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12. Violado está o artigo 20, “caput” e seu parágrafo segundo do
Código Consumerista, uma vez que demonstrado está, não só que o serviço prestado pela ré
se tornou impróprio para seu consumo , bem como há afronta ao art.7º do
mesmo “Codex”, uma vez que por princípio constitucional e de consumo o autor não pode
ficar vinculado a um serviço virtual e de grande alcance que não pode acessar.
DA NOTIFICAÇÃO ENVIADA
E DA CONSTITUIÇÃO EM MORA
12. Violado está o artigo 20, “caput” e seu parágrafo segundo do
Código Consumerista, uma vez que demonstrado está não só que o serviço prestado pela ré se
tornou impróprio para seu consumo , bem como há afronta ao art.7º do
mesmo “Codex”, uma vez que por princípio constitucional e de consumo o autor não pode
ficar vinculado a um serviço virtual e de grande alcance que não pode acessar.
DO CONTRANGIMENTO
19. Também, até hoje, o autor é cobrado pela falta de respostas,
quando lhe são enviadas mensagens, “posts” (postagens com ou sem imagem), etc.
DA ANTENCIPAÇÃO DE TUTELA;
22. Insiste o autor que sua imagem e perfil continuam exposto na
rede social “facebook” sem qualquer controle e para terceiros essas contas permanecem
abertas, violando o direito de imagem do autor (art. 5º , V da Carta Magna), daí a
verossimilhança das alegações aqui aduzidas e comprovadas documentalmente, motivo pelo
qual a concessão de liminar se faz necessária.
DO PEDIDO:
Estima à causa o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) para efeitos de
alçada.
P. Deferimento.
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