

Veja o gráfico.
0°
TEMPERATURA
Fonte: HERSBACH, H. et al. ERA5 monthly averaged data on single levels from 1979 to present. In: COPERNICUS
CLIMATE CHANGE SERVICE. Climate Data Store (CDS). [S. l.]: C3S, 2019. Disponível em: https://cds.climate. MUNDIAL
copernicus.eu/cdsapp#!/dataset/10.24381/cds.f17050d7?tab=overview. Acesso em: abr. 2021.
Notas: 1. Dados elaborados pelo IBGE a partir do produto ERA5.
2. A anomalia da temperatura do ano de 2019 foi obtida pela diferença em relação à temperatura média 30°
anual do período 1979-2019.
60°
66 A Terra e o uso de seus recursos
Ecorregiões terrestres
Floresta boreal Gramíneas e savana inundada Vegetação mediterrânea Manguezal

Também conhecida como Taiga. Constituida por gramas, arbustos e Ocorre em áreas de clima mediter- Ocorre na zona costeira das regiões
Devido ao clima frio há baixa diver- árvores de pequeno porte em re- râneo, caracterizado por invernos tropicais e subtropicais. É conside-
sidade de flora, sendo composta giões permanentemente ou perio- chuvosos e verões secos. É consti- rada uma área de transição entre
principalmente por vegetação de dicamente inundadas. São grandes tuída por alta diversidade de espé- os ambientes terrestre e marinho
coníferas. A maioria dos animais áreas alagadas ou pantanosas. Pos- cies arbóreas, arbustivas e herbá- e está sujeita ao regime das marés.
migra para regiões mais quentes ou sui elevada diversidade de espécies ceas, incluindo espécies xerófilas. As espécies vegetais terrestres são
hiberna durante o inverno da fauna e flora adaptadas aos regi- A fauna é igualmente diversa, com adaptadas à alta salinidade mari-
mes hidrológicos e às condições do inúmeras espécies de mamíferos, nha, sendo constituídas, em geral,
solo, que são únicos destes locais. aves e répteis. por plantas de pequeno porte e
algumas espécies arbóreas. Apre-
senta alta biodiversidade, fazendo
dessas áreas grandes berçários na-
turais para inúmeras espécies de
peixes e outros animais.
180° 150° 120° 90° 60° 30° 0° 30° 60° 90° 120° 150° 180°
90°
60°
60°
60° 60°
60°
30°
30°
0°
0°
30°
30°
60°
60°
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
90° 0 1 250 2 500 km
Pradaria temperada Floresta tropical e subtropical Vegetação xerófila Floresta temperada

Constituída por vegetação herbácea Apresenta, em geral, temperaturas Se apresenta em regiões áridas e A temperatura média anual é amena
em regiões de clima temperado, in- médias acima de 17°C e precipita- semiáridas, sendo constituída por e os índices pluviométricos anuais
cluindo áreas com vegetação de es- ção pluviométrica média anual aci- espécies vegetais de pequeno por- são, em média, de 750 a 1.000 mm.
tepe. A baixa precipitação pluviomé- ma de 1.500 mm. É constituida por te com adaptações especiais para É composta por árvores cadicifó-
trica e as condições do solo são os árvores de grande e médio porte e sobrevivência em ambientes com lias, em que as folhas caem durante
principais fatores limitantes para o apresenta uma alta biodiversidade escassez de água. A vegetação é es- o inverno, e árvores perenifólias,
desenvolvimento de florestas nestas de flora e fauna. parsa e muitas vezes inexistente de- em que as folhas não caem devido
áreas, favorecendo o crescimento da vido às condições climáticas e edá- ao clima. Apresenta, em geral, uma
vegetação herbácea. ficas, como nas áreas desérticas. A fauna rica, mas em alguns lugares
fauna é pouco diversa e limitada pe- certas espécies animais migram ou
Gramíneas e savana alpina
las condições ambientais extremas. hibernam durante o inverno.
Constituída por vegetação gramínio-
Savana tropical e subtropical -lenhosa em áreas montanhosas ao
A vegetação é composta por gra- redor do mundo, principalmente em
mas, arbustos e árvores de pequeno Gelo e neve permanentes Tundra
regiões subtropicais e tropicais. O
porte, adaptadas a períodos secos e clima severo e as condições locais do Ocorre em áreas de clima polar, onde Ocorre em regiões de clima polar ou
ao fogo, em alguns casos crescendo solo limitam o desenvolvimento de o clima frio favorece a permanência subpolar, incluindo regiões frias de
em solos pouco férteis. Constitui árvores de grande porte e favorecem de neve e gelo durante todo o ano. montanha, onde o solo permanece
hábitat para uma grande variedade a formação de pastagens e savanas. congelado por até nove meses por
de animais. Em geral as espécies da fauna e flora ano. A vegetação é formada unica-
exibem características endêmicas e mente por espécies rasteiras adap-
apresentam alta biodiversidade. tadas às condições de frio extremo.
A fauna apresenta baixa diversidade,
com espécies que utilizam a hiberna-
ção e migração como estratégias de
Fonte: TERRESTRIAL ecoregions. In: NATURE CONSERVANCY. Geospatial Conservation Atlas. Arlington, 2021. sobrevivência às condições locais.
Disponível em: https://geospatial.tnc.org/datasets/terrestrial-ecoregions/about. Acesso em: nov. 2021.
A Terra e o uso de seus recursos 67
Formas de relevo
±±±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
ESCALA 1:200 000 000
0 PROJEÇÃO
ESCALA DE2ECKERT
1 2501:200 000 km III
500 000
0 1 250 2 500 km
Emissão de dióxido de carbono - 2018
Emissão de dióxido de
carbono (t/hab.)
mais de 15,0
de 7,1 a 15,0
de 3,6 a 7,0
±±±
de 0,6 a 3,5 ESCALA 1:200 000 000
ESCALA
0 11:200
250 0002 000
500 km
até 0,5 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
0 PROJEÇÃO
ESCALA DE2ECKERT
1 2501:200 000 km III
500 000
sem dados
PROJEÇÃO
0 DE ECKERT
1 250 2 500 III
km
Fontes: 1. ENVIRONMENTAL SYSTEMS RESEARCH INSTITUTE. Landforms of the World. Redlands: ESRI, 2016. Disponível em: https://www.arcgis.com/home/item.
html?id=f0c02b5a90804da698774f4b1b42aa27. Acesso em: jun. 2022. | 2. CO2 emissions (metric tons per capita), 2018. In: WORLD BANK. World Bank Open
Data: indicators. Washington, DC, 2021. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/EN.ATM.CO2E.PC. Acesso em: nov. 2021.
Áreas protegidas - 2021
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
Saiba qual a0 porcentagem
1 250 2 500 km
de ecossistemas terrestres,
±
Área de Proteção Ambiental águas costeiras e 000
ESCALA 1:200 oceanos
000
0 1 250 2 500 km
terrestre marinha que sãoPROJEÇÃO
protegidasDE ECKERT III
e conservadas.
PLANETA
PROTEGIDO
Biodiversidade - 2021
±
ESCALA 1:200 000 000
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
0 1 250 2 500 km
Riqueza de espécies
mais de 600
de 401 a 600
de 201 a 400
de 101 a 200
até 100
±
ESCALA 1:200 000 000
Você sabia que mais 0 1 250 2 500 km

de 28 mil espécies
ESPÉCIES
de plantas estavam
±
ESCALA 1:200 000 000
AMEAÇADAS Fontes: 1. PROTECTED areas, 2021. In: UNITED NATIONS ENVIRONMENT 0
PROGRAMME.
1 250 2 500 km
WORLD CONSERVATION MONITORING CENTRE; INTERNATIONAL UNION FOR
ameaçadas de extinção PROJEÇÃO DE ECKERT III
CONSERVATION OF NATURE. World Database on Protected Areas - WDPA. Cambridge [Reino
em 2020 no mundo? Unido]: UNEP-WCMC; Gland: IUCN, set. 2021. Disponível em: https://www.iucn.org/theme/
protected-areas/our-work/quality-and-effectiveness/world-database-protected-areas-
Confira! wdpa. Acesso em: nov. 2021. | 2. AMPHIBIANS, birds and mammals: all red list categories:
species richness raster (2021). In: INTERNATIONAL UNION FOR CONSERVATION OF NATURE.
The IUCN red list of threatened species. Version 2021.3. Gland, 2022. Disponível em: https://
www.iucnredlist.org/resources/other-spatial-downloads#SR_2021_3. Acesso em: set. 2022.
Nota: Considera a ocorrência potencial de espécies de anfíbios, pássaros e mamíferos.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

Área de lavouras - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Área cultivada em relação à área territorial (%)
±±
mais de 35 de 6 a 15 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 26 a 35 até 5
ESCALA 1:200 000 000
de 16 a 25 sem dados 0 1 250 2 500 km
Você sabia que USO DA TERRA

E MUDANÇAS
as mudanças CLIMÁTICAS
climáticas
interferem no
uso da terra?
Área de pastagem - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Área de pastagens permanentes

em relação à área territorial (%)
±± ±
mais de 70 de 11 a 30 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 51 a 70 até 10 ESCALA 1:200 000 000
ESCALA 1:200 000 000
PROJEÇÃO
0 DE 1ECKERT
250 III
2 500 km
de 31 a 50 sem dados 0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. LAND use. Arable land, 2019. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Faostat. Rome: FAO, 2021. Disponível em:
https://www.fao.org/faostat/en/#data/RL. Acesso em: nov. 2021. | 2. LAND use. Land under permanent meadows and pastures, 2019. In: FOOD AND AGRICULTURE
ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Faostat. Rome: FAO, 2021. Disponível em: https://www.fao.org/faostat/en/#data/RL. Acesso em: nov. 2021.
Disponibilidade hídrica - 2018
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
mais de 50 000 de 501 a 2 000
Pode faltar água no 0 1 250 2 500 km
de 10 001 a 50 000 até 500 PROJEÇÃO DE ECKERT III

planeta? Leia mais
±
de 2 001 a 10 000 sem dados ESCALA 1:200 000 000
sobre o assunto!
0 1 250 2 500 km
O VALOR DA ÁGUA
Produção pesqueira - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Produção pesqueira em
relação ao total mundial (%)
Descubra qual o país
mais de 10,0
de 5,1 a 10,0
com maior produção
de 1,1 a 5,0 pesqueira em 2019.
±
ESCALA 1:200 000 000
de 0,6 a 1,0
0 1 250 2 500 km
até 0,5 PRODUÇÃO
±
sem dados PESQUEIRA
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. TOTAL renewable water resources per capita, 2018. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION
OF THE UNITED NATIONS. Aquastat. Rome: FAO, 2022. Disponível em: http://www.fao.org/nr/water/aquastat/
data/query/index.html. Acesso em: nov. 2021. | 2. GLOBAL production by production source, 2019. In: FOOD
AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Fisheries and Aquaculture. Global Production.
Rome: FAO, 2021. Disponível em: https://www.fao.org/fishery/statistics-query/en/global_production/global_
production_quantity. Acesso em: nov. 2021.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

