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MAR 1996 NBR 13591

Compostagem

A.
s S.
ABNT-Associação
Brasileira de

obrá
Normas Técnicas

Petr
Sede:
Rio de Janeiro

para
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siva
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Endereço Telegráfico:

xclu
NORMATÉCNICA

so e
Terminologia

de u
Origem: Projeto 01:603.05-005/1995
CEET - Comissão de Estudo Especial Temporária de Meio Ambiente
CE-01:603.05 - Comissão de Estudo de Resíduos Sólidos Urbanos

nça
NBR 13591 - Composting - Terminology

Lice
Copyright © 1996, Descriptor: Composting
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 29.04.1996
de Normas Técnicas
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Impresso no Brasil Palavras-chave: Resíduo urbano. Compostagem. Meio ambiente 4 páginas
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1 Objetivo 2.5 Alimentador

Esta Norma define os termos empregados exclusivamente Equipamento ou conjunto de equipamentos destinado à
em relação à compostagem de resíduos sólidos domiciliares. introdução de materiais em um ou outro equipamento ou
sistema.
2 Definições
A.

2.6 Área de descarga


s S.

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de


Local utilizado para o depósito provisório dos resíduos
2.1 a 2.72.
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sólidos na usina.
2.1 Administração de resíduos sólidos
Petr

2.7 Bagaço

Planejamento, supervisão, fiscalização, direção das Resíduo remanescente da extração do caldo ou suco de
para

operações e serviços concernentes ao condicionamento, vegetais.


coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos
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sólidos urbanos, executados por órgãos públicos ou por 2.8 Beneficiamento de composto
pessoas ou empresas particulares.
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Operação de melhoramento das características comerciais


2.2 Aeração do composto orgânico.
so e

Provisão de oxigênio livre em quantidade suficiente para 2.9 Biodegradação; biodigestão; fermentação
de u

manter aeróbio o processo biológico.


Processo de digestão da matéria orgânica através da ação
2.3 Aeração natural de organismos.
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2.10 Biodigestão
Lice

Movimento de ar fornecido sem ações externas ou pelo


revolvimento da massa em compostagem. Ver 2.9.

2.4 Aeração forçada 2.11 Biodigestor; digestor; reator biológico

Tecnologia que visa introduzir ar na massa em compos- Equipamento em cujo interior se propiciam condições
tagem, fornecida por equipamento de insuflação ou aspi- controladas de temperatura, umidade, homogeneização e
ração. aeração durante o processo de compostagem.
2 NBR 13591/1996

2.12 By-pass 2.24 Compostagem natural

Dispositivo instalado em tubulações ou dutos para dirigir ou Método de compostagem que utiliza exclusivamente aeração
diversificar o fluxo ou corrente, permitindo o uso alternado natural.
Lice

ou simultâneo de um ou mais componentes ou equipa-


mentos da usina. 2.25 Composto
nça

2.13 Capacidade nominal da usina Produto final da compostagem. Termo genérico usado para
de u

designação do produto maturado (bioestabilizado, curado


Quantidade de resíduos tratados em massa por ano, ou estabilizado), proveniente da biodigestão da fração
so e

respeitando-se as características do projeto. orgânica biodegradável.


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2.14 Capacidade operacional da usina


2.26 Composto bioestabilizado
siva

Quantidade de resíduos tratados em massa por dia ope-


racional, respeitando-se as características do projeto. Ver 2.25.
para

2.15 Capacidade de trabalho da usina 2.27 Composto cru


Petr

Quantidade de resíduos tratados em massa por hora, em Produto que completou a primeira fase da compostagem e
um determinado momento. necessita obrigatoriamente de maturação para sua utilização
obrá

agrícola e de procedimentos adequados para proteção


2.16 Casa de compostagem ambiental e de saúde.
s S.

Construção fechada, projetada de maneira a atender as 2.28 Composto curado


A.

exigências de proteção ao meio ambiente, com equipa-


mentos e tecnologia apropriados para o desenvolvimento Ver 2.25.
do processo de compostagem.
2.29 Composto estabilizado
2.17 Catação
Ver 2.25.
Ato de efetuar a separação de determinados componentes
contidos nos resíduos sólidos em usinas de compostagem. 2.30 Composto maturado
2.18 Catador
Ver 2.25.
Indivíduo que efetua a catação na mesa de triagem.
2.31 Composto orgânico; fertilizante orgânico composto
2.19 Chorume
Produto da compostagem que atende à legislação vigente.
Lice

Líquido proveniente do processo de compostagem.


