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ESTADO DO PIAUÍ

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR

PROJETO BÁSICO DE RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS EM


DIVERSOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PIAUÍ
Volume I: Local: Piripiri/PI
CONVÊNIO: 903108/2020 – SETUR-PI/CODEVASF

2022
Assunto: Convênio 903108/2020 – Recuperação de Estradas Vicinais em Diversos
Municípios do Estado do Piauí

DECLARAÇÃO DE DOMÍNIO PÚBLICO

Eu, Jovenilia Alves de Oliveira Monteiro, DECLARO, para os devidos fins e


sob penas da Lei que a área de intervenção que compreende o Município de Piripiri/PI,
objeto do Convênio SICONV nº 903108/2020 com a CODEVASF – Companhia de
Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – 7ª SR, referente à
Recuperação de Estradas Vicinais em Diversos Municípios do Estado do Piauí, é de
DOMÍNIO PÚBLICO e está em nome da Prefeitura Municipal de Piripiri/PI.

Piripiri/PI, 05 de outubro de 2022.


GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR

OBRA: RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS EM


DIVERSOS MUNICÍPIOS DE ESTADO DO PIAUÍ
LOCAL: ZONA RURAL – PIRIPIRI/PI

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

1.0 – SERVIÇOS PRELIMINARES


1.1 – Administração Local da Obra
Os custos diretos de administração local são constituídos por todas as despesas
incorridas na montagem e na manutenção da infraestrutura da obra compreendendo as
seguintes atividades básicas de despesa: Chefia da obra, Administração do contrato,
Engenharia e planejamento, Segurança do trabalho, Produção e Gestão de materiais.
Essas despesas são parte da planilha de orçamento em itens independentes da
composição de custos unitários, especificados como administração local.

1.2 – Aquisição e assentamento de uma Placa de obra 4,80x2,40m


A placa de obra deverá ter as dimensões de 4,80x2,40m, com formato e
inscrições conforme manual do Governo Federal. Será executada em chapa de aço e já
fornecida com pintura em esmalte sintético. Terá sustentação em frechais de madeira
7,5x7,5 cm, na altura estabelecida pelas normas. As inscrições deverão ter todas as
informações básicas sobre a obra.

1.3 – Mobilização e Desmobilização


A Contratada deverá tomar todas as providências relativas à mobilização
imediatamente após assinatura do contrato de forma a poder dar início efetivo e concluir
a obra dentro do prazo contratual.
No final da obra, a empreiteira deverá remover todas as instalações do
Acampamento e Canteiro de Serviço, Equipamentos, construções provisórias, detritos e
restos de materiais, de modo a entregar as áreas utilizadas totalmente limpas.
Os custos correspondentes a estes serviços incluem, mas não se limitam
necessariamente aos seguintes:
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• Despesas relativas ao transporte de todo o equipamento de construção, de
propriedade da empreiteira ou sublocado, até o canteiro de obra e sua
posterior retirada;
• Despesas relativas à movimentação de todo o pessoal ligado à empreiteira
ou às suas subempreiteiras, em qualquer tempo, até o canteiro de obras e
posterior regresso a seus locais de origem.

1.4 – Locação de container – Escritório com banheiro

Será locado um container metálico simples para utilização em canteiros de obra,


com medidas de largura de 2,30 m e comprimento de 6,00 m e altura de 2,50 m.
Duas portas externas do próprio container. Interior com pontos de iluminação e tornadas
e interruptor, abertura secundária para circulação de ar, sem divisórias, sem
revestimento termo-acústico, podendo ser utilizado com a função de escritório e
almoxarifado para armazenar materiais no canteiro.

2.0 – TERRAPLENAGEM
2.1 – Desmatamento mecanizado, reconformação da plataforma, limpeza
mecanizada de camada vegatal, expurgo de jazida, escavação e carga de
material de jazida, transporte de material de jazida e de água e recomposição
de revestimento primário .
Os serviços Desmatamento e limpeza da área de jazida e reconformação da
plataforma consistem em todas as operações de limpeza, destocamento, retiradas de
restos de raízes envoltos em solo, solos orgânicos, entulhos e outros materiais
impeditivos à implantação do empreendimento ou exploração de materiais das áreas de
empréstimo.
Entende-se por:
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Limpeza sem destocamento
Operação de remoção total de material vegetal e da camada de solo orgânico.
Limpeza com destocamento
Operação de escavação e remoção dos tocos e raízes e da camada de solo vegetal.
Solos Orgânicos
Solos com elevado percentual de matéria orgânica, geralmente existente
superficialmente como proteção do corpo estradal e das áreas de empréstimo.
Áreas de empréstimo
Áreas definidas em projeto para exploração de materiais que são utilizados na
implantação da rodovia.

– Considerações Gerais:
Os serviços de destocamento, expurgo, limpeza e reconformação da plataforma
devem preservar os elementos de composição paisagística, assinalados no projeto.
Nenhum movimento de terra deve ter início enquanto as operações de
destocamento, expurgo, limpeza e reconformação da plataforma não tenham sido
totalmente concluídos.
São de responsabilidade da empresa contratada a manutenção e preservação dos
marcos poligonais, de RN e de amarrações implantados até o recebimento provisório do
objeto do contrato.
– Equipamentos:
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado
pela fiscalização. O equipamento básico para a execução das operações de
destocamento e limpeza compreendem as seguintes unidades: Serras mecânicas
portáteis, Tratores de esteira com lâmina frontal, Pequenas ferramentas, enxadas e pás
picaretas etc.

– Execução:
Não é permitida a execução em dias de chuva. Inicialmente deve-se proceder
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
verificação geral, mediante nivelamento geométrico, comparando as cotas da superfície
existente, com as cotas previstas no projeto para a camada final de terraplenagem.
Segue-se, posteriormente, a escarificação geral da superfície do subleito obtido até a
profundidade de 0,20m abaixo da plataforma de projeto, nos segmentos em que a
terraplenagem estiver concluída. Caso seja necessária a complementação de materiais,
deve-se lançá-los preferencialmente antes da escarificação, para em seguida, efetuar
as operações de pulverização e homogeneização do material. Eventuais fragmentos de
pedra com diâmetro superior a 76mm, raízes ou outros materiais estranhos devem ser
removidos.Com atuação da motoniveladora, através de operações de corte e aterro,
deve-se conformar a superfície existente, adequando-a projeto, de acordo com os perfis
transversais e longitudinais. Os materiais excedentes resultantes das operações de
corte que possuam as características que permitam a sua utilização em: aterros,
camada final de terraplenagem ou em outras camadas do pavimento devem ser
transportados para locais designados pela fiscalização para utilização posterior, de
acordo com o estabelecido em projeto ou indicado pela fiscalização. Operações de
corte ou aterro que excedam a espessura de 0,20m devem ser executadas conforme
discriminado nas especificações de terraplenagem sendo elas: escavação e carga de
material e aterro. O material espalhado e escarificado, após ter atingido a cota
desejada, deve ser, umedecido, se necessário, e homogeneizado mediante ação
combinada da grade de discos e operações com a motoniveladora. Essas operações
devem prosseguir até que o material apresente visualmente homogêneo, isento de
grumos ou torrões.

– Controle e aceitação:

As operações de destocamento, expurgo, limpeza e reconformação da plataforma


devem ser verificadas visualmente, e são aceitas se atenderem às exigências
preconizadas nesta especificação e forem consideradas satisfatórias pela fiscalização.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O controle geométrico é feito com trena para verificação das larguras além do off-set.

– Controle ambiental:
Os serviços de destocamento, expurgo, limpeza e r reconformação da plataforma
somente devem ser iniciados após a obtenção da autorização para supressão da
vegetação do órgão ambiental competente.
- O destocamento devem obedecer rigorosamente os limites estabelecidos
no projeto, aprovado pelo órgão ambiental competente, evitando
acréscimos desnecessários; deve ser suficiente para garantir o
isolamento, das operações de construção e a visibilidade dos motoristas,
com a precaução de não expor os solos e taludes naturais à erosão;
- As áreas destinadas às atividades de destocamento, expurgo, limpeza e
reconformação da plataforma devem ser delimitadas fisicamente, por meio
de fiatas ou redes sinalizadoras ou material similar, de forma a orientar os
responsáveis pelas atividades;
- Nas operações de limpeza, a camada vegetal deve ser estocada sempre
que possível, para futuro uso da recomposição vegetal dos taludes e de
outras áreas, conforme a necessidade;
- Não é permitida a queima do material removido;
- O material originado destas atividades não pode permanecer nos locais de
obras, devem ser encaminhados para áreas devidamente
regulamentadas, como aterro classe 2;

- O tráfego de máquinas e funcionários deve ser disciplinado de forma a


evitar a abertura indiscriminada de caminhos e acessos, o que acarretaria
destocamentos desnecessários;
- A executante deve dispor de equipamentos específicos para trituração de
restos vegetais de pequenos porte, galhadas e folhas; a critério da
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
fiscalização, o subproduto gerado deverá ser utilizado nas adubações
orgânicas previstas nos serviços de manutenção ou plantio arbóreo e
arbustivos, nos locais ou áreas indicadas.

– Critérios de medição e pagamento:


Os serviços de destocamento, limpeza e regularização do terreno são medidos em
função da área e do diâmetro da vegetação retirada.
- É medido e pago por metro quadrado (m²), considerando a área de
projeção horizontal;
A medição de carga e transporte dos materiais resultantes da limpeza do terreno é
aplicável quando os materiais tiverem que ser transportados para distâncias maiores
que 50,00 m, menores ou iguais a 1.000,00 m ou além de 1,00 km.
Quando aplicável, a carga do material de limpeza é medida e paga pelo volume
resultante do produto da superfície efetivamente limpa, pela sua espessura que não
dever ser superior:
- A 15,0 cm, quando se tratar apenas de limpeza sem destocamento;
- A 20,0 cm, quando se tratar de limpeza e destocamento.
Os serviços de trituração de restos vegetais estão inclusos nos preços unitários de
limpeza do terreno.
Os itens relativos à produção do meio ambiente não são objeto de medição,
exceto o transporte, dos solos orgânicos do local da estocagem até o local de
aplicação, quando autorizada pela fiscalização, e estiver em distância superior a 5 dam.

Neste caso, a medição é feita com produto resultante do volume obtido na cava ou
no corte, pela distância de transporte. Os serviços de limpeza do terreno são pagos
uma única vez em cada local, mesmo que seja necessário repetir as operações
executivas no todo ou parte. Por isso, os serviços devem ser executados à medida que
se fizerem necessários.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os
respectivos preços unitários contratuais, nos quais estão inclusos: toda a mão de obra
com encargos sociais, BDI, equipamentos e ferramentas manuais necessárias à
retirada da camada vegetal de qualquer porte, galhos, raízes, seccionamento de
troncos em segmentos de comprimentos menores que viabilizem seu transporte,
limpeza, amontoamento dos materiais, carga, transporte até 50m, descarga e
espalhamento dos materiais.

–1.1 Desmatamento e destocamento

- Considerações Gerais:
Os serviços de Desmatamento, destocamento e limpeza de áreas devem
preservar os elementos de composição paisagística, assinalados no projeto.

Será considerado 1,00 m de roço para cada lado da rodovia, totalizando assim
2,00 m nas duas laterais aser executado em toda a extensão da estrada a recuperar,
salvo nos locais onde não há necessidade, como em interseções com outras estradas e
nos locais com incidências de moradias.

São de responsabilidade da empresa contratada a manutenção e preservação dos


marcos poligonais, de RN e de amarrações implantados até o recebimento provisório do
objeto do contrato.

- Equipamentos:
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado
pela fiscalização.

Os equipamentos básicos para a execução das operações de roço manual


compreendem as seguintes unidades:

- trator de esteira com lâmina – 259kw;


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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- Foices e facões;

- Pequenas ferramentas, enxadas, pás picaretas etc.

Os equipamentos devem ser selecionados de acordo com o tipo e densidade da


vegetação a ser removida e complementada com emprego de serviços manuais.
- Execução:
As áreas de abrangência dos serviços de roçada manual são as seguintes:

- Áreas compreendidas pelos off-set’s de corte e aterro, acrescida de 1,00 m de


cada lado;

- Outros locais definidos pelo projeto ou pela fiscalização.

A fiscalização deve assinalar, mediante caiação, as árvores que devem ser


preservadas, e as toras que pretende reservar para posterior aproveitamento. As toras,
destinadas para posterior aproveitamento, devem ser transportadas para locais
indicados.

Nas áreas de corte, as operações de roçada manual somente são consideradas


concluídas, quando as raízes remanescentes ficarem situadas na profundidade de 2,00
m abaixo do greide de terraplenagem.

Para qualquer altura de aterro, as raízes remanescentes devem ficar pelo menos a
2,00 m abaixo do greide da plataforma de terraplenagem.

Os materiais de roço, que não serão utilizados posteriormente devem ser


depositados em locais indicados pelo projeto ou pela fiscalização.

- Controle e aceitação:
As operações de acima descritas devem ser verificadas visualmente, e são aceitas
se atenderem às exigências preconizadas nesta especificação e forem consideradas
satisfatórias pela fiscalização.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O controle geométrico é feito com trena para verificação das larguras além do
offset.

- Controle ambiental:
Os serviços de roçada manual somente devem ser iniciados após a obtenção da
autorização para supressão da vegetação do órgão ambiental competente.

São indicados os seguintes cuidados relativamente ao controle ambiental:

- O serviços de roçada manual devem obedecer rigorosamente aos limites


estabelecidos no projeto, aprovado pelo órgão ambiental competente, evitando
acréscimos desnecessários; deve ser suficiente para garantir o isolamento, das
operações de construção e a visibilidade dos motoristas, com a precaução de não expor
os solos e taludes naturais à erosão;

- As áreas de roçada manual, expurgo, limpeza e regularização da faixa de


domínio devem ser delimitadas fisicamente, por meio de fitas ou redes sinalizadoras ou
material similar, de forma a orientar os responsáveis pelas atividades;

- Não é permitida a queima do material removido;

- Critérios de medição e pagamento:


Os serviços de roçada manual, limpeza e regularização do terreno são medidos
em função da área da vegetação retirada.

- É medido e pago por (há) e metro quadrado (m²), considerando a área de


projeção horizontal;

- Em unidades derrubadas, destocadas e amontoadas, cujos perímetros sejam


iguais ou maiores que setenta e oito centímetros, o perímetro das árvores é apreciado a
um metro de altura do nível do terreno;

- Em locais onde houver risco de danos a outras árvores, linhas físicas aéreas,
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
cercas ou construções existentes nas imediações, as árvores devem ser amarradas, se
necessário cortadas em pedaços a partir do topo;

- Em unidades destocadas, de tocos cujos perímetros das seções transversais, no


topo, sejam iguais ou maiores que setenta e oito centímetros; o perímetro das árvores é
apreciado a um metro de altura do nível do terreno.

Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os


respectivos preços unitários contratuais, nos quais estão inclusos: toda a mão de obra
com encargos sociais, BDI, equipamentos e ferramentas manuais necessárias à
retirada da camada vegetal de qualquer porte, galhos, raízes, seccionamento de troncos
em segmentos de comprimentos menores que viabilizem seu transporte, limpeza,
amontoamento dos materiais, carga, transporte até 50,0 m, descarga e espalhamento
dos materiais.

– 1.2 Reconformação da Plataforma:


– Definição:
A Reconformação da plataforma é a operação que visa conformar a pista de
rolamento, mediante cortes e aterros de até 20,00 cm de espessura, conferindo-lhe
condições adequadas de geometria, eliminando as irregularidades da pista as quais
atingem a camada de revestimento objetivando sua restauração para recebimento de
uma estrutura de pavimento.

– Equipamentos:
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado
pela Prefeitura Municipal. O equipamento básico para a execução da reconformação da
plataforma compreende as seguintes unidades:
• Motoniveladora equipada com escarificador, com dispositivos para controle
de profundidade;
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• Pequenas ferramentas, tais como: pás, enxadas, etc.
– Execução:
Não é permitida a execução em dias de chuva. Inicialmente deve-se proceder
verificação geral, mediante nivelamento geométrico, comparando as cotas da superfície
existente, com as cotas previstas no projeto para a camada final de terraplenagem.
Segue-se, posteriormente, a escarificação geral da superfície do subleito obtido
até a profundidade de 0,20 m abaixo da plataforma de projeto, nos segmentos em que a
terraplenagem estiver concluída. Caso seja necessária a complementação de materiais,
deve-se lançá-los preferencialmente antes da escarificação, para em seguida, efetuar
as operações de pulverização e homogeneização do material.
Eventuais fragmentos de pedra com diâmetro superior a 76 mm, raízes ou outros
materiais estranhos devem ser removidos. Com atuação da motoniveladora, através de
operações de corte e aterro, deve-se conformar a superfície existente, adequando-a ao
projeto, de acordo com os perfis transversais e longitudinais.
Os materiais excedentes resultantes das operações de corte que possuam as
características que permitam a sua utilização em: aterros, camada final de terraplenagem
ou em outras camadas do pavimento devem ser transportados para locais designados
pela fiscalização para utilização posterior, de acordo com o estabelecido em projeto ou
indicado pela fiscalização. Operações de corte ou aterro que excedam a espessura de
0,20 m devem ser executadas conforme discriminado nas especificações de
terraplenagem sendo elas: escavação e carga de material e aterro.
O material espalhado e escarificado, após ter atingido a cota desejada, deve ser,
umedecido, se necessário, e homogeneizado mediante ação combinada da grade de
discos e operações com a motoniveladora. Essas operações devem prosseguir até que o
material apresente visualmente homogêneo, isento de grumos ou torrões.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Admitem-se as variações do teor de umidade entre –2,0% a +1,0% da umidade ótima de
compactação. Caso o teor de umidade se apresente abaixo do limite mínimo
especificado, deve-se proceder o umedecimento da camada através de caminhão tanque
irrigador. Se o teor de umidade de campo exceder ao limite superior especificado, deve-
se aerar o material mediante ação conjunta da grade de discos e da motoniveladora, para
que o material atinja o intervalo da umidade especificada.
Concluídas as correções necessárias para obtenção do teor ótimo da umidade
especificada, deve-se conformar a camada pela ação da motoniveladora, iniciando em
seguida a compactação. Nos trechos em tangente, a compactação deve ser executada
das bordas para o centro, em percurso equidistante da linha de base, eixo. O percurso ou
passadas do equipamento utilizado deve distar entre si de forma tal que, em cada
percurso, seja coberta metade de faixa do percurso anterior.
Nos trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação deve progredir da
borda mais baixa para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para trechos em
tangente. Nas partes adjacentes ao início e ao fim da camada em construção, a
compactação deve ser executada transversalmente à linha do eixo. Nos locais
inacessíveis aos rolos compactadores, como cabeceiras de obra de arte etc., a
compactação deve ser executada com compactadores portáteis, manuais ou mecânicos.
As operações de compactação devem prosseguir até que se atinja o grau de
compactação de 100% em relação à massa específica aparente seca máxima, obtida
na energia especificada em projeto, obtida conforme NBR 7182. O número de passadas
necessárias do equipamento de compactação, para atingir grau de compactação exigido,
deve ser determinado experimentalmente na pista.
Deve ser realizada nova determinação sempre que houver variação no material ou
do equipamento empregado. O acabamento deve ser executado pela ação conjunta da
motoniveladora e do rolo de pneus ou liso. A motoniveladora deve atuar, quando
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
necessário, exclusivamente em operação de corte, sendo vetada a correção de
depressões por adição de material.

A recolocação e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada


20,00 m; devem ser nivelados os pontos no eixo, bordas e dois pontos intermediários.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e
nivelamento nas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da plataforma
acabada deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a cada 20,00
m.
O acabamento da superfície dos diversos segmentos concluídos é verificado com
duas réguas, uma de 1,20 m e outra de 3,00 m de comprimento, colocadas em ângulo
reto e paralelamente ao eixo da estrada, nas diversas seções correspondentes às estacas
da locação.

– Aceitação:
Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam
simultaneamente as exigências de materiais e de execução estabelecidas nesta
especificação e discriminadas a seguir. Os solos são aceitos desde que:
• Os resultados de CBR, analisados estatisticamente para conjuntos de no
mínimo 4 e no máximo 10 amostras, devem ser iguais ou superiores ao
CBR de projeto;
• Os valores individuais de expansão sejam no máximo igual a 2%.
O grau de compactação é aceito desde que não sejam obtidos valores individuais
inferiores a 100 %, ou os valores de grau de compactação, analisados estatisticamente
para conjuntos de no mínimo 4 e no máximo 10 amostras, sejam iguais ou superiores a
100%.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O acabamento da superfície será aceito desde que a variação máxima entre dois
pontos de contato de qualquer uma das réguas e a superfície da camada seja inferior a
0,50 cm.

– Controle Ambiental:
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da
vegetação lindeira e da segurança viária. A seguir são apresentados os cuidados e
providências para proteção do meio ambiente, a serem observados no decorrer da
execução da camada de preparo e reconformação de plataforma.
Devem ser observados os seguintes procedimentos na exploração das ocorrências
de materiais:
Para as áreas de apoio necessárias as execuções dos serviços devem ser
observadas as normas ambientais vigentes no Governo do Estado do Piauí:
• Na exploração de áreas de empréstimos, a contratada só poderá executar
escavações nas áreas previstas no projeto ou naqueles que tiverem sido
projetadas e especialmente aprovada pela fiscalização durante a construção.
A exploração da área de empréstimo somente pode ser iniciada após a
obtenção da autorização ambiental, qualquer alteração deve ser objeto de
complementação;
• Os serviços de destocamento e limpeza devem ser feitos dentro do limite da
área autorizada; o material retirado deve ser estocado de forma que, após
sua exploração, o solo orgânico possa ser reutilizado na recuperação da área;
• Deve ser evitada a localização de áreas de apoio em áreas de restrições
ambientais como: reservas ecológicas ou florestais, áreas de preservação
permanente, de preservação cultural etc., ou mesmo em suas proximidades;
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• Durante sua exploração, as áreas devem ser mantidas com drenagem
adequada, de modo a evitar o acúmulo de águas bem como processos
erosivos;

• Deve-se planejar adequadamente a exploração da área, de modo a minimizar


os impactos decorrentes e a facilitar a recuperação ambiental da área, que
deve ser executada tão logo esteja concluída a exploração.

Durante a execução devem ser conduzidos os seguintes procedimentos:


• Deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com
as normas pertinentes aos serviços;
• Deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem
natural;
• As áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem
ser devidamente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os
resíduos de lubrificantes ou combustíveis não sejam carreados para os
cursos d’água. As áreas devem ser recuperadas ao final das atividades;
• Todos os resíduos de lubrificantes ou combustíveis utilizados pelos
equipamentos, seja na manutenção ou operação dos equipamentos, devem
ser recolhidos em recipientes adequados e dada a destinação apropriada;
• É obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos
funcionários.

– Critérios de Medição e Pagamento:


Os serviços de reconformação de plataforma, recebidos de conformidade com
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
esta norma, devem ser medidos em metros quadrados de plataforma concluída, com
base no comprimento e na largura da superfície acabada, contidos no projeto e
confirmadospela fiscalização.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos aos preços unitários
contratuais respectivos. Este pagamento constitui remuneração única para toda a mão-

de-obra, com encargos sociais e equipamentos necessários de conformação,


reconformação de plataforma, acréscimos, remoção, escarificação, umedecimento ou
aeração, compactação e acabamento sobre a plataforma final de terraplenagem.
Estão inclusos os serviços de compactação e reaterro do material.
– Normas Técnicas:
• Especificação de Serviço – NORMA DNIT 104/2009 – ES
• Especificação de Serviço – NORMA DNIT 107/2009 – ES

- 1.3 Limpeza superficial da área de jazida


- Considerações Gerais:
Os serviços de desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza devem preservar
os elementos de composição paisagística, assinalados no projeto.

Nenhum movimento de terra deve ter início enquanto as operações de


desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza não tenham sido totalmente concluídas.

São de responsabilidade da empresa contratada a manutenção e preservação dos


marcos poligonais, de RN e de amarrações implantados até o recebimento provisório do
objeto do contrato.

- Equipamentos:
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado
pela fiscalização.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Os equipamentos básicos para a execução das operações de desmatamento,
destocamento e limpeza compreendem as seguintes unidades:

- Serras mecânicas portáteis;

- Tratores de esteira com lâmina frontal;

- Pequenas ferramentas, enxadas, pás picaretas etc.;

Os equipamentos devem ser selecionados de acordo com o tipo e densidade da


vegetação a ser removida e complementada com emprego de serviços manuais.

- Execução:
As áreas de abrangência dos serviços de desmatamento, destocamento, expurgo e
limpeza são as seguintes:

- Áreas compreendidas pelos off-set’s de corte e aterro, acrescida de 3m de cada


lado;

- Áreas de empréstimo indicadas no projeto, acrescidas das áreas necessárias às


suas devidas explorações, tais como acessos e eventuais áreas de estocagem;

- Outros locais definidos pelo projeto ou pela fiscalização.

Antes do início das operações de desmatamento é necessário observar os fatores


condicionantes de manejo ambiental de modo que as operações de desmatamento não
atinjam os elementos de proteção ambiental.

A fiscalização deve assinalar, mediante caiação, as árvores que devem ser


preservadas, e as toras que pretende reservar para posterior aproveitamento. As toras,
destinadas para posterior aproveitamento, devem ser transportadas para locais indicados.

A limpeza deve ser sempre iniciada pelo corte de árvores e arbustos de maior
porte, tomando-se os cuidados necessários para evitar danos às cercas, árvores ou
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LOCAL: ZONA RURAL – PIRIPIRI/PI

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
construções nas vizinhanças.

Para derrubada e destocamento em áreas que houver risco de dano a outras


árvores, linhas físicas aéreas, cercas, ou construções existentes nas imediações, as
árvores devem ser amarradas e, se necessário, cortadas em pedaços a partir do topo.

Nas áreas de corte, as operações de desmatamento, destocamento, expurgo e


limpeza somente são consideradas concluídos, quando as raízes remanescentes ficarem
situadas na profundidade de 1m abaixo do greide de terraplenagem.

Para qualquer altura de aterro, as raízes remanescentes devem ficar pelo menos à
2m abaixo do greide da plataforma de terraplenagem.

Os buracos ou depressões ocasionadas por destocamento devem ser preenchidos


com material de áreas de empréstimo, devidamente compactados.

Nas áreas de empréstimo as operações de limpeza devem ser executadas até a


profundidade que assegure a não contaminação do material a ser utilizado por materiais
indesejáveis.

Os solos da camada superficial fértil, que forem removidos nas operações de


limpeza, devem ser estocados e utilizados posteriormente na recomposição das áreas de
exploração de materiais.

Os materiais de desmatamento, que não serão utilizados posteriormente devem ser


depositados em locais indicados pelo projeto ou pela fiscalização.

- Controle e aceitação:
As operações de desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza devem ser
verificadas visualmente, e são aceitas se atenderem às exigências preconizadas nesta
especificação e forem consideradas satisfatórias pela fiscalização.
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LOCAL: ZONA RURAL – PIRIPIRI/PI

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O controle geométrico é feito com trena para verificação das larguras além do
offset.

- Controle ambiental:
Os serviços de desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza somente devem
ser iniciados após a obtenção da autorização para supressão da vegetação do órgão
ambiental competente.

