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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

INDEXAÇÃO NO BRASIL:
ANÁLISE DOS REFERENTES TEÓRIOS EM PLANOS DE ENSINO.

Carina Crislai Teixeira de Matos

São Carlos
2017
CARINA CRISLAI TEIXEIRA DE MATOS

INDEXAÇÃO NO BRASIL:
ANÁLISE DOS REFERENTES TEÓRIOS EM PLANOS DE ENSINO.

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial para a obtenção do
título de Bacharel em Biblioteconomia e
Ciência da Informação pela Universidade
Federal de São Carlos.

Orientador: Paula Regina Dal’ Evedove.

São Carlos
2017
Matos, Carina Crislai Teixeria de.
M433 Indexação no Brasil: análise dos referentes teóricos
em planos de ensino / Carina Crislai Teixeira de Matos. —
2017.
96 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em


Biblioteconomia e Ciência da Informação) – Universidade
Federal de São Carlos, São Carlos, 2017

1. Indexação. 2. Ensino. 3. Plano de Ensino. I. Título.

CDD 025.3.
Indexação no Brasil: análise dos referentes teóricos em planos de ensino.

Carina Crislai Teixeira de Matos

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial para a obtenção do
título de Bacharel em Biblioteconomia e
Ciência da Informação pela Universidade
Federal de São Carlos.

Aprovada em: ______/______/________.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________
Orientador
Paula Regina Dal’Evedove
Universidade Federal de São Carlos

___________________________________________
Membro da banca (1)
Camila Dias Rigolin
Universidade Federal de São Carlos

___________________________________________
Membro da banca (2)
Marina Penteado de Freitas
AGRADECIMENTOS

Primeiramente quero agradecer a minha família.


Meus pais por estarem sempre presentes e por terem me ensinado a ser uma
pessoa de bem.
Minhas irmãs, Simone, Tânia e Tatiane, por serem minhas amigas.
Ao meu mariado, companheiro e amigo de longa data, por sempre estar presente e
me apoiar.
À todos pelo imenso amor no qual vivemos.
À professora Paula Dal'Evedove pelas orientações e pela tranquilidade com que
conduziu este trabalho.
À amiga Laís Paschoal pelo companheirismo nesta jornada e por me dar forças para
continuar.
RESUMO

MATOS, Carina Crislai Teixeira de. Indexação no Brasil: análise dos referentes
teóricos em planos de ensino. 2017. 96 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Biblioteconomia e Ciência da Informação) – Universidade Federal de São Carlos,
São Carlos, SP.

Diante das peculiaridades que envolvem a Indexação, um dos grandes desafios é


proporcionar aos alunos o domínio das competências específicas que envolvem a
prática do bibliotecário indexador. Face ao exposto, busca-se saber: Quais
referenciais teóricos têm sido utilizados para embasar o ensino de Indexação no
Brasil? Tal problema decorre da importância de se conhecer a base teórica e
metodológica que sustenta o ensino da indexação na formação do bibliotecário.
Neste sentido, busca-se identificar o referencial teórico arrolado nas disciplinas
dedicadas ao ensino da Indexação em cursos de graduação de Biblioteconomia
ofertados em Instituições de Ensino Superior públicas do Brasil. De modo prático, a
pesquisa tem como objetivos específicos: contextualizar a Indexação sob a
perspectiva de autores nacionais e internacionais no âmbito da área de Organização
e Representação do Conhecimento; identificar os planos de ensino de disciplinas
que abordam à Indexação em cursos de graduação de Biblioteconomia ofertados em
Instituições de Ensino Superior públicas do Brasil; e caracterizar, de maneira
descritiva, o referencial teórico que sustenta o ensino da Indexação no Brasil. Para
tanto, a pesquisa caracteriza-se como sendo de natureza bibliográfica e documental,
em que a análise dos resultados deu-se de forma qualitativa e quantitativa baseada
na Análise de Conteúdo preconizada por Laurence Bardin e no emprego de técnicas
estatísticas para mensurar e classificar os dados coletados. Verificou-se uma média
de 11,52 referências por plano de ensino; que mais de 50% das indicações são de
artigos de periódicos; a maioria das indicações são em português; 80% dos
documentos indicados são da década de 1990 em diante; um pequeno grupo de
autores parece ser mais ativo na produção de questões atreladas à Indexação; as
indicações são em maior número de autoria individual; as referências mais indicadas
tratam de aspectos mais tradicionais do processo de indexação, não sendo
contemplados temas como tecnologias de organização e representação de
informações e a representação de informações em ambientes digitais. De modo
geral, seus resultados oferecerem subsídios importantes para um melhor
planejamento do conteúdo abarcado pelas disciplinas de Indexação, além de
evidenciar a relevância de pesquisas destinadas à questão do ensino e formação
profissional na Biblioteconomia.

Palavras-chave: Indexação. Ensino. Plano de ensino. Biblioteconomia. Formação


profissional.
ABSTRACT

MATOS, Carina Crislai Teixeira de. Indexação no Brasil: análise dos referentes
teóricos em planos de ensino. 2017. 96 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Biblioteconomia e Ciência da Informação) – Universidade Federal de São Carlos,
São Carlos, SP.

Faced with the peculiarities that involve Indexing, one of the great challenges is to
give students the mastery of the specific skills that involve the practice of the indexing
librarian. In view of the above, we seek to know: Which theoretical references have
been used to support the teaching of Indexing in Brazil? This problem stems from the
importance of knowing the theoretical and methodological base that supports the
teaching of indexation in the formation of the librarian. In this sense, we seek to
identify the theoretical referential listed in the disciplines dedicated to the teaching of
Indexing in undergraduate courses in Librarianship offered at public higher education
institutions in Brazil. In a practical way, the research has specific objectives: to
contextualize Indexing from the perspective of national and international authors
within the scope of Organization and Representation of Knowledge; to identify the
teaching plans of subjects that deal with Indexing in librarianship undergraduate
courses offered in public higher education institutions in Brazil; and characterize, in a
descriptive way, the theoretical reference that supports the teaching of Indexing in
Brazil. To do so, the research is characterized as having a bibliographical and
documentary nature, in which the results analysis was qualitative and quantitative
based on the Content Analysis advocated by Laurence Bardin and the use of
statistical techniques to measure and classify the collected data. There was an
average of 11.52 references per educational plan; that more than 50% of the
indications are from newspaper articles; most of the indications are in Portuguese;
80% of the documents listed are from the 1990s onwards; a small group of authors
seems to be more active in producing issues linked to Indexing; the indications are in
greater number of individual authorship; the most indicated references deal with more
traditional aspects of the indexing process, not including topics such as information
organization and representation technologies and the representation of information in
digital environments. In general, its results offer important subsidies for a better
planning of the content covered by the Indexing disciplines, besides highlighting the
relevance of research aimed at the issue of vocational education and training in
Librarianship.

Keywords: Indexing. Teaching. Teaching plan. Librarianship. Professional


qualification.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Questões envolvidas com a área de Indexação.......................................14

Figura 2 – Representação simplificada dos processos envolvidos no ciclo


documentário..............................................................................................................23
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Algumas definições de Indexação..........................................................27

Quadro 2 – Indexação nos cursos de Biblioteconomia no Brasil..............................33

Quadro 3 – Quantidade de referências por instituição..............................................36

Quadro 4 – Tipologia documental das referências....................................................38

Quadro 5 – Idiomas das referências..........................................................................39

Quadro 6 – Autores mais citados nas referências.....................................................41

Quadro 7 – Documentos em autoria individual ou colaborativa................................42

Quadro 8 – Referências mais indicadas....................................................................42

Quadro 9 – Abordagens relacionadas à Indexação contempladas nas obras mais


citadas........................................................................................................................48
LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Relação da quantidade de referências por década................................40


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................11

2. REVISÃO DE LITERATURA.................................................................................18

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..............................................................31

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO...................................................36

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................49

REFERÊNCIAS.....................................................................................................52

APÊNDICES..........................................................................................................56
11

1. INTRODUÇÃO

A produção de informação e conhecimento pelo homem é fato marcante de


sua história. Das pinturas rupestres, passando pelas histórias orais até a invenção
da escrita o homem representou, simbolicamente, aquilo que o circundava, como
Lima e Alvarez (2012) salientaram. Essa capacidade do homem culminou em uma
variedade de tipologias documentais e, consequentemente, em uma imensidão de
informação e conhecimento que necessitavam de organização. Da variação dos
suportes de armazenagem (barro, papiro, pergaminho, papel, fita magnética, cds,
dvds, pendrives, etc) às diversas formas de organização e representação (etiquetas
nos objetos e locais, anotações nas páginas, listas, índices, catálogos, sistemas de
classificação, folksonomias, ontologias, etc), a cada época uma nova tecnologia foi
desenvolvida com a finalidade de lidar com o montante de documentos, informações
e conhecimentos advindos das atividades humanas. Diariamente, a produção destes
elementos aumenta de maneira exponencial. Além dos formatos considerados
tradicionais de armazenagem ainda nos deparamos com a imensidão do mundo
digital.
Vivenciamos, desde o fim do século XX, o que Manuel Castells (1999)
chamou de desenvolvimento informacional. Propiciado por uma revolução
tecnológica pautada nas tecnologias de informação e comunicação, tal forma de
desenvolvimento está baseada principalmente na “tecnologia de geração de
conhecimento, de processamento da informação e de comunicação de símbolos”
(CASTELLS, 1999, p.35). Vivemos então em uma Sociedade Informacional, como o
próprio autor denomina, onde a busca por conhecimento e informação é a máquina
motora, o modus operandi, da economia e da sociedade. Tal realidade se torna
profícua para a Biblioteconomia e Ciência da Informação, pois ambas lidam
justamente com os elementos basilares desta realidade. Tais ciências buscam
entender o fluxo informacional1 gerado pela humanidade - cada qual dentro de suas
especificidades -, criando assim teorias e métodos que deem conta da produção,
organização, representação, armazenagem, recuperação, manutenção, uso e reuso

1 Seja de forma mais restrita, como no caso da Biblioteconomia que se volta aos acervos
institucionais das bibliotecas ou de forma mais ampla, como na Ciência da Informação que perpassa
por todos os caminhos percorridos pela informação, da produção ao reuso em distintos ambientes
informacionais.
12

da informação contida em diversos tipos de suporte, apresentadas em ambientes


tradicionais ou no contexto digital.
Uma área comum a ambas é a Organização e Representação do
Conhecimento. Guimarães, Pinho e Ferreira (2012, p. 32) ressaltam que os
esquemas e sistemas derivados da organização e representação satisfazem a duas
necessidades da sociedade: “saber o que se tem publicado pelo mundo, mas,
também, à necessidade de as bibliotecas, como instituições de guarda e
preservação, criarem condições para a recuperação desse conhecimento
armazenado”.
Para que documento, informação e conhecimento sejam passíveis de uso e
reuso é preciso que recebam um tratamento adequado. Através de representações
simbólicas e literais a Biblioteconomia e a Ciência da Informação procuram organizar
estes elementos para que possam ser encontrados por seus usuários potenciais. Tal
tratamento se baseia em alguns processos essenciais. Catalogação, Classificação,
Indexação e Sumarização são operações que visam criar representações sejam elas
de forma (descreve as características físicas dos documentos) ou de conteúdo
(aborda o assunto dos documentos). Neste sentido, elas podem ser divididas em
Tratamento Descritivo da Informação e Tratamento Temático da Informação
comportando, respectivamente, as ações de representação descritiva e
representação temática da informação2. Dentro da representação descritiva
encontramos o processo de Catalogação3 e seu respectivo produto - o catálogo -
que possibilita ao usuário pontos de acesso ao documento. Na representação
temática encontramos os processos de: Classificação que possibilita a ordenação
do acervo e garante a localização física do documento dentro do mesmo;
Sumarização ou condensação documental, cujo produto é o resumo documental.
Por fim temos a Indexação, processo que visa identificar através de termos
descritores o assunto de um documento. Por muito tempo a Indexação esteve
associada à criação de índices, mas nem todo índice é apenas de assunto - pode
ser de autores, citações, etc. Após a Segunda Guerra Mundial, a profusão de
publicações periódicas e de literatura técnico-científica exigiu das bibliotecas e

2 Estas ações aparentemente são independentes, mas estão interligadas, pois objetivam a
disseminação e a recuperação da informação/conhecimento visando o usuário.
3 Apesar de realizar a representação descritiva dos documentos a Catalogação, de certa forma,

também abarca um aspecto temático visto que ela indica pontos de acesso por assunto dos
documentos.
13

centros de documentação a criação de mecanismos de controle bibliográfico que


possibilitassem a recuperação desses tipos documentais e, desde então, a
Indexação ganhou espaço e notoriedade que são conservados até hoje (SILVA;
FUJITA, 2004).
O processo de Indexação é realizado em etapas nas quais a subjetividade do
indexador pode incorrer em ruídos e silêncio para um sistema documentário, como
salienta Chaumier (1988). Os ruídos seriam aqueles documentos recuperados que
não condizem com a necessidade do usuário, o silêncio, pelo contrário, se mostra
nos documentos que são pertinentes, mas não foram recuperados. Silva e Fujita
(2004, p. 138) reafirmam a colocação de Chaumier ao dizerem que “a indexação [...]
sob o ponto de vista dos sistemas de informação é reconhecida como a parte mais
importante pois condiciona os resultados de uma estratégia de busca”. Desta forma,
a qualidade da indexação repercutirá na recuperação da informação.
Além disso, outros fatores podem influenciar o desempenho de um sistema
de recuperação da informação como, por exemplo, a exaustividade e a
especificidade que dizem respeito, respectivamente, a extensão da análise de um
dado documento, ou seja, deve-se relacionar todos os conceitos úteis; e a precisão
com que especificamos o assunto de um documento, ou seja, só se deve arrolar
conceitos que representem o documento conforme os interesses da comunidade de
usuários (FOSKETT, 1973; CHAUMIER, 1988). Esse ponto também pode ser
prejudicado pela subjetividade do indexador, pois cada profissional pode atribuir uma
quantidade de termos que ele achar adequada, tornando o sistema não muito
consistente.
Para evitar estes e outros problemas advindos da subjetividade do indexador
é preciso que a instituição elabore uma política de indexação, de modo que os
profissionais tenham diretrizes específicas para o tratamento da informação,
especificamente sobre o processo de indexação. Uma política de indexação não é
apenas uma mera lista a se seguir, ela implica reflexão, planejamento e
conhecimento da instituição e do sistema de informação a ela associado; ela
garantirá a consistência do sistema bem como questões qualitativas e quantitativas
que afetarão as etapas de entrada e saída de um sistema documentário (FUJITA,
2012). Desta forma, a política de indexação pode otimizar os serviços e racionalizar
os processos. A construção de uma política de indexação envolve inúmeros critérios
14

como, por exemplo, o contexto da instituição, usuários e recursos disponíveis


(CARNEIRO, 1985).
Com base no trabalho de Dal’Evedove e Fujita (2017) elencou-se as
principais questões que estão envolvidas com a Indexação enquanto campo
científico e prática profissional, conforme mostrado na figura 1.

