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ATLAS GEOQUÍMICO
DO ESTADO DO CEARÁ

PROJETO LEVANTAMENTO GEOQUÍMICO


DE BAIXA DENSIDADE DO ESTADO DO CEARÁ
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Ministro de Estado
Fernando Coelho Filho
Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral
Vicente Humberto Lôbo Cruz

COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS/


SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM/SGB)

DIRETORIA EXECUTIVA
Diretor-Presidente
Eduardo Jorge Ledsham
Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial
Thales de Queiroz Sampaio (até 30.09.2015)
Stênio Petrovich Pereira (a partir de 01.10.2015)

Diretor de Geologia e Recursos Minerais


José Leonardo Silva Andriotti

Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento


Esteves Pedro Colnago

Diretor de Administração e Finanças


Nelson Victor Le Cocq D’Oliveira

RESIDÊNCIA DE FORTALEZA

Chefe da Residência
Darlan F. Maciel
Gerência de Hidrologia e Gestão Territorial
Jaime Quintas dos S.Colares
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL

ATLAS GEOQUÍMICO
DO ESTADO DO CEARÁ

PROJETO LEVANTAMENTO GEOQUÍMICO


DE BAIXA DENSIDADE DO ESTADO DO CEARÁ

Bruno Oliveira Calado

CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL

Rio de Janeiro, RJ
2016
CRÉDITOS TÉCNICOS

Departamento de Gestão Territorial


Cássio Roberto da Silva - D.Sc

Gerência Executiva
Fernanda Gonçalves da Cunha - D.Sc

Execução Técnica
Bruno Oliveira Calado – Pesquisador em Geociências - Geólogo M.Sc
Rafael Rolim de Souza – Pesquisador em Geociências - Geólogo M.Sc
Jaime Quintas dos Santos Colares – Pesquisador em Geociências - Geólogo M.Sc
Antonio Celso Rodriguez de Melo – Técnico em Geociências
Raimundo Anunciato de Carvalho – Técnico em Geociências
Vicente Calixto Duarte Neto – Técnico em Geociências

Revisão Ortográfica e Gramatical


Homero Coelho Benevides

Projeto Gráfico e Diagramação


DRI / DEPAT / DIEDIG
DEPAT - Departamento de Apoio Técnico
Paulo Bastos
DIEDIG - Divisão de Editoração Geral
Valter Barradas
Coordenação de Editoração
Andréia Continentino
Projeto Gráfico e Execução
Juliana Colussi

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)


CPRM – Serviço Geológico do Brasil
DIDOTE – Processamento Técnico

Calado, Bruno Oliveira


Atlas geoquímico do estado do Ceará / Bruno Oliveira Calado.
-- Rio de Janeiro : CPRM, 2016.
157 p. ; 30 cm

Projeto levantamento geoquímico de baixa densidade do


estado do Ceará.

ISBN 978-85-7499-309-6

1.Geoquímica – Brasil – Ceará – Atlas. I. Título.

CDD 551.9098131
APRESENTAÇÃO

O Serviço Geológico do Brasil – CPRM tem a grata satisfação de disponibilizar


à sociedade o primeiro produto da série Atlas Geoquímicos Estaduais do Brasil: o
Atlas Geoquímico do Estado do Ceará.
Este atlas concentra informações geoquímicas que, além de permitirem
a identificação de prováveis áreas com potencial mineral, são úteis e aplicáveis
a estudos para a determinação da distribuição espacial e da abundância ou
carência de elementos químicos ou substâncias de origem natural ou antropo-
gênica no conhecimento do quimismo do meio físico, relacionados a diferentes
áreas do conhecimento, tais como a agricultura, veterinária, saúde pública e
monitoramento ambiental. Diversos tipos de doenças endêmicas têm sido expli-
cados através de estudos de Geologia Médica – ciência que estuda a influência
de fatores geológico-ambientais na distribuição geográfica de doenças humanas
e de animais e vegetais.
No Atlas são apresentados os mapas geoquímicos, acompanhados de um
texto explicativo.
No âmbito da geoquímica ambiental e geologia médica, a CPRM/SGB tem
dado destaque à Ação Levantamentos Geoquímicos, com o Projeto Mapeamento
Geoquímico de Baixa Densidade, em desenvolvimento desde 2008, e cujo objetivo
é avaliar, em todo o território nacional, a composição do substrato rochoso, dos
solos, dos sedimentos ativos de corrente e das águas de drenagem e de abaste-
cimento humano. A metodologia de amostragem, armazenamento das amostras
e análises químicas seguem os padrões geoquímicos estabelecidos pelo projeto
IGCP-259 da UNESCO-IUGS, e pelo Working Group on Global Geochemical
Baseline, do IUGS-IAGC. Os produtos finais deste Projeto são os atlas geoquí-
micos estaduais e o banco de dados geoquímicos inserido no GEOBANK, dispo-
nível na CPRM/SGB. A utilização dessas informações estruturadas pode contribuir
para a formulação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento regional,
assim como apoiar a tomada de decisões em bases sustentáveis.

Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial


Atlas Geoquímico
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

ATLAS GEOQUÍMICO DO ESTADO DO CEARÁ.........................................................................................8


INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................................................................9
CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ.................................................. 10
MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................................................................................................ 16

MAPAS GEOQUÍMICOS....................................................................................................................................................................... 24

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.....................................................................................................................................140


CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................................................................150

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................................................................. 151


Atlas Geoquímico

ATLAS GEOQUÍMICO
DO ESTADO DO CEARÁ
Estado do Ceará

ATLAS GEOQUÍMICO subjacente e, secundariamente, a fontes antropo-


gênicas. Na Geórgia foi utilizado com sucesso para
DO ESTADO DO CEARÁ estudos ambientais e na definição de mineralização
com potencial econômico, como também para faci-
litar o mapeamento geológico. Os dados fornecem
INTRODUÇÃO também uma base geoquímica para planejamento de
gestão de bacias para monitorar mudanças ambientais
A investigação geoquímica do ambiente superfi- (Cocker, 1999).
cial é consagrada nas diversas áreas do conhecimento Projetos de mapeamento geoquímico contribu-
e da atividade econômica. Fundamentam-se na íram, significativamente, para a exploração mineral
determinação dos teores dos elementos químicos em na China. As estatísticas mostram que durante o
amostras de sedimentos ativos de drenagem, águas, período de 1981-2000, 71% de todos os depósitos
solos, rochas, espécies vegetais e emanações gasosas de minério descobertos foram identificados através
de origem natural ou artificial (Licht, 2001). O conhe- de métodos geoquímicos, 19% por métodos geofí-
cimento da distribuição geográfica dos elementos sicos e 10% por outros métodos. Depósitos de metais
químicos e a delimitação de regiões onde haja abun- preciosos constituem mais de 70% das novas desco-
dancia ou escassez pode ser utilizada como indica- bertas resultantes de métodos de mapeamento
dores ou rastreadores de: geoquímico. Anomalias geoquímicas regionais de
I - Jazidas minerais; Au foram delineadas com base num limiar de 3ppb
II - Variações naturais no quimismo das litologias, e a maior concentração, de 6ppb. A pesquisa follow-
da cobertura do solo, da rede hidrográfica superficial -up de sedimento de corrente foi coordenado com
e até mesmo da biota; mapeamento geológico na escala de 1:50.000 e
III - Focos de poluição industrial, agrícola e domés- um grande corpo de minério de ouro com reservas
tica em ambientes rurais e urbanos; de mais de 100t foi avaliado por uma perfuração.
IV - Extensão da pluma de contaminação das fontes Esta descoberta bem sucedida levou a uma série de
de poluição sobre as águas superficiais e de subsuper- descobertas de depósitos de ouro do tipo Carlin em
ficie; e, terrenos carbonáticos do sul da China, que se tornou
V Delimitação de regiões de risco à saúde humana o segundo maior depósito de ouro do tipo Carlin
e animal. no mundo, depois de Nevada-EUA (Xueqiu Wang,
Análises geoquímicas de amostras de sedi- Qin Zhang and Guohua Zhou, 2007).
mentos de corrente e águas superficiais, em áreas O Projeto Levantamentos Geoquímico de Baixa
de captação de 100km2 a 300km2, permitem inves- Densidade no Brasil está sendo desenvolvido pelo
tigar variações dos teores de elementos traços nas Serviço Geológico do Brasil – CPRM, desde 2008.
drenagens, que podem estar associados com dife- Este projeto tem como objetivo avaliar em todo terri-
rentes zonas litológicas e metalogenéticas. Este tório nacional as composições químicas do substrato
tipo de pesquisa é útil em exploração preliminar de rochoso, solos e águas superficiais e subterrâneas. Visa
áreas extensas e desconhecidas geologicamente e disponibilizar a multiusuários, os dados e informações
permite uma seleção segura de zonas de potencial geradas para a pesquisa de novos depósitos mine-
econômico. Nas ultimas décadas, a pesquisa geoquí- rais, fertilidade natural dos solos para a agricultura,
mica tem tido ampla aplicação no monitoramento fontes de contaminações naturais e antropogênicas
da qualidade ambiental e saúde humana. Em ambos de elementos químicos considerados nocivos à saúde
os casos, a premissa básica é que os sedimentos são humana, animal e vegetal. É objetivo ainda, consti-
compostos de produtos do intemperismo de rocha, tuir um banco de dados com os resultados analíticos,
erosão e deposição, e são derivados das bacias que será disponibilizado na página da CPRM (www.
hidrográficas e transportados ao longo dos canais cprm.gov.br), constituindo marco inicial para estudos
de drenagens (Fletcher, 1997). de monitoramento ambiental no País. Seus resul-
O mapeamento geoquímico com sedimentos tados contribuirão para o enriquecimento da base
de corrente define padrões geoquímicos regionais de dados GEOBANK, de dados geológicos do Brasil,
e locais relacionados principalmente à geologia disponibilizada pela CPRM.

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Atlas Geoquímico

No projeto Levantamento Geoquímico de Baixa CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO CEARÁ


Densidade no Estado do Ceará foram coletadas 953
amostras de sedimentos de corrente, 219 de solos e Localização
697 de amostras de águas superficiais, permitindo
um conhecimento da distribuição dos elementos O Estado do Ceará está localizado na região
traços e compostos inorgânicos em escala regional, nordeste do Brasil, com uma área de 148.825,6km2 ,
como a definição de províncias geoquímicas. Os resul- 184 municípios e uma população total estimada em
tados constituem uma base referencial para estudos 2007 de 8.185.286 habitantes (IBGE, 2010) (Figura 1).
comparativos com as outras ciências relacionadas ao
meio ambiente, e constitui um arquivo de amostras Clima
que representam um momento histórico e marco
inicial para estudos de monitoramento ambiental. Em termos físicos, o Ceará detém 93% de seu terri-
tório inserido na região do semi-árido nordestino,
Objetivos tornando-se vulneráveis aos fenômenos da seca,
caracterizado pela irregularidade e escassez de chuva
- Constituição de uma base de dados geoquímicos (Medeiros et.al., 2011).
em escala de baixa densidade do estado; No Ceará, as chuvas mais significativas iniciam-se
- Avaliação da distribuição dos elementos químicos em dezembro de cada ano e podem estender-se até
em solos, sedimentos fluviais e águas superficiais nas junho ou julho, dependendo das condições oceâ-
bacias hidrográficas do Estado do Ceará; nicas e atmosféricas atuantes. As chuvas que acon-
- Produção de cartas geoquímicas do Estado do tecem em dezembro e janeiro são chamadas chuvas
Ceará; de pré-estação e ocorrem principalmente na região
- Dar subsídios para o desenvolvimento de estudos do Cariri, sendo influenciado pela proximidade de
relacionados com a qualidade do meio ambiente, a frentes frias, que se posicionam sobre a Bahia, sul
atividade agropecuária, a saúde pública, a mineração do Maranhão e Piauí neste período. Em fevereiro de
e outras áreas de interesse para o desenvolvimento cada ano inicia-se a chamada quadra chuvosa do
sustentável do estado. Estado do Ceará, que se estende até maio. As chuvas

Figura 1 – Localização, divisão municipal e sedes municipais do Estado do Ceará

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Estado do Ceará

nesse período são influenciadas pela presença da cerca de 46% da superfície estadual. Ocorrem ainda,
Zona de Convergência Intertropical - ZCIT, conside- outros tipos de vegetação: Complexo Vegetacional
rada o principal sistema causador da pluviometria da Zona Litorânea; Floresta Subperenifólia Tropical
no norte do Nordeste. No período de fevereiro a Plúvio-Nebular (Matas úmidas); Floresta Subcaducifólia
maio outros sistemas atmosféricos atuam no sentido Tropical Pluvial (Matas secas); Floresta Caducifólia
de contribuir ou inibir as chuvas, tais como: Vórtices Espinhosa (Caatinga arbórea); Floresta Perenifólia
Ciclônicos de Ar Superior - VCAS; Frentes Frias - FF; Paludosa Marítima; Floresta Mista Dicótilo-Palmácea
Linhas de Instabilidade-LI; Sistemas Convectivos (Mata ciliar com carnaúba e dicotiledôneas); Floresta
de Mesoescala-CCM e Oscilação 30 - 60 dias (OMJ). Subcaducifólia Tropical Xeromorfa (Cerradão) e
O Estado do Ceará também recebe chuvas de junho Cerrado. (IPECE, 2015). 
a agosto, ocasionadas por um sistema atmosférico De uma maneira geral, a vegetação primitiva
denominado Ondas de Leste (OL). As chuvas da encontra-se bastante alterada como fruto de uma
pré-estação e da estação chuvosa são influen- ação antrópica desordenada e predatória. O mapa
ciadas por condições oceânicas e atmosféricas das Unidades Fitoecológicas (Figura 2) apresenta os
locais e globais. Fenômenos como El Niño, La Niña, tipos de vegetação encontradas no Ceará.
Temperatura do Atlântico Tropical, Ventos Alísios de
Nordeste e de Sudeste, dentre outros, atuam contri- Solos
buindo ou não para a formação de nuvens causadoras
de chuva sobre o Estado do Ceará (FUNCEME, 2012). No Ceará, de uma forma geral os solos apre-
Predomina o clima tropical quente semi-árido em sentam-se com pouca profundidade, deficiên-
cerca de 68% da área total do estado, seguido pelo cias hídricas, pedregosidade e, principalmente,
tropical quente semi-árido brando na faixa litorânea e
tropical quente subúmido na Serra de Guaramiranga,
Planalto de Ibiapaba e chapada do Araripe. Com
exceção do trecho ao longo da costa e das chapadas
e pequenas serras, as médias pluviométricas são infe-
riores a 750 mm e irregularidade nas precipitações, o
que ocasionam secas periódicas (ANA, 2006).
O clima semi-árido, também classificado em tropical-
equatorial, apresenta durante a maior parte do ano,
redução dos totais pluviométricos mensais e elevadas
temperaturas. No litoral é fortemente influenciado pelas
massas de ar úmidas provenientes do oceano Atlântico
(Mendonça e Danni-Oliveira, 2007).

Relevo

Sousa, Lima e Paiva (1979) compartimentaram o


relevo cearense com características próprias e certo
grau de homogeneidade, as seguintes unidades:
(a) Planície litorânea; (b) Tabuleiros Sub-litorâneos;
(c) Depressão Sertaneja; (d) Chapada do Apodi; (e)
Chapada do Araripe; (f) Planalto da Ibiapaba; (g)
Maciços Residuais Cristalinos; (h) Cristas Residuais e
Inselbergs; e (i) Planícies Fluviais.

Vegetação

A cobertura vegetal do Estado do Ceará se caracte- Figura 2 – Mapa das Unidades Fitoecológicas do Estado do Ceará
riza pela predominância das caatingas, que recobrem (IPECE, 2015)

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Atlas Geoquímico

susceptibilidade à erosão, em virtude de suas caracte- B textural, com nítida diferença entre os horizontes.
rísticas morfológicas, físicas e químicas, o que exige a Apresentam horizonte B de cor avermelhada até
prática de ações conservacionistas para melhor apro- amarelada e teores de óxidos de ferro inferiores
veitamento de suas potencialidades. No que tange a 15%. Podem ser eutróficos, distróficos ou álicos.
à ocorrência dos tipos de solos, o estado do Ceará Têm profundidade variada e ampla variabilidade de
possui três tipos preponderantes de solos, sendo o classes texturais; os Luvissolos são solos com argila
de maior ocorrência os solos do tipo Neossolos com de atividade alta, praticamente neutros, com soma
cerca de 53.525,5km² ou 35,96% da área do Estado. de bases alta e hipereutróficos, apresentando como
O segundo tipo de solos com maior ocorrência são principais limitações ao uso agrícola o relevo ondu-
os Argissolos com 36.720,6km² ou 24,67% e o terceiro lado e a rochosidade (EMBRAPA, 2006). 
refere-se aos Luvissolos com 16,72% da área total do
Estado ou 24.885,6km² (IPECE, 2015). A Figura 3 ilustra Hidrografia
a distribuição dos diversos tipos de solos no estado.
As características principais dos solos mencio- Um dos princípios básicos para o gerenciamento
nados anteriormente são: os Neossolos em geral, dos recursos hídricos é o da bacia hidrográfica como
são solos originados de depósitos arenosos, apre- unidade de planejamento.
sentando textura de areia ou areia franca ao longo No território cearense as drenagens são em sua
de pelo menos 2m de profundidade. Esses solos são maioria intermitentes, contendo água em certa época
constituídos essencialmente de grãos de quartzo, do ano e secos noutra, em resposta das condições
sendo, por conseguinte, praticamente destituídos hidrológicas do semiárido, com predomínio de evapo-
de minerais primários pouco resistentes ao intem- ração e baixa precipitação anual. Para contornar a
perismo. O teor máximo de argila chega a 15%, escassez de água de abastecimento público, o Estado
quando o silte está ausente; os Argissolos são solos tem investido na construção de inúmeros reservató-
minerais, não-hidromórficos, com horizonte A ou rios de água, popularmente chamado de açude. Estes
E (horizonte de perda de argila, ferro ou matéria reservatórios, em grande parte, são responsáveis pela
orgânica, de coloração clara) seguido de horizonte perenização de boa parte dos rios cearenses.

Figura 3 – Mapa Exploratório dos Solos no Estado do Ceará

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Estado do Ceará

No Ceará, as principais bacias hidrográficas do Geologia e Recursos Minerais


estado são formadas pelos rios Acaraú, Aracatiaçu,
Banabuiú, Coreaú, Curu, Jaguaribe, Parnaíba, Salgado, As principais unidades litológicas e recursos
Cocó e Ceará, entre outros rios e riachos (Tabela 1, minerais do estado do Ceará foram compiladas do
Figura 4). mapa geológico em escala 1:500.000 de Cavalcante,
Vasconcelos e Gomes (2003), modificado na Figura 5.
Em síntese, temos o predomínio de rochas crista-
Tabela 1
Bacias hidrográficas do Estado do Ceará linas constituídas de ortognaisses, paragnaisses e
granitoides, de idades arqueanas, paleo a neoprote-
rozóicas. Em seguida, rochas sedimentares represen-
Bacias Hidrográficas Área (km2)
tadas pelas bacias tipo rift do ordoviciano (grupos
Metropolitana 15.014 Jaibaras e Riacho do Sairi) e as grandes bacias sedi-
Curu 8.605 mentares, Bacia do Parnaíba (Grupo Serra Grande) de
idade siluriana, Bacia do Araripe do mesozoico e Bacia
Litoral 8.595
do Apodi do cretáceo. De idade cenozoica, temos o
Acaraú 14.442
Grupo Barreiras indiviso, as coberturas sedimentares
Coreaú 10.620 do neógeno/quaternário, representadas por depó-
Baixo Jaguaribe 7.022 sitos colúvio-aluvionares, sedimentos fluviais, assim
Médio Jaguaribe 10.335 como dunas e mangues da faixa litorânea.
Alto Jaguaribe 25.896 Dentre os projetos de pesquisa mineral no
Salgado 12.519 estado do Ceará, segundo Gomes e Silva (2012),
destacam-se os seguintes:
Banabuiú 19.647
I - Pesquisa de Platinóides e Minério de Ouro, os quais
Parnaíba 16.809 são executados na região centro-oeste do estado

Figura 5 – Mapa Geológico simplificado do Estado do Ceará


Figura 4 – Bacias hidrográficas que compõem o estado do Ceará (modificado de Cavalcante, Vasconcelos & Gomes, 2003).

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Atlas Geoquímico

por subsidiárias de multinacionais, sendo estes os de Uso e Ocupação do Solo


maior destaque pelo aporte financeiro despendido e
resultados já alcançados; O uso e ocupação do solo interferem nos processos
II - Projeto Ferro Quiterianópolis, cuja portaria de naturais da superfície terrestre. Com o desmatamento
lavra foi já cedida, além de pesquisa para reavaliação e uso do solo aumentam os fenômenos de erosão e
de reservas e estimativa de reservas em outras áreas assoreamento de rios e reservatórios. No estado do
adjacentes; Ceará a intervenção do meio físico representa 77% do
III - projetos voltados para pesquisa de Minério território, com predomínio de agricultura com culturas
de Cobre em áreas localizadas nas porções noroeste anuais, temporárias e permanentes (Figura 7 e 8).
e sudoeste do estado, respectivamente na área da
Mina de Pedra Verde e em vários alvarás na Bacia
Tabela 2
do Cococi; Sumário dos principais usos e fases do cadastro mineral
IV - pesquisas isoladas voltadas para Minério de do Ceará
Manganês, com destaque para as áreas nos municí-
pios de Ocara, Choró, Tejuçuoca e Pentecoste. uso total %
Os tipos de ocorrências minerais estudadas
podem ser classificadas em ortomagmática, por pedra decorativa 1 0,02

exemplo, platinóides relacionados a corpos meta- metalurgia 4 0,1

ultramáficos. Do tipo filoneana, como os veios de corretivo de solo 5 0,1


quartzo e hidrotermalitos auríferos. As formações pedra de talhe 7 0,2
ferríferas maciças ou bandadas encaixadas domi- pedra de coleção 8 0,2
nantemente em gnaisses e xistos, com enriqueci- artesanato mineral 12 0,3
mento supergênico formando colúvios. As formações gema 15 0,3
manganesíferas coluvionares geradas a partir de dado não cadastrado 23 0,5
protominério gondítico que formam lentes distribu- engarrafamento 58 1,3
ídas irregularmente dentre as rochas metassedimen- brita 96 2,2
tares do Complexo Ceará e por fim, mineralizações fabricação de cal 184 4,1
cupríferas sulfetadas do tipo strata-bound associadas fertilizantes 187 4,2
a rochas supracrustais neoproterozóicas e hidro- cerâmica vermelha 223 5,0
termais, associadas a granitos pós-brasilianos e fabricação de cimento 256 5,7
fácies conglomeráticas da Bacia do Cococi. De não informado 351 7,9
uma maneira geral pode-se afirmar que os estudos revestimento 374 8,4
apontam depósitos de pequeno a médio porte em construção civil 659 14,8
comparação com os de classe mundial, porém na industrial 2374 53,2
maioria dos casos ainda são esperados resultados total 4837 100,0
mais detalhados que venham a atestar a possível fase
viabilidade econômica de futuros projetos de lavra registro de extração 2 0,04
tendo em vista a tendência de mercado favorável
requerimento de registro de extração 2 0,04
(Gomes e Silva, 2012).
lavra garimpeira 10 0,2
As informações do cadastro mineral do Ceará
requerimento de lavra garimpeira 20 0,4
foram obtidas no site do DNPM (DNPM, 2012). A
concessão de lavra 188 3,9
Tabela 2 sumariza as informações do cadastro mineral
requerimento de lavra 206 4,3
em ordem crescente de ocorrência e a Figura 6 a
requerimento de licenciamento 315 6,5
distribuição espacial dos principais usos dos recursos
licenciamento 451 9,3
minerais no estado.
disponibilidade 601 12,4
Do total dos recursos minerais cadastrados
requerimento de pesquisa 1341 27,7
destacam-se o predomínio dos minérios de ferro
autorização de pesquisa 1701 35,2
(623), cobre (542) e manganês (192), seguidos por
total 4837 100
areia (623), argila (535), calcário (481) e grafita (189).