São indicados os seguintes cuidados relativamente ao controle ambiental:

- O desmatamento e destocamento devem obedecer rigorosamente aos limites


estabelecidos no projeto, aprovado pelo órgão ambiental competente, evitando
acréscimos desnecessários; deve ser suficiente para garantir o isolamento, das
operações de construção e a visibilidade dos motoristas, com a precaução de não expor
os solos e taludes naturais à erosão;

- As áreas destinadas às atividades de desmatamento, destocamento, expurgo e


limpeza devem ser delimitadas fisicamente, por meio de fitas ou redes sinalizadoras ou
material similar, de forma a orientar os responsáveis pelas atividades;

- Nas operações de limpeza, a camada vegetal deve ser estocada sempre que
possível, para futuro uso da recomposição vegetal dos taludes e de outras áreas,
conforme a necessidade;

- A executante deve dispor de equipamentos específicos para trituração de restos


vegetais de pequenos porte, galhadas e folhas; a critério da fiscalização, o subproduto
gerado deverá ser utilizado nas adubações orgânicas previstas nos serviços de
manutenção ou plantio arbóreo e arbustivos, nos locais ou áreas indicadas.

- Critérios de medição e pagamento:


O serviço de desmatamento, destocamento limpeza do terreno é medido em
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
função da área e do diâmetro da vegetação retirada.

- É medido e pago por metro quadrado (m²), considerando a área de projeção


horizontal;

- Em unidades derrubadas, destocadas e amontoadas, cujos perímetros sejam


iguais ou maiores que setenta e oito centímetros, o perímetro das árvores é apreciado a
um metro de altura do nível do terreno;

- Em locais onde houver risco de danos a outras árvores, linhas físicas aéreas,
cercas ou construções existentes nas imediações, as árvores devem ser amarradas, se
necessário cortadas em pedaços a partir do topo;

- Em unidades destocadas, de tocos cujos perímetros das seções transversais, no


topo, sejam iguais ou maiores que setenta e oito centímetros; o perímetro das árvores é
apreciado a um metro de altura do nível do terreno.

Os serviços de trituração de restos vegetais estão inclusos nos preços unitários de


limpeza do terreno.

Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os


respectivos preços unitários contratuais, nos quais estão inclusos: toda a mão de obra
com encargos sociais, BDI, equipamentos e ferramentas manuais necessárias à retirada
da camada vegetal de qualquer porte, galhos, raízes, seccionamento de troncos em
segmentos de comprimentos menores que viabilizem seu transporte, limpeza,
amontoamento dos materiais, carga, transporte até 50m, descarga e espalhamento dos
materiais.

–1.4 Expurgo de camada vegetal com estocagem para recuperação de áreas


degradadas:
- Considerações Gerais:
Os serviços de desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza devem preservar
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
os elementos de composição paisagística, assinalados no projeto.

Nenhum movimento de terra deve ter início enquanto as operações de


desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza não tenham sido totalmente concluídas.

- Equipamentos:
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado
pela fiscalização.

Os equipamentos básicos para a execução das operações de desmatamento,


destocamento e limpeza compreendem as seguintes unidades:

- Serras mecânicas portáteis;

- Tratores de esteira com lâmina frontal;

- Pequenas ferramentas, enxadas, pás picaretas etc.

Os equipamentos devem ser selecionados de acordo com o tipo e densidade da


vegetação a ser removida e complementada com emprego de serviços manuais.

- Execução:
As áreas de abrangência dos serviços de desmatamento, destocamento, expurgo e
limpeza são as seguintes:

- Áreas compreendidas pelos off-set’s de corte e aterro, acrescida de 3m de cada


lado;

- Áreas de empréstimo indicadas no projeto, acrescidas das áreas necessárias às


suas devidas explorações, tais como acessos e eventuais áreas de estocagem;

- Outros locais definidos pelo projeto ou pela fiscalização.

Antes do início das operações de desmatamento é necessário observar os fatores


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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
condicionantes de manejo ambiental de modo que as operações de desmatamento não
atinjam os elementos de proteção ambiental.

A fiscalização deve assinalar, mediante caiação, as árvores que devem ser


preservadas, e as toras que pretende reservar para posterior aproveitamento. As toras,
destinadas para posterior aproveitamento, devem ser transportadas para locais indicados.

Para derrubada e destocamento em áreas que houver risco de dano a outras


árvores, linhas físicas aéreas, cercas, ou construções existentes nas imediações, as
árvores devem ser amarradas e, se necessário, cortadas em pedaços a partir do topo.

Nas áreas de corte, as operações de desmatamento, destocamento, expurgo e


limpeza somente são consideradas concluídos, quando as raízes remanescentes ficarem
situadas na profundidade de 1m abaixo do greide de terraplenagem.

- Controle e aceitação:
As operações de desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza devem ser
verificadas visualmente, e são aceitas se atenderem às exigências preconizadas nesta
especificação e forem consideradas satisfatórias pela fiscalização.

O controle geométrico é feito com trena para verificação das larguras além do
offset.

- Controle ambiental:
Os serviços de desmatamento, destocamento, expurgo e limpeza somente devem
ser iniciados após a obtenção da autorização para supressão da vegetação do órgão
ambiental competente.

São indicados os seguintes cuidados relativamente ao controle ambiental:

- O desmatamento e destocamento devem obedecer rigorosamente aos limites


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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
estabelecidos no projeto, aprovado pelo órgão ambiental competente, evitando
acréscimos desnecessários; deve ser suficiente para garantir o isolamento, das
operações de construção e a visibilidade dos motoristas, com a precaução de não expor
os solos e taludes naturais à erosão;

- As áreas destinadas às atividades de desmatamento, destocamento, expurgo e


limpeza devem ser delimitadas fisicamente, por meio de fitas ou redes sinalizadoras ou
material similar, de forma a orientar os responsáveis pelas atividades;

- A executante deve dispor de equipamentos específicos para trituração de restos


vegetais de pequenos porte, galhadas e folhas; a critério da fiscalização, o subproduto
gerado deverá ser utilizado nas adubações orgânicas previstas nos serviços de
manutenção ou plantio arbóreo e arbustivos, nos locais ou áreas indicadas.

- Critérios de medição e pagamento:


O serviço de expurgo é medido em função da área e da espessura da vegetação
retirada.

- É medido e pago por metro cubico (m³);

- Em unidades derrubadas, destocadas e amontoadas, cujos perímetros sejam


iguais ou maiores que setenta e oito centímetros, o perímetro das árvores é apreciado a
um metro de altura do nível do terreno;

- Em locais onde houver risco de danos a outras árvores, linhas físicas aéreas,
cercas ou construções existentes nas imediações, as árvores devem ser amarradas, se
necessário cortadas em pedaços a partir do topo;

A medição de carga e transporte dos materiais resultantes da limpeza do terreno é


aplicável quando os materiais tiverem que ser transportados para distâncias maiores que
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
50m, menores ou iguais a 1.000m ou além de 1 Km.

Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os


respectivos preços unitários contratuais, nos quais estão inclusos: toda a mão de obra
com encargos sociais, BDI, equipamentos e ferramentas manuais necessárias à retirada
da camada vegetal de qualquer porte, galhos, raízes, seccionamento de troncos em
segmentos de comprimentos menores que viabilizem seu transporte, limpeza,
amontoamento dos materiais, carga, transporte até 50m, descarga e espalhamento dos
materiais.

– 1.5 Transporte com caminhão basculante de 10m³


Todo o material coletado em jazida deverá ser lançado em caminhão basculante de
10m³, que deverá realizar o transporte até o local do trecho.

– 1.6 Transporte de água em caminhão tanque de 10.000l


Toda a água coletada nas fontes previstas em projeto deverá ser transportada por
caminhão tanque de 10.000l e ser lançada no trecho a ser definido.

–1.7 Recomposição de revestimento primário


A Descarga, o espalhamento, a homogeneização, conveniente umedecimento ou
aeração, a compactação dos materiais selecionados procedentes de cortes ou
empréstimos, são fundamentais para a construção do corpo do aterro até a cota
correspondente ao greide da terraplenagem, destinados a substituir eventualmente os
materiais de qualidade inferior, previamente retirados, a fim de melhorar as fundações
dos aterros.
O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em
camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais, que
permitam seu umedecimento e compactação de acordo com o previsto nesta Norma.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Para o corpo dos aterros a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar
0,30m. Para as camadas finais essa espessura não deverá ultrapassar 0,20m.

Todas as camadas do solo deverão ser convenientemente compactadas. Para o


corpo dos aterros, na umidade ótima, mais ou menos 3%, até se obter a massa
específica aparente seca correspondente a 95% da massa específica aparente máxima
seca, do ensaio DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 037/94. Para as camadas finais aquela
massa específica aparente seca deve corresponder a 100% da massa específica
aparente máxima seca, do referido ensaio. Os trechos que não atingirem as condições
mínimas de compactação deverão ser escarificados, homogeneizados, levados à
umidade adequada e novamente compactados, de acordo com a massa especifica
aparente seca exigida.
No caso de alargamento de aterros a execução será obrigatoriamente procedida
de baixo para cima, acompanhada de degraus nos seus taludes. Desde que, justificado
em projeto, a execução poderá ser realizada por meio de arrasamento parcial do aterro
existente, até que o material escavado preencha a nova seção transversal,
complementando-se com material importado toda a largura da referida seção
transversal.
Em regiões onde houver ocorrência predominante de areia, admite-se a
execução de aterros com o emprego da mesma, desde que previsto em projeto,
protegidos por camadas subsequentes de material terroso devidamente compactadas.
Os aterros de acesso próximos aos encontros de pontes, o enchimento de cavas
das fundações e as trincheiras de bueiros, bem como todas as áreas de difícil acesso
ao equipamento usual de compactação, serão compactados mediante o uso de
equipamento adequado, como soquetes manuais e sapos mecânicos, na umidade
descrita para o corpo dos aterros.
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

2.0– RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS


2.1– Reparação de danos físicos ao meio ambiente
A recuperação das áreas degradadas (áreas de empréstimos e jazidas) consiste na
recomposição da vegetação natural, correspondendo ao transporte de material
estocado na periferia quando da exploração dessas áreas, seu espalhamento, e
replantio.
Ao terminar a exploração das zonas de empréstimos e jazidas, a Empreiteira deverá
recompor os locais utilizados com a redistribuição da terra vegetal retirada para que
apresentem bom aspecto.

O material orgânico resultante da roçada manual da limpeza da faixa de domínio, de


empréstimo e de jazidas será estocado e posteriormente espalhado sobre os taludes
de aterros, fundos das caixas de empréstimos e de jazidas respectivamente, como
medida de proteção ambiental.
As áreas de jazidas e de caixas de empréstimos serão recompostas fazendo-se
retornar ao seu interior a camada fértil ou expurgo armazenado na sua periferia. No
entanto, antes do lançamento e regularização da camada, será feita a escarificação
e destorroamento do fundo da cova no sentido de facilitar o enraizamento das
espécies a germinarem. A reposição do material estocado deve ser feita na ordem
inversa de sua remoção, espalhando-se primeiro o material proveniente dos
horizontes mais profundos (C ou B) e depois o solo orgânico (Horizonte A).

3.0 – Obras de Arte


3.1 - Bueiros
3.1.1 - Definição:
Os bueiros tubulares são dispositivos que tem por objetivo permitir a
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
transposição de talvegues pela estrada, atendido o cálculo de vazão correspondente
(bueiro e grota). Podem ser executados em linhas simples, duplos ou triplas, sendo
constituídos por berços de concreto ciclópico ou em alvenaria de pedra argamassada e
tubos de concreto armado e bocas de jusante e montante de tipo “nível de terra”, de
concreto ciclópico ou em alvenaria de pedra argamassada.

3.1.2 - Materiais:
O concreto utilizado deve ser dosado experimentalmente para uma resistência a
compressão simples aos 28 dias, de 11Mpa para as bocas e berço (concreto ciclópico), e
de 15Mpa, para os tubos.
Quando for utilizado alvenaria de pedra argamassada, o traço de argamassa
deve ser de 1:4 (cimento: areia) em volume.
Os tubos de concreto armado a serem empregados devem ter armadura
simples, dupla ou triplo de maneira satisfatória para vazão necessária e de encaixe tipo
macho e fêmea.

3.1.3 - Equipamentos:
- Depósito de água;
- Betoneira;
- Carrinha de concretagem;
- Ferramentas manuais próprias.

3.1.4 - Execução:
A execução dos bueiros tubulares de concreto compreende as seguintes
etapas: Locação da obra, escavação, instalações das formas e bocas.
- A locação deverá ser efetuada com piquetes espaçados de 3m, nivelados de forma
a permitir a determinação dos volumes de escavação. Os elementos de projeto (estaca de
eixo, esconsidade, comprimento e cotas) podem sofrer pequenos ajustamentos em
campo;
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
- A escavação das trincheiras necessárias a moldagem dos berços, por processo
manual ou mecânico, devendo ser prevista uma largura superior em 30cm a do berço,
para cada lado. O curso d’água deve ser desviado, se necessário.
- As formas dos berços devem ser retiradas assim que a curo do concreto o permita,
devendo ser utilizada madeira de boa qualidade e plana de chapa resinada com
espessura de 1,00cm.

3.1.5 – Critérios de Medição e Pagamento:


Os serviços relativos a confecção de bueiros tubulares de concreto, tanto de
greide como de cota, executados e recebidos na forma descrita devem ser medidos de
acordo com os seguintes itens:
- Escavação: deve ser determinado o volume escavado para a execução do corpo
de bueiro e bocas.
- Corpo de bueiro: deve ser determinada a extensão executada, expressa em metros
lineares, discriminando-se o diâmetro interno do tubo e número de linhas. Na medição do
corpo, estarão considerados tanto o berço quanto os tubos aplicados, não se fazendo
distinção em relação a classe de tubos aplicados.
- Bocas: as bocas executadas devem ser medidas e acordo com o tipo empregado,
pela contagem do número de unidades aplicadas; dissipadores de energia: quando
utilizados devem ser medidos de acordo com a especificação equivalente.
- Enrocamento de pedra arrumada: caso este serviço seja necessário, deverá ser
medido o volume aplicado em metros cúbicos.
(Horizonte A).
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1.0 – APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Estado do Turismo - SETUR vem apresentar a CODEVASF o
Projeto Básico para Execução da obra de Recuperação de Estradas Vicinais em
Diversos Municípios do Estado do Piauí, cujos trechos se situam na Zona Rural do
Município de Piripiri/PI.
O município de Piripiri/PI carece de tais obras, mas não dispõe de capital para
tentar de forma adequada solucionar tal problema, de forma que a única solução para
tanto é a obtenção de recursos federais.
A proposta de investimento que ora apresentamos, consubstanciada neste
projeto, objetiva a possibilitar mudanças essenciais e inadiáveis à população a ser
beneficiada com a sua execução.

Este volume consta de Projeto composto de:


• Memorial descritivo;
• Relatório fotográfico da área de intervenção;
• Projeto Geométrico – Planta baixa e Perfil Longitudinal;
• Projeto de terraplenagem (revestimento primário);
• Projeto de recuperação de áreas degradadas (jazidas);
• Detalhes executivos;
• Relatório Fotográfico;
• Especificações Técnicas;
• Planilhas orçamentárias, composições de custo unitário e cronograma
físico-financeiro;
• Memorial de cálculo.

2.0 – ASPECTOS GEOGRÁFICOS


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O município está localizado na microrregião de Baixo Parnaíba Piauiense (figura


1), compreendendo uma área irregular de 1.302 km2 , tendo como limites os municípios
de Batalha e Brasileira ao norte, ao sul com Capitão de Campos e Pedro II, a oeste com
Barras, Boa Hora, Batalha e Capitão de Campos e, a leste com Domingos Mourão, Pedro
II e Lagoa de São Francisco.
A sede municipal tem as coordenadas geográficas de 04°16’24” de latitude sul e
41°46’37” de longitude oeste de Greenwich e dista cerca de 157 Km de Teresina.

.
Figura 01: Localização do município
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3.0 – ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS


Os dados socioeconômicos relativos ao município foram obtidos a partir de
pesquisa nos sites do IBGE (www.ibge.gov.br) e do Governo do Estado do Piauí
(www.pi.gov.br).
O município foi criado pela Lei Estadual nº 570, de 04/07/1910, sendo
desmembrado do município de Piracuruca, Pedro II e Campo Maior. A população total,
segundo o Censo 2000 do IBGE, é de 60.154 habitantes e uma densidade demográfica
de 46,20 hab/km2 , onde cerca de 58% das pessoas estão na zona urbana. Com relação
a educação, 67,80% da população acima de 10 anos de idade é alfabetizada.
Com relação a educação, 71,7% da população acima de 10 anos de idade são
alfabetizadas. A sede do município dispõe de energia elétrica distribuída pela Companhia
Energética do Piauí S/A - CEPISA, terminais telefônicos atendidos pela TELEMAR Norte
Leste S/A, agência de correios e telégrafos, e escola de ensino fundamental.
A agricultura no município é baseada na produção sazonal de arroz, cana-de-
açúcar, feijão, mandioca e milho.

4.0 – ASPECTOS FISIOGRÁFICOS


As condições climáticas do município de Piripiri (com altitude da sede a 60 m
acima do nível do mar), apresentam temperaturas mínimas de 26oC e máximas de 38oC,
com clima quente tropical. A precipitação pluviométrica média anual é definida no
Regime Equatorial Marítimo, com isoietas anuais em entre 800 a 1.600 mm, cerca de 5
a 6 meses como os mais chuvosos e período restante do ano de estação seca. O
trimestre mais úmido é o formado pelos meses de fevereiro, março e abril. Estas
informações foram obtidas a partir do Projeto Radam (1973), Perfil dos Municípios (IBGE
– CEPRO, 1998) e Levantamento Exploratório - Reconhecimento de solos do Estado do
Piauí (1986).

5.0 – JUSTIFICATIVA
A Recuperação de Estradas Vicinais em Diversos Municípios do Estado do Piauí,
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obra proposta, irá proporcionar maiores e melhores facilidades de acesso aos povoados,
criando condições de escoamento agrícola e apoio á população pela necessidade de
proporcionar-lhes o mínimo de infraestrutura com a chegada do inverno, as vezes
bastante rigoroso, as condições de trafego nas estradas vicinais no município ficam
bastante prejudicadas, podendo até causar a destruição das mesmas. A pavimentação
de estradas vicinais visa garantir as condições mínimas de habitabilidade, deslocamento
e ate o mesmo, a redução dos índices de doenças causada pelo acumulo de água.

6.0 – OBJETIVOS
Diante da grande importância da presente obra para a população local, tem-se a
mesma como principais objetivos:
• Facilitar o acesso da população entre as localidades a partir do
melhoramento das condições de tráfego;
• Criar condições para o escoamento da produção agrícola da população
para a zona rural e outros municípios;
• Dotar o município com uma melhor infraestrutura, proporcionando
inclusive o desenvolvimento da região.

7.0 - METAS
Recuperação de Estradas Vicinais em Diversos Municípios do Estado do Piauí,
trechos localizados na Zona Rural do Município de Piripiri/PI:
ÍTEM TRECHOS DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT.

1.0 Pov. Vertente ao Pov. Romão km 17,536

2.0 Entroncamento BR-343 ao Pov. Lagoa de Dentro km 9,906

3.0 Entroncamento BR-343 ao Pov. Mangueira km 6,890

4.0 Entroncamento BR-343 ao Entroncamento PI-111 km 8,780


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5.0 Entroncamento BR-343 ao Pov. Bela Vista km 12,614

6.0 Assentamento Cachoeira ao Pov. Pequi km 9,225

7.0 Entroncamento BR-222 ao Entroncamento PI-111 km 8,667

8.0 Entroncamento BR-222 ao Povoado Mocambinho km 8,794

9.0 Assentamento Satisfeito ao Pov. Cortada km 2,619

10.0 Pov. Boqueirão ao Entroncamento PI-111 km 10,063

11.0 Entroncamento BR-222 ao Assentamento Tapera km 7,886

12.0 Pov. Várzea ao Pov. Canto da Várzea km 7,155

13.0 Entroncamento BR-343 ao Pov. Redenção km 5,106

14.0 Entronc. BR-343 (Pov. Redenção) ao Entroc. BR-343 (Pov. São Luis) km 5,264

TOTAL (km) 120,505

• LARGURA DA PISTA DE ROLAMENTO = 6,00m;


• ESPESSURA DA CAMADA DE REVESTIMENTO = 0,20m;
• LARGURA DA PLATAFORMA = 6,45m;

8.0 – DESCRIÇÃO DO PROJETO


8.1 – Localização:
As áreas para implantação do projeto estão inseridas na zona rural do município
de Piripiri (PI), conforme planta de localização. Com condições topográficas
compatíveis com os serviços propostos:
• DATUM: WGS-84;
• Fuso 24 M
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8.2 - Concepção
Este projeto apresenta a concepção básica dos serviços de adequação de
estrada vicinal. Os serviços têm como finalidade atender as especificações técnicas
vigentes, visando à realização de serviços completos de menor custo beneficiando um
número maior de famílias.
A diretriz escolhida para o projeto foi à utilização do seguimento já existente.
No trecho serão executados serviços preliminares, terraplenagem e
recuperaçãode áreas degradadas.

8.3 – Estudo Topográfico


O estudo topográfico foi executado através de levantamento planialtimétrico,
atendendo as exigências das especificações técnicas de obras rodoviárias, com
locação do eixo, nivelamento, seccionamento com intervalos de 20,00 em 20,00.

8.4 – Estudo geotécnico


Para o estudo geotécnico foi realizado por meio de levantamento expedito,
constando de simples localização, identificação e prospecção de jazidas disponíveis
para ser empregados na execução da obra.

8.5 – Projeto Geométrico


O Projeto Geométrico foi elaborado a partir dos resultados dos estudos
topográficos.
A diretriz do eixo das estradas a serem executadas é apresentada em planta
através de estaqueamento de 20,0 em 20,0 m implantados a distâncias do eixo de
locação.
No Projeto em Perfil pode-se visualizar o Perfil do Terreno e o lançamento do
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Greide de Pavimentação acabado, como também são indicadas as estacas numeradas


de 20 em 20 m.

8.6 – Projeto de revestimento primário


Será adotada a espessura de 20,0 cm em conformidade com a classe de rodovia
rural adotada e uma pista de rolamento de 6,00m de largura. As jazidas foram
localizadas e estabelecidas às respectivas distâncias de transportes, citando-se
quilometragem, lado e distância ao eixo do trecho. O volume a ser escavado deverá
ser empolado de 25% e a área escavada deverá ser, depois de explorada,
reconformada e revegetada, com o espalhamento da camada vegetal, que deverá ser
previamente estocada na fase de desmatamento.
O revestimento primário, após lançamento e conformação da plataforma deverá
ser compactado, com a passagem de rolo rebocável pé de carneiro ou auto propoulsor.

8.7 – Manejo Ambiental


Consistirá basicamente na utilização de vegetação retirada pelo desmatamento
para preservar as áreas expostas do corpo estradal e áreas das jazidas de empréstimos
de materiais explorados, protegendo-as dos processos erosivos. Os empréstimos
deverão ser drenados, controlando-se as declividades transversais e longitudinais, o
espalhamento do solo orgânico estocado na limpeza.

8.8 – Serviços a serem executados:


• Serviços preliminares: Instalação da Placa da obra, Administração local da obra,
Mobilização dos equipamentos e equipe de trabalho, locação de container;
• Serviços de terraplenagem: reconformação da plataforma, limpeza de expurgo
de áreas de jazidas, escavação, carga, transporte e recomposição de material
de jazida para execução do aterro e revestimento primário;
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO – SETUR

• Recuperação de áreas degradadas: reparação de danos físicos ao meio


ambiente nas áreas das jazidas exploradas;

8.9 – Comprovação do exercício pleno da propriedade do imóvel:


Os locais onde serão executados a obra é de propriedade da Prefeitura
Municipal de Piripiri (PI) sendo área de domínio público.

8.10 – Comprovação dos Custos Apresentados:


Os custos apresentados são aqueles praticados no mercado e será contratada
a firma que apresentar os menores preços e melhores condições de execução das
obras.

8.11 – Cronograma Físico-Financeiro:


Quanto ao Cronograma, ocorrerá o mesmo sendo exigido na licitação e
apresentado na Prestação de Contas, estando previsto o prazo de 150 (cento e
cinquanta) dias, para execução da obra propriamente dita.

Em anexo, é apresentado o Cronograma Físico-Financeiro, com os respectivos


valores e prazos de execução, compatibilizando com a Planilha detalhada de Custo e
Memorial Descritvo.
Agosto/2009 NORMA DNIT 104/2009 - ES

DNIT Terraplenagem – Serviços preliminares


Especificação de serviço
Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Processo: 50.607.003.581/2008-46
DEPARTAMENTO NACIONAL DE Origem: Revisão da Norma DNER - ES 278/97.
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 04/08/2009.
DIRETORIA-GERAL

DIRETORIA EXECUTIVA
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
INSTITUTO DE PESQUISAS
citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
RODOVIÁRIAS
propaganda comercial.
Rodovia Presidente Dutra, km 163
Centro Rodoviário – Vigário Geral Palavras-Chave: Nº total de
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000
páginas
Tel/fax: (21) 3545-4600
Terraplenagem, Serviços preliminares
11

Resumo 3 Definições ......................................................... 2

Este documento define a sistemática a ser empregada 4 Condições gerais .............................................. 2


no preparo de áreas de implantação do corpo estradal.
5 Condições específicas ...................................... 4
São também apresentados os requisitos concernentes
6 Condicionantes ambientais ............................... 6
ao exame do projeto de engenharia, aos levantamentos
topográficos, ao preparo do terreno, aos materiais, 7 Inspeções .......................................................... 7

equipamentos, inclusive condicionantes ambientais, 8 Critérios de medição ......................................... 7


controle de qualidade, condições de conformidade e não-
Anexo A (Informativo) Bibliografia .......................... 10
conformidade e os critérios de medição dos serviços.
Índice geral .............................................................. 11
Abstract
Prefácio
This document presents procedures for clearing the site
affected by the road works. A presente Norma foi preparada pelo Instituto de
Pesquisas Rodoviárias – IPR/DIREX, para servir como
It includes the requirements concerning the examination
documento base, visando estabelecer a sistemática
of the project and specifications, field preparation,
empregada para os serviços de preparo das áreas de
topographic surveys, the design and the execution of the
implantação do corpo estradal.
job layout, and includes also equipment and materials
besides sampling plan, the environmental management, Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009
the quality control, the conditions for conformity and non- – PRO, cancela e substitui a Norma DNER-ES 278/97
conformity and the criteria for the measurement and
1 Objetivo
payment of the performed jobs.
Esta Norma tem por objetivo fixar as condições mínimas
Sumário
exigíveis para viabilização do início da execução das
Prefácio ..................................................................... 1 obras destinadas à implantação da rodovia.