Figura 1 - Questões envolvidas com a área da Indexação.

Fonte: Elaborado pela autora.

Diante destas peculiaridades do processo da indexação de assunto, um dos


grandes desafios é proporcionar aos alunos dos cursos de Biblioteconomia o
domínio das competências específicas que envolvem a prática do bibliotecário
indexador. Para além disso, é saber trabalhar a dimensão teórica e metodológica
desta disciplina no contexto acadêmico, diante das implicações que envolvem a
Indexação enquanto processo destinado à representação documental.
Por decorrência, torna-se importante os esforços destinados à investigação
do ensino da Indexação, a partir dos elementos dispostos nos planos de ensino das
disciplinas que trabalham com esta temática, como forma de se conhecer as teorias,
os princípios, os fundamentos, os métodos e os instrumentos trabalhados no
contexto acadêmico com implicação no âmbito profissional.
15

Para Dal’Evedove e Fujita (2017, p. 268) defendem que,

Na formação inicial do bibliotecário, a articulação teoria e prática da


Indexação se manifesta, essencialmente, por meio dos conteúdos
dispostos no plano de ensino e trabalhados no decorrer da disciplina
pelo docente, capacitando-o para atuar como indexador. O resultado
desta formação, portanto, em muito está condicionado à prática
pedagógica e estratégias de ensino-aprendizagem com a qual se
depara o aluno.

O plano de ensino decorre do planejamento do docente para um semestre ou


ano, sendo um instrumento didático em que estão previstos os objetivos e os
critérios teórico-metodológicos que nortearão a disciplina. O planejamento do ensino
implica na organização da ação educativa com vista à formação do aluno tanto em
caráter profissionalizante como filosófico-político-científico (CASTRO; TUCUNDUVA;
ARNS. 2008). Além disso, eles refletem a autonomia e realidade da instituição e a do
docente.
Severino (2007, p. 262) elucida que “o plano de ensino deve ser a expressão
de uma proposta pedagógica que dê uma visão integral do curso pensado com
vistas ao desenvolvimento do aluno mediado pelos processos de aprendizagem”.
Sob esta perspectiva, entende-se que os conteúdos programáticos presentes nestes
planos de ensino precisam cobrir o conhecimento necessário acerca da Indexação,
de modo a habilitar o aluno para uma formação acadêmica consistente, consciente e
com postura compromissada no que compete ao fazer profissional.
Na pesquisa brasileira de Ciência da Informação, os planos de ensino já
foram objetos de estudo na área de Biblioteconomia e Ciência da Informação e
ofereceram diversos panoramas sobre o ensino neste domínio científico. São os
casos dos trabalhos elaborados por Silveira e Battistotii (1996) ao analisarem a
temática marketing nas disciplinas dos currículos da região sul do país; Danuello e
Guimarães (2005) que alinharam as referências bibliográficas indicadas nas
disciplinas com a formação e produção dos docentes na área de Tratamento
Temático da Informação; Brambilla e Stumpf (2006) ao abordarem a estrutura
organizacional dos planos de ensino da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
no tocante aos referentes teóricos utilizados; Nascimento em dois estudos (2010 e
2011) que versão sobre a temática “usuários da informação”, principalmente no
tocante a disciplina; Mata, Casarin e Marzal (2016) que verificaram o conteúdo da
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disciplina Competência Informacional nos cursos de Biblioteconomia no Brasil e


Informação e Documentação na Espanha e, recentemente, Dal’Evedove e Fujita
(2017) cujo foco da investigação centrou na identificação das disciplinas obrigatórias
que compõem as matrizes curriculares dos cursos de Biblioteconomia de
universidades públicas brasileiras, com vistas a categorizar os conteúdos
relacionados à Indexação, trabalhados no contexto acadêmico.
Por conseguinte, diante da importância de se conhecer a realidade da
disciplina de Indexação no cenário nacional e contribuir com novas discussões neste
eixo investigativo, busca-se avançar na questão tendo o seguinte problema de
pesquisa: Quais referentes teóricos têm sido utilizados para embasar o ensino de
Indexação no Brasil?
Este problema decorre da importância de se conhecer os referentes teóricos
que servem de suporte para o ensino da Indexação e que formarão a base
conceitual e metodológica do futuro profissional indexador.
Neste sentido, o objetivo geral desta pesquisa é identificar o referencial
teórico arrolado nas disciplinas dedicadas ao ensino da Indexação em cursos de
graduação de Biblioteconomia ofertados em Instituições de Ensino Superior públicas
do Brasil.
São objetivos específicos:

a) Contextualizar a Indexação sob a perspectiva de autores nacionais e


internacionais no âmbito da área de Organização e Representação do
Conhecimento;
b) Identificar os planos de ensino de disciplinas que abordam à Indexação em
cursos de graduação de Biblioteconomia ofertados em Instituições de Ensino
Superior públicas do Brasil;
c) Caracterizar, de maneira descritiva, o referencial teórico que sustenta o
ensino da Indexação no Brasil.

A indexação enquanto atividade que integra as disciplinas de formação


específica na Biblioteconomia envolve inúmeras peculiaridades que podem interferir
na eficácia de um sistema de recuperação da informação e, por este motivo, devem
ser abarcadas na formação do bibliotecário indexador. Frente às especificidades
desta atividade, acredita-se que refletir e apresentar considerações analíticas acerca
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do ensino da indexação no Brasil, em termos de escolas e de tendências teóricas,


contribui para a melhoria da qualidade da formação do bibliotecário indexador.
Assim temos, no capítulo 1, “Introdução”, o delineamento de alguns
pressupostos teóricos, os elementos que construíram e integraram essa pesquisa: o
problema motivador, a proposição, os objetivos, a justificativa.
No capítulo 2, “Revisão de Literatura”, apresenta-se base teórica que sustenta
a Indexação como processo no ceio da Organização e Representação da
Informação e, assim sendo, como elemento fundamental para a recuperação da
informação por assunto.
Sequencialmente, no capítulo 3, são apresentados os “Procedimentos
Metodológicos” empregados para embasar a pesquisa. Adotou-se à Análise de
Conteúdo preconizada por Laurence Bardin (2003) para analisar os conteúdos
registrados nos planos de ensino e/ou Projetos Pedagógicos e, recorreu-se a
técnicas estatísticas para quantificar e, posteriormente, classificar e analisar o
referencial teórico arrolado nos planos de ensino.
Em seguida, no capítulo 4 expõe-se a “Análise dos Resultados e Discussão”.
Os dados coletados e os resultados constatados são apresentados em dois
momentos: primeiramente, a partir da análise de conteúdo empregada para extrair
conteúdos relacionados aos referentes teóricos identificados nos planos de ensino;
em um segundo momento, através das técnicas estatísticas, quando agrupamos em
categorias e quantificamos os referenciais teóricos arrolados nos planos de ensino
levantados. Posteriormente, agrupando estes dois pontos, discutiu-se os resultados
com bibliografia que pudesse explicar os resultados obtidos.
Em busca de conclusões, no capítulo 5 esboçam-se as “Considerações
Finais”. Nesta seção expõe-se as constatações da pesquisa, assim como questões
que podem ser exploradas em futuras investigações. Almeja-se que tais
considerações se tornem instrumento de críticas e que propiciem outras discussões
em prol do aprimoramento da área.
Por fim, apresenta-se o corpo de “Referências” que embasaram a pesquisa
seguida pelos “Apêndices”, utilizados para a execução da mesma.
18

2. REVISÃO DE LITERATURA

Ao longo dos tempos podemos perceber que a humanidade sempre buscou


formas de deixar sua marca. Desde as pinturas nas paredes de cavernas até os
blogs na era digital, o ser humano tenta registrar as impressões que tem de si e do
mundo que o cerca. Desta forma, o homem não se limitou apenas aquilo que podia
levar na memória, mas expandiu sua capacidade de interpretação e comunicação ao
criar registros materiais duráveis de seu conhecimento. Tais atividades geram
incontáveis registros e, consequentemente, informação e conhecimento em
demasia. Surgiu então a necessidade de criar mecanismos e processos que dessem
conta de organizar toda essa profusão de conhecimento.
Segundo o Dicionário Houaiss Conciso (INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS;
VILLAR, 2011) organizar está definido como dar certa ordem ou forma regular;
arrumar, ordenar, juntar elementos, indivíduos para compor grupo; adquirir certa
estrutura, forma. No mesmo dicionário temos que representar significa ser a imagem
ou reprodução de; denotar, significar.
Para Lima e Alvarez (2012) a representação está ligada ao conceito de
substituição. Neste sentido, representação seria um ato de substituir algo por algum
elemento que o simbolize. Os elementos que podem servir como substitutos podem
ser palavras, esquemas, figuras, números, entre outros. Para a Ciência da
informação e para a Biblioteconomia, conhecimento e informação - registrados nos
documentos - é que são os objetos passíveis de serem representados através de
simbolizações. Tais ciências têm no tratamento da informação e do conhecimento,
para armazenagem e posterior recuperação, seu foco; para tal se valem de
esquemas e sistemas de organização e representação da informação e do
conhecimento. Estes sistemas garantem às instituições que guardam e prestam
manutenção a acervos documentais saber o que eles possuem bem como propiciam
a recuperação (GUIMARÃES; PINHO; FERREIRA, 2012).
No contexto da Biblioteconomia e Ciência da Informação, “organizar envolve o
processo e como fazer análise, classificação, ordenação e recuperação, e
representar está relacionado com o objeto, com a materialização e com o registro da
simbologia que substitui o objeto ou ideia” (LIMA; ALVAREZ, 2012, p. 23).
A Organização e Representação do Conhecimento é o cerne da
Biblioteconomia e área fecunda da Ciência da Informação. Alguns teóricos
19

consideram que foi nas primeiras décadas do século XX que a expressão


organização do conhecimento apareceu na área (GUIMARÃES, PINHO, FERREIRA,
2012; LIMA, ALVAREZ, 2012), através da publicação das obras de Henry Evelyn
Bliss The organization of knowledge and the system of sciences, de 1929, e The
organization of knowledge in libraries, de 1933. Posteriormente, na década de 1970,
o conceito aparece em duas obras expressivas: Organization of Knowledge and
Documentation de Dagobert Soergel e em Foundations of Universal Organization of
Knowledge de Ingetraut Dahlberg.
Para Lima e Alvarez (2012) a Organização do Conhecimento seria o modo
como este último é sistematicamente ordenado nas mais diversas categorias de
assunto para servir a um propósito. Os mesmos autores abordam que a definição de
Representação do Conhecimento é complexa e ainda se mostra como um desafio
para a ciência em geral.

Representar o conhecimento é uma tentativa de se apropriar dos


elementos informacionais existentes nas estruturas e processos
mentais que compõem o conhecimento individual, para que o saber
possa ser socializado. [...] é um esforço, nas diversas ciências, de
materializar o que ocorre na mente humana e na dinâmica do
conhecimento, cuja estrutura e funcionamento ainda significam
enorme desafio para a comunidade científica (LIMA; ALVAREZ,
2012, p. 33-34).

Dahlberg (2006, p. 12 apud Lima; Alvarez, 2012, p. 28) define Organização do


Conhecimento como uma ciência, sendo ela “que estrutura e organiza
sistematicamente unidades do conhecimento (conceitos) segundo seus elementos
de conhecimento (características) inerentes e a aplicação desses conceitos e
classes de conceitos ordenados a objetos/assuntos.”
Há uma discussão teórica em torno dos conceitos de Organização do
Conhecimento, Representação do Conhecimento, Organização da Informação,
Representação da Informação. Alguns autores postulam que há diferenças entre os
termos. Dahlberg citada por Lima e Alvarez (2012, p. 28) estabelece “que OC
significa a construção de sistemas conceituais, e OI, o relacionamento de unidades
desses sistemas conceituais com objetos de informação”.
Brascher e Café (2008, p. 5) apresentam definições para Organização da
Informação e Representação da Informação, a saber:
20

A organização da informação é [...] um processo que envolve a


descrição física e de conteúdo dos objetos informacionais. O produto
desse processo descritivo é a representação da informação,
entendida como um conjunto de elementos descritivos que
representam os atributos de um objeto informacional específico [...].
No contexto da OI e da RI, temos como objeto os registros de
informação. Estamos, portanto, no mundo dos objetos físicos.