Carvão mineral - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
até 10 milhões
±
MINERAIS
Conheça as
ESCALA 1:200
ESCALA 1:200 000
000 000
000
00 11 250
250 22 500
500km
km
E ROCHAS
características do PROJEÇÃO DE
PROJEÇÃO DE ECKERT
ECKERT III
III
carvão mineral.
Minério de ferro - 2019
±
ESCALA 1:200
ESCALA 1:200 000
000 000
000
00 11 250
250 22 500 km
500km
PROJEÇÃO DE
ECKERT III
III
±
ESCALA 1:200
ESCALA 1:200 000
000 000
000
00 11 250
250 22 500
500 km
km
até 10 milhões
PROJEÇÃO DE
ECKERT III
III
Fonte: 1. BROWN, T. J. et al. World mineral production 2015-2019. Nottingham: British Geological
Survey - BGS, 2021. Disponível em: https://www2.bgs.ac.uk/mineralsuk/download/world_
statistics/2010s/WMP_2015_2019.pdf. Acesso em: nov. 2021.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

Petróleo - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Que lugar o Brasil

ocupava entre
±
ESCALA 1:200 000 000
0 os 1países
250 2 500 kmque
Produção de petróleo (mil barril/dia) produziam petróleo

mais de 5 000 de 1 001 a 2 500 até 500 em 2020?
±
de 2 501 a 5 000 de 501 a 1 000 sem dados ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
PRODUÇÃO
DE PETRÓLEO
Energia renovável - 2018
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000 III
0 1 250 2 500 km
Energia renovável
em relação ao total de
energia consumida (%)
mais de 80
de 61 a 80
de 41 a 60
de 21 a 40
até 20
sem dados
±
ESCALA 1:200 000 000
Qual fonte de energia GERAÇÃO DE Energia renovável ENERGIA 0 1 250 2 500 km
renovável mais gerou ELETRICIDADE ultrapassou crescimento RENOVÁVELPROJEÇÃO DE ECKERT III
eletricidade em 2019 de fontes fósseis
±
ESCALA 1:200 000 000
no mundo? em 2019. Leia mais 0 1 250 2 500 km

Descubra no link. sobre o assunto no link.
Fontes: 1. OIL: production in thousands of barrels per day, 2020. In: BP STATISTICAL REVIEW OF WORLD ENERGY 2021. 70th ed. London: British Petroleum -
BP, July 2021. p. 18. Disponível em: https://www.bp.com/content/dam/bp/business-sites/en/global/corporate/pdfs/energy-economics/statistical-review/
bp-stats-review-2021-oil.pdf. Acesso em: nov. 2021. | 2. RENEWABLE energy share in the total final energy consumption (percent), 2018. In: UNITED NATIONS.
Statistics Division. Global SDG Indicator Database. New York: UNSD, 2021. Indicator 7.2.1. Disponível em: https://unstats-undesa.opendata.arcgis.com/
search?collection=Dataset&q=7.2.1. Acesso em: nov. 2021.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

Estrutura e dinâmica da população 73
População total - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
População em relação à população mundial (%) ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
mais de 5,0 de 0,2 a 0,5
de 1,1 a 5,0 até 0,1
de 0,6 a 1,0 sem dados Descubra qual o país mais populoso
±
ESCALA 1:200 000 000
do mundo em 2020. 0 1 250 2 500 km

PAÍSES MAIS
POPULOSOS
População urbana - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
População residente em área urbana (%) PROJEÇÃO DE ECKERT III
mais de 80 de 21 a 40
±
de 61 a 80 até 20 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 41 a 60 sem dados
Você sabe quais eram AGLOMERAÇÕES
URBANAS MAIS
as aglomerações
±
ESCALAPOPULOSAS
1:200 000 000
urbanas mais 0 1 250 2 500 km
populosas em 2020? PROJEÇÃO DE ECKERT III
Fontes: 1. TOTAL population (both sexes combined), 2020. In: UNITED NATIONS. Population Division. World Population
Prospects 2019. New York, 2019. Disponível em: https://population.un.org/wpp/Download/. Acesso em: out. 2021. |
2. URBAN and rural populations. Percentage of population at mid-year residing in urban areas, 2020. In: UNITED NATIONS.
Population Division. World Urbanization Prospects 2018. New York, 2018. Disponível em: https://population.un.org/wup/
Download/. Acesso em: out. 2021.
74 Estrutura e dinâmica da população
Densidade demográfica - 2020
±±
ESCALA 1:200 000 000
até 10 0 ESCALA21:200
1 250 000 000
500 km
0 1 250 2 500 km
Densidade demográfica dos países mais populosos
População Área total Densidade

total (hab.) (km²) (hab./km²)
Bangladesh 164 689 383 14 570 1 116
Índia 1 380 004 385 3 287 260 420
Paquistão 220 892 331 796 100 277
Nigéria 206 139 587 923 770 223
China 1 439 323 774 9 600 010 150
Indonésia 273 523 621 1 916 860 143
México 128 932 753 1 964 380 66
Estados Unidos da América 331 002 647 9 831 510 34
Brasil 211 755 692 8 510 346 25
Rússia 145 934 460 17 098 300 9
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

Fontes: 1. CENTER FOR INTERNATIONAL EARTH SCIENCE INFORMATION NETWORK. Gridded Population of the World, Version 4 (GPWv4): Population Density Adjusted
to Match 2015 Revision UN WPP Country Totals, Revision 11. Columbia: Ciesin; Orangetown: NASA Socioeconomic Data and Applications Center - Sedac, 2018.
Disponível em: https://doi.org/10.7927/H4F47M65. Acesso em: nov. 2021. | 2. POPULATION density by region, subregion and country, 1950-2100 (persons per
square km), 2020. In: UNITED NATIONS. Population Division. World Population Prospects 2019. New York, 2019. Disponível em: https://population.un.org/wpp/
Download/Files/1_Indicators%20(Standard)/EXCEL_FILES/1_Population/WPP2019_POP_F06_POPULATION_DENSITY.xlsx. Acesso em: out. 2021.
Nota: Densidade demográfica projetada para 2020.
Estrutura e dinâmica da população 75
Natalidade - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Taxa bruta de natalidade (‰)
Você sabe se na PIRÂMIDE
±
mais de 35 de 16 a 25 até 10
Europa tem mais ETÁRIA
ESCALA 1:200 000 000
de 26 a 35 de 11 a 15 sem dados 0 1 250 2 500 km
idosos ou mais PROJEÇÃO DE ECKERT III
crianças?
Mortalidade - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Taxa bruta de mortalidade (‰)
±±
mais de 10 de 7 a 8 até 4 ESCALA 1:200 000 000
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 9 a 10 de 5 a 6 sem dados 0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. BIRTH rate, crude (per 1,000 people), 2019. In: WORLD BANK. World Development Indicators. Washington, DC, 2021. Disponível em: https://data.
worldbank.org/indicator/SP.DYN.CBRT.IN. Acesso em: nov. 2021. | 2. DEATH rate, crude (per 1,000 people), 2019. In: WORLD BANK. World Development Indicators.
Washington, DC, 2021. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/SP.DYN.CDRT.IN. Acesso em: nov. 2021.
76 Estrutura e dinâmica da população
Refugiados - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Refugiados, por país de origem (mil pessoas)

mais de 2 500 de 101 a 400
de 1 001 a 2 500 até 100
de 401 a 1 000 sem dados
Saiba o que faz
±
DADOS SOBRE ESCALA 1:200 000 000
as pessoas se 0 1 250 2 500 km

REFÚGIO Você sabe qual foi REFUGIADOS
deslocarem à PROJEÇÃO DE ECKERT III
o país com o maior

força de um país
número de
±
ESCALA 1:200 000 000
para o outro. 0 1 250 2 500 km
refugiados em 2020? PROJEÇÃO DE ECKERT III
Deslocados internos - 2020

±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Quase 7 milhões de pessoas

Deslocados internos (mil pessoas) se deslocaram internamente
±
ESCALA 1:200 000 000
mais de 3 000 de 201 a 500
na Síria em
0 1 2020.
250 2 500 km
de 1 001 a 3 000 até 200
de 501 a 1 000 sem dados
±
DESLOCADOS ESCALA 1:200 000 000
INTERNOS 0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. REFUGEE population by country or territory of origin, 2020. In: WORLD BANK. World PROJEÇÃO DE ECKERT III
Development Indicators. Washington, DC, 2021. Disponível em: https://data.worldbank.org/
indicator/SM.POP.REFG.OR. Acesso em: nov. 2021. | 2. INTERNALLY displaced persons, total
displaced by conflict and violence (number of people), 2020. In: WORLD BANK. World Development
Indicators. Washington, DC, 2021. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/VC.IDP.
TOCV. Acesso em: nov. 2021.
Indicadores sociais 77
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Você conhece a sigla IDH?