1 Objetivo............................................................. 1 Mais especificamente, tais condições envolvem a


execução dos seguintes serviços:
2 Referências normativas .................................... 2
NORMA DNIT 104/2009-ES 2

a) Exame do Projeto de Engenharia 3.3 Destocamento e limpeza

b) Execução de Estudos Técnicos e de Serviços Operações de escavação e remoção total dos tocos e
Topográficos raízes e da camada de solo orgânico, na profundidade
necessária até o nível do terreno considerado apto para
c) Execução de Serviços Preliminares de
terraplenagem das áreas destinadas à implantação da
Terraplenagem propriamente dita
plataforma a ser construída.
2 Referências normativas
3.4 Empréstimo
Os documentos relacionados a seguir são
Área indicada no projeto, ou selecionada, onde serão
indispensáveis à aplicação desta Norma. Para
escavados materiais a serem utilizados na execução da
referências datadas, aplicam-se somente as
plataforma da rodovia e nos segmentos em aterro.
edições citadas. Para referências não datadas,
3.5 Ocorrência de material ou jazida
aplicam-se as edições mais recentes do referido
documento (incluindo emendas). Área indicada para a obtenção de solos ou rocha a
empregar na execução das camadas do pavimento e/ou
a) BRASIL. Departamento Nacional de
das obras-de-arte especiais, das obras de drenagem e
Infraestrutura de Transportes. DNIT
das obras complementares.
001/2009 – PRO - Elaboração e
3.6 "Off sets"
apresentação de normas do DNIT –
Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2009. Linhas de estacas demarcadoras da área de execução

b) _____. DNIT 011/2004 – PRO - Gestão de dos serviços.

qualidade em obras rodoviárias – 3.7 Cota vermelha


Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
Denominação usualmente adotada para as alturas de
c) _____. DNIT 013/2004 – PRO - Requisitos corte e de aterro.
para qualidade em obras rodoviárias –
3.8 Equipamentos em geral
Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
Máquinas, veículos, equipamentos outros e todas as
d) _____. DNIT 070 - Condicionantes
unidades móveis utilizadas na execução dos serviços e
ambientais das áreas de uso de obras –
obras.
Procedimento. Rio de Janeiro: IPR.
3.9 Canteiro de obras
3 Definições
Instalações específicas, contendo, no caso geral, os
Para os efeitos desta Norma, são adotadas as seguintes
seguintes compartimentos: guarita, recrutamento,
definições:
segurança, transportes, ambulatório, escritório,
3.1 Serviços preliminares de terraplenagem laboratório, almoxarifado, oficina mecânica,
propriamente dita abastecimento de combustíveis, borracheiro, lavagem,

Todas as operações de preparação das áreas lubrificação, alojamento de pessoal e recreação.

destinadas à implantação do corpo estradal, áreas de 4 Condições gerais


empréstimo e ocorrências de material, pela remoção de
Os serviços preliminares de terraplenagem, dentro de um
material vegetal e outros, tais como: árvores, arbustos,
enfoque abrangente, assumem vasta diversificação e
tocos, raízes, entulhos, matacões, além de qualquer
podem ser agrupados segundo três vertentes, conforme
outro considerado como elemento de obstrução.
se expõe nas subseções 4.1 a 4.3.
3.2 Desmatamento
4.1 Exame do Projeto de Engenharia
Corte e remoção de toda vegetação de qualquer
Compreende a análise interpretativa e atenta do Projeto
densidade e posterior limpeza das áreas destinadas à
e documentos afins, com vistas a uma tomada de
implantação da plataforma a ser construída.
conhecimento devidamente precisa e detalhada de todas
NORMA DNIT 104/2009-ES 3

as suas indicações e soluções, devendo merecer exploração de cada uma das áreas de
atenção, entre outros, os seguintes componentes: empréstimo previstas, bem como das respectivas
Projeto Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto condições de materialização. Cumpre observar
de Drenagem, Especificações, Plano de Obras, que o modelo recomendado consiste na locação
Quantificação e respectiva distribuição temporal e de uma rede ortogonal, tal que divida a área em
espacial dos serviços, Cronograma Físico de Execução retângulos de dimensões constantes, apoiada em
das Obras, Cronograma de Utilização de Equipamentos uma ou mais linhas de referência. Todos os nodos
e de Mão-de-obra, Canteiro de Obras e Instalações em devem ser objeto de nivelamento preciso. Caso
geral. ocorra a necessidade de expansão do serviço,
devem ser efetuados a locação e o nivelamento
Com base na análise então procedida e de forma
de novos nodos, obedecidas as condições da
conjugada com inspeções de campo, deve ser efetivada
rede geral.
uma avaliação de ordem prática da propriedade das
soluções propostas – bem como da adequabilidade e 4.2.4 Elaboração, na forma devida, das eventuais
suficiência dos fatores de produção a serem acionados complementações e/ou correções que se
na execução dos serviços, detendo-se, em especial, nos evidenciarem como necessárias na
tópicos que apresentem maior vinculação com as documentação analisada e/ou em elementos /
atividades de terraplenagem. componentes, inclusive no campo.

Na eventualidade da ocorrência de indefinições, 4.2.5 Locação do Eixo da Rodovia – procedendo-se ao


imprecisões e não-conformidades ou restrições, devem piqueteamento e estaqueamento (afastamento
ser propostas e adotadas as prontas e devidas entre as estacas, ordinariamente de 20 m nas
providências, objetivando-se competentes tangentes e de 10 m nos trechos em curvas).
complementações ou correções.
4.2.6 Marcação de “Nota de Serviço de
4.2 Execução de Estudos Técnicos e de Serviços Terraplenagem”, envolvendo a materialização dos
Topográficos “Off-sets” e das bordas da plataforma com as
respectivas alturas a serem alcançadas.
Compreende o desenvolvimento das seguintes tarefas:
4.2.7 Segmentação do Diagrama de Bruckner, do
4.2.1 Verificação da compatibilidade do levantamento
“Quadro do cálculo de ordenadas do Diagrama” e
das seções transversais, para fins de elaboração
do “Quadro de localização e distribuição dos
da “Nota de serviço de terraplanagem” e da
materiais para terraplenagem“. Consiste no
cubação dos volumes de materiais a serem
registro, em separado e devidamente checado e
movimentados. Em especial, devem ser
otimizado, de todos os parâmetros e atributos
verificadas as condições nos segmentos de cortes
integrantes dos referidos instrumentos e
e de aterros, cujos respectivos alargamentos
referentes ao segmento cuja execução das obras
estão previstos para atenderem a empréstimos e
de terraplenagem está programada para os três
a bota-foras, de conformidade com o definido no
primeiros meses, a partir do início das obras de
Projeto de Terraplenagem (distribuição das
terraplenagem, de conformidade com o respectivo
massas).
Plano de obras e Diagrama “espaço x tempo”.
4.2.2 Verificação e checagem do apoio topográfico
Devem, outrossim, ser apresentados, dentro de
instituído no Projeto de Engenharia – bem como
elevado/rigoroso nível de precisão, entre outros, os
das condições de materialização e de
seguintes elementos referentes ao segmento a ser
conservação dos pontos de amarração dos
implantado neste primeiro período (3 meses):
elementos de planimetria e de altimetria do
Projeto Geométrico e também, das referências de a) Volumes compactados relativos à camada
nível (RN). final do aterro (60 cm) e volumes
compactados relativos às camadas do corpo
4.2.3 Verificação e checagem das condições do apoio
de aterro.
topográfico concebido para a delimitação e
NORMA DNIT 104/2009-ES 4

b) Volumes “in natura” dos materiais escavados, efetivamente cumprida relativamente a cada um dos
referidos às várias unidades / fontes de trimestres que se sucederem – bem como os valores
escavação (cortes e caixas de empréstimos). acumulados pretéritos.

c) Relação dos pares “Volume escavado x  Os detalhes pertinentes a tais procedimentos


Distância de transporte” relativos a cada uma constam no Manual de Implantação Básica, do
das três categorias de materiais referentes a DNIT.
cada uma das unidades / fontes de
4.3 Execução dos serviços preliminares de
escavação (cortes e caixas de empréstimos)
terraplenagem propriamente dita
e respectivos destinos dos materiais.
Compreende as tarefas de desmatamento,
d) Massas específicas aparentes secas relativas
destocamento e limpeza no terreno natural, objetivando a
aos diversos maciços a serem objeto de
eliminação de camada nociva à estrutura do subleito,
escavação (cortes e caixas de empréstimo).
bem como dotar a superfície de adequadas condições
e) Massas específicas aparentes secas operacionais para o trânsito do equipamento – seja na
esperadas, conforme o Projeto de plataforma em implantação ou nas caixas de
Engenharia, para o corpo de aterro e as empréstimo.
respectivas camadas finais, a serem
5 Condições específicas
executados no segmento programado para a
implantação no trimestre. As condições específicas pertinentes à execução dos
serviços preliminares de terraplenagem propriamente
f) Fatores de conversão pertinentes (volume
dita estão enunciadas na forma das subseções 5.1 a 5.3.
compactado/volume in natura), vinculados ao
exposto nas alíneas anteriores, inclusive no 5.1 Materiais

que se refere aos materiais de 2ª e 3ª O processo de preparo das áreas destinadas à


categorias. implantação do corpo estradal, áreas de apoio e áreas

NOTAS: de empréstimos e ocorrências de materiais envolve a


eventual remoção dos seguintes elementos / materiais:
 A cada medição mensal e, em especial, a medição
correspondente ao final do trimestre, com a 5.1.1 Espécies vegetais, as quais constituem conjuntos

conclusão das obras programadas para este de maior ou menor porte, demandando ou

período, deve ser apresentada a Análise conduzindo a um desmatamento que pode ser

Comparativa dos valores finais medidos e leve ou pesado, conforme a altura e a quantidade

respectivos valores representados no Diagrama de de árvores (densidade).

Brückner segmentado, bem como competentes 5.1.2 Blocos de rocha, pedras isoladas, matacões, etc.
considerações.
5.1.3 Linhas de transmissão de energia, de telefone ou
 Na hipótese de que o processo de distribuição dos outra.
materiais de terraplenagem tenha sido efetivado
5.1.4 Cercas, construções e outras benfeitorias,
mediante a aplicação de procedimento outro que
inclusive plantações e açudes.
não a metodologia de Bruckner, o modelo então
adotado deve, da mesma maneira, ser alvo da 5.2 Equipamentos
mencionada segmentação - sempre com a finalidade 5.2.1 As operações devem ser executadas utilizando-se
de disponibilizar o registro de todos os parâmetros e equipamentos adequados, complementados com
atributos pertinentes à programação trimestral, o emprego de serviço manual. A escolha do
conforme exposto anteriormente. equipamento deve ser em função da densidade e
 O procedimento de tal segmentação deve ter do tipo de vegetação local e dos prazos exigidos
seqüência de forma sistemática e contínua a cada para a execução da obra.
três meses, considerando sempre a separata 5.2.2 A seleção do equipamento deve considerar o
correspondente à programação que deve ser seguinte:
NORMA DNIT 104/2009-ES 5

a) Preferencialmente, devem ser utilizados 5.3.3 Nas áreas destinadas a cortes, a exigência é de
tratores de esteiras, com lâminas ou com que a camada de 60 cm abaixo do greide
implementos especiais apropriados às projetado fique totalmente isenta de tocos ou
tarefas, e motosserras. raízes.

b) O equipamento empregado deve dispor de 5.3.4 Nas áreas destinadas a aterros de cota vermelha
estruturas metálicas de proteção à cabine abaixo de 2,00 m, a camada superficial do terreno
do operador e à própria máquina, para natural contendo raízes e restos vegetais deve ser
protegê-los de eventual queda de galhos e devidamente removida. No caso de aterro com
ramos secos ou mesmo de árvores que cota vermelha superior a 2,00 m, o desmatamento
venham a ser derrubadas. deve ser executado de modo que o corte das
árvores fique, no máximo, nivelado ao terreno
Deve ser especialmente protegidos a
natural, não havendo necessidade do
cabine, o motor e acessórios (filtros de ar),
destocamento.
os componentes hidráulicos e o guincho
traseiro. O radiador e a parte inferior do 5.3.5 Quando da ocorrência de vegetação de porte
bloco do motor (carter) devem ser reduzido ou médio (até 15 cm de diâmetro,
protegidos por chapas de aço ou telas medido a uma altura de 1,00 m do solo) a
reforçadas, pois ficam expostos a choques limpeza, em termos práticos, deve compreender
com espécies derrubadas. apenas o desmatamento – que pode ser
qualificado como leve ou pesado, conforme a
c) Adicionalmente, são também com
altura e/ou a quantidade de árvores. Para estas
freqüência utilizados, para finalidades
tarefas podem ser usados, exclusivamente, os
específicas, os seguintes implementos: o
tratores de esteiras.
“empurrador de árvore”, o “destocador” e o
“ancinho”. 5.3.6 No caso da vegetação de maior porte (diâmetro
maior que 15 cm) o processo de derrubada e
5.3 Execução
redução dos troncos das árvores demanda o uso
Os serviços de limpeza dos elementos / áreas adicional de motosserras – devendo, outrossim,
relacionados nas subseções 5.1.1 e 5.1.2 compreendem em seqüência ser procedido o destocamento, o
três itens principais, a saber: a) derrubada, remoção da qual consiste em se remover os tocos
vegetação e destocamento; b) retirada da camada de remanescentes.
terra vegetal; c) remoção de blocos de rocha, pedras
5.3.7 A fiscalização deve assinalar, mediante caiação,
isoladas, matacões, etc.
as árvores que devem ser preservadas e as toras
Na execução dos serviços deve ser observado o que pretende reservar – as quais devem ser,
disposto nas subseções 5.3.1 a 5.3.10. então, transportadas para local determinado,
5.3.1 Os serviços devem ser desenvolvidos conforme visando posterior aproveitamento.

as indicações de projeto, especialmente no que A limpeza deve ser sempre iniciada pelo corte das
se refere à destinação do material removido e no árvores e arbustos de maior porte, tomando-se os
atendimento aos condicionamentos ambientais, cuidados necessários para evitar danos às árvores a
enfocados na seção 6 desta Norma. serem preservadas, linhas físicas aéreas ou construções

5.3.2 As operações pertinentes, no caso da faixa nas vizinhanças.

referente à plataforma da futura via, devem Para a maior garantia / segurança as árvores a serem
restringir-se aos limites dos “off-set” acrescidos de cortadas devem ser amarradas e, se necessário, o corte
uma faixa adicional mínima de operação, deve ser efetuado em pedaços, a partir do topo.
acompanhando a linha de “off-set”. No caso dos
5.3.8 Na operação de limpeza, quando o terreno for
empréstimos e áreas de apoio em geral, a área
inclinado, o trator deve trabalhar sempre de cima
deve ser a mínima indispensável à sua utilização.
para baixo.
NORMA DNIT 104/2009-ES 6

5.3.9 No caso da ocorrência de outros elementos – que 6.1 Medidas condicionantes de cunho genérico,
não as espécies vegetais, na forma do disposto focalizadas na subseção 4.2 da mencionada
na subseção 5.1, o tema, devidamente tratado no Norma, e que contemplam, entre outros, os
projeto de engenharia, deve ser contemplado em seguintes tópicos:
Especificação Complementar, cumprindo registrar
 O atendimento à plena regularidade
o seguinte:
ambiental;
 Quando se tratar de linhas, sejam elétricas,
 A observância rigorosa da legislação
telegráficas ou telefônicas, as respectivas
referente ao uso e à ocupação do solo,
remoções dependem das competentes
vigente no município envolvido;
autorizações (prévias), por parte dos
proprietários, atos que, com freqüência,  O estabelecimento de horário de trabalho
demandam tempo considerável. Releva compatível com a lei do silêncio (regional ou
observar, outrossim, que as linhas de local);
transmissão apresentam perigo de vida quando  O atendimento à segurança e ao conforto dos
estão ligadas. usuários da rodovia e dos moradores das
 Quando se tratar da remoção de construções faixas lindeiras;
ou outras benfeitorias (pequenos açudes,  A segurança operacional dos trabalhadores
cercas, plantações), há que se averiguar da obra;
quanto ao estágio dos processos
 O planejamento e a programação das obras;
expropriatórios.

5.3.10 No caso de remoção de cercas, deve-se sempre  O disciplinamento do fluxo de tráfego e do

construir primeiro a nova cerca, antes de remover estacionamento dos veículos e

a antiga, visando evitar estragos em plantações equipamentos;

ou pastagens ou, ainda, saída de animais para a  A devida recuperação ambiental das áreas
faixa de trabalho, trazendo perigo ao trânsito de afetadas pelas obras, após o encerramento
equipamentos. das atividades.

6 Condicionantes ambientais 6.2 Medidas condicionantes de cunho específico,

Nas operações destinadas à execução dos serviços focalizadas na subseção 5.1 da mencionada

preliminares, objetivando a preservação ambiental, Norma, e que contemplam os tópicos “canteiro de

devem ser devidamente observadas e adotadas as obras”, “instalações industriais” e “equipamentos

soluções e os respectivos procedimentos específicos em geral”, em suas etapas de instalação /

atinentes ao tema ambiental, definidos e/ou instituídos no mobilização, de operação e de desmobilização.

instrumental técnico-normativo pertinente vigente no 6.3 Medidas condicionantes de cunho específico,


DNIT e na documentação técnica vinculada à execução focalizadas na subseção 5.2 da mencionada
das obras, documentação esta que compreende o Norma, e que, contemplando as atividades e
Projeto de Engenharia – PE, os Programas Ambientais ocorrências relacionadas com o desmatamento e
pertinentes do Plano Básico Ambiental e as a limpeza do terreno, se detêm, entre outros
recomendações e exigências dos órgãos ambientais. tópicos, nos seguintes:

O conjunto de soluções e procedimentos acima  Manutenção de adequados contatos prévios


reportados constitui elenco bastante diversificado de com os órgãos federais ou regionais com
medidas condicionantes que, à luz do instrumental jurisdição nas áreas correspondentes, onde
técnico-normativo pertinente e referenciado à Norma serão desenvolvidas as atividades de
DNIT 070/2006 PRO, comporta o desdobramento desmatamento;
apresentado na forma das subseções 6.1 a 6.3, que se
seguem:
NORMA DNIT 104/2009-ES 7

 Preservação dos sistemas naturais e das 7.2 Verificação do produto


espécies de faunas raras, ou em extinção, e
7.2.1 Quanto ao controle geométrico
de interesse científico e econômico;
O controle geométrico de execução dos serviços deve
 Preservação das áreas situadas em reservas
ser feito por meio de levantamento topográfico, orientado
florestais, ecológicas e/ou de valor cultural,
pelos elementos geométricos estabelecidos nas Notas
protegidas em lei;
de Serviço – com as quais deve ser feito o
 Preservação dos cursos d’água e da acompanhamento dos serviços.
vegetação ciliar; É admitida, como tolerância, uma variação na largura da
 Planejamento prévio da execução dos faixa a ser trabalhada de + 0,15 m para cada lado do

serviços; eixo, não sendo admitida variação negativa.

 Técnicas e procedimentos específicos, 7.2.2 Quanto ao acabamento

referentes ao processo executivo e à Deve ser feito o controle qualitativo de forma visual,
utilização dos materiais removidos. avaliando-se se a área superficial tratada se encontra

NOTA: Em função de necessidades e particularidades efetivamente isenta da camada vegetal e/ou de outros

específicas, detectadas ao longo do desenvolvimento elementos suscetíveis de impedir ou prejudicar o pleno

dos serviços, a Fiscalização deve acatar, acrescentar, desenvolvimento e a qualidade dos serviços de

complementar ou suprimir itens integrantes do elenco de terraplenagem.

condicionantes, instituídos na documentação técnica 7.2.3 Quanto ao atendimento ambiental


reportada.
Deve ser verificada quanto à devida observância e
7 Inspeções atendimento ao disposto na seção 6 desta Norma, bem

Objetivando o atendimento ao preconizado nas Normas como procedida a análise dos resultados, então

DNIT 011/2004-PRO e DNIT 013/2004-PRO, a alcançados, em termos de preservação ambiental

Fiscalização deve elaborar e cumprir competente 7.3 Condições de conformidade e não-


Programa de Inspeções, de sorte a exercer o controle conformidade
externo da obra.
Tais condições devem ser inferidas a partir do resultado
Neste sentido e, de conformidade com o instituído no das verificações, controles e análises reportados nas
“Planejamento Geral da Obra ou Plano da Qualidade subseções 7.1 e 7.2 anteriores.
(PGQ)”, relativamente aos serviços de desmatamento,
Admitidas como atendidas as prescrições das subseções
destocamento e limpeza, referidas inspeções, de forma
em foco, os serviços devem ser aceitos.
sistemática e contínua devem atender ao disposto nas
subseções 7.1 a 7.3, que se seguem: Todo componente ou detalhe incorreto deve ser
corrigido.
7.1 Controle da execução
Qualquer serviço, então corrigido, só deve ser aceito se
Deve ser verificado se:
as correções executadas o colocarem em conformidade
 A execução foi, na forma devida, formalmente com o disposto nesta Norma, caso contrário o serviço
autorizada pela Fiscalização; deve ser rejeitado.

 O avanço do desenvolvimento dos serviços 8 Critérios de medição


de desmatamento e limpeza apresenta
Considerando que a medição dos serviços tem como
defasagem adequada com as tarefas de
uma de suas finalidades básicas a determinação, de
terraplenagem e se guarda conformidade com
forma racional e precisa, do respectivo custo de
a programação estabelecida;
execução, a abordagem desta seção comporta dois
 O disposto nas seções 4 e 5 desta Norma tópicos específicos, a saber: A “medição propriamente
está sendo devidamente atendido. dita dos serviços executados” e a “apropriação do custo
da respectiva execução.”
NORMA DNIT 104/2009-ES 8

8.1 Processo de medição a) Serviços executados dentro da faixa definida


pelas “linhas de off-sets”, que delimitará a
Os serviços aceitos de conformidade com a subseção
plataforma da via em construção.
7.3 devem ser medidos de acordo com os critérios de
8.1.1 a 8.1.4. b) Serviços executados para o preparo das
caixas de empréstimo a serem utilizadas na
8.1.1 Os serviços de desmatamento e de destocamento
implantação da plataforma da via em
de árvores de diâmetro inferior a 0,15 m e de
construção;
limpeza devem ser medidos em m², em função da
área efetivamente trabalhada. NOTAS:

8.1.2 As árvores de diâmetro igual ou superior a 0,15 m  Os serviços em foco, quando pertinentes à
devem ser medidas isoladamente, em função das abertura dos caminhos de serviço que se
unidades efetivamente destocadas e situam dentro da faixa definida pelas linhas
consideradas em dois conjuntos, a saber: de “off-sets” devem ter seu demonstrativo
de cálculo também inserido no item
a) Árvores com diâmetro compreendido entre
Caminhos de Serviço, mas o respectivo
0,15 m e 0,30 m;
quantitativo de serviço estabelecido deve
b) Árvores com diâmetro superior a 0,30 m. ser agregado ao conjunto referente à alínea
8.1.3 Para efeito da aplicação do disposto em 8.1.1 e a definida na subseção 8.1.5 desta Norma.
8.1.2, o diâmetro das árvores deve ser apreciado
 O disposto no tópico anterior deve estar
a um metro de altura do nível do terreno.
devidamente registrado nas Memórias de
8.1.4 Devem ser considerados como integrantes Cálculo pertinentes às Especificações em
ordinárias dos processos executivos pertinentes foco.
aos serviços focalizados nas subseções, 8.1.1 e
 O Modelo correspondente da Folha de
8.1.2, as seguintes operações:
Memória de Cálculo, com respectiva
a) As operações referentes à instrução para elaboração, consta no
remoção/transporte/deposição e respectivo Manual de Implantação Básica, do DNIT.
preparo e distribuição, no local de bota-fora,
8.2 Apropriação do custo de execução dos
do material proveniente do desmatamento, do
serviços
destocamento e da limpeza.
Para efeito de determinação do custo unitário dos
b) As operações referentes à preservação
serviços deve ser observado o disposto nas subseções
ambiental, focalizadas na seção 6 desta
8.2.1 a 8.2.3, a seguir:
Norma.
8.2.1 Relativamente aos serviços mencionados em
8.1.5 Na Memória de Cálculo dos Quantitativos
8.1.1, a unidade deve ser referida ao “m²”
pertinentes à execução dos serviços em foco,
efetivamente trabalhado, atendido sempre ao
cada um dos três respectivos componentes
disposto na subseção 8.1.3 e a respectiva
tratados nas subseções 8.1.1 e 8.1.2 acima deve
apropriação deve englobar todas as etapas do
ser desdobrado e devidamente explicitado. Neste
processo construtivo, inclusive as operações
sentido, os demonstrativos dos quantitativos de
pertinentes ao definido na subseção 8.1.4.
serviços executados relativamente a cada um dos
componentes, devem estar referidos ao 8.2.2 Relativamente aos serviços mencionados em

estaqueamento do eixo e/ou à designação das 8.1.2, a referência deve ser a unidade

caixas de empréstimo da via em construção e efetivamente destocada, atendido sempre o

desdobrados em dois conjuntos, na forma que se disposto nas alíneas “a” e “b” dessa subseção

segue: 8.1.2 e ao disposto na subseção 8.1.3,


englobando, inclusive, todas as operações
pertinentes ao definido na subseção 8.1.4.
NORMA DNIT 104/2009-ES 9

8.2.3 A linha metodológica a ser ordinariamente diferentes do preconizado no referido Manual de


adotada, bem como o elenco de valores de Composição de Custos Rodoviários, sem prejuízo
parâmetros e de fatores interferentes devem ser da aplicação da linha metodológica mencionada.
estabelecidos no Manual de Composição de
8.2.4 A apropriação do custo de execução
Custos Rodoviários do DNIT, editado no ano de
correspondente deve ser obtida de conformidade
2003 ou eventuais atualizações supervenientes.
com os quantitativos de serviços estabelecidos na
Ante particularidades ou especificidades subseção 8.1.5, e mediante a aplicação dos
evidenciadas quando da elaboração do Projeto de respectivos custos unitários estabelecidos nas
Engenharia e relativamente aos parâmetros e subseções 8.2.1 a 8.2.3.
fatores interferentes cabe a adoção de valores
_________________/Anexo A
NORMA DNIT 104/2009-ES 10

Anexo A (Informativo)

Bibliografia

a) BRASIL. Departamento Nacional de Estradas b) BRASIL. Departamento Nacional de


de Rodagem. Manual de implantação básica. Infraestrutura de Transportes. Diretoria-Geral.
2. ed. Rio de Janeiro: IPR, 1996. (IPR. Publ., Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de
696). Janeiro, 2003. 7v. em 13.

_________________/Índice geral
NORMA DNIT 104/2009-ES 11

Índice geral

Abstract 1 Execução dos serviços

Anexo A (Bibliografia) 10 preliminares de terraplenagem

Apropriação do custo de propriamente dita 4.3 4

execução dos serviços 8.2 8 Índice geral 11

Canteiro de obras 3.9 2 Inspeções 7 7

Condicionantes ambientais 6 6 Materiais 5.1 4

Condições de conformidade Objetivo 1 1

e não-conformidade 7.3 7 Ocorrência de material

Condições específicas 5 4 de jazida 3.5 2

Condições gerais 4 2 Off-sets 3.6 2

Controle da execução 7.1 7 Prefácio 1

Cota vermelha 3.7 2 Processo de medição 8.1 8

Critérios de medição 8 7 Quanto ao acabamento 7.2.2 7

Definições 3 2 Quanto ao atendimento

Desmatamento 3.2 2 ambiental 7.2.3 7

Destocamento e limpeza 3.3 2 Quanto ao controle

Empréstimo 3.4 2 geométrico 7.2.1 7

Equipamentos 5.2 4 Referências normativas 2 2

Equipamentos em geral 3.8 2 Resumo 1

Exame do projeto de Serviços preliminares de

engenharia 4.1 2 terraplenagem propriamente

Execução 5.3 5 dita 3.1 2

Execução de estudos técnicos Sumário 1

e de serviços topográficos 4.2 3 Verificação do produto 7.2 7

_________________
Agosto/2009 NORMA DNIT 107/2009 - ES

DNIT Terraplenagem - Empréstimos -


Especificação de serviço

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR


MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Processo: 50.607.003.581/2008-46
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Origem: Revisão da Norma DNER - ES 281/97.