De modo complementar, as referidas autoras indicam que os conceitos


Organização do Conhecimento e Representação do Conhecimento estão associados
ao “mundo da cognição, ou das idéias, cuja unidade elementar é o conceito”, em que
a Organização do Conhecimento “visa à construção de modelos de mundo que se
constituem em abstrações da realidade” e a Representação do Conhecimento “se
constitui numa estrutura conceitual que representa modelos de mundo”
(BRASCHER; CAFÉ 2008, p. 5-6). Fazendo uma sintetização destas definições
podemos inferir que o que está ligado à informação se refere aos objetos que a
comportam; já o que está ligado ao conhecimento se refere aos elementos
conceituais advindos do complexo processo de cognição humana.
Hjørland (2008) aponta que há unidades elementares dentro da Organização
do Conhecimento a serem organizadas, das quais destaca três: Documento,
Informação e Conhecimento. De forma ampla documento é todo suporte que contém
uma informação registrada. Otlet (1937, [s.p]) diz que “documento é o livro, a revista,
o jornal; é a peça de arquivo, a estampa, a fotografia, a medalha, a música; é,
também, atualmente, o filme, o disco e toda a parte documental que precede ou
sucede a emissão radiofônica”. Hjørland (2008) vai de encontro com a definição de
Otlet e acrescenta que os documentalistas criaram um conceito genérico; o autor
ainda aponta que na década de 1950 o conceito perdeu a visibilidade pelo
aparecimento dos computadores, mas afirma que o mesmo teve um importante
renascimento recentemente.
Tanus, Renau e Araújo (2012) discorrem sobre a abordagem do conceito pela
Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia salientando que há uma aproximação
destas áreas com a Ciência da Informação pela relação do conceito documento com
o conceito informação. Os autores apresentam ainda uma síntese da noção de
documento para cada área: para a Arquivologia a noção de documento está
associada ao problema de comprovação da origem a um método com ênfase na
autenticidade e função e o desenvolvimento se dá em um caráter jurídico-
21

administrativo; para a Biblioteconomia o foco está na análise da literatura científica


com ênfase no conteúdo ou assunto do documento conformando um caráter técnico-
científico; a Museologia, por sua vez, se preocupa com o sentido histórico e estético
que o documento possui, sendo o foco no objeto e nas informações intrínsecas e
extrínsecas vinculadas a ele caracterizando-se, assim, por um caráter artístico-
cultural. Para Frohmann (2008) o documento seria a materialização da informação e
essa materialidade é importante para entendermos os aspectos públicos e sociais da
informação. Smit (2000, p. 30) afirma que “documento e informação contêm as duas
faces da mesma moeda: uns prestam mais atenção a uma face, outros à outra, mas
não é possível deslocar as faces da moeda”.
Dentro da própria Ciência da Informação não há um consenso sobre o
conceito de informação e conhecimento. Araújo (2009) analisa a forma como as
diversas correntes teóricas presentes na Ciência da Informação lidam com o
conceito de informação e aponta que algumas podem ser semelhantes e se
sobrepujar, mas que também há divergências entre elas, aspecto que evidencia a
complexidade do conceito informação.
Brascher e Café (2008), ao analisarem o conceito de informação e
conhecimento com base no trabalho de J. Fogl apontam que ambos, embora
estejam fortemente relacionados, são conceitos distintos; o entendimento de
informação depende de aspectos semânticos (âmbito cognitivo) e pragmáticos
(âmbito real) abordando assim propriedades em nível de conteúdo e significado bem
como o nível social, não podendo ser vinculado apenas às questões de
armazenamento físico e transmissão. Por sua vez, o conhecimento seria algo
provisório que precisa de constante revisão e a informação possibilitaria a
transformação de estruturas do conhecimento (BRASCHER; CAFÉ, 2008).
Lima e Alvares (2012) apresentam uma diversidade de definições dos
conceitos informação e conhecimento, fazendo um recorte para os que estão ligados
ao domínio da Ciência da Informação. Dentre as definições abordadas pelos autores
está o que eles chamam de visão pragmática da tecnologia da informação onde
dado, informação e conhecimento se inter-relacionam.

[...] dado é a menor partícula da informação que, quando isolado, não


possibilita a decodificação clara e comum ao entendimento humano,
pois está fora do contexto que favorece a sua compreensão.
Informação é o conjunto de dados que permite extrair algum
22

significado, podendo favorecer a obtenção de conhecimento. O


conhecimento está relacionado com os aspectos cognitivos que
ocorrem na mente humana e envolvem os processos mentais de
captação, assimilação, associação e também de construção,
desconstrução e reconstrução de conceitos. [...] quando do processo
de assimilação do conhecimento, esse ocorre segundo a percepção
de cada pessoa, sendo uma questão eminentemente individual. [...]A
informação obtida por um indivíduo, para se transformar em
conhecimento, dialoga com a sua cultura, seus valores e princípios,
seu modo de ser e sua maneira de ver e compreender o mundo. O
conhecimento, nesse caso, é subjetivo (inerente ao sujeito), mas ao
mesmo tempo social, pois o ser humano interage com o mundo que o
circunda, modificando-o e sendo por ele modificado. [....] Pode-se
dizer, de maneira simplificada, que a informação é o conhecimento
possível de se materializar e de ser registrado em algum suporte
(LIMA; ALVARES, 2012, p. 24-26).

Segundo Rodrigues (2015) informação e conhecimento estão associados,


invariavelmente, ao conceito de comunicação e cognição. Rabelo e Guimarães
(2006, p. 12), em artigo que propõe uma reflexão sobre a relação entre documento e
conhecimento, afirmam haver “uma linha conceitual tênue entre conhecimento,
documento e informação”; e mais, apontam ainda “que o conhecimento se
materializa no documento e por meio dele se socializa para a transmissão da
informação que, por sua vez, reside no conteúdo documental” (RABELO;
GUIMARÃES, 2006, p. 13).
Estabelecidas algumas definições de organização, representação,
documento, informação e conhecimento – elementos essenciais para os estudos nas
áreas de Biblioteconomia e Ciência da Informação – pode-se passar para as
questões conceituais do processo de indexação que está vinculado a todos os
conceitos anteriormente trabalhados.
A Ciência da Informação e a Biblioteconomia se preocupam com questões
que envolvam os processos de produção, organização, representação,
armazenamento, recuperação, disseminação, gestão, uso, reuso, segurança e
preservação da informação em ambientes tradicionais e digitais. Referente ao
processo de representação com fins de recuperação da informação, são realizadas
atividades específicas. Existe dentro de uma biblioteca ou de qualquer centro de
documentação e informação um processamento para transformar os documentos e
as informações neles contidas em substitutos documentários, os quais viabilizarão o
acesso e recuperação em sistemas de informação. Para tanto, são realizadas as
atividades de catalogação, classificação, indexação e condensação documental,
23

cujos produtos ou substitutos documentários são os catálogos, índices e resumos. O


ciclo documentário se baseia em três partes básicas: entrada, tratamento e saída.

Figura 2 - Representação simplificada dos processos envolvidos no ciclo


documentário.

Fonte: Elaborado pela autora.

Dentro da parte mediana do ciclo documental temos o tratamento da


informação - que também pode ser chamado de organização e representação da
informação (DIAS; NAVES, 2007). O tratamento da informação é dividido em
tratamento descritivo/representação descritiva e tratamento temático/representação
temática. Embasados nestes processos são construídos os sistemas de recuperação
da informação. Cesarino (1985) ressalta que não basta apenas pensarmos nos
processos que geram os sistemas de recuperação da informação, sendo preciso
pensar, também, nos usuários que usufruem destes sistemas; pensar em quais são
suas necessidades de informação.
24

Os sistemas de recuperação da informação podem ser definidos


como um conjunto de operações consecutivas executadas para
localizar, dentro da totalidade de informações disponíveis, aquelas
realmente relevantes. Para isso, executam as funções de seleção,
análise, indexação e busca das informações. Em todas essas etapas
a interação usuário x sistema é fundamental [...] (CESARINO, 1985,
p. 157).

Então, para que as informações estejam disponíveis, acessíveis e sejam


recuperadas é preciso, primeiramente, que elas recebam o devido tratamento. Nesta
pesquisa, o interesse recai sobre a abordagem temática da informação - como
Foskett4 (1973) nomeou na década de 1970 - pois é a ela que está associado o
processo de indexação.
O tratamento temático da informação, como aponta Guimarães (2009), está
mais voltado ao acesso a temática contido em um documento; em outras palavras,
tal abordagem se preocupa em garantir que o conteúdo, tema ou assunto 5 seja
recuperado. Englobados pelo tratamento temático estão os processos de
classificação, indexação e sumarização.
A indexação é um processo muito antigo que sofreu variações ao longo do
tempo. Gil Leiva (2012) traça uma linha do tempo que leva a história da indexação a
alguns milênios antes de Cristo à antiga Mesopotâmia e as indicações que os
escribas faziam em etiquetas, com palavras ou frases, para os locais onde
guardavam as tábuas de argila, assim saberiam de seu conteúdo sem ter que
verificar tábua por tábua. Silva e Fujita (2004) apontam que o conceito indexação
surgiu com a elaboração de índices e que esta é uma prática muito antiga.
As palavras indexar e indexação têm em suas definições, segundo o
Dicionário Houaiss Conciso (2011) organizado pelo Instituto Antônio Houaiss, a
palavra índice que, por sua vez, significa indicar algo. A palavra índice tem sua raiz
etimológica no latim index que é associada ao dedo indicador e a anunciar, mostrar,

4 Na obra de Antony Charles Foskett, publicada primeiramente em 1969, não existe uma definição
clara sobre o que seria a abordagem temática da informação; entretanto, em seu prefácio e sumário
podemos concluir que a significação está associada aos processos e produtos que se ocupam do
assunto/tema/conteúdo do qual tratam as informações registradas nos documentos e garante o
acesso a estes.
5 Cabe salientar aqui um ponto importante, foco de algumas discussões na área: a tematicidade.

Begthol (1986) citado por Silva e Fujita (2004, p. 149) levanta uma questão importante sobre o teor
documental, ou, sobre o que trata um documento; o autor aponta que um mesmo documento pode ter
uma miríade de significados para o mesmo usuário, isso conforme a época e o uso; contudo o
documento apresenta uma tematicidade que é relativamente permanente, visto que, por si só o
documento é imutável e, desta forma, possui um tematicidade primordial.
25

denunciar, inscrição, registro, catálogo. Ou seja, a princípio indexação está


associada à criação de índices. Entretanto, Gil Leiva (2012, p. 74) pontua uma
diferença.

Os índices são listas que servem para conectar uma palavra ou frase
do texto ao lugar exato do mesmo. Por outro lado, o produto
resultante da indexação (palavra-chave, descritor ou cabeçalho de
assunto) não está associado ao lugar exato do documento. A
indexação implica um esforço de avaliação e condensação do
conteúdo implícito e explícito, enquanto que na elaboração de um
índice, a tarefa se reduz a selecionar e localizar palavras ou frases do
texto.

O processo de indexação como conhecemos hoje nasce após a Segunda


Guerra Mundial com a explosão de publicações técnico-científicas e periódicas. Os
centros de documentação especializados buscando mecanismos para facilitar a
organização e recuperação da crescente produção documental, além de desenvolver
o processo de indexação deram origem, na década de 1960 a Documentação como
área científica. Portanto, o processo não nasce atrelado às bibliotecas (SILVA;
FUJITA, 2004). Ainda para alguns autores (FOSKETT, 1973; DIAS e NAVES, 2007)
a Indexação é uma terminologia mais relacionada à organização da informação nos
centros de documentação especializada.
Quanto à definição de indexação e a descrição de suas etapas há algumas
variações conforme as correntes teóricas. Silva e Fujita (2004) apontam duas
concepções: a corrente francesa/espanhola6 e a corrente inglesa/norte-americana.
Para a primeira, a Indexação se encaixa no espaço da Análise Documentária e “é
vista como uma operação de representação documentária com a finalidade
pragmática de Recuperação da Informação” (SILVA; FUJITA, 2004, p. 136); para a
segunda, “a Indexação é a própria Análise documentária, composta das mesmas
etapas operacionais com o objetivo de representação do conteúdo informacional de
documentos para a elaboração de índices” (SILVA; FUJITA, 2004, p. 136). As
autoras ainda nomeiam alguns autores que fazem parte das respectivas correntes
teóricas. Jean-Claude Gardin é o precursor da corrente francesa e desenvolvedor da

6 As autoras ainda apontam que há uma discrepância entre a corrente francesa e espanhola na
concepção da Análise Documentária. Para os franceses a Análise Documentária só se refere a
abordagem do conteúdo do documento; para os espanhóis tal análise se divide em duas partes:
análise de forma e análise de conteúdo, respectivamente, realizando a descrição física e temática do
documento (SILVA e FUJITA. 2004, p. 137)
26

expressão “Análise Documentária”, a ele se seguem Chaumier, Kobashi, Smit,


Tálamo, Ginez de Lara, Cintra, Cunha, Guimarães, Fujita, Gil Leiva, Ruiz Perez,
Pinto Molina e outros; na corrente inglesa temos nomes como Foskett, Lancaster,
Campos, Van Slype, Farrow e outros.
Ainda falando em divergências sobre conceituação temos dentro do
Tratamento Temático da Informação as concepções de Catalogação de Assunto,
Indexação e Análise Documental. Guimarães (2009) discorre sobre cada uma delas
indicando os períodos em que cada qual foi gerada. O referido autor indica que
todas estão preocupadas com a questão da recuperação da informação, mas que
cada uma se focou em um ponto específico do processo. A abordagem catalogação
de assunto teria sido desenvolvida nos Estados Unidos na segunda metade do
século XIX e início do século XX; a Indexação seria de matriz inglesa e teria se
desenvolvido na metade do século XX; já a Análise Documental tem seu berço na
França em fins da década de 1960 e início da década de 1970.

[...] observa-se que nas três concepções discutidas – catalogação de


assunto, indexação e análise documental – fica evidenciada a
preocupação com o desenvolvimento de determinados processos
(mais discutido pela análise documental), valendo-se de um conjunto
de instrumentos (mais discutido na indexação) para que se possa
chegar à geração de determinados produtos (mais discutido na
catalogação de assunto) que, de forma defensável, viabilizem ou
facilitem a recuperação da informação (aspecto comum a todos)
(GUIMARÃES, 2009, p. 111).

Na década de 1970 a Organização das Nações Unidas para a Educação, a


Ciência e a Cultura (UNESCO) em resposta ao aumento da produção científica
realizou encontros e estudos para estabelecer um sistema mundial de informação
científica, o UNISIT7 (UNESCO, CIUC, 1971). Em meio a várias recomendações
advindas deste sistema temos os Princípios de Indexação; nele a indexação é
definida como “a ação de descrever e identificar um documento de acordo com seu
assunto” (UNISIST, 1981).
Para Lancaster (1993) a indexação, assim como o resumo, implica na
representação do conteúdo temático dos documentos, além disso, seu principal

7 “UNISIST: Sigla que representa el estudio de viabilidad y del futuro programa recomendado para
llevar a la práctica sus recomendaciones.” (UNESCO; CIUC, 1971, prólogo)
27

objetivo seria “indicar de que trata um documento ou sintetizar seu conteúdo”


(LANCASTER, 1993, p. 5)
Gil Leiva (2012) traz algumas definições de indexação e ainda salienta como é
diversificado o emprego de verbos para descrever o processo - extrair, captar,
resumir, descrever, caracterizar, escolher, analisar, identificar, traduzir, indexar,
indicar, interpretar, enumerar, são alguns deles, conforme segue:

Quadro 1 - Algumas definições de indexação.

Analisar o conteúdo informacional dos registros


do conhecimento e expressar o conteúdo
Borko; Bernier (1978, p. 8)
informacional na linguagem do sistema de
indexação.