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Estado do Ceará

A distribuição espacial das classes de ocupação pode


ser visualizada pela Figura 8, segundo dados da
FUNCEME (1994).
Segundo Frizzo (2006), um estudo desenvolvido
no Programa Nacional de Pesquisa em Geoquímica
Ambiental e Geologia Médica - PGAGEM, desen-
volvido pelo Serviço Geológico do Brasil – CPRM,
no período de 2003 a 2005, revelou a existência de
metais pesados nas águas de algumas fontes de
abastecimento da população cearense e retratou
uma situação preocupante em relação à saúde
pública. Dos cátions analisados foi detectada a
presença de um ou mais elementos que são consi-
derados tóxicos ao homem, entre os quais o cádmio
e o chumbo, que podem causar efeitos adversos irre-
versíveis no sistema nervoso central, especialmente
em crianças.
Ferreira (2008) estudou águas de abastecimento
dos açudes Pacoti, Riachão e Gavião, e do poço
tubular em Jijoca de Jericoacoara. O objetivo foi
confirmar ou não a contaminação das águas por
metais, como havia constatado Frizzo (op.cit.). Os
resultados indicaram ferro e manganês no açude
Pacoti e não foram detectadas anomalias nas águas
Figura 6 – Status das mineralizações do Estado do Ceará do açude Gavião. Entretanto, confirmaram águas
(Fonte: Cavalcante, Vasconcelos e Gomes, 2003).

Figura 7 – Uso e ocupação do solo - % em área Figura 8 – Mapa de Uso e Ocupação do Solo do Estado do Ceará
(FUNCEME, 1994). (FUNCEME, 1994).

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Atlas Geoquímico

impróprias ao consumo humano no poço tubular de preferencialmente, próximo a estradas, para facilitar
Jijoca, com altos teores de bário e alumínio. o deslocamento das equipes de campo. Os solos
O comprometimento dos recursos hídricos do foram coletados preferencialmente no horizonte
Estado adquire caráter dramático quando se consi- B ou em profundidades variáveis de acordo com a
dera a natureza intermitente da maioria dos seus rios evolução pedológica do local.
e, consequentemente, suas pequenas capacidades Devido às particularidades do clima no estado do
assimilativas. No caso dos reservatórios, a necessi- Ceará as amostras de água foram classificadas por
dade de conhecer-se a magnitude e natureza dos fonte coletada em: (i) nascente; (ii) poços tubulares
impactos antrópicos negativos sobre a qualidade de em aquíferos cristalino, aluvionar e Grupo Barreiras;
suas águas torna-se ainda mais crucial e urgente, já (iii) rios perenes; (iv) poços cacimbas rasas; (v) rios
que o regime lêntico é propulsor de fenômenos como intermitentes; (vi) lagoas naturais litorâneas; e (vii)
a eutrofização e a salinização (COGERH, 2004). reservatórios de água. As amostras foram filtradas
em unidades filtrantes com 0,45µm e acondicio-
Saneamento Básico e Saúde nadas em dois tubos de polietileno com capaci-
dade de 50mL, para análise de cátions e ânions.
Uma significativa interferência no meio físico é Para preservação dos cátions solúveis nas amostras
a falta de saneamento básico, diretamente relacio- é adicionado HNO3 1:1, com o objetivo de manter o
nado à saúde pública. Informações obtidas pelo pH menor que 2, enquanto as amostras para análise
Censo 2010 (IBGE, 2010) sobre a qualidade do sane- dos ânions são preservadas sob refrigeração até o
amento básico dos municípios cearenses ilustram momento da análise (Cunha & Machado, 2003).
que 60% do total de municípios apresentaram Todas as informações relevantes para interpre-
mais de 30% de saneamento básico inadequado. tação dos resultados analíticos gerados pelos labo-
Alguns problemas de saúde pública podem estar ratórios foram registradas em cadernetas de campo.
diretamente relacionados à qualidade das águas de Estas informações, juntamente com os dados analí-
consumo. Entre elas, as doenças infecciosas e parasi- ticos serão arquivadas na base de dados geoquímica
tárias que respondem com 13,6% da taxa de mortali- da CPRM, que faz parte do banco de dados insti-
dade do estado (DATASUS, 2010). tucional – GEOBANK, disponível para consulta em
www.cprm.gov.br.
MATERIAIS E MÉTODOS No total foram coletados 953 sedimentos de
corrente, 697 águas de superfície e 219 amostras de
Coleta e Análise Química das Amostras solos, conforme ilustrado nas Figuras 9 e 10.
As amostras de sedimentos de corrente e solos
O planejamento das estações de coleta de sedi- foram enviadas para SGS-GEOSOL LABORATÓRIO
mentos de corrente e solos envolveu elaboração de LTDA, em Vespasiano, Minas Gerais e obedeceu ao
mapas de drenagens e bacias hidrográficas elabo- seguinte processo analítico: (i) secagem (60°C); (ii)
radas a partir de uma imagem SRTM no ArcGis. peneiramento <80 mesh e pulverização; (iii) digestão
As estações de coleta de sedimentos de corrente em água régia; e (iv) análises de elementos traços
e água superficial foram distribuídas de modo a por ICP-MS e ICP-AES para Au, Ag, Al, As, B, Ba, Be, Bi,
abranger a totalidade do território, em bacias hidro- Ca, Cd, Ce, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, Ga, Ge, Hf, Hg, In, K, La,
gráficas com áreas de captação média entre 150km2 Li, Mg, Mn, Mo, Na, Nb, Ni, P, Pd, Pt, Pb, Rb, Re, S, Sb,
a 200km2. Os sedimentos de corrente foram cole- Sc, Se, Sn, Sr, Ta, Te, Th, Ti, Tl, U, V, W, Y, Zn e Zr.
tados de forma composta no leito ativo dos rios e As amostras para análise dos cátions das
riachos e, alguns casos nas margens de grandes águas superficiais foram enviadas, também, para
açudes. As estações de amostragem dos solos foram SGS-GEOSOL LABORATÓRIO LTDA. e analisadas para
planejadas no centro de cada carta planimétrica em Al, As, B, Ba, Be, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Hg, K, Li, Mg,
escala 1:50.000, em malha regular de 15’ x 15’, apro- Mn, Mo, Na, Ni, Pb, Sb, Se, Si, Sn, Sr, Ti, V e Zn pelo
ximadamente 25km x 25km na latitude do estado do Standard Methods for The Examination of Water and
Ceará. Cada estação foi planejada o mais próximo Wastewater, 21st (2005) – n°3125. As amostras para
possível do centro da quadrícula visando manter a análise dos ânions (fluoreto, cloreto, nitrito, nitrato,
regularidade do espaçamento entre as amostras e, brometo, fosfato e sulfato) foram enviadas para o

16
Estado do Ceará

CETAN – Centro Tecnológico de Análises LTDA, em


Vitória e analisadas segundo o Standard Methods
for The Examination of Water and Wastewater, 21st
(2005) – n°4110, por cromatografia de íons.

Tratamento Estatístico dos Dados


Geoquímicos

Após os resultados analíticos serem tabelados,


procedeu-se na análise dos dados: todos os elementos
químicos, cujos resultados analíticos mostraram
teores abaixo dos limites de detecção (LD) ou de
quantificação (LQ) em todas as amostras, foram elimi-
nados para fins dos cálculos dos parâmetros estatís-
ticos e elaboração dos mapas geoquímicos.
A partir dos resultados analíticos foi realizada
uma análise estatística univariada para todos os
elementos a serem estudados, com cálculo dos
parâmetros de tendência central e de dispersão, tais
como média aritmética, mediana, desvio padrão
e coeficiente de variação, utilizando-se o Software
Figura 9 – Estações de coleta de sedimentos de corrente STATISTICA.
e solos. Também com o Software STATISTICA, para uma
abordagem mais descritiva dos dados, utilizou-se
ferramentas gráficas - histograma e boxplot - sendo
que este último, com a finalidade de determinar
outliers e anomalias.

Elaboração dos Mapas Geoquímicos

Para elaboração dos mapas dos sedimentos de


corrente e dos solos, através dos diagramas boxplot
foram delimitados os cinco intervalos para repre-
sentação das curvas de tendência de cada elemento
químico e de acordo com a proporção de amostras
com teores detectados nas amostras, conforme
sumarizado na Tabela 3.
O método de interpolação foi o inverso da
distância ao quadrado (IDW), processado pelo
software ArcGis.
Para a elaboração dos mapas geoquímicos das
amostras de águas foi adotada simbologia pontual.
As tabelas 4, 5 e 6 apresentam os sumários esta-
tísticos dos resultados químicos em solos, sedi-
mentos de corrente e águas, respectivamente.
Com a finalidade de estudar a qualidade ambiental
dos meios amostrados, foram utilizadas as seguintes
legislações federais: Resolução CONAMA 357 de 18
Figura 10 – Estações de coleta de águas superficiais. de março de 2005, Portaria 2914 de 12 de dezembro

17
Atlas Geoquímico

de 2011 do Ministério da Saúde, Resolução CONAMA outras providências. Os parâmetros legais encon-
396 de 07 de abril de 2008, Resolução CONAMA 454 tram-se, também, listados na Tabela 7.
de 01 de novembro de 2012 e Resolução CONAMA Para as amostras de águas (Tabela 8) foram utili-
420 de 28/12/2009. Foi utilizada, ainda, o Guidelines zados os seguintes valores de referência: (i) Resolução
for drinking-water quality (WHO, 2011). CONAMA 357/2005, que dispõe sobre a classificação
Na Tabela 7 estão apresentados os valores esta- dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
belecidos pela Resolução CONAMA 420/2009, que enquadramento, bem como estabelece as condições
dispõe sobre critérios e valores orientadores de e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
qualidade do solo quanto à presença de substân- providências; (ii) Portaria 2914/2011 do Ministério da
cias químicas e estabelece diretrizes para o geren- Saúde que estabelece os procedimentos relativos
ciamento ambiental de áreas contaminadas por ao controle e vigilância da qualidade da água para
essas substâncias em decorrência de atividades consumo humano e seu padrão de qualidade; (iii)
antrópicas. Resolução CONAMA 396/2008, que dispõe sobre a
Para as amostras de sedimentos de corrente foram classificação e diretrizes ambientais para o enqua-
usados os valores da resolução CONAMA 454/2012, dramento das águas subterrâneas e dá outras provi-
que estabelece as diretrizes gerais e os procedi- dências, determinando valores máximos para uso
mentos mínimos para a avaliação do material a ser de águas subterrâneas para consumo humano; (iv)
dragado em águas jurisdicionais brasileiras, e dá Guidelines for drinking-water quality (WHO, 2011).

Tabela 3
Intervalos de classe em função da proporção de teores detectados nas amostras

> 75% teores detectados 25 – 75% teores detectados < 25% teores detectados

Valor mínimo - Percentil 25 Valor mínimo - Mediana Percentil 75 – Percentil 90


Percentil 25 - Mediana Mediana – Percentil 75 Percentil 90 – Percentil 98
Mediana – Percentil 75 Percentil 75 – Percentil 90 Percentil 98 – Valor Máximo
Percentil 75 - Limiar Percentil 90 – Percentil 98

Limiar – Valor máximo Percentil 98 – Valor Máximo

Tabela 4
Sumários estatísticos dos resultados analíticos dos solos

Número Result
Limite de Valor Valor Valor Desvio Coeficiente
Elemento de < Lim Mediana
Detecção Médio Mínimo Máximo Padrão de Variação
medidas Detec
Ag-ppm 0,01 207 27 0,04 0,01 0,68 0,05 1,26 0,03
Al-% 0,1 207 0 2,0 0,2 6,0 1,1 0,5 2,0
As-ppm 1 207 151 1 0,7 12 1,39 1,17 0,7
Ba-ppm 5 207 3 130 4 543 110 1 102
Be-ppm 0,1 207 23 0,9 0,1 6,5 0,9 1,0 0,7
Bi-ppm 0,02 207 21 0,10 0,01 1,55 0,14 1,39 0,07
Ca-% 0,01 207 6 0,16 0,01 4,59 0,35 2,15 0,09
Cd-ppm 0,01 207 110 0,02 0,01 0,14 0,02 1,14 0,01
Ce-ppm 0,05 207 0 63,42 5,43 370,77 54,29 0,86 45,23
Co-ppm 0,1 207 0 8,8 0,2 47,9 8,3 0,9 6,9

Continua...
Estado do Ceará

Tabela 4 ( continuação )

Número Result
Limite de Valor Valor Valor Desvio Coeficiente
Elemento de < Lim Mediana
Detecção Médio Mínimo Máximo Padrão de Variação
medidas Detec
Cr-ppm 1 207 0 40 2 550 53 1 23
Cs-ppm 0,05 207 1 2,11 0,04 18,86 2,57 1,22 1,34
Cu-ppm 0,5 207 0 15,1 1,4 84,5 13,6 0,9 9,8
Fe-% 0,01 207 0 2,81 0,31 8,36 1,64 0,58 2,59
Ga-ppm 0,1 207 0 8,8 0,8 28,6 4,9 0,6 8,1
Ge-ppm 0,1 207 171 0,1 0,1 0,4 0,1 0,6 0,1
Hf-ppm 0,05 207 74 0,10 0,04 0,49 0,08 0,87 0,07
Hg-ppm 0,01 207 72 0,03 0,01 1,12 0,08 2,71 0,02
In-ppm 0,02 207 99 0,03 0,01 0,17 0,03 0,85 0,02
K-% 0,01 207 4 0,29 0,01 1,18 0,28 0,98 0,19
La-ppm 0,1 207 0 33,0 2,5 168,0 30,1 0,9 22,3
Li-ppm 1 207 32 10 1 67 10 1 7
Mg-% 0,01 207 17 0,37 0,01 3,05 0,45 1,23 0,23
Mn-ppm 5 207 0 337 15 2534 337 1 222
Mo-ppm 0,05 207 0 0,77 0,06 6,71 0,91 1,19 0,51
Na-% 0,01 207 96 0,04 0,01 2,67 0,19 5,28 0,01
Nb-ppm 0,05 207 1 1,02 0,04 5,06 0,94 0,92 0,71
Ni-ppm 0,5 207 0 16,8 0,6 252,6 22,7 1,4 8,8
P-ppm 50 207 17 196 35 2235 252 1 130
Pb-ppm 0,2 207 0 11,4 2,1 52,9 6,9 0,6 9,9
Pd-ppm 0,1 207 161 0,1 0,1 0,6 0,1 0,7 0,1
Pt-ppm 0,1 207 207 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1
Rb-ppm 0,2 207 0 41,9 0,2 267,0 41,4 1,0 29,0
Re-ppm 0,1 207 207 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,1
S-% 0,01 207 146 0,01 0,01 0,17 0,01 1,28 0,01
Sb-ppm 0,05 207 138 0,06 0,04 0,38 0,05 0,90 0,04
Sc-ppm 0,1 207 0 6,0 0,2 22,0 4,4 0,7 5,2
Se-ppm 1 207 174 1 1 3 0 0 1
Sn-ppm 0,3 207 0 1,6 0,4 14,2 1,2 0,8 1,3
Sr-ppm 0,5 207 0 20,6 0,8 146,4 18,5 0,9 15,2
Ta-ppm 0,05 207 201 0,04 0,04 0,09 0,01 0,16 0,04
Te-ppm 0,05 207 142 0,06 0,04 1,30 0,12 1,90 0,04
Th-ppm 0,1 207 0 11,3 1,0 54,8 9,6 0,8 8,3
Ti-ppm 0,01 207 24 0,08 0,01 0,36 0,08 0,94 0,06
U-ppm 0,05 207 0 1,18 0,11 7,56 0,96 0,81 0,91
V-ppm 1 207 0 50 3 172 36 1 40
W-ppm 0,1 207 119 0,3 0,1 6,2 0,7 2,5 0,1
Y-ppm 0,05 207 0 12,93 0,73 142,37 14,01 1,08 9,24
Zn-ppm 1 207 3 32 1 113 25 1 27
Zr-ppm 0,5 207 69 2,3 0,4 19,5 3,2 1,4 1,2
Atlas Geoquímico

Tabela 5
Sumário estatístico dos resultados analíticos de sedimentos de corrente

Número Result
Limite de Valor Valor Valor Desvio Coeficiente
Elemento de < Lim Mediana
Detecção Médio Mínimo Máximo Padrão de Variação
medidas Detec

Ag-ppm 0,01 880 180 0,03 0,01 0,85 0,05 1,37 0,02
Al-% 0,01 880 0 0,80 0,08 4,20 0,56 0,71 0,65
As-ppm 1 880 709 1 1 12 1 1 1
Ba-ppm 5 880 0 102 10 1134 85 1 79
Be-ppm 0,1 880 87 0,4 0,1 2,6 0,3 0,9 0,3
Bi-ppm 0,02 880 201 0,08 0,01 2,93 0,17 2,22 0,04
Ca-% 0,01 880 1 0,31 0,01 8,90 0,57 1,85 0,19
Cd-ppm 0,01 880 423 0,02 0,01 2,00 0,09 3,92 0,01
Ce-ppm 0,05 880 0 89,84 2,71 1500,00 127,62 1,42 53,87
Co-ppm 0,1 880 0 5,4 0,2 33,8 4,1 0,8 4,3
Cr-ppm 1 880 0 23 2 244 24 1 17
Cs-ppm 0,05 880 15 0,81 0,04 8,12 0,78 0,97 0,58
Cu-ppm 0,5 880 0 11,4 0,7 186,0 12,2 1,1 8,2
Fe-% 0,01 880 0 1,78 0,09 12,75 1,29 0,73 1,43
Ga-ppm 0,1 880 0 3,4 0,4 16,7 2,3 0,7 2,8
Ge-ppm 0,1 880 745 0,1 0,1 2,2 0,2 1,6 0,1
Hf-ppm 0,05 880 214 0,16 0,04 4,42 0,28 1,80 0,09
Hg-ppm 0,01 880 458 0,02 0,01 1,56 0,08 3,69 0,01
In-ppm 0,02 880 689 0,03 0,01 2,04 0,11 4,22 0,01
K-% 0,01 880 11 0,23 0,01 1,24 0,18 0,77 0,19
La-ppm 0,1 880 0 50,3 1,4 2033,0 100,5 2,0 26,9
Li-ppm 1 880 98 5 1 39 4 1 4
Mg-% 0,01 880 20 0,24 0,01 1,61 0,21 0,85 0,20
Mn-ppm 5 880 0 345 9 3909 291 1 271
Mo-ppm 0,05 880 3 0,89 0,04 23,03 1,61 1,80 0,45
Na-% 0,01 880 49 0,08 0,01 1,56 0,14 1,72 0,04
Nb-ppm 0,05 880 0 1,13 0,04 5,14 0,73 0,65 0,98
Ni-ppm 0,5 880 0 10,9 0,8 114,0 12,6 1,2 7,6
P-ppm 50 880 39 356 35 5258 392 1 257
Pb-ppm 0,2 880 0 8,1 1,3 58,8 7,1 0,9 6,1
Pd-ppm 0,1 880 664 0,1 0,1 4,8 0,3 2,1 0,1
Pt-ppm 0,1 880 869 0,1 0,1 2,2 0,1 1,3 0,1
Rb-ppm 0,2 880 18 20,9 0,1 129,8 17,4 0,8 16,8
Re-ppm 0,1 880 876 0,1 0,1 2,0 0,1 1,4 0,1
S-% 0,01 880 607 0,02 0,01 0,64 0,05 2,46 0,01
Sb-ppm 0,05 880 497 0,10 0,04 2,19 0,20 2,07 0,04
Sc-ppm 0,1 880 2 2,5 0,1 11,3 1,8 0,7 2,0
Se-ppm 1 880 0 1 1 4 0 0 1
Sn-ppm 0,3 880 0 1,7 0,2 65,8 3,6 2,1 1,0

Continua...
Estado do Ceará

Tabela 5 ( continuação )

Número Result
Limite de Valor Valor Valor Desvio Coeficiente
Elemento de < Lim Mediana
Detecção Médio Mínimo Máximo Padrão de Variação
medidas Detec

Sr-ppm 0,5 880 0 27,0 1,4 669,8 43,1 1,6 18,1


Ta-ppm 0,05 880 851 0,04 0,04 1,95 0,11 2,47 0,04
Te-ppm 0,05 880 772 0,05 0,04 1,92 0,13 2,44 0,04
Th-ppm 0,1 880 2 19,9 0,1 851,3 41,6 2,1 9,7
Ti-ppm 0,01 880 36 0,09 0,01 0,85 0,08 0,89 0,07
U-ppm 0,05 880 1 1,90 0,04 16,62 2,20 1,16 1,18
V-ppm 1 880 0 22 1 205 17 1 18
W-ppm 0,1 880 374 0,2 0,1 15,0 0,7 3,1 0,1
Y-ppm 0,05 880 0 10,15 0,33 269,46 13,29 1,31 7,09
Zn-ppm 1 880 1 21 1 136 16 1 18
Zr-ppm 0,5 880 96 4,3 0,4 132,0 8,6 2,0 2,1

Tabela 6
Sumário estatístico dos resultados analíticos de águas
Número Result
Limite de Valor Valor Valor Desvio Coeficiente
Elemento de < Lim Mediana
Detecção Médio Mínimo Máximo Padrão de Variação
medidas Detec
pH   669 - 7,18 3,25 9,72 0,844 0,12 7,18
Cond. (mS)   693 - 0,537 0,086 2566 138,816 258,5 0,537
O.D. (mg/l) 0,01 682 - 7,12 0,02 27,00 4,021 0,56 7,12
Temp.   693 - 29,3 20,8 38,9 2,629 0,09 29,3
Cátions
Al-mg/L 0,003 696 37 0,428 0,002 101 4,304 10,06 0,023
As-mg/L 0,002 696 416 0,008 0,002 0,843 0,046 5,97 0,001
B-mg/L 0,007 696 193 0,098 0,005 2,7 0,294 3,01 0,015
Ba-mg/L 0,002 696 8 0,308 0,004 39 1,544 5,02 0,135
Be-mg/L 0,001 696 688 0,001 0,001 0,198 0,007 7,56 0,001
Ca-mg/L 0,01 696 2 39,69 0,01 1325 111,58 2,81 6,35
Cd-mg/L 0,001 696 691 0,001 0,001 0,233 0,009 8,5 0,001
Co-mg/L 0,003 696 637 0,003 0,002 0,229 0,009 3,09 0,002
Cr-mg/L 0,003 696 327 0,005 0,002 0,231 0,011 2,01 0,003
Cu-mg/L 0,002 696 98 0,025 0,001 1,48 0,083 3,28 0,008
Fe-mg/L 0,01 696 22 0,98 0,00 105 4,52 4,6 0,42
Hg-mg/L 0,0003 696   0 0 0,006 0 1,15 0
K-mg/L 0,005 696 4 21,478 0 846 70,68 3,29 8,465
Li-mg/L 0,001 696 524 0,008 0,001 0,623 0,043 5,18 0,001
Mg-mg/L 0,01 696 5 67,524 0 2910 246,755 3,65 15,9
Mn-mg/L 0,007 696 295 0,407 0,005 101 4,377 10,75 0,01
Mo-mg/L 0,007 696   0,006 0,005 0,2 0,01 1,68 0,005