DIRETORIA-GERAL Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 04/08/2009.

DIRETORIA EXECUTIVA

INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS


Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total,
Rodovia Presidente Dutra, km 163 desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum
Centro Rodoviário – Vigário Geral tipo de propaganda comercial.
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000
Tel/fax: (21) 3545-4600
Nº total de
Palavras-Chave:
páginas
Terraplenagem, Empréstimos 11

Resumo 4 Condições gerais .............................................. 2

Este documento define a sistemática a ser empregada 5 Condições específicas ...................................... 3


na execução de empréstimos de materiais utilizados na
6 Condicionantes ambientais ............................... 5
execução de aterros.
7 Inspeções ......................................................... 6
São também apresentados os requisitos concernentes a
materiais, equipamentos, execução, inclusive plano de 8 Critérios de medição ........................................ 6

amostragem e de ensaios, condicionantes ambientais, Anexo A (Informativo) Bibliografia ........................... 10


controle de qualidade, condições de conformidade e
Índice geral .............................................................. 11
não-conformidade e os critérios de medição dos
serviços. Prefácio

Abstract A presente Norma foi preparada pelo Instituto de


Pesquisas Rodoviárias – IPR/DIREX, para servir como
This document presents procedures for the escavation
documento base, visando estabelecer a sistemática
of the materials from borrow pits used for the execution
empregada para os serviços de execução e controle da
of embankments.
qualidade de empréstimos de materiais utilizados na
It includes the requirements concerning materials, the execução de aterros em rodovias.
equipment, the execution, includes also a sampling plan,
Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009
and essays, environmental management, quality control,
– PRO, cancela e substitui a Norma DNER-ES 281/97.
and the conditions for conformity and non-conformity
and the criteria for the measurement and payment of the
1 Objetivo
performed jobs.

Sumário Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições


exigíveis para escavações de material destinado a
Prefácio ..................................................................... 1
prover ou complementar o volume necessário à
1 Objetivo............................................................. 1 construção dos aterros, por insuficiência de volumes de
cortes, por motivos de ordem tecnológica de seleção
2 Referências normativas .................................... 2
dos materiais ou por razões de ordem econômica.
3 Definições ......................................................... 2
NORMA DNIT 107/2009–ES 2

2 Referências normativas 3.2 Empréstimos

Os documentos relacionados a seguir são Áreas indicadas no projeto, ou selecionadas, onde

indispensáveis à aplicação desta norma. Para devem ser escavados materiais a utilizar na execução

referências datadas, aplicam-se somente as da plataforma da rodovia, nos segmentos em aterro.


Tais áreas são utilizadas para suprir a deficiência ou
edições citadas. Para referências não datadas,
insuficiência de materiais extraídos dos cortes.
aplicam-se as edições mais recentes do referido
documento (incluindo emendas). 3.3 Aterros

BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de Segmentos de rodovia cuja implantação requer depósito

Rodagem. DNER-ME 49/94 – Solos – Determinação do de materiais provenientes de cortes e/ou de

Índice Suporte Califórnia utilizando amostras não empréstimos no interior dos limites das seções de

trabalhadas. Rio de Janeiro: IPR, 1994. projeto (Off sets) que definem o corpo estradal, o qual
corresponde à faixa terraplenada.
_____.DNER-ME 129/94 – Solo – Compactação
3.4 Faixa terraplenada
utilizando amostras não trabalhadas. Rio de Janeiro:
IPR, 1994. Faixa correspondente à largura que vai de crista a crista

_____.DNER-PRO 277 - Metodologia para controle do corte, no caso de seção plena em corte; do pé do

estatístico de obras e serviços. Rio de Janeiro: IPR. aterro ao pé do aterro, no caso de seção plena em
aterro; e da crista do corte ao pé do aterro, no caso da
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de
seção mista. E a área compreendida entre as linhas “Off
Transportes. DNIT 001/2009-PRO - Elaboração e
sets”.
apresentação de normas do DNIT - Procedimento. Rio
3.5 Corpo de aterro
de Janeiro: IPR, 2009.

_____. DNIT 011/2004-PRO - Gestão da qualidade em Parte do aterro situada sobre o terreno natural e sob a

obras rodoviárias - Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, camada final.

2004. 3.6 Camada final

_____. DNIT 013/2004-PRO - Requisitos para a Parte do aterro constituída de material selecionado,
qualidade em obras rodoviárias - Procedimento. Rio de como base em preceitos técnico-econômicos, com 60,0
Janeiro: IPR 2004. cm de espessura, situada sobre o corpo do aterro ou

_____. DNIT 070-PRO - Condicionantes ambientais das sobre o terreno remanescente de um corte e cuja

áreas de uso de obras - Procedimento. Rio de Janeiro: superfície é definida pelo greide de terraplenagem.

IPR.
4 Condições Gerais
_____. DNIT 104-ES - Terraplenagem – Serviços
preliminares - Especificação de Serviço. Rio de Janeiro: O processo de seleção e/ou utilização de
IPR. “empréstimos”, a par de atender aos preceitos do
Projeto de Terraplenagem, deve também beneficiar as
_____. DNIT 106-ES - Terraplenagem – Cortes -
condições da estrada, seja melhorando as condições
Especificação de serviço. Rio de Janeiro: IPR.
topográficas ou de visibilidade, seja garantindo uma
3 Definições melhor drenagem.

Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes Neste sentido, os posicionamentos e a exploração dos
definições: empréstimos devem, alternativamente, obedecer ao

3.1 Equipamento em geral disposto nas subseções 4.1 a 4.7.

Máquinas, veículos, equipamentos outros e todas as 4.1 Nos cortes, de uma maneira geral, deve ser

unidades móveis utilizadas na execução dos serviços e adotado, alternativamente, o seguinte:

obras.
NORMA DNIT 107/2009–ES 3

a) Adoção de uma maior inclinação dos Neste sentido, e em conseqüência, deve ser
taludes, de modo a suavizá-los e melhorar locada nova rede ortogonal, de forma solidária
sua estabilidade. com os RN’s instituídos no projeto geométrico.
Tal nova rede deve-se constituir no apoio
b) Rebaixamento do fundo do corte, com
topográfico a ser efetivamente considerado, para
modificação do greide, para melhorá-lo.
efeito do controle geométrico dos serviços e da
4.2 No caso dos cortes em tangente devem ser medição do material escavado.
adotados os seguintes procedimentos:
5 Condições Específicas
a) No caso de cortes de pequena altura,
5.1 Materiais
alargando-os em toda a altura, para melhorar
as condições de drenagem e de visibilidade; Os empréstimos definidos e selecionados no projeto de
engenharia para utilização na execução ou na
b) No caso de corte de altura significativa,
complementação da execução dos aterros, devem ser
promover o alargamento até determinada
constituídos de materiais de 1ª e/ou 2ª categoria e
altura, criando-se banquetas e melhorando a
atender a vários requisitos, em termos de características
estabilidade dos taludes.
mecânicas e físicas.
4.3 Nos cortes em segmento em curva, deve ser
Neste sentido, os materiais em foco, conforme definido
feito no lado interno da curva, em toda altura ou
no projeto de engenharia, devem, ordinariamente,
não, melhorando as condições de visibilidade.
atender ao seguinte:
4.4 No caso dos aterros (empréstimos laterais), deve
a) Ser preferencialmente utilizados, atendendo
ser feito lateralmente, com o intuito de diminuir a
à qualidade e à destinação prévia indicadas
distância de transporte do equipamento,
no projeto de engenharia.
melhorando as condições de drenagem
(elevação de greide). b) Ser isentos de matérias orgânicas, micáceas
e diatomáceas. Não devem ser constituídos
4.5 Os procedimentos definidos nas subseções 4.1 a
de turfas ou argilas orgânicas.
4.4 não devem recair sobre cortes e áreas que
apresentem, no todo ou em parte, ocorrências de c) Para efeito de execução do corpo do aterro,
materiais de 3ª categoria (rochas). apresentar capacidade de suporte
compatível (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou
4.6 Antes do início da exploração do empréstimo, os
igual a 4%, determinados por intermédio dos
elementos/componentes do processo construtivo
seguintes ensaios:
da terraplenagem, que de forma conjugada com
cada empréstimo em foco serão utilizados para  Ensaio de Compactação – Norma
implantação da via, devem estar em condições DNER-ME 129/94 (Método A).
adequadas, condições estas retratadas pelo
 Ensaio de Índice Suporte Califórnia -
atendimento ao disposto nas subseções 4.1 a 4.8
ISC Norma DNER ME 49/94, com a
da Norma DNIT 106/2009 - ES.
energia do Ensaio de Compactação
4.7 O apoio topográfico pertinente a cada uma das (Método A).
caixas de empréstimos a ser explorada, já
d) Para efeito de execução da camada final de
devidamente atendido o disposto nas subseções
aterros e/ou substituição da camada
4.2.3 e 4.2.4 da Norma DNIT 104/2009 - ES -
superficial de cortes, apresentar, dentro das
Serviços Preliminares, deve, após as operações
disponibilidades e em consonância com os
de desmatamento e destocamento, ser
preceitos de ordem técnico-econômica, a
devidamente checado e, ser for o caso, revisto,
melhor capacidade de suporte e expansão
de sorte a retratar a nova configuração da
menor ou igual a 2%, cabendo a
superfície.
determinação dos valores de CBR e de
NORMA DNIT 107/2009–ES 4

expansão pertinentes, por intermédio dos 5.3.2 A escavação deve ser precedida da execução
seguintes ensaios. dos serviços de desmatamento, destocamento e
limpeza da área de empréstimo.
 Ensaio de Compactação – Norma
DNER-ME 129/94 (Método B). 5.3.3 Somente após a completa remoção desta
camada estéril e com a devida autorização por
 Ensaio de Índice Suporte Califórnia -
parte da Fiscalização pode ser efetivada a
ISC Norma DNER-ME 49/94, com a
escavação e respectiva utilização.
energia do Ensaio compactação
(Método B). 5.3.4 Os empréstimos em alargamento de corte
devem, preferencialmente, atingir a cota do
NOTA: O atendimento aos mencionados
greide, não sendo permitida, em qualquer fase
preceitos deve ser efetivado através de
da execução, a condução de águas pluviais para
análise técnico-econômica, considerando
a plataforma da rodovia.
várias alternativas de disponibilidades de
materiais ocorrentes e incluindo-se, pelo 5.3.5 No caso de caixas de empréstimos laterais
menos, 01 (uma) alternativa com a destinados a trechos construídos em greide
utilização de material com CBR ≥ 6%. elevado, as bordas internas das caixas de
empréstimos devem localizar-se à distância
5.2 Equipamentos
mínima de 5,00 m do pé do aterro, bem como
A escavação em empréstimos deve prever a utilização executados com declividade longitudinal,
racional de equipamento apropriado, atendendo à permitindo a drenagem das águas pluviais.
produtividade requerida. Utilizam-se, em geral, tratores
5.3.6 Ainda em referência aos empréstimos laterais,
equipados com lâminas, escavo-transportadores ou
entre a borda externa das caixas de empréstimos
escavadores conjugados com transportadores diversos,
e o limite da faixa de domínio, deve ser mantida
além de tratores empurradores (pushers).
sem exploração uma faixa de 2,00 m de largura,
Complementarmente, podem ser também utilizados
a fim de permitir a implantação da vedação
tratores e moto-niveladoras para escarificação,
delimitadora.
manutenção de caminhos de serviço e áreas de
trabalho. 5.3.7 No caso de empréstimos definidos como
alargamento de cortes, a faixa mencionada na
5.3 Execução
subseção 5.3.6 deve ter largura mínima de 3,00
O início e o desenvolvimento dos serviços de m, com a finalidade de permitir, também, a
exploração de empréstimos devem obedecer, implantação da valeta de proteção.
rigorosamente, à programação de obras estabelecida e
5.3.8 Constatada a conveniência técnica e econômica
consignada na “Segmentação do Diagrama de
da reserva de materiais escavados nos
Bruckner”, enfocada na subseção 4.2.7 da Norma DNIT
empréstimos, para confecção das camadas
104/2009 - ES - Serviços Preliminares.
superficiais da plataforma, deve ser procedido o
Uma vez atendida esta condição, as explorações dos depósito dos referidos materiais, para sua
empréstimos devem ser executadas, após devida oportuna utilização.
autorização da Fiscalização, mediante a utilização dos
5.3.9 O acabamento das bordas das caixas de
equipamentos focalizados em 5.2 e compreendendo e
empréstimo deve ser executado sobre taludes
atendendo ao contido nas subseções 5.3.1 a 5.3.11.
estáveis.
5.3.1 Os serviços a serem executados, atendendo ao
5.3.10 Durante as operações de escavação dos
projeto de engenharia, devem considerar o
empréstimos devem ser tomados os cuidados
disposto na seção 4 desta Norma e se
especiais, no sentido de que os taludes dos
condicionar à efetiva ocorrência de materiais
cortes e/ou das caixas de empréstimos se
adequados e respectiva exploração em
apresentem sempre com a devida inclinação.
condições econômicas.
NORMA DNIT 107/2009–ES 5

À medida que o empréstimo for sendo rebaixado,  O atendimento à segurança e ao conforto


a inclinação dos taludes deve ser acompanhada dos usuários da rodovia e dos moradores
e verificada, mediante a utilização de gabarito das faixas lindeiras;
apropriado, e procedendo-se as eventuais
 A segurança operacional dos trabalhadores
correções.
da obra;
5.3.11 No caso de acentuada interferência com o
 O planejamento e a programação das obras;
tráfego usuário, e desde que este acuse
significativa magnitude, o transporte dos  O disciplinamento do fluxo de tráfego e do
materiais dos empréstimos para os locais de estacionamento dos veículos e
deposição deve ser efetivado, obrigatoriamente, equipamentos;
por caminhões basculantes.
 A devida recuperação ambiental das áreas
6 Condicionantes ambientais afetadas pelas obras, após o encerramento
das atividades.
Nas operações destinadas à exploração de caixas de
empréstimo, objetivando a preservação ambiental, 6.2 Medidas condicionantes de cunho específico,
devem ser devidamente observadas e adotadas as focalizadas na subseção 5.1 da Norma DNIT
soluções e os respectivos procedimentos específicos 070/2006-PRO, e que contemplam os tópicos
atinentes ao tema ambiental, definidos e/ou instituídos “canteiro de obras”, “instalações industriais” e
no instrumental técnico-normativo pertinente vigente no “equipamentos em geral”, em suas etapas de
DNIT e na documentação técnica vinculada à execução instalação/mobilização, de operação e de
das obras, documentação esta que compreende o desmobilização.
Projeto de Engenharia, os Programas Ambientais
6.3 Medidas condicionantes de cunho específico,
pertinentes do Plano Básico Ambiental e as
focalizadas na subseção 5.4 da Norma DNIT
recomendações e exigências dos órgãos ambientais.
070/2006-PRO e que, contemplando as
O conjunto de soluções e procedimentos, acima atividades pertinentes à exploração das caixas
reportados, constitui elenco bastante diversificado de de empréstimo, se detêm, entre outros tópicos,
medidas condicionantes que, à luz do instrumental nos seguintes:
técnico-normativo pertinente e referenciado à Norma
 Atendimento aos preceitos vigentes e os
DNIT 070/2006-PRO, comporta o desdobramento
instituídos pelos competentes órgãos
apresentado na forma das subseções 6.1 a 6.3, que se
regionais;
seguem.
 Execução do PRAD – Plano de
6.1 Medidas condicionantes de cunho genérico,
Recuperação de Áreas Degradadas
focalizadas na subseção 4.2 da Norma DNIT
aprovado, elaborado em conformidade com
070/2006-PRO, e que contemplam, entre
o respectivo Programa Ambiental;
outros, os seguintes tópicos:
 Preservação dos cursos d’água, dos centros
 O atendimento à plena regularidade
urbanos e das unidades habitacionais;
ambiental;
 Preservação das áreas situadas em
 A observância rigorosa da legislação
reservas florestais, ecológicas ou de valor
referente ao uso e à ocupação do solo,
cultural, protegidas pela legislação;
vigente no município envolvido;
 Preservação de sistemas naturais e das
 O estabelecimento de horário de trabalho
espécies de fauna rara, ou em extinção, e de
compatível com a lei do silêncio (regional ou
interesse científico ou econômico;
local);
 Adoção de medidas, objetivando evitar a
ocorrência ou aceleração de processos
NORMA DNIT 107/2009–ES 6

erosivos e a formação de processos de 7.3 Verificação do produto


instabilidade física;
7.3.1 Quanto ao Controle Geométrico
 Instalação de sistema de drenagem
O controle geométrico deve ser feito por meio de
específico;
levantamento topográfico e de forma visual, devendo ser
 Realização de inspeções ambientais, de verificado se:
conformidade com a periodicidade
 As demarcações pertinentes às definições
estabelecida, e a ter lugar durante a fase de
das áreas e respectivos horizontes
operação das caixas de empréstimo.
utilizáveis dos empréstimos atendem ao
NOTA: Em função de necessidades e particularidades estabelecido no projeto de engenharia;
específicas, detectadas ao longo do desenvolvimento
 O disposto nas subseções 5.3.5, 5.3.6 e
dos serviços, a Fiscalização deve acatar, acrescentar,
5.3.7 da seção 5 desta Norma foi
complementar ou suprimir itens integrantes do elenco de
devidamente atendido.
condicionantes, instituído na documentação técnica
reportada. 7.3.2 Quanto ao acabamento e configuração dos
taludes
7 Inspeções
Deve ser verificada a efetiva observância ao disposto
Objetivando o atendimento ao preconizado nas Normas
nas subseções 5.3.9 e 5.3.10 da seção 5 desta Norma.
DNIT 011/2004-PRO e DNIT 013/2004-PRO, a
Fiscalização deve elaborar e cumprir competente 7.3.3 Quanto ao atendimento ambiental

Programa de Inspeções, de sorte a exercer o controle Deve ser verificado quanto à devida observância e
externo da obra. atendimento ao disposto na seção 6 desta Norma, bem

Neste sentido e de conformidade com o instituído no como procedida a análise dos resultados então

“Planejamento Geral da Obra ou Plano da Qualidade alcançado, em termos de preservação ambiental.

(PGQ)”, referidas inspeções, de forma sistemática e 7.4 Condições de conformidade e não-


contínua, devem atender ao disposto nas subseções 7.1 conformidade
a 7.4 que se seguem.
Tais condições devem ser inferidas a partir do resultado
7.1 Controle dos insumos das verificações, controles e análises reportados nas

Deve ser procedido o controle tecnológico dos materiais, subseções 7.1, 7.2, e 7.3 desta Norma.

na forma das normas específicas vigentes no DNIT, Admitidas como atendidas as prescrições das
objetivando verificar quanto aos atendimentos aos subseções em foco, os serviços devem ser aceitos.
vários requisitos em termos de características físicas e
Todo componente ou detalhe incorreto deve ser
mecânicas, de conformidade com o definido no projeto
corrigido.
de engenharia e nas alíneas “a” a “d” da subseção 5.1
desta Norma. Qualquer serviço, então corrigido, só deve ser aceito se
as correções executadas o colocarem em conformidade
7.2 Controle da execução
com o disposto nesta Norma, caso contrário o serviço
Deve ser verificado, para a utilização de cada deve ser rejeitado.
empréstimo, se:
8 Critérios de medição
 A sua exploração foi, na forma devida,
Considerando que a medição dos serviços tem como
formalmente autorizada pela Fiscalização;
uma de suas finalidades básicas a determinação, de
 A destinação do material extraído está em forma racional e precisa, do respectivo custo de
conformidade com a distribuição definida no execução, a abordagem desta seção comporta dois
projeto de engenharia; tópicos específicos, a saber: A “medição propriamente
dita dos serviços executados” e a “apropriação do custo
 O disposto nas seções 4 e 5 desta Norma
da respectiva execução”.
está sendo devidamente atendido.
NORMA DNIT 107/2009–ES 7

É de se observar que, no caso dos empréstimos que constantes no Diagrama de Bruckner e sua
consistiram em alargamentos/rebaixamentos de cortes, segmentação na forma da subseção 4.2.7 na
os respectivos processos de medição foram Norma DNIT 104/2009 - ES – Serviços
devidamente abordados na Norma DNIT 106/2009 - ES Preliminares, bem como as tolerâncias
- Cortes. Assim sendo, na presente seção são assumidas conforme preconizado na seção 7
enfocados os procedimentos concernentes às intituladas desta Norma.
“Caixas de Empréstimos” (empréstimos laterais).
 No caso de se tratar de caixas de empréstimo
8.1 Processo de medição de difícil cubação e/ou da utilização de
ocorrência comercial, os volumes escavados
A medição dos serviços deve levar em consideração o
devem ser obtidos indiretamente, considerando
volume de material extraído e respectiva dificuldade de
o correspondente fator de conversão (volume
extração, conforme o constante no Projeto de
compactado/volume “in natura”).
Engenharia e considerado e avaliado na caixa de
empréstimo (volume in natura). Deve agregar, ainda, a 8.1.2 No que respeita à caracterização do material a
distância de transporte a ser percorrida, entre a caixa de ser escavado, este deverá ser classificado, para
empréstimo e o local de deposição na pista ou na praça cada caixa de empréstimo isoladamente,
de depósito / reserva. considerando o constante no Projeto de
Engenharia e o disposto na subseção 5.1 desta
Neste sentido, os serviços aceitos de conformidade com
Norma.
a subseção 7.4 devem ser medidos de acordo com os
critérios instituídos nas subseções 8.1.1 a 8.1.4. 8.1.3 No que respeita ao transporte do material
escavado, a distância correspondente deve ser
8.1.1 A cubacão dos materiais escavados deve ser
determinada em termos de extensão axial entre o
efetivada com base no apoio topográfico e
centro de gravidade de cada empréstimo e o
referências de nível (RN) integrantes do Projeto
centro de gravidade do segmento de aterro em
de Engenharia. O referido apoio topográfico,
construção, onde será depositado o material. No
consubstanciado na apresentação da “Rede de
caso de se tratar de deposição provisória, deve
Malhas Cotadas”, deve ser objeto de checagens
ser devidamente considerada a distância
e dos devidos tratamentos focalizados nas
adicional decorrente do afastamento lateral. Para
subseções 4.2.1, 4.2.3 e 4.2.4 da Norma DNIT
tanto, deve ser observado o preconizado no
104/2009 - ES - Serviços Preliminares e na
Manual de Implantação Básica do DNIT e
subseção 4.7 desta Norma.
procedidas medidas de campo.
Assim é que, após o desmatamento e limpeza da
Em seqüência, deve ser observado o seguinte:
caixa de empréstimo, deve ser procedido novo
levantamento e nivelamento de toda a base a) As distâncias obtidas na forma anterior devem
topográfica, constituindo-se, então, na “Rede ser, então, referidas ou enquadradas nas
Primitiva” a ser efetivamente adotada para efeito correspondentes “faixas de distâncias de
de controle geométrico e de medição dos transporte” instituídas no Projeto de
materiais escavados. O levantamento final, após Engenharia e considerando o “Quadro de
a utilização da caixa de empréstimo, deve ser Distribuição de Materiais para Terraplenagem”,
procedido, dentro de adequado nível de precisão elaborado e vinculado à segmentação do
e de forma solidária com os RN que “Diagrama de Brückner, tratada na subseção
referenciaram o nivelamento anterior (primitivo). 4.2.7 da Norma DNIT 104/2009 - ES - Serviços
Preliminares.
NOTAS:
b) Assim, para cada empréstimo e respectivo
 Os valores então obtidos, medidos nas caixas
grupo de categoria de materiais classificados,
de empréstimos, devem ser cotejados e
deve ser definido o respectivo atributo de
considerados em função do disposto no projeto
“Distância de Transporte”.
de engenharia, em especial as indicações
NORMA DNIT 107/2009–ES 8

c) Os pares “Volume Escavado x Distância de faixa de “off-sets” devem ter seu


Transporte”, relativos a cada uma das 2 demonstrativo de cálculo inserido na planilha
categorias de materiais e referentes a cada correspondente a Caminhos de Serviço, mas
empréstimo devem, então, ser distribuídos, em o respectivo quantitativo de serviço
função da utilização / destino do material. estabelecido deve ser agregado ao conjunto
referente à alínea “a”, definida nesta
8.1.4 Devem ser consideradas como integrantes
subseção 8.1.5 desta Norma.
ordinárias dos processos executivos pertinentes
aos serviços focalizados nas subseções 8.1.1 e  O disposto no tópico anterior deve estar
8.1.2, as seguintes operações: devidamente registrado nas Memórias de
Cálculo pertinentes às Especificações em
a) As operações referentes à regularização e
foco.
acabamento final dos taludes dos
empréstimos, inclusive as referentes ao  O Modelo correspondente da Folha de
escalonamento dos taludes, quando Memória de Cálculo, com respectivas
ocorrente. instruções para elaboração, consta no
Manual de Implantação Básica, do DNIT.
b) As operações referentes à preservação
ambiental, focalizada na seção 6 desta 8.2 Apropriação do custo de execução dos
Norma. serviços

8.1.5 Na Memória de Cálculo dos Quantitativos Para efeito de determinação do custo unitário dos
pertinentes à execução dos serviços em foco, os serviços deve ser observado o disposto nas subseções
pares “Volume Escavado x Distância de 8.2.1 a 8.2.5 a seguir.
Transporte”, relativos a cada uma das duas
8.2.1 Os serviços de escavação dos empréstimos
categorias de materiais e referentes a cada
devem ter sua unidade referida ao “m³”, medida
empréstimo, atendida a subseção 8.1.3, devem
na caixa de empréstimo (in natura), considerando
ser objeto de quantificação e apresentação
os atributos focalizados nas subseções 8.1.1,
explícita em separado, em função da
8.1.2 e 8.1.3, e a respectiva apropriação engloba,
utilização/destino do material. Neste sentido, os
inclusive, todas as operações pertinentes ao
demonstrativos dos quantitativos de serviços
definido na subseção 8.1.4.
executados, relativamente a cada caixa de
empréstimo, devem estar referidos ao 8.2.2 Relativamente aos serviços enquadrados nas
estaqueamento do eixo da via em construção e alíneas “a” e “b”, da subseção 8.1.5 o custo
desdobrados em três conjuntos, na forma que se pertinente deve compreender as etapas de
segue: escavação, carga e transporte do material.

a) Os volumes de materiais transportados do 8.2.3 Relativamente aos serviços enquadrados na


empréstimo para a plataforma em alínea “c” da subseção 8.1.5, o custo pertinente
construção. deve compreender as etapas de carga e
transporte do material.
b) Os volumes de materiais transportados do
empréstimo para a praça de depósito 8.2.4 A linha metodológica a ser ordinariamente
provisório / reserva. adotada, bem como o elenco de valores de
parâmetros e de fatores interferentes, são os
c) Os volumes de materiais transportados da
estabelecidos no Manual de Composição de
praça de depósito provisório / reserva para a
Custos Rodoviários do DNIT.
plataforma em construção.
8.2.5 Ante particularidades ou especificidades,
NOTAS:
evidenciadas quando da elaboração do Projeto
 Os serviços pertinentes à abertura dos de Engenharia, e relativamente aos parâmetros e
caminhos de serviço que se situam dentro da fatores interferentes, cabe a adoção de valores
NORMA DNIT 107/2009–ES 9

diferentes do preconizado no referido Manual de com os quantitativos de serviços estabelecidos


Composição de Custos Rodoviários, sem na subseção 8.1.5 e mediante a aplicação dos
prejuízo da aplicação da linha metodológica respectivos custos unitários estabelecidos na
mencionada, forma das subseções 8.2.1 a 8.2.5.