Representação pelos elementos de uma


linguagem documentária ou natural, das noções
NF Z 47-102 1978
resultantes da análise do conteúdo de um
documento para facilitar sua localização

Descrever o conteúdo de documentos ou


demandas documentárias para possibilitar a
García Gutiérrez (1984, p. 105)
elaboração de estratégias de recuperação
mediante conceitos ou assuntos.

Ação de descrever ou identificar um documento


ISO 5963-1985
em relação ao conteúdo.

Identificar informação numa entidade de


conhecimento (que seja texto ou não) e
Cleveland, D.B.; Cleveland, A.D. (2001, p. 97)
organizá-la para que esteja disponível num
sistema de recuperação.

Determinar o assunto temático dos documentos


e expressar em índices (por exemplo,
descritores, cabeçalhos de assunto, números de Mai (2005, p. 599)
chamada, códigos de classificação ou índice)
para tornar possível a recuperação temática.

Fonte: Gil Leiva (2012, p. 68)

Gil Leiva (2012) coloca que a indexação pode ser centrada ou no documento,
ou no usuário, ou ainda no domínio; na primeira o foco estaria exclusivamente no
documento não considerando contexto ou usuário; na segunda o foco recai para a
análise do documento e escolha dos termos de indexação, isto é, nas necessidades
do usuário; por último, a indexação centrada no domínio leva em consideração não
apenas os dois elementos anteriores, mas também o próprio contexto organizacional
bem como o papel exercido pelo indexador.
28

No Brasil temos a norma NBR 12676 publicada pela Associação Brasileira de


Normas Técnicas (ABNT) em 1992 que estabelece os métodos para analisar um
documento e determinar seus assuntos, bem como selecionar termos de indexação.
Nesta norma encontramos a definição de indexação e etapas de seu processo, quais
sejam: 1) examinar o documento e estabelecer o assunto de seu conteúdo; 2)
identificar os conceitos presentes no assunto; 3) traduzir os conceitos para uma
linguagem de indexação. Esta norma é derivada da ISO 5963 desenvolvida em 1985
pela International Organization for Standardization (ISO).
Com relação às etapas do processo de indexação, também não há um
consenso na área; as etapas variam conforme cada autor. Chaumier (1988) baseado
em Van Slype estabelece quatro etapas: 1) conhecimento do conteúdo do
documento; 2) escolha dos conceitos; 3) tradução dos conceitos escolhidos; e 4)
incorporação dos elementos sintáticos. Nos princípios UNISIST temos apenas duas
etapas: 1) determinação do assunto e 2) representação de conceitos por termos de
em uma linguagem de indexação. Contudo, a primeira etapa é dividida em três fases
- compreensão do conteúdo, identificação dos conceitos e seleção de conceitos.
Lancaster (1993) aponta apenas duas etapas: 1) análise conceitual e 2) tradução. O
autor ainda afirma que não há um conjunto de termos corretos selecionados para um
documento e que um mesmo documento pode ser indexado de maneiras diferentes
em unidades informacionais diferentes; tudo dependerá das necessidades
informacionais dos usuários e dos objetivos da organização.
Independente das quantidades de etapas descritas pelos mais variados
autores uma das primordiais é a detecção do assunto. Para tal não é possível que se
faça a leitura completa do documento; tal empreitada levaria muito tempo para o que
acarretaria em uma demora na alimentação do sistema ou um custo muito
dispendioso, devido à contratação de muitos indexadores. Neste sentido, autores da
área chamam a atenção para algumas partes do documento, as quais deve-se dar
uma importância maior: título, resumo, sumário, introdução, conclusão, referências
bibliográficas (SILVA e FUJITA (2004), CHAUMIER (1988); UNISIST (1981); NBR
12676 (1992); LANCASTER (1993); DIAS e NAVES (2007), entre outros). Não basta
que o indexador se atente apenas a uma destas partes; é preciso analisá-las em
conjunto, uma vez que o título, às vezes, pode não indicar claramente a que se
presta o documento.
29

Outro quesito muito importante referente ao processo de indexação é avaliar


sua capacidade de revocação e de precisão. A revocação seria a capacidade do
sistema recuperar documentos úteis e a precisão seria a capacidade de evitar
documentos inúteis (LANCASTER, 1993), ou seja, revocação está associado à
quantidade de documentos recuperados e precisão a quantidade de documentos
relevantes recuperados. Pode-se dizer que associado a estes conceitos estão outras
duas características que afetam o desempenho dos sistemas de recuperação,
associadas diretamente ao processo de indexação: especificidade e exaustividade.
A especificidade está mais associada a precisão do sistema. A especificidade
seria, segundo Foskett (1973, p. 12),

A extensão em que um sistema nos permite ser precisos ao


especificarmos o assunto de um documento [...]. Quanto maior a
especificidade, maior será a probabilidade de podermos alcançar alta
relevância, e, inversamente, com um sistema que nos permita
apenas uma precisão limitada, haverá probabilidade de
conseguirmos revocação razoavelmente alta mas,
correspondentemente, baixa relevância.

A exaustividade está associada à revocação e a quantidade de termos que se


usará para descrever o assunto de um documento, decisão esta que deve estar
prevista na política de indexação; neste sentido, exaustividade seria o “resultado de
uma decisão administrativa, sendo ela a extensão com que analisamos um dado
documento, a fim de estabelecer exatamente qual o conteúdo temático que temos de
especificar” (FOSKETT, 1973).
Um ponto importante para as instituições que adotam o processo de
indexação é a construção de uma política de indexação. Ela pode fornecer subsídios
para a gestão da unidade informacional, mas além disso, ela garantirá a qualidade
do serviço realizado; como vimos o processo de indexação é cheio de peculiaridades
e variações. Estabelecer uma política de indexação poderá evitar, ou ao menos
diminuir, discrepâncias entre um indexador e outro, pois a política abarca, por
exemplo, a quantidade máxima de termos que se deve escolher dentre a linguagem
de indexação e os pontos a serem analisados em cada tipo documental; o foco da
análise de assunto; entre outras.

A política de indexação pode ser determinada em um sistema de


armazenagem e recuperação da informação pela seleção de tipos de
documentos a serem indexados, procedimentos de análise e
30

representação de assuntos, aspectos qualitativos da indexação como


precisão, especificidade, exaustividade e revocação, instrumentos de
controle de vocabulário tais como linguagens documentárias ou
opção por trabalhar com linguagem natural, além da avaliação da
indexação pela consistência e pela recuperação (FUJITA, 2012, p.
22).

Segundo Carneiro (1985) uma política de indexação servirá como um guia


para a tomada de decisões e para a sua elaboração. Para tanto, deve-se pensar em
três quesitos: na organização e em seus objetivos; na clientela e em suas
necessidades; nos recursos financeiros, humanos e materiais que a organização
possui. Uma política de indexação, neste sentido, não deve ser vista apenas como
uma lista de regras a se seguir, mas sim como um princípio norteador da construção
de sistemas de recuperação da informação (FUJITA, 2012).
O processo de indexação pode ser realizado tanto por um ser humano quanto
por uma máquina. A indexação manual é realizada por um profissional - o indexador,
é ele que fará todo o processo de leitura para análise e síntese do conteúdo e
posterior tradução em linguagem controlada; a indexação automática, por sua vez, é
realizada por um programa de computador que faz uma varredura no documento em
busca de palavras ou expressões significativas para representar seu conteúdo
(SILVA; FUJITA, 2004)
Diante da relevância da indexação para a recuperação da informação, vale
destacar que executada de forma adequada ela pode impedir o que Chaumier (1988)
chamou de “ruídos” e “silêncios”, ou seja, respectivamente, recuperação de
documentos que não se procurava e omissão de documentos relevantes.
31

3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Com o objetivo de identificar o referencial teórico utilizado para o ensino da


Indexação em cursos de graduação de Biblioteconomia ofertados em Instituições de
Ensino Superior (IES) públicas do país, a presente pesquisa de caráter exploratório
e descritivo, possui abordagem quali-quantitativa, com procedimentos de natureza
bibliográfica e documental.
A pesquisa exploratória objetiva, segundo Gil (2002, p. 41), “proporcionar
maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a
constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal
o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições”. Já a pesquisa descritiva
busca
A descrição das características de determinada população ou
fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis.
[...] As pesquisas descritivas são, juntamente com as exploratórias,
as que habitualmente realizam os pesquisadores sociais
preocupados com a atuação prática. [...] Geralmente assumem a
forma de levantamento [...].

Enquanto a pesquisa bibliográfica remete para as contribuições de diferentes


autores sobre o tema abordado, a partir do registro disponível, decorrentes de
pesquisas anteriores, a pesquisa documental abarca materiais que ainda não
receberam tratamento analítico ou científico, ou seja, “[...] são ainda matéria-prima, a
partir da qual o pesquisador vai desenvolver sua investigação e análise”
(SEVERINO, 2007, p. 123). Essa característica exige do pesquisador uma análise
mais cuidadosa (OLIVEIRA, 2007).
Neste sentido, realizou-se um amplo levantamento bibliográfico em diferentes
fontes documentais acerca da Indexação na área de Organização e Representação
do Conhecimento em Ciência da Informação, visando subsidiar o referencial teórico.
Para o desenvolvimento da parte empírica desta pesquisa, foram escolhidas
as IES públicas, pois nelas está concentrada grande parte das ofertas dos cursos de
Biblioteconomia; além disso, por serem instituições públicas espera-se que os
materiais escolhidos para a análise - e não sendo documentos sigilosos - estivessem
disponibilizadas para o público já que o país dispõe de uma lei de acesso à
informação que condiciona as entidades públicas a dar acesso à informação de
interesse público; resguardados os critérios de sigilo (BRASIL, 2011).
32

Foram identificadas8 30 Instituições de Ensino Superior públicas que ofertam


os cursos de Biblioteconomia no Brasil. Destas, 3 estão localizadas na região centro-
oeste; 3 na região norte; 10 na região nordeste; 5 na região sul; e 9 instituições
estão localizadas na região sudeste, conforme segue:

▪ Região Centro-Oeste: Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade


Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade de Brasília (UNB);
▪ Região Norte: Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Universidade
Federal do Amazonas (UFAM) e Universidade Federal do Pará (UFPA);
▪ Região Nordeste: Universidade Estadual do Piauí (UESPI); Universidade
Federal de Alagoas (UFAL), Universidade Federal da Bahia (UFBA),
Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Cariri
(UFCA), Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Universidade Federal
da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Federal
de Sergipe (UFS);
▪ Região Sul: Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC),
Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC); Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),
▪ Região Sudeste: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES),
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar),
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade de São Paulo (USP), Universidade de
São Paulo/Ribeirão Preto (USP/RP) e Universidade Federal Fluminense
(UFF).

Após a identificação dos referidos cursos de Biblioteconomia vigentes no país,


realizou-se o levantamento dos planos de ensino das disciplinas relacionadas à
Indexação ministradas entre os anos de 2009 e 2015. O levantamento ocorreu nos
meses de abril e maio de 2017.

8Para encontrar as instituições que ofertam o curso visitou-se o e-MEC - sistema eletrônico que
gerencia os processos de regulamentação dos cursos das IES no país; no qual constam todos os
cursos e instituições que os ofertam.
33

Para tanto, recorreu-se aos Projetos Pedagógicos dispostos nos sites oficiais
de cada curso, bem como busca pelos Planos de Ensino, mediante análise das
grades curriculares. Portanto, para o levantamento documental visitou-se os
websites das instituições identificadas; quando estes não disponibilizavam os planos
de ensino ou informações relativas à(s) disciplina(s) destinada(s) ao ensino da
Indexação não estavam disponíveis nos respectivos Projetos Pedagógicos, o contato
foi realizado via e-mail fornecido no website com a respectiva Coordenação de
Curso. Assim, foram encontradas barreiras para a coleta dos planos de ensino, que
em alguns casos não estavam disponíveis nos sites oficiais das instituições e/ou
departamentos, além de não haver retorno, em alguns casos, por parte dos
coordenadores de curso que não responderam às solicitações.
Sendo assim, não foi possível contemplar nesta pesquisa os planos de ensino
das seguintes instituições: Universidade Federal do Amazonas (UFAM);
Universidade Federal da Bahia (UFBA); Universidade Federal do Espírito Santo
(UFES); Universidade Federal Fluminense (UFF); Universidade Federal do
Maranhão (UFMA); Universidade Estadual do Piauí (UESPI); e Universidade Federal
de Rondônia (UNIR).
Assim, o universo da pesquisa é constituído por 23 planos de ensino de
disciplinas dedicadas ao ensino dos conteúdos específicos da Indexação, cujas
especificações acerca da estrutura das disciplinas e respectivas escolas podem ser
observadas no Quadro 2, conforme segue:

Quadro 2 - Indexação nos cursos de Biblioteconomia do Brasil.


Carga
IES Nomenclatura
Horária
UNB Indexação Ausente
Centro-
UFG Indexação e Resumos 64h/aulas
Oeste
UFMT Indexação 60h/aulas

Norte UFPA Linguagens de Indexação 64h/aulas

UFPB Representação e Análise da Informação 60h/aulas


UFAL Análise da Informação 1 60h/aulas
Nordeste UFPE Indexação e Resumos 60h/aulas
UFS Linguagem de Indexação I 60h/aulas
UFCA Representação Temática da Informação: 96h/aulas
34

Indexação
UFC Representação Temática da Informação 64h/aulas
UFRN Representação Temática III 60h/aulas
UDESC Indexação e Resumo 72h/aulas
UEL Representação temática III 60h/aulas
Sul UFSC Indexação 72h/aulas
FURG Fundamentos da Organização do Conhecimento 45h/aulas
UFRGS Fundamentos de Organização da Informação 60h/aulas
USP Indexação: teoria e métodos 60h/aulas
USP/RP Elaboração de Resumos documentários e 90h/aulas
Indexação
UNESP Indexação 30h/aulas
Sudeste
UFSCar Indexação e Resumos 60h/aulas
UFMG Análise de Assunto 60h/aulas
UNIRIO Organização do conhecimento II 60h/aulas
UFRJ Indexação e Resumo 60h/aulas

Fonte: Dados da pesquisa.