Continua...
Atlas Geoquímico

Tabela 6 ( continuação )

Número Result
Limite de Valor Valor Valor Desvio Coeficiente
Elemento de < Lim Mediana
Detecção Médio Mínimo Máximo Padrão de Variação
medidas Detec
Pb-mg/L 0,002 696   0,002 0,001 0,051 0,003 1,58 0,001
Sb-mg/L 0,002 696   0,002 0,001 0,202 0,008 4,42 0,001
Se-mg/L 0,002 696 516 0,007 0,001 0,372 0,03 4,4 0,001
Si-mg/L 0,002 696 3 16,662 0,001 153 15,542 0,93 12,4
Sn-mg/L 0,01 696   0,007 0,007 0,2 0,007 1 0,007
Sr-mg/L 0,01 696 11 1,444 0,007 298 12,766 8,84 0,280
Ti-mg/L 0,005 696 554 0,008 0,004 0,831 0,035 4,39 0,004
V-mg/L 0,03 696 497 0,019 0,007 1,29 0,078 4,09 0,007
Zn-mg/L 0,02 696 41 0,318 0,007 14,2 0,76 2,39 0,13
ÂNIONS
Brometo (mg/l) 0,01 697 47 0,26 <0,01 522 25,816 99,29 0,26
Cloreto (mg/l) 0,01 698 1 98,55 <0,01 33000 3972,793 40,31 98,55
Fluoreto (mg/l) 0,01 698 80 0,23 <0,01 2,85 0,423 1,84 0,23
Fosfato (mg/l) 0,01 697 271 0,13 <0,01 4070 155,301 1194,63 0,13
Nitrato (mg/l) 0,01 698 94 0,28 <0,01 6620 263,142 939,79 0,28
Nitrito (mg/l) 0,01 698 563 0,007 <0,01 4700 177,896 25413,67 <0,01
Sulfato (mg/l) 0,01 698 85 2,81 <0,01 4920 602,792 214,52 2,81

Tabela 7
Valores orientativos para sedimentos de corrente e solos

CONAMA 454/2012 CONAMA 420/2009

Elemento Água Salina-


Água Doce
(mg/Kg) Salobra
Prevenção Agrícola Residencial Industrial
Nivel 1 Nivel 2 Nivel 1 Nivel 2

Ag - - - - 2 25 50 100
As 5,9 17 19 70 15 35 55 150
Ba - - - - 150 300 500 750
Cd 0,6 3,5 1,2 7,2 1,3 3 8 20
Co - - - - 25 35 65 90
Cr 37,3 90 81 370 75 150 300 400
Cu 35,7 197 34 270 60 200 400 600
Hg 0,17 0,486 0,3 1 0,5 12 36 70
Mo - - - - 30 50 100 120
Ni 18 35,9 20,9 51,6 30 70 100 130
Pb 35 91,3 46,7 218 72 180 300 900
Sb - - - - 2 5 10 25
V - - - - - - - 1000
Zn 123 315 150 410 300 450 1000 2000

22
Estado do Ceará

Tabela 8
Valores Máximos Permitidos para águas superficiais e consumo humano

port.MS
elemento unidade CONAMA 357/2005 CONAMA 396/2008 who 2011
2914/2011
pH - - - - -
Cond. µS - - - -
OD mg/L >5 - - -
Temp. ºC - - - -
Brometo mg/L - -
Cloreto mg/L 250 250 250 -
Fluoreto mg/L 1,4 1,5 1,5 1,5
Fosfato mg/L 0,1 mg/L P - - -
Nitrato mg/L 10 mg/L P 10 mg/L P 10 mg/L P 50
Nitrito mg/L 1 mg/L N 1 mg/L N 1 mg/L N 3
Sulfato mg/L 250 250 250 -
Al mg/L 0,1 0,2 0,2 -
As mg/L 0,1 0,01 0,01 0,01
B mg/L 0,5 0,5 - 0,5
Ba mg/L 0,7 0,7 0,7 0,7
Be mg/L 0,04 0,004 - -
Ca mg/L - - - -
Cd mg/L 0,001 0,005 0,005 0,003
Co mg/L 0,05 - - -
Cr mg/L 0,05 0,05 0,05 0,05
Cu mg/L 0,009 2 2 2
Fe mg/L 0,3 0,3 0,3 -
Hg mg/L 0,0002 0,001 0,001 0,006
K mg/L - - - -
Li mg/L 2,5 - - -
Mg mg/L - - - -
Mn mg/L 0,1 0,1 0,1 0,4
Mo mg/L - 0,07 - 0,07
Na mg/L - 200 200 -
Ni mg/L 0,025 0,02 0,07 0,07
Pb mg/L 0,01 0,01 0,01 0,01
Sb mg/L 0,005 0,005 0,005 0,005
Se mg/L 0,01 0,01 0,01 0,01

23
Atlas Geoquímico

MAPAS
GEOQUÍMICOS
25
26
ALUMÍNIO
Al Águas

Alumínio
mg/L
< Limite de
detecção

800
Elemento Al-mg/L
50,000 700
Limite de Detecção 0,003
600
Número de medidas 696
5,000 500 Result < Lim Detec 37
No obs

400 Valor Médio 0,428


Al-mg/L

0,500
300 Valor Mínimo 0,002
200 Valor Máximo 101,000
0,050 Desvio Padrão 4,304
100
Coeficiente de Variação 10,061
0,005 0
0,0 16,2 32,3 48,5 64,6 80,8 97,0
Mediana 0,023
8,1 24,2 40,4 56,6 72,7 88,9 CONAMA 357/2005 0,100
A B C D E F G H I J L M
Al-mg/L

mediana Boxplot´s das fontes de água:


25%-75% A - nascente;
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
extremos F - poços caçimbas;
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

27
ALUMÍNIO
Al Sedimentos

Al
%
0,08 - 0,44
0,44 - 0,65
0,65 - 0,97
0,97 - 1,75
1,76 - 4,2

5,00 220
Elemento Al-%
200 Limite de Detecção 0,01
3,00
180 Número de medidas 880
160 Result < Lim Detec 0
140 Valor Médio 0,80
1,00 Valor Mínimo 0,08
No obs

0,80 120
Valor Máximo 4,20
0,60 100
Desvio Padrão 0,56
0,40 Mediana = 0,64 80 Coeficiente de Variação 0,71
25%-75% 60 Mediana 0,65
= (0,435, 0,94) 40
0,20
Variação
= (0,08, 1,68) 20

0,09 Outliers 0
Extremos 0,08 0,41 0,74 1,07 1,40 1,73 2,06 2,39 2,72 3,05 3,38 3,71 4,04
0,07
Al Al - %
%

28
ALUMÍNIO
Al Solos

Al
%
0,163 - 1,26
1,27 - 1,96
1,97 - 2,71
2,72 - 4,93
4,94 - 6,00

7 26
6
24
Elemento Al-%
5 Limite de Detecção 0,1
4 22
20 Número de medidas 207
3
18 Result < Lim Detec 0
2 16 Valor Médio 2,0
Nº obs

14 Valor Mínimo 0,2


12 Valor Máximo 6,0
1 Desvio Padrão 1,1
10
Median = 1,82 8 Coeficiente de Variação 0,5
25%-75% 6 Mediana 2,0
= (1,11, 2,6) 4
Variação 2
= (0,16, 4,71) 0
0,16 0,63 1,09 1,56 2,03 2,49 2,96 3,42 3,89 4,36 4,82 5,29 5,76
Outliers
Extremes Al - %
Al
%

29
ARSÊNIO
As Águas

< Limite de
detecção

2,500 800
Elemento As-mg/L
0,750 700 Limite de Detecção 0,002
0,500
600 Número de medidas 696
0,250
Result < Lim Detec 416
500
As-mg/L

Valor Médio 0,008


No obs

0,075
0,050
400 Valor Mínimo 0,002
0,025
Valor Máximo 0,843
300 Desvio Padrão 0,046
0,007
0,005 Coeficiente de Variação 5,967
200
0,003 Mediana 0,001
100
CONAMA 357/2005 0,010
A B C D E F G H I J L M
0
0,001 0,136 0,271 0,405 0,540 0,675 0,809
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente; 0,069 0,203 0,338 0,473 0,607 0,742
25%-75% B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu As-mg/L
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
extremos F - poços caçimbas;
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

30
ARSÊNIO
As Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

7°S Campos Sales As


!R
Juazeiro do Norte
!R ppm
0,7 - 2
25 0 25 50 75 100 2,1 - 4
Km
4,1 - 12
41°W 40°W 39°W 38°W

900
Elemento As-ppm
800 Limite de Detecção 1
700
Número de medidas 880
Result < Lim Detec 709
600 Valor Médio 1,0
Valor Mínimo 0,7
Nº obs

500
Valor Máximo 12
400 Desvio Padrão 0,8
300 Coeficiente de Variação 0,87
Mediana 0,7
200 CONAMA Nº454/2012
100 Nível 1 5,9
Água Doce * Nível 2 17,0
0 Água Salina- Nível 1 19,0
0,7 1,6 2,5 3,4 4,3 5,2 6,1 7,0 7,9 8,8 9,7 10,6 11,5
Salobra ** Nível 2 70,0
As - ppm

31
ARSÊNIO
As Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

7°S Campos Sales As


!R
!R
Juazeiro do Norte
ppm
0,7 - 2
25 0 25 50 75 100 2,1 - 4
Km
4,1 - 12
41°W 40°W 39°W 38°W

200
Elemento As-ppm
180 Limite de Detecção 1
160 Número de medidas 207
Result < Lim Detec 151
140
Valor Médio 1
120 Valor Mínimo 0,7
Nº obs

100 Valor Máximo 12


Desvio Padrão 1,39
80 Coeficiente de Variação 1,17
60 Mediana 0,7
CONAMA Nº420/2009
40
Prevenção 15
20 Ágricola 35
0 Residencial 55
0,7 1,6 2,5 3,4 4,3 5,2 6,1 7,0 7,9 8,8 9,7 10,6 11,5 Industrial 150

As - ppm

32
BORO
B Águas

< Limite de
detecção

5,000 700
2,500 Elemento B-mg/L
600
Limite de Detecção 0,007
0,750 500 Número de medidas 696
0,500 Result < Lim Detec 193
No obs

0,250 400
Valor Médio 0,098
B-mg/L

300 Valor Mínimo 0,005


0,075 Valor Máximo 2,700
0,050 200
Desvio Padrão 0,294
0,025
100 Coeficiente de Variação 3,013
0,007 0 Mediana 0,015
0,005 0,005 0,436 0,867 1,299 1,730 2,161 2,592 CONAMA 357/2005 0,5
A B C D E F G H I J L M 0,221 0,652 1,083 1,514 1,945 2,377
B-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
25%-75% A - nascente;
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
extremos F - poços caçimbas;
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

33
BÁRIO
Ba Águas

Bário
mg/L
< Limite de
detecção

0,002 - 0,080
0,080 - 0,134
0,134 - 0,230
0,230 - 0,455

0,455 - 0,700
0,700 - 39,000

50,000 800
Elemento Ba-mg/L
700
Limite de Detecção 0,002
5,000 600 Número de medidas 696
500 Result < Lim Detec 8
No obs

Valor Médio 0,308


Ba-mg/L

0,500 400
Valor Mínimo 0,004
300
Valor Máximo 39,000
0,050 200 Desvio Padrão 1,544
100 Coeficiente de Variação 5,020
0,005
0
Mediana 0,135
0,00 6,24 12,48 18,72 24,96 31,20 37,44 CONAMA 357/2005 0,700
A B C D E F G H I J L M 3,12 9,36 15,60 21,84 28,08 34,32

Ba-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75% B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

34
BÁRIO
Ba Sedimentos

Ba
ppm
12,07 - 57
57,01 - 79
79,01 - 114
114,1 - 199,5
199,6 - 1.134

450
400 Elemento Ba-ppm
400 Limite de Detecção 5
350 Número de medidas 880
200
300
Result < Lim Detec 0
Valor Médio 102
Nº obs

250 Valor Mínimo 10


90
70 200 Valor Máximo 1134
50 Desvio Padrão 85
150
Mediana = 79 Coeficiente de Variação 1
30 25%-75% 100 Mediana 79
= (57, 110) 50
Variação
0
= (8, 188)
10 8,0 188,2 368,3 548,5 728,6 908,8 1089,0
8 Outliers 98,1 278,2 458,4 638,6 818,7 998,9
6 Extremes
Ba - ppm
Ba
ppm

35
BÁRIO
Ba Solos

Ba
ppm
3,504 - 47
47,01 - 102
102,1 - 182
182,1 - 384,5
384,6 - 543

35
600 Elemento Ba-ppm
400 Limite de Detecção 5
30
Número de medidas 207
200 25 Result < Lim Detec 3
Valor Médio 130
Nº obs

90 20
70 Valor Mínimo 4
50 15 Valor Máximo 543
30 Desvio Padrão 110
Mediana = 96 10 Coeficiente de Variação 0,84
25%-75% Mediana 102
5
10 = (45, 173) CONAMA Nº420/2009
8 150
Variação Prevenção
6 0
= (3,5, 365) 3,5 89,8 176,1 262,5 348,8 435,1 521,4
4
Outliers 46,7 133,0 219,3 305,6 391,9 478,3
2 Extremes Ba - ppm
Ba
ppm

36
BERÍLIO
Be Sedimentos

Be
ppm
0,07 - 0,2
0,201 - 0,3
0,301 - 0,4
0,401 - 0,7
0,701 - 2,6

240
Elemento Be-ppm
220 Limite de Detecção 0,1
2,00
200 Número de medidas 880
180 Result < Lim Detec 87
0,90 160 Valor Médio 0,4
0,70 140 Valor Mínimo 0,07
Nº obs

0,50 120 Valor Máximo 2,6


100
Desvio Padrão 0,3
0,30 Median = 0,3 Coeficiente de Variação 0,9
80
Mediana 0,3
25%-75% 60
= (0,2, 0,4) 40
Variação
20
0,10 = (0,07, 0,7)
0
0,08 Outliers
0,1 0,3 0,5 0,7 0,9 1,1 1,3 1,5 1,7 1,9 2,1 2,3 2,5
0,06 Extremes
Be Be - ppm
ppm

37
BERÍLIO
Be Solos

Be
ppm
0,07 - 0,4
0,41 - 0,7
0,71 - 1,2

1,3 - 2,5
2,6 - 6,5

4,00 60
Elemento Be-ppm
Limite de Detecção 0,1
50
2,00 Número de medidas 207
Result < Lim Detec 23
40
Valor Médio 0,9
0,90
Nº obs

Valor Mínimo 0,1


0,70 30
Valor Máximo 6,5
0,50
Desvio Padrão 0,9
Median = 0,6 20 Coeficiente de Variação 1,0
0,30
25%-75% Mediana 0,7
= (0,3, 1,1) 10
Variação
= (0,07, 2,1) 0
0,10
Outliers 0,1 0,6 1,1 1,6 2,1 2,6 3,2 3,7 4,2 4,7 5,2 5,7 6,2
0,08
0,06
Extremes Be - ppm
Be
ppm

38
BISMUTO
Bi Sedimentos

Bi
ppm
0,014 - 0,02

0,0201 - 0,04

0,0401 - 0,08

0,0801 - 0,17

0,171 - 2,93

0,8 900
0,7 Elemento Bi-ppm
0,6 800 Limite de Detecção 0,02
0,5
0,4 700 Número de medidas 880
0,3 Result < Lim Detec 201
600
Valor Médio 0,08
0,2
Nº obs

500 Valor Mínimo 0,01


Valor Máximo 2,93
400
0,1 Desvio Padrão 0,17
300 Coeficiente de Variação 2,22
Mediana = 0,04 Mediana 0,04
200
25%-75%
= (0,02, 0,07) 100
Variação
0
= (0,014, 0,14) 0,01 0,25 0,48 0,71 0,95 1,18 1,41 1,65 1,88 2,11 2,35 2,58 2,81
Outliers
Extremos Bi - ppm
Bi
ppm

39
BISMUTO
Bi Solos

Bi
ppm

0,01 - 0,04
0,04 - 0,07
0,07 - 0,12
0,12 - 0,24
0,24 - 1,55

0,40 140
0,35 Elemento Bi-ppm
0,30
0,25 120 Limite de Detecção 0,02
0,20 Número de medidas 207
100 Result < Lim Detec 21
0,15
Valor Médio 0,10
Nº obs

80
0,10 Valor Mínimo 0,01
60 Valor Máximo 1,55
Desvio Padrão 0,14
0,05 Mediana = 0,06 40 Coeficiente de Variação 1,39
25%-75% Mediana 0,07
20
= (0,03, 0,11)
Variação
0
= (0,014, 0,22) 0,01 0,14 0,26 0,38 0,51 0,63 0,75 0,87 1,00 1,12 1,24 1,37 1,49
Outliers
Extremos Bi - ppm
Bi
ppm

40
BROMETO
Águas

< Limite de
detecção
0,008 - 0,11
0,11 - 0,26
0,26 - 1,09
1,09 - 2,56
2,56 - 522

700
500,000 Elemento Brometo (mg/l)
600 Limite de Detecção 0,01
50,000 500 Número de medidas 697
Result < Lim Detec 47
Brometo - mg/L

No obs

400
5,000 Valor Médio 0,26
300 Valor Mínimo <0,01
0,500 200 Valor Máximo 522,00
Desvio Padrão 25,82
100
0,050
Coeficiente de variação 99,29
0 Mediana 0,26
0,0 78,3 156,6 234,9 313,2 391,5 469,8
0,005 39,2 117,5 195,8 274,1 352,4 430,7 509,0
A B C D E F G H I J L Brometo-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
25%-75% A - nascente
B - canal de irrigação
variação C - faixa litorânea
D - rios perenes
o outliers E - poços caçimbas
extremos F - ambiente lêntico
G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

41
CÁLCIO
Ca Águas

Cálcio
mg/L
< Limite de
detecção

0,008 - 0,26
0,26 - 1,73
1,73 - 6,35
6,35 - 25,84
25,84 - 1325

700
Elemento Ca‐mg/L
500,000 600
Limite de Detecção 0,01
500 Número de medidas 696
50,000
Result < Lim Detec 2
No obs

400
Valor Médio 39,69
Ca‐mg/L

5,000 300
Valor Mínimo 0,01
200 Valor Máximo 1325
0,500
100 Desvio Padrão 111,58
0,050 0 Coeficiente de Variação 2,81
0,0
106,0
212,0
318,0
424,0
530,0
636,0
742,0
848,0
954,0
1060,0
1166,0
1272,0

Mediana 6,35
0,005
A B C D E F G H I J L M Ca‐mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers
F - poços caçimbas;
extremos
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

42
CÁLCIO
Ca Sedimentos

Ca
%
0,008 - 0,11
0,11 - 0,19
0,19 - 0,32
0,32 - 0,63
0,63 - 8,90

7,500 800
5,000
Elemento Ca-%
700 Limite de Detecção 0,01
2,500 Número de medidas 880
600 Result < Lim Detec 1
0,750 Valor Médio 0,31
500
0,500 Valor Mínimo 0,01
Nº obs

400 Valor Máximo 8,90


0,250
Desvio Padrão 0,57
300 Coeficiente de Variação 1,85
Mediana = 0,18
0,075 Mediana 0,19
25%-75% 200
0,050
= (0,1, 0,29)
0,025 Variação 100
= (0,007, 0,57)
0
0,007
Outliers 0,01 0,72 1,43 2,14 2,85 3,56 4,28 4,99 5,70 6,41 7,12 7,83 8,54
0,005 Extremos
Ca Ca - %
%

43
CÁLCIO
Ca Solos

Ca
%
0,007 - 0,05

0,05 - 0,09
0,09 - 0,17
0,18 - 0,35
0,36 - 4,59

2,500
Elemento Ca-%
Limite de Detecção 0,01
Número de medidas 207
0,750
Result < Lim Detec 6
0,500
Valor Médio 0,16
0,250 Valor Mínimo 0,01
Valor Máximo 4,59
Desvio Padrão 0,35
0,075 Mediana = 0,09 Coeficiente de Variação 2,15
0,050 25%-75% Mediana 0,09
= (0,05, 0,16)
0,025
Variação
= (0,007, 0,3)
Outliers
0,007
Extremos
Ca
%
CÁDMIO
Cd Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Cd
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,007 - 0,01
Juazeiro do Norte
!R
0,01 - 0,02
0,02 - 0,04

25 0 25 50 75 100 0,04 - 0,04


Km
0,04 - 2
41°W 40°W 39°W 38°W

1,000
0,800 Elemento Cd-ppm
0,600 Limite de Detecção 0,01
0,400 Número de medidas 880
Result < Lim Detec 423
0,200 Valor Médio 0,02
Valor Mínimo 0,01
Valor Máximo 2,00
0,090 Desvio Padrão 0,09
0,070
Coeficiente de Variação 3,92
0,050 Mediana = 0,01 Mediana 0,01
0,030 25%-75% CONAMA Nº454/2012
= (0,007, 0,02) Nível 1 0,6
Variação Água Doce * Nível 2 3,5
= (0,007, 0,03) Água Salina- Nível 1 1,2
0,010
0,008 Outliers Salobra ** Nível 2 7,2
0,006 Extremos
Cd
ppm
CÁDMIO
Cd Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Cd
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,007 - 0,01
Juazeiro do Norte
!R
0,01 - 0,02
0,02 - 0,03

25 0 25 50 75 100
0,03 - 0,09
Km
0,09 - 0,14
41°W 40°W 39°W 38°W

1,000 160
0,800 Elemento Cd-ppm
0,600 140 Limite de Detecção 0,01
0,400 Número de medidas 207
120 Result < Lim Detec 110
0,200 Valor Médio 0,02
100
Valor Mínimo 0,01
Nº obs

80 Valor Máximo 0,14


0,090
0,070 Desvio Padrão 0,02
Mediana = 0,007 60 Coeficiente de Variação 1,14
0,050
25%-75% Mediana 0,01
0,030 40
= (0,007, 0,02) CONAMA Nº420/2009
Variação 20 Prevenção 1,3
= (0,007, 0,03) Ágricola 3
0,010 0 Residencial 8
Outliers
0,008 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13
Extremos Industrial 20
0,006
Cd Cd - ppm
ppm

46
CÉRIO
Ce Sedimentos

Ce
ppm
4,04 - 34,25
34,26 - 53,87
53,88 - 98,27
98,28 - 195,9
196 - 1.500

600
Elemento Ce-ppm
750,0
Limite de Detecção 0,05
500,0 500
Número de medidas 880
250,0 Result < Lim Detec 0
400
Valor Médio 89,84
Nº obs

Valor Mínimo 2,71


75,0 300
Valor Máximo 1500,00
50,0 Desvio Padrão 127,62
200
Mediana = 52,655 Coeficiente de Variação 1,42
25,0
25%-75% Mediana 53,87
100
= (33,485, 96,885)
7,5 Variação
0
5,0 = (2,71, 187,65) 2,7 242,3 481,8 721,4 961,0 1200,5 1440,1
Outliers 122,5 362,1 601,6 841,2 1080,8 1320,3
2,5 Extremos
Ce
Ce - ppm

ppm

47
CÉRIO
Ce Solos

Ce
ppm
5,53 - 31,6
31,61 - 45,26
45,27 - 84,08
84,09 - 162,1
162,2 - 370,7

50
Elemento Ce-ppm
200 45
Limite de Detecção 0,05
40 Número de medidas 207
35 Result < Lim Detec 0
90
Valor Médio 63,42
70 30
Nº obs