8.2.6 A apropriação do custo de execução


correspondente deve ser obtida de conformidade

_________________/Anexo A
NORMA DNIT 107/2009–ES 10

Anexo A (Informativo)

Bibliografia
b) BRASIL. Departamento Nacional de
a) BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de
Infraestrutura de Transportes. Diretoria-Geral.
Rodagem - Manual de implantação básica. 2.
Manual de custos rodoviários. 3. ed. Rio de
ed. Rio de Janeiro: IPR, 1996. (IPR. Publ.,
Janeiro, 2003. 7v. em 13.
696).

_________________/Índice geral
NORMA DNIT 107/2009–ES 11

Índice geral

Abstract 1 Execução 5.3 4

Anexo A (Informativo) Bibliografia 10 Faixa terraplenada 3.4 2

Apropriação do custo de Índice geral 11

execução dos serviços 8.2 8 Inspeções 7 6

Aterros 3.3 2 Materiais 5.1 3

Camada final 3.6 2 Objetivo 1 1

Condicionantes ambientais 6 5 Prefácio 1

Condições de conformidade Processo de medição 8.1 7

e não-conformidade 7.4 6 Quanto ao acabamento e

Condições específicas 5 3 configuração de taludes 7.3.2 6

Condições gerais 4 2 Quanto ao atendimento

Controle da execução 7.2 6 ambiental 7.3.3 6

Controle dos insumos 7.1 6 Quanto ao controle

Corpo de aterro 3.5 2 geométrico 7.3.1 6

Critérios de medição 8 6 Referências normativas 2 2

Definições 3 2 Resumo 1

Empréstimos 3.2 2 Sumário 1

Equipamento em geral 3.1 2 Verificação do produto 7.3 6

Equipamentos 5.2 4

_________________
T8
T14
T11
T9
T13

T7

T10
T4 T2
T6
T12

T5 T3

T1

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ


SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 01
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 02
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 03
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 04
BDTC 1,00m

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ


SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 05
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 06
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 07
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 08
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 09
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 10
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 11
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 12
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 13
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PLANTA DE SITUAÇÃO - TRECHO 14
140
141
142

9
143

13
144
145

8
146

13
147
148

7
13
149
150

6
151

13
152
153

5
154

13
155
156

4
157

13
158

3
159 1

13
60 16
1 162

2
13
INÍCIO: POV. VERTENTE 163 1
64 16

1
COORDENADAS: -4.399339°/-41.762645° 5 166

13
167 1
68 16

0
13
9 170
171 1

9
72 17

12
3 174

8
175 1

12
76 17
0 7 178

7
1 2

12
3 4 179 1
5 6 80 18
6 7 8 12 1 182
9 5 183 1
12
NTE
10 11 84 18
12 13 24 5 186
14 15 1 187 1
O

16 17 3 88 18
12
<<<F

2 9 190
2 191 1
11 92 19

18
6KM

8 89 90 12 3 194
87 8 91 92 0 195 1
5 86 93 94 12 96 19
84 8
1,12

19
95 96 1 9 7
1 8 2 83 97 98
99 100 8
1 198
199
8 11
9 80 101 102

20
200
78 7 103 104
11
7 201
6 77 105 106 6 202
75 7 107 108 11

21
7 4 109 110 CO JAZ 203
2 73 15 OR
D.: E122 IDA
111 112 204
71 7 113 14 1

22
205
9 70 1 -4.4 +
6 67 68 6 187 0.00 206
207 2
221 222 223 24
09° 217 218 219 220

23
65 6 208
3 64 /-41 209 210 211 212 213 214 215 216
62 6

22
.76

24
0 61

5
58 59 6 750

22
56 57 4°
51 52 53 54 55

6
46 47 48 49 50

25
41 42 43 44 45

22
36 37 38 39 40

7
31 32 33 34 35

26
27 28 29 30

22
8
22
9
291 292 293 294 295 296 297 298 299 300

23
290

0
289

23
288

1
287

23
286

2
285

23
284

3
283

23
282
281

4
280

23
279

5
278

23
277

6
276

23
275

7
274

23
273

8
272

23
271
270

9
269

24
268

0
267

24
266

1
242 243 244
245 246 247 265
248 249 250
251 252 253 3 264
254 255 256 2 6
257 258 259 62
260 261 2

290

289
290
288
294 289
287
293 288
286
292 287
285
291 286
284
290 285
283
289 284 290
282
288 283 289
281
287 282 288
280
286 281 287
279
285 280 286
278
284 279 285
277
283 278 284
276
282 277 283
275
281 276 282
274
280 275 281
273
279 274 280
272
278 273 279
271
277 272 278

276 271 277


COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

298 314 326 335 342

297 313 325 334 341

296 312 324 333 340

295 311 323 332 339

294 310 322 331 338

293 309 321 330 337

292 308 320 329 336

291 307 319 328 335

290 306 318 327 334

289 305 317 326 333

288 304 316 325 332

287 303 315 324 331

286 302 314 323 330

285 301 313 322 329

284 300 312 321 328

283 299 311 320 327

282 298 310 319 326

281 297 309 318 325

280 296 308 317 324

279 295 307 316 323

COTAS COTAS COTAS COTAS


TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS ESTACAS

353

352

351

350

349

348

347

346

345

344

343

342

341

340

339

338

337

336

335

334

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 01


300 301 302 303 304 305 306 307 3
08
30
9
31
0
31
1
31
2
31
3
31
4
31
5
31
6
31
7
31
8
31
9
32
0
32
1 322 3
23 3 2
4 325
326 3
27 32
8 329
330 3
31 33
2 333
334 3
35 33
6 33
7 338
339 3
40 341 3
42 34
3 344
345 3
46 34
7 348
349 3
50 351 3
52 35
3 354
355 3
56 35
7 35
8 359
360
361 3
6 2 363
364 3
65
366
367
368
369
370
371
372
373 82 483 48 53
1 53
374 814 4 485
0
2 533
375 04 486 4
87 48 53 534
376 48 8 489 29 535
79 5
377
784 490
491 4 8 536
378 4 92 49 52 537
379 4 77 3 494 7 538
380 76 495 4 52 539
54 6
381 47
96 52 540
382 4 49 5 541
383 47 7 49 52 542
73 84 52
4
384 24 99 543
385
47 1 47 500 501 502 503 504 505 506 507 52
3 544
386 470 508
52
2 545
387 469 509 546
388 468 510 21 547
467 511 5
389 39 466 512 0 548
0 391 448 449 450 451 465 513 52 549
392 39
3 394 452 453 454 455 464 9 550
395 39 44
7 456 457 458 459 2 463 514
515 51
6 397
398 39 46 460 461 46 516 51
8 551
552
9 400 4 517 553
445 554
40 4
1 3 44 555
40 44 55
2 6
40 42 55
3 14 7
40 44 55
4 40 8
40 94 55
5 43 9
56
8
40
6 43 0
40 437 56
1
7 40 436 56
8 409 410 41 5 2
1 412 413 41 43 56
4 415 416 41
7 418 419 42 34 3
0 421 422 42
3 424 425 42 334 56
4
6 427 428 42 4 56
9 430 431432 5
56
6
567
568
569
570
571
572
573
574
575

576
577
578
579
580
581
825
583
584
585
586
587
588
589
590
591
59
2
59
3
59
4
59
5
59
6
59
7
59
8
59
96
00
601
602
603
604
605
60
66
076
08
609
610
61
16
12
61
36
14
615
61
66
17
61
86
19
62
0

351 368

350 360 367


358 359
349 366
357 358 365
348
356 357 364
347
355 356 363
346
354 355 362
345
353 354 361
344
352 353 360
343
351 352 359
342
350 351 358
341
350 357
349
340
349 356
348
339
348 355
347
338 347 354
346
337 346 353
345
336 345 352
344
335 344 351
343
334 343 350
342
333 342 349
341 341
332
340 COTAS
TERRENO/
339 COTAS COTAS PROJETO
TERRENO/
TERRENO/
PROJETO ESTACAS
PROJETO
COTAS
ESTACAS
TERRENO/ ESTACAS
PROJETO

ESTACAS

361 347 334 329

360 346 333 328

359 345 332 327

358 344 331 326

357 343 330 325

356 342 329 324


324
355 341 328 323
323
354 340 327 322
322 331
353 339 326 321
321 330
352 338 325 320
320 329
351 337 324 319
319 328
350 336 323 318
318 327
349 335 322 317
317 326
348 334 321 316
316 325
347 333 320 315
315 324
346 332 319 314
314 323
345 331 318 313
313 322
344 330 317 312
312 321
343 329 316 311

342 328 315 310


COTAS
TERRENO/
COTAS COTAS COTAS PROJETO
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO ESTACAS

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

326 321

325 320

324 319

323 318

322 317

321 316

320 315

319 314

318 313

317 312

316 311

315 310

314 309

313 308

312 307

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 01


62
06
21
622 623 624 625
626 627 628 629
630 631 632 633
634 635 636 637
638 639 640 641
642 643 644 645
646 647 648 649
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658 659 660 661
662 663 664 665
666 667 668 669
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694 695 696 697
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702 703 704 705
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757
758
759
760
761
762
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766
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771
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773
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776
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781
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783
784
785
786
787
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791
792
793
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4
79
5
79
6
79
7
79
8
79
9
80
0
80
1
80
2
80
3
80
4
80
5
80
6
80
7
80
8
80
9
81
0
81
1
81
2
81
3
81
4
81
5
81
6
81
7
81
8
81
9
82
0
82
1
82
2
82
3
82
4
82
5
82
6
82
7
82
8
82
9
83
0
83
1
83
2
83
3
83
4
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5
83
6
83
7
83
8
83
9

84
0
84
1
84
2
84
3
84
4
84
5
84
6
84
7
84
8
84
9
85
0
85
1
85
2
85
3
85
4
85
5
85
6
85
7
85
8
85
9
86
0
86
1
86
2
86
3
86
4
86
5
86
6
86
7
86
8
86
9
87
0
FINAL: POV. ROMÃO

87
COORDENADAS: -4.513215°/-41.747278°

1
87
2
87
3
87
4
87
5
87
68
76
+1
6,0
0
358
326 321
357
325 320 358
356
324 319 357
355
323 318 356
354 326 321
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353 325 320
321 316 354
352 324 319
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350 322 317
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317 312 350
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344 316 311
312 307 345
343 315 310
344
COTAS 342 314 309
TERRENO/ 343
PROJETO 341 313 308
342
340 312 307
ESTACAS 341
339
340
COTAS
339 TERRENO/
COTAS PROJETO
TERRENO/
PROJETO COTAS ESTACAS
TERRENO/
ESTACAS PROJETO

ESTACAS

295
358
294 295
357
293 294
356
292 293
326 321
355
291 292
325 320
354
290 291
324 319
353
289 290
323 318
352
288 289
322 317
351
287 288
321 316
350
286 287
320 315
349
285 286
319 314
348
284 285
318 313
347
283 284
317 312
346
282 283
316 311
345
281 282
315 310
344
280 281
314 309
343
279 280
313 308
342
278 279
312 307
341
277 278
340
276 COTAS 277
339 TERRENO/
PROJETO 276
COTAS
TERRENO/ COTAS ESTACAS
PROJETO TERRENO/ COTAS
PROJETO TERRENO/
ESTACAS PROJETO
ESTACAS
ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 01


INÍCIO: ENTRONCAMENTO BR-343
COORDENADAS: -4.336523°/-41.797430°

0
3
BR-34

1 2
3 4
56
7
53
52 54
51

8
50 55

9
49 56
48 57

10
47 58
46

11
59
13 14 15 45

12
44 60
16 17 18
19 20 21 43 61
22 23
24 25 42 62
26 27 41
63
28 29 40
30 31 39 64
32 33
34 35 38 65
36 37 66
67
20
68 319 3
7 318
69 16 31
70 3 1 4 315 3
3
103 104 12 31
71 7
2 73 102 311 3
101 10 9 310
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5 76 99 1 10 30 7
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85
86 94
95 10
8 0 3 0 1 302
93 10 30
87
92 9 8 299
88
89 91 11 97 29
90 0 296 2
11
11 3 2 94 295
29
12 1 292
11 90 29
3
11 289 2
4 88
41 2 123 12 72
15 0 121 12 62
8

12
11 119 12
6 117 118 52
8

5
28

12
4

6
8
32

12
8
22

7
8
12

12
8

8
02

12
8
92

9
27

13
78
72

0
7
62

13
27

1
75

13
42

2
7
32

13
27

3
72

13
7 12

41
02
27

3
9

51
8 26
26

36
67
266 2

13
4 265

71
63 26
6 1 262 2

3
2
9 260

81
58 25
257 2

39
5 256
2 54 25

14
5 3
252 2
0 251

0
49 25

14
248 2
6 247

11
5 2 4
44 24

42
243 2
1 242
40 24

14
8 239 2

31
23
6 237

44
23
5

14
23
4

51
23
3

4
14 23

6
71
48 32
14 12
9 15 23
0
01 23
51 9
15 22
21 8
53 22
7
15
41 22
6
55 22
156 5
157 22
158 4
159 22
3
16 22
0 22
16 12
1 22
16 0
2 22
16 9
3 21

8
16

21
4
16

7
21
5
16

6
21
6
16

5
21
7
16

4
8

21
16

3
9

21
17

2
0

21
17

1
1

21
17
2

0
21
17
3

09
17

82
4
17

20
5
17

7
6

20
17
7

06
178

52
179
180

20
181
182

04
183

32
184
185

20
186
187

2
20
188
189 201
190 200
191 199
192 198
193 197
194 196
195

290

289
290
288
294 289
287
293 288
286
292 287
285
291 286
284
290 285
283
289 284 290
282
288 283 289
281
287 282 288
280
286 281 287
279
285 280 286
278
284 279 285
277
283 278 284
276
282 277 283
275
281 276 282
274
280 275 281
273
279 274 280
272
278 273 279
271
277 272 278

276 271 277


COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

298 314 326 335 342

297 313 325 334 341

296 312 324 333 340

295 311 323 332 339

294 310 322 331 338

293 309 321 330 337

292 308 320 329 336

291 307 319 328 335

290 306 318 327 334

289 305 317 326 333

288 304 316 325 332

287 303 315 324 331

286 302 314 323 330

285 301 313 322 329

284 300 312 321 328

283 299 311 320 327

282 298 310 319 326

281 297 309 318 325

280 296 308 317 324

279 295 307 316 323

COTAS COTAS COTAS COTAS


TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS ESTACAS

353

352

351

350

349

348

347

346

345

344

343

342

341

340

339

338

337

336

335

334

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 02


FINAL:
PO
COORD VOADO LA
ENADAS GOA
: -4.398 DE DENTRO
758°/-4
1.7637
43°

00
6,
5+
5 49
4 49
49
3
49
2
49
1
49
332 333 334 335 0
326 327 328 329 330 331 49
320 321 322 323 324 325 336
337 489
338 8
339 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 48
340 6 477
3 41 75 47
342 4 7 3 474 4
343 2
344 71 47
345 470 4
3 46 8 469
347 67 46
348 466 4
34 9 CO 465
350 OR 464
351 JA
D. Z 463
:-4 E44 IDA
3 52 3
53 462
354
355 .39 0+0 461
356 67 .00 460
357 21 459
358
359
/-4 458
360 1.7 457
361 737 456
362 02 455
363
364 454
365 453
366 36 452
7 368 369
370 371 37 451
2 373 374 450
375 376 37 49

FONTE ÁGUA>>>4
7 378 379 8 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 8 4
380 381 38 40 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 44
2 383 384 407 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441
442 443 444 445 446 447
385 386 38 406
7 388 389 405
390 391 39 404
2 393 394
395 396 39 02 403
7 398 399 00 401 4
4

,50KM

CO
O RD FO
. :-4 E36 NTE
.41 3+0
84 .00
03
°/-
41
.7 99
64

351 368

350 360 367


358 359
349 366
357 358 365
348
356 357 364
347
355 356 363
346
354 355 362
345
353 354 361
344
352 353 360
343
351 352 359
342
350 351 358
341
350 357
349
340
349 356
348
339
348 355
347
338 347 354
346
337 346 353
345
336 345 352
344
335 344 351
343
334 343 350
342
333 342 349
341 341
332
340 COTAS
TERRENO/
339 COTAS COTAS PROJETO
TERRENO/
TERRENO/
PROJETO ESTACAS
PROJETO
COTAS
ESTACAS
TERRENO/ ESTACAS
PROJETO

ESTACAS

361

360

359

358

357

356

355

354

353

352

351

350

349

348

347

346

345

344

343

342

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 02


JAZIDA >>3,73KM
FINAL: POV. MANGUEIRA
COORDENADAS: -4.422843°/-41.825681°

,00
10
4+
434
334
4
423
13
34
340
339
38
73
33
336
335
4
33
33
23
133
33
30
93
8 32
7 32
32
26
53
32
324
23
223
13
32
20
193
83
31
17
63
31
15
43
31
13
23
31
11
03
9 31
0
083
73
30
06
53
30

304
303
302
301
300
299
298
297
6
29
5
29
2 94
3
29
2
29
1
29
0
29

9
28
8
28
7
28
6
28
5
28
4
28
3
28
INÍCIO: ENTRONCAMENTO COM A BR-343 2
28
COORDENADAS: -4.364337°/-41.822304°
281
0
28
9
27
0 1 278
2 3 6 77
4 275 27 2
5 3 274
6 7 2 27
8 9 27
10 1 1
1 12 27
0
13 1
4 15 27
16 1 6 9
7 18 2
8
19 2
0 21 26
7
22 2 26
3 24 6
25 2 26
6 27 5
28 2 26
9 30
2 64
31 3 3
2 33 26
34 3 2
5 36 26
37 3 1
8 39 26
40 4 0
1 42 26
43 4 9
4 45 25
46 4 8
7 48 25
49 5 7
0 51 25
52 5 5 6
3 54 2
55 5 5
6 57 25
4
58 5
9 60 25
3
61 6
2 63 25
2
64 6
5 66 25
1
67 6 25
8 69 0
70 7 25
1 72 249
73 7
4 7 248
4 75
46 2
76 7
7 78 45 2
4 2
79 8
0 81 24
4 3
82 8 2
3 84 2
85 8 24
6 87 1
88 8 24
9 90 0
91 9 185 18 24
2 93 6 187 9
94 9 184 188 18 23
5 96 179 180 18
1 2 183 9 190
19 2 38
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193 19 7
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100 1 176 1 196 1 6
01 10 4 175 97 19 23
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104 1 0 17 9 200 2
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231 232 233 2
108 1 4 165 16 3 204 222 223 224 225 226 227 228 229 230
09 11
0 111 1 16 2 163 16 205 2
0 6 4 21 5 216 217 218 219 220 221
0 16 207 2 13
21
112 1 8 159 16 08 20
22
13 11
4 115 6 157 15 9 210
21121
116 1 4 155 15
2 153 15

FON
17 11 15 1 15
8 119 0
120 1 8 149 15
6 147 14

T
21 12
4 145 14

E(LA
2 123
124 1
25 12 1 14 2 143 14
9 140 14

GO)>
6 127
128 1 7 138 13
29 13 5 136 13
0 131 2 133 134 13

>2,8
13

6KM
290

289
295 290
288
294 289
287
293 288
286
292 287
285
291 286
284
290 285
283
289 284 290
282
288 283 289
281
287 282 288
280
286 281 287
279
285 280 286
278
284 279 285
277
283 278 284
276
282 277 283
275
281 276 282
274
280 275 281
273
279 274 280
272
278 273 279
271
277 272 278

276 271 277


COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

298 314 326 335 342

297 313 325 334 341

296 312 324 333 340

295 311 323 332 339

294 310 322 331 338

293 309 321 330 337

292 308 320 329 336

291 307 319 328 335

290 306 318 327 334

289 305 317 326 333

288 304 316 325 332

287 303 315 324 331

286 302 314 323 330

285 301 313 322 329

284 300 312 321 328

283 299 311 320 327

282 298 310 319 326

281 297 309 318 325

280 296 308 317 324

279 295 307 316 323

COTAS COTAS COTAS COTAS


TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS ESTACAS

353

352

351

350

349

348

347

346

345

344

343

342

341

340

339

338

337

336

335

334

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS
PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 03
1
20 12
119 1

12
1 1 8
17
116 1

2
4 115

12
3 11

3
11
1 112

12
110 11

4
81 0 9

12
07 10
106 1

5
1 0 5

12
4
03 10
102 1

6
1

12
1 0
100

7
9
98 9

12
9 6 97

8
9 5

12
3 94
92 9

9
9 1

13
9 90

0
88 8

13
8 7
5 86

1
84 8

13
2 8 3

2
81 8

13
7 9 80

3
7 8
6 77

13
75 7

4
74

13
2 73
71 7

5
13
70
8 69

6
67 6

13
66
65

7
3 64

13
62 6

8
6 1
9 60

13
58 5

9
5 7

14
5 56
54 5

0
53

14
2
51 5

1
9 50

14
8 4
47 4

2
5 46

14
4

3
4 4
2 43

14
41 4

4
40

14
8 39
37 3

5
36

14
5
34 3

6
2 33

14
31 3
29 30

7
25 26 27 28
21 22 23 24

14
18 19 20
14 15 16 17

8
10 11 12 13

14
6 7 8 9
5

9
1 2 3 4
0

15
0
BR-343

15
1
INÍCIO: E

15
COORDE NTRONC. BR-34

2
NADAS: 3
-4.366951

15
°/-41.82 5519°

3
15
4
15
5
15
6
15
7
15
8
15
9
16
0
16
1
16
2
16
3
16
4
16
5
16
6
16
7
16
8
16
9
17
0
17
1
17
2
17
3
17
4
17
5
17
6
17
7
17
8
17
9
18
0
18
1
18
2
18
3
18
4
18
5
18
6
18
7
18
8
18
9
19
290

0
289
295 290

19
288
294 289

1
287

19
293 288
286

2
292 287

19
285
291 286

3
284
290 285

19
283
289 284 290

4
282
288 283 289

19
281
287 282 288

5
280
286 281 287

19
279
285 280 286

6
278

19
284 279 285
277

7
283 278 284

19
276
282 277 283

8
275
281 276 282

19
274
280 275 281

9
273
279 274 280

20
272
278 273 279

0
271
277 272 278

20
276 271 277

1
COTAS
TERRENO/

20
PROJETO COTAS COTAS COTAS

2
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS

20
PROJETO PROJETO PROJETO

3
ESTACAS ESTACAS ESTACAS

20
4
20
5
20
6
20
7
20
8
20
9
21
0
21
1
21
2
21
3
298 314 326 335

21
297 313 325 334

4
296 312 324 333

21
295 311 323 332

5
294 310 322 331

21
293 309 321 330

6
292 308 320 329

21
291 307 319 328

7
21
290 306 318 327

8
289 305 317 326

21
288 304 316 325

9
287 303 315 324

22
286 302 314 323

0
285 301 313 322

22
284 300 312 321

1
283 299 311 320 222
223
282 298 310 319
224
281 297 309 318
225
280 296 308 317 226
279 295 307 316 227
228
COTAS COTAS COTAS 229
TERRENO/
PROJETO
TERRENO/
PROJETO
TERRENO/
PROJETO
230
ESTACAS ESTACAS ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 04


1 302 30
30 3 304
305 30
300 6 307
308 30
9 9 310
29 311 31
8 2 313
29 314 31
7 5 316
29 317 31
6 8 319
29 320 32
5 1 322
29 323 32
259 260 2 4
7 258 61 26 29 4 325
2 5 5 256 25 2 263 3 326 32
7 328
230
231 2 5 3 2 5 4 264 2 29 329 33
1 252 2 0 331
232 9 2 5 0 2 5 65 26
6 267 1 29 332 33
233 2 4 8 2 4 268 2 29 3 334
4 7 335 33
234
2 45 246 2 69 27
29
0 6 337
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1 24 28
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2 343
238 2 75 2 7 28 344 34
7 5 346
6 277 2 28 347 34
78 27 6 8 349
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281 2 85 1 352
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4 355
32 356
35
7
35
8
35
9 CO JA
36 OR Z
0
36 D.: E366 IDA
-4.
1
36 329 +10.
2
36
998 00
3 /-4
36 1.8
4 45 037
36
5
36
6
36
7
36
8
36
9
37
0
37
1
37
2
37
3
37
4
37
5
37
6
37
7
37
8
37
9
38
0
38
1
38
2
38
3
38
4
38
5
38
6
38
7
38
8
38
9
39
0
39
1
39
2
39
3
39
4
395 396 397 398 399
400 401 402 403 404
405 406 407 408 409
410 411 412 413 414
415 416 417 418 419
420

335 342

334 341
353
333 340
352
332 339
351
331 338
350
330 337
349
329 336
348
328 335
347
327 334
346
326 333
345
325 332
344
324 331
343
323 330
342
322 329
341
321 328
340
320 327
339
319 326
338
318 325
337
317 324
336
316 323
335

334
COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO COTAS
TERRENO/
ESTACAS ESTACAS PROJETO

ESTACAS

351 360

358 350 359

357 349 358

356 348 357

355 347 356

354 346 355

353 345 354

352 344 353

351 343 352

350 342 351

349 341 350

348 340 349

347 339 348

346 338 347

345 337 346

344 336 345

343 335 344

342 334 343

341 333 342

340 332 341

339
COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
COTAS PROJETO PROJETO
TERRENO/
PROJETO ESTACAS ESTACAS

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 04


FINAL: ENTRONC. PI-111(POV. PEQUI)
COORDENADAS: -4.323631°/-41.833552°

PI-
11
1
38 439
37 4

FO
4
436
35

NT
4
3 434

E(P
43
4 32
431

O
30

NT
4
429

E)
42 8
4 27

5.6
426
25

40
4
424

m>
4 23
422

>
4 2 1
420

368

367

366

365

364

363

362

361

360

359

358

357

356

355

354

353

352

351

350

349

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 04


140
141
142

9
143

13
144
145

8
146

13
147
148

7
13
149
150

6
151

13
152
153

5
154

13
155
156

4
157

13
158

3
159 1

13
60 16
1 162

2
13
163 1
64 16

1
5 166

13
167 1
68 16

0
13
9 170
171 1

9
72 17

12
3 174

8
175 1

12
76 17
7 178

7
12
179 1
6 80 18
12 1 182
5 183 1
12 84 18
124 5 186
3 187 1
12 88 18
2 9 190
2 191 1
11 92 19
8 89 90 12 3 194
87 8 91 92 0 195 1
5 86 93 94 12 96 19
84 8 95 96 1 9 7
1 8 2 83 97 98
99 100 8
1 198
199
8 11
9 80 101 102 200
78 7 103 104
11
7 201
INÍCIO: ENTRONCAMENTO BR-343 6 77 105 106 6 202
COORDENADAS: -4.400918°/-41.865158° 7 4 75 7 107 108
109 110 11 203
2 73 111 112 15 204
71 7 113 14 1 205
9 70 1
68 6 206 2
6 67 207 221 222 223 24
65 6 208 217 218 219 220
3 64 209 210 211 212 213 214 215 216
62 6

