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Na segunda experiencia estamos em contacto com a 2ª lei de Newton, que diz

que a força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela
aceleração por ele adquirida, ou seja F = m x a . De acordo com essa Lei, para que se
mude o estado de movimento de um objeto, é necessário exercer uma força sobre ele
que dependerá da massa que ele possui. A aceleração, que é definida como a variação
da velocidade pelo tempo, terá o mesmo sentido da força aplicada. Ao aplicar uma força
sobre um objeto, imprimimos sobre ele uma aceleração que será dependente da sua
massa.

Se quisermos colocar um objeto em movimento, devemos aplicar uma força no


objeto. Aplicar uma força exige que façamos trabalho. Depois do trabalho feito, a
energia é transferida para o objeto, e o objeto move-se. A energia transferida é
conhecida como energia cinética e depende da massa e da velocidade alcançada.

A energia cinética é a energia que um objeto possui devido ao seu movimento, a


energia cinética num objeto é a energia que ele possui devido ao seu movimento. Isto é
definido como o trabalho necessário para acelerar um corpo de massa em repouso para
que este adquira velocidade. Tendo ganho essa energia durante a aceleração, o corpo
mantém essa energia cinética a menos que a sua velocidade mude. A mesma quantidade
de trabalho é produzido por um corpo desacelerando a sua velocidade atual para um
estado de repouso.

A energia cinética pode ser transferida entre objetos e transformada em outros


tipos de energia. Por exemplo, no caso de um pendulo, quando exercemos uma
determinada força num pendulo que estava parado, a energia que foi transferida para o
pendulo fará com que ele se mova, as oscilações.

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