Este documento resume e critica um artigo sobre a responsabilidade profissional dos advogados. O artigo discute como os advogados são responsáveis pelos erros cometidos no exercício da advocacia e pelas consequências para os clientes. Também aborda as obrigações de meio e resultado dos advogados e faz uma breve crítica ao judiciário, argumentando que os advogados deveriam buscar mais soluções extrajudiciais.
Este documento resume e critica um artigo sobre a responsabilidade profissional dos advogados. O artigo discute como os advogados são responsáveis pelos erros cometidos no exercício da advocacia e pelas consequências para os clientes. Também aborda as obrigações de meio e resultado dos advogados e faz uma breve crítica ao judiciário, argumentando que os advogados deveriam buscar mais soluções extrajudiciais.
Este documento resume e critica um artigo sobre a responsabilidade profissional dos advogados. O artigo discute como os advogados são responsáveis pelos erros cometidos no exercício da advocacia e pelas consequências para os clientes. Também aborda as obrigações de meio e resultado dos advogados e faz uma breve crítica ao judiciário, argumentando que os advogados deveriam buscar mais soluções extrajudiciais.
LUANA FREITAS DE REZENDE APS – Filosofia e direitos humanos
Ra: 8510117 30/04/2021
CRITICA AO ARTIGO “LA RESPONSABILIDAD
PROFESIONAL DE LOS ABOGADOS.”
A presente critica trata-se do artigo “LA
RESPONSABILIDAD PROFESIONAL DE LOS ABOGADOS” publicado na Revista de Direito do Consumidor (Revista de Direito do Consumidor, vol. 32/1999 |p. 155 - 173 |Out - Dez /1999 |DTR\1999\641.), que em apartada síntese, discorre acerca da responsabilidade dos advogados.
Em uma ampla análise, o artigo supracitado aborda
a responsabilidade de advogado, no que se refere a prática - exercício da advocacia – e a consequência na vida dos clientes, como nos casos de erros cometidos pelos próprios advogados, discorrendo ainda sobre o peso da responsabilidade que o advogado carrega.
Ao fazer a abordagem sobre a relação contratual e
extracontratual entre o advogado e o cliente, o autor faz uma breve crítica com os advogados que praticam, em seus contratos de honorário, uma modalidade de contrato de adesão. Todavia enfatiza que está cada vez mais difícil se deparar com tal prática.
O autor preocupou-se em trazer em seu texto as
duas facetas existentes nas obrigações do exercício da advocacia, no que se refere as obrigações de meio e as obrigações de resultado, assim com atentou-se para culpa e necessidade de reparação nos casos de culpa grave ou negligencia grosseira – direito do cliente em frente a negligencia profissional.
Posteriormente realiza uma breve crítica referente
ao comparativo instantâneo do exercício da advocacia e os tribunais, posto que acredita que o certo não seria levar o caso dos clientes diretamente a via judicial, mas sim deixar o litígio como última opção. Nesse sentindo o autor expressa “compartiendo la afirmación que la justicia que no es rápida, no es justicia” (compartilhar que a justiça não é rápida, não é justo). Claramente uma crítica à classe de advogados, em comparativo com prática apenas nos tribunais, a quantidade de processos nos tribunais e a demora a resolução do litígio. Nesse sentido, traz ao artigo o dever do advogado de informar ao seu cliente as vantagens e desvantagens de optar entre o judicial e extrajudicial, de forma a tirar o litigio judicial como forma automática, de modo que aliviaria o judiciário, com a consequente solução dos casos que realmente fez-se necessário a intervenção judicial.
Ademais, o artigo traz um breve relato sobre as
obrigações de meio e resultados, sendo a “obrigação de meio” aquelas que são garantidos os resultados da demanda, contudo sem determinação prévia de qual caminho seguir para buscar o resultado; e a “obrigação de resultado” que é estabelecido previamente o caminho que o advogado deverá seguir.
Em frente o autor ensina a identificar os dois tipos
de advogados nas demandas judiciais, sendo o “patrocinante” aqueles que deixam a participação de resultado mais limitadas, sem a certeza de que o cliente vai querer seguir no mesmo caminho que o advogado; e o “apoderado judicial” que deixam as obrigações de resultados aparecem mais nítidas, tendo em vista que já fora acordado anteriormente o caminho em que o advogado deveria seguir.
Posteriormente realiza uma breve crítica à
modalidade de provas do seu país e alega ser um grande risco a obtenção de justiça o fato que apenas o autor/vítima pode realizar a carga dos autos e acredita verdadeiramente ser injusto.
Dá análise ao texto compreendo que o exercício da
advocacia traz grandes responsabilidades posto que se trata de conflitos familiares, interpessoais, patrimoniais e diversos outro que qualquer erro pode acarretar grandes prejuízos.
Em que pese tratar-se de leitura em língua
estrangeira – castellaño – as críticas do autor e observações do exercício da advocacia do seu país cabem plenamente com o exercício da advocacia no Brasil, nos fazendo refletir sobre a importância do Código de Ética e Comissão de Ética da OAB.
Por todo o exposto, o presente artigo foi de extrema
importância para darmos atenção as condutas de muitos advogados e refletirmos sobre o tipo de profissional que queremos ser. Ademais, nos fez apreciar a necessidade do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil.
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