22
0 0 61

5
1 2 58 59 6

22
3 56 57
51 52 53 54 55
43

4 5

6
6 7 46 47 48 49 50
41 42 43 44 45
BR-3

22
8 9 10 11 36 37 38 39 40 INÍCIO CALÇAMENTO E298+10,00

7
12 13 31 32 33 34 35
26 27 28 29 30

22
14 15
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

8
22
9
291 292 293 294 295 296 297 298 299 300

23
290

0
289

23
288

1
287

23
286

2
285

23
284

3
283

23
282
281

4
280

23
279

5
278

23
277

6
276

23
275

7
274

23
273

8
272

23
271
270

9
269

24
268

0
267

24
266

1
242 243 244
245 246 247 265
248 249 250
251 252 253 3 264
254 255 256 2 6
257 258 259 62
260 261 2

290

289
290
288
294 289
287
293 288
286
292 287
285
291 286
284
290 285
283
289 284 290
282
288 283 289
281
287 282 288
280
286 281 287
279
285 280 286
278
284 279 285
277
283 278 284
276
282 277 283
275
281 276 282
274
280 275 281
273
279 274 280
272
278 273 279
271
277 272 278

276 271 277


COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

298 314 326 335 342

297 313 325 334 341

296 312 324 333 340

295 311 323 332 339

294 310 322 331 338

293 309 321 330 337

292 308 320 329 336

291 307 319 328 335

290 306 318 327 334

289 305 317 326 333

288 304 316 325 332

287 303 315 324 331

286 302 314 323 330

285 301 313 322 329

284 300 312 321 328

283 299 311 320 327

282 298 310 319 326

281 297 309 318 325

280 296 308 317 324

279 295 307 316 323

COTAS COTAS COTAS COTAS


TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS ESTACAS

353

352

351

350

349

348

347

346

345

344

343

342

341

340

339

338

337

336

335

334

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 05


300 301 302 303 304 305 306 307 3
08
30
9
31
0
31
1
31
2
31
3
31
4
31
5
31
6
31
7
31
8
31
9
32
0
32
1 322 3
23 3 2
4 325
326 3
27 32
8 329
330 3
31 33
2 333
334 3
35 33
6 33
7 338
339 3
40
341 3
42 34
3 344
345 3
46 34
7 348
FINAL CALÇAMENTO E343+10,00 349 3
50 351 3
52 35
3 354
355 3
56 35
7 35
8 359
360
361 3
6 2 363
364 3
65
366
367
368
369
370
371
372
373 82 483 48 53
1 53
374 814 4 485
0
2 533
375 04 486 4
87 48 53 534
376 48 8 489 29 535
79 5
377
784 490
491 4 8 536
378 4 92 49 52 537
379 4 77 3 494 7 538
380 76 495 4 52 539
54 6
381 47
96 52 540
382 4 49 5 541
383 47 7 49 52 542
73 84 52
4
384 24 99 543
385
47 1 47 500 501 502 503 504 505 506 507 52
3 544
386 470 508
52
2 545
387 469 509 546
388 468 510 21 547
467 511 5
389 39 466 512 0 548
0 391 448 449 450 451 465 513 52 549
392 39
3 394 452 453 454 455 464 9 550
395 39 44
7 456 457 458 459 2 463 514
515 51
6 397
398 39 46 460 461 46 516 51
8 551
552
9 400 4 517 553
445 554
40 4
1 3 44 555
40 44 55
2 6
40 42 55
3 14 7
40 44 55
4 40 8
40 94 55
5 43 9
56
8
40
6 43 0
40 437 56
CO FO 1
7 40 436 OR N 56
8 409 410 41
1 412 413 41
4 415 416 41 43
5 D.: E515 TE 2
56
34 6°5 + 3
7 418 419 42
0 421 422 42 34 4'4 0.00 56
3 424 425 42 4 3 6.0 4
6 427 428 42 6"/4 56
9 430 431432 1° 5
36' 56
54. 6

JAZIDA
70" 567
568
569
570
571
572

01 - 4,13
573
574
575

576
KM>>

577
578
579
580
581
825
583
584
585
586
587
IMPLANTAR BDTC D=1,00m
COORDENADAS: -4.356899°/-41.939886°

588
589
590
591
59
2
59
3
59
4
59
5
59
6
59
7
59
8
59
96
00
601
602
603
604
605
60
66
076
08
609
610
61
16
12
61
36
14
615
61
66
17
61
86
19
62
0

351 368

350 360 367


358 359
349 366
357 358 365
348
356 357 364
347
355 356 363
346
354 355 362
345
353 354 361
344
352 353 360
343
351 352 359
342
350 351 358
341
350 357
349
340
349 356
348
339
348 355
347
338 347 354
346
337 346 353
345
336 345 352
344
335 344 351
343
334 343 350
342
333 342 349
341 341
332
340 COTAS
TERRENO/
339 COTAS COTAS PROJETO
TERRENO/
TERRENO/
PROJETO ESTACAS
PROJETO
COTAS
ESTACAS
TERRENO/ ESTACAS
PROJETO

ESTACAS

361 347 334 329

360 346 333 328

359 345 332 327

358 344 331 326

357 343 330 325

356 342 329 324


324
355 341 328 323
323
354 340 327 322
322 331
353 339 326 321
321 330
352 338 325 320
320 329
351 337 324 319
319 328
350 336 323 318
318 327
349 335 322 317
317 326
348 334 321 316
316 325
347 333 320 315
315 324
346 332 319 314
314 323
345 331 318 313
313 322
344 330 317 312
312 321
343 329 316 311

342 328 315 310


COTAS
TERRENO/
COTAS COTAS COTAS PROJETO
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO ESTACAS

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

326 321

325 320

324 319

323 318

322 317

321 316

320 315

319 314

318 313

317 312

316 311

315 310

314 309

313 308

312 307

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 05


FINAL: POV. BELA VISTA
620 COORDENADAS: -4.349330°/-41.952002°
621
622 623 624 62
5 626 627 628
629 630 631 63
2 633 634 635
636 637 638 63
9 640 641 642
643 644 645 64
6 647 648 649
650 651 652 65
3 654 655 656
657 658 659 66
0 661 662 663
664 665 666 66
7 668 669 670
671 672 673 67
4 675 675+14
,00

326 321

325 320

324 319

323 318

322 317

321 316

320 315

319 314

318 313

317 312

316 311

315 310

314 309

313 308

312 307

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 05


9 180 18
7 178 17 1 18
3 17 4 175 176 17 2 18
2 17 3 18
8 16 9 170 171 17 4 18
16 6 16 7 16 5 18
16 4 16 5 6 18
1 16 2 163 7 18
15 9 16 0 16 8 18
6 157 158 9 19
15 4 15 5 15 0 19
1 15 2 153 1 19
150 15 2 19
9 3 19 255
4 4 19
1 5 19 210 211 212 21 254
14
8 6 19 6 207 208 209 3 21 253
79 ° 203 204 205 20

25
7 7 20 0 20 1 20 2 4 21 52
14 IDA 0 9 198 199 5 21 12
887

6
6 21 25
JAZ1+0.0 /-41.
6
250

25
14 7 21
8 21 49
45 8 °

7
1 E1 3093 9 22 82
247 24

25
0 22
14
4
.35 1 22 4 4 245 246

82
2
.: -4
3
143 D
2 22
3 22 241 242
2 4
42 239 240

59
11 OR 4 22
5 22 237 238
14 CO 2 36

26
6 22 3 5
140 7 22 3 234 2
8 22 30 231 232 23

0
139 92

26
138

12
137
136

62
135

26
134

32
133
132

6
42
1
13

652
0
13

66
9
12

26
7
8
12

26
8
7

26
12

9
6

27
12

0
5

27
12

1
4

27
12

2
3

27
12

3
2

27
12

4
121

27
120

5
11 9

27
6
8
11

27
7
7
11

27
8
6
11

279
5
11

280
4
11
3
11
2
11
1
11
0
11
9
10
8
10
7
10
6
10
05
4 1
10
03
21
10
01
01
10
99
98
97
96
95
94
93
1 92
90 9
8 89
290

289
295

87 8
288
294
287
293

5 86
286
292

84 8
285
291
284
290

2 83
283
289
282
288

81 8
281
287
80 280
286
79 279
285
78 278
77 284
277
76 283
75 276
282
74 275
281
73
274
72 280
71 273
279
70 272
278
69 271
68 277
67 276
COTAS
66 TERRENO/
PROJETO COTAS
65

TERRENO/
ESTACAS
64

PROJETO
63

ESTACAS
62
61
60

290
59

289
58

288
57
56

287
55

286
54

285
53

284 290
52

283 289
51

282 288
50

281 287
49
48

280 286
47

279 285
46

278 284
45

277 283
44

276 282
43

275 281
42

274 280
41

273 279
40
39

272 278
38

271 277
37
36

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
35

34 PROJETO PROJETO
33
32 ESTACAS ESTACAS
31
30
29
28
27
26

298 314 326


25

297 313 325


24

296 312 324


23

295 311 323


22

21 294 310 322


20
19 293 309 321
18 292 308 320
17
291 307 319
16
15 290 306 318
12 13 14 289 305 317
11
9 10
8 288 304 316

287 303 315


7

286 302 314


6
5

285 301 313


4
3 284 300 312
2
1 283 299 311
0
INÍCIO: ASSENTAMENTO CACHOEIRA 282 298 310
COORDENADAS: -4.370611°/-41.913643°
281 297 309

280 296 308

279 295 307

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

335 342

334 341

333 340

332 339

331 338

330 337

329 336

328 335

327 334

326 333

325 332

324 331

323 330

322 329

321 328

320 327

319 326

318 325

317 324

316 323

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 06


0
28
1
28
2
28
3
28
4
28
5
28
6
28
287 288 289 290 291
292 293 294 295 296
297 298 299 300 301
302 303 304 305 306
307 308 309 310 311
312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 32
4 32
5 32
6 327
328
329 3
30 3
31 33
2 33
3 334
335
336 3
37 3
38 339
340
341 3
42 3
43 344 3
45 3
46 347 3
48 349

50
13
35
52
33 5
43
35 5
35
56
73
35 8 5
93
35
60
13 6
23 6
33
36
64
53
36
66
73
36
68
93
0 36
7
13 7
23 7
33
37
74
53 7
63
37 7
37 8
37
79 3 0
38
81
23
38
83
43
38
85
63
38 7 8
83
38
38
9
39
0
39
1
39
2
39
3

4
39
5
39
6
39
7
39
98 3
399 400 401
402 403 404
405 4
06 4
07 4
08 4
09 4
10

6
411

42
412 5
413 4 42
42

7
414

42
415 4 23
22

8
416
14

42
417 42
20

9
418

42
94
41

30
14
54°
448

43
/-41.8
03°

2
I 7

43
QU .329
PE 4
V. S: -

3
O

43
: P AD A
AL N
FIN ORDE

4
43
435
436 CO
437 5,00
438
439 461+
440 461
441 442 443 444 460
445 446 447 448 459
449 450 451 452 458
453 454 455 56 457

FONTE
4

ONTE) (P
7,00KM
>>
353 358 351

352 357 350

351 356 349

350 355 348

349 354 347

348 353 346

347 352 345

346 351 344

345 350 343

344 349 342

343 348 341

342 347 340

341 346 339

340 345 338

339 344 337

338 343 336

337 342 335

336 341 334

335 340 333

334 339 332

COTAS COTAS COTAS


TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

360
368 361
359
367 360
358
366 359
357
365 358
356
364 357
355
363 356
354
362 355
353
361 354
352
360 353
351
359 352
350
358 351
349
357 350
348
356 349
347
355 348
346
354 347
345
353 346
344
352 345
343
351 344
342
350 343
341
349 342

COTAS
TERRENO/ COTAS COTAS
PROJETO TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO
ESTACAS
ESTACAS ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 06


190 191
88 189 19
8 5 1 8 6 187 1 21
41
2 183 18 93
0 1 8 1 1 8 19 210
8 1 79 1 8 41 209
6 1 7 7 1 7 95 208
4 1 7 5 1 7 19 207
173 17 61 206
2 97 205
1 7 19 204
171 8 203
70
19 202
91
9 201
16 200
68
71
16
66
51
4 16
3 16
2 16
1 16
0 16
6
91
15
58
71
6 15
15
155
4
3 15
15
52
511
01
144 145 146 147 148 149 15
143
139 140 141 142
38
6 1 37 1
13
135
134
133
132
131
30
29 1
7 1 28 1
6 12
5 12
1 24 12
123
122
2 0 121
19 1
18 1
6 1 17 1
5 11
4 11
1 13 11
2
111 11
09 110
08 1
6 1 07 1
10
4 105
0
0 31
21
1 10
10
0
10
99
98
97
96
INÍCIO: ENTRONCAMENTO BR-222 95
COORDENADAS: -4.209767°/-41.976898° 94
93
92
91
90
73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89
1 72
BR-22

10 11 12 13 6 9 70 7
9 14 15 16 8
6 7 8
17 18 67 6
5 5 66
2

1 2 3 4 19
20 6 3 64 6
0 2
21
22 61 6
23 9 60
24 5 7 58 5
56
JAZIDA

25
FONTE

26 54 55
27 28 29 52 53
30 31 32 33 34 35 36 8 49 50 51
37 38 39 40 41 42 43 4
44 45 46 47
(LAGO

1,00KM
) 312M

>>
>>

290

289
295 290
288
294 289
287
293 288
286
292 287
285
291 286
284
290 285
283
289 284
282
288 283
281
287 282
280
286 281
279
285 280
278
284 279
277
283 278
276
282 277
275
281 276
274
280 275
273
279 274
272
278 273
271
277 272

276 271
COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

298 314 326

297 313 325


290
296 312 324
289
295 311 323
288
294 310 322
287
293 309 321
286
292 308 320
285
291 307 319
284
290 306 318
283
289 305 317
282
288 304 316
281
287 303 315
280
286 302 314
279
285 301 313
278
284 300 312
277
283 299 311

COTAS 282 298 310


TERRENO/ 281 297 309
PROJETO
280 296 308
ESTACAS
279 295 307

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 07


111
CAMENTO PI-
FINAL: ENTRON -4.281443°/-41.980658°
S:
COORDENADA

0
3+7,0
43343
1 432
2 9 4 30 43
428 4
6 427
25 42
4 2 3 424 4
422
0 421
19 42
4 1 7 418 4
6
15 41
414 4
413
412
411
410
409
408
407
406
405
03 404
402 4
401
400
399
7 398
6 39
5 39
4 39
39 3 39
392
391
9 390
8 38
7 38
3 86 38
385
83 384
13 82 3
0 38
9 38
3 78 37
377
5 376
4 37
3 37
3 7 2 37
371
243 370
244 2 369
242 45 67 368
241 246 66 3
9 240 247 2 365 3
2 3 48 2
49 25 2 363 364
238 36 1 36
237 0 25 359 360
236
1 252 304 305 30 357 358
5 253 00 301 302 303 6 307 308 355 356
42 3 254 2 2 99 3 309 310 31 2 353 354
3 23 55 2 29 8 1 312 313 9 350 35
1 35
2 23 56 257 296
297 314 315 31 7 348 34
3 1 23 258
295 6 317 31 5 346 34
230
2 259
260 9 4 8 319 32
0 32 34 2 34 3 344 34
2 1 322 32 1
229 261
293 3 324 32 9 340 34
8 262 5 326 32 7 338 33
22 263 292 7 328 32 5 336 33
22
7 264 9 1 9 330 33 333 334 334 33
26 265 2 1
52
266
267 290
4 22 268 289
22 269
3 270 288
2 22 271
272 287
21
22 273
274 286
02 275 285
2 2 276
277 284
19 278 283
82 279 2
7 21 280 81 28
21 2
16
52
21
2 14
213
211
210

335
342
334
341 353
333
340 352
332
339 351
331
338 350
330
337 349
329
336 348
328
335 347
327
334 346
326
333 345
325
332 344
324
331 343
323
330 342
322
329 341
321
328 340
320
327 339
319
326 338
318
325 337
317
324 336
316
323 335
COTAS 334
TERRENO/ COTAS
PROJETO TERRENO/
PROJETO COTAS
ESTACAS TERRENO/
ESTACAS PROJETO

ESTACAS

358

357
351 360
356
350 359
355
349 358
354
348 357
353
347 356
352
346 355
351
345 354
350
344 353
349
343 352
348
342 351
347
341 350
346
340 349
345
339 348
344
338 347
343
337 346
342
336 345
341
335 344
340
334 343
339
333 342

332 341
COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO
PROJETO

ESTACAS ESTACAS

368

367

366

365

364

363

362

361

360

359

358

357

356

355

354

353

352

351

350

349

COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 07


2
NTO BR-22 0508°
TRONCAME 41.90
INÍCIO: EN DAS: -4.223259°/-
COORDENA
231 232 233 234 235 236
230 237 238 239 278 279 280
229 240 241 242 274 275 276 277
243 244 245 270 271 272 273
228 246 247 248 264 265 266 267 268 269
227 249 250 251
252 253 254 255 256 257 258 259 260 261
262 263
226
4 225
22
23
2222
221
0 220
1 219
218
2

2 217
-22

3 216
4 215
BR

5 214
6 213
212
7 211
8 210
209
9 208
10 207
206
11 205
12 3 204
20
02
13 201 2
14 200
199
15 198
16 197
196
17 195
194 JAZIDA
18 193
19 1 192 E200+0,00
19 1.895842
20 190 .190652/-4
189 COORD.:-4
21 1 88
22 187
186
23 185
24 184
183
25 182
181
26 180
27 179
178
28 177
176
29 175
30 174
173
31 172
171
32 170
33 169
168
34 167
166
35 165
36 164
163
37 162
161
38 160
39 159
158
40 157
156
41 155
42 154
153
43 152
44 151
150
45 149
148
46 147
47 146
145
48 144
143
49 142
50 141
140
51 139
138
52 137
53 136
135
54 134
55 3
13
56 2
13
57 1
13
58 30
59 1
9
60 12
128
61 7
62 12
6
12
5

63
12
4
12

64
123

65
2
12

66
1
12
0

67
12
9
11

68
8
11

69
7
11

70
6
11

71
5
11

72
4
11
3

73
11
2

74
75 11
1
76 11
0
77 11
9
78 10
8
79
87 10
80 81 82 83 84 85 86 88
10
7
89 6
10
90 5
10
4
91 10
3
92 10
93

02
11
94

0
95

01
96

10
97

99
98

290

289
295
288
294
287
293
286
292
285
291
284
290
283
289
282
288
281
287
280
286
279
285
278
284
277
283
276
282
275
281
274
280
273
279
272
278
271
277

276
COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS
TERRENO/
ESTACAS PROJETO

ESTACAS

290

289

288

287

286

285

284 290

283 289

282 288

281 287

280 286

279 285

278 284

277 283

276 282

275 281

274 280

273 279

272 278

271 277

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

298 314 326

297 313 325

296 312 324

295 311 323

294 310 322

293 309 321

292 308 320

291 307 319

290 306 318

289 305 317

288 304 316

287 303 315

286 302 314

285 301 313

284 300 312

283 299 311

282 298 310

281 297 309

280 296 308

279 295 307

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

335 342

334 341

333 340

332 339

331 338

330 337

329 336

328 335

327 334

326 333

325 332

324 331

323 330

322 329

321 328

320 327

319 326

318 325

317 324

316 323

COTAS COTAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS
TERRENO/
PROJETO

ESTACAS
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR
PROJETO EXECUTIVO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 08


FI
28 CO NAL
0 28 OR : P
12 DE OV
82 NA . M
28 DA OC
32
84 S: AM
28 -4 BIN
52 .1
86 54 HO
28 74
7 28 4°
8 /-4
28 333 1.
92 32 33 907
3
90 331 4 19
29 325 3 2 330 33 3°
1 29 24 6 327
28 329 5
33
2 33 3
29 32 6
32 2 33
94 32 7 393 394 39
29 21 33 388 389 390 391 392 5 39
5 29 03 8
33 380 381 382 383 384 385 386 387 6 39
32 374 375 376 377 378 379 7 39
6 29 19 9 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 8 39 427 428 429
7 83
34
0 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 9 40 401 402 426 430 43 4 435 436 437 438 439 439+14,00
29
82 31 0 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413
414 415 4 425 1 432 433 43
7 416 41 4 2 FONTE (LAG
99 31 7 418 4 2 3 O) 3,813KM
30
0 6 19 420 4 224 >>
30
13 31 421
02 5
30 31
33 4
04 31
30 3
5 30 31
63 2
07 31
30 11
8 30 0 3
9 31

353 358 351

352 357 350

351 356 349

350 355 348

349 354 347

348 353 346

347 352 345

346 351 344

345 350 343

344 349 342

343 348 341

342 347 340

341 346 339

340 345 338

339 344 337

338 343 336

337 342 335

336 341 334

335 340 333

334 339 332

COTAS COTAS COTAS


TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

360
368
359
367
358
366
357
365
356
364
355
363
354
362
353
361
352
360
351
359
350
358
349
357
348
356
347
355
346
354
345
353
344
352
343
351
342
350
341
349

COTAS
TERRENO/ COTAS
PROJETO TERRENO/
PROJETO
ESTACAS
ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO EXECUTIVO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 08


34°
TADA 9158
O COR 659°/-41.

m> >
D
VOA : -4.199

>>
>
L: PO

50 0m>
S
FINA DENADA

0
FO ZIDA 19,0
R

0,0
O

E 1 150,
CO

3 0+
01

NT
13
9

JA
28 12
1 2 6 127 1
25
124 1
1 1 2 2 123
0 12
19 12
1 1 7 118 1
16
115 1
2 1 1 3 114
1 11
10 11
1 0 8 109 1
07
106 1
3 1 04 105
2 10
01 10
99 100 1
7 98
96 9
95
94
93
39 40 41 92
38 42 43 9 1
37 44 45 90
5 36 46 47
3 48 49 89
34 50 51
32
33 52 53 88
31 54 55 87
0 56 57 6
9 3 8
28 2 58 59
60 61 85
27 62 63 8 4
26 64 65 83
25 66 67 82
24 68 69
23 70 71 81
22 72 73 80
21 74 75 9
20 76 77 8 7
19 7
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0

IN
CO ÍCI
OR O :
DE AS
NA SE
DA NT
S: AM
-4 EN
.1 TO
91
53 SA
9° TI
/-4 SF
1. EI
89 TO
45
49
°

290

289
295 290
288
294 289
287
293 288
286
292 287
285
291 286
284
290 285
283
289 284 290
282
288 283 289
281
287 282 288
280
286 281 287
279
285 280 286
278
284 279 285
277
283 278 284
276
282 277 283
275
281 276 282
274
280 275 281
273
279 274 280
272
278 273 279
271
277 272 278

276 271 277


COTAS
TERRENO/
PROJETO COTAS COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/ TERRENO/
ESTACAS PROJETO PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS ESTACAS

298 314 326

297 313 325

296 312 324

295 311 323

294 310 322

293 309 321

292 308 320

291 307 319

290 306 318

289 305 317

288 304 316

287 303 315

286 302 314

285 301 313

284 300 312

283 299 311

282 298 310

281 297 309

280 296 308

279 295 307

COTAS COTAS
TERRENO/ TERRENO/
PROJETO PROJETO

ESTACAS ESTACAS

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


PROJETO BÁSICO
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - TRECHO 09


COTAS

PLANIMETRIA
565
570
575
580

QUILOMETRAGEM

0
TERRENO/PROJETO
COTAS
573,00 PIV= EST.80+0,054

CO
C
PLANIMETRIA
COTA:573,060

80

I
573,000

565
575

570
580

QUILOMETRAGEM
TERRENO/PROJETO
PIV= EST.0+0,008
JAZ
572,00 PCV=EST.0+1,051

O
0
COTA:572,036
IDA
572,000

i=-4,87%
d=1.043m
COTA: 571,985

1
INÍ ORD
4,1
572,79

L=38.654
FO

TANGENTE

E
572,794
9km NT
571,04 PIV=EST.1+0.872

1
>>> E(L
571,038

2
>
e=0,191

ESTAQUEAMENTO
k=10.276

Y=39.642

COTA PIV=571.020
AG

L=49.218
572,59

TANGENTE

: P NAD
O)

81 82
ESTAQUEAMENTO
572,587
2,1
570,81 PTV=EST.2+0,693

OV AS

3
7km
570,806 COTA:570.819
>>>
572,38

.B : -
>

83

E
572,381
570,60

4
3

OQ 4.3
570,604

U 6
572,17

i=-1,01%
d=51.425m

84
572,175

5
570,40

IRÃ6641
570,402

i=-1,05%
571,97 PCV=EST.4+12,118

d=187.699m

85
571,968

O °/-4

6
570,20 COTA: 570,299
P.B.=EST.5+1.215

L=99.589
570,200 COTA P.B.=570.253

TANGENTE

1.9
L=162.374
TANGENTE
571,76

86

7
571,762 PIV=EST.5+19.705
570,01

168
6
k=8.986
e=0,423

570,010
Y=55.173

COTA PIV=570.020
571,56

87
571,556

8
571,03

7
571,033 PCV=EST.7+7,364 PTV=EST.7+7,292
PIV=EST.7+8.743
571,35 PTV=EST.7+10,123 PCV=EST.7+12,618
i=5,13%

COTA: 571,438
d=0.073m
k=0.667
e=0,014

COTA:571.434
Y=2.759

88
571,349 COTA PIV=571.509
i=0,99%

COTA:571.522

9
d=2.495m

571,60 COTA: 571,547

8
571,596
571,14

89
571,143 PCV=EST.89+7,754

10
P.B.=EST.89+8.467 571,80
9
COTA P.B.=571.089
PIV=EST.89+13.652 COTA: 571,092 571,798

e=0,256
k=0.681
PCV=EST.89+19,566 PTV=EST.89+19,550
PIV=EST.89+19.861

Y=11.796
572,00 PTV=EST.90+0,156
COTA PIV=571.030 P.A.=EST.90+0.074
COTA P.A.=572.035

90
e=0,014
k=0.031

Y=0.590

i=16,28%
572,000 COTA: 571,993

d=0.016m
COTA:572.034 COTA:571.991
COTA PIV=572.041 PIV=EST.10+0.028
572,00
10
e=0,081

572,000
Y=94.820
k=137.955

COTA PIV=572.016

L=33.284
TANGENTE
L=110.985

571,36
TANGENTE

11 1
91
571,363

2
572,33
11

572,334
570,82

92
570,819
572,67

19
i=-2,63%
12

18 17 16 15 572,669

d=94.673m
14 13 PCV=EST.12+10,371 PTV=EST.12+7,438
570,33 PERFIL TRECHO 10 P.A.=EST.12+13.097
COTA:572.811
i=1,68%
d=2.933m