Sabe o que ela significa?
±±
ESCALA 1:200 000 000
0 ESCALA 1:200 000
1 250 000
2 500 km
0 1 250 2 500 km
DESENVOLVIMENTO PROJEÇÃO DE ECKERT III
HUMANO E IDH
Esperança de vida ao nascer - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Esperança de vida ao nascer (anos)

±
de 71 a 75 até 60 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±±
de 66 a 70 sem dados ESCALA 1:200 000 000
0 ESCALA 1:200 000
1 250 000
2 500 km
0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. HUMAN development index (HDI), 2019. In: UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. Human Development Data Center. New York: UNPD, 2020.
Disponível em: https://hdr.undp.org/en/indicators/137506. Acesso em: nov. 2021. | 2. LIFE expectancy at birth, 2020. In: UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND.
Unicef Data Warehouse. New York, 2020. Disponível em: https://data.unicef.org/resources/data_explorer/unicef_f/?ag=UNICEF&df=GLOBAL_
DATAFLOW&ver=1.0&dq=.MNCH_LIFE_EXPECTANCY..&startPeriod=2010&endPeriod=2020. Acesso em: nov. 2021.
78 Indicadores sociais
Mortalidade infantil - 2020
Taxa de mortalidade infantil

(‰ nascidos vivos)
±
mais de 65 ESCALA 1:200 000 000
de 46 a 65 0 1 250 2 500 km
±±
de 26 a 45 PROJEÇÃO DE ECKERT
ESCALA 1:200 000 000 III
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 11 a 25 0 1 250 2 500 km
até 10 PROJEÇÃO DE ECKERT III
sem dados
Desemprego - 2020
Taxa de desemprego
na população acima
de 15 anos de idade (%)
mais de 20
de 16 a 20
±±
de 11 a 15 ESCALAESCALA
1:200 000 000 000 000
1:200
0 10250 12250500 km2 500 km
de 6 a 10
±±
PROJEÇÃO III
DE ECKERT III
até 5 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
sem dados ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500
PROJEÇÃO DE km
ECKERT III
Fontes: 1. INFANT mortality rate (deaths per 1000 live births), 2020. In: UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND. Unicef Data Warehouse. New York, 2020. Disponível em:
https://data.unicef.org/resources/data_explorer/unicef_f/?ag=UNICEF&df=GLOBAL_DATAFLOW&ver=1.0&dq=.CME_MRY0..&startPeriod=2016&endPeriod=2020.
Acesso em: nov. 2021. | 2. UNEMPLOYMENT, total (% of total labor force) (modeled ILO estimate), 2020. In: WORLD BANK. World Development Indicators.
Washington, DC, 2021. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/SL.UEM.TOTL.ZS. Acesso em: nov. 2021.
± PROJEÇÃO DE ECKERT III
Crianças abaixo do peso - 2015-2020
Crianças até 5 anos de idade

abaixo do peso recomendado
pela OMS (%)
mais de 15
de 11 a 15
±±
de 7 a 10 ESCALA 1:200 000 000
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 4 a 6 0 1 250 2 500 km
sem dados
Subnutrição - 2018-2020
População subnutrida (%)

mais de 30,0
de 15,1 a 30,0
±
de 5,1 a 15,0 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 2,6 a 5,0
±
até 2,5 ESCALA 1:200
ESCALA 1:200 000
000 000
000
00 11 250
250 22 500 km
500 km
sem dados
PROJEÇÃO DE
ECKERT III
III
Fontes: 1. NUTRITION: newborns, preschool/school age children, women and households. Malnutrition among preschool-aged children (0–4 years of age), wasted
(%): moderate and severe, 2020. In: UNITED NATIONS CHILDREN’S FUND. The State of the World’s Children 2021. New York: Unicef, Oct. 2021. Table 8. Disponível
em: https://data.unicef.org/resources/sowc-2021-dashboard-and-tables/. Acesso em: nov. 2021.| 2. PREVALENCE of undernourishment (percent), 2018-2020.
In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Faostat. Roma: FAO, 2021. Disponível em: https://www.fao.org/faostat/en/#data/FS.
Acesso em: nov. 2021.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Obesidade - 2016
Prevalência de obesidade
na população com mais
de 18 anos de idade (%)
mais de 30
de 21 a 30
±±
ESCALA 1:200 000 000
de 11 a 20 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 6 a 10 0 1 250
2 500 km
sem dados
Insegurança alimentar - 2018-2020
Prevalência de insegurança
alimentar moderada ou
severa na população total (%)
mais de 60
de 41 a 60
±±
ESCALA 1:200 000 000
de 21 a 40 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
0 1 250 2 500 km
de 11 a 20
±
até 10 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
sem dados
Fontes: 1. PREVALENCE of obesity in the adult population (18 years and older), 2016. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS.
Faostat. Roma: FAO, 2021. Disponível em: http://www.fao.org/faostat/en/#data/FS. Acesso em: nov. 2021. | 2. PREVALENCE of moderate or severe food insecurity
in the total population (percent) (3-year average), 2018-2020. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Faostat. Roma: FAO, 2021.
Disponível em: http://www.fao.org/faostat/en/#data/FS. Acesso em: nov. 2021.
Alfabetização - 2015-2020
Pessoas de 15 anos ou mais

de idade alfabetizadas (%)
mais de 95
de 81 a 95
±
ESCALA 1:200 000 000
de 61 a 80
0 1 250 2 500 km
±±
de 41 a 60 ESCALA 1:200
PROJEÇÃO 000 000 III
DE ECKERT
até 40 0 1 ESCALA
250 21:200 000 000
500 km
0 1 250 2 500 km
sem dados PROJEÇÃO DE ECKERT III
Grau de instrução - 2019
Grau de instrução da população

com mais de 25 anos de idade
(anos de estudo)
mais de 11
de 10 a 11
±
ESCALA 1:200 000 000
de 8 a 9 0 1 250 2 500 km
±±
de 6 a 7 ESCALA 1:200
DE ECKERT
ESCALA 1:200
1:200 000
000 000
000
até 5 0 1 ESCALA
250 2 500 km
00 11 250
250 22 500 km
500 km
PROJEÇÃO DE
DE ECKERT
ECKERT III
III
PROJEÇÃO
Fontes: 1. ADULT literacy rate, population 15+ years, both sexes (percent), 2015-2020. In: UNESCO. Institute for Statistics. UIS.Stat. Montreal: Unesco UIS, 2021.
Sustainable Development Goals - Target 4.6.2: Youth/adult literacy rate. Disponível em: http://data.uis.unesco.org/#. Acesso em: nov. 2021. | 2. MEAN years of
schooling (years), 2019. In: UNITED NATIONS DEVELOPMENT PROGRAMME. Human Development Data Center. New York: UNDP, 2020. Disponível em: http://hdr.
undp.org/en/indicators/103006#. Acesso em: nov. 2021.
Acesso à água potável - 2020
População com acesso

à água potável (%)
±±
mais de 95 ESCALA 1:200 000 000
ESCALA21:200 000 000
de 81 a 95 0 1 250 500 km
±
0 1 250 2 500 km
ESCALA 1:200 000 000 III
de 66 a 80 PROJEÇÃO DE km
ECKERT III
0 1 250 2 500
de 51 a 65
até 50
sem dados
Acesso à rede sanitária - 2020

à rede sanitária (%)
mais de 95
de 81 a 95
±±
de 61 a 80 ESCALAESCALA
1:200 000 000 000 000
1:200
0 ESCALA2 1:200
10250 500 km000 000
de 41 a 60 1 250 2 500 km
±
0 1 250 2 500 km
PROJEÇÃO
ESCALA DE
1:200ECKERT
000 000
PROJEÇÃO DE ECKERT III III
até 40 0 PROJEÇÃO
1 250 DE km
2 500 ECKERT III
Fontes: 1. PERCENTAGE of population using at least basic drinking water services (percent), 2020. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED
NATIONS. Faostat. Rome: FAO, 2021. Disponível em: http://www.fao.org/faostat/en/#data/FS. Acesso em: nov. 2021. | 2. PERCENTAGE of population using at least
basic sanitation services (percent), 2020. In: FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. Faostat. Rome: FAO, 2021. Disponível em: http://
www.fao.org/faostat/en/#data/FS. Acesso em: nov. 2021.
Espaço econômico 83
Blocos econômicos - 2021
±±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
ESCALA
ESCALA1:200
1:200000
000000
000
00 11250
250 22500
PROJEÇÃO 500km
DE km
ROBINSON
PROJEÇÃO
PROJEÇÃODE
DEROBINSON
ROBINSON
± ±±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
ESCALA
ESCALA1:200
1:200000
000000
000
00 ESCALA
11250
250
PROJEÇÃO 221:200
500
500km
DE 000 000
km
ROBINSON
0 1 250 2 500 km
PROJEÇÃO
PROJEÇÃODE
DEROBINSON
ROBINSON
Fonte: Organizações econômicas apresentadas.

Notas: 1. Mapa elaborado pelo IBGE a partir de dados obtidos junto às organizações econômicas representadas, 2021.
2. Mercosul: a Venezuela está suspensa desde agosto de 2017, por violação da Cláusula Democrática do Bloco; a Bolívia encontra-se em processo de adesão.
84 Espaço econômico
Produto Interno Bruto - PIB - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
PIB (bilhões de US$)
±±
mais de 5 000 de 101 a 500 ESCALA 1:200 000 000
de 1 001 a 5 000 até 100 0 ESCALA

1 250 2 500
1:200 000 000km
0 1 250 2 500 km
de 501 a 1 000 sem dados PROJEÇÃO DE ECKERT III
Você sabe quais eram os TOP 10 PIB

dez países com os maiores PER CAPITA
PIB per capita em 2020?

Confira!
PIB per capita - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
PIB per capita (US$)

mais de 50 000 de 1 001 a 10 000
±± ±
ESCALA 1:200 000 000
de 25 001 a 50 000 até 1 000 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
0 ESCALA
1 250 2 500 km
de 10 001 a 25 000 sem dados 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. GDP, at current prices - US dollars, 2020. In: UNITED NATIONS. Statistics Division. National Accounts Main Aggregates Database: basic data selection.
New York: UNSD, 2021. Disponível em: https://unstats.un.org/unsd/snaama/Basic. Acesso em: dez. 2021. | 2. GDP, per capita GDP - US dollars, 2020. In: UNITED
NATIONS. Statistics Division. National Accounts Main Aggregates Database: basic data selection. New York: UNSD, 2021. Disponível em: https://unstats.un.org/
unsd/snaama/Basic. Acesso em: dez. 2021.
Espaço econômico 85
População Economicamente Ativa - 2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
População de 15 anos ou mais de ESCALA 1:200 000 000
idade economicamente ativa (%) 0 1 250 2 500 km

±
de 71 a 80 até 50 ESCALA 1:200 000 000
de 61 a 70 sem dados 0 1 250 2 500 km
Turismo - 2019
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
Visitantes não
residentes (mil pessoas)
pessoas)
mais de 40 000
de 20 001 a 40 000 Você sabe qual o TOP 10
±
de 10 001 a 20 000 ESCALA 1:200 000 000
de 2 001 a 10 000
país mais visitado 0TURISMO
1 250 2 500 km

até 2 000 do mundo?
±
sem dados ESCALA 1:200 000 000
Veja o gráfico. 0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. LABOR force participation rate, total (% of total population ages 15+) (modeled
ILO estimate), 2020. In: WORLD BANK. World Development Indicators. Washington, DC, 2022.
Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/SL.TLF.CACT.ZS. Acesso em: abr. 2022.
| 2. INTERNATIONAL tourism, number of arrivals, 2019. In: WORLD BANK. World Development
Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/ST.INT.
ARVL. Acesso em: abr. 2022.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