Valor Mínimo 5,43


50 25
Valor Máximo 370,77
20 Desvio Padrão 54,29
30
Mediana = 44,95 15 Coeficiente de Variação 0,86
25%-75% 10 Mediana 45,23
= (31,6, 84,08)
5
10 Variação
8 0
= (5,43, 162,42)
5,43 63,88 122,34 180,79 239,25 297,70 356,16
6 Outliers 34,66 93,11 151,57 210,02 268,47 326,93
4 Extremes
Ce Ce - ppm
ppm

48
CLORETO
Águas

Cloreto
mg/L
< Limite de
detecção
0,008 - 39,4
39,4 - 98,5
98,5 - 277
277 - 633,4

633,4 - 33000

700
50000,000
Elemento Cloreto (mg/l)
600
5000,000 Limite de Detecção 0,01
500 Número de medidas 698
500,000
Result < Lim Detec 1
Cloreto - mg/L

No obs

400
50,000 Valor Médio 98,55
300 Valor Mínimo <0,01
5,000 Valor Máximo 33000
200
0,500 Desvio Padrão 3972,79
100 Coeficiente de variação 40,31
0,050 Mediana 98,55
0
0,0 7764,7 15529,4 23294,1 31058,8 CONAMA nº357/2005 250,00
0,005
3882,4 11647,1 19411,8 27176,5
A B C D E F G H I J L
Cloreto-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
25%-75% A - nascente
B - canal de irrigação
variação C - faixa litorânea
D - rios perenes
o outliers E - poços caçimbas
extremos F - ambiente lêntico
G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

49
COBALTO
Co Sedimentos

Co
ppm
0,31 - 2,8
2,9 - 4,3
4,4 - 6,7
6,8 - 13
14 - 33,8

240
Elemento Co-ppm
20,0 220
Limite de Detecção 0,1
200
Número de medidas 880
180
9,0 Result < Lim Detec 0
7,0 160
Valor Médio 5,4
5,0 140
Nº obs

Valor Mínimo 0,2


120
3,0 Valor Máximo 33,8
100
Desvio Padrão 4,1
80 Coeficiente de Variação 0,8
Mediana = 4,2
1,0 60 Mediana 4,3
25%-75%
0,8 40
0,6 = (2,8, 6,5)
20
Variação
0,4 0
= (0,2, 12)
0,20 5,58 10,95 16,33 21,70 27,08 32,46
Outliers 2,89 8,26 13,64 19,02 24,39 29,77
0,2
Extremos
Co Co - ppm
ppm

50
COBALTO
Co Solos

Co
ppm

0,22 - 2,3
2,4 - 6,9
7 - 12
13 - 30
31 - 47,9

70
40,0 Elemento Co-ppm
60
Limite de Detecção 0,1
20,0 Número de medidas 207
50
Result < Lim Detec 0
9,0 Valor Médio 8,8
7,0
Valor Mínimo 0,2
Nº obs

5,0 40
Valor Máximo 47,9
3,0 Desvio Padrão 8,3
30
Mediana = 6,4 Coeficiente de Variação 0,9
20 Mediana 6,9
1,0 25%-75%
0,8 = (2, 11,7) CONAMA Nº420/2009
0,6 10 Prevenção 25
Variação
0,4 = (0,2, 25,6) Ágricola 35
Outliers 0 Residencial 65
0,2 0,2 4,7 9,2 13,7 18,2 22,6 27,1 31,6 36,1 40,6 45,1 49,6 54,1 Industrial 90
Extremos
Co Co - ppm
ppm

51
CROMO
Cr Águas

< Limite de
detecção
0,003
0,004 - 0,006
0,007 - 0,009
0,010 - 0,023
0,024 - 0,050
0,051 - 0,231

700
0,800
0,500
Elemento Cr‐mg/L
600
Limite de Detecção 0,003
0,200 500 Número de medidas 696
Result < Lim Detec 327
No obs

0,080 400
Cr‐mg/L

0,050 Valor Médio 0,005


300
Valor Mínimo 0,002
0,020 200 Valor Máximo 0,231
0,008 100 Desvio Padrão 0,011
0,005 Coeficiente de Variação 2,009
0
0,00 0,04 0,08 0,11 0,15 0,19 0,22 Mediana 0,003
0,002
0,02 0,06 0,09 0,13 0,17 0,20 CONAMA 357/2005 0,050
A B C D E F G H I J L M
Cr‐mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
25%-75% A - nascente;
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
extremos F - poços caçimbas;
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

52
CROMO
Cr Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Russas
Quixadá
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Cr
ppm
7°S Campos Sales
!R 3,01 - 10
Juazeiro do Norte
!R
10,1 - 17
17,1 - 26
25 0 25 50 75 100
26,1 - 50
Km
50,1 - 244
41°W 40°W 39°W 38°W

350
Elemento Cr-ppm
300 Limite de Detecção 1
100
80 Número de medidas 880
60 250 Result < Lim Detec 0
40 Valor Médio 23
Nº obs

200 Valor Mínimo 2


20 Valor Máximo 244
150 Desvio Padrão 24
9 Mediana = 16 Coeficiente de Variação 1
100
7 25%-75% Mediana 17
5 = (10, 25) CONAMA Nº454/2012
50
3 Variação Nível 1 37,3
= (2, 47) 0 Água Doce * Nível 2 90
Outliers 2,0 40,7 79,4 118,2 156,9 195,6 234,3 Água Salina- Nível 1 81
21,4 60,1 98,8 137,5 176,2 215,0 Salobra ** Nível 2 370
1 Extremos
Cr Cr - ppm
ppm

53
CROMO
Cr Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Cr
ppm
7°S Campos Sales
!R 2 - 13
Juazeiro do Norte
!R
13,1 - 23
23,1 - 51
25 0 25 50 75 100
51,1 - 112
Km
113 - 550
41°W 40°W 39°W 38°W

140
Elemento Cr-ppm
120 Limite de Detecção 1
100
80 100 Número de medidas 207
60 Result < Lim Detec 0
Nº obs

40 80 Valor Médio 39,7


60 Valor Mínimo 2,0
20 Valor Máximo 550,0
40
Desvio Padrão 52,9
9 Mediana = 21 20 Coeficiente de Variação 1,3
7 25%-75% Mediana 23
0
5 = (10, 41) 2,0 103,8 205,5 307,3 409,0 510,8 612,6 CONAMA Nº420/2009
52,9 154,6 256,4 358,2 459,9 561,7
3 Variação Prevenção 75
= (2, 82) Cr - ppm Ágricola 150
Outliers Residencial 300
Extremos Industrial 400
1
Cr
ppm

54
CÉSIO
Cs Sedimentos

Cs
ppm
0,03 - 0,36
0,361 - 0,58
0,581 - 0,99

0,991 - 1,91
1,92 - 8,12

7,00 350
5,00
Elemento Cs-ppm
300
Limite de Detecção 0,05
3,00 Número de medidas 880
250 Result < Lim Detec 15
Valor Médio 0,81
1,00
Valor Mínimo 0,04
Nº obs

0,80 200
0,60 Valor Máximo 8,12
0,40 150 Desvio Padrão 0,78
Mediana = 0,58 Coeficiente de Variação 0,97
0,20 100 Mediana 0,58
25%-75%
= (0,35, 0,945)
0,09 Variação 50
0,07
= (0,035, 1,83)
0,05 0
Outliers
0,03 0,0 0,7 1,3 2,0 2,6 3,3 3,9 4,6 5,2 5,9 6,5 7,1 7,8
Extremos
Cs Cs - ppm
ppm

55
CÉSIO
Cs Solos

Cs
ppm

0,04 - 0,67
0,67 - 1,34
1,35 - 2,46
2,47 - 5,1
5,11 - 18,86

80
Elemento Cs-ppm
7,500 70 Limite de Detecção 0,05
5,000 Número de medidas 207
60
Result < Lim Detec 1
2,500
50 Valor Médio 2,11
Nº obs

Valor Mínimo 0,04


40 Valor Máximo 18,86
0,750
30 Desvio Padrão 2,57
0,500
Mediana = 1,18 Coeficiente de Variação 1,22
0,250 20 Mediana 1,34
25%-75%
= (0,61, 2,19) 10
Variação
0,075 = (0,035, 4,44) 0
0,050 0,04 3,05 6,06 9,07 12,08 15,10 18,11
Outliers
1,54 4,55 7,57 10,58 13,59 16,60
0,025
Extremos
Cs Cs - ppm
ppm

56
COBRE
Cu Águas

Cobre
mg/L
< Limite de
detecção
0,002 - 0,003
0,004 - 0,008
0,009 - 0,020
0,021 - 0,046
0,047 - 1,480

2,5000 700
Elemento Cu‐mg/L
600
0,7500 Limite de Detecção 0,002
0,5000
500 Número de medidas 696
0,2500
Result < Lim Detec 98
No obs

400
Cu‐mg/L

0,0750 Valor Médio 0,025


0,0500 300 Valor Mínimo 0,001
0,0250 Valor Máximo 1,480
200
Desvio Padrão 0,083
0,0075 100
0,0050 Coeficiente de Variação 3,277
0,0025 0 Mediana 0,008
0,00 0,24 0,47 0,71 0,95 1,18 1,42
CONAMA 357/2005 0,009
0,12 0,36 0,59 0,83 1,07 1,30
A B C D E F G H I J L M
Cu‐mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

57
COBRE
Cu Sedimentos

Cu
ppm
0,9 - 5,4
5,4 - 8,2
8,2 - 12,6
12,6 - 23,2
23,2 - 186

800
75,00 Elemento Cu-ppm
700 Limite de Detecção 0,5
50,00
Número de medidas 880
600
Result < Lim Detec 0
25,00
500 Valor Médio 11,4
Nº obs

Valor Mínimo 0,7


400 Valor Máximo 186,0
7,50 Desvio Padrão 12,2
300
5,00 Mediana = 8,1 Coeficiente de Variação 1,1
200 Mediana 8,2
25%-75%
2,50 = (5,3, 11,7) CONAMA Nº454/2012
100
Variação Nível 1 35,7
= (0,7, 21,1) 0 Água Doce * Nível 2 197
0,7 49,5 98,4 147,2 196,0 244,9 293,7 Água Salina- Nível 1 34
0,75
Outliers
25,1 73,9 122,8 171,6 220,4 269,3
Extremos Salobra ** Nível 2 270
Cu Cu - ppm
ppm

58
COBRE
Cu Solos

Cu
ppm
1,4 - 5,1
5,1 - 9,8
9,8 - 21
21,1 - 44,5
44,6 - 84,5

100 50
80 Elemento Cu-ppm
60 Limite de Detecção 0,5
40 Número de medidas 207
40
Result < Lim Detec 0
Valor Médio 15,1
20 30 Valor Mínimo 1,4
Nº obs

Valor Máximo 84,5


9 Desvio Padrão 13,6
20
7 Mediana = 9 Coeficiente de Variação 0,9
5 25%-75% Mediana 9,8
= (5, 17,8) 10
CONAMA Nº420/2009
3 Prevenção 60
Variação
= (1,4, 35) Ágricola 200
Outliers 0 Residencial 400
Extremos 1,4 8,0 14,7 21,3 28,0 34,6 41,3 47,9 54,6 61,2 67,9 74,5 81,2 Industrial 600
1
Cu Cu - ppm
ppm

59
FERRO
Fe Águas

Ferro
mg/L
< Limite de
detecção
0,0015 - 0,23
0,23 - 0,41
0,41 - 0,75
0,75 - 1,52
1,52 - 105,00

800
50,000 700 Elemento Fe‐mg/L
600
Limite de Detecção 0,01
5,000
Número de medidas 696
500
No obs

Result < Lim Detec 22


400
Fe‐mg/L

0,500
Valor Médio 0,98
300
Valor Mínimo 0,00
200
0,050 Valor Máximo 105,00
100
Desvio Padrão 4,52
0 Coeficiente de Variação 4,60
0,005
0,00
8,40
16,80
25,20
33,60
42,00
50,40
58,80
67,20
75,60
84,00
92,40
100,80

Mediana 0,42
CONAMA 357/2005 0,30
A B C D E F G H I J L M Fe‐mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers
F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

60
FERRO
Fe Sedimentos

Fe
%
0,09 - 1,03
1,04 - 1,43
1,44 - 2,06
2,07 - 3,62
3,63 - 12,7

300
7,500 Elemento Fe-%
Limite de Detecção 0,01
5,000 250
Número de medidas 880
Result < Lim Detec 0
2,500 200
Valor Médio 1,78
Nº obs

Valor Mínimo 0,09


150 Valor Máximo 12,75
0,750 Desvio Padrão 1,29
Mediana = 1,37 100 Coeficiente de Variação 0,73
0,500
25%-75% Mediana 1,43
= (1,01, 1,94) 50
0,250
Variação
= (0,09, 3,33) 0
Outliers 0,09 2,12 4,14 6,17 8,19 10,22 12,24
1,10 3,13 5,15 7,18 9,21 11,23
0,075 Extremos
Fe Fe - %
ppm

61
FERRO
Fe Solos

Fe
%
0,32 - 1,5
1,51 - 2,59
2,6 - 3,89

3,9 - 7,66
7,67 - 8,36

10,0 28
8,0 26 Elemento Fe-%
24 Limite de Detecção 0,01
6,0 22
20 Número de medidas 207
4,0 18 Result < Lim Detec 0
Nº obs

16
14 Valor Médio 2,81
12 Valor Mínimo 0,31
10
2,0 Valor Máximo 8,36
8
6 Desvio Padrão 1,64
4 Coeficiente de Variação 0,58
Mediana = 2,31 2
0,9 25%-75% 0 Mediana 2,59
0,31 1,60 2,89 4,17 5,46 6,75 8,04
0,7 = (1,28, 3,55)
0,95 2,24 3,53 4,82 6,11 7,39
0,5
Variação
= (0,31, 6,25) Fe - %

Outliers
0,3
Extremos
Fe
%

62
FLUORETO
Águas

< Limite de
detecção
0,02 - 0,15
0,16 - 0,23
0,24 - 0,39
0,40 - 0,75
0,76 - 1,40
1,41 - 2,85

5,0000 220
200
Elemento Fluoreto (mg/l)
2,5000
180 Limite de Detecção 0,01
160 Número de medidas 698
0,7500 140 Result < Lim Detec 80
Fluoreto - mg/L

0,5000
No obs

120 Valor Médio 0,230


0,2500 100 Valor Mínimo <0,01
80
Valor Máximo 2,85
0,0750 60
0,0500 Desvio Padrão 0,42
40
20 Coeficiente de variação 1,84
0,0250
0 Mediana 0,23
0,01 0,46 0,92 1,37 1,83 2,28 2,74 CONAMA nº357/2005 1,40
0,0075 0,23 0,69 1,14 1,60 2,05 2,51
0,0050
A B C D E F G H I J L Fluoreto (mg/l)

mediana Boxplot´s das fontes de água:


A - nascente
25%-75% B - canal de irrigação
C - faixa litorânea
variação
D - rios perenes
o outliers E - poços caçimbas
F - ambiente lêntico
extremos G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

63
FOSFATO
Águas

< Limite de
detecção

700
5000,000 Elemento Fosfato (mg/l)
600 Limite de Detecção 0,01
500,000 Número de medidas 697
500
Result < Lim Detec 271
Fosfato - mg/L

No obs

50,000 400
Valor Médio 0,1300
5,000 300 Valor Mínimo <0,01
Valor Máximo 4070,000
200
0,500 Desvio Padrão 155,301
100 Coeficiente de variação 1194,626
0,050 Mediana 0,13
0
0,0 47,4 94,7 142,1 189,4 236,8 284,2
0,005 23,7 71,0 118,4 165,8 213,1 260,5
A B C D E F G H I J L

mediana Boxplot´s das fontes de água: Fosfato-mg/L


A - nascente *Máx = 4070 mg/l
25%-75% B - canal de irrigação
C - faixa litorânea
variação
D - rios perenes
o outliers E - poços caçimbas
F - ambiente lêntico
extremos G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

64
GÁLIO
Ga Sedimentos

Ga
ppm
0,4 - 1,9
1,91 - 2,8
2,81 - 4,2
4,21 - 7,9
7,91 - 16,7

180
Elemento Ga-ppm
160 Limite de Detecção 0,1
9,0 Número de medidas 880
140
7,0 Result < Lim Detec 0
120
5,0 Valor Médio 3,4
Nº obs

100
Valor Mínimo 0,4
3,0 80 Valor Máximo 16,7
60
Desvio Padrão 2,3
Coeficiente de Variação 0,7
Mediana = 2,8 40
Mediana 2,8
25%-75% 20
1,0
= (1,85, 4)
0,8 0
Variação
0,6 = (0,4, 7,2) 0,40 3,01 5,62 8,22 10,83 13,44 16,05
1,70 4,31 6,92 9,53 12,14 14,74
Outliers
0,4
Extremos Ga - ppm
Ga
ppm

65
GÁLIO
Ga Solos

Ga
ppm
0,8 - 5,2
5,21 - 8,1
8,11 - 11,6
11,7 - 21,6
21,7 - 28,6

30,0 24
Elemento Ga-ppm
22
Limite de Detecção 0,1
20
Número de medidas 207
18 Result < Lim Detec 0
10,0 16 Valor Médio 8,8
8,0
14 Valor Mínimo 0,8
Nº obs

6,0
12 Valor Máximo 28,6
4,0 10 Desvio Padrão 4,9
Mediana = 7,7 Coeficiente de Variação 0,6
8
25%-75% Mediana 8,1
6
2,0 = (4,7, 11,2)
Variação 4
= (0,8, 19,5) 2
0,9 Outliers 0
0,7 Extremos 0,8 3,0 5,2 7,5 9,7 11,9 14,1 16,4 18,6 20,8 23,0 25,3 27,5
Ga Ga - ppm
ppm

66
HÁFNIO
Hf Sedimentos

Hf
ppm
0,035 - 0,05
0,05 - 0,09
0,09 - 0,16
0,16 - 0,325
0,325 - 4,42

900
Elemento Hf-ppm
800 Limite de Detecção 0,05
1,00 Número de medidas 880
700
0,80
Result < Lim Detec 214
0,60 600
Valor Médio 0,16
Nº obs

0,40 500 Valor Mínimo 0,04


Valor Máximo 4,42
400
0,20 Desvio Padrão 0,28
Mediana = 0,09 300 Coeficiente de Variação 1,80
25%-75% 200 Mediana 0,09
0,09 = (0,035, 0,15)
0,07 Variação 100

0,05
= (0,035, 0,32)
0
Outliers 0,04 0,39 0,74 1,09 1,44 1,79 2,14 2,49 2,84 3,19 3,54 3,89 4,24
0,03 Extremos
Hf Hf - ppm
ppm

67
HÁFNIO
Hf Solos

Hf
ppm
0,035
0,036 - 0,07
0,071 - 0,12
0,13 - 0,25
0,26 - 0,49

0,35 90
0,30
Elemento Hf-ppm
80 Limite de Detecção 0,05
0,25
Número de medidas 207
70
0,20 Result < Lim Detec 74
60 Valor Médio 0,10
0,15 Valor Mínimo 0,04
Nº obs

50
Valor Máximo 0,49
40 Desvio Padrão 0,08
0,10
30 Coeficiente de Variação 0,87
Mediana = 0,06 Mediana 0,07
20
25%-75%
= (0,035, 0,11) 10
0,05 Variação
0
= (0,035, 0,22) 0,04 0,08 0,13 0,18 0,22 0,27 0,32 0,36 0,41 0,46 0,50 0,55 0,60
Outliers
Extremos Hf - ppm
Hf
ppm

68
MERCÚRIO
Hg Sedimentos

Hg
ppm
0,007 - 0,02
0,02 - 0,04
0,04 - 0,07
0,07 - 1,56

1,000 600
0,800 Elemento Hg-ppm
0,600 500 Limite de Detecção 0,01
0,400 Número de medidas 880
400 Result < Lim Detec 458
No obs

0,200 Valor Médio 0,02


300
Valor Mínimo 0,01
200 Valor Máximo 1,56
0,090
0,070 Desvio Padrão 0,08
0,050 Mediana = 0,007 100 Coeficiente de Variação 3,69
25%-75% Mediana 0,01
0,030 0 CONAMA Nº344/2004
= (0,007, 0,02) 0,007 0,036 0,066 0,095 0,124 0,153 0,183
Variação 0,022 0,051 0,080 0,109 0,139 0,168 Nível 1 0,17
= (0,007, 0,03) Água Doce * Nível 2 0,486
Hg - ppm
0,010 Outliers Água Salina- Nível 1 0,15
0,008
Extremos Salobra ** Nível 2 0,71
0,006
Hg
ppm

69
MERCÚRIO
Hg Solos

Hg
ppm

0,007 - 0,02
0,02 - 0,03
0,03 - 0,05
0,05 - 0,08
0,08 - 1,12

2,500 220
Elemento Hg-ppm
200
Limite de Detecção 0,01
180 Número de medidas 207
0,750
0,500 160 Result < Lim Detec 72
140 Valor Médio 0,03
0,250 Valor Mínimo 0,01
Nº obs

120
Valor Máximo 1,12
100
Desvio Padrão 0,08
0,075 80
Coeficiente de Variação 2,71
0,050 Mediana = 0,02 60 Mediana 0,02
25%-75%
0,025 40 CONAMA Nº420/2009
= (0,007, 0,03)
20 Prevenção 0,5
Variação
= (0,007, 0,06) Ágricola 12
0
0,007
Outliers 0,01 0,10 0,19 0,27 0,36 0,45 0,54 0,63 0,72 0,81 0,90 0,99 1,08 Residencial 36
0,005 Industrial 70
Extremos
Hg Hg - ppm
ppm

70
ÍNDIO
In Sedimentos

In
ppm
0,014 - 0,03
0,03 - 0,07
0,07 - 2,04

800
Elemento In-ppm
700 Limite de Detecção 0,02
600 Número de medidas 880
Result < Lim Detec 689
No of obs

500
Valor Médio 0,03
400
Valor Mínimo 0,01
300 Valor Máximo 2,04
200 Desvio Padrão 0,11
100 Coeficiente de Variação 4,22
Mediana 0,01
0
0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10
0,01 0,03 0,05 0,07 0,09 0,11
In - ppm

71
ÍNDIO
In Solos

In
ppm
0,014 - 0,02
0,02 - 0,04
0,04 - 0,05
0,05 - 0,17

140
0,15 Elemento In-ppm
0,13
120 Limite de Detecção 0,02
0,11
Número de medidas 207
0,09
100 Result < Lim Detec 99
0,07 Valor Médio 0,03
Valor Mínimo 0,01
Nº obs

80
0,05
Valor Máximo 0,17
60 Desvio Padrão 0,03
0,03 Mediana = 0,014 Coeficiente de Variação 0,85
40
25%-75% Mediana 0,02
= (0,014, 0,04) 20
Variação
= (0,014, 0,07) 0
Outliers 0,01 0,03 0,04 0,06 0,07 0,08 0,10 0,11 0,13 0,14 0,15 0,17 0,18
0,01 Extremos
In - ppm
In
ppm

72
POTÁSSIO
K Águas

Potássio
mg/L
< Limite de
detecção
0,003 - 5,61
5,61 - 8,46
8,46 - 12,55
12,55 - 22,96

22,96 - 846,0

700
500,000 Elemento K-mg/L
600
Limite de Detecção 0,005
50,000 500 Número de medidas 696
Result < Lim Detec 4
No obs

400
Valor Médio 21,478
K-mg/L

5,000
300 Valor Mínimo 0,000
0,500 200 Valor Máximo 846,000
Desvio Padrão 70,680
0,050 100
Coeficiente de Variação 3,291
0 Mediana 8,465
0,005 0,0 135,4 270,7 406,1 541,4 676,8 812,2
67,7 203,0 338,4 473,8 609,1 744,5
A B C D E F G H I J L M
K-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
F - poços caçimbas;
extremos
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