93
570,329 COTA: 572,860 COTA P.A.=572.883
PIV=EST.12+19.838
PERFIL TRECHO 10

572,98
13
k=1.626
e=0,276

572,979
Y=18.934

L=84.717
COTA PIV=573.019

TANGENTE
569,84 PTV=EST.13+9,305
PIV=EST.13+9.803 PCV=EST.13+9,330
PTV=EST.13+10,276
PCV=EST.13+11,811
k=0.267

i=-9,97%
e=0,004
Y=0.947

94
COTA: 572,073
d=0.025m

569,838 COTA:572.075
COTA PIV=572.026
i=-6,43%

COTA:571.995
d=1.535m

COTA: 571,897

20 21
L=26.644

571,38
TANGENTE
14

PCV=EST.94+14,829 571,377
569,35 COTA: 569,547

95
569,347 P.B.=EST.95+5.332
COTA P.B.=569.409 570,07 PIV=EST.15+0.982
PIV=EST.95+12.376
15

570,071
k=7.582
e=0,561
Y=58.342

COTA PIV=570.022
k=3.999
e=0,385
Y=35.094
569,48 COTA PIV=569.086

96
569,485

22 23
PIV=EST.96+10.846 PCV=EST.96+9,969
PTV=EST.96+9,923
PTV=EST.96+11,723 570,25 P.B.=EST.16+0.534
L=61.667

PCV=EST.96+12,658
16

COTA P.B.=570.331
TANGENTE

570,253

i=6,15%
k=0.782
e=0,005

COTA: 570,168
Y=1.755

d=0.046m
COTA:570.165

i=8,39%
COTA PIV=570.222 COTA:570.295

d=0.934m
570,92 COTA: 570,374 PTV=EST.16+10,153

97
570,916 COTA:570.392
PIV=EST.97+10.406 570,52

L=66.864
TANGENTE
17

k=4.334
570,520
i=1,27%

e=0,363
Y=35.497
COTA PIV=571.863
d=22.329m

571,81 PCV=EST.17+12,482

98
571,812 PTV=EST.98+8,155 COTA: 570,675
570,76
18

COTA:571.900 570,764
L=26.727
TANGENTE

i=0,20%
571,90 PIV=
PIV=EST.98+19,834
EST.99+0,000

d=11.679m
COTA:571,923
COTA:571,928 PIV=EST.18+15.058

99

L=90.749
571,904

TANGENTE

24 25 26
560
565
570
575
580
e=0,049

570,95
k=51.862

Y=45.152

COTA PIV=570.962
19

570,950
L=24.065
TANGENTE

PCV=EST.19+17,694
PTV=EST.19+17,634
PTV=EST.19+19,951 P.A.=EST.19+18.485
PIV=EST.19+18.823
571,00 COTA P.A.=571.054
PCV=EST.20+3,209
i=0,40%
k=1.989

COTA: 571,052
e=0,003

d=0.059m
Y=2.258

COTA:571.052
20

571,000 COTA:571.048 COTA PIV=571.056


i=-0,74%
d=3.258m

COTA: 571,024
570,86
21

570,860
L=66.384
TANGENTE

570,72
22

570,720

27 28 29 30
570,58
23

570,580 PIV=EST.23+5.113
e=0,051

COTA PIV=570.568
k=378.687

Y=123.808

570,48
24

570,484

570,40
L=60.213
TANGENTE
25

570,405

570,32
26

570,325 PTV=EST.26+7,017
PCV=EST.26+10,631
COTA:570.314
i=-0,41%
d=3.614m

COTA: 570,299

31 32 33 34
570,24
27

570,243
P.B.=EST.27+12.642
COTA P.B.=570.254
570,16
28

570,161
L=92.883
TANGENTE

570,08
29

570,079

570,01 PIV=EST.29+19.291
30
e=0,439
k=53.686

570,013 COTA PIV=570.018


Y=137.320

35 36 37 38
570,43
31

570,429

570,86
32

570,859

571,29
L=74.791
TANGENTE
33

571,288 PTV=EST.33+7,950
PCV=EST.33+8,493
i=2,15%
d=0.542m

COTA:571.492
COTA: 571,504
571,72 PIV=EST.33+18.797
34
Y=20.608

571,717 COTA PIV=571.725


PCV=EST.34+9,282
PTV=EST.34+9,100
PIV=EST.34+12.732
COTA: 571,953
COTA:571.949
PTV=EST.34+16,182

39 40 41 42
k=5.193

e=0,000 Y=6.900
k=1082.261 e=0,011

572,24 COTA PIV=572.027


COTA:572.148
35

572,243
i=2,17% i=3,50%

PCV=EST.35+9,988
d=0.182m d=13.806m

P.A.=EST.35+13.918
COTA: 572,631 COTA P.A.=572.699
L=39.949

572,95
TANGENTE

PIV=EST.36+1.304
36

572,954
k=1.124
e=0,569
Y=22.631

COTA PIV=573.026
PTV=EST.36+12,619
PIV=EST.36+13.215
P.B.=EST.36+13.607
PCV=EST.36+12,649
PTV=EST.36+13,781
COTA P.B.=571.060
k=0.058
e=0,028
Y=1.132

COTA: 571,139
d=0.030m
i=-16,63%

571,21 COTA COTA:571.144


PIV=571.045 COTA:571.062
37

571,207
i=3,01%
d=34.310m

571,81
38

571,807 PCV=EST.38+8,091
COTA: 572,094

43 44 45 46
572,41
39

572,407
L=95.414
TANGENTE

573,00 PIV=EST.39+19.856
40
e=0,245

573,000
k=20.572

Y=63.531

COTA PIV=573.050

573,00
41

572,996
PCV=EST.41+11,705
PTV=EST.41+11,621 P.A.=EST.41+9.966
PTV=EST.41+14,882 PIV=EST.41+13.293
COTA P.A.=573.025
COTA: 573,024
COTA:573.024
k=2.637
e=0,005
Y=3.177

572,92 COTA:573.002 COTA PIV=573.023


42

572,918
i=-0,08% i=-1,29%
d=0.084m d=21.089m

PCV=EST.42+15,970
47 48 49 50

572,65 COTA: 572,731


43

572,649
L=77.635
TANGENTE

PIV=EST.43+15.625
572,40
e=0,058
k=33.302

Y=39.309

COTA PIV=572.479
44

572,404
P.B.=EST.44+15.642
PIV=EST.44+16.314 PCV=EST.44+15,331
PTV=EST.44+15,280
PTV=EST.44+17,297
572,42 P.B.=572.458
i=-0,10%
k=2.959

COTAPCV=EST.45+1,939
e=0,002

COTA: 572,458
d=0.052m
Y=1.965

COTA PIV=572.457 COTA:572.458


COTA:572.462
45
i=0,56%

572,419
d=4.642m

COTA: 572,488

572,53
46

572,535
51 52 53 54

572,65
47

572,651
L=69.256
TANGENTE

572,77
48

572,767

572,88
49

572,883
PIV=EST.49+10.145
e=0,049

55 56 57
k=789.813

COTA PIV=572.982
Y=176.411

58 573,00
50

59 572,999
L=59.251
TANGENTE

60
61 573,06
51

62 573,061
63
573,12
52

64 573,123

573,18
65
53

573,184

573,25 PTV=EST.53+18,350
66
54

573,246 COTA:573.278
i=0,34%

PCV=EST.54+12,082
d=13.731m

L=110.041
TANGENTE

573,31 COTA: 573,325


67
55

573,308
68

573,37
56

573,369
69

573,43
57

573,431 PIV=EST.57+4.778
e=0,083

COTA PIV=573.502
k=167.123

Y=105.392

70

573,60
58

573,599
71

573,80
59

573,799
72

PCV=EST.59+17,612 PTV=EST.59+17,474
P.A.=EST.59+18.290
574,00 PIV=EST.60+0.247
COTA P.A.=574.016
i=0,97%

PTV=EST.60+2,882
COTA: 574,012
d=0.139m

COTA:574.011
60

PCV=EST.60+5,045
e=0,050
k=0.701

574,000
Y=5.270

COTA:573.865 COTA PIV=574.038


i=-6,55%
d=2.163m

COTA: 573,724
73

572,70
L=142.137
TANGENTE
61

572,702
74

571,40
62

571,405 PIV=EST.62+6.141
75
e=0,739
k=11.420

Y=82.192

COTA PIV=571.032
571,12
63

571,115
76

571,28 P.B.=EST.63+19.838
COTA P.B.=571.274
64

571,283
77

PTV=EST.64+7,236
COTA:571.298
i=0,65%

PCV=EST.64+19,898
d=12.661m

571,42
65

78

571,417 COTA: 571,380

571,53
79
66

571,533

571,65 P.A.=EST.66+19.583
L=98.342

80
TANGENTE

COTA P.A.=571.509
67

571,650

571,77
81
68

571,767

571,88
82
69

571,883

PIV=EST.69+19.898
83

572,00
70
e=0,816

572,000
k=61.256

COTA PIV=572.028
Y=200.000

PROJETO BÁSICO
84

571,47
71

571,474
L=76.551
TANGENTE

85

570,95
72

570,948
86

570,42
73

RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

570,423
87

569,90
74

569,897
L=52.369
TANGENTE

88

569,37 PTV=EST.74+19,898
75

569,371 COTA:569.411
i=-2,62%

PIV= EST.75+13,853
d=13.955m

89

COTA:569,046
569,28
76

569,277
90

570,22
PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - T10
77

570,217
L=78.734

571,16
TANGENTE
78

571,157
91 92

572,10
79

572,097

573,00
L=38.654
TANGENTE
80

573,000
560
565
570
575
580

93 94 95

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


96 97 98
99
4
105 1
COTAS

06
10 103
PLANIMETRIA
565
575

570
580

QUILOMETRAGEM
TERRENO/PROJETO
568,01 PIV=
PIV= EST.180+0,000
EST.180+0,000

10
568,013 COTA:568,033
COTA:568,082

10

7
COTAS

L=99.114
PLANIMETRIA

TANGENTE
565
570
575
580

QUILOMETRAGEM
TERRENO/PROJETO
PCV=EST.99+0,937 PIV= EST.99+0,000

10
21
568,38 571,90
571,904 COTA:571,928

i=0,52%
568,378 P.A.=EST.99+6.864

d=0.937m
COTA: 571,933

01
COTA P.A.=571.949

81
ESTAQUEAMENTO

1
571,97 PIV=EST.99+18.738
568,76
e=0,140
k=11.301

Y=35.602

568,756 571,966 COTA PIV=572.026

00
i=1,83%

180 181 182


d=81.853m
ESTAQUEAMENTO
PTV=EST.100+16,538

99
L=79.552
571,40

TANGENTE
569,13

09 110
571,400 COTA:571.559
569,133

99 100 101

L=90.749
TANGENTE
569,51 570,83

111
PCV=EST.184+1,853
i=-2,63%
570,834
d=45.123m
569,511 COTA: 569,579
P.A.=EST.184+10.902
COTA P.A.=569.662
570,27

112
569,89 PCV=EST.103+1,662
569,889 PIV=EST.185+5.879 570,268 COTA: 570,374

k=4.948
e=0,583
Y=48.053
COTA PIV=570.019
568,87 569,76

L=17.976
569,765

TANGENTE
568,870

L=54.367
TANGENTE
PTV=EST.186+9,906
PIV=EST.186+11.170 PCV=EST.186+9,969
PTV=EST.186+12,372

i=-7,88%
COTA: 568,120

k=0.372

d=0.063m
e=0,019
COTA:568.125

Y=2.403
567,83 COTA PIV=568.025 COTA:568.008 569,30
567,829 L=25.097
TANGENTE 569,299
PIV=EST.105+12.591
e=0,563
k=23.034

COTA PIV=569.037
Y=101.859

567,53 569,14 P.B.=EST.106+2.143


567,526 569,138 COTA P.B.=569.580

i=-1,42%
d=57.220m
567,26 569,51
569,508

L=63.910
567,263
L=58.766

TANGENTE
TANGENTE

PCV=EST.189+9,591
P.B.=EST.189+15.237 COTA: 567,198

113 114 115 116 117


COTA P.B.=567.158
567,00PIV=EST.190+0.020 569,88
569,878 PCV=EST.108+3,654
PTV=EST.108+3,520
PIV=EST.108+6.201

k=3.987
e=0,136
Y=20.856

183 184 185 186 187 188 189 190


567,001COTA PIV=567.050 PCV=EST.108+8,862 PTV=EST.108+8,747
i=1,80%

COTA: 569,954
d=0.134m

PCV=EST.190+10,475 COTA:569.952
PIV=EST.108+11.035
k=0.627
e=0,052

PTV=EST.190+10,448
Y=5.093

PTV=EST.190+11,518 P.A.=EST.190+10.913
PIV=EST.190+10.997
PCV=EST.190+11,874

11
PIV=570.000
PTV=EST.108+13,208
i=9,92%

COTAPCV=EST.108+14,542
COTA: 570,264
d=0.114m

COTA:570.253
k=0.547

COTA P.A.=567.457
e=0,043
Y=4.346

i=3,82%
k=0.115
e=0,012
Y=1.043
COTA: 567,449 COTA PIV=570.479

d=0.027m

8
COTA:567.448

i=-5,27%
COTA PIV=567.469
i=1,98%

COTA:567.441
PIV=EST.190+18.636 COTA: 567,423 COTA:570.522
d=1.335m

567,03 P.B.=EST.191+2.485 570,59 COTA: 570,549

k=2.015
e=0,113
570,594

Y=13.525
567,030 COTA
COTA
PIV=567.067
P.B.=567.143
PCV=EST.191+8,289 PTV=EST.191+5,399

11
i=1,45%
COTA:567.164

d=0.356m d=2.890m
COTA: 567,206 P.A.=EST.109+15.726
L=41.162

9
L=40.497
TANGENTE

PIV=EST.109+19.900
COTA P.A.=570.758

TANGENTE
567,42 571,00
e=0,300

571,000
k=10.721

Y=50.716

102 103 104 105 106 107 108 109 110

567,421 COTA PIV=571.050

570,53
PERFIL TRECHO 10
567,73
567,728 570,531 PTV=EST.111+5,258 PCV=EST.111+5,745
i=-2,75%
d=0.487m

COTA:570.351
P.B.=EST.111+14.263
COTA: 570,338

L=31.599
PIV=EST.111+15.000

TANGENTE
COTA P.B.=570.221
k=3.092
e=0,138
PERFIL TRECHO 10

570,16
Y=18.509

567,92 PIV=EST.194+3.197 COTA PIV=570.083 PTV=EST.112+4,255


L=52.742

570,158 PCV=EST.112+5,298
TANGENTE

567,916

e=0,354
i=3,23%

k=42.621
COTA PIV=568.000
P.A.=EST.194+9.911 COTA:570.382
d=1.044m

Y=109.817
COTA: 570,416

120 121 12
COTA P.A.=567.652
567,75 570,82
567,751 570,817 PIV=EST.113+5.132
P.A.=EST.113+8.326
k=7.127
e=0,276
Y=39.667

COTA PIV=571.057
COTA P.A.=570.788

L=47.456
TANGENTE
567,52 570,67
567,519 570,670 PTV=EST.114+4,965 PCV=EST.114+6,308
i=-2,33%

COTA:570.594
d=1.343m

COTA: 570,562

2 123 124
567,29 PTV=EST.196+18,106 PCV=EST.196+19,449 570,21

i=-1,13%
COTA:567.379 570,207

d=1.343m
567,288 COTA: 567,364
L=74.866
TANGENTE

P.B.=EST.115+11.645
PIV=EST.115+11.820
P.B.=EST.197+14.055

L=35.489
COTA P.B.=570.266
e=0,300

TANGENTE
k=10.853

Y=51.025

570,09 COTA PIV=569.967


567,06 COTA P.B.=567.281
567,056 PIV=EST.198+4.968 570,094
e=0,252
k=12.917

Y=51.038

COTA PIV=567.075
PCV=EST.116+18,371 PTV=EST.116+17,333
567,44 570,57
i=2,37%

COTA:570.570
d=1.039m

567,436 570,565 COTA: 570,595


PCV=EST.199+10,970 PTV=EST.199+10,487

125 126 12
L=42.764
TANGENTE
i=2,82%
P.A.=EST.117+17.638
PIV=EST.117+18.107
d=0.483m
COTA: 567,809 COTA:567.795 570,96
568,00 PIV=EST.200+0.138 COTA P.A.=570.823
k=8.140
e=0,239
Y=39.471

570,957 COTA PIV=571.062


k=8.492
e=0,049

568,000
Y=18.337

191 192 193 194 195 196 197 198 199 200
PTV=EST.200+9,307 COTA PIV=568.067
L=59.784

COTA:568.128
TANGENTE

570,48 PTV=EST.118+17,843 PCV=EST.118+18,950


568,13
i=-2,48%

COTA:570.572
d=1.108m

568,127 570,477 COTA: 570,545

7 128 129
L=45.169
PIV=EST.119+19.996

TANGENTE
568,25 570,00
e=0,117

569,999
k=18.852

Y=42.092

111 112 113 114 115 116 117 118 119 120

568,255 COTA PIV=570.022

130
569,90
i=0,66%

568,38 PTV=EST.121+1,042
d=90.693m
L=34.519
TANGENTE

568,382 569,899 COTA:569.970

131
568,51 569,80
L=57.448

569,799
TANGENTE

568,509

132
568,64 PIV= EST.205+0,000 569,70
L=49.374

568,636 COTA:568,727 569,699


TANGENTE

201 202 203 204 205


560
565
570
575
580

569,60
569,599

569,50
569,499

133 134 13
L=54.331
TANGENTE

569,40
569,399
i=-0,25%
d=214.188m

569,30
569,299

569,20
569,199
L=61.776
TANGENTE

569,10
569,099

569,00
569,001
121 122 123 124 125 126 127 128 129 130

569,13
569,129
PCV=EST.131+15,230
569,26 COTA: 569,435
569,258
PIV=EST.132+10.832
k=8.249
e=0,148
Y=31.202

COTA PIV=569.396
568,95
L=109.224
TANGENTE

568,948 PTV=EST.133+6,433
PIV=EST.133+7.254
P.B.=EST.133+7.735
PCV=EST.133+6,474
PTV=EST.133+8,034
COTA P.B.=568.740
i=-4,03%
k=0.313
e=0,010
Y=1.560

COTA: 568,766
d=0.041m

COTA COTA:568.767
PIV=568.734 COTA:568.742

5 136 137 138 139 140 141 142 143


568,85
568,845

569,15
144 1
569,152
i=0,95%
d=74.209m

569,38
569,377
45 14
6

569,53 PCV=EST.137+2,243
1

569,533
4

COTA: 569,449
7

569,69
1

569,688
4

P.A.=EST.138+8.570
COTA P.A.=569.575
8

569,84
1

569,844
L=161.395
TANGENTE

570,00 PIV=EST.139+20.000
e=0,604

570,000
k=27.611

131 132 133 134 135 136 137 138 139 140

COTA PIV=570.000
Y=115.514

49 15

569,34
569,339
0 151

568,68
568,679
PTV=EST.142+17,757 PCV=EST.142+17,909
568,02 PIV=EST.143+0.797
i=-3,23%

PCV=EST.143+4,000 PTV=EST.143+3,685
COTA: 568,129
d=0.152m

568,018 COTA:568.134
k=2.353
e=0,018
Y=5.776

152 15

COTA PIV=568.036 PIV=EST.143+9.991


COTA: 568,011 COTA:568.014
k=6.524
e=0,028

PTV=EST.143+15,982
Y=11.982

COTA PIV=567.965
PCV=EST.143+17,426
567,67
i=-0,78% i=-2,61%

COTA:567.808
d=0.315m d=1.444m

567,669 COTA: 567,771


P.B.=EST.144+14.247
567,13 COTA P.B.=567.551
567,133 PIV=EST.145+4.857
k=6.438
e=0,584
Y=54.862

COTA PIV=567.054
567,88
567,882
L=102.583
TANGENTE

PCV=EST.146+12,522 PTV=EST.146+12,288
PIV=EST.146+16.968
d=0.234m

568,94 COTA: 568,689


PTV=EST.147+1,414 COTA:568.675
3 154 155 156 1

1 PCV=EST.147+2,078
k=2.057
e=0,048
Y=8.892

568,945 COTA PIV=568.951


P.A.=EST.147+5.691
i=5,91%i=1,58%

COTA:569.022
d=0.664m

COTA: 569,032 COTA P.A.=569.061


57

166 616
7 5
16 164 163 PIV=EST.147+14.690
k=2.279
e=0,349

568,64
Y=25.224

8 162 161 COTA PIV=569.232


16 160 1 568,638 PTV=EST.148+7,302 PCV=EST.148+7,838
i=-9,48%

59 158 COTA:568.036
d=0.536m

9 COTA: 567,986
567,02PIV=EST.148+18.029
k=2.170
e=0,239
Y=20.381

17 567,018COTA PIV=567.019 PTV=EST.149+8,220


PCV=EST.149+8,808
0 P.B.=EST.149+10.994
i=-0,09%

COTA:567.010
d=0.589m

COTA P.B.=567.009 COTA: 567,010


567,00PIV=EST.149+19.996
e=0,025
k=24.722

Y=22.375

141 142 143 144 145 146 147 148 149 150

567,000COTA PIV=567.000
PTV=EST.150+11,183
L=76.416

COTA:567.091
TANGENTE

567,28
567,277

567,55
567,554
171 172 17
i=0,82%
d=72.583m

567,76
567,763
L=36.065
TANGENTE

567,91 PCV=EST.154+3,766
567,910
COTA: 567,684
567,95 P.A.=EST.155+3.250
567,954
3 174 175 17

COTA P.A.=567.764
L=36.780
TANGENTE

567,96 PIV=EST.156+2.449
567,959
e=0,314
k=23.859

Y=77.367

COTA PIV=568.000

567,53
L=34.338

567,527
6 177 17
TANGENTE

PTV=EST.158+1,133
567,10 P.B.=EST.158+2.635 PCV=EST.158+1,234
567,096PIV=EST.158+3.168
COTA P.B.=567.042
COTA:567.062 PTV=EST.158+5,103
COTA: 567,059
k=0.577
e=0,032
Y=3.868

COTA PIV=567.012 COTA:567.095


L=18.247
TANGENTE

567,72 PCV=EST.159+3,307 P.A.=EST.159+4.081


8 179 18

567,720 PIV=EST.159+6.285
COTA P.A.=567.889
PTV=EST.159+9,263
PIV=EST.159+9.420
P.B.=EST.159+9.450 PCV=EST.159+9,271
COTA: 567,873 PTV=EST.159+9,569
PCV=EST.159+10,957
e=0,245
k=0.181

Y=5.956

COTA P.B.=567.120 COTA PIV=568.000


k=0.006
e=0,018
Y=0.298

COTA: 567,146
d=0.102md=18.204m d=0.008m
i=-2,43% i=4,27% i=-28,60%

COTA COTA:567.148
PIV=567.104
i=18,85%

COTA:567.132
d=1.388m

COTA: 567,393
568,00
L=42.516
TANGENTE

568,002 PIV=EST.160+4.784
0 18
151 152 153 154 155 156 157 158 159 160

P.A.=EST.160+9.110
k=0.963
e=0,993

COTA PIV=570.000
COTA P.A.=569.104
568,50 PCV=EST.160+18,648
PTV=EST.160+18,612
PTV=EST.161+0,031 PIV=EST.160+19.340
PCV=EST.161+0,614
P.B.=EST.161+2.682
PIV=EST.161+4.278
i=-9,87%
Y=27.656 e=0,000
Y=1.383

COTA: 568,632
d=0.036m

18
k=13.892

568,498 COTA:568.636
i=-9,97%

COTA:568.495 COTA PIV=568.564


d=0.583m

COTA P.B.=568.334
PCV=EST.161+7,951
PTV=EST.161+8,317 COTA: 568,437
PTV=EST.161+7,941
PIV=EST.161+8.134
P.A.=EST.161+8.253
k=0.208
e=0,323
Y=7.327

COTA PIV=568.072 COTA P.A.=569.041


k=0.012
e=0,014
Y=0.366

i=25,34%

COTA:
d=0.010m

COTA:569.039 COTA:569.000
COTA
569,003 PCV=EST.161+17,140 PIV=569.049
i=-5,39%
d=8.823m

568,40 COTA: 568,563


568,402

567,33
567,329 PIV=EST.163+5.340
183 184
k=8.120
e=0,490
Y=56.400

COTA PIV=567.042
L=106.750
TANGENTE

567,21 P.B.=EST.164+0.943
567,214 COTA P.B.=567.382

PCV=EST.164+13,615 PTV=EST.164+13,540
PIV=EST.164+15.025
P.A.=EST.164+14.989
PTV=EST.164+16,435 PCV=EST.164+17,822
i=1,55%

COTA: 567,481 COTA P.A.=567.491


d=0.074m
k=0.886

COTA:567.480
Y=2.820
e=0,011

567,38 COTA PIV=567.503


i=-1,63%

COTA:567.480
d=1.388m

567,380 COTA: 567,457


185 186

567,07
567,067PIV=EST.166+4.186
P.B.=EST.166+8.929
e=0,182
k=19.061

Y=52.727

COTA PIV=567.027
COTA P.B.=567.203
567,19
567,194
PCV=EST.167+11,126 PTV=EST.167+10,549
L=48.919
i=1,13%

TANGENTE

COTA:567.326
d=0.577m

COTA: 567,332
567,41 PIV=EST.168+2.080
P.A.=EST.168+2.307
187 188 18

567,415 COTA P.A.=567.396


k=9.858
e=0,061
Y=21.910

COTA PIV=567.456
PTV=EST.168+13,035
PROJETO BÁSICO

567,23 COTA:567.337
i=-1,09%

567,231 PCV=EST.169+5,566
d=12.531m

P.B.=EST.169+11.590 COTA: 567,201


COTA P.B.=567.168
L=41.842

567,00PIV=EST.169+19.876
TANGENTE
k=5.535
e=0,185
Y=28.620

161 162 163 164 165 166 167 168 169 170

567,000 COTA PIV=567.045


PCV=EST.170+14,223
PTV=EST.170+15,654 PTV=EST.170+14,185
PIV=EST.170+14.939
i=4,08%
k=0.439
e=0,006

COTA: 567,631
Y=1.431

d=0.038m

567,65 COTA:567.666 COTA:567.629


COTA PIV=567.660
9 190 191 19

567,654
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

567,81
567,810
2 193

567,97
567,965
i=0,82%

L=99.161
TANGENTE
d=99.160m

568,12
568,121

568,28
PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - T10

568,276
PCV=EST.175+14,814
568,44 COTA: 568,480 P.A.=EST.176+0.339
568,443 COTA P.A.=568.503

PIV=EST.176+12.540
k=6.730
e=0,233
Y=35.452

568,25 COTA PIV=568.626


568,254
PTV=EST.177+10,265
PIV=EST.177+11.198
P.B.=EST.177+11.910
PCV=EST.177+10,312
PTV=EST.177+12,085
i=-4,45%

COTA P.B.=567.800
k=0.359

COTA: 567,835
Y=1.773
e=0,011

d=0.047m

COTA COTA:567.837
PIV=567.796 COTA:567.800
567,83
L=99.114
TANGENTE

567,829
194 195 196 197 198 199

567,92
i=0,49%
d=47.915m

567,916

568,01 PIV=
PIV= EST.180+0,000
EST.180+0,000
568,013 COTA:568,033
COTA:568,082
171 172 173 174 175 176 177 178 179 180
560
565
570
575
580