86 Espaço econômico
Gastos públicos com educação - 2015-2020
Investimento público em
educação (% do PIB)
mais de 8
de 7 a 8
±
ESCALA 1:200 000 000
de 5 a 6 0 1 250 2 500 km
±±
de 3 a 4 PROJEÇÃO DE ECKERT
ESCALA 1:200 000 000 III
ESCALA 1:200 000 000
até 2 0 1 250 2 500 km
0 1 250 2 500 km
Gastos públicos com saúde - 2019
Investimento público
em saúde (% do PIB)
mais de 8
de 7 a 8
±
ESCALA 1:200 000 000
de 5 a 6
0 1 250 2 500 km
de 3 a 4
±±
ESCALA 1:200 000 000 III
até 2 0
ESCALA 1:200
ESCALA
1 250
1:200 000
2 500 km
000 000
000
00 11 250
250 22 500 km
500 km
PROJEÇÃO DE
ECKERT III
III
Fontes: 1. GOVERNMENT expenditure on education, total (% of GDP), 2015-2020. In: WORLD BANK. World Development Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível
em: https://data.worldbank.org/indicator/SE.XPD.TOTL.GD.ZS. Acesso em: abr. 2022. | 2. DOMESTIC general government health expenditure (% of GDP), 2019. In:
WORLD BANK. World Development Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/SH.XPD.GHED.GD.ZS. Acesso em: abr. 2022.
Espaço das redes 87
Densidade de ferrovias - 2019
mais de 7,5
±
de 5,1 a 7,5 ESCALA 1:200 000 000
de 2,6 a 5,0 0 1 250 2 500 km
±±
de 1,1 a 2,5 ESCALA 1:200
DE ECKERT
0 1 250 2 500 km
ESCALA 1:200 000 000
até 1,0
0 DE 1
PROJEÇÃO 250
ECKERT 2 500 km
III
sem dados
Conectividade rodoviária - 2019
Índice de conectividade
rodoviária (%)
mais de 90
de 81 a 90
±
ESCALA 1:200 000 000
de 71 a 80 0 1 250 2 500 km
±±
de 61 a 70 ESCALA 1:200
DE ECKERT
0 1 250
ESCALA21:200
500 km
até 60 ESCALA 1:200 000 000
000 000
00 DE 1ECKERT
PROJEÇÃO 1 250
250 22 500
III km
500 km
sem dados
PROJEÇÃO DE
ECKERT III
III
Fontes: 1. GLOBAL competitiveness index 4.0 (GCI 4.0). Railroad density, km of roads/square km, 2019. In: WORLD BANK. GovData360. Washington,
DC, 2022. Disponível em: https://govdata360.worldbank.org/indicators/h57039073?indicator=41364&viz=choropleth&years=2019. Acesso em: abr. 2022. |
2. GLOBAL competitiveness index 4.0 (GCI 4.0). Road connectivity index, 0-100 best, 2019. In: WORLD BANK. GovData360. Washington, DC, 2022.
Disponível em: https://govdata360.worldbank.org/indicators/h3b01ce64?indicator=41361&viz=choropleth&years=2019. Acesso em: abr. 2022.
88 Espaço das redes
Transporte marítimo - 2019
±
mais de 10 ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
de 6 a 10
±±
ESCALA 1:200 000 000 III
de 4 a 5 0 1 250 2 500 km
ESCALA 1:200 000 000
de 2 a 3 0 DE ECKERT
PROJEÇÃO 1 250 2 500 km
III
sem dados
Transporte aéreo - 2019
Transporte de passageiros
(milhões de pessoas)
mais de 150
de 76 a 150
±±
de 21 a 75 ESCALA 1:200 000 000
de 6 a 20 ESCALA
0 1:2001000
250000 2 500 km
0 1 250 2 500 km
±±
ESCALA 1:200 000 000 III
sem dados 0 1 250 2 500 km
ESCALA 1:200 000 000
0 DE ECKERT
PROJEÇÃO 1 250 2 500 km
III
Fontes: 1. CONTAINER port traffic (TEU: 20 foot equivalent units), 2019. In: WORLD BANK. World Development Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível em:
https://data.worldbank.org/indicator/IS.SHP.GOOD.TU. Acesso em: abr. 2022. | 2. AIR transport, passengers carried, 2019. In: WORLD BANK. World Development
Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível em: https://data.worldbank.org/indicator/IS.AIR.PSGR. Acesso em: abr. 2022.
1. Um TEU (twenty-feet equivalent unit) corresponde a um contêiner padrão de 20 pés.
Espaço das redes 89
Telefonia celular - 2018-2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
Assinatura de telefonia celular (por 100 hab.) 0 1 250 2 500 km
±
000 000III
mais de 125 de 76 a 100 até 50 ESCALA 1:200
0 1 250 2 500 km
de 101 a 125 de 51 a 75 sem dados
Acesso à Internet - 2018-2020
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

à Internet (%)
de 81 a 100
de 61 a 80
de 41 a 60
O inglês é o idioma mais
±
ESCALA 1:200 000 000
de 21 a 40
falado na Internet,
0 1 250 2 500 km
de 5 a 20
±
ESCALA 1:200 000 000III
sem dados
você sabia? 0 1 250 2 500 km
Fontes: 1. MOBILE cellular subscriptions (per 100 people), 2018-2020. In: WORLD IDIOMAS
BANK. World Development Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível em: https:// NA INTERNET
data.worldbank.org/indicator/IT.CEL.SETS.P2. Acesso em: abr. 2022. | 2. INDIVIDUALS
using the Internet (% of population), 2018-2020. In: WORLD BANK. World Development
Indicators. Washington, DC, 2022. Disponível em: https://data.worldbank.org/
indicator/IT.NET.USER.ZS. Acesso em: abr. 2022.
±
ESCALA 1:200 000 000
0 1 250 2 500 km

BRASIL
federação e território características demográficas
92 Mapa político 117 Distribuição da população
93 Unidades político-administrativas 118 Densidade demográfica
94 Evolução da divisão político-administrativa 119 Idade da população
97 Pontos extremos 120 Povos e comunidades tradicionais
Fuso horário 122 População por cor ou raça
diversidade ambiental indicadores sociais

98 Mapa físico
Homicídios em jovens
99 Clima
124 Saúde
100 Relevo
126 Alfabetização
102 Vegetação 127 Distorção idade/série
104 Províncias estruturais Abandono escolar
105 Suscetibilidade a deslizamentos 128 Ensino superior
106 Cobertura e uso da terra 129 Rendimento
107 Potencialidade agrícola natural 130 Estatísticas de gênero
108 Biomas
espaço econômico
109 Espécies ameaçadas de extinção
110 Regiões hidrográficas 131 Turismo
132 PIB per capita
111 Águas subterrâneas
133 Atividades agropecuárias no PIB municipal
áreas protegidas 134 Produção de soja
112 Terras Indígenas 135 Culturas temporárias
136 Culturas permanentes
113 Territórios Quilombolas
137 Produção de café
114 Unidades de Conservação Federais
138 Pecuária
140 Agrotóxicos unidades da federação
141 Adubação 158 Bandeiras
142 Assentamentos rurais
159 Rondônia
143 Caracterização do setor industrial 160 Acre
144 Setores industriais 161 Amazonas
145 Agroindústria 162 Roraima
163 Pará
espaço das redes 164 Amapá
146 Sistema elétrico 165 Tocantins
166 Maranhão
147 Meios de comunicação
167 Piauí
148 Evolução das redes ferroviária e rodoviária 168 Ceará
149 Redes de transporte 169 Rio Grande do Norte
170 Paraíba
urbanização e saneamento 171 Pernambuco
150 Grau de urbanização 172 Alagoas
151 Regiões metropolitanas 173 Sergipe
152 Hierarquia urbana
174 Bahia
175 Minas Gerais
153 Abastecimento de água
176 Espírito Santo
154 Esgotamento sanitário 177 Rio de Janeiro
155 Coleta de lixo 178 São Paulo
179 Paraná
regionalização 180 Santa Catarina
156 Regiões Geográficas Imediatas 181 Rio Grande do Sul
Regiões Geográficas Intermediárias 182 Mato Grosso do Sul
183 Mato Grosso
157 Regiões Rurais
184 Goiás e Distrito Federal
92 Federação e território
Político
±
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
VENEZUELA
GUIANA GUIANA
FRANCESA
SURINAME
COLOMBIA
±
50°W 40°W 30°W
Boa Vista !
H
Arquip. de
São Pedro
e São Paulo
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá Equador
NA 0° H
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ESA Bragança
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!
Breves
(
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Capanema
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Parintins
Manaus (
!
(
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H
! Arquip. de
Arquip. de Altamira Fernando
Atol das
(
!
Tefé H
! São Pedro Parnaíba
Fortaleza
(
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Itacoatiara e São Paulo Tucuruí Sobral Rocas
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Bacabal Piripiri
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Teresina Mossoró Ceará-Mirim

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Floriano Crato
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!
São Luís
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Juazeiro do Norte Patos
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Teresina Mossoró Ceará-Mirim

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30°S Escala 1:30 000 000

0 250 500 km
Cerca de 95% do
Projeção Policônica
AMAZÔNIA
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0º
50°W 40°W 30°W 20°W petróleo nacional AZUL

é extraído da
Escala 1:30 000 000
0 250 500 km Amazônia Azul.
Veja mais aqui.
Fontes: 1. IBGE. Base cartográfica contínua do Brasil ao milionésimo, escala 1:1 000 000 - BCIM. Versão 2016. Rio de Janeiro, 2016. Também conhecida como versão 5.
Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?edicao=16033&t=downloads. Acesso em:
nov. 2021. | 2. IBGE. Malha municipal digital 2021. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-
territoriais/15774-malhas.html?=&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jan. 2022. | 3. COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR (Brasil). Plano de
levantamento da plataforma continental brasileira. Brasília, DF: CIRM, 2018. Shapefiles. Disponível em: https://www.marinha.mil.br/dhn/?q=node/169. Acesso em:
nov. 2021.
Federação e território 93
Unidades político-administrativas
País
±±
70°W 60°W 50°W 40°W
70°W 60°W 50°W 40°W
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São Paulo
Projeção
Paralelo Policônica0º
de Referência:
SÃO PAULO
São Paulo Fonte: IBGE. Malha municipal
digital 2021. Rio de Janeiro,
!
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Acesso em: jan. 2022.
Evolução da divisão político-administrativa

Capitanias hereditárias
Veja a evolução BRASIL

do território 500 ANOS
brasileiro desde
o descobrimento.
Fonte: SEUTTER, M. Recens elaborata mappa geographica regni Brasiliae in America Meridionali. In: INSTITUTO CULTURAL BANCO SANTOS. O tesouro dos
mapas: a cartografia na formação do Brasil: exposição da coleção cartográfica do Instituto Cultural Banco Santos. São Paulo, 2002.
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Minas Gerais Brasil 1872-2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011.
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Santa C Rio Grande (Documentos para disseminação. Memória
O C E A N
Catarina
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Escala 1:40 000 000

0 375 750 km
20°S
do Sul São Paulo www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-
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Rio de Janeiro
30°S
Projeção Policônica 70°W 60°W 50°W evolucao-da-divisao-territorial-do-brasil.
40°W 30°W 30°S
70°W 60°W 50°W 40°W Paraná 30°W 30°S