Esclarece-se que a pesquisa é considerada como sendo documental ao


passo que os planos de ensino são utilizados como fontes de coleta dados, sendo
documentos institucionais formais que representam o que oficialmente os cursos de
graduação em Biblioteconomia estabelecem como sendo a ementa, objetivos,
conteúdos programáticos e referências bibliográficas utilizadas para o ensino da
Indexação.
Para a análise do referencial teórico utilizado pelas escolas de
Biblioteconomia para fundamentar o ensino da Indexação como disciplina formativa,
recorreu-se à Análise de Conteúdo preconizada por Laurence Bardin (2003) para
analisar os conteúdos registrados nos planos de ensino e/ou Projetos Pedagógicos
identificados com base em interpretações e inferências, isto é, a fim de
operacionalizar os processos de organização (codificação e categorização) e
tratamento das fontes de dados. A Análise de Conteúdo preconizada consiste em:

[...] um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando


obter por procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do
conteúdo das mensagens indicadores (quantitativos ou não) que
permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de
35

produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens


(BARDIN, 2004, p. 44).

Assim, a referida técnica será empregada para a análise qualitativa dos dados
identificados, considerando-se que “[...] os pesquisadores tendem a analisar seus
dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de
abordagem”, sendo empregada nesta pesquisa análise quantitativa quando
requerido, pois a análise dos dados pode ser quantitativa quando “[...] considera que
tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e
informações para classificá-las e analisá-las” (SILVA; MENEZES, 2005, p. 20).
36

4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

O universo da pesquisa contemplou 23 planos de ensino que juntos arrolam


um total de 265 diferentes indicações de referências bibliográficas9. Neste sentido, a
média está em torno de 11,52 citações por documento.
No Quadro 3 estão dispostos o número total de referências teóricas por plano
de ensino e sua respectiva instituição.

Quadro 3 - Quantidade de referências por Instituição.


Nº total Nº referências
Nº referências Nº referências
Região Instituição referências complementar
essenciais básicas
indicadas es

Norte UFPA 12 - - -

UFAL 17 - - -

UFC 25 - 8 17

UFCA 14 - 9 5

Nordeste UFPB 24 - - -

UFPE 15 - 6 9

UFRN 12 - 12 -

UFS 12 - - -

UFG 8 - 3 5

Centro-Oeste UFMT 8 - 3 5

UNB 8 - - -

UFMG 50 - 36 14

UFRJ 5 - - -

UFSCAR 12 - 7 5
Sudeste
UNESP 15 - 6 9

UNIRIO 44 - 44 -

USP 35 - 14 21

9Na soma absoluta são 486 indicações, mas para fins deste estudo considerou-se apenas a soma
das indicações não repetidas.
37

USP -
39 - - -
RIBEIRÃO

FURG 8 - 3 5

UDESC 26 - 5 21

Sul UEL 49 - 39 10

UFRGS 7 3 2 2

UFSC 41 - 13 28

Fonte: Dados da pesquisa.

O baixo número de referencias teóricas elencadas em um plano de ensino


pode significar um teor conceitual pouco diverso, o que pode restringir a capacidade
do discente de compreender a complexidade da Indexação, consequentemente,
obtendo uma formação rasa na temática. No entanto, os docentes podem indicar
durante a disciplina outras referências bibliográficas; por isso, apenas este índice
não é suficiente para qualificar a profundidade conceitual a qual um discente terá
acesso. Por outro lado, os planos de ensino apresentados pela UFMG, UNIRIO,
USP, USP/RP, UEL e UFSC excedem em mais de três vezes a média, o que indica
uma ampla variedade, a qual contribui para que o discente tenha opções teóricas e
metodológicas amplas e uma maior possibilidade em se aprofundar na temática. Isso
é benéfico para a formação do indexador, pois os planos de ensino podem ser um
mecanismo de consulta, mesmo após a sua formação.
Um detalhe interessante que também foi constatado pela CAPES (1978) em
relatório produzido na década de 1970 sobre o ensino de Biblioteconomia no Brasil
diz respeito aos erros encontrados nas referenciais teóricos. Não foram muitos os
que apareceram nesta pesquisa, mas acarretaram alguns transtornos. Por exemplo,
havia indicações incompletas e com título e autores incorretos, aspecto que
prejudicou a contabilização de ocorrências das referências e gerou uma demanda a
mais de tempo. O relatório da CAPES (1978) chama a atenção por esse tipo de erro
ocorrer justamente em uma área da ciência que lida com normas e padronizações
bibliográficas.
No tocante ao tipo documental, foram encontradas onze tipologias diferentes,
conforme indicado no Quadro 4. Observou-se que mais de 50% dos documentos
38

indicados são artigos de periódicos seguido por, praticamente, 30% de livros. São as
duas tipologias mais utilizadas, juntas perfazem 80% do total de citações nos planos
de ensino. Ainda no documento sobre o ensino de Biblioteconomia no Brasil
apresentado pela CAPES (1978), foi constado na época a preferência do tipo livro
nas indicações de referências pelos professores. Podemos perceber que esta
preferência se modificou. O artigo de periódico possui características que são
atrativas para a comunicação científica.
Segundo Bégault (2009, p. 92) os periódicos científicos e, consequentemente,
os artigos contidos neles,
[...] não se restringe a um meio utilizado pelo pesquisador para
divulgar o conhecimento que adquiriu, ou para apresentar uma
descoberta a outros pesquisadores, mas também como uma forma
de se obter aprovação de especialistas, o que garante o grau de
seriedade científica do trabalho, e que o pesquisador seja
reconhecido como membro de sua comunidade. Os periódicos
desempenham diversas funções na comunicação científica, como
divulgação de pesquisas e arquivamento, retenção de propriedade
intelectual, controle de qualidade científica, e avaliação de
pesquisadores.

Acreditamos que a maior parte das citações serem de artigos de periódicos


pode trazer benefícios para o conhecimento desenvolvido em sala, pois estes
apresentam questões atuais que estão sendo debatidas no meio acadêmico-
científico. Pode-se dizer também que o acesso aos artigos de periódicos é mais fácil,
do que, por exemplo, o acesso a um livro; a maior parte dos periódicos científicos é
em versão digital, o que garante o acesso de diferentes lugares. Para um discente
ter acesso a um livro ele precisa se deslocar até a biblioteca e corre o risco de não
encontrá-lo haja vista que nem sempre haverá um para cada aluno. Quanto aos
demais tipos, vemos pouca expressão não chegando nem a 20% do total de
indicações. Neste sentido vale citar novamente o relatório da CAPES (1978), pois
ainda verifica-se um baixo índice de fontes alternativas e de outros tipos de materiais
como os recursos audiovisuais.

Quadro 4 - Tipologia documental das referências.

Tipo de documento N. %

Artigo de periódico 135 50,94

Livro 79 29,81
39

Capítulo de livro 16 6,03

Anais de evento 10 3,77

Normas 6 2,26

Teses 5 1,88

Dissertações 5 1,88

Páginas Web 3 1,13

Não identificados 3 1,13

Manuais 2 0,75

Capítulo de dissertação 1 0,37

Fonte: Dados da pesquisa.

Quanto ao idioma no qual se encontram as referências indicadas, vemos a


predominância de documentos em português. Mais de 80% das indicações se
encontram na nossa língua materna como podemos ver no Quadro 5. Brambilla e
Stumpf (2006) consideram que esta preferência por parte dos docentes pode ser
devido à limitação dos discentes com outras línguas. Por outro lado, pode indicar
que há uma alta produção dos pesquisadores nacionais na área.

Quadro 5 - Idiomas das referências.


Idioma N. %

Português 216 81,5

Inglês 29 10,94

Espanhol 17 6,41

Francês 3 1,13

Fonte: Dados da pesquisa.

Constatou-se, ainda, que 80% dos documentos são da década 1990 em


diante, como mostra o Gráfico 1. Isso pode ser resultado do aumento de publicações
nesta década na Ciência da Informação brasileira, fruto da criação da maior parte
dos programas de pós-graduação na área, os quais são responsáveis pela maior
parte das produções científicas (SOUZA; STUMPF, 2009). Como os artigos de
periódicos são os tipos documentais mais utilizados por pesquisadores vinculados à
40

pós-graduação como forma de comunicação científica, fica claro o motivo do alto


índice de documentos se concentrar após a década de 1990.

Gráfico 1 - Relação da quantidade de referências por década.

Fonte: Dados da pesquisa.

Em relação à autoria das obras indicadas, identificou-se um total de 234


autores, não sendo separados os tipos de autoria de pessoa física e institucional. A
partir disso, estabeleceram-se dois índices: o de autor mais citado e o do tipo de
colaboração, segundo o tipo documental. Temos um total de 44 autores que
possuem mais de uma obra indicada; outros 190 autores possuem apenas uma obra
cada. Essa variabilidade de autores indica que a área possui uma vasta gama de
pesquisadores que se dedicam a alguma temática relacionada à Indexação.
O Quadro 6 contempla os autores que possuem mais de uma obra indicada.
Constata-se que, apesar da quantidade elevada de autores, a concentração das
indicações se foca em apenas 18,8% do total de autores elencados. Isso pode
revelar um núcleo, ou um grupo na Ciência da Informação brasileira que é mais ativo
na produção de conhecimentos em Indexação.
41

Quadro 6 - Autores mais citados nas referências.

Autor N. Autor N.

Mariangela Spotti lopes FUJITA 25 Marisa BRÄSCHER 3

Eduardo Wesen DIAS 10 * Clarinda Rodrigues LUCAS 2

Madalena Martins Lopes NAVES 9* Eliane Serrão A. Mey 2

Marilda Lopez Ginez de LARA 9 Naiara C. SILVEIRA 2

Maria Luiza de Almeida Campos 7 Anna Maria Marques CINTRA 2


Maria Augisto da nóbrega
Nair Yumiko KOBASHI 7 2
CESARINO
Maria Cristina Mello Franco
Hagar Espanha GOMES 7 2
PINTO
Milena Polsinelli RUBI 7 Maria Aparecida de MOURA 2

Vera Regina BOCCATO 6 Virgínia Bentes PINTO 2

José Augusto Chaves GUIMARÃES 6 UNISIST 2 **

Jaime ROBREDO 6 Irandé Costa ANTUNES 2

Isidore GIL LEIVA 6 Roges de Miranda GUEDES 2

Associação Brasileira de Normas


5 Ilza Leite LOPES 2
Técnicas (ABNT)

Claire GUINCHAT 5* Rosali Fernandez de SOUZA 2

Michel MENOU 5* Astério Tavares CAMPOS 2

Luciana de Souza GRACIOSO 4 Vânia Maria LIMA 2

Michael BUCKLAND 4 Regina Helena van der LAAN 2

Frederick Wilfrid LANCASTER 3 Isabel Maria Ribeiro Ferin CUNHA 2

Maria de Fátima Gonçalvez TÁLAMO 3 Mirian Paula MANINI 2

Emília CURRÁS 3 Deise Maria ANTONIO 2

Johanna W. SMIT 3 Maria Cristiane Barbosa GALVÃO 2

Birger HJORLAND 3 María PINTO MOLINA 2

José Antonio MOREIRO GONZÁLEZ 3 - -


* Nestes casos há muitas indicações dos capítulos de obras desses autores.
** Temos a indicação em português e em inglês.
Fonte: Dados da pesquisa.

No que se refere à autoria individual ou em colaboração10, percebeu-se uma


maior concentração de obras produzidas de forma individual. Do total de 265

10Aqui consideramos como colaboração as obras que indicavam mais de um autor ou no caso do
documento do tipo livro, aqueles que indicam a autoria como sendo coordenadores, editores,
organizadores.
42

referências um pouco mais de 62% são de autoria individual e quase 38% são em
colaboração, conforme disposto no Quadro 7. Um dos possíveis motivos para isso
pode ser encontrado em Vanz e Stumpf (2010), para os quais a existência da
colaboração científica depende de alguns fatores, tais como: área e natureza da
pesquisa (trabalho técnico e trabalhos experimentais; pesquisa básica ou aplicada).

Quadro 7 - Documentos em autoria individual ou colaborativa.

Tipo documental N. Individual % individual N. Colaboração % Colaboração

Livro 51 19,24 28 10,56

Artigo Periódico 88 33,20 47 17,73

capítulo de Livro 8 3,01 8 3,01

Página Web 2 0,75 1 0,37

Manual - - 2 0,75

Norma - - 6 2,26

Tese, Dissertação
e Capítulo de 11 4,15 - -
Dissertação

Anais de Evento 4 1,50 6 2,26

Não Identificados 1 0,37 2 0,75

TOTAL 165 62,22 100 37,68

Fonte: Dados da pesquisa.

No Quadro 8 encontramos as obras mais indicadas nos planos de ensino das


disciplinas dedicadas ao ensino da Indexação. Fez-se um recorte para a
apresentação, sendo elencadas as 15 obras mais referenciadas ou aquelas que
tinham 5 ou mais indicações. Nestas condições, obteve-se o seguinte resultado:

Quadro 8 - Referências mais indicadas.

Referência N. % Referência N. %
43

Lancaster, F. W. Indexação e CARNEIRO, Marília Vidigal.


resumos: teoria e pratica / F. W. Diretrizes para uma política de
Lancaster; tradução de Antônio 20 87% indexação. R. Esc. Bibliotecon. 6 26%
Agenor Briquet de Lemos. - Brasilia UFMG, Belo Horizonte, v.14, n.2,
: Briquet de Lemos, 2004. p.221-41, Set. 1985.

FUJITA, M. S. L. A Identificação de
Dias, Eduardo Wense. Análise de
conceitos no processo de análise de
assunto: teoria e prática / Eduardo
assunto para Indexação. Revista
Wense Dias, Madalena Martins 12 52% 6 26%
Digital de Biblioteconomia e Ciência
Lopes Naves. - Brasília: Briquet de
da Informação, Campinas, v.1, n.1,
Lemos Livros, 2013.
p.60-90, jul./dez.2003.

SILVA, M. dos R. da; FUJITA, M. S.


CINTRA, A. M; KOBASHI, N. Y;
L. A prática de indexação: análise da
LARA, M. G.; TÁLAMO, M.de F. G.
evolução de tendências teóricas e
M. Para entender as linguagens 12 52% 6 26%
metodológicas. Transinformação,
documentárias. São Paulo: POLIS,
Campinas, v. 16, n. 2, p. 133-161,
1994.
maio/ago., 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676 FUJITA, M. S. L. A leitura
- Métodos para análise de documentaria na perspectiva de
documentos - Determinação de 12 52% suas variáveis: Leitor – texto – 5 22%
seus assuntos e seleção de termos contexto. DataGramaZero, v. 5, n. 4,
de indexação. Rio de Janeiro, ago. 2004.
1992. 4 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GUINCHAT, C.; MENOU, M.


NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028. Introdução às ciências e técnicas da
9 39% 5 22%
Resumos: procedimentos. Rio de informação e da documentação.
Janeiro: ABNT, 2003. 2.ed. Brasília: IBICT, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
FOSKETT, A. C. A Abordagem NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034 -
temática da informação. São Paulo: 9 39% Preparação de índice de 5 22%
Briquet de Lemos, 1973. 437p. Publicações. Rio de Janeiro,
1991. 6 p.

DODEBEI, V. L. D. Tesauro: UNISIST. Princípios de Indexação.


linguagem de representação da Revista da Escola de
memória documentária. Niterói: 8 35% Biblioteconomia da UFMG, Belo 5 22%
Intertexto: Rio de Janeiro: Horizonte, v.10, n.1, p.83-94, mar.
Interciência, 2002. 1981.

ROBREDO, J. Documentação de
SMIT, J. W. (coord.) Análise hoje e de amanhã: uma abordagem
documentária: a análise da síntese. 8 35% informatizada da Biblioteconomia e 5 22%
2.ed. Brasília: IBICT, 1989. 135p. dos Sistemas de Informação. 2.ed.
São Paulo: Global, 1994. 400 p.

Fonte: Dados da pesquisa.


A obra Indexação e resumos: teoria e prática de Frederick Wilfrid Lancaster,
publicada originalmente no início dos anos 1990, configura-se como a indicação
mais expressiva. Dos 23 planos de ensino analisados ela só não aparece em 3,
apresentando uma ocorrência de quase 90%. Nenhuma outra indicação é tão citada
44

como esta. Seu conteúdo aborda, com o auxílio de exemplos e exercícios práticos,
os conceitos relacionados à Indexação e ao Resumo documental, tais como,
princípios, prática, índices, coerência, qualidade, métodos, funções, linguagem
natural e de indexação, automatização, questões futuras.
Como bem comentou Medeiros (1993, p. 184) em resenha sobre o trabalho
de Lancaster,

Essa obra aborda, de forma abrangente, as técnicas de elaboração


de índices e resumos, caracterizando a semelhança entre as duas
atividades, cujo objetivo maior é a representação do conteúdo
temático dos documentos visando à sua recuperação em bases de
dados. [...] o autor aborda também questões relativas à qualidade de
indexação e aos critérios segundo os quais essa qualidade pode ser
avaliada. [...]As técnicas de indexação automática e de redação
automática de resumos são divididas pelo autor em "indexação por
extração automática" e "indexação por atribuição automática". [...]
Todos os temas tratados na obra são extremamente enriquecidos
pela notória experiência do autor. Ao fazer exaustiva referência às
teorias existentes na área, analisa a praticidade de sua aplicação,
fornecendo subsídios para a tomada de decisão quanto ao modelo a
ser adotado.

Frederick Wilfrid Lancaster tem ampla experiência na área e suas obras são
premiadas por associações da área. Outro detalhe interessante atrelado a esta
referência está no fato de que a maior parte das disciplinas abordam a Indexação e
os Resumos de forma concomitante, como apresentaram Dal’Evedove e Fujita
(2017). Isso pode ser um reflexo do uso desta obra, considerada um clássico dentro
da área de Biblioteconomia e Ciência da Informação no cenário nacional e
internacional.
Em seguida temos 3 indicações que aparecem em mais de 50% dos planos.
Uma delas é a norma elaborada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) NBR 12676 publicada em 1992 e que diz respeito, justamente, sobre como
proceder à análise de documentos de forma a identificar e representar seu assunto -
no caso a execução do processo de indexação. A norma brasileira traz conceitos e
orientações de como proceder o processo de representação temática da informação,
inclusive a respeito da verificação da qualidade do processo e do papel do
indexador.
Outra norma que aparece como sendo uma das mais citadas é a NBR 6028
de 2003 que versa sobre as tipologias dos resumos, expressa orientações e formas
45

de apresentá-los. Esta norma aparece em 39% dos planos analisados, o que


reafirma o que foi apresentado no parágrafo anterior sobre o ensino de Indexação
estar atrelado em muitos cursos com o ensino do Resumo documental. A norma
NBR 6034 de 1991 que apresenta orientações sobre a construção e apresentação
de índice também aparece, mas em expressão menor, estando em 5 ou 22% dos
planos de ensino analisados. A presença desta indicação está diretamente
relacionada ao fato do índice ser um produto gerado pelo processo de indexação.
O trabalho em conjunto de Eduardo Wense Dias e Madalena Martins Lopes
Naves intitulado Análise de assunto: teoria e prática, presente em mais de 50% dos
planos de ensino identificados, trabalha a leitura do indexador, pois é a partir desta
leitura que a definição do assunto do documento será feita. Os autores apresentam
uma visão geral sobre o Tratamento Temático da Informação - seus processos,
instrumentos e produtos; em seguida abordam os aspectos de consistência e
relevância do processo; adentram no aspecto da leitura do texto pelo indexador
enfocando, separadamente, aspectos específicos do texto e da leitura, bem como a
prática da leitura técnica; abordam o aspecto posterior a leitura: a extração dos
conceitos que representam o assunto e logo em seguida se preocupam em explanar
sobre a questão da atinência; por fim, os autores apresentam aspectos que devem
ser estudados no tocante à análise de assunto que seriam os aspectos linguísticos,
cognitivos e lógicos, além de trazerem uma análise sobre a pesquisa na área.
Outra indicação que está presente em mais de 50% dos planos de ensino é
uma obra que se dedica às linguagens que podem ser usadas para a etapa de
tradução dos termos em uma linguagem do sistema. Para entender as linguagens
documentárias, obra em parceria das autoras Anna Maria Marques Cintra, Maria de
Fátima Gonçalves Moreira Tálamo, Marilda Lopes Ginez de Lara e Nair Yumiko
Kobashi, aborda questões relacionadas às linguagens documentárias. Para isso, as
autoras definem e relacionam conceitos importantes como conhecimento,
informação e linguagem para depois adentrar nas especificidades e estrutura das
linguagens documentárias.
A obra de Antony Charles Foskett, A abordagem temática da informação,
juntamente com a norma NBR 6028 de 2003, discutida anteriormente, aparece em 9
planos de ensino, ou seja, em 39% da amostra. Publicada no início da década de
1970 ela apresenta questões relacionadas à organização, representação e
recuperação da informa referentes à temática dos documentos. A obra parte da
46

teoria envolvida com os sistemas de recuperação da informação (características,


documentos, análise de assunto, cabeçalhos, arranjos sistemáticos, esquemas de
classificação, notações e índices) e se aprofunda nas linguagens de indexação pré e
pós coordenadas (sistemas de classificação e cabeçalhos de assunto; sistemas de
entradas por termos e itens, respectivamente); indica também a ação e relação das
linguagens pós-coordenadas na representação da ciência, tecnologia e ciências
sociais. Por fim, traz perspectivas futuras quanto ao cenário da pesquisa e a
implicação do computador nos processos temáticos de organização, representação
e recuperação da informação. Apesar de não estar presentes em todos os planos de
ensino, a obra é um clássico dentro da Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Duas indicações aparecem em 8 planos de ensino, perfazendo 35% da
amostra. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária, obra da
pesquisadora e docente Vera Lucia Doyle Dodebei, aborda a importância das
linguagens documentárias para a organização e socialização da informação. Dividida
em 2 partes, contempla questões conceituais sobre representação, memória e
linguagem, bem como traz orientações para a construção de tesauros. Segundo
Lara (2003), importante pesquisadora no escopo das linguagens documentárias,
esta é uma obra que vale a pena fazer parte da bibliografia da área de
Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Já Análise documentária: a análise da síntese, livro composto por diversas
autoras e publicado sob a coordenação de Johanna Smit no final da década de
1980, abarca as linguagens de indexação, estratégia de leitura em documentação,
análise documentária, estruturação de vocabulários, definição semântica para a
elaboração de glossário e análise da imagem. Todos são temas abordados em
algumas das obras já discutidas aqui.
Três artigos aparecem em 26% da amostra analisada. O artigo de 1985
Diretrizes para uma política de indexação de Marília Vidigal Carneiro é o primeiro no
Brasil a ser publicado sobre as questões que envolvem a construção de uma política
de indexação. De forma clara e concisa, a autora aborda os fatores que devem ser
levados em consideração quando da elaboração de uma política de indexação.
A Identificação de conceitos no processo de análise de assunto para
indexação de Mariângela Spotti Lopes Fujita, publicado em 2003, traz detalhes
importantes sobre esta etapa do processo de Indexação. A leitura e compreensão do
47

texto pelo indexador são focos neste artigo que aborda as concepções de análise de
assunto que norteiam a leitura documentária.
Em A prática da Indexação: análise da evolução de tendências teóricas e
metodológicas, Maria dos Remédios da Silva e Mariângela Spotti Lopes Fujita
traçam um panorama da prática de indexação, desde sua evolução histórica e
conceitual, passando pelas correntes teóricas que a fundamentam, até a interação
com outras áreas do conhecimento.
Por fim, temos 5 indicações que aparecem em 22% dos planos analisados. A
autora Mariângela Spotti Lopes Fujita aparece outra vez abordando questões da
leitura documentária. A leitura documentária na perspectiva de suas variáveis: leitor
– texto – contexto, publicado em 2004, pontua como cada variável influencia a
análise de assunto de um documento e quais as dificuldades envolvidas em cada
uma. Assim, as autoras buscam elaborar orientações para que a leitura do indexador
possa ser aprimorada.
A obra de Claire Guinchat e Michel Menou, Introdução às ciências e técnicas
da informação e da documentação, traz um panorama geral sobre a organização,
manutenção e gestão dos diversos tipos de unidades de informação, desde a
seleção e aquisição, passando pelas tipologias documentais e os processos para
sua organização (catalogação, classificação, indexação, resumos), até os
equipamentos envolvidos, a qualidade dos serviços, a formação do profissional,
dentre outros. Trata-se de uma obra bem abrangente que sistematiza e sintetiza o
necessário para se entender uma unidade de informação.
Os Princípios de Indexação elaborados pelo UNISIST (United Nations
Information System in Science and Technology - SIstema de Informação das Nações
Unidas para Ciência e Tecnologia) a pedido da UNESCO (Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) foi publicado originalmente em 1975
e traduzido para o português em 1981. Este documento mostra a importância do
processo de Indexação e traz orientações de como realizar e avaliar o processo de
Indexação.
Jaime Robredo apresenta em Documentação de hoje e de amanhã: uma
abordagem informatizada da Biblioteconomia e dos Sistemas de Informação,
publicado originalmente na década de 1980, aspectos que envolvem a
representação, a armazenagem e a recuperação da informação a partir da
48

introdução do computador na realidade da Biblioteconomia, Documentação e da


Ciência da Informação.
De forma mais geral, quanto aos conteúdos relacionadas ao universo da
Indexação que são abordados pelos referenciais teóricos mais citados11, podemos
classificá-los da seguinte forma:

Quadro 9 - Abordagens relacionadas à Indexação contempladas nas obras


mais citadas.

Conteúdo Autor/Obra

Panorama geral da realidade de uma unidade de informação,


contextualizando a indexação em meio aos demais processos que Guinchat e Menou (1994)
permitem a organização, recuperação, disseminação e Robredo (1994)
armazenamento da informação.

Abordagem ampla sobre o tratamento temático da informação e Foskett (1973)


indexação. Smit (1989)

Aspectos gerais, teóricos e práticos, como definição, etapas, tipos, Lancaster (2004)
histórico, metodologia da indexação. Silva e Fujita (2004)

Aspectos específicos do processo de indexação, como análise de Dias e Naves (2013)


assunto, leitura documentária, identificação e/ou seleção de Fujita (2003)
conceitos. Fujita (2004)
Dodebei (2002)
Linguagens de indexação e representação de assunto.
Cintra et. al (1994)
Normas e princípios que orientam quanto à realização do processo NBR 12676 (1992)
de indexação e sua avaliação. UNISIST (1981)

Aspectos que envolvem políticas de indexação. Carneiro (1985)

Fonte: Dados da pesquisa.

Temos então um arcabouço concentrado, no que poderíamos dizer como


sendo de questões básicas sobre o processo de Indexação, entretanto notou-se a
ausência de obras basilares que abarquem questões como a indexação para
diferentes tipos de materiais e sobre a indexação no contexto digital.