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


200 201 202 203 204 205
COTAS
COTAS

PLANIMETRIA
PLANIMETRIA

565
570
575
580

QUILOMETRAGEM
565
570
575
580

QUILOMETRAGEM

TERRENO/PROJETO
PIV= EST.285+0,000

TERRENO/PROJETO
570,50 568,64 PIV= EST.205+0,000
570,500 COTA:570,628 COTA:568,727
568,636

TANGENTE
570,60 568,76
570,600

L=57.448 L=16.089
568,764

TANGENTE

ESTAQUEAMENTO
ESTAQUEAMENTO
570,70 568,84
570,700 568,844

205 206 207


i=0,18%

i=0,34%
570,80 568,90

d=106.871m

d=110.718m
570,800

L=62.178
568,896

TANGENTE
213 212 211 210 209 208 207 206 205
570,90 568,95
570,900 568,948

L=410.204
TANGENTE
571,00 569,00
571,000

285 286 287 288 289 290


569,000 PCV=EST.210+6,871

208 209 210


PCV=EST.290+10,718
COTA: 568,916

214 215 21
COTA: 570,999
571,05 569,00
571,047 568,995

L=78.058
TANGENTE
571,09 P.A.=EST.211+17.398
568,99 COTA P.A.=568.943
571,093 568,991

571,13

6 217 218
568,99
571,133 568,988 PIV=EST.213+8.109
e=0,108
k=172.930

COTA PIV=569.024
Y=122.476

571,18 568,92
571,178 568,923

571,22 PIV=EST.295+2.962 568,82


571,224 P.A.=EST.295+5.472 568,821

e=0,151
k=282.594
COTA PIV=571.308
COTA P.A.=571.158

2
Y=184.487
571,19 568,71
571,195 568,714
PTV=EST.216+9,347 PCV=EST.216+9,508
P.B.=EST.216+12.361
PIV=EST.216+12.570
i=-0,53%

PTV=EST.216+15,632
COTA: 568,698
d=0.161m

COTA:568.699
COTA P.B.=568.690
k=5.366
e=0,009
Y=6.124

571,15 568,68 COTA PIV=568.682


571,147 COTA:568.700
568,683
L=145.318
TANGENTE

571,10
PERFIL TRECHO 10
PERFIL TRECHO 10

568,78
571,098 568,781

571,05 568,89
571,049 568,890

219 220 21 222 223 224 22


PCV=EST.299+15,448
PTV=EST.299+15,205
571,00 PIV=EST.300+0.060

i=-0,32%
d=0.243m
COTA: 571,015
COTA:571.015 569,00
PTV=EST.300+4,672

e=0,007
Y=9.224
571,000

k=14.491

291 292 293 294 295 296 297 298 299 300
COTA PIV=571.000 569,000
211 212 213 214 215 216 217 218 219 220

COTA:570.956

L=290.352
TANGENTE
570,80 569,13
570,800 569,134
i=0,61%
d=177.746m

5 226 22
L=29.151
TANGENTE

570,60 569,26
37 570,599 569,265
5 236 2
234 23

23
2 233 570,40 569,40

8
3 1 2 3 570,399 569,399
230 2

7 228 229
23
9
570,20 569,53
570,198 569,534

240
570,00 569,67
569,998 569,670

i=-0,95%
d=195.502m
PCV=EST.225+13,378
L=128.708
TANGENTE

241
569,80 569,80 COTA: 569,784
569,797 569,805 P.A.=EST.226+6.995

24
COTA P.A.=569.825

2
569,60 569,94
569,596 569,940
PIV=EST.227+8.898
e=0,282
k=22.342

Y=71.042

243
COTA PIV=570.000
569,40 569,68
569,397 569,677

244
569,20 569,15
569,199 PTV=EST.229+4,419 PCV=EST.229+4,513
L=15.346

569,147 PIV=EST.229+6.289
TANGENTE

P.B.=EST.229+7.390 PTV=EST.229+8,065
i=-2,57%

COTA: 569,085
d=0.093m

COTA:569.087
k=1.119
e=0,014

COTA P.B.=569.048
Y=3.552

COTA PIV=569.039 COTA:569.050


569,00 PIV= EST.310+0,174 569,10
569,002 COTA:569,091
301 302 303 304 305 306 307 308 309 310

569,096
221 222 223 224 225 226 227 228 229 230

569,21 569,24
L=62.792

L=223.568

569,208
TANGENTE
TANGENTE

569,236

569,42 569,38
569,418 569,377
i=0,60%

245 246 247 248


d=117.066m

569,63 569,50
569,629 569,504

569,84 PIV= EST.314+0,000


569,62

249 2
569,839 COTA:569,922
311 312 313 314

569,620
560
565
570
575
580

569,74
L=96.525

PCV=EST.235+5,131
TANGENTE

569,736

50 25
COTA: 569,756
569,85 P.A.=EST.236+2.299
569,851 COTA P.A.=569.807
1 252
2
569,97
569,967 PIV=EST.237+5.646
5
e=0,288

3
k=28.470

Y=81.031

COTA PIV=570.000
569,66
569,663
L=44.888
TANGENTE

254 2

569,19
569,192 PTV=EST.239+6,162
PIV=EST.239+8.294 PCV=EST.239+6,269
P.B.=EST.239+9.068 PTV=EST.239+10,320
i=-2,24%

COTA: 569,089
d=0.107m

COTA:569.091
COTA P.B.=569.057
k=1.248
e=0,016
Y=4.052

COTA PIV=569.043 COTA:569.064


569,10
55 25

569,103
231 232 233 234 235 236 237 238 239 240

569,28
L=58.288

569,282
TANGENTE

6 257

569,46
569,461
258 2

569,65
5

569,649
9

569,84
569,844
260 2

570,04
570,040
L=101.047
TANGENTE

570,23
61 26

570,235

570,43
570,430
2 263

570,62
264

570,622
i=1,00%
d=361.204m

570,81
265

570,811

571,00
266

571,000
241 242 243 244 245 246 247 248 249 250

571,22
267

571,224
L=155.964
TANGENTE

571,45
268 571,447
269
27
0
571,67
27
571,671
27 1
2
571,89
27

571,895
32
7

572,12
572,118
42

572,34
75

572,342
27

572,57
572,566
62

PCV=EST.257+11,524
77

572,79 COTA: 572,687


572,790 PIV=EST.258+5.817
27
e=0,032
k=32.205

Y=28.585

COTA PIV=572.830
PCV=EST.259+0,147
PTV=EST.259+0,109 P.A.=EST.259+0.164
L=136.507

572,81 PTV=EST.259+1,576 PIV=EST.259+0.861


TANGENTE

82

COTA P.A.=572.847
i=0,12%

572,808
e=0,017
k=0.151

Y=1.429

COTA: 572,847
d=0.038m

COTA:572.847 COTA PIV=572.847


7

COTA:572.780
P.B.=EST.259+17.228
PCV=EST.259+16,154
PIV=EST.259+19.760
92

571,00 COTA P.B.=571.364


PCV=EST.260+3,375 COTA: 571,414
PTV=EST.260+3,365
PCV=EST.260+3,799
PIV=EST.260+3.555
P.A.=EST.260+3.542
k=0.115

PIV=EST.260+5.000
e=0,568
Y=7.211

571,000 COTA PTV=EST.260+3,735 PTV=EST.260+6,201


PIV=571.076
251 252 253 254 255 256 257 258 259 260

PCV=EST.260+8,008
COTA P.A.=573.058
k=0.003
e=0,052
Y=0.361

i=53,59%

COTA: 573,014
d=14.578m d=0.009m

80

COTA:573.009
k=0.043

COTA: 572,959
d=0.063m
i=-9,37% i=-62,28%
e=0,169

COTA:572.998 COTA PIV=573.110


Y=2.403

COTA PIV=572.211
i=-5,92%

COTA:572.139
d=1.807m

COTA: 572,032
571,51
28

571,508
12

570,16 PIV=EST.262+2.339
82

570,158
k=9.397
e=0,627
Y=68.662

COTA PIV=570.000
28

570,24
P.B.=EST.263+3.637
L=30.903
TANGENTE

570,235 COTA P.B.=570.386


32
8

PTV=EST.263+16,670
570,50 COTA:570.476
570,500
42
i=1,39%
d=26.083m

85

570,76 PCV=EST.265+2,753
570,761
COTA: 570,838
28

PIV=EST.265+18.192
L=81.477

571,10
TANGENTE
k=6.526
e=0,183

62
Y=30.878

571,101 COTA PIV=571.052


PCV=EST.266+13,671
87

PTV=EST.266+15,215 PTV=EST.266+13,631
PIV=EST.266+14.443
P.A.=EST.266+14.757
PCV=EST.266+16,190
i=6,12%

COTA P.A.=572.032
k=0.177
e=0,017
Y=1.544

COTA: 571,999
d=0.041m

571,85 COTA:571.997
COTA PIV=572.047
i=-2,58%

COTA:572.027
d=0.974m

571,849 COTA: 572,001


28

PIV=EST.267+14.704
82
e=0,092
k=18.665

571,40
Y=37.029

COTA PIV=571.523
8

571,398
PTV=EST.268+13,219
92

COTA:571.412
L=39.578

571,22
TANGENTE

571,221
90
29

571,00
571,000
261 262 263 264 265 266 267 268 269 270

12

570,93
92

570,929
L=61.457
TANGENTE

29

570,86
i=-0,60%

570,858
d=132.038m

570,78
570,779
3 294 295

570,67
570,668

570,56
570,556 PCV=EST.275+5,257
COTA: 570,622
570,45
PROJETO BÁSICO

570,445
296 297 298

570,33
570,334

570,22
570,223
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

570,11
L=410.204

570,111
TANGENTE

299 300 301

570,00 PIV=EST.280+0.132
P.B.=EST.280+2.093
e=0,278

570,000 COTA P.B.=570.332


271 272 273 274 275 276 277 278 279 280

COTA PIV=570.054
k=161.781

Y=189.750

570,10
570,100

570,20
570,200
PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - T10
302 303 304

570,30
570,300

570,40
570,400
PTV=EST.284+15,007
570,50 PIV= EST.285+0,000
COTA:570.599
i=0,57%
d=4.993m

570,500 COTA:570,628
281 282 283 284 285
560
565
570
575
580

30

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR


305 306 307 8 309 310 311 31
2 313 31
4
COTAS

PLANIMETRIA
565
570
575
580

QUILOMETRAGEM
TERRENO/PROJETO
569,84 PIV= EST.314+0,000
569,839 COTA:569,922

COTAS

PLANIMETRIA
i=0,93%

565
575

570
580

QUILOMETRAGEM
d=19.999m

TERRENO/PROJETO
567,00 PIV= EST.374+0,000 570,05 PCV=EST.314+19,999
567,000 COTA:567,120
570,049 COTA: 570,108

L=61.713
TANGENTE
ESTAQUEAMENTO
567,00 570,26
567,000 570,259

314 315 316

ESTAQUEAMENTO
L=223.568
TANGENTE
567,00 570,47
567,000 570,470

L=81.908
TANGENTE
567,00 570,68

i=-0,10%
567,000

d=115.705m
570,680

566,97 570,89
566,971 570,890

566,93 571,00 PIV=EST.319+19.999


566,926

e=0,222
571,000

317 318 319 320


k=225.344
COTA PIV=571.037

Y=200.000
PCV=EST.379+15,705

L=52.061
PIV=EST.379+18.701

TANGENTE
566,01 PTV=EST.380+1,697
PIV=EST.380+1.854
P.B.=EST.380+1.979 PCV=EST.380+1,704
COTA: 567,003 PTV=EST.380+2,004 571,01

k=0.200
e=0,225
Y=5.992
566,013
COTA P.B.=566.054 COTA PIV=567.000 571,013

374 375 376 377 378 379 380


k=0.009
e=0,012
Y=0.300
COTA COTA:566.097
PIV=566.050 COTA: 566,095
COTA:566.054

L=88.072
TANGENTE

i=-30,13% i=2,72%
566,54

d=0.008md=24.497m
571,03
566,543 PCV=EST.381+6,501 571,025
COTA: 566,720
567,09 571,04
567,086 571,039

567,63 571,06
567,629 571,060

L=93.612
TANGENTE
568,17 571,09 PTV=EST.324+19,999
PCV=EST.325+2,498
568,172 571,085

i=0,04%
COTA:571.079

d=2.499m
COTA: 571,080
568,71 571,10 P.A.=EST.325+18.913
568,714 COTA P.A.=571.083
571,101
PIV=EST.385+10.821

e=0,384
k=92.589

Y=168.638
569,43COTA PIV=569.014
PERFIL TRECHO 10

571,08
569,426 571,078
PIV=EST.327+9.980
e=0,029
Y=94.964
k=394.054

COTA PIV=571.100

PERFIL TRECHO 10
570,32 571,05

L=174.927
TANGENTE
570,325 571,052

571,22

L=89.035
571,03

TANGENTE
571,223 571,026

572,12 PCV=EST.329+17,589
PTV=EST.329+17,463 PIV=EST.330+0.000
571,00 PTV=EST.330+2,411
i=-0,20%

COTA: 571,005
d=0.127m

572,122 COTA:571.005
e=0,002

571,000
Y=4.821
k=15.288

321 322 323 324 325 326 327 328 329 330
COTA:570.988 COTA PIV=571.000
PCV=EST.389+15,362 PTV=EST.389+15,140
PIV=EST.389+19.577

i=4,54%
572,99 P.A.=EST.390+0.738

d=0.222m
COTA: 572,853
PTV=EST.390+3,793 COTA:572.843 570,88

k=1.184
e=0,075
COTA P.A.=572.975

Y=8.432
572,988 COTA PIV=573.044 570,884

381 382 383 384 385 386 387 388 389 390
COTA:572.936
i=-0,51%

572,46
d=61.299m

570,77
572,463 570,768

571,94 570,67
571,939 570,669 PCV=EST.333+3,710
COTA: 570,672

i=-2,58%
d=86.853m
571,41 570,57
571,414 570,574

570,89 570,48
570,889 570,479
L=115.971
TANGENTE

PCV=EST.394+10,647
COTA: 570,694 PIV=EST.335+16.602
570,36 570,41
e=0,122

P.B.=EST.336+2.677
COTA PIV=570.400
k=114.568

Y=105.785

570,364 PIV=EST.395+8.103 570,411 COTA P.B.=570.520

e=0,124
k=12.260

Y=34.912
COTA PIV=570.243
570,24 P.B.=EST.396+2.290 570,49
570,244 PIV=EST.396+6.477
COTA P.B.=570.286
PCV=EST.396+5,604
PTV=EST.396+5,559
PTV=EST.396+7,350 570,494
PCV=EST.396+10,982

i=0,27%
k=0.816
e=0,005
COTA: 570,290

Y=1.746

d=0.046m
COTA PIV=570.292 COTA:570.290
COTA:570.313

i=2,41%
d=3.632m
COTA: 570,401
570,61 570,58
570,606 570,577
PCV=EST.338+9,634 PTV=EST.338+9,495
P.A.=EST.338+10.445
PIV=EST.338+12.279
COTA P.A.=570.618
i=0,41%

PTV=EST.338+14,923
COTA: 570,617 PCV=EST.338+16,179
d=0.139m

COTA:570.616
k=1.984
e=0,018
Y=5.289

L=26.431

COTA PIV=570.627
TANGENTE

571,07 570,46

L=310.779
i=-2,26%

COTA:570.568

TANGENTE
d=1.256m

571,071 COTA: 570,539


570,456

571,54 570,00 P.B.=EST.339+18.431


PIV=EST.340+0.039
571,535 COTA P.B.=570.288
k=9.855
e=0,289

570,002
Y=47.720

331 332 333 334 335 336 337 338 339 340

COTA PIV=570.001

572,00 PIV=EST.399+19.987
L=58.934

570,52
TANGENTE

PTV=EST.341+3,900
e=0,415
572,000 k=57.382 570,517

391 392 393 394 395 396 397 398 399 400
COTA PIV=572.060
Y=138.010 COTA:570.617
i=2,58%

PCV=EST.341+18,622
d=14.723m

571,98 571,04
571,975 571,036 COTA: 570,998

571,95 571,54
571,952 571,543

571,93 572,05
L=67.579

571,931 572,048
TANGENTE

PTV=EST.403+8,992
COTA:572.060 P.A.=EST.344+13.433
571,91 COTA P.A.=571.706
572,55
571,910 572,552

571,89 PIV=EST.345+17.148
572,86
e=1,454
k=21.210

COTA PIV=573.027
Y=157.052

571,890 572,860

571,91 571,89
571,913 571,891

571,94 570,92
L=93.757

571,936 570,922
TANGENTE

571,96 569,95
571,958 569,954
PTV=EST.349+15,674 PCV=EST.349+15,881
571,98 568,99 PIV=EST.349+19.807
i=-4,82%

COTA: 569,232
d=0.207m

571,979 COTA:569.242 PTV=EST.350+3,734


k=3.197
e=0,024
Y=7.853

568,991 COTA PIV=569.042


341 342 343 344 345 346 347 348 349 350

COTA:568.950
L=149.592
TANGENTE

572,00 568,41
572,000 568,405
401 402 403 404 405 406 407 408 409 410
L=38.032
TANGENTE

314 315 316


571,98 567,82
i=-2,36%

571,978 567,820
d=69.423m

i=0,00%
d=311.008m

571,96 567,38
571,957 567,376
PCV=EST.353+13,157
571,94 566,96 COTA: 567,309
L=67.588

571,939
TANGENTE

566,963

571,92 566,55

317 318 3193


571,920 566,550

20
PIV=EST.355+10.000
e=0,114
k=59.635

Y=73.687

3
COTA PIV=566.438
571,90 566,24

21
571,902 566,244

32
2
571,92 566,07
571,922 566,075
L=176.512

PCV=EST.357+6,940
PTV=EST.357+6,843
TANGENTE

P.B.=EST.357+7.087
PIV=EST.357+8.783
L=63.489

32
PCV=EST.357+10,726 PTV=EST.357+10,625
TANGENTE

COTA P.B.=566.020
i=-1,13%

COTA:PIV=EST.357+12.650
566,021
d=0.097m

COTA:566.022

3
k=0.130
e=0,130
Y=3.684

PTV=EST.357+14,573
COTA PIV=566.000 P.A.=EST.357+14.557
i=27,16%

COTA: 566,528
d=0.101m

COTA:566.500
k=0.141

Y=3.847
e=0,131

571,94 566,99 COTA P.A.=567.048


COTA PIV=567.050
COTA:567.048
571,943 566,993
i=-0,11%

571,96 566,98
d=38.115m

571,963 566,984

324 32
PCV=EST.359+12,688
571,98 PIV=
PIV= EST.419+0,000
EST.419+0,000
PIV=EST.359+17.209
566,32
PIV=EST.360+1.969
COTA: 567,005 PCV=EST.360+1,743
PTV=EST.360+1,731
P.B.=EST.360+2.177 PTV=EST.360+2,195
k=0.472
e=0,217
Y=9.043

571,981 COTA:572,019
COTA:572,060 COTA PIV=567.000
566,318
411 412 413 414 415 416 417 418 419

COTA P.B.=566.084
351 352 353 354 355 356 357 358 359 360

560
565
570
575
580
k=0.023

Y=0.452
e=0,011

COTA COTA:566.129
PIV=566.083 COTA: 566,126 COTA:566.084

566,15
i=-19,27% i=0,80%
d=0.012m d=29.387m

5 326 3
566,154
L=96.386
TANGENTE

PCV=EST.361+11,581
566,32 COTA: 566,319
566,319
27 328

566,48
566,484
PIV=EST.363+10.478
e=0,079
k=95.620

Y=77.794

COTA PIV=566.629
566,59
566,586
329 330
L=40.380
TANGENTE

566,61
566,609 P.A.=EST.365+7.880
PCV=EST.365+9,477
PTV=EST.365+9,375 PIV=EST.365+11.422
PTV=EST.365+13,367 COTA P.A.=566.623
i=-0,02%

COTA: 566,623
COTA:566.623
k=1.760

Y=3.890
e=0,011

566,43 COTA:566.580 COTA PIV=566.623


566,432
P.B.=EST.366+16.866
PIV=EST.366+18.636 PCV=EST.366+16,711
566,39 PCV=EST.367+0,565
PTV=EST.367+0,758
COTA P.B.=566.058 PTV=EST.367+0,560
COTA:PIV=EST.367+0.661
566,060
k=0.070
e=0,266
Y=3.849

COTA PIV=566.017
566,391
k=0.004
e=0,013
Y=0.192

i=-2,23% i=53,05%

COTA: 567,041
d=0.102m d=23.345m d=0.005m

COTA:567.092 COTA:567.038
COTA PIV=567.092
L=64.661
TANGENTE

331 332 333 3

566,95
566,947 41
34 3

9
566,95
566,949
41
8
35 3

567,00
41
3
L=45.139

7
567,000
TANGENTE
361 362 363 364 365 366 367 368 369 370

41
i=0,02%

6
d=139.242m

567,00
567,000
337

41
5
567,00
41
4
567,000
338

41
L=61.713

3
TANGENTE

567,00
339

567,000
41
2
34

567,00 PIV= EST.374+0,000


41
0

COTA:567,120
1
567,000
371 372 373 374
560
565
570
575
580

41
0
40
9
41 3

40
8
42 3

40
7
40
43 3

6
40
44

5
40
4
345

40
3
40
2
40
1
40
0
346 347 34

39
9
39
8
39
7
39
8 349 350

6
39
PROJETO BÁSICO

5
351

39
4
39
3
352 3

39
53

2
RECUPERAÇÃO DE ESTRADAS VICINAIS

39
35

1
4

39
0
35
5

38
35 9
6 38
35 8
73
5
38
8 7
359 360 361 362 363 36
4
38
365 6
38
36

5
PROJETO GEOMÉTRICO/PERFIL LONGITUDINAL - T10

38
63

4
6

38
3
73
6

38
2
83

38
6

1
9

38
0
37
0

37
9
37
1

37
8
SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO - SETUR

37
7
372

37
6
373

37
5
374
419
420
421
422
COTAS

PLANIMETRIA
565
575

570
580

QUILOMETRAGEM
TERRENO/PROJETO
571,98 PCV=EST.419+1,006 PIV=
PIV= EST.419+0,000
EST.419+0,000
571,981 COTA:572,019
COTA:572,060
P.A.=EST.419+4.498

i=0,05%
d=1.006m
COTA: 572,019

423
COTA P.A.=572.020

COTAS

PLANIMETRIA
572,00 PIV=EST.420+0.125

565
575

570
580

QUILOMETRAGEM
TERRENO/PROJETO
571,00 PIV= EST.490+0,000
e=0,027

572,000
k=67.487

Y=38.238

COTA PIV=572.029

424
571,001 COTA:571,044

L=176.512
ESTAQUEAMENTO
TANGENTE
571,90 PTV=EST.420+19,244
571,17 571,900 COTA:571.931

425
419 420 421
571,166

i=0,80%
d=44.170m

ESTAQUEAMENTO
571,80
571,33 571,800

426
571,333 PCV=EST.492+4,170

490 491 492


COTA: 571,397
571,70
571,50

427
i=-0,51%
571,700
d=80.772m
571,500
P.A.=EST.493+10.987
COTA P.A.=571.504 571,60

428
571,67 571,600
571,666
571,50 PCV=EST.425+0,016

429
571,83 571,500 COTA: 571,515
571,833

L=246.414
TANGENTE
571,40

430
PIV=EST.496+0.000
L=163.582
572,00 TANGENTE 571,400

e=0,856
572,000

k=33.603
COTA PIV=572.002

Y=151.661
571,30

431
571,25 571,300
571,251
571,20

432
570,50 571,200
570,500 P.B.=EST.428+7.991
COTA P.B.=571.340

433
571,10
569,75 571,100
569,749

434
PTV=EST.499+15,830 PCV=EST.499+16,030 571,00 PIV=EST.430+0.016
569,00 P.B.=EST.499+18.730
PIV=EST.499+19.821
e=0,379

571,000

i=-3,72%
d=0.200m
COTA: 569,177
422 423 424 425 426 427 428 429 430

COTA PIV=571.000
k=132.026

COTA:569.185
Y=200.000

COTA P.B.=569.127 PTV=EST.500+3,613

k=0.727
e=0,099
Y=7.583
569,004 COTA PCV=EST.500+6,410
PIV=569.036

493 494 495 496 497 498 499 500


i=6,72%
COTA:569.291

d=2.797m
COTA: 569,479

435
571,20
570,35 571,200
570,347

436
L=59.567
PERFIL TRECHO 10

571,69 571,40

TANGENTE
571,690 571,400
572,99

437
572,992 571,60
PIV=EST.502+19.553
PERFIL TRECHO 10

572,94 571,600

e=1,118
k=12.629
COTA PIV=573.049

Y=106.286

L=120.639
572,942

TANGENTE
560
565
570
575
580

438
571,80
571,800

501 502 503 503

439
572,00 PCV=EST.435+0,265
PTV=EST.435+0,016
572,000 PIV=EST.435+5.000 COTA: 572,002
COTA:572.000
L=200.000
TANGENTE

PTV=EST.435+9,735
e=0,000
Y=9.469

COTA PIV=572.050
k=276.345

PCV=EST.435+14,251

440
COTA:572.099
i=1,00% i=1,03%
d=0.249md=4.517m

572,20 COTA: 572,146


572,200

441
572,40
572,400

442
572,60
572,600

443
572,80
572,800

444
573,00 PIV=EST.440+0.069
e=0,118

573,000
431 432 433 434 435 436 437 438 439 440
k=311.673

COTA PIV=573.033
Y=171.635

445
573,10
573,100

446
573,20
573,200

447
573,30
573,300

448
573,40
573,400 PTV=EST.444+5,886

449
COTA:573.448
i=0,48%

PCV=EST.445+0,016
d=14.130m

573,50
573,500 COTA: 573,516

450
L=200.000
TANGENTE

573,60
573,600

451
573,70

452
573,700

573,80

453
573,800 P.A.=EST.448+6.242
COTA P.A.=573.677

573,90

454
573,900

574,00 PIV=EST.450+0.016

455
e=0,365

574,000
441 442 443 444 445 446 447 448 449 450
k=136.949

COTA PIV=574.000
Y=200.000

573,80

456
573,800

573,60

457
573,600

458
573,40
573,400

459
573,20
573,200

460
573,00 PTV=EST.455+0,016 PCV=EST.455+0,090
573,000
i=-0,98%

COTA: 573,022
d=0.074m

COTA:573.023
L=200.000
TANGENTE

461
572,80
572,800

462
572,60
572,600

463
572,40
572,400

464 572,20
465 572,200

572,00 PIV=EST.460+0.090
e=0,117

572,000
451 452 453 454 455 456 457 458 459 460

COTA PIV=572.046
k=425.873

Y=200.000

466

571,90
571,900
467

571,80
571,801
468

571,70
571,701
469

571,60
571,601
470

571,50 PTV=EST.465+0,090
PCV=EST.465+0,597
571,501
i=-0,51%

COTA:571.538
d=0.507m

COTA: 571,536
L=200.465
TANGENTE

471

571,40
571,401
472

571,30
571,302
473

571,20
571,202
474

571,10
475

571,102

571,00 P.B.=EST.469+19.664
PIV=EST.470+0.597
476

571,002 COTA P.B.=571.285


e=0,256

461 462 463 464 465 466 467 468 469 470

COTA PIV=571.029
k=195.323

Y=200.000

571,09
477

571,090
478

571,18
571,182
L=92.908
TANGENTE

479

571,27

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