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Acesso
A
N em: jun. 2022.
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Escala 1:40 000 000
0 375 750 km
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0 750 km
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30°S T 20°S
0 000 Limite municipal
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ônica 30°S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W territoriais/15774-malhas.html?=&t=acesso-ao-
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O C E A N
Escala 1:40 000 000

0 375 750 km
Projeção Policônica 30°S

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Fontes: 1. IBGE. Malha municipal digital 2021. T 20°S

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2022. | 2. BRASIL. Lei n. 12.876, de 30 de outubro
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Policônica 30°S Diário Oficial da União: seção 1, Brasília,
de 2008. 70°W 60°W 50°W 40°W
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DF, ano 150, n. 212, p. 1, 31 out. 2013.30°S
Disponível SC
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30°S
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ C
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Escala 1:40 000 000
Ato2011-2014/2013/Lei/L12876.htm. Acesso
Escala 1:40 000 000 - 5 horas70°W - 460°W
horas 50°W
- 3 horas
RS
40°W
- 2 Ohoras
30°W
0 375 750 km
em: jun. 2022. | 3. ENVIRONMENTAL30°S

0 375 SYSTEMS
750 km
RESEARCH INSTITUTE. World Time Zones.
Redlands: ESRI, 2021. Disponível em: https:// 30°S
30°S
hub.arcgis.com/datasets/esri::world-time-zones/
about. Acesso em: jun. 2022.
- 5 horas70°W - 460°W
horas 50°W
- 3 horas 40°W
- 2 horas
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Perfil topográfico Projeção Policônica

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Exagero vertical: 200 vezes
Nota: Exagero vertical: 200 vezes.
Fonte: Atlas Geográfico. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE: Fundação de Assistência ao Estudante, 1986.
Fontes: 1. IBGE. Base cartográfica contínua do Brasil ao milionésimo, escala 1:1 000 000 - BCIM. Versão 2016. Rio de Janeiro, 2016. Também conhecida como
versão 5. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?edicao=16033&t=downloads.
Acesso em: nov. 2021. | 2. NOAA. National Geophysical Data Center. ETOPO1 1 Arc-Minute Global Relief Model. Boulder: National Oceanic and Atmospheric
Administration, NGDC, 2009. Disponível em: https://www.ncei.noaa.gov/access/metadata/landing-page/bin/iso?id=gov.noaa.ngdc.mgg.dem:316.
Acesso em: dez. 2021. | 3. IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia e Coordenação de Geodésia.
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Temperado RS
Fonte: IBGE. Mapa de clima do Brasil. Rio de Janeiro, 2002. 1 mapa. Escala 1:5 000 000. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/
informacoes-ambientais/15817-clima.html?edicao=15887&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022.
Relevo
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Escala 1:26 000 000
Chapada Planície 0 250 500 km
0 250 500 km
Depressão Serra Projeção Policônica

Há mais de 4 bilhões INTERRELAÇÃO
Patamar Tabuleiro Paralelo de Referência: 0º
de anos, a Terra sofre CLIMA E RELEVO
Planalto
mudanças. Veja quais
e como nesse vídeo.
Fonte: PROVÍNCIAS estruturais, compartimentos de relevo, tipos de solos, regiões

fitoecológicas e outras áreas. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Acima do título: Macrocaracterização
dos recursos naturais do Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/
informacoes-ambientais/estudos-ambientais/24252-macrocaracterizacao-dos-recursos-
naturais-do-brasil.html?edicao=24253&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022.
Relevo
Planalto Serra Patamar
Foto: Evelyn Andréia Arruda Pereira/IBGE. Foto: Ricardo Ziq Koch Cavalcanti/ANA. Foto: André Souza Pelech/IBGE.
Compartimentos
Compartimentos
de relevo
relevo Depressão
Planalto
Planalto Chapada
Serra
Serra Tabuleiro
Patamar
Patamar Planície
mpartimentos
elevo Depressão
Depressão
Planalto Chapada
Chapada
Serra Tabuleiro
Tabuleiro
Patamar Planície
Planície
Ilustração: Bernardo Thadeu de Almeida Nunes, 2018.

Colorização: Ubiratã Oliveira dos Santos.
Depressão Tabuleiro
Foto: Evelyn Andréia Arruda Pereira/IBGE. Foto: Therence Paoliello de Sarti/IBGE.
Chapada Planície
Foto: Ricardo Ziq Koch Cavalcanti/ANA. Foto: Rosângela Garrido Machado Botelho/IBGE.
Vegetação
Regiões fitoecológicas
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70°W 60°W 50°W 40°W
±
70°W 60°W 50°W 40°W
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30°S
30°S
30°S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Escala 1:26 000 000

Região fitoecológica ou tipo de vegetação 0 250 500 km
Floresta Ombrófila Densa Campinarana Escala 1:26 000

Projeção
Meridiano 250
000
Policônica
de Referência: 500
-54º km
W. Gr
0
Floresta Ombrófila Aberta Savana
Floresta Ombrófila Mista Savana-Estépica Paralelo de Referência: 0º
Floresta Estacional Semidecidual Estepe

Floresta Estacional Decidual
Outras áreas
Formação Pioneira
Áreas de Tensão ecológica
Fonte: PROVÍNCIAS estruturais, compartimentos de relevo, tipos de solos, regiões fitoecológicas e outras áreas. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Acima do título:
Macrocaracterização dos recursos naturais do Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/
24252-macrocaracterizacao-dos-recursos-naturais-do-brasil.html?edicao=24253&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022.
Tipos de Vegetação
m
1 500
1 250
1 000
750
500
250
Floresta ombrófila densa
0
Floresta ombrófila aberta
Floresta estacional semidecidual
Floresta ombrófila mista
Floresta estacional decidual
Influência marinha
Influência fluviomarinha
Influência fluvial
Savana
Savana estépica
Fonte: VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, Campinarana

A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação
da vegetação brasileira, adaptada a
um sistema universal. Rio de Janeiro:
IBGE, 1991. Disponível em: https://
biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/
livros/liv22380.pdf.
Acesso em: dez. 2022. Estepe
Geologia
Províncias estruturais
±±
70°W 60°W 50°W 40°W
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
Boa Vista !
H
AMAPÁ
RORAIMA AMAPÁ
RORAIMA Macapá
Macapá ! Equador
0°
! H Equador 0°
0° H 0°
!
H
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Belém São Luís
Belém São
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H Fortaleza
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A M A Z O N A S P A R Á
P A R Á MARANHÃO CEARÁ RIODO GRANDE
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!
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H CEARÁ
H Teresina DO NORTE
Teresina ! Natal
H
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João
PARAÍBA João
H Pessoa
!
PARAÍBA ! H Pessoa
PIAUÍ
PIAUÍ PERNAMBUCO ! !
H Recife
ACRE !
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ACRE !
H Porto TOCANTINS
Rio Branco Porto TOCANTINS ALAGOAS
Rio Branco ! Velho ALAGOAS
!
H Maceió
H Velho H Palmas
!
! Palmas !
H Maceió
10°S !
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10°S 10°S
RONDÔNIA H Aracaju
!
RONDÔNIA H Aracaju
!
SERGIPE
SERGIPE
MATO GROSSO BAHIA
MATO GROSSO BAHIA
!
H
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H Salvador
DISTRITO Salvador
DISTRITO
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H Cuiabá GOIÁS
!
H Cuiabá GOIÁS ! !
H BRASÍLIA
H BRASÍLIA
H Goiânia
!
H Goiânia
!
MINAS GERAIS
MINAS GERAIS
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MATO GROSSO Belo
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30°S 30°S
30°S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W

70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Escala 1:26 000 000

Escala 1:26 000 000
0 250 500 km
0 250 500 km
Projeçãode
Meridiano Policônica
Referência: -54º W. Gr
Meridiano de Referência:
Paralelo -54º W. Gr0º
de Referência:
Fonte: PROVÍNCIAS estruturais, compartimentos de relevo, tipos de solos, regiões fitoecológicas e outras áreas. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Acima do título:
Macrocaracterização dos recursos naturais do Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/24252-
macrocaracterizacao-dos-recursos-naturais-do-brasil.html?edicao=24253&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022.
Suscetibilidade a deslizamentos
±
40°W
±
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
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H Cuiabá GOIÁS !
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MINAS GERAIS H Goiânia
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30°S
30°S
40°W 30°W
70°W Movimentos
60°W de massa 50°W 40°W 30°W
Escala 1:26 000 000

Muito Alta 0 250 500 km
Alta Projeção Policônica

A água é o principal MOVIMENTOS
Escala 1:26 000 000
Meridiano de Referência: -54º W. Gr 0 250 500 km
Média Paralelo de Referência: 0º
fator que provoca DE MASSA
Baixa Meridiano de Referência: -54º W. Gr
movimentos de massa Paralelo de Referência: 0º
Muito Baixa
no Brasil. Você sabia?
Fonte: SUSCETIBILIDADE a deslizamentos do Brasil: primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Acima do título: Macrocaracterização dos recursos
naturais do Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/24252-macrocaracterizacao-dos-
recursos-naturais-do-brasil.html?edicao=26063&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022.
Cobertura e uso da terra

2000
± ±
60°W 50°W 40°W
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H Boa Vista !
H Mudanças no uso e
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá RORAIMA
AMAPÁ
Macapá
EQUADOR
EQUADOR
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0°
!
H !
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0°
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Belém São Luís !
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!
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relacionadas às
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RIO GRANDE
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!
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! Entenda melhor aqui.
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H Pessoa
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H TOCANTINS
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TOCANTINS
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!
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H 10°S
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! 10°S
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MATO GROSSO BAHIA
MATO GROSSO BAHIA
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DISTRITO
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Mosaico de ocupações !
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Silvicultura DO SUL
Porto Alegre DO SUL
!
H !
H
Porto Alegre
Vegetação campestre Escala 1:40 000 000
Escala 1:40 000 000
0 375 750 km
0 375 750 km
Vegetação florestal
70°W 30°S 60°W 50°W 40°W 30°W Projeção Policônica
2018
± ±
70°W 60°W 50°W 40°W
70°W 60°W 50°W 40°W
O uso da terra está Boa Vista !

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diretamente associado RORAIMA
Macapá RORAIMA
AMAPÁ
Macapá
EQUADOR
EQUADOR
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à cobertura da terra e
0° 0°
!
H !
H
Belém São Luís
seu manejo. Quer saber Manaus
!
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mais sobre o tema? A M A Z O N A S P
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Rio Branco TOCANTINS ALAGOAS
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MATO GROSSO Belo

MATO GROSSO Belo
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DO SUL Horizonte
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DO SUL ESPÍRITO SANTO

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Fontes: 1. MONITORAMENTO da cobertura e !

