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Musk x Moraes

No inquérito, a defesa do X no Brasil alegou que bloqueou ou suspendeu 226


contas da plataforma desde 2022 até agora por ordem do Supremo e do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE). Alegou que as contas permanecem bloqueadas e que
tampouco houve reabilitação do recurso que permite transmissão ao vivo (lives).

Contudo, uma análise feita por amostragem a partir do dia 8 de abril pela área de
inteligência da PF constatou que havia contas em plena atividade, segundo a
corporação.

"A análise dos perfis... ao contrário da resposta encaminhada pela empresa X,


identificou várias contas objeto de constrição judicial, que estão ativas no Brasil,
permitindo que os usuários brasileiros da plataforma sigam os perfis
bloqueados", disse a PF.

"Além disso, apesar de não disponibilizar os tuítes publicados, o provedor da


rede social X está viabilizando que as referidas contas disponibilizem link para
que os usuários da rede social no Brasil acessem o recurso de transmissão ao vivo
'live', para acompanharem o conteúdo publicado pelas pessoas investigadas que
tiveram suas contas bloqueadas", destacou o relatório.

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