DA HOMINIZAÇÃO À CRISTIANIZAÇÃO DA

PENÍNSULA IBÉRICA

Aurízia Anica
UALG/IELT
ÍNDICE
1. Dos primeiros hominídeos ao Homo Sapiens Sapiens
2. A revolução neolítica e as civilizações antigas
3. A Península Ibérica na pré-história e na Antiguidade
4. Das Invasões bárbaras à expansão da cristandade
1. DOS PRIMEIROS HOMINÍDEOS AO HOMO
SAPIENS SAPIENS
DO AUSTRALOPITECUS AO HOMO SAPIENS SAPIENS
DO AUSTRALOPITECUS AO HOMO ERECTUS
DO HOMO SAPIENS AO HOMO SAPIENS SAPIENS
2. A REVOLUÇÃO NEOLÍTICA E AS
CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
PROGRESSÃO DA AGRICULTURA (11000 AC-2000 AC)
SUMÉRIA E ACAD - CIDADES E ESCRITA
(3000 AC-2000 AC)
FENÍCIA E A ESCRITA ALFABÉTICA
(2620 AC-332 AC)
IMPÉRIO BABILÓNIO (2000 AC-144 AC)
OS ETRUSCOS E O NASCIMENTO DE ROMA
(XIV AC-V AC)
EGIPTO E O NILO (3000 AC-1560 AC)
MÚMIA EGÍPCIA, EM VIENA, ÁUSTRIA
EGIPTO IMPERIAL (1552 AC-1070 AC)
SARCÓFAGOS EGÍPCIOS – EM VIENA, ÁUSTRIA
3. A PENÍNSULA IBÉRICA NA PRÉ-HISTÓRIA E
NA ANTIGUIDADE
Parque Arqueológico do Vale do Côa: http://www.youtube.com/watch?v=le2RAyYOt2o&feature=youtu.be
Penascosa: rocha 6. Observam-se dois cavalos e dois machos de cabra-montês (Paleolítico superior)
OS LUSITANOS VISTOS POR ESTRABÃO

• Dizem que os Lusitanos são hábeis em armar emboscadas e descobrir

pistas; são ágeis, rápidos e de grande destreza. Usam um pequeno escudo
de dois pés de diâmetro, côncavo para diante, que é preso ao corpo por
correias de couro, porque não tem nem braçadeiras nem asa. Usam também
um punhal ou um gládio. A maior parte dos guerreiros veste couraças de
linho, e apenas alguns cotas de malha e capacete de tríplice cimeira. Mas
em geral usam elmos de nervos. Os peões calçam polainas de couro e
estão armados com lanças de ponta de bronze.
• Estrabão: Geografia 3.3.616 17
Estátua de guerreiro
galaico-lusitano
Cronologia da “difusão” da metalurgia do bronze na Península Ibérica
(2300 a.C. - 1300/1200 a.C).

Senna-Martinez, J. C. (2007)
TRANSFORMAÇÕES NA TRANSIÇÃO DO
CALCOLÍTICO PARA A 1ª IDADE DO BRONZE

(1) Desestruturação e restruturação do povoamento – os “povoados murados” ou “de

fossos” e as respectivas redes de povoamento do Calcolítico desestruturam-se;

(2) A individualização da morte – o aparecimento, em largas áreas de Norte a Sul da

Península, de tumulações de cariz individual;

(3) O esbater da iconografia feminina da fertilidade/fecundidade e a sua substituição

por uma simbólica de sentido andriarcal.
Escritas pré-romanas na Península Ibérica – 1ª Idade do Ferro

Mattoso (dir), 1992

Línguas da Península Ibérica pré-romana
I IDADE DO FERRO SÉCULOS VIII-VI AC
ANTIGAS ESCRITAS MEDITERRÂNEAS
SÉCULOS VIII-VI AC
I IDADE DO FERRO – ESTELA EPIGRAFADA
M. A. SILVES
A COLONIZAÇÃO GREGA, SÉCULOS VIII-VI AC
A GRÉCIA CLÁSSICA (V AC)
II IDADE DO FERRO SÉCULOS V-II AC
COLONIZAÇÃO FENÍCIA
ROMA CIDADE
CONQUISTADORA
(IV AC – I AC)
Bronze de Alcântara, ou Tabula Alcantarensis, inscrição latina declarando a rendição incondicional
(deditio) ante os romanos do povo que habitava um castro entre o território dos Lusitanos
e dos Vetões, 104 a.C., Cáceres.
PENÍNSULA IBÉRICA SOB A REPÚBLICA ROMANA
 O IMPÉRIO
ROMANO
(I AC – III DC)
O CRISTIANISMO EM EXPANSÃO (30-392 DC)
4. DAS INVASÕES BÁRBARAS À EXPANSÃO
DA CRISTANDADE
QUEDA DO
IMPÉRIO
ROMANO
OCIDENTE
(III-V)
ALTA IDADE MÉDIA SÉC. V-VII
OS REINOS
BÁRBAROS
NA EUROPA
(V-VIII)
DA
CONQUISTA
ÁRABE
AO ISLÃO
IMPERIAL
(VII-X)
OCUPAÇÃO ISLÂMICA, SÉCULOS VIII-IX
OCUPAÇÃO ISLÂMICA, SÉCULO X
 ÚLTIMAS
INVASÕES
BÁRBARAS
(IX-X)
OCUPAÇÃO
ISLÂMICA,
SÉC. XI
OCUPAÇÃO ISLÂMICA, SÉCULOS XII-XIII
A EXPANSÃO EUROPEIA (X-XI)