73
POTÁSSIO
K Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

K
%
7°S Campos Sales
!R
Juazeiro do Norte
!R
0,08 - 0,19
0,19 - 0,42
25 0 25 50 75 100
Km
0,42 - 0,91
0,91 - 1,18
41°W 40°W 39°W 38°W

2,500 240
Elemento K-%
220
Limite de Detecção 0,01
200
0,750 Número de medidas 880
180 Result < Lim Detec 11
0,500
160 Valor Médio 0,23
0,250 140 Valor Mínimo 0,01
Nº obs

120 Valor Máximo 1,24


100 Desvio Padrão 0,18
0,075 Coeficiente de Variação 0,77
80
0,050 Mediana = 0,18 Mediana 0,19
25%-75% 60
0,025 = (0,12, 0,27) 40
Variação 20
= (0,007, 0,49) 0
0,007 Outliers 0,01 0,14 0,27 0,41 0,54 0,67 0,81 0,94 1,07 1,20 1,34 1,47 1,60
0,005 Extremos
K K-%
%

74
POTÁSSIO
K Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

K
%
7°S Campos Sales
!R
Juazeiro do Norte
!R
0,08 - 0,19
0,19 - 0,42
25 0 25 50 75 100
Km
0,42 - 0,91
0,91 - 1,18
41°W 40°W 39°W 38°W

2,500 40
Elemento K-%
35 Limite de Detecção 0,01
0,750 30
Número de medidas 207
0,500 Result < Lim Detec 4
25 Valor Médio 0,29
Nº obs

0,250 Valor Mínimo 0,01


20
Valor Máximo 1,18
15 Desvio Padrão 0,28
0,075
Mediana = 0,19 Coeficiente de Variação 0,98
0,050 10
25%-75% Mediana 0,19
0,025 = (0,07, 0,37)
5
Variação
= (0,007, 0,8) 0
Outliers 0,01 0,10 0,19 0,29 0,38 0,48 0,57 0,66 0,76 0,85 0,95 1,04 1,13
0,007
0,005 Extremos K-%
K
%

75
LANTÂNIO
La Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

La
ppm
7°S Campos Sales
!R
Juazeiro do Norte
1,899 - 16,55
!R
16,56 - 26,58
26,59 - 49,15
25 0 25 50 75 100
Km
49,16 - 99,65
99,66 - 2.033
41°W 40°W 39°W 38°W

700 900
Elemento La-ppm
500 800 Limite de Detecção 0,1
300
700 Número de medidas 880
Result < Lim Detec 0
600
100 Valor Médio 50,3
80
Nº obs

60 500 Valor Mínimo 1,4


40
400 Valor Máximo 2033,0
Desvio Padrão 100,5
20 300
Mediana = 26,2 Coeficiente de Variação 2,0
9 25%-75% 200 Mediana 26,9
7
= (16,2, 48,7) 100
5
Variação
3 0
= (1,4, 96,1)
1,4 326,5 651,5 976,6 1301,6 1626,7 1951,7
Outliers 163,9 489,0 814,0 1139,1 1464,2 1789,2
1 Extremos
La La - ppm
ppm

76
LANTÂNIO
La Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Russas
Quixadá
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

La
ppm
7°S Campos Sales
!R 2,569 - 15,9
Juazeiro do Norte
!R
15,91 - 22,3
22,31 - 41,6
25 0 25 50 75 100
Km
41,61 - 76,85
76,86 - 168
41°W 40°W 39°W 38°W

200 60
Elemento La-ppm
Limite de Detecção 0,1
50
90 Número de medidas 207
70 Result < Lim Detec 0
40
50 Valor Médio 33,0
Nº obs

Valor Mínimo 2,5


30 30
Valor Máximo 168,0
Desvio Padrão 30,1
20
Mediana = 21 Coeficiente de Variação 0,9
10 25%-75% Mediana 22,3
8 10
= (15,4, 38,6)
6
Variação
0
4 = (3, 68,3)
2,50 29,32 56,13 82,95 109,76 136,58 163,40
Outliers 15,91 42,72 69,54 96,36 123,17 149,99
2 Extremos
La La - ppm
ppm

77
LÍTIO
Li Águas

Lítio
mg/L
< Limite de
detecção
0,0007 - 0,007
0,007 - 0,158
0,158 - 0,623

5,000 700
Elemento Li-mg/L
600 Limite de Detecção 0,001
0,500 500 Número de medidas 696
Result < Lim Detec 524
No obs

400
Li-mg/L

Valor Médio 0,008


0,050 Valor Mínimo 0,001
300
Valor Máximo 0,623
200
Desvio Padrão 0,043
0,005
100 Coeficiente de Variação 5,184
Mediana 0,001
0
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 CONAMA 357/2005 2,500
0,001
A B C D E F G H I J L M 0,05 0,15 0,25 0,35 0,45 0,55

mediana Boxplot´s das fontes de água: Li-mg/L


A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
F - poços caçimbas;
extremos
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

78
LÍTIO
Li Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Russas
Quixadá
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Li
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,7 - 2
Juazeiro do Norte
!R
2,1 - 4
4,1 - 6
25 0 25 50 75 100
6,1 - 12
Km
13 - 39
41°W 40°W 39°W 38°W

350
Elemento Li-ppm
Limite de Detecção 1
20,0 300
Número de medidas 880
Result < Lim Detec 98
250
Valor Médio 5
9,0
Valor Mínimo 1
Nº obs

7,0 200
Valor Máximo 39
5,0
150 Desvio Padrão 4
Mediana = 4 Coeficiente de Variação 1
3,0
25%-75% 100 Mediana 4
= (2, 6)
Variação 50

1,0
= (0,7, 12)
0,8 Outliers 0
Extremos 0,7 3,8 6,8 9,9 13,0 16,0 19,1 22,1 25,2 28,3 31,3 34,4 37,5
0,6
Li Li - ppm
ppm

79
LÍTIO
Li Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Li
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,7 - 3
Juazeiro do Norte
!R 3,1 - 7
7,1 - 14
25 0 25 50 75 100
15 - 31
Km
32 - 67
41°W 40°W 39°W 38°W

80
80,0 Elemento Li-ppm
60,0 70 Limite de Detecção 1
40,0 Número de medidas 207
60
Result < Lim Detec 32
20,0 50 Valor Médio 10
Nº obs

Valor Mínimo 1
40 Valor Máximo 67
9,0
7,0 Desvio Padrão 10
30
5,0 Coeficiente de Variação 1
Mediana = 7 20 Mediana 7
3,0
25%-75%
= (3, 14) 10
Variação
0
1,0 = (0,7, 30) 0,7 6,0 11,3 16,6 21,9 27,2 32,5 37,8 43,1 48,4 53,7 59,0 64,3
0,8 Outliers
0,6 Extremos Li - ppm
Li-ppm

80
MAGNÉSIO
Mg Águas

Magnésio
mg/L
< Limite de
detecção

0,008 - 9,52
9,521 - 15,90
15,901 - 29,95
29,951 - 60,588

60,589 - 2910

5000,000 700
Elemento Mg-mg/L
600
500,000 Limite de Detecção 0,01
500 Número de medidas 696
50,000
Result < Lim Detec 5
No obs

400
Mg-mg/L

Valor Médio 67,52


5,000 300
Valor Mínimo 0,02
200
0,500
Valor Máximo 2910
100 Desvio Padrão 246,75
0,050 0 Coeficiente de Variação 3,65
0,0
232,8
465,6
698,4
931,2
1164,0
1396,8
1629,6
1862,4
2095,2
2328,0
2560,8
2793,6

Mediana 15,90
0,005
A B C D E F G H I J L M
Mg-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers
F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

81
MAGNÉSIO
Mg Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

7°S Campos Sales


!R
Juazeiro do Norte
!R

25 0 25 50 75 100
Km

41°W 40°W 39°W 38°W

2,500 180
Elemento Mg-%
160 Limite de Detecção 0,01
0,750 140 Número de medidas 880
0,500 Result < Lim Detec 20
120 Valor Médio 0,24
0,250
Nº obs

100 Valor Mínimo 0,01


Valor Máximo 1,61
80
Desvio Padrão 0,21
0,075 60 Coeficiente de Variação 0,85
Mediana = 0,18
0,050
25%-75% Mediana 0,20
40
0,025 = (0,1, 0,3)
Variação 20
= (0,007, 0,6) 0
0,007 Outliers 0,01 0,14 0,26 0,39 0,52 0,65 0,78 0,90 1,03 1,16 1,29 1,42 1,55
0,005 Extremos
Mg - %
Mg
%
MAGNÉSIO
Mg Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Mg
%
7°S Campos Sales
!R
0,007 - 0,06
Juazeiro do Norte
!R 0,06 - 0,23
0,23 - 0,52
25 0 25 50 75 100 0,52 - 1,21
Km
1,21 - 3,05
41°W 40°W 39°W 38°W

5,000 90
Elemento Mg-%
80 Limite de Detecção 0,01
2,500
70
Número de medidas 207
Result < Lim Detec 17
0,750 60 Valor Médio 0,37
Valor Mínimo 0,01
Nº obs

0,500 50
Valor Máximo 3,05
0,250 40 Desvio Padrão 0,45
30 Coeficiente de Variação 1,23
Mediana 0,23
0,075 Mediana = 0,23 20
0,050 25%-75% 10
0,025 = (0,06, 0,52)
Variação 0
= (0,007, 1,16) 0,01 0,25 0,49 0,74 0,98 1,22 1,47 1,71 1,95 2,20 2,44 2,68 2,93

0,007 Outliers Mg - %
0,005 Extremos
Mg-%

83
MANGANÊS
Mn Águas

< Limite de
detecção

800
Elemento Mn-mg/L
50,000 700 Limite de Detecção 0,007
600 Número de medidas 696
5,000 Result < Lim Detec 295
500
Mn-mg/L

Valor Médio 0,407


No obs

0,500 400 Valor Mínimo 0,005


Valor Máximo 101,000
300 Desvio Padrão 4,377
0,050
200 Coeficiente de Variação 10,752
Mediana 0,010
0,005
100
CONAMA 357/2005 0,100
A B C D E F G H I J L M 0
0,0 16,2 32,3 48,5 64,6 80,8 97,0
mediana Boxplot´s das fontes de água: 8,1 24,2 40,4 56,6 72,7 88,9
A - nascente;
25%-75% B - canal de irrigação; Mn-mg/L
C - Cachoeira do Ipu
variação D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

84
MANGANÊS
Mn Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Mn
ppm
7°S Campos Sales
!R 21,1 - 191
Juazeiro do Norte
!R
192 - 271
272 - 411
25 0 25 50 75 100
Km
412 - 742
743 - 3.909
41°W 40°W 39°W 38°W

450
Elemento Mn-ppm
400 Limite de Detecção 5
350 Número de medidas 880
Result < Lim Detec 0
300
Valor Médio 345
Nº obs

250 Valor Mínimo 9


200 Valor Máximo 3909
Desvio Padrão 291
150
Coeficiente de Variação 1
100 Mediana 271
50

0
9 633 1257 1881 2505 3129 3753
321 945 1569 2193 2817 3441

Mn - ppm

85
MANGANÊS
Mn Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

7°S Campos Sales


!R
Juazeiro do Norte
!R

25 0 25 50 75 100
Km

41°W 40°W 39°W 38°W

60
Elemento Mn-ppm
2000
50
Limite de Detecção 5
Número de medidas 207
900 40 Result < Lim Detec 0
700 Valor Médio 337
Nº obs

500 30 Valor Mínimo 15


Valor Máximo 2534
300
20 Desvio Padrão 337
Coeficiente de Variação 1
10 Mediana 222
100
80 Mediana = 222
0
60 25%-75% 15,0 418,0 821,1 1224,1 1627,2 2030,2 2433,2
40 = (119, 425) 216,5 619,6 1022,6 1425,6 1828,7 2231,7
Variação
= (15, 870) Mn - ppm
20
Outliers
Extremos
Mn-ppm
MOLIBDÊNIO
MANGANÊS
Mo
Mn Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Mo
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,05 - 0,33
Juazeiro do Norte
!R
0,33 - 0,45
0,45 - 0,76
25 0 25 50 75 100 0,76 - 1,41
Km
1,41 - 23,03
41°W 40°W 39°W 38°W

900
25,00 Elemento Mo-ppm
800 Limite de Detecção 0,05
700 Número de medidas 880
7,50
Result < Lim Detec 3
5,00 600
Valor Médio 0,89
Nº obs

500 Valor Mínimo 0,04


2,50
400 Valor Máximo 23,03
Desvio Padrão 1,61
300
0,75 Coeficiente de Variação 1,80
0,50 200 Mediana 0,45
Mediana = 0,45
0,25 100
25%-75%
= (0,33, 0,76) 0
Variação 0,04 3,71 7,39 11,07 14,75 18,43 22,11
0,08 1,87 5,55 9,23 12,91 16,59 20,27
= (0,035, 1,4)
0,05
Outliers Mo - ppm
0,03 Extremos
Mo-ppm

87
MOLIBDÊNIO
MANGANÊS
Mo
Mn Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Mo
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,06 - 0,35
Juazeiro do Norte
!R 0,35 - 0,51
0,51 - 0,77
25 0 25 50 75 100 0,77 - 1,4
Km
1,40 - 6,71
41°W 40°W 39°W 38°W

9,00 90
7,00 Elemento Mo-ppm
5,00 80 Limite de Detecção 0,05
70
Número de medidas 207
3,00 Result < Lim Detec 0
60 Valor Médio 0,77
Valor Mínimo 0,06
Nº obs

50
1,00 Valor Máximo 6,71
0,80 40 Desvio Padrão 0,91
0,60
30 Coeficiente de Variação 1,19
0,40 Mediana 0,51
Mediana = 0,51 20 CONAMA Nº420/2009
0,20
25%-75%
10 Prevenção 30
= (0,35, 0,77)
Variação Ágricola 50
0
0,09 = (0,06, 1,34) Residencial 100
0,06 0,59 1,12 1,66 2,19 2,72 3,25 3,78 4,32 4,85 5,38 5,91 6,44
0,07 Outliers Industrial 120
0,05 Extremos
Mo - ppm
Mo-ppm

88
SÓDIO
MANGANÊS
Mn
Na Águas

Sódio
mg/L
< Limite de
detecção
0,008 - 34,7
34,70 - 63,95
63,95 - 143,5
143,50 - 306,7
306,70 - 16.700

700
Elemento Na-mg/L
5000,000 600
Limite de Detecção 0,01
500 Número de medidas 696
500,000
No obs

400 Result < Lim Detec 4


50,000 Valor Médio 417,59
Na-mg/L

300
200
Valor Mínimo 0,01
5,000
Valor Máximo 16700,00
100
0,500 Desvio Padrão 1823,79
0 Coeficiente de Variação 4,37
0,0
1336,0
2672,0
4008,0
5344,0
6680,0
8016,0
9352,0
10688,0
12024,0
13360,0
14696,0
16032,0

0,050 Mediana 63,95

0,005
A B C D E F G H I J L M Na-mg/L

mediana Boxplot´s das fontes de água:


A - nascente;
25%-75% B - canal de irrigação;
C - Cachoeira do Ipu
variação D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

89
SÓDIO
Na Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Na
%
7°S Campos Sales
!R 0,007 - 0,02
Juazeiro do Norte
!R
0,02 - 0,04
0,04 - 0,07
25 0 25 50 75 100
0,07 - 0,14
Km
0,14 - 1,56
41°W 40°W 39°W 38°W

2,50 800
Elemento Na-%
700 Limite de Detecção 0,01
Número de medidas 880
0,75 600 Result < Lim Detec 49
0,50 Valor Médio 0,08
500
Valor Mínimo 0,01
Nº obs

0,25
400 Valor Máximo 1,56
Desvio Padrão 0,14
300 Coeficiente de Variação 1,72
0,08
200 Mediana 0,04
0,05 Mediana = 0,04
25%-75% 100
0,03 = (0,02, 0,07)
Variação 0
= (0,007, 0,14) 0,01 0,13 0,26 0,38 0,50 0,63 0,75 0,88 1,00 1,13 1,25 1,37 1,50

0,01 Outliers Na - %
0,01 Extremos
Na-%

90
SÓDIO
MANGANÊS
Mn
Na Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Na
%
7°S Campos Sales
!R 0,007 - 0,01
Juazeiro do Norte
!R
0,01 - 0,02
0,02 - 0,05
25 0 25 50 75 100
0,05 - 0,2
Km
0,20 - 2,67
41°W 40°W 39°W 38°W

5,00 220
Elemento Na-%
200
2,50 Limite de Detecção 0,01
180 Número de medidas 207
160 Result < Lim Detec 96
0,75
140 Valor Médio 0,04
0,50
Nº obs

120 Valor Mínimo 0,01


0,25 Valor Máximo 2,67
100
Desvio Padrão 0,19
80
Coeficiente de Variação 5,28
0,08 60 Mediana 0,01
0,05 Mediana = 0,01 40
25%-75%
0,03 20
= (0,007, 0,02)
Variação 0
= (0,007, 0,03) 0,01 0,22 0,43 0,65 0,86 1,07 1,29 1,50 1,71 1,92 2,14 2,35 2,56
0,01 Outliers
0,01 Extremos Na
Na-%

91
NIÓBIO
Nb Sedimentos

Nb
ppm

0,04 - 0,65
0,65 - 0,97
0,97 - 1,41
1,42 - 2,55
2,56 - 5,14

7,00 160
5,00
Elemento Nb-ppm
140 Limite de Detecção 0,05
3,00 Número de medidas 880
120
Result < Lim Detec 0
100 Valor Médio 1,13
1,00
Nº obs

Valor Mínimo 0,04


0,80
80 Valor Máximo 5,14
0,60
Desvio Padrão 0,73
0,40 60
Coeficiente de Variação 0,65
Mediana = 0,98 40 Mediana 0,98
0,20
25%-75%
20
= (0,65, 1,4)
0,09
0,07 Variação 0
0,05 = (0,035, 2,51) 0,04 0,44 0,85 1,26 1,67 2,08 2,49 2,89 3,30 3,71 4,12 4,53 4,94
Outliers
0,03
Extremos
Nb - ppm
Nb-ppm

92
NIÓBIO
Nb Solos

Nb
ppm
0,083 - 0,39
0,39 - 0,71
0,71 - 1,28
1,29 - 2,62
2,63 - 5,06

7,00 60
Elemento Nb-ppm
5,00
Limite de Detecção 0,05
3,00 50 Número de medidas 207
Result < Lim Detec 1
40 Valor Médio 1,02
1,00 Valor Mínimo 0,04
Nº obs

0,80 Valor Máximo 5,06


30
0,60
Desvio Padrão 0,94
0,40 Coeficiente de Variação 0,92
20
Mediana 0,71
0,20 Mediana = 0,71
25%-75% 10
= (0,39, 1,28)
0,09
0,07 Variação 0
0,05 = (0,035, 2,55) 0,04 0,44 0,84 1,24 1,64 2,04 2,45 2,85 3,25 3,65 4,05 4,46 4,86
Outliers
0,03 Nb - ppm
Extremos
Nb-ppm

93
NÍQUEL
MANGANÊS
Mn
Ni Águas

< Limite de
detecção

1,000 700
0,700 Elemento Ni‐mg/L
600
0,400 Limite de Detecção 0,007
500 Número de medidas 696
Result < Lim Detec 448
No obs

400
0,100 Valor Médio 0,010
Ni‐mg/L

0,070 300
Valor Mínimo 0,005
0,040 200 Valor Máximo 0,300
Desvio Padrão 0,020
100
Coeficiente de Variação 1,999
0,010 0
0,007 Mediana 0,005
0,00 0,05 0,10 0,15 0,19 0,24 0,29
0,03 0,08 0,12 0,17 0,22 0,26 CONAMA 357/2005 0,025
0,004
A B C D E F G H I J L M
Ni‐mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75% B - canal de irrigação;
C - Cachoeira do Ipu
variação
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;
NÍQUEL
MANGANÊS
Mn
Ni Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Ni
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,84 - 4,4
Juazeiro do Norte
!R
4,40 - 7,55
7,55 - 12,6
25 0 25 50 75 100
Km
12,61 - 24,75
24,76 - 114
41°W 40°W 39°W 38°W

350
Elemento Ni-ppm
300 Limite de Detecção 0,5
75,00
Número de medidas 880
50,00 250 Result < Lim Detec 0
Valor Médio 10,9
25,00
Nº obs

200 Valor Mínimo 0,8


Valor Máximo 114,0
150
Desvio Padrão 12,6
7,50 Coeficiente de Variação 1,2
100
Mediana 7,6
5,00 Mediana = 7,55
50 CONAMA Nº344/2004
25%-75% Nível 1 18,0
2,50 = (4,4, 12,6)
0 Água Doce * Nível 2 35,9
Variação 0,8 18,9 37,0 55,1 73,2 91,4 109,5 Água Salina- Nível 1 20,9
= (0,8, 24,8) 9,9 28,0 46,1 64,2 82,3 100,4 Salobra ** Nível 2 51,6
Outliers
0,75
Extremos Ni - ppm
Ni-ppm

95
NÍQUEL
MANGANÊS
Mn
Ni Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Ni
ppm
7°S Campos Sales
!R 0,6 - 3,9
Juazeiro do Norte
!R
3,9 - 8,8
8,8 - 22
25 0 25 50 75 100
22,0 - 49,9
Km
49,9 - 252,6
41°W 40°W 39°W 38°W

140
250,00 Elemento Ni-ppm
120 Limite de Detecção 0,5
Número de medidas 207
75,00 100 Result < Lim Detec 0
50,00 Valor Médio 16,8
Nº obs

80 Valor Mínimo 0,6


25,00 Valor Máximo 252,6
60
Desvio Padrão 22,7
Coeficiente de Variação 1,4
7,50 40
Mediana 8,8
5,00 Mediana = 8,8
20 CONAMA Nº420/2009
25%-75%
2,50 Prevenção 30
= (3,9, 22)
0 Ágricola 70
Variação 0,6 43,0 85,4 127,8 170,3 212,7 255,1 Residencial 100
= (0,6, 47) 21,8 64,2 106,6 149,1 191,5 233,9
0,75 Industrial 130
Outliers
0,50
Extremos Ni
Ni-ppm

96
NITRATO
Águas

< Limite de
detecção

700
5000,000 Elemento Nitrato (mg/l)
600 Limite de Detecção 0,01
500,000 Número de medidas 698
500 Result < Lim Detec 94
Nitrato - mg/L

50,000 Valor Médio 0,28


No obs

400
Valor Mínimo <0,01
5,000 300 Valor Máximo 6620
0,500 200 Desvio Padrão 263,14
Coeficiente de variação 939,79
0,050 100 Mediana 0,28
CONAMA nº357/2005 10,00
0
0,005
0,0
105,6
211,2
316,8
422,4
528,0
633,6
739,2
844,8
950,4
1056,0
1161,6
1267,2

A B C D E F G H I J L

mediana Boxplot´s das fontes de água: Nitrato-mg/L *máx = 6620mg/l


A - nascente
25%-75%
B - canal de irrigação
C - faixa litorânea
variação
D - rios perenes
o outliers E - poços caçimbas
F - ambiente lêntico
extremos
G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

97
NITRITO
Águas

< Limite de
detecção

700
5000,000 Elemento Nitrito (mg/l)
600 Limite de Detecção 0,01
500,000 500 Número de medidas 698
Result < Lim Detec 563
No obs
Nitrito - mg/L

50,000 400
Valor Médio 0,007
300 Valor Mínimo <0,01
5,000
Valor Máximo 4700
200
Desvio Padrão 177,90
0,500
100 Coeficiente de variação 25413,67
0,050 0 Mediana <0,01
0,01 0,95 1,89 2,83 3,77 4,71 5,65 CONAMA nº357/2005 1,00
0,005 0,48 1,42 2,36 3,30 4,24 5,18
A B C D E F G H I J L Nitrito-mg/L *máx = 4700mg/l

mediana Boxplot´s das fontes de água:


A - nascente
25%-75% B - canal de irrigação
C - faixa litorânea
variação
D - rios perenes
o outliers E - poços caçimbas
extremos F - ambiente lêntico
G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

98
FÓSFORO
P Sedimentos

3°S

4°S

5°S

6°S

P
ppm
7°S
35 - 144
144 - 257
257 - 425

25 0 25 50 75 100
425 - 825
Km
825 - 5.258
41°W 40°W 39°W 38°W

7000 500
5000
Elemento P-ppm
450
Limite de Detecção 50
3000 400 Número de medidas 880
350 Result < Lim Detec 39
Valor Médio 356
300
Nº obs

1000 Valor Mínimo 35


800 250 Valor Máximo 5258
600
200 Desvio Padrão 392
400
150 Coeficiente de Variação 1
Mediana 257
200 Mediana = 257 100
25%-75% 50
= (144, 425)
90 0
70 Variação
35,0 870,7 1706,4 2542,0 3377,7 4213,4 5049,1
50 = (35, 837) 452,8 1288,5 2124,2 2959,9 3795,6 4631,2
Outliers
30 Extremos P - ppm
P-ppm
FÓSFORO
P Solos

3°S

FÓSFORO
P
4°S

5°S

6°S

P
ppm
7°S
35 - 79
79 - 130
130 - 227
25 0 25 50 75 100
Km 227 - 441,5
441 - 2.235
41°W 40°W 39°W 38°W

500
Elemento P-ppm
450 Limite de Detecção 50
400 Número de medidas 207
1000 350 Result < Lim Detec 17
800 Valor Médio 196
300
Nº obs

600 Valor Mínimo 35


250 Valor Máximo 2235
400
200 Desvio Padrão 252
150 Coeficiente de Variação 1
200 Mediana 130
Mediana = 130 100
25%-75%
50
90 = (79, 227)
70 Variação 0
35,0 870,7 1706,4 2542,0 3377,7 4213,4 5049,1
50 = (35, 420)
452,8 1288,5 2124,2 2959,9 3795,6 4631,2
Outliers
30 Extremos P - ppm
P-ppm
CHUMBO
Pb Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Pb
ppm
7°S Campos Sales
!R
1,3 - 4,4
Juazeiro do Norte
!R 4,4 - 6,1
6,1 - 8,7
25 0 25 50 75 100
8,7 - 15,5
Km
15,5 - 58,8
41°W 40°W 39°W 38°W

70 400
60 Elemento Pb-ppm
50 Limite de Detecção 0,2
350
40
Número de medidas 880
30 300 Result < Lim Detec 0
20 Valor Médio 8,1
250
Valor Mínimo 1,3
Nº obs

200 Valor Máximo 58,8


10 Desvio Padrão 7,1
150 Coeficiente de Variação 0,9
Mediana 6,1
Mediana = 6,1 100
CONAMA Nº344/2004
25%-75%
50 Nível 1 35,7
= (4,4, 8,7)
Variação Água Doce Nível 2 197
0
= (1,3, 15,1) Água Salina- Nível 1 34
1,3 5,9 10,5 15,1 19,7 24,3 28,9 33,5 38,1 42,7 47,3 51,9 56,5
Outliers Salobra Nível 2 270
Extremos
Pb - ppm
Pb-ppm

101
CHUMBO
Pb Solos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral
Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

Pb
ppm
7°S Campos Sales
!R 2,1 - 6,9
Juazeiro do Norte
!R
6,9 - 9,9
9,9 - 14,5
25 0 25 50 75 100
Km
14,6 - 25,5
25,6 - 52,9
41°W 40°W 39°W 38°W

70 400
60 Elemento Pb-ppm
50 Limite de Detecção 0,2
350
40
Número de medidas 207
30 300 Result < Lim Detec 0
20 Valor Médio 11,4
250
Valor Mínimo 2,1
Nº obs

200 Valor Máximo 52,9


10 Desvio Padrão 6,9
150 Coeficiente de Variação 0,6
Mediana = 6,1 100 Mediana 9,9
25%-75% CONAMA Nº420/2009
= (4,4, 8,7) 50 Prevenção 72
Variação Ágricola 180
0
= (1,3, 15,1) Residencial 300
1,3 5,9 10,5 15,1 19,7 24,3 28,9 33,5 38,1 42,7 47,3 51,9 56,5
Outliers Industrial 900
Extremos Pb - ppm
Pb-ppm

102
PALÁDIO
Pd Sedimentos

Camocim
!R
3°S

Itapipoca
!R
Sobral Fortaleza
!R !R

4°S

Quixadá Russas
!R !R
5°S
Boa Viagem
Crateús !R
!R

6°S

Iguatu
!R

7°S Campos Sales


!R
Pd
Juazeiro do Norte
!R
ppm
0,07 - 0,3
25 0 25 50 75 100 0,3 - 0,8
Km
0,8 - 4,8
41°W 40°W 39°W 38°W

900
Elemento Pd-ppm
800
Limite de Detecção 0,1
700
Número de medidas 880
600
Result < Lim Detec 664
Nº obs

500 Valor Médio 0,1


400 Valor Mínimo 0,1
300 Valor Máximo 4,8
200 Desvio Padrão 0,3
100 Coeficiente de Variação 2,1
0 Mediana 0,1
0,07 0,83 1,58 2,34 3,10 3,85 4,61
0,45 1,21 1,96 2,72 3,48 4,23
Pd-ppm

103
PALÁDIO
Pd Solos

Pd
ppm
0,07 - 0,1
0,11 - 0,3
0,31 - 0,6
RUBÍDIO
Rb Sedimentos

Rb
ppm
0,18 - 10,4
10,4 - 16,8
16,8 - 25,4
25,4 - 47,9
47,9 - 129,8

200
Elemento Rb-ppm
180
160
Limite de Detecção 0,2
75,00
50,00 140
Número de medidas 880
120 Result < Lim Detec 18
Nº obs

25,00 Valor Médio 20,9


100
80 Valor Mínimo 0,1
7,50 60 Valor Máximo 129,8
5,00 40 Desvio Padrão 17,4
20 Coeficiente de Variação 0,8
2,50
Mediana = 16,8 0 Mediana 16,8
0,1 20,9 41,6 62,4 83,1 103,9 124,6
25%-75% 10,5 31,3 52,0 72,7 93,5 114,2
0,75 = (10,4, 25,4)
0,50 Variação Rb-ppm

0,25 = (0,14, 47,5)


Outliers
Extremos
Rb-ppm

105
RUBÍDIO
Rb Solos

Rb
ppm
0,3 - 11,5
11,5 - 29
29,0 - 63,6
63,6 - 140,7
140,8 - 267

50
250,00
Elemento Rb-ppm
40 Limite de Detecção 0,2
Número de medidas 207
75,00 Result < Lim Detec 0
30
Nº obs

50,00
Valor Médio 41,9
25,00 20 Valor Mínimo 0,2
Valor Máximo 267,0
10 Desvio Padrão 41,4
7,50
5,00 Coeficiente de Variação 1,0
Mediana = 29 0 Mediana 29,0
2,50 0,2 42,9 85,6 128,3 171,0 213,6 256,3
25%-75% 21,5 64,2 106,9 149,6 192,3 235,0
= (11,5, 63,6)
0,75 Variação Rb-ppm
0,50 = (0,2, 128,3)
0,25 Outliers
Extremos
Rb-ppm

106
ENXOFRE
S Sedimentos

S
%
0,007 - 0,01
0,01 - 0,03
0,03 - 0,13
0,13 - 0,64

900
Elemento S-%
800
Limite de Detecção 0,01
700
Número de medidas 880
600
Result < Lim Detec 607
Nº obs

500 Valor Médio 0,02


400 Valor Mínimo 0,01
300 Valor Máximo 0,64
200 Desvio Padrão 0,05
100 Coeficiente de Variação 2,46
0 Mediana 0,01
0,01 0,11 0,21 0,31 0,41 0,51 0,61
0,06 0,16 0,26 0,36 0,46 0,56
S-%

107
ENXOFRE
S Solos

S
%
0,007 - 0,01
0,01 - 0,02
0,02 - 0,17

200
Elemento S-%
180
Limite de Detecção 0,01
160
Número de medidas 207
140
Result < Lim Detec 146
120
Nº obs

Valor Médio 0,01


100
Valor Mínimo 0,01
80
Valor Máximo 0,17
60
Desvio Padrão 0,01
40
Coeficiente de Variação 1,28
20
Mediana 0,01
0
0,01 0,03 0,06 0,09 0,11 0,14 0,16
0,02 0,05 0,07 0,10 0,12 0,15
S-%

108
ANTIMÔNIO
Sb Sedimentos

Sb
ppm
0,03 - 0,08
0,08 - 0,15
0,15 - 0,6
0,6 - 2,19

3,00 800
Elemento Sb-ppm
700 Limite de Detecção 0,05
600 Número de medidas 880
1,00 500 Result < Lim Detec 497
Nº obs

0,80 Valor Médio 0,10


400
0,60 Valor Mínimo 0,04
300 Valor Máximo 2,19
0,40
200 Desvio Padrão 0,20
100 Coeficiente de Variação 2,07
0,20 Mediana 0,04
Mediana = 0,035
0
25%-75% 0,04 0,38 0,72 1,07 1,41 1,76 2,10
0,09 = (0,035, 0,08) 0,21 0,55 0,90 1,24 1,59 1,93
0,07 Variação Sb-ppm
0,05 = (0,035, 0,14)
Outliers
0,03 Extremos
Sb-ppm

109
ANTIMÔNIO
Sb Solos

Sb
ppm
0,035 - 0,06
0,06 - 0,11
0,11 - 0,2
0,2 - 0,38

0,45 160
0,40 Elemento Sb-ppm
140
0,35 Limite de Detecção 0,05
0,30 120 Número de medidas 207
0,25 100 Result < Lim Detec 138
Nº obs

0,20 80 Valor Médio 0,06


Valor Mínimo 0,04
60
0,15 Valor Máximo 0,38
40 Desvio Padrão 0,05
0,10
20 Coeficiente de Variação 0,90
Mediana = 0,035 0 Mediana 0,04
25%-75% 0,04 0,09 0,15 0,20 0,26 0,31 0,37 CONAMA Nº420/2009
0,06 0,12 0,17 0,23 0,28 0,34 Prevenção 2
= (0,035, 0,06)
Variação Sb-ppm Ágricola 5
0,05
= (0,035, 0,09) Residencial 10
Outliers Industrial 25
Extremos
Sb-ppm

110
ESCÂNDIO
Sc Sedimentos

Sc
ppm
0,08 - 1,3
1,3 - 2
2,0 - 3,1
3,1 - 5,8
5,8 - 11,3

160
Elemento Sc-ppm
140
Limite de Detecção 0,1
7,50 120 Número de medidas 880
5,00 100 Result < Lim Detec 2
Nº obs

80 Valor Médio 2,5


2,50 Valor Mínimo 0,1
60
Valor Máximo 11,3
40
Desvio Padrão 1,8
20
0,75 Coeficiente de Variação 0,7
0 Mediana 2,0
0,50 0,1 1,9 3,7 5,5 7,3 9,1 10,9
Mediana = 2
1,0 2,8 4,6 6,4 8,2 10,0
25%-75%
0,25 Sc-ppm
= (1,3, 3,1)
Variação
= (0,07, 5,8)
0,08 Outliers
0,05 Extremos
Sc-ppm

111
ESCÂNDIO
Sc Solos

Sc
ppm
0,2 - 2,7
2,7 - 5,2
5,2 - 8,7
8,7 - 18,4
18,5 - 22

24
Elemento Sc-ppm
20,0 22
20 Limite de Detecção 0,1
18 Número de medidas 207
16 Result < Lim Detec 0
9,0
14
Nº obs

7,0 12
Valor Médio 6,0
5,0 10 Valor Mínimo 0,2
8 Valor Máximo 22,0
3,0 6 Desvio Padrão 4,4
4
2 Coeficiente de Variação 0,7
Mediana = 5,2 0 Mediana 5,2
1,0 0,2 3,7 7,2 10,7 14,2 17,6 21,1
0,8 25%-75% 1,9 5,4 8,9 12,4 15,9 19,4
0,6 = (2,7, 8,7) Sc-ppm
0,4
Variação
= (0,2, 17,5)
0,2 Outliers
Extremos
Sc-ppm

112
SELÊNIO
Se Águas

< Limite de
detecção

1,000 700
0,700 Elemento Se-mg/L
0,400 600 Limite de Detecção 0,002
500 Número de medidas 696
0,100 Result < Lim Detec 516
No obs

0,070 400
Valor Médio 0,007
Se-mg/L

0,040
300 Valor Mínimo 0,001
Valor Máximo 0,372
200
0,010 Desvio Padrão 0,030
0,007
100 Coeficiente de Variação 4,397
0,004
0 Mediana 0,001
0,00 0,06 0,12 0,18 0,24 0,30 0,36 CONAMA 357/2005 0,010
0,001 0,03 0,09 0,15 0,21 0,27 0,33
A B C D E F G H I J L M
Se-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
F - poços caçimbas;
extremos
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

113
SILÍCIO
Si Águas

< Limite de
detecção

260
240 Elemento Si-mg/L
50,000 220 Limite de Detecção 0,002
200
180 Número de medidas 696
5,000 160 Result < Lim Detec 3
No obs

140 Valor Médio 16,662


Si-mg/L

120
0,500 Valor Mínimo 0,001
100
80 Valor Máximo 153
0,050 60
40
Desvio Padrão 15,542
20 Coeficiente de Variação 0,933
0,005 0 Mediana 12,400
0,00
12,24
24,48
36,72
48,96
61,20
73,44
85,68
97,92
110,16
122,40
134,64
146,88

A B C D E F G H I J L M

mediana Si-mg/L
Boxplot´s das fontes de água:
25%-75% A - nascente;
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers
F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

114
ESTANHO
Sn Sedimentos

Sn
ppm
0,3 - 0,8
0,8 - 1
1,01 - 1,4
1,4 - 2,5
2,5 - 65,8

80,0 900
Elemento Sn-ppm
60,0 800
Limite de Detecção 0,3
40,0 700
Número de medidas 880
600 Result < Lim Detec 0
20,0
Nº obs

500 Valor Médio 1,7


9,0 400 Valor Mínimo 0,2
7,0 300 Valor Máximo 65,8
5,0
200 Desvio Padrão 3,6
3,0 100 Coeficiente de Variação 2,1
0 Mediana 1,0
Mediana = 1
0,2 10,7 21,2 31,7 42,2 52,7 63,2
1,0 25%-75% 5,5 16,0 26,4 36,9 47,4 57,9
0,8 = (0,8, 1,4)
0,6 Sn-ppm
Variação
0,4 = (0,21, 2,3)
Outliers
0,2
Extremos
Sn-ppm

115
ESTANHO
Sn Solos

Sn
ppm
0,4 - 1
1,0 - 1,3
1,3 - 1,8
1,8 - 3
3,0 - 14,2

90
Elemento Sn-ppm
80
Limite de Detecção 0,3
70
9,0 Número de medidas 207
60
7,0 Result < Lim Detec 0
Nº obs

50 Valor Médio 1,6


5,0 40 Valor Mínimo 0,4
30 Valor Máximo 14,2
3,0 20 Desvio Padrão 1,2
10 Coeficiente de Variação 0,8
Mediana = 1,3 0 Mediana 1,3
0,4 2,6 4,8 7,0 9,2 11,4 13,6
25%-75% 1,5 3,7 5,9 8,1 10,3 12,5
1,0
= (1, 1,8)
0,8 Sn-ppm
Variação
0,6 = (0,4, 3)
0,4
Outliers
Extremos
Sn-ppm

116
ESTRÔNCIO
Sr Águas

< Limite de
detecção

500,000 800
Elemento Sr-mg/L
700
50,000 Limite de Detecção 0,01
600 Número de medidas 696
500 Result < Lim Detec 11
No obs

5,000
Valor Médio 1,44
Sr-mg/L

400
Valor Mínimo 0,01
0,500 300
Valor Máximo 298,00
200 Desvio Padrão 12,77
0,050 100 Coeficiente de Variação 8,84
0 Mediana 0,28
0,005 0,0 47,7 95,4 143,0 190,7 238,4 286,1
A B C D E F G H I J L M 23,8 71,5 119,2 166,9 214,6 262,2

mediana Boxplot´s das fontes de água: Sr-mg/L


A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
extremos F - poços caçimbas;
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

117
ESTRÔNCIO
Sr Sedimentos

Sr
ppm
2,4 - 12,1
12,1 - 18,1
18,1 - 28,2
28,2 - 52,4
52,4 - 669,8

700
750,0 Elemento Sr-ppm
500,0 600 Limite de Detecção 0,5
500 Número de medidas 880
250,0 Result < Lim Detec 0
Nº obs

400
Valor Médio 27,0
300 Valor Mínimo 1,4
75,0
200 Valor Máximo 669,8
50,0
Desvio Padrão 43,1
100
25,0 Coeficiente de Variação 1,6
0 Mediana 18,1
Mediana = 18,1 1,4 108,3 215,3 322,2 429,2 536,1 643,1
25%-75% 54,9 161,8 268,8 375,7 482,6 589,6
7,5
5,0 = (12,15, 28,25) Sr-ppm
Variação
2,5 = (1,4, 51)
Outliers
Extremos
Sr-ppm

118
ESTRÔNCIO
Sr Solos

Sr
ppm
0,8 - 7,6
7,6 - 15,2
15,2 - 28
28,0 - 59,1
59,1 - 146,4

50
Elemento Sr-ppm
45
Limite de Detecção 0,5
40
75,00 35
Número de medidas 207
50,00 30 Result < Lim Detec 0
Nº obs

25 Valor Médio 20,6


25,00 20 Valor Mínimo 0,8
15 Valor Máximo 146,4
10 Desvio Padrão 18,5
5 Coeficiente de Variação 0,9
7,50
Mediana = 15,2 0 Mediana 15,2
5,00 0,8 24,1 47,4 70,7 94,0 117,3 140,6
25%-75% 12,4 35,7 59,0 82,3 105,6 128,9
2,50 = (7,6, 28)
Sr-ppm
Variação
= (0,8, 55,7)
Outliers
0,75
Extremos
Sr-ppm

119
SULFATO
Águas

< Limite de
detecção

800
5000,000 Elemento Sulfato (mg/l)
700 Limite de Detecção 0,01
500,000 600 Número de medidas 698
500 Result < Lim Detec 85
Sulfato - mg/L

No obs

50,000 Valor Médio 2,81


400
Valor Mínimo <0,01
5,000
300 Valor Máximo 4920
0,500 200 Desvio Padrão 602,79
100
Coeficiente de variação 214,52
0,050 Mediana 2,81
0 CONAMA nº357/2005 250,00
0,0 1230,0 2460,0 3690,0 4920,0
0,005
615,0 1845,0 3075,0 4305,0
A B C D E F G H I J L
Sulfato-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente
25%-75% B - canal de irrigação
C - faixa litorânea
variação
D - rios perenes
E - poços caçimbas
o outliers
F - ambiente lêntico
extremos G - lagoas naturais
H - reservatório
I - poço tubular (Fm.Barreiras)
J - poço tubular cristalino
L - poço tubular freático aluvionar

120
TÓRIO
Th Sedimentos

Th
ppm
0,4 - 5,6
5,6 - 9,7
9,7 - 19,9
20 - 41,4
41,5 - 851,3

900
Elemento Th-ppm
500,00
800 Limite de Detecção 0,1
700 Número de medidas 880
600 Result < Lim Detec 2
Valor Médio 19,9
Nº obs

50,00 500 Valor Mínimo 0,1


400 Valor Máximo 851,3
300 Desvio Padrão 41,6
5,00 Coeficiente de Variação 2,1
200
Mediana = 9,7 Mediana 9,7
100
25%-75%
= (5,6, 19,6) 0
0,50
Variação 0,1 136,3 272,5 408,7 544,9 681,1 817,3
= (0,07, 40,5) 68,2 204,4 340,6 476,8 613,0 749,2
Outliers Th-ppm
0,05 Extremos
Th-ppm

121
TÓRIO
Th Solos

Th
ppm
1,08 - 4,7
4,71 - 8
8,01 - 14,3
14,4 - 28,7
28,8 - 54,8

45
60,0 Elemento Th-ppm
40
Limite de Detecção 0,1
40,0 35
Número de medidas 207
30
Result < Lim Detec 0
Nº obs

20,0 25 Valor Médio 11,3


20 Valor Mínimo 1,0
15 Valor Máximo 54,8
9,0 10 Desvio Padrão 9,6
7,0
5 Coeficiente de Variação 0,8
5,0 Mediana = 8,3 Mediana 8,3
0
25%-75% 1,0 9,6 18,2 26,8 35,4 44,0 52,6
3,0 5,3 13,9 22,5 31,1 39,7 48,3
= (5,1, 14,4)
Variação Th-ppm
= (1, 28)
Outliers
1,0
0,8
Extremos
Th-ppm

122
TITÂNIO
Ti Águas

< Limite de
detecção

2,500 800
Elemento Ti-mg/L
700
0,750 Limite de Detecção 0,005
0,500 600
Número de medidas 696
0,250 500 Result < Lim Detec 554
No obs
Ti-mg/L

400 Valor Médio 0,008


0,075 Valor Mínimo 0,004
0,050 300
Valor Máximo 0,831
0,025 200
Desvio Padrão 0,035
100
0,007
Coeficiente de Variação 4,394
0,005 0 Mediana 0,004
0,00 0,14 0,27 0,40 0,53 0,67 0,80
0,003 0,07 0,20 0,33 0,47 0,60 0,73
A B C D E F G H I J L M
Ti-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers
F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

123
TITÂNIO
Ti Sedimentos

Ti
%
0,007 - 0,04
0,04 - 0,07
0,07 - 0,11
0,11 - 0,21
0,21 - 0,85

2,50 260
240 Elemento Ti-%
220 Limite de Detecção 0,01
200
180 Número de medidas 880
0,75
160 Result < Lim Detec 36
Nº obs

0,50 140
120 Valor Médio 0,09
0,25 100 Valor Mínimo 0,01
80
60
Valor Máximo 0,85
40 Desvio Padrão 0,08
20 Coeficiente de Variação 0,89
0,08 0
0,05 Mediana = 0,07 0,01 0,14 0,28 0,41 0,55 0,68 0,82 Mediana 0,07
25%-75% 0,07 0,21 0,34 0,48 0,61 0,75
0,03 = (0,04, 0,11) Ti - %
Variação
= (0,007, 0,21)
0,01 Outliers
Extremos
Ti-%

124
TITÂNIO
Ti Solos

Ti
%
0,007 - 0,02
0,02 - 0,06
0,06 - 0,12
0,13 - 0,27
0,28 - 0,36

1,000 60
0,800 Elemento Ti-%
0,600 50 Limite de Detecção 0,01
0,400
Número de medidas 207
40 Result < Lim Detec 24
Nº obs

Valor Médio 0,08


0,200 30
Valor Mínimo 0,01
20 Valor Máximo 0,36
0,090 Desvio Padrão 0,08
0,070 10 Coeficiente de Variação 0,94
0,050 Mediana 0,06
Mediana = 0,06 0
0,030 0,01 0,06 0,12 0,18 0,23 0,29 0,35
25%-75%
0,04 0,09 0,15 0,20 0,26 0,32
= (0,02, 0,12)
Variação Ti - %
= (0,007, 0,25)
0,010
0,008 Outliers
0,006 Extremos
Ti-%