11Aqui deixamos de fora a norma NBR 6028 sobre elaboração de resumos e NBR 6034 sobre a
apresentação de índices.
49

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente pesquisa buscou caracterizar o ensino da Indexação mediante


análise dos referenciais teóricos indicados nos planos de ensino de disciplinas
ministradas em cursos de Biblioteconomia de Instituições de Ensino Superior
públicas do Brasil, a fim de contextualizar as opções teórico-metodológicas de
docentes e escolas para fundamentarem o ensino e formação profissional de
bibliotecários no que compete à Indexação.
É dentro das Instituições de Ensino Superior públicas, principalmente, que
grande parte dos bibliotecários indexadores no Brasil é formada. Além disso, é de
onde sai a maior parcela dos futuros pesquisadores na área, visto que grande parte
dos programas de pós-graduação também está nestas instituições. Neste sentido,
conhecer o referencial teórico que estrutura a formação dos indexadores implica
saber em que medida os conhecimentos basilares estão sendo trabalhados para que
a formação seja sólida e reflexiva e, também, em que medida novas perspectivas
estão sendo abordadas, assim, visando instigar nos graduandos o interesse pela
área. Para isso, torna-se necessário um conjunto de referenciais teóricos que
abarque a essência clássica, bem como que traga novas perspectivas sobre esse
campo do saber e do fazer da Biblioteconomia.
Os resultados aqui analisados nos deram alguns panoramas. Quanto à
quantidade de referências por plano de ensino, pode-se dizer que grande parte
oferta um número razoável de indicações, o que indica uma variedade ao qual o
discente pode recorrer.
A respeito dos tipos documentais, verificou-se uma preferência por artigos de
periódicos e livros. Isso pode indicar um acompanhamento por parte dos docentes
das novas publicações apresentadas à comunidade científica da Ciência da
Informação; ao mesmo tempo limita os discentes ao uso de fontes pouco variadas,
estando o discente restrito a apenas um formato documental.
Quanto ao idioma das referências alocadas nos planos de ensino, verificou-se
a predominância de publicações em português. De certa forma, este resultado
mostra que a produção acadêmica na área no contexto brasileiro supre a demanda
teórica, posto que isso não acontecia nos cursos de Biblioteconomia, pelo menos
não até fins da década de 1970 quando a CAPES (1978) publicou relatório
analisando o ensino de Biblioteconomia no Brasil. Por outro lado, pode apontar uma
50

limitação dos discente quanto ao uso de uma língua estrangeira, deixando de fora
importantes discussões internacionais. Quanto ao período em que as obras foram
publicadas, a maior parte data da década de 1990 em diante. Esta característica
sugere certa contemporaneidade na escolha das referências utilizadas, não sendo
abordadas questões que possam estar ultrapassadas.
No tocante a autoria, tem-se uma vasta gama de autores, embora apenas um
pequeno percentual deles tenha sido citado mais de uma vez. Merece destaque
neste caso a pesquisadora Mariângela Spotti Lopes Fujita que teve seu nome citado
em mais de 25 indicações de referências diferentes, sejam elas individuais ou em
colaboração, mostrando que ela é uma pesquisadora bastante ativa no eixo
investigativo da Indexação. Quanto ao indicativo de obras em colaboração ou
individuais prevaleceu as indicações com autoria individual, o que sugere a
incidência de pouca colaboração entre pesquisadores dentro da área estudada neste
trabalho.
Quanto às referências mais indicadas elencamos uma lista de 16 indicações
que mais aparecem nos planos. A respeito de seus conteúdos, observou-se a
existência de sete principais eixos/categorias que dizem respeito à Indexação, quais
sejam: 1) panorama da estruturação de unidades de informação; 2) tratamento
temático da informação; 3) aspectos teóricos e práticos; 4) aspectos específicos do
processo de indexação; 5) linguagens documentárias; 6) normas que orientam a
realização do processo de indexação; e 7) política de indexação. Percebe-se que há
uma boa estrutura básica sobre os fundamentos que embasam a realização da
Indexação, entretanto sente-se falta de indicações que abordem a Indexação no
âmbito do contexto digital, bem como a questão da análise e representação de
assunto em diferentes tipos e formatos documentais. Neste sentido, como
pontuaram Dal’Evedove e Fujita (2017) tal falta pode ser preocupante,
comprometendo a formação consciente e consistente do indexador. Uma vez que
nesta pesquisa a análise qualitativa ficou restrita aos referenciais teóricos com maior
indicação nos planos de ensino, considera-se importante que novas considerações
sejam realizadas, de modo a observar nas obras não contempladas a presença de
temas como indexação social, folksonomia, representação de recursos audiovisuais,
representação de assunto no contexto digital, dentre outros.
Portanto, este trabalho não esgota as possibilidades de análise dos planos
de ensino que versão sobre a Indexação em cursos de Biblioteconomia no Brasil.
51

Atrelado ao estudo apresentado por Dal’Evedove e Fujita (2017), o qual versou


sobre a formação do bibliotecário indexador mediante análise dos conteúdos
arrolados nos planos de ensino se complementam, oferecendo um panorama do
ensino de Indexação no Brasil. Tais estudos se mostram relevantes por proporcionar
subsídios para um melhor planejamento no ensino de Indexação; além disso, podem
- atrelados a outros estudos - auxiliar na construção de novos indicadores que
ajudariam a entender questões sobre o processo de Indexação no contexto dos
serviços de recuperação de informação.
Assim, mostra-se relevante ampliar o escopo investigativo e observar a
constituição da Indexação na Arquivologia e Museologia, a fim de traçar um
panorama mais completo acerca da formação de bibliotecários no escopo da
representação da informação por assunto no Brasil. Também mostra-se propicio o
estudo de cocitação através dos planos de ensino que pode ajudar a entender os
processos de interação e comunicação de um dado domínio podendo assim,
contribuir para o entendimento da estrutura de conhecimento que permeia o ensino
de Indexação.
52

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56

APÊNDICE A - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Fundamentos


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IES Disciplinas Referências indicadas

FURG Fundamentos da Dias, Eduardo Wense.. Análise de assunto : teoria e prática / Eduardo
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Conhecimento Lemos
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Lancaster, F. W.. Indexação e resumos : teoria e pratica / F. W.
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Lemos, 2004.
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Ranganathan ; tradução de Tarcisio Zandonade. - Brasília, DF :
Briquet de Lemos, 2009.
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APÊNDICE B - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação e


resumo da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

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59

APÊNDICE C - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina


Representação temática III da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

IES Disciplinas Referências indicadas

UEL Representação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de


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62

APÊNDICE D - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Análise da


Informação 1 da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFA Análise da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e


L Informação 1 documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
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64

APÊNDICE E - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina


Representação temática da informação da Universidade Federal do Ceará (UFC).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFC Representação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR


temática da 12676 – Métodos para análise de documentos – determinação de
informação seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro :
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áreas do conhecimento em ciência e tecnologia: princípios de
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produção e uso de informação. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon.
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66

APÊNDICE F - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina


Representação Temática da informação: Indexação da Universidade Federal do
Cariri (UFCA).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFCA Representação CINTRA, Anna Maria Marques. et al. Para entender as linguagens
Temática da documentárias. 2. ed. São Paulo: Polis, 2002.
informação: DIAS, Eduardo Wense. NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de
Assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007.
Indexação
DODEBEI, Vera Lúcia D. Tesauro: linguagem de representação da
memória documentária. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo,
Polígono, 1973.
LANCASTER, F. W. Indexação e Resumos: teoria e prática. Brasília:
Briquet de Lemos, 1993.
LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de
biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
PIEDADE, M.A.R. de. Introdução a teoria de classificação. Rio de
Janeiro : Interciência, 1977.
VIEIRA, Simone Bastos. Indexação automática e manual; revisão de
literatura. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 43-57,
jan/jun. 1988.
SMIT, Johanna W. KOBASHI, Nair Yumiko. Como elaborar
vocabulário controlado para aplicação em arquivos. São Paulo:
Arquivo do Estado / IOESP, 2003.
CAMPOS, AstérioTavares. Linguagens documentárias. R.
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CAVALCANTI, C. R. Indexação & tesauro. Brasília : ABDF, 1978.
GOMES, H.E., GUSMÃO, H.R. Guia prático para a elaboração de
índice. Niterói : APB, 1983.
KNIGHT, G.N. Treinamento em indexação. Rio de Janeiro: FGV,
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MIKI, Hiroyuki. Micro-isis: uma ferramenta para o gerenciamento de
bases de dados bibliográficas. Ciência da Informação, Rio de
Janeiro, v. 18, n. 1, p. 13-14, jan/jun. 1989.
67

APÊNDICE G - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação e


resumos da Universidade Federal de Goiás (UFG).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFG Indexação e ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de


resumos busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. 175 p.
DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de
assunto: teoria e prática. 2. ed. rev. Brasília: Thesaurus, 2013. 115 p.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev.
atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004. 452 p.
ALVARES, Lillian (Org.). Organização da informação e do
conhecimento:
conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4
Editores, 2012. 244 p.
COLLISON, R. L. Índices e indexação. São Paulo: Polígono, 1971. 225
p.
DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da
memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência,
2014. 127 p.
FOSKETT, A. C. A abordagem temática da informação. São Paulo:
Polígono, 1973. 437 p.
FUJITA, Mariângela Spotti Lopes et. al. A indexação de livros: a
percepção de catalogadores e usuários de bibliotecas universitárias.
Um estudo de observação do contexto sociocognitivo com protocolos
verbais. São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2009. 149 p.
68

APÊNDICE H - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Análise de


Assunto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFMG Análise de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NORMA 12.676:


Assunto Métodos para análise de documentos: determinação de seus assuntos e
seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NORMA 6028.
Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NORMA 6034:
Informação e documentação: índice, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2004.
BARTALO, Linete; ALEGRO, Regina Célia; LOPES, Vera Lúcia Guiselli.
Índice de documentos históricos: visão multidisciplinar das áreas de
biblioteconomia, história e informática. Inf.&Inf., Londrina, v.1, n.2, p.49-55,
jul./dez. 1996.
CARNEIRO, Marília Vidigal. Diretrizes para uma política de indexação.
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UNISIST. Princípios de indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia
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representações automática e manual de informações documentárias.
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GUIMARÃES, José Augusto Chaves. Recuperação temática da
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MENDONÇA, Ercília Severina. A Linguística e a Ciência da Informação:
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ROBREDO, Jaime. Indexação automática de textos: uma abordagem
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RUBI, M. P. Política de indexação para construção de catálogos coletivos
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VICKERY, B. C. Classificação e indexação nas ciências. Rio de Janeiro:
BNG/Brasilart, 1980. C.1975.
71

APÊNDICE I - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação da


Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFM Indexação CINTRA, A, M. M. et. Al. Para entender as linguagens documentárias. 2.


T ed. rev. atual. São Paulo: Polis/APB, 2002. 92p.
DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro ‐ linguagem de representação da
memória documentária. São Paulo: Interciência, 2002. 120p.
LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet
de termos/livros, 1993. 347p.
BRUSCHINI, Cristina; ARDAILLON, Danielle; UNBEHAUM, Sandra.
Tesauro para estudo de gênero e sobre mulheres. São Paulo: Ed. 34,
1998. 304 p. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária:
teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói, RJ : EDUFF, 2001.
133p.
BARBOSA, Sidney; MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira
Christofoletti. Vocabulário controlado para indexação de obras ficcionais.
Brasília: Briquet de Lemos, 2005. 54 p.
DIAS, Eduardo José Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de
assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, c2007. 116 p. (Estudos
avançados em Ciência da Informação ; 3).
FUJITA, Mariangela Spotti. Precis na língua portuguesa: teoria e pratica de
indexação. Brasília: EDUNB, 1988. 213p.
72

APÊNDICE J - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Linguagens


de Indexação da Universidade Federal do Pará (UFPA).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFPA Linguagens de BARANOW, Ulf Gregor. Perspectivas na contribuição da lingüística e


Indexação de áreas afins a ciência da informação. Ciência da Informação, v.12,
n.1, p.23/35. 1983.
CABRE, M.T. La terminologia: teoria, metodologia, aplicaciones.
Barcelona/Espanha: Antartida/Empurias, 1983.
MORGADO, Flavio. Simplificando Word for Windows 6.0: Soluções
criativas para escritores e revisores. São Paulo: Brasport, [1993].
COYAUD, M. Linguistique et documentation. Paris/France: Librairie
Larousse, 1972.
CUNHA, I.M.R.F. Do mito à analise documentária. São Paulo: EDUSP,
1990.
ECO, Umberto. Conceito de texto. Sao Paulo : EDUSP, 1984
FAULSTICH, E.L.J. Como ler, entender e redigir um texto. 2.ed.
Petrópolis : Vozes, 1989.
FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo:
Poligono, 1973.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral ciências e técnicas
informação documentação. Brasília: IBICT, 1994.
LYONS, J. Linguagens e lingüística: uma Introdução. Rio de Janeiro :
Zahar, 1982.
ROBREDO, J.; CUNHA, M.B. da. Documentação de hoje e de
amanha:uma abordagem informatizada da biblioteconomia e
dossistemas de informação. 2.ed. Brasília, 1986
SMIT. J.W. Analise Documentaria: a analise da síntese. Brasilia :
IBICT, 1987.
73

APÊNDICE L - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina


Representação e Análise da Informação da Universidade Federal da Paraíba
(UFPB).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFPB Representação ALMEIDA, Maria do Rosário Guimarãs; PEREIRA, Maria Rosivalda da


e Análise da Silva. Apresentação de resumos: norma brasileira registrada n° 6028.
Informação Cadernos de pesquisa, São Luís, v.13, n.1, p.9-13, jan./jun. 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
Informação e documentação, referências – elaboração. Rio de Janeiro,
2002. 24p.
___________. NBR 6028: Resumos de índices de publicações. Rio de
Janeiro, 2003. 02p.
__________. NBR 6034: Preparação de índices de publicações. Rio de
Janeiro,
CINTRA, Anna Maria Marques et al. Para entender as linguagens
documentárias. São Paulo: Polis: Associação Paulista de
Bibliotecários, 1994.
CORDEIRO, R., AMÂNCIO, T.. Análise e representação de filmes em
unidades de informação. Ciência da Informação. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/585>. Acesso em: 11
Set. 2009.
CRISAFULLI RODRIGUES, R.. Análise e tematização da imagem
fotográfica. Ciência da Informação. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1006>. Acesso em: 11
Set. 2009.
DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Maria Lopes; MOURA,
Maria Aparecida. O usuário pesquisador e a análise de assunto.
Perspectivas em Ciências da Informação, Belo Horizonte, v.6, n.2,
p.205-221, jul./dez. 2001.
DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Maria Lopes. Análise de
assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007.
FEITOSA, Ailton. Organização da informação na Web: das tags à
Web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006.
FOSKET, Antony Charles. Abordagem temática da informação. São
Paulo: Polígono, 1986.
FUJITA, Mariângela Sapotti. A leitura em análise documentária.
Transinformação, Campinas, v.10, n.3, set./dez.1998. Disponível em:
<http://www.puccamp.br/~biblio/transiformacao/old/vol110n3/pag13.ht
ml>. Acesso em: 06 dez. 2001.
FUJITA, Mariângela Sapotti. A Leitura Documentária na perspectiva de
suas variáveis: leitor-texto-contexto. DataGramaZero, v.5, n.4, ago./
2004. Disponível em: <http://dgz.org.br/ago04/Art_01.htm>. Acesso
em: 10 set. 2009.
KOBASHI, Nair Yumko. Análise documentária e representação da
informação. Informare: caderno do programa de pós-graduação em
Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.2, n.2, p.5-27, jul./dez. 1996.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília,
DF: Briquet de Lemos, 1997.
LUCAS, Clarinda Rodrigues. Leitura e interpretação em
Biblioteconomia. Campinas: UNICAMP, 2000.
MANINI, Miriam Paula. Análise documentária de imagens. Informação
& Sociedade: estudos, João Pessoa, v.11, n.1, p.128-135, jan./jun.
2001.
MORAES, Alice Ferry de; ARCELLO, Etelvina Nunes. O conhecimento
e sua representação. Informação & Sociedade: estudos, João
Pessoa, v.10, n.2, p.105-121, jul./dez. 2001.
74