2.32 Composto semicurado; composto semimaturado
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2.20 Chute
Produto em fase intermediária de maturação e que não se
de u

Tubo ou duto através do qual os resíduos são lançados em apresenta danoso às plantas.
um compartimento qualquer.
so e

2.33 Composto semimaturado


2.21 Ciclone
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Ver 2.32.
Equipamento para separar materiais particulados, em estado
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seco, mediante a aplicação de forças tangenciais e/ou 2.34 Cura; estabilização; maturação
gravitacionais.
para

Processo bioquímico de humificação de substrato orgânico.


2.22 Compostagem
Petr

2.35 Desintegrador
Processo de decomposição biológica da fração orgânica
biodegradável dos resíduos, efetuado por uma população
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diversificada de organismos, em condições controladas de Equipamento projetado especificamente para promover a


aerobiose e demais parâmetros, desenvolvido em duas trituração.
s S.

etapas distintas: uma de degradação ativa e outra de


maturação. 2.36 Digestor
A.

2.23 Compostagem acelerada Ver 2.11.

Método de compostagem que utiliza equipamentos eletro- 2.37 Eficiência de operação da usina
mecânicos, objetivando acelerar o início do processo
biológico, com a manutenção de um ambiente controlado, Relação percentual entre a capacidade operacional de
seguida de continuação do processo no pátio. trabalho e de projeto da usina.
NBR 13591/1996 3

2.38 Estabilização 2.52 Mesa de catação; mesa de triagem

Ver 2.34. Local fixo ou móvel sobre o qual os resíduos sólidos sofrem
processo de triagem.
2.39 Extrator
2.53 Mesa de triagem

A.
Equipamento utilizado no processo de separação de

s S.
materiais. Ver 2.52.

obrá
2.40 Farelado 2.54 Moega; tremonha

Petr
Forma física de apresentação do composto segundo faixas Silo de alimentação de equipamento subseqüente.
de granulometria determinada, objetivando a classificação
2.55 Moinho

para
do tamanho de partículas.

2.41 Fermentação Tipo de desintegrador.

siva
Ver 2.9. 2.56 Monte; pilha

xclu
2.42 Fertilizante orgânico composto Forma aproximadamente cônica de disposição de material

so e
orgânico para processo de compostagem.
Ver 2.31.

de u
2.57 Pátio de cura
2.43 Filtro de gás
Área apropriada para disposição de leiras e/ou montes.
Dispositivo para controle e redução de odores.
nça
Lice
2.58 Pilha
2.44 Galpão de compostagem
Ver 2.56.
Ambiente coberto onde se pode conduzir parte do processo
2.59 Produto curado
de compostagem, com a finalidade de reduzir a influência
das condições climáticas.
Ver 2.25.
2.45 Leira
2.60 Reator biológico
Forma de disposição de material em biodegradação, de
Ver 2.11.
seção transversal, triangular ou trapezoidal, contínua no
sentido longitudinal.
2.61 Reciclagem
2.46 Matéria orgânica
Processo de transformação dos materiais previamente
A.

triados para posterior utilização.


Substância complexa biodegradável de origem animal ou
s S.

vegetal. 2.62 Refugo


obrá

2.47 Material de estrutura Ver 2.63.


Petr

Material adicionado à massa a ser compostada, visando 2.63 Rejeito; refugo


criar vazios para favorecer a aeração.
para

Material remanescente durante o processo de tratamento


2.48 Material reciclado por ser indesejável ao produto final, ao equipamento e/ou à
siva

operação da usina.
Termo usado quando os materiais triados sofrem um pro-
xclu

cesso de transformação antes de uma nova utilização. 2.64 Reuso


so e

2.49 Material reciclável Reaproveitamento do material triado.


de u

Material passível de reciclagem. 2.65 Revirada; revolvimento

2.50 Material triado Operação manual ou mecânica para promover as condições


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adequadas e necessárias à biodegradação aeróbia do


Lice

Material proveniente da separação ou catação dos resíduos material depositado em leira.


sólidos.
2.66 Revirador de leira
2.51 Maturação
Equipamento projetado especificamente para promover a
Ver 2.34. revirada das leiras.
4 NBR 13591/1996

2.67 Revolvimento 2.70 Triagem

Ver 2.65. Separação com finalidades específicas.


Lice

2.71 Trituração
2.68 Separação
nça

Operação destinada a reduzir a granulometria dos resíduos


Processo que possibilita retirar determinados materiais da sólidos a serem tratados.
de u

massa dos resíduos sólidos, por meios manuais, mecânicos


ou outros. 2.72 Usina de compostagem
so e

Instalação dotada de pátio de compostagem e conjunto de


2.69 Tremonha equipamento eletromecânico destinado a promover e/ou
xclu

auxiliar o tratamento das frações orgânicas dos resíduos


Ver 2.54. sólidos domiciliares.
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

Lice
nça
de u
so e
xclu
siva
para
Petr
obrá
s S.
A.

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