125
URÂNIO
U Sedimentos

U
ppm
0,18 - 0,71
0,711 - 1,19
1,2 - 2,18
2,19 - 4,38
4,39 - 16,62

300
25,000 280 Elemento U-ppm
260 Limite de Detecção 0,05
240
220 Número de medidas 880
7,500 200 Result < Lim Detec 1
5,000 180
Nº obs

160 Valor Médio 1,90


140 Valor Mínimo 0,04
2,500 120
100 Valor Máximo 16,62
80 Desvio Padrão 2,20
60
0,750 40 Coeficiente de Variação 1,16
0,500 20 Mediana 1,18
0
Mediana = 1,18 0,04 2,69 5,34 8,00 10,65 13,30 15,96
0,250
25%-75% 1,36 4,02 6,67 9,32 11,98 14,63
= (0,69, 2,16)
U-ppm
Variação
0,075
= (0,035, 4,36)
0,050
Outliers
0,025 Extremos
U-ppm

126
URÂNIO
U Solos

U
ppm
0,11 - 0,53
0,53 - 0,88
0,88 - 1,41
1,42 - 2,73
2,74 - 7,56

50
45 Elemento U-ppm
7,50
40
Limite de Detecção 0,05
5,00
35
Número de medidas 207
30 Result < Lim Detec 0
Nº obs

2,50 25 Valor Médio 1,18


20 Valor Mínimo 0,11
15 Valor Máximo 7,56
10 Desvio Padrão 0,96
0,75 5 Coeficiente de Variação 0,81
0 Mediana 0,91
0,50 Mediana = 0,91
0,11 1,30 2,49 3,69 4,88 6,07 7,26
25%-75%
0,71 1,90 3,09 4,28 5,47 6,67
= (0,54, 1,45)
0,25 U-ppm
Variação
= (0,11, 2,79)
Outliers
Extremos
U-ppm

127
VANÁDIO
V Águas

< Limite de
detecção

2,500 800
Elemento V-mg/L
700
Limite de Detecção 0,03
0,750 600
0,500 Número de medidas 696
500 Result < Lim Detec 497
No obs

0,250
400 Valor Médio 0,02
V-mg/L

300 Valor Mínimo 0,01


0,075
Valor Máximo 1,29
0,050 200
Desvio Padrão 0,08
0,025 100 Coeficiente de Variação 4,09
0 Mediana 0,01
0,007 0,01 0,21 0,42 0,62 0,83 1,03 1,24
CONAMA 357/2005 0,10
0,005 0,11 0,31 0,52 0,73 0,93 1,14
A B C D E F G H I J L M
V-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75%
B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
o outliers E - rios perenes;
F - poços caçimbas;
extremos
G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

128
VANÁDIO
V Sedimentos

V
ppm
1,07 - 12
12,1 - 18
18,1 - 28
28,1 - 52
52,1 - 205

280
250,0 Elemento V-ppm
260
240 Limite de Detecção 1
220
200 Número de medidas 880
75,0 180 Result < Lim Detec 0
Nº obs

160
50,0 140 Valor Médio 22
120 Valor Mínimo 1
100 Valor Máximo 205
25,0 80
60 Desvio Padrão 17
40 Coeficiente de Variação 1
20
0 Mediana 18
7,5 Mediana = 18
1,0 33,6 66,3 98,9 131,6 164,2 196,8
5,0 25%-75% 17,3 50,0 82,6 115,2 147,9 180,5
= (12, 28)
V-ppm
2,5 Variação
= (1, 52)
Outliers
Extremos
V-ppm

129
VANÁDIO
V Solos

V
ppm
3,01 - 21
21,1 - 40
40,1 - 73
73,1 - 151
152 - 172

20
200 Elemento V-ppm
18
16 Limite de Detecção 1
14 Número de medidas 207
90
70 12 Result < Lim Detec 0
Nº obs

10 Valor Médio 50
50
8 Valor Mínimo 3
30 6 Valor Máximo 172
4 Desvio Padrão 36
2 Coeficiente de Variação 1
0 Mediana 40
Mediana = 40 3,0 30,0 57,1 84,1 111,2 138,2 165,2
10 CONAMA Nº420/2009
8 25%-75% 16,5 43,6 70,6 97,6 124,7 151,7
= (22, 73) Industrial 1000
6 V-ppm
Variação
4 = (3, 141)
Outliers
2 Extremos
V-ppm

130
TUNGSTÊNIO
W Sedimentos

W
ppm
0,07 - 0,1
0,11 - 0,2
0,21 - 0,4
0,41 - 1,4
1,5 - 15

900
Elemento W-ppm
800
Limite de Detecção 0,1
700
7,50 Número de medidas 880
600 Result < Lim Detec 374
5,00
Nº obs

500 Valor Médio 0,2


2,50 400 Valor Mínimo 0,1
300 Valor Máximo 15,0
200 Desvio Padrão 0,7
0,75 100 Coeficiente de Variação 3,1
0,50 Mediana = 0,1 0 Mediana 0,1
25%-75% 0,1 2,5 4,8 7,2 9,6 12,0 14,4
= (0,07, 0,2) 1,3 3,7 6,0 8,4 10,8 13,2
0,25
Variação W-ppm
= (0,07, 0,3)
0,08 Outliers
0,05 Extremos
W-ppm

131
TUNGSTÊNIO
W Solos

8,00 200
Elemento W-ppm
6,00 180
Limite de Detecção 0,1
160
4,00 Número de medidas 207
140
Result < Lim Detec 119
120
Valor Médio 0,3
Nº obs

2,00 100 Valor Mínimo 0,1


80 Valor Máximo 6,2
60 Desvio Padrão 0,7
0,90 40 Coeficiente de Variação 2,5
0,70 20 Mediana 0,1
0,50 0
0,1 0,6 1,1 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0
0,30 Mediana = 0,07 W-ppm
25%-75%
= (0,07, 0,2)
Variação
0,10 = (0,07, 0,3)
0,08 Outliers
0,06 Extremos
W-ppm
ÍTRIO
Y Sedimentos

Y
ppm
0,43 - 4,55
4,56 - 7,11
7,12 - 11,7
11,8 - 22,4
22,5 - 269,46

700
Elemento Y-ppm
250,00
600 Limite de Detecção 0,05
500
Número de medidas 880
75,00 Result < Lim Detec 0
Nº obs

50,00 400 Valor Médio 10,15


300 Valor Mínimo 0,33
25,00
Valor Máximo 269,46
200 Desvio Padrão 13,29
7,50 100 Coeficiente de Variação 1,31
5,00 Mediana = 7,085 Mediana 7,09
0
2,50 25%-75% 0,3 43,4 86,5 129,5 172,6 215,6 258,7
= (4,56, 11,675) 21,9 64,9 108,0 151,0 194,1 237,2
Variação
Y-ppm
0,75 = (0,33, 22,3)
0,50
Outliers
0,25 Extremos
Y-ppm

133
ÍTRIO
Y Solos

80
Elemento Y-ppm
70
Limite de Detecção 0,05
75,00 60 Número de medidas 207
50,00 50 Result < Lim Detec 0
Nº obs

40 Valor Médio 12,93


25,00 Valor Mínimo 0,73
30
Valor Máximo 142,37
20 Desvio Padrão 14,01
7,50 10 Coeficiente de Variação 1,08
5,00 0 Mediana 9,24
Mediana = 9,24 0,7 23,4 46,1 68,7 91,4 114,0 136,7
25%-75% 12,1 34,7 57,4 80,0 102,7 125,4
2,50
= (4,68, 17,77)
Variação Y-ppm
= (0,73, 34,56)
0,75 Outliers
Extremos
Y-ppm

134
ZINCO
Zn Águas

< Limite de
detecção

700
Elemento Zn-mg/L
600
5,00 Limite de Detecção 0,02
500 Número de medidas 696
Result < Lim Detec 41
No obs

400
Valor Médio 0,32
Zn-mg/L

0,50
300 Valor Mínimo 0,01
200 Valor Máximo 14,20
Desvio Padrão 0,76
0,05 100
Coeficiente de Variação 2,39
0 Mediana 0,13
0,0 2,3 4,5 6,8 9,1 11,4 13,6
1,1 3,4 5,7 8,0 10,2 12,5
CONAMA 357/2005 0,18
0,01
A B C D E F G H I J L M Zn-mg/L
mediana Boxplot´s das fontes de água:
A - nascente;
25%-75% B - canal de irrigação;
variação C - Cachoeira do Ipu
D - faixa litorânea;
E - rios perenes;
o outliers F - poços caçimbas;
extremos G - ambiente lêntico;
H - lagoas naturais;
I - reservatório;
J - poço tubular (Fm.Barreiras)
L - poço tubular cristalino;
M - poço tubular freático aluvionar;

135
ZINCO
Zn Sedimentos

Zn
ppm
0,8 - 11
11,1 - 18
18,1 - 26
26,1 - 48,5
48,6 - 143

180
Elemento Zn-ppm
160
Limite de Detecção 1
75,0 140 Número de medidas 880
50,0 120 Result < Lim Detec 1
Nº obs

100 Valor Médio 21


25,0 80 Valor Mínimo 1
60
Valor Máximo 143
Desvio Padrão 16
40
Coeficiente de Variação 1
7,5 20
Mediana 18
5,0 0
Mediana = 18 CONAMA Nº344/2004
0,7 22,3 44,0 65,6 87,3 108,9 130,6
25%-75% Nível 1 123,0
2,5 11,5 33,2 54,8 76,5 98,1 119,8
= (11, 26,5) Água Doce * Nível 2 315,0
Variação Zn-ppm Água Salina- Nível 1 150,0
= (0,7, 49) Salobra ** Nível 2 410,0
0,8 Outliers
Extremos
0,5
Zn-ppm

136
ZINCO
Zn Solos

Zn
ppm
0,7 - 11
11,1 - 27
27,1 - 48
48,1 - 104
105 - 113

30
28 Elemento Zn-ppm
26 Limite de Detecção 1
75,00 24
22 Número de medidas 207
50,00 20 Result < Lim Detec 3
18
Nº obs

16 Valor Médio 32
25,00
14 Valor Mínimo 1
12
10 Valor Máximo 113
8 Desvio Padrão 25
6
7,50 4 Coeficiente de Variação 1
5,00 2 Mediana 27
Mediana = 27 0
0,7 18,7 36,6 54,6 72,6 90,5 108,5 CONAMA Nº420/2009
25%-75%
2,50 9,7 27,7 45,6 63,6 81,6 99,5 Prevenção 300
= (11, 48)
Ágricola 450
Variação Zn-ppm
= (0,7, 103) Residencial 1000
Outliers Industrial 2000
0,75
0,50
Extremos
Zn-ppm

137
ZIRCÔNIO
Zr Sedimentos

800
Elemento Zr-ppm
700
Limite de Detecção 0,5
75,0 600 Número de medidas 880
50,0 500 Result < Lim Detec 96
Nº obs

25,0 400 Valor Médio 4,3


300
Valor Mínimo 0,4
Valor Máximo 132,0
200
7,5 Desvio Padrão 8,6
100 Coeficiente de Variação 2,0
5,0
Mediana = 2,1 0 Mediana 2,1
2,5 0,4 21,4 42,5 63,5 84,6 105,7 126,7
25%-75% 10,9 31,9 53,0 74,1 95,1 116,2
= (1,1, 4,75)
Zr-ppm
Variação
0,8
= (0,35, 10,1)
0,5
Outliers
0,3
Extremos
Zr-ppm

138
ZIRCÔNIO
Zr Solos

Zr
ppm
0,35 - 1,2
1,21 - 2,6
2,61 - 5,6
5,61 - 16
16,1 - 19,5

120 Elemento Zr-ppm


Limite de Detecção 0,5
100 Número de medidas 207
10,0 Result < Lim Detec 69
8,0 80
Valor Médio 2,3
Nº obs

6,0 Valor Mínimo 0,4


60
4,0 Valor Máximo 19,5
Desvio Padrão 3,2
40
Coeficiente de Variação 1,4
2,0 Mediana 1,2
Mediana = 1,2 20
25%-75%
0
0,9 = (0,35, 2,6)
0,4 3,4 6,5 9,5 12,6 15,7 18,7
0,7 Variação
1,9 4,9 8,0 11,1 14,1 17,2
0,5 = (0,35, 5,6)
Outliers Zr-ppm
0,3 Extremos
Zr-ppm

139
Estado do Ceará

DISCUSSÃO
DOS RESULTADOS
Atlas Geoquímico

MAPAS GEOQUÍMICOS - Na, Pb, S, Sb, Sr e Zr muito acima dos demais litotipos.
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Os elementos Ba, Pb, S, Sb e Zr foram destaque nos
arenitos do Grupo Barreiras,assim como Cd, Ti e Y nos
Discussão dos Resultados granitóides, e Al, Ba, Ce, Cu, Mo, Na, Ni e Sn nas rochas
paraderivadas e migmatitos. Ao contrário, com baixa
Sedimentos de corrente e solos mediana, esteve a grande maioria dos elementos
Certos elementos tendem a ocorrer juntos em uma químicos nos sedimentos provenientes do grupo
dada paisagem geoquímica. Esta tendência pode Serra Grande, da Bacia do Parnaíba.
ser pela simples manifestação da mobilidade rela- A análise dos boxplots dos elementos químicos
tiva similar entre os elementos, como pode variar em em sedimentos de corrente e solos apresentados nas
resposta as mudanças no ambiente. Por isso, as asso- figuras 11 e 12 mostram, claramente, as diferenças
ciações geoquímicas retem as características das dife- geoquímicas em função da litologia predominante
rentes condições ambientais (Hawkes e Webb, 1962). na bacia hidrográfica e do tipo de solo, na área da
Padrões de dispersão dos elementos formando asso- bacia estudada. A utilização desses diagramas é uma
ciações geoquímicas semelhantes são observados espa- forma de apresentação estatística dos dados geoquí-
cialmente, como por exemplo, os elementos litófilos Ga, micos, semelhante a um histograma, que resume as
Al, Sc, Zn, Rb, K, Co, Mg, formadores de minerais silicáticos diferenças entre os diferentes grupos de rochas que
são abundantes nos sedimentos de corrente. Destaque compõem o substrato das áreas das bacias hidro-
para amostras provenientes das cabeceiras das bacias gráficas. Como por exemplo, as amostras de sedi-
Metropolitana e Curú, que apresentaram as maiores mentos de corrente, coletadas nos leitos dos rios que
concentrações destes elementos associados, coerente percolam as rochas do Grupo Serra Grande, apre-
com o predomínio de rochas metassedimentares em suas sentaram as menores concentrações para a maioria
bacias hidrográficas. dos elementos químicos, em relação às outras bacias
Distintamente, nas cabeceiras das bacias Banabuiú hidrográficas do Ceará.
e Salgado, os elementos Co, Ni, Cr, Zn, Rb, K, Co, Mg A caixa central dos boxplots inclui 50% dos dados
apresentaram-se associados. A hipótese de proveni- centrais, onde o ponto central representa o valor da
ência pode ser o predomínio dos minerais máficos na mediana.
composição dos sedimentos de corrente. Uma análise da variação dos elementos químicos
As amostras das bacias Metropolitana, Curú e em função dos tipos de solos no estado do Ceará
Acaraú apresentaram os elementos Th, La, Ce, U, (Figura 12) pode ser visualizada nos diagramas
Hf, Y e Zr associados, indicativo do predomínio dos boxplots. Neles observa-se que a variação dos
minerais resistatos na composição dos sedimentos elementos químicos em função dos tipos de solos é
de corrente. significativa, o que dificulta adotar um valor de refe-
As amostras de sedimentos de corrente da bacia rência ou controle para contaminação. Por exemplo,
Metropolitana, como também nas cabeceiras da bacia solos do tipo areias quartzosas e regossolos apresen-
do Salgado e grande parte das amostras da bacia do taram baixas concentrações de Cu, Cr, Co, Zn e Ni,
Acaraú, apresentam os elementos Mo, Sb, Ag, Sn e Pb comparados aos demais solos. Outro exemplo são os
associados. Estes elementos são comuns em óxidos, solos do tipo terra roxa, enriquecidos naturalmente
sulfetos e podem indicador processos hidrotermais nos elementos Ca, Cr, Na, Ni, P, Sr e W, comparados
e mineralização. aos demais solos.
Nos sedimentos de corrente na faixa do Em relação aos teores dos elementos químicos
litoral foram comuns os elementos Ca, Na, Sr, S e dos solos com os valores de referência adotados pela
P associados. Resolução CONAMA 420/2009, nota-se os elementos
Resumidamente, podemos concluir que as areias Ba, Co, Cr, Cu, Hg e Ni acima dos valores desta reso-
litorâneas apresentaram teores de mediana de Ca, Hf, lução para alguns tipos de solo do estado cearense.

141
Estado do Ceará

Figura 11 – Boxplots da variação dos elementos químicos nos sedimentos de corrente em função do arcabouço geológico.

142
Atlas Geoquímico

Figura 11 – continuação

143
Estado do Ceará

Figura 11 – continuação

Figura 12– Boxplots da variação dos elementos químicos nos solos, em função do tipo de solo na estação amostrada.

144
Atlas Geoquímico

Figura 11 – continuação

145
Estado do Ceará

Figura 11 – continuação

146
Atlas Geoquímico

Águas Superficiais solubilização de metais. Algumas anomalias estão


A particularidade climática do estado do Ceará localizadas no interior do território cearense. Por
com evapotranspiração maior do que a precipitação exemplo, no rio Salamanca, efluente de 2º ordem do
anual gera um déficit hídrico. Entretanto, a disponibi- rio Salgado, sudoeste do estado, que drenam águas
lidade de água armazenada é razoável, não sendo, no provenientes do município de Barbalha, as composi-
entanto, bem distribuída no território, e algumas vezes ções foram ácidas (pH 4,62) comparado a um de seus
impróprias para o consumo, exigindo a utilização efluentes com pH 6,22. Águas ácidas (pH < 4,8) foram
crescente de produtos químicos e de tecnologias encontradas em drenagens provenientes do Grupo
complexas para a sua potabilidade. Não há no Estado Barreiras na região do litoral oeste do estado.
um controle adequado de qualidade diante da insufi- Os estuários e lagoas litorâneas apresentaram as
ciência de laboratórios específicos para realização de altas concentrações de oxigênio dissolvido, enquanto
todas as análises, especialmente as mais complexas, poços cacimbas mostraram baixa mediana. A maioria
dentro dos padrões legais exigidos, tais como trihalo- das fontes de águas apresentou concentrações de
metanos, agrotóxicos (de forma geral), dioxinas, ciano- oxigênio dissolvido entre 4 a 10mg/l.
toxinas e metais pesados (Santana, 2008). As oscilações de temperatura das águas superfi-
Devido o particular clima semiárido as águas ciais apresentaram medianas semelhantes em torno
superficiais foram classificadas entre diferentes fontes, de 28 a 30°C entre as diferentes fontes, com maior
a saber: amplitude para as águas de lagoas litorâneas e água
I - Nascente – uma amostra proveniente de uma fria para a cachoeira do Ipu (19°C).
descontinuidade entre arenitos da Formação Serra Os valores de condutividade foram elevados
Grande foi classificada como nascente, proveniente nas águas superficiais do litoral, lagoas e estuários,
de aquíferos porosos com fluxo na descontinuidade seguidos pelos rios intermitentes e poços cacimbas.
estrutural; Embora os reservatórios (açudes) sejam acumula-
II - poços profundos – quatro amostras de poços dores de sais dissolvidos, que implicaria em alta
de captação de água subterrânea; condutividade, não foram observadas elevados
III - rios perenes – total de 485 amostras de rios valores de condutividade, salvo algumas anomalias, e
perenes com vazão (69,5% do total de amostras); a mediana foi a mais baixa entre as diferentes fontes.
IV - poços cacimbas – total de 32 amostras de A condutividade elétrica está diretamente rela-
poços cacimbas situados nas margens ou no próprio cionada com o total de substâncias dissolvidas na
leito dos rios e riachos; água (TDS – total de sólidos dissolvidos, medidos em
V - rios intermitentes – total de 72 amostras de mg/l). Então, a partir das medidas de condutividade
águas provenientes de rios com vazão nula, ou seja, das amostras de água foi calculado a quantidade de
representa águas do lençol freático aflorante; sólidos dissolvidos, aplicando-se a formula TSD (mg/l)
VI - foz, lagoas e/ou estuários – total de 50 amos- = K x CE, sendo K um coeficiente e CE, o valor da
tras de rios próximos ao litoral e 8 amostras de condutividade elétrica. Admitindo os limiares de TDS:
lagoas naturais; ≤ 500 mg/l para água doce, de 500 a 3.000 mg/l para
VII - reservatórios (açudes) – total de 94 amostras água salobra e > 3.000 mg/l para água salina, o mapa
de reservatórios (açudes), como por exemplo açude da Figura 14 ilustra a distribuição espacial das águas
Acarape do Meio. superficiais no Ceará, e conclui-se que 70% das águas
Os parâmetros físico-químicos medidos no analisadas são doces, 25% são salobras e 5% salinas.
campo com Multimedidor portátil OAKTON EUTECH Os elementos Na, Mg, Sr, K e Ca, cloreto e sulfato
INSTRUMENTS 600 foram pH, condutividade, oxigênio estão entre os elementos mais abundantes nas águas.
dissolvido e temperatura. As variações dos resultados Menos de 1% das amostras apresentaram os elementos
desses parâmetros nas amostras de água podem ser Sn, Cd e Sb detectados, assim como Be, Pb, Mo e Hg
comparadas entre as diferentes fontes de coleta de com menos de 5% e Co menos de 10% das amostras
águas, conforme mostra a Figura 13. com resultados acima do limite de detecção. Para estes
No geral, as medianas dos valores de pH foram elementos foram elaborados mapas de distribuição de
semelhantes entre as diferentes fontes de águas maneira a observar as ocorrências destes elementos
(em torno de pH 7,2) com algumas anomalias ácidas nas águas das bacias do Ceará (Figuras 15 e 16).
(pH < 4). A acidez das águas provoca lixiviação e Destacamos a bacia do Coreaú com teores detectados

147
Estado do Ceará

Figura 13 - Box Plots dos parâmetros físicos químicos medidos in situ nas fontes de águas.

dos elementos Pb, Mo, Hg, Co, Sn, Cd, Sb e Be, e a bacia
do Baixo Jaguaribe com destaque para os elementos
Hg e Pb nas águas superficiais.
Do total de 512 amostras de água doce, 70% apre-
sentaram um ou mais elementos químicos (cátions)
acima dos valores de referência da classe 1 e 10%
acima da classe 3 da Resolução CONAMA 357/2005.
Do total de 183 amostras de água salobra, 87% apre-
sentaram um ou mais elementos químicos (cátions)
acima dos valores de referência da classe 1 e 47%
acima da classe 2 da Resolução CONAMA 357/2005.
Os elementos Na, Mg, Ca, Sr e cloreto, indicativo
de salinização das águas, estiveram presentes nas
estações na faixa litorânea e na bacia Metropolitana,
com anomalias pontuais nas bacias do Litoral, Médio
Jaguaribe e Banabuiú.
Os elementos Si, V e Se apresentaram asso-
ciados nas amostras nas bacias Acaraú e Coreaú. Ao
contrário, os elementos B, Sr, Ca, Mg e fosfato esti-
veram associados nas amostras em toda a extensão
dos rios Choró e Pirangi na bacia Metropolitana e
nas bacias do Banabuiú, Alto Jaguaribe e Parnaíba.
Estes elementos podem indicar a presença de rochas
carbonáticas, como também influência de fertili- Figura 14 – Classificação das águas do estado do Ceará pelo Total
zantes e processos de eutrofização. de Sólidos Dissolvidos.