H ESPÍRITO SANTO
N
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H
Corpo d'água
Campo continental HVitória
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uso da terra 2000. Rio de Janeiro: IBGE, [2022]. !

HVitória
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L
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20°S Grande
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PA C Í F
Corpo d'água costeiro SÃO PAULO Grande 20°S

Disponível em: https://www.ibge.gov.br/ RIO DE JANEIRO SÃOAPAULO
RIO DE JANEIRO A
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geociencias/informacoes-ambientais/cobertura- Mosaico de ocupações !

H !
H
!
H Rio de Janeiro TRÓPICO ! H CA Rio de Janeiro
e-uso-da-terra/15831-cobertura-e-uso-da-terra- em área campestre
PARANÁ
São Paulo
O PARANÁ
DE
São Paulo
PR IC
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O
TR ÓPICO
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RIC
O Ó RN IO
do-brasil.html?edicao=16022&t=acesso-ao- Mosaico de ocupações ! HCuritiba
A
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!
HCuritiba N
produto. Acesso em: jun. 2022. | em área florestal A
O
E
E
O
SANTA CATARINA
C SANTA CATARINA
O C E A N
2. MONITORAMENTO da cobertura e uso da terra Pastagem com manejo !

HFlorianópolis O HFlorianópolis C
O C E A N
! O
2016-2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível RIO GRANDE
RIO GRANDE
Silvicultura DO SUL
em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/ !
H
Porto Alegre DO SUL
Porto Alegre
Vegetação campestre !
H
informacoes-ambientais/cobertura-e-uso-da-
Escala 1:40 000 000
0
Escala 1:40 000 000
375 750 km
terra/15831-cobertura-e-uso-da-terra-do-brasil.
30°S
0 375 750 km
Vegetação florestal
html?edicao=27217&t=publicacoes. 70°W
30°S 60°W
70°W
50°W
60°W
40°W
50°W
30°W
40°W
30°W
Acesso em: jun. 2022.
±
70°W 60°W 50°W 40°W
Potencialidade Boa
agrícola
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H
natural
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±
70°W 60°W Macapá 50°W 40°W Equador
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H ALAGOAS
Rio Branco RIO GRANDE
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10°S !
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Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
30°S Projeção Policônica

Meridiano de Referência: -54º W. Gr 30°S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
Êutrico, gibbsíticos,
micáceo, argilúvico,
feldspático e litoplíntico.
Você já ouviu esses nomes?
O QUE É
PEDOLOGIA
Fonte: POTENCIALIDADE agrícola natural das terras. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. Acima do título:
Macrocaracterização dos recursos naturais do Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/
geociencias/informacoes-ambientais/estudos-ambientais/24252-macrocaracterizacao-dos-
recursos-naturais-do-brasil.html?edicao=35547&t=acesso-ao-produto. Acesso em: dez. 2022.
!
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70°W 60°W 50°W 40°W
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
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Escala 1:26 000 000
0 250 500 km
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10°S 10°S
RONDÔNIA H Aracaju
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SERGIPE
MATO GROSSO BAHIA
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H Cuiabá GOIÁS !
H BRASÍLIA
H Goiânia
!
MINAS GERAIS
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Aprenda mais
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O
30°S
Caatinga 30°S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
Mata Atlântica
Amazônia Cerrado Pampa
Fonte: IBGE. Mapa de biomas e sistema costeiro-marinho do Brasil. Rio de Janeiro, 2019. 1 mapa. Escala 1:250 000. Projeção
policônica. Sistema de Coordenadas Geográficas. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-
ambientais/vegetacao/15842-biomas.html?=&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022.
Fotografias - Caatinga: Otávio Nogueira/Flickr. Mata Atlântica: Themium/Wikimedia. Pantanal: Flavio André, MTur
Pantanal Destinos/Flickr. Amazônia: Rui Faquini/ANA. Cerrado: Fabricio Carrijo/Panoramio. Pampa: Ricardo Ziq Koch Cavalcanti/ANA.
Espécies ameaçadas de extinção - 2014

Flora
±
60°W 50°W 40°W
± ±
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
70°W AMAPÁ 60°W 50°W 40°W
RORAIMA Boa Vista !
H EQUADOR
Macapá
!
H ! AMAPÁ 0°
Boa Vista H
RORAIMA
Macapá EQUADOR
0°
!
H !
H AMAPÁ 0°
Belém
Manaus RORAIMA São Luís
!
H Macapá EQUADOR
!
H0° Fortaleza !
H!
H 0°
Belém São Luís
Manaus !
H
A M A Z O N A S P A R Á !
H MARANHÃO
CEARÁ H !
RIO GRANDE
! H
DO NORTE Belém
!
H São Luís Fortaleza
Manaus Teresina !
H !
H
A M A Z O N A S !
H P A R Á
H Natal
! MARANHÃO RIO GRANDE
João !
H CEARÁ DO Fortaleza
NORTE
PARAÍBA ! Teresina !
H
H Pessoa RIO GRANDE
H NatalDO
CEARÁ !
A M A Z O N A S PIAUÍ P A R Á MARANHÃO
!
H NORTE
!
HPorto PERNAMBUCO !
H Recife Teresina
João
TOCANTINS PARAÍBA ! H Natal
H Pessoa !
anco ALAGOAS PIAUÍ
!
H Velho
ACRE !
HPorto !
HPalmas !
HMaceió
10°S
PERNAMBUCO !
HPARAÍBA
Recife
!
João
H Pessoa
Flor do pau-brasil
TOCANTINS
Aracaju PIAUÍ ALAGOAS
RONDÔNIA Rio Branco !
H
10°S ACRE!
H Velho
!
HPorto !
HPalmas
SERGIPE PERNAMBUCO
!
HMaceió !
H Recife
Foto: Mauro Guanandi/Wikimedia.
BAHIA TOCANTINS 10°S
ALAGOAS
Rio Branco RONDÔNIA
MATO GROSSO
!
H Velho
!
HSalvador !
HPalmas HAracaju
! !
HMaceió
10°S SERGIPE
DISTRITO 10°S
RONDÔNIA MATO GROSSO BAHIA HAracaju
!
Número de espécies
!
FEDERAL !
HSalvador SERGIPE
HCuiabá GOIÁS BRASÍLIA !
H
ameaçadas BAHIA
O
MATO GROSSO DISTRITO

!
HGoiânia FEDERAL !
HSalvador
mais de 90
C
!
HCuiabá GOIÁS !
H BRASÍLIA
DISTRITO
O
MINAS GERAIS
T I
FEDERAL
de 61MATO
a 90 GROSSO !
HCuiabá !
HGoiânia
C
Belo GOIÁS !
H BRASÍLIA
O
DO SUL Horizonte MINAS GERAIS
de 41 a 60 ESPÍRITO SANTO
N
T I
!
H !
HGoiânia
C
!
H MATO GROSSO
!
HVitória Belo
Â
de 21 a 40Campo L MINAS GERAIS
T I
DO SUL Horizonte
I C O
ESPÍRITO SANTO
N
Grande
T 20°S
!
H
menos de 20 SÃO PAULO !
HMATO
RIO GROSSO
DE JANEIRO A
Belo
!
H
Vitória
Â
Campo DO SUL Horizonte
I C O
L
ESPÍRITO SANTO
N
20°S !
H !
H
PA C Í F
! Grande
!
H T 20°S
H Rio de Janeiro SÃO
TRPAULO RIO DE JANEIRO!
HVitória
Â
São Paulo Campo ÓP ICO DE C A
20°S PARANÁ A PR IC Ó RN L
PA C Í F
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!
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! RIO DE JANEIRO
TR ÓPICO A
A São Paulo DE C A PR
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H
O IC Ó RN
!
H IO
O Brasil é considerado
SANTA CATARINA Rio de Janeiro
C !
HCuritiba São PauloN TR ÓPICO
!
HFlorianópolis O PARANÁ A DE C A PR
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E O
O
IO
um dos DO 17SULpaíses
RIO GRANDE !
HCuritiba
SANTA CATARINA N
C
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!
HFlorianópolis A
Porto Alegre O E
O
!
H
megadiversos por RIO GRANDE SANTA CATARINA
C Escala 1:40 000 000
O C E A N
DO SUL !
HFlorianópolis O
Porto Alegre 0 375 750 km
ter 20% do número !
HGRANDE
RIO
DO SUL Escala 1:40 000 000
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Porto Alegre Projeção Policônica
!
total de espécies H 0 375 750 km
30°S
Escala 1:40 000 000 Araucária
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W Projeção
0 Policônica 375 750 km
conhecidas
30°S na Terra! Foto: Deyvid Setti e Eloy Olindo Setti/Wikimedia.
ESPÉCIES AMEAÇADAS
Fauna
±±
70°W 60°W 50°W 40°W
± ±
70°W 60°W 50°W 40°W
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
70°W AMAPÁ 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
RORAIMA Boa Vista !
H EQUADOR
Macapá
0° !
H AMAPÁ 0°
! AMAPÁ
RORAIMA
RORAIMA
Macapá
Boa Vista H EQUADOR
Macapá EQUADOR
0°
0°
!
!
H
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H AMAPÁ 0°
0°
Belém
Manaus RORAIMA São Luís
!
H0° H !
! H Macapá
!
H!
EQUADOR
Belém São Luís Fortaleza
Belém
H 0°
Manaus ! !
H São Luís
Manaus H
A M A Z O N A S !
H P A R Á !
H MARANHÃO
CEARÁ
RIO GRANDE
H !
Fortaleza !
DO NORTE Belém
H
!
H !
H São Luís Fortaleza
Manaus Teresina RIO GRANDE !
H !
H
A M A Z O N A S !
H MARANHÃO
P A R!
H Natal
CEARÁ ! MARANHÃO
DO NORTE
RIO GRANDE
HÁ João !
H CEARÁ DO Fortaleza
NORTE
! !
H MARANHÃO !
H Teresina
PARAÍBA Natal Teresina
H RIO GRANDE
H NatalDO
Pessoa
PIAUÍ A M A Z O N A S
João ! CEARÁ ! NORTE
P A R Á
!
H Recife H João PERNAMBUCO
ACRE !
HPorto PARAÍBA ! H Pessoa Teresina
PARAÍBA !
Rio Branco
TOCANTINS PIAUÍ ALAGOAS PIAUÍ
H Pessoa !H Natal
!
H Velho
!
HPorto ACRE !
HPalmas PERNAMBUCO
!
HMaceió !
H Recife
PERNAMBUCO !
HPARAÍBA
Recife João
ACRE
10°S !
HPorto TOCANTINS 10°S
ALAGOAS !
H Pessoa
Rio Branco TOCANTINS
HRONDÔNIA Velho
! Rio Branco
Velho !
HPalmas HAracaju
! !
HMaceió PIAUÍ ALAGOAS
PERNAMBUCO !
H Recife
10°S ACRE!
H !
HPorto !
HPalmas
SERGIPE 10°S !
H Maceió
10°S TOCANTINS 10°S
RONDÔNIA Rio BrancoRONDÔNIA
MATO GROSSO Velho
BAHIA HAracaju
! HAracaju
! ALAGOAS
!
H !
HSalvador SERGIPE
!
HPalmas SERGIPE
!
HMaceió
10°S BAHIA 10°S
DISTRITO
MATO GROSSO RONDÔNIA BAHIA Aracaju
FEDERAL
MATO GROSSO !
HSalvador !
H
! !
HSalvador SERGIPE
HCuiabá GOIÁS ! DISTRITO
H BRASÍLIA BAHIA
O
MATO GROSSO DISTRITO

FEDERAL
!
HCuiabá !
HGoiânia FEDERAL !
HSalvador
GOIÁS !
H BRASÍLIA
C
!
HCuiabá
O
GOIÁS !
H BRASÍLIA
DISTRITO
O
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! GERAIS
HGoiânia
T I
FEDERAL
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HGoiânia
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Cuiabá
MATO GROSSO Belo GOIÁS !
H BRASÍLIA
O
MINAS GERAIS
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DO SUL Horizonte MINAS GERAIS

I C O
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H HGoiânia
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! Belo
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H ESPÍRITO SANTO
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Vitória
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Foto: Birger Strahl/Unsplash. Campo DO SUL Horizonte
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ameaçadas SANTA CATARINA !

H Curitiba N !
H Rio de Janeiro
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Fonte: CONTAS de ecossistemas: espécies HFlorianópolis O C A !
H Curitiba
São PauloN TR ÓPICO
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O
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ameaçadas de extinção no Brasil 2014. Rio mais de 90 E RNIO
O
RIO GRANDE SANTA CATARINA

C SANTA CATARINA !
HCuritiba N
O C E A N
!
HFlorianópolis O C
O C E A N
de Janeiro: IBGE, 2020. (Contas nacionais, DO SUL

de 61 a 90
Porto Alegre !
H Florianópolis
O E
A
O
RIO!
HGRANDE SANTA CATARINA
n. 000
Escala 1:40 000 75). Acima do título: (Contas econômicas DO SUL
RIO GRANDE
HFlorianópolis O C
O C E A N
de 41 a 60 Porto Alegre DO SUL !

0 375
ambientais,
750 km
2). Disponível em: https:// !
H ! Porto Alegre
HGRANDE
RIO Escala 1:40 000 000
www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-
30°S Escala 1:40 000 000 de 21 a 40 DO SUL
Projeção Policônica 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Porto Alegre 0 375 750 km
0 375
ambientais/estatisticas-e-indicadores-
750 km
menos de 20 !
H
30°S Escala 1:40 000 000
70°W 30°S 60°W 50°W 40°W 30°W Projeção Policônica
ambientais/28920-contas-de-ecossistemas.
Projeção
0 Policônica 375 750 km 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
html?edicao=28973&t=acesso-ao-produto. Projeção Policônica
30°S
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Acesso em: jun. 2022.
±
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
AMAPÁ
RORAIMA
Macapá EQUAD
±
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
AMAPÁ
Regiões hidrográficas
RORAIMA
Macapá Equador
0° !
H 0°
±
70°W 60°W 50°W 40°W
!
H
Belém São Luís
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H
!
H Fortaleza
Boa Vista !
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H
P A R Á CEARÁ
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H DO NORTE
RORAIMA Teresina
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!
Equador
0° !
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PARAÍBA !
H Pessoa
!
H PIAUÍ
Belém PERNAMBUCO H Recife
!
ACRE !
H São Luís
Porto Manaus TOCANTINS !
H
Rio Branco ! ALAGOAS
Velho H Fortaleza
!
H Maceió
!
H H Palmas
!
10°S !
H 10°S
RONDÔNIA
A M A Z O N A S P A R Á MARANHÃO H Aracaju RIO GRANDE
!
!
H CEARÁ
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!
HTOCANTINS
BRASÍLIA
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! !
H Maceió
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H H Palmas
!
10°S 10°S
RONDÔNIA MINAS GERAIS H Aracaju
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O
MATO GROSSO Belo
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! 40°W 30°W
Paraguai
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Porto Alegre
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H
O
São Francisco Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
Tocantins-Araguaia
30°S Projeção Policônica 30°S
Uruguai Meridiano de Referência: -54º W. Gr
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Bacias, grupo de A água cobre 70%

Escala 1:26 000 000
COISAS
0 QUE VOCÊ
250 500 km
REGIÕES DEVE SABER

bacias ou sub-bacias da superfície da Terra Projeção Policônica
HIDROGRÁFICAS SOBREParalelo deA ÁGUA
Referência: 0º
hidrográficas compõem e representa 70% do

as doze Regiões peso do corpo humano.
hidrográficas brasileiras. Quer saber mais?
Fonte: IBGE; AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (Brasil). Bacias e Regiões Hidrográficas do Brasil. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/
geociencias/cartas-e-mapas/informacoes-ambientais/31653-bacias-e-divisoes-hidrograficas-do-brasil.html?edicao=31654&t=acesso-ao-produto.
Acesso em: jan. 2022.
±
70°W 60°W 50°W 40°W
Boa Vista !
H
AMAPÁ
Águas subterrâneas RORAIMA
Macapá Equador
0° !
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±
70°W 60°W 50°W 40°W
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Belém São Luís
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Boa Vista !
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H
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Porto Manaus TOCANTINS !
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M A Z O N A S P A R Á MARANHÃO H AracajuRIO GRANDE
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MATO GROSSO BAHIA H Natal
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H Pessoa
FEDERAL PIAUÍ
PERNAMBUCO H Recife
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Rio Branco ALAGOAS
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H Maceió
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H H Palmas
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10°S 10°S
RONDÔNIA MINAS GERAIS H Aracaju
!
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O
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SANTA CATARINA
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70°W 60°W 50°W H Florianópolis

! 40°W 30°W
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Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
30°S Projeção Policônica 30°S

70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Principais sistemas aquíferos Escala 1:26 000 000
A água é finita, grande

0 250 500 km
Alter do Chão Superior da Bacia do Araripe*
Açu Furnas parte está no subsolo e, ÁGUA
Bambuí Cárstico Guarani Poti-Piauí SUBTERRÂNEA

Barreiras Itapecuru Serra Geral
infelizmente, não é um
Bauru-Caiuá Jandaíra Serra Grande recurso valorizado.
Beberibe Marizal Solimões
Boa Vista-Areias Brancas Motuca São Sebastião
Cabeças Parecis Tacaratu-Inajá
Corda Ponta Grossa Urucuia-Areado
* Engloba os sistemas aquíferos Exu e Missão Velha
Fontes: 1. CONEJO, J. G. L. (coord.). Disponibilidade e demandas de recursos hídricos no Brasil. Brasília, DF: Agência Nacional de Águas - ANA, 2007. (Caderno de
recursos hídricos, 2). Disponível em: https://arquivos.ana.gov.br/institucional/sge/CEDOC/Catalogo/2007/DisponibilidadeEDemandasBrasil.pdf. Acesso em:
jun. 2022. | 2. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (Brasil). Sistemas aquíferos. Brasília, DF, 2013. Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/
records/3ec60e4f-85ea-4ba7-a90c-734b57594f90. Acesso em: mar. 2022.
SANTA CATARINA
E
H Florianópolis
!
C
RIO GRANDE
O
E
112 Áreas protegidas DO SUL
C
Porto Alegre
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30°S
30°S
Terras Indígenas oficialmente delimitadas - 2020

70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
±
70°W 60°W 50°W 40°W
Escala 1:26 000 000

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70°W 60°W 50°W 40°W
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Ocupada? Ou, ainda,

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Escala 1:26 000 000
0 250 500 km
DEMARCAÇÃO Projeção Policônica
DE TERRAS
INDÍGENAS
Indígenas terena, TI Taunay-

Ipegue, Aquidauana (MS) Maloca de Xirimihiki, TI Yanomami (RR)
Foto: Daiane de Paula Ciriáco/IBGE. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.
Fonte: FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO. Terras indígenas: situação fundiária 2020. Brasília, DF: Funai, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/funai/pt-br/
atuacao/terras-indigenas/geoprocessamento-e-mapas. Acesso em: fev. 2022.
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Territórios Quilombolas oficialmente delimitados - 2020

70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
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0 250 500 km
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30°S
30°S
70°W 60°W 50°W 40°W Quer saber mais 30°W
sobre os Territórios
Quilombolas?
Veja aqui! Escala 1:26 000 000
0 250 500 km
O QUE É Meridiano de Referência: -54º W. Gr
QUILOMBO?
TQ Alto Trombetas I, Quilombo Conceição do Igarapé

Oriximiná (PA) do Lago do Maracá (AP)
Foto: Fernando Souza Damasco/IBGE. Foto: Anderson Menezes, Amazônia Real/Flickr.
Fonte: ÁREAS de quilombolas. In: INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. Acervo Fundiário Digital. Brasília, DF: Incra, [2022?].
Shapefiles. Disponível em: https://certificacao.incra.gov.br/csv_shp/export_shp.py. Acesso em: jun. 2022.
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entre outros.
Escala 1:30 000 000
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0 250 500 km
Parque Nacional Marinho de Cânion de Xingó, Monumento Natural

Fernando de Noronha (PE) do Rio São Francisco (AL/BA/SE)
Foto: Maria do Carmo Dias Bueno/IBGE. Foto: Vladimir Soares/Unsplash.
Fonte: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais.
Brasília, DF: ICMBio, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/servicos/geoprocessamento/mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-unidades-
de-conservacao-federais. Acesso em: fev. 2022.
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Reserva Biológica Poço das Antas (RJ) Reserva Biológica do Tinguá (RJ)
Foto: Luis Paulo Ferraz/Flickr. Foto: Gerson Tavares/Flickr.
Fonte: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais. Brasília,
DF: ICMBio, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/servicos/geoprocessamento/mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-unidades-de-
conservacao-federais. Acesso em: fev. 2022.
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Área de Proteção Ambiental da

Serra da Mantiqueira (RJ/MG/SP) Floresta Nacional de Três Barras (SC)
Foto: Glauco Machado Bueno/Wikimedia. Foto: Rolf Guenze/Wikimedia.
Fontes: INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Mapa temático e dados geoestatísticos das unidades de conservação federais. Brasília,
DF: ICMBio, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/servicos/geoprocessamento/mapa-tematico-e-dados-geoestatisticos-das-unidades-de-
conservacao-federais. Acesso em: fev. 2022.
Características demográficas 117
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DO NORTE
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Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
30°S Meridiano de Referência: -54º W. Gr 30°S
1 ponto = 10 000 habitantes Paralelo de Referência: 0º
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Escala 1:26 000 000

0 250 500 km
Saiba qual era a população das Projeção Policônica

Conheça os resultados do Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Regiões Metropolitanas das
Censo Demográfico 2022.
capitais brasileiras em 2022.
ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO 2022 - PANORAMA
REGIÕES METROPOLITANAS DAS CAPITAIS
CENSO Demográfico 2022: população residente, área territorial e densidade demográfica. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro,
[2023]. tab. 4714. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/4714. Acesso em: out. 2023.
118 Características demográficas
Densidade demográfica
± ±
70°W 70°W 60°W 60°W 50°W 50°W 40°W 40°W
2022 Boa Vista !

