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RELATÓRIO PARA

ROTEIRO DE
Licenciado para - Selma dos Santos Pinto Pereira - 58937692287 - Protegido por Eduzz.com
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Cabeçalho: Nome e demais dados de identificação da instituição/organização [especificações dispensadas


se o documento apresentar tais dados em cabeçalho próprio ou se for redigido em papel timbrado].

RELATÓRIO DE
CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS EVENTUAIS
REFERENTE
REFERENTE: DATA DE NASCIMENTO/IDADE:

ENDEREÇO PROFISSÃO:

ESCOLARIDADE: TELEFONE:

OBJETIVO: FINALIDADE:
Descrever aquilo que se pretende
Intenção ou motivação para a alcançar com o envio desse
realização, por exemplo: relatório, por exemplo:

viabilização do direito de amparo à efetivação ou indeferimento


maternidade e a infância; da concessão de benefício
eventual de auxílio natalidade;

INSTRUMENTOS PROFISSIONAIS UTILIZADOS:


Inserir os instrumentos profissionais que foram utilizados para conhecer a realidade social
do usuário/família que está requerendo o benefício eventual, como por exemplo:
• Visita Domiciliar;
• Entrevista;

COMPOSIÇÃO FAMILIAR:
Destacar as informações mais relevantes de todos os membros do grupo familiar,
como por exemplo:
Nome;
Nome Social (garantir o direito ao reconhecimento da identidade de gênero, com
tratamento nominal e oral exclusivamente pelo nome social, daqueles que o
solicitarem);
Raça, Orientação sexual e Gênero;
Data de Nascimento/Idade;
Parentesco com o Requerente;
Profissão;
Renda;
Escolaridade;
Telefone de Contato
Demandas identificadas;
Possíveis encaminhamentos necessários;

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BREVE HISTÓRICO:

Faça um relato cronológico e breve de como a demanda se apresentou a você, por


exemplo:

O usuário quem procurou o CRAS para solicitar o benefício eventual?


Você quem identificou durante o atendimento a necessidade de concessão?
A requisição de oferta do benefício partiu de terceiros?
O usuários chegou até o CRAS por encaminhamento de outras políticas setoriais?
Qual a necessidade relatada pelo usuário na entrevista?

DESENVOLVIMENTO:

Neste espaço você descreverá o que identificou e interpretou através das visitas
domiciliares, entrevistas, observações, busca de referências bibliográficas e análises que
realizou a partir da solicitação do benefício eventual ou da identificação da necessidade
de concessão do/s benefício/s. Além desses dados, é necessário discorrer sobre os
encaminhamentos feitos ou a serem realizados ao longo do processo, seguido das
justificativas por tais opções.

No desenvolvimento desse Relatório Social é necessário inserir quais as expressões da


questão social observadas que justificam a concessão do benefício eventual por
determinado período de tempo, por exemplo:

Desemprego;
Perca da documentação civil;
Risco na moradia;
Insegurança Alimentar;
Amparo à Maternidade;
Amparo à Infância e ou Juventude;
Amparo as famílias enlutadas;
Garantia de sobrevivência;
Entre outras;

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OPINIÃO TÉCNICA/CONCLUSÃO:

É o espaço de conclusão de um Relatório o qual deve conter a indicação de


deferimento ou indeferimento do benefício eventual.

Vale ressaltar que o Caderno de Orientações Técnicas dos Benefícios Eventuais


esclareceu que não é necessário parecer de qualquer natureza para garantia do direito
ao benefício eventual.

No entanto, se tratar de município em que o posicionamento profissional é exigido em


regulamento, não deixe de destacar o posicionamento profissional em separado,
conforme exigido pela Resolução CFESS 557/2009.

município, dia/mês/ano

Assinatura
Carimbo Profissional
(Nome, Profissão, Número do CRESS e Região)

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OPINIÃO TÉCNICA DO SERVIÇO SOCIAL:


REFERÊNCIAS

Caderno de Orientações para Elaboração de Relatórios Técnicos Socioassistenciais [livro


eletrônico]: Aspectos Éticos, Técnicos e Metodológicos/coordenação: Liliane Neves,
Simone Albuquerque. -- 1. ed. -- Belo Horizonte, MG : Liliane Neves : Conselho Regional
de Serviço Social, 2020. Disponível em:
https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de
governo/smasac/2020/DRGD/suass_caderno-de-orientacoes_isbn.pdf. Acesso em: 10
jan. 2023.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Nota Técnica 02/2016 sobre a relação entre o
Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça. [Brasília]:
Secretaria Nacional de Assistência Social, 11 mai. 2016. Disponível em:
https://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/nota_tecnica_120520
016.pdf. Acesso em: 11 jan. 2023.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações Técnicas: Centro de Referência


de Assistência Social – CRAS/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. –
1. ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009. 72 p.
Disponível em:
https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientac
oes_Cras.pdf. Acesso em: 11 jan. 2023.

FÁVERO. Eunice. Instruções sociais de processo, sentenças e decisões. In: Conselho Federal
de Serviço Social – CFESS; Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social –
ABEPSS. Serviço Social: direitos e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

REIS, Kaiane. Parecer Social ou Laudo Social, entenda as diferenças. GESUAS. Viçosa, 04 de
outubro de 2022. Disponível em: https://blog.gesuas.com.br/parecer-social-ou-laudo-
social/. Acesso em: 12 Jan. 2023.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS. Conselho Federal de Serviço Social.


Resolução nº 557/2009, de 15 de setembro de 2009. Dispõe sobre a emissão de
pareceres, laudos, opiniões técnicas conjuntos entre o assistente social e outros
profissionais. . Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2009. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao_CFESS_557-2009.pdf. Acesso em: 11 jan.
2023.

CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS. Conselho Federal de Serviço Social.


Resolução nº 493/2006, de 21 de agosto de 2006. Dispõe sobre as condições éticas e
técnicas do exercício profissional do assistente social. Brasília: Conselho Federal de
Serviço Social, 2009. Disponível em: https://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao_493-
06.pdf. Acesso em: 11 jan. 2023.

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