148
Atlas Geoquímico

Figura 15 – Mapas de distribuição simplificado dos elementos Sn, Cd, Sb e Be nas águas.

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Estado do Ceará

Figura 16 – Mapas de distribuição simplificado dos elementos Pb, Mo, Hg e Co nas águas.

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Atlas Geoquímico

Alumínio - Al 0,01 mg/l de arsênio nas águas, conforme estudo de


Os teores de alumínio nas águas de diferentes Frizzo (2006). De fato, as águas superficiais a jusante
fontes no território cearense variou de 0,002 a desta localidade, no riacho do Sangue, variaram de
8,69mg/l, sendo que duas amostras apresentaram 0,012 a 0,021mg/l de arsênio.
anomalias de 49,2 e 101 mg/l. Do total de 696 amos- É importante alertar para os elevados teores de
tras, 85 amostras apresentaram teores >0,1mg/l, arsênio em água subterrânea no estado do Ceará,
conforme valor de referência da resolução CONAMA porque a ocorrência de elevadas concentrações deste
357/2005. A bacia Metropolitana apresentou o maior elemento em águas subterrâneas é um problema
numero de amostras com teores acima deste limiar. endêmico no sudeste asiático, especialmente em
Bangladesh. Na década de 1990, estudos mostraram
Arsênio - As o risco de contaminação das águas subterrâneas
Foi detectado em 40% das amostras analisadas na Europa Central, na América do Sul, na Mongólia
e variou de 0,002 a 0,843mg/l. A grande maioria das e no sudoeste dos Estados Unidos. A exposição
fontes apresentou teores < 0,004mg/l de arsênio crônica ao arsênio por ingestão de água potável
(75% das amostras) e as maiores concentrações esti- está relacionada com aumento do risco para câncer
veram associadas às amostras localizadas no litoral de pele, pulmão, bexiga e rins, bem como outras
oeste do estado. Arsênio inorgânico é classificado alterações dérmicas.
como carcinogênico em humanos, conforme a
Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer, Boro - B
embora seja necessária a identificação do mecanismo Foi detectado em 72% das amostras analisadas,
pelo qual o arsênio provoca câncer (WHO, 2011). O teores de 0,007 a 2,7mg/l entre as diferentes fontes de
limite máximo permitido de 0,01mg/l é adotado água. A grande maioria (60% deste total) apresentou
pela Organização Mundial da Saúde, assim como na concentrações de boro menores do que 0,07mg/l. As
legislação brasileira (Resolução CONAMA 357/2005). amostras do litoral, como nas lagoas litorâneas, apre-
Estudos epidemiológicos em certas regiões do sentaram elevadas medianas comparadas às demais
mundo forneceram evidências de efeitos adversos fontes de águas. Do total de 503 amostras com
à saúde humana, onde as concentrações de arsênio boro detectado, 45 apresentaram teores acima do
excederam 0,05 a 0,1mg/l (WHO, 2011). valor de referência da legislação brasileira (0,5mg/l).
Do total de amostras analisadas, 68 amostras apre- Deste total, a grande maioria está associada à faixa
sentaram teores acima de 0,01mg/l de arsênio, das quais litorânea, o que se relaciona a oscilação da maré, a
15 amostras apresentaram teores de 0,05 a 0,196mg/l influência da cunha salina e dos sprays oceânicos
e a maioria está associada à faixa litorânea oeste do (maresia), implicando altas concentrações de boro
estado. Duas amostras apresentaram os maiores teores nas amostras fluviais. No interior do estado impor-
de arsênio (0,796 e 0,843mg/l) e estão espacialmente tante correlação espacial entre amostras de bacias
correlacionadas, localizadas na foz do rio Acaraú, e contíguas ocorreu nas cabeceiras do rio Curu, com
também correlacionadas a altos teores nos sedimentos teores de 0,835 a 1,746mg/l de boro, e na cabeceira
de corrente, com 5 e 10ppm respectivamente. do rio Pirangi, na bacia Metropolitana, com teores de
Importante correlação espacial ocorreu, também, 0,635 a 0,979mg/l.
entre oito amostras de bacias contíguas nas cabe-
ceiras do rio Cruxati, com teores de arsênio de 0,011 Bário - Ba
a 0,02mg/l. Embora os sedimentos de corrente não Os teores de bário nas águas variaram de 0,004 a
apresentassem teores de arsênio detectados nestas 4,97mg/l, com uma amostra anômala de 39mg/l em
amostras, um poço tubular na localidade de Deserto, rio intermitente. A grande maioria das amostras apre-
município de Itapipoca, apresentou teor de 0,02 mg/l sentou teores abaixo de 0,456mg/l e um total de 41
de arsênio (Frizzo, 2006), o que sugere importante amostras apresentou teores acima do valor de refe-
fonte de arsênio proveniente das águas subterrâneas rência da legislação brasileira, de 0,7mg/l. Houve
a montante destas bacias. pouca variação nas medianas entre as diferentes
Em poço amazonas na localidade do município fontes de água, com exceção das lagoas litorâneas,
Deputado Irapuan Pinheiro foi encontrado teor de com composições mais elevadas

151
Estado do Ceará

Cádmio - Cd extremos de 48,8 e 105mg/l. Se considerarmos o


Somente cinco amostras apresentaram teores valor máximo permitido pela legislação brasileira de
de cádmio acima do limite de detecção do equipa- 0,3mg/l de ferro, 51% das amostras analisadas apre-
mento analítico de 0,001mg/l. Na amostra QFZ718, sentaram teores acima deste limiar. Valores anômalos
coletada no riacho Umari, na bacia hidrográfica superiores a 6,1mg/l de ferro foram encontrados
Metropolitana, foi detectado 0,233mg/l, o que é em águas de rios intermitentes, com vazão nula e
muito elevado comparado ao valor de referência alta condutividade, que indica alta concentração de
atribuído pela legislação brasileira de 0,001mg/l. Esta sais dissolvidos.
amostra também apresentou anomalias de As, Be,
Cd, Co, Cr, Cu, Li, Mo, Ni, Sb e Sn, o que pode indicar Mercúrio - Hg
uma provável influência de mineralização na região. O Foi detectado em apenas 5% das amostras ana-
lisadas, teores que variaram de 0,0003 a 0,0061mg/l.
Cobalto - Co Os teores foram superiores ao valor máximo permiti-
Foi detectado em apenas 8% das amostras do pela Resolução CONAMA 357/2005 de 0,0002 mg/l
analisadas, com teores de 0,003 a 0,027mg/l, e uma de mercúrio, totalizando 34 amostras. Entretanto, se
amostra com valor extremo de 0,229mg/l, superior considerarmos o valor máximo determinado pela
ao limite máximo permitido pela legislação brasi- Organização Mundial da Saúde para águas de con-
leira, de 0,05mg/l. Esta amostra é a mesma referida sumo, apenas uma amostra é superior ao limiar de
ao elemento cádmio, descrito acima. 0,006mg/l. Duas amostras, espacialmente correlacio-
nadas, apresentaram teores de 0,0009 e 0,0061mg/l
Cromo - Cr associadas às áreas fontes do riacho Gabirol, bacia do
Em 53% das amostras foi detectado teores de Litoral. Ocorre, também, uma importante correlação
0,003 a 0,094mg/l e em uma amostra, valor extremo espacial na porção oeste da bacia do Baixo Jaguaribe,
de 0,231mg/l. As amostras do litoral e lagoas litorâ- indicando quatro amostras de bacias associadas às ca-
neas apresentaram as maiores amplitudes e medianas, beceiras da margem direita do rio Palhano, com teores
comparadas às demais fontes analisadas. Considerando de mercúrio de 0,0003 a 0,0014mg/l. Outra importante
o limiar de 0,05mg/l definido pela legislação brasi- correlação espacial foram três amostras de bacias con-
leira, um total de quatro amostras apresentou teores tíguas associadas ao baixo curso do rio Jaguaribe, com
acima deste limiar. Uma delas, inclusive, é a mesma teores de 0,001 a 0,0024mg/l de mercúrio.
amostra com anomalia multielementar descrita para o Segundo WHO (2011) os níveis naturais de mercúrio
elemento cádmio. nas águas subterrâneas e de superfície são inferiores a
0,5µg/l, embora níveis mais elevados ocorram em lo-
Cobre - Cu cais com depósitos minerais.
Foi detectado em 86% das amostras analisadas,
teores de 0,002 a 0,927mg/l, e em uma amostra, valor Potássio - K
extremo de 1,48mg/l. A grande maioria das amostras Foi detectado em 99% das amostras analisadas,
(86%) apresentou teores < 0,03mg/l. Se considerarmos teores que variaram de 0,018 a 846mg/l. As águas
o valor máximo permitido pela Resolução CONAMA de rios próximos ao litoral, como também as lagoas
357/2005 de 0,009mg/l de cobre, 45% das amostras naturais no litoral, apresentaram as maiores medianas
analisadas apresentaram teores acima deste limiar. Ao comparadas às demais fontes analisadas. A maioria
contrário, se considerarmos o valor máximo recomen- das amostras (96%) apresentou teores de até 25,1mg/l
dado pela Organização Mundial da Saúde de 2mg/l, de potássio. Uma pequena quantidade, 33 amos-
nenhuma amostra apresentou teor acima deste limiar. tras, apresentou teores elevados de potássio de 45
A análise da distribuição dos dados para cobre indica a 846mg/l, em sua maioria associada à proximidade
uma população de 22 amostras com valores de alto do litoral, salvo exceções no interior, associada a rios
background, com teores de 0,12 a 1,48mg/l. intermitentes com alta salinidade.

Ferro - Fe Lítio - Li
Foi detectado em 97% das amostras analisadas, Foi detectado em 25% das amostras analisadas,
teores de 0,01 a 12,5mg/l, e em duas amostras, valores teores que variaram de 0,001 a 0,623mg/l. As águas

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Atlas Geoquímico

de fontes próximas ao litoral apresentaram mediana conjunto com anomalias para os elementos As, Be, Cd,
elevada comparada às demais fontes. Nenhuma Cr, Cu, Li, Mo, Ni, Sb e Sn, supostamente associado à
amostra apresentou teor superior ao valor máximo presença de depósitos minerais.
permitido pela Resolução CONAMA 357/2005
de 2,5mg/l. Sódio - Na
O elemento sódio foi detectado em 99% das
Magnésio - Mg amostras analisadas, com teores que variaram de 0,12
Foi detectado em 99% das amostras analisadas, a 16.700mg/l. Para as diferentes fontes de água anali-
teores que variaram de 0,02 a 2910mg/l. O magnésio sadas as variações foram significativas entre as amos-
está entre os mais abundantes solutos dissolvidos tras do litoral e lagoas litorâneas, com medianas cerca
nas águas do mar, como também nas águas dos de uma ordem de grandeza superiores às demais
rios (Railsback, 2003). Concentrações de 1,35mg/l de fontes (>500mg/l). Admitindo o valor máximo permi-
magnésio, ou 3,7% do total de sais dissolvidos, são tido pela legislação brasileira de 200mg/l de sódio, um
reportadas para água do mar (Fairbridge, 1972), cujo total de 124 amostras apresentou teores acima deste
efeito para dentro do continente é marcante, em valor. Concentrações extremas, acima de 3.159mg/l
resposta ao forte papel de ventos de leste na dispersão de sódio, estiveram associadas à faixa litorânea.
dos aerossóis oceânicos. A maioria das amostras locali-
zadas na foz dos rios do litoral apresentaram elevadas Níquel - Ni
concentrações de magnésio. Os mais elevados teores Foi detectado em 36% das amostras analisadas,
estiveram espacialmente correlacionados, localizados teores que variaram de 0,01 a 0,3mg/l. Um total de 35
na foz do rio Timonha, extremo oeste do litoral do amostras apresentou teores acima do valor máximo
estado, com teores de 2.088 e 2.910mg/l de magnésio. permitido pela legislação brasileira, de 0,025mg/l de
Parece haver uma dispersão de leste para oeste com níquel. Comparado ao valor máximo permitido pela
altas concentrações no litoral oeste, comparado ao Organização Mundial da Saúde, de 0,07mg/l, um total
litoral leste. de seis amostras apresentou teores acima deste valor.

Manganês – Mn Chumbo – Pb
Foi detectado em 58% das amostras analisadas, Foi detectado em 3% das amostras analisadas,
teores que variaram de 0,01 a 14,4mg/l, e dois valores teores que variaram de 0,002 a 0,051mg/l. Do total
extremos de 49 e 101mg/l. A mediana foi de 0,04mg/l. de 24 amostras com chumbo detectado, seis apre-
As cacimbas e rios intermitentes apresentaram media- sentaram teores acima do valor máximo permitido
nas com uma ordem de grandeza maior, comparados pela legislação brasileira de 0,01mg/l. Importante
às demais fontes analisadas. Um total de 62 amostras correlação espacial ocorreu entre 5 amostras de
apresentou teores acima do valor máximo permitido bacias contíguas, localizadas nas cabeceiras do rio
pela legislação brasileira de 0,1mg/l. Os dois valores ex- Acaraú, com teores de 0,002 a 0,051mg/l de chumbo.
tremos (49 e 101mg/l) ocorreram espacialmente corre- A presença de mineralização de cobre e ferro asso-
lacionados no médio curso do rio Choró, associados a ciada ao metamorfismo de contato no granitoide
ocorrências de depósitos de manganês, recentemente Mucambo sugere uma fonte natural. Uma amostra
explorados no município de Choró. localizada no riacho Brejo Santo, efluente da
margem esquerda do riacho dos Porcos na bacia do
Molibdênio - Mo Salgado, apresentou teor de 0,018mg/l de chumbo.
Foi detectado em 4% das amostras analisadas, A ocorrência de galena em folhelhos negros betu-
teores que variaram de 0,01 a 0,02mg/l, e três valores minosos da Formação Batateiras do Grupo Araripe
extremos de 0,11mg/l, 0,13mg/l e 0,2mg/l, superiores pode sugerir uma fonte natural para esta anomalia.
ao limite estabelecido para águas subterrâneas,
conforme Resolução CONAMA 396/2008, de 0,07mg/l. Antimônio - Sb
Este limiar também é recomendado pela Organização Foi detectado em apenas seis amostras, teores
Mundial da Saúde (WHO, 2011) para água de consumo que variaram de 0,003 a 0,202mg/l. Deste total, três
humano. O maior teor de molibdênio, 0,2mg/l ocorreu amostras apresentaram teores acima do valor máximo
em efluente da margem esquerda do rio Choró, em permitido pela legislação brasileira de 0,005mg/l, e

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Estado do Ceará

apenas uma amostra acima do valor permitido pela Pirangi e alto curso do rio Choró, com altas concentra-
OMS para água potável - 0,02mg/l. ções de titânio nas águas.

Selênio - Se Vanádio - V
Foi detectado em 21,5% das amostras analisadas, Foi detectado em 29% das amostras analisadas,
com teores que variaram de 0,002 a 0,372mg/l. teores que variaram de 0,01 a 0,4mg/l, com dois
Deste total, 75% das amostras apresentaram teores valores extremos de 1,29mg/l. Uma população de
inferiores ao valor máximo permitido pela legis- 22 amostras apresentou teores de vanádio de 0,05
lação brasileira de 0,01mg/l, e um total de 46 amos- a 1,29mg/l, associadas à faixa litorânea no oeste
tras acima deste limiar, dos quais a maioria associada do estado.
à faixa litorânea, com alta salinidade natural
nas águas. Zinco - Zn
Foi detectado em 94% das amostras analisadas,
Silício - Si teores que variaram de 0,01 a 14,2mg/l. Parte dessas
O elemento silício é um dos íons mais abundantes amostras apresentou resultados acima do limite
nas águas dos rios e do mar (Railsback, 2008). No permitido pela Resolução CONAMA 357/2005 de
estado do Ceará, foi detectado em 99,9% das amos- 0,18mg/l.
tras analisadas, com teores que variaram de 0,009
a 153mg/l, com mediana de 12,4mg/l. Cacimbas e Brometo - Br-
lagoas litorâneas apresentaram as maiores medianas O bromo existe em abundância na forma de sais na
comparadas às demais fontes. Uma população de água do mar, que contém cerca de 85mg/l. O brometo
altos valores de 27,7 a 153mg/l indicou áreas de apresentou teores de 0,01 a 522mg/l, com 75% das
bacias contiguas, principalmente nas bacias hidro- amostras abaixo de 1,09mg/l e mediana de 0,26mg/l.
gráficas do Acaraú e Coreaú. Teores extremos de A distribuição mais elevada ocorreu nas águas da faixa
82,6 a 153mg/l são reportados nas cabeceiras do rio litorânea como lagoas litorâneas e uma correlação
Acaraú, associados a poços cacimbas, em litologia direta com o cloreto, mostrando influência da água do
relacionada aos granitoides do Complexo Tamboril- mar. As ocorrências mais baixas estão associadas aos
Santa Quitéria. açudes, salvo anomalias, e poços subterrâneos.

Estanho - Sn Cloreto - Cl-


Foi detectado em apenas três amostras, teores de O cloreto pode ser originado de fontes naturais,
0,01 a 0,02mg/l, e um valor extremo de 0,2mg/l. Este esgoto e escoamento superficial urbano com muitos
valor extremo esteve associado a uma amostra nas sais. Na água do mar sua concentração pode chegar
cabeceiras do rio Choró, a mesma com anomalias de a 25.000mg/l. Concentrações que excedam 250mg/l
As, Be, Cd, Cr, Cu, Li, Mo, Ni e Sb. podem dar sabor desagradável às águas, valor este
que é tomado como valor máximo permitido pela
Estrôncio - Sr Resolução CONAMA 357/2005. A maioria das fontes
Foi detectado em 98% das amostras, teores que apresentaram 75% dos resultados abaixo deste valor,
variaram de 0,01 a 16,5mg/l, mediana de 0,28mg/l, e salvo anomalias e as altas concentrações naturais
quatro amostras com valores extremos de 67,5mg/l, na faixa litorânea e lagoas naturais no litoral, que
69,9mg/l, 120mg/l e 298mg/l, associados à faixa mostram interferência da cunha salina.
litorânea.
Fluoreto - F-
Titânio - Ti O fluoreto variou de 0,01 a 2,85mg/l, com
Foi detectado em 20% das amostras analisadas, medianas diferentes entre as fontes. A maioria
teores que variaram de 0,005 a 0,054mg/l, e valores das amostras apresentou teores abaixo do valor
extremos de 0,1 a 0,831mg/l (7 amostras). A maioria máximo permitido pelas legislações brasileira, de
das amostras detectadas (90%) apresentou teores < 1,5mg/l segundo a OMS e de 1,4mg/l, segundo a
0,03mg/l. Importante correlação espacial entre amos- Resolução CONAMA 357/2005. Apenas 27 amostras
tras de bacias contíguas ocorreu nas amostras do rio apresentaram teores acima destes limiares.

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Atlas Geoquímico

Fosfato - P2O4 Organização Mundial da Saúde, 3mg NO2/L. Na


O fosfato apresentou-se em 61% das amostras amostra coletada no açude próximo a Quiterianópolis
analisadas e variou de 0,01 a 4.070mg/l. Os poços foi detectado 5,89 mg/l de nitrito, portanto imprópria
cacimbas se destacaram com teores de mediana para uso humano.
elevado (0,7mg/l). Embora não exista valor de refe-
rência, este elemento pode ser introduzido nas águas CONSIDERAÇÕES FINAIS
através de contaminação humana, principalmente
pela atividade de agricultura. Essas variações de Os resultados deste estudo permitiram o estudo da
fosfato nas águas podem ser observadas quando do composição química da superfície terrestre do estado
crescimento excessivo de algas e vegetação aquá- do Ceará, com distinção entre ambientes enrique-
tica. Cabe destacar mediana elevada para águas de cidos e empobrecidos em determinados elementos
cacimbas, comparado às demais fontes analisadas. químicos e fornecem indícios de mineralização, como
também, de contaminação antrópica.
Nitrato - NO3 e Nitrito - NO2 Os resultados em sedimentos de corrente compro-
O nitrato é encontrado naturalmente no ambiente varam algumas ocorrências minerais conhecidas
sendo um importante nutriente para o crescimento no Ceará. Por exemplo, amostras de sedimentos de
das plantas, enquanto o nitrito não está presente corrente provenientes das cabeceiras do rio Banabuiú e
usualmente com significativas concentrações, exceto riacho Capitão Mor apresentaram anomalias pontuais
em ambientes redutores, sendo o nitrato sua forma para Cr, Ni, P, Te e Pt, como reflexo das ocorrências de
mais estável. Os excessos de fertilizantes nitrogenados cromita da unidade Troia.
são importantes fontes antrópicas de nitrato para A amostra de sedimento de corrente coletada no
as águas superficiais e subterrâneas, como também rio Carrapateiras apresentou anomalias dos elementos
fossas sépticas ou a falta de saneamento básico. As e Hg, principais farejadores de metais preciosos,
A Resolução CONAMA 357/2005 determina como entre eles, do ouro. No cadastro mineral do DNPM
valor máximo permitido para nitrato, 10 mg N/L, o grande parte da bacia do rio Carrapateiras, inserido no
que equivale, aproximadamente, 50mg NO3/L, o valor Complexo Cruzeta, apresentou requerimentos e auto-
máximo determinado pela Organização Mundial da rização para pesquisa de minério de ouro. Também,
Saúde (2011) para nitrato em águas destinadas para ocorrências de ouro em concentrado de bateia na
consumo humano. Folha Várzea do Boi indicou o Complexo Cruzeta como
As concentrações de nitrato variaram de 0,01 a 1320 principal prospecto para este bem mineral (Ávila,
mg/l. Teores acima de 50 mg/l do íon nitrato podem 2008).
causar efeitos adversos à saúde de crianças de até Exemplos de contaminação antrópica também são
3 meses de idade, como a metahemoglobinemia. observados, como por exemplo, na amostra de água de
Exemplo de contaminação antrópica pode ser obser- fonte (QFZ283), coletada numa fissura de contato entre
vado na amostra de água proveniente de uma nascente arenitos e argilitos no Grupo Serra Grande, à montante
de água no sopé da serra do Parnaíba, especificamente da cidade de Viçosa do Ceará. A concentração elevada
nas proximidades da cidade de Viçosa do Ceará. Esta de nitrato (114mg/l) pode indicar contaminação por
amostra apresentou teores de 114 mg/l de nitrato (25 efluentes domésticos. Esta cidade apresentou 50% de
mg N/L) o que provavelmente deve estar associado à saneamento básico inadequado, conforme Censo do
contaminação humana pela carência de saneamento IBGE de 2010. Os elementos Be, Co e Pb também apre-
básico, que segundo dados do censo do IBGE (2010), sentaram-se enriquecidos nestas águas, juntamente
6,11% de residências tem sistema de tratamento de com Al, Cu e Co, com teores acima dos valores de refe-
esgoto adequado, 43,4 semiadequado e 50,5% é inade- rência da legislação brasileira.
quado. Entre as diferentes fontes os poços apresen- É necessário monitorar a qualidade das águas
taram a mediana mais elevada com 5 mg/l de nitrato. superficiais continentais do Ceará. Embora a maioria
Distintamente, o nitrito apresentou apenas 19% das águas do Ceará (70%) tenha sido classificada como
das amostras com valores detectados, acima de 0,01 doce pela condutividade elétrica, grande quanti-
mg/l, o que se deve a sua instabilidade em condi- dade de amostras apresentou um ou mais elementos
ções de superfície. A Resolução CONAMA 357/2005 químicos acima das classes 1, 2 e 3 da Resolução
fixou como valor máximo permitido 1mg N/L e a Conama n°357/2005.

155
Estado do Ceará

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Atlas Geoquímico

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