H Boa Vista !
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60°W 50°W 40°W
AMAPÁ AMAPÁ
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70°W 60°W Macapá 50°WMacapá 40°W EQUADOR EQUADOR
0° 0° !
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Boa Vista !
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Você sabe o que
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0° A M A Z O N AA MS A Z O N A!
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H CEARÁ DO NORTE PERNAMBUCO H Recife
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! DENSIDADE POPULACIONAL:
ACRE ACRE !
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DO NORTE ALAGOAS NÚMEROS E IMAGENS
Velho Velho !
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RONDÔNIA RONDÔNIA PIAUÍ H Aracaju
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Campo GERAIS Campo
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MINAS
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O
20°S 20°S !
H Goiânia
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P A C Í F I C
P A C Í F I C
SÃO PAULO SÃO PAULORIO DE JANEIRORIO DE JANEIRO
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MATO GROSSO Belo MINAS GERAIS
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ESPÍRITO SANTO !
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Acompanhe a
SÃO PAULO A A Â
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H SANTA CATARINA A
SANTA CATARINA RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro E E
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HFlorianópolis
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30°S 30°S RIO GRANDE O SANTA CATARINA
HFlorianópolis
!
E
demográfica
O C E A N O
DO SUL C
mais de 100 O 30°S Escala30°S
1:35 000 000 Escala 1:35 000 000
do Brasil.
Porto Alegre RIO GRANDE
!
H DO SUL
0 500 1 000
0 km 500 1 000 km
de 26 a 100 Porto Alegre
70°W 70°W 60°W 60°W 50°W
!
H 50°W 40°W 40°W 30°W 30°W
Projeção Policônica Projeção Policônica
de 11 a 25
de 2 a 10 30°S Escala 1:35 000 000 EVOLUÇÃO DA
30°S 0 500 1 000 km
até 1 30°S DENSIDADE DEMOGRÁFICA
Escala 1:35 000 000
Projeção Policônica 0 500 1 000 km
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
1970 1991
RR AP
RR AP RR AP
RR AP
AM AM MA PA MA AM AM MA PA MA
AP PA CE CE AP PA CE CE
RN RN RR RN RN
RR AP PB PB RR AP PB PB
PI PI PI PI
AC AC PE PE AC AC TO TO PE PE
AL AL AL AL
MA SE SE AM MA SE SE
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BA BA BA BA
AM MT RN PA MT MA AM MT RN PA MT MA
PI PB DF DF CE RN PI PB DF DFCE RN
PE GO GO AC TO PE GO GO
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AC SE PE AC SE TO PE
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BA MG MG
SE BA MS MG
MS MG
SE
MT RO ES ES MT RO ES ES
DF
MT
BA mais de 100 DF
MT
BA
GO SP RJ SP RJ GO SP RJ SP RJ
DFGB GB de 26 a 100 DF
PR GO PR PR GO PR
MG de 11 a 25 MS MG
ES ES
SC SC SC SC
MG de 2 a 10 MS MG
SP ES SP ES
RJ RS RS RJ RS RS
PR GB SP até 1 PR SP
RJ RJ
GB
PR PR
SC SC
RS SC RS SC
RS RS
Fontes: 1. CENSO Demográfico 2022: população residente, área territorial e densidade demográfica. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio
de Janeiro, [2023]. tab. 4714. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/4714. Acesso em: out. 2023. | 2. EVOLUÇÃO da divisão territorial do Brasil 1872-2010.
Rio de Janeiro: IBGE, 2011. (Documentos para disseminação. Memória institucional, 17). Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-
territorio/estrutura-territorial/15771-evolucao-da-divisao-territorial-do-brasil.html?=&t=acesso-ao-produto. Acesso em: jun. 2022. | 3. CENSO Demográfico 1970:
população residente por sexo e situação do domicílio. In: IBGE. Sidra: sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2022]. tab. 202. Disponível em:
https://sidra.ibge.gov.br/tabela/202. Acesso em: mar. 2022. |4. CENSO Demográfico 1991: população residente por sexo e situação do domicílio. In: IBGE. Sidra:
sistema IBGE de recuperação automática. Rio de Janeiro, [2022]. tab. 202. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/202. Acesso em: mar. 2022.
Características demográficas 119
Idade da população - 2022

População de 6550°Wanos ou mais
±
60°W 40°W 30°W
±
Boa Vista !
H 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
±
AMAPÁ
RORAIMA 70°W 60°W 50°W 40°W 30°W
Macapá
Boa Vista !
H EQUADOR
!
H 0°
Boa Vista !
H AMAPÁ
RORAIMA
!
H Macapá EQUADOR
Belém São Luís AMAPÁ
0° Manaus RORAIMA
!
H 0°
!
H Macapá EQUADOR
!
H 0° Fortaleza !
H 0°
!
H !
H
Belém São Luís
Manaus MARANHÃO RIO GRANDE
! CEARÁ DO NORTE !
H !
H
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H H Belém Fortaleza
São Luís
Teresina
Manaus H Natal
! !
H!
H
A M A Z O N A S !
HP A R Á MARANHÃO
João
RIO GRANDE
Fortaleza
!
H CEARÁ DO NORTE
PARAÍBA !
H Pessoa !
H
Teresina RIO GRANDE
A M A Z O N A PIAUÍ
S MARANHÃO H Natal
PERNAMBUCOP A !HR Recife H !
Á CEARÁ
! DO NORTE
!
HPorto TOCANTINS Teresina João
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Velho
ALAGOAS PARAÍBA !
HPessoa H Natal
!
!
H !
HPalmas !
HMaceió PIAUÍ João
RONDÔNIA ACRE !
HPorto !
H Aracaju 10°S
PERNAMBUCO ! Recife
H PARAÍBA !
H Pessoa Idosa
TOCANTINS PIAUÍ ALAGOAS
Rio Branco
Velho
! SERGIPE
!
HMaceióPERNAMBUCO !
H Recife
10°S
!
H ACRE HPorto BAHIA
!
HPalmas TOCANTINS Foto: Tatiana Zanon/Unsplash.
MATO GROSSO Rio Branco 10°S ALAGOAS
RONDÔNIA ! H Velho !
HSalvador !
HPalmas H Aracaju
! !
HMaceió
10°S DISTRITO SERGIPE 10°S
FEDERALRONDÔNIA
MATO GROSSO BAHIA H Aracaju
!
!
HCuiabá GOIÁS !
HBRASÍLIA
O !
HSalvador SERGIPE
MATO GROSSO
DISTRITO BAHIA
!
HGoiânia !
HSalvador
População de 65 FEDERAL
Sabia que muitas
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HCuiabá
MINAS GERAIS GOIÁS BRASÍLIA !
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MATO GROSSO Belo !!
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Cuiabá GOIÁS !
HBRASÍLIA características da
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HGoiânia
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MATO GROSSO!H população podem ser
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de 11 a 12
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Campo Belo
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DO SUL
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ESPÍRITO SANTO
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MATO GROSSO T

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ATLAS

Ministra do Planejamento e Orçamento

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Tecnologia da Informação

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Escola Nacional de Ciências Estatísticas

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Ficha catalográfica elaborada pela Gerência de Biblioteca,

Atlas geográfico escolar / IBGE, Centro de Documentação e

Inclui glossário e índice geográfico.

1. Atlas. 2. Cartografia. 3. Mapas-múndi. 4. Brasil. 5. Divisões terri-

Impresso no Brasil/Printed in Brazil

9 O QUE É UM ATLAS? 46 América do Sul

INTRODUÇÃO À dinâmica da litosfera

dinâmica dos climas

Insegurança alimentar 97 Pontos extremos

81 Alfabetização Fuso horário

126 Alfabetização unidades da federação

131 Turismo 164 Amapá

132 PIB per capita 165 Tocantins

133 Atividades agropecuárias no PIB municipal 166 Maranhão

134 Produção de soja 167 Piauí

135 Culturas temporárias 168 Ceará

146 Sistema elétrico 180 Santa Catarina

147 Meios de comunicação 181 Rio Grande do Sul

149 Redes de transporte 183 Mato Grosso

regionalização 208 ÍNDICE GEOGRÁFICO

156 Regiões Geográficas Imediatas

Um atlas, por definição, é um conjunto de mapas ou

Foto: Gustavo Trapp/Wikimedia.

da diminuíam. Com esse resfriamento, as diminutas

SOL VÊNUS MARTE

Extraída de: NASA (2017).

Extraída de: NASA (2017).

O diâmetro da Terra na Linha do Equador é de 12 756 km. A Terra não é uma

Apollo 11 é a primeira nave tripulada a

1965 1969 1975 1983 2001

1961 1968 1971 1981 1998

Lançamento da primeira esta-

Extraída de: NASA (2012).

A Agência Espacial Indiana lança 104 saté-

2011 2013 2017 2020

2006 2012 2014 2019 2021

Em 25 de maio, é realizada a pri- Uma nave chinesa toca o “lado oculto” da

A Agência Espacial Russa coloca o satélite

Em janeiro, o robô explorador Persever-

A divisão do mundo em continentes parece uma situação estática.

Acontece principalmente ao longo das cadeias mesoceâni-

Foto: Austin Post/Wikimedia.

Extraída de: Vasconcellos e Alves Filho (1999). Adaptada. Foto: NASA/Wikimedia.

Extraída de: Salvador (BA) (2000).

Mapa de Mercator (1587)

Extraída de: Mercator (2023).

nos polos, e gira.

Os paralelos indicam a latitude, que é a distância,

A longitude é a distância, em graus, entre o meridia-

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.

Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências.

Estação Maregráfica, Salvador (BA)

Satélite é todo objeto que gira em torno de outro ob-

Extraída de: NOAA (2008).

O Sistema Global de Navegação por Satélite- GNSS re-

sicionamento em tempo real de objetos, bem como a quando, onde,

de iniciativa civil, desenvolvido e operado pela Co-