PINTO, Virgínia Bentes. Indexação documentária: uma forma de


representação do conhecimento registrado. Perspectivas em Ciência
da Informação, Belo Horizonte, v.6, n.2, p.223-234, jul./ dez.2001.
SANTOS, Vanderlei Batista dos (org.); INNARELLI, Humberto Celeste;
Sousa, Renato Tarciso Barbosa de. Arquivística: temas
contemporâneos: classificação, preservação digital e gestão de
conhecimento. 2.ed. Distrito Federal: Senac, 2008.
SMIT, Johanna W. A representação da imagem. Informare: caderno
do programa de pós-graduação em Ciência da Informação. Rio de
Janeiro, v.2, n.2, p.28-36, jul./dez. 1996.
TRISÃO, A., FACHIN, G., ALARCON, O.. Sistemas de classificação
facetados e tesauros: instrumentos para organização do conhecimento.
Ciência da Informação, 2004. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/88>. Acesso em: 11
Set. 2009.
VIEIRA, S.. Indexação automática e manual: revisão de literatura.
Ciência da Informação. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1391>. Acesso em: 11
Set. 2009.
WEINBERGER, D. A Nova desordem digital. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
75

APÊNDICE M - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação e


Resumos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFPE Indexação e ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676 -


Resumos Métodos para análise de documentos - Determinação de seus assuntos
e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. 4 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028.
Resumos: procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed.
rev. e ampl. São Paulo: POLIS, 2002. (Coleção Palavra-chave, 4).
DIAS, Eduardo W.; NAVES, Madalena L.. Análise de assunto: teoria e
prática. Brasília: Thesaurus, 2007.
LANCASTER, Frederick. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.
ed. rev., ampl. e atual. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004.
SVENONIUS, E. Intelectual fonundation of inofrmation organization.
Cambridge: Mit Press, 2001.
CARNEIRO, Marília Vidigal. Diretrizes para uma política de indexação.
R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.14, n.2, p.221-41, Set.
1985.
CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas, instrumentos. Revista
Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v.21, n.1/2, p. 63-79,
jan./jun. 1988.
GIL LEIVA, I. La automatización de la indización de documentos. Gijón:
Ediciones Trea, 1999.
GIL LEIVA, I. Manual de Indización: teoria y prática. Gijón: Ediciones
Trea, 2008.
KOBASHI, Nair Yumiko. A elaboração de informações documentárias:
em busca de uma metodologia. São Paulo, ECA-USP, (Tese),1994.
MACEDO, N. D.; MOREIRA, M. F. G. Resumos: subsídios para sua
elaboração. revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São
Paulo, v. 11, n. 1/2, p. 65-72, jan./jun. 1978.
SMIT, J.W. (coord.) Análise documentária: a análise da síntese. Brasília:
IBICT, 1987.
UNISIST. Princípios de Indexação. Revista da Escola de
Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v.10, n.1, p.83-94, mar.
1981.
CINTRA, A. M. M. Elemento de lingüística para estudos de indexação.
Ciência da Informação, Brasília, v. 12, n. 1, p. 5-22, 1983.
76

APÊNDICE N - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Fundamentos


de Organização da Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFRGS Fundamentos de ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de


Organização da busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. 175
Informação p.
FEITOSA, Ailton. Organização da informação na Web: das tags à
Web semântica. Brasília: Thesaurus, 2006
MEY, E. S. A.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília:
Briquet de Lemos, 2009. 217p.
BARBOSA, A. P. Teoria e prática dos sistemas de classificação
bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação, 1969. 441 p.
LIMA-MARQUES, M. Ontologias: da filosofia à representação do
conhecimento. Brasília: Thesaurus, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676 -
Métodos para análise de documentos - Determinação de seus
assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. 4
p.
CURRÁS, Emília. Ontologias, taxonomia e tesauros em teoria de
sistemas e sistemática. Tradução Jaime Robredo. Brasília:
Thesaurus, 2010. 182 p.
77

APÊNDICE O - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação e


Resumo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFRJ Indexação e COLLISON, Robert L. Índices e indexação: guia para a indexação de


Resumo livros, e coleções de livros, periódicos, partituras musicais, discos, filmes
e outros materiais, com uma seção de referência e sugestões para leitura
adicional. Trad. A. A. Briquet de Lemos. São Paulo : Polígono 1972.
225p.
CURRÁS, Emília. Tesaurus, linguagens terminológicas. Brasília: IBICT,
1995. 286p.
DODEBEI, Vera Lucia. Tesauro: linguagem e representação da memória
documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
120p.
GOMES, Hagar Espanha (Coord.). Diretrizes para elaboração de
tesaurus monolíngues. Brasília: IBICT, 1984. 70p.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília:
Briquet de Lemos/Livros, 2004. 347p.
78

APÊNDICE P - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina


Representação Temática III da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFRN Representação CESARINO, Maria Augusta Nóbrega. Sistemas de recuperação da


Temática III informação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.14,
n.2, p.157-158, set. 1985.
CURRÁS, Emília. Tesauros: linguagens terminológicas. Brasília:
IBICT, 1995.
FOSKETT, Antony Charles. Abordagem temática da informação. São
Paulo: Polígono, 1973.
FUJITA, M.Spotti Lopes. A leitura do indexador: estudo e observação.
Perspectiva em Ciência da Informação, Belo Horizonte: UFMG, v.4,
n.1, 1999.
KNIGTH, G. N. Treinamento em indexação: um curso da society of
indexers. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1974.
LAAN, Regina Helena van der; FERREIRA, Glória Izabel Saltamini.
Tesauros e terminologia. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO
DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 2, 2000, Porto
Alegre, Anais ... Porto Alegre: PUCRS, 2000. (CD, v.1, s.d).
LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília:
Briquet de Lemos,1993.
OBERHOFER, Cecília Alves. Conceitos e princípios para avaliação
de sistemas de informação. Ciência da Informação, Brasília, v.12,
n.1, p.45-51, 1983.
PINTO, Maria Cristina Melo Ferreira. Análise e representação de
assuntos em sistemas de recuperação da informação: linguagens e
indexação. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.14,
n.12, p.168 – 169, set. 1985.
ROBREDO, Jaime. A indexação automática de textos: o presente já
entrou no futuro. In: MACHADO, Ubaldino (ed.). Estudos avançados
em biblioteconomia e ciência da informação. Brasília: ABDF, 1982.
ROBREDO, Jaime; CUNHA, Murilo Cunha. Documentação de hoje e
de amanhã: uma abordagem informatizada da biblioteconomia e dos
sistemas de informação. 2 ed. Brasília: Ed. Do autor, 1989.
ROBREDO, Jaime; CUNHA, Murilo Cunha. Aplicação de técnica
infométricas para identificar a abrangência do léxico básico que
caracteriza os processos de indexação e recuperação da informação.
Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.1, p.1-31, 1998
79

APÊNDICE Q - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Linguagem


de Indexação I da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFS Linguagem de ARAÚJO, H. C. B. Linguagens de indexação: uso das linguagens


Indexação I presentes na prática da indexação. In: ENCONTRO REGIONAL
DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO,
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO, 14.
São Luis: [s.n.], 2011. Disponível em:
http://rabci.org/rabci/sites/default/files/LINGUAGENS%20DE%20I
NDEXA%C3%87%C3%83O%20uso%20das%20linguagens%20pr
esentes%20na%20pr%C3%A1tica%20da%20indexa%C3%A7%C
3%A3o.pdf Acesso em 12 jul. 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
12676: métodos para análise de documentos – determinação de
seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro ,
1992.
CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas, instrumentos.
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São
Paulo, v.21, n.1/2, p. 6379, jan./jun. 1988.
CINTRA, A. M. M. et.al. Para entender as linguagens
documentárias. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Polis/APB, 2002.
DAHLBERG, Ingetraut. Teoria do Conceito. CI. Inf., Rio de
Janeiro, 7 2: 101-107, 1978. Disponível em
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewArticle/1680 Acesso
em 18 Mar 2012.
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e
prática. Brasília: Thesaurus, 2007.
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: Linguagem de representação da
memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro:
Interciência, 2002.
FUJITA, M. S. F. L.; LEIVA, I. G. As linguagens de indexação em
bibliotecas nacionais, arquivos nacionais e sistemas de
informação na América Latina, 2010 . In XVI Seminário Nacional
de Bibliotecas
Universitárias y II Seminário Internacional de Bibliotecas Digitais,
Rio de Janeiro, 2010. Disponível em:
http://www.academia.edu/770375/Construcao_de_Linguagens_de
_Indexacao_aspectos_teoricos Acesso em 31 maio 2011.
FUJITA, M. S. L. A identificação de conceitos no processo de
análise de assunto para indexação. Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, jul.
2003. Disponível em: http://bibli.fae.unicamp.br/revbib/index.html
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. Ed.
Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
SALES, R.; CAFÉ, L. Semelhanças e Diferenças entre Tesauros e
Ontologias. DataGramaZero,v.9, n.4, Ago 08. Disponível em:
http://www.dgz.org.br/ago08/F_I_art.htm Acesso em 01 ago. 2013.
SILVA, M. R.; FUJITA, M. S. A prática de indexação: análise da
evolução de tendências teóricas e metodológicas.
Transinformação, Campinas, 162, p. 133161, maio/ago., 2004
80

APÊNDICE R - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação da


Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFSC Indexação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676:


Métodos para análise de documentos: determinação de seus assuntos e
seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034:
Índices - apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:
Resumos. Rio de Janeiro, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BRÄSCHER, M.; CAFÉ, L. Organização da informação ou Organização do
conhecimento?. In: IX Enancib, 2008, São Paulo. Anais do IX Enancib ...
São Paulo, 2008.
GUIMARÃES, J. A. C. A dimensão teórica do tratamento temático da
informação e suas interlocuções com o universo científico da
InternationalSociety for Knowledge Organization (ISKO). Revista Ibero-
Americana de Ciência da Informação (RICI), Brasília, v. 1, n.1, jan./abr.
2008. Disponível em:
<http://seer.bce.unb.br/index.php/RICI/article/view/2761>. Acesso em: 27
ago. 2012.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. A descrição de conteúdo. In: GUINCHAT,
C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e
documentação. 2a edição revista e ampliada. Brasília: IBICT, 1994, p.121-
155.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. A indexação. In: GUINCHAT, C.; MENOU,
M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação.
2a edição revista e ampliada. Brasília: IBICT, 1994, p.175-185.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. O resumo. In: GUINCHAT, C.; MENOU, M.
Introdução geral às ciências e técnicas da informação e documentação. 2a
edição revista e ampliada. Brasília: IBICT, 1994, p.189-195.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2a edição.
Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 2004.
MELO, F.J.D. de; BRÄSCHER, M. Fundamentos da Linguística para a
formação do profissional da informação. Brasília: Thesaurus, 2011.
ROBREDO, J. Documentação de hoje e de amanhã. 4a edição revista e
ampliada. Brasília: Edição de autor, 2005.
ROBREDO, J.; BRÄSCHER, M. (Orgs.) Passeios pelo bosque da
informação. Brasília: Ibict, 2010. 334p. Disponível em:
http://www.ibict.br/publicacoes/eroic.pdf
ALCAIDE, G. S. et al. Análise comparativa e de consistência entre
representações automática e manual de informações documentárias.
Transinformação, v.13, n.1, p.23-41, jan./jun., 2001.
ALVARENGA, L. A. A teoria do conceito revisitada em conexão com
ontologias e metadados no contexto de bibliotecas tradicionais e digitais.
Datagramazero, v.2, n.6, dez., 2001.
Disponível em: http://www.dgz.org.br. Acesso em: 31/08/2007.
ALVES, R. C. V. Análise documental de textos literários infanto-
juvenis:perspectivas metodológicas com vistas à identificação do tema.
2008. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2008.

ANTONIO, D. M.; MORAES, J. B. E. Análisis documental de obras de


ficción. Scire (Zaragoza), v. 16, p. 71-78, 2010.
ANTONIO, D. M. A. O percurso gerativo de sentido aplicado à análise
81

documental de textos narrativos de ficção: perspectivas de utilização em


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Informação) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”,
2008.
BRANDT, M. B.; BRÄSCHER, M. Folksonomia: esquema de
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leitura documentária para a indexação de artigos científicos: princípios de
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GRUPO TEMMA. Análise documentária : a análise da síntese. 2.ed.
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universo acadêmico brasileiro em ciência da informação. Datagramazero,
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Acesso em: 21 mar. 2010.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. As linguagens documentárias. In:
GUINCHAT, C.; MENOU, M.Introdução geral às ciências e técnicas da
informação e documentação. 2 ed. Brasília: IBICT, 1994, p.133-169.
KOBASHI, N.Y. Análise documentária e representação da informação.
INFORMARE: Cadernos do Programa de Pós-graduação em Ciência da
Informação, v. 2, n.2, p.5-27, jul./dez., 1996.
LARA, M. L.G. A representação documentária: em jogo a significação.
São Paulo: USP, 1993. Dissertação de mestrado.
LARA, M. L.G. Diferenças conceituais sobre termos e definições e
implicações na organização da linguagem documentária. Ciência da
Informação, v.33, n.2, p.91-96, maio/ago2004.
LARA, M. L.G. Linguagem documentária e terminologia. Transinformação,
v.16, n.3, p.231-240, 2004.
LARA, M. L.G.. O Unicórnio (o Rinoceronte, o Ornitorrinco ... ), a Análise
Documentária e a Linguagem Documentária. Datagramazero, v.2 n.6, dez
2001.
82

MANINI, Miriam P. Análise documentária de fotografias: um referencial de


leitura de imagens fotográficas para fins documentários. São Paulo, 2002.
Tese (doutorado) – Escola de Comunicações e Artes, USP.
SMIT, J. W. A representação da imagem. INFORMARE: Cadernos do
Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, v.2, n.2, p.28-36,
jul./dez., 1996.
UNISIST. Princípios de indexação. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, v. 10, n.l,
p.83-94, mar. 1981.
83

APÊNDICE S - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação e


Resumos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

IES Disciplinas Referências indicadas

UFSCa Indexação e ARAÚJO JÚNIOR, R. H. de. Precisão no processo de busca e


r Resumos recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. 175 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676:
métodos para análise de documentos ? determinação de seus assuntos
e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992. 4 p.
CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2.
ed. rev.ampl. São Paulo: Polis/APB, 2002.
CURRÁS, E. Ontologias, taxonomia y tesauros: manual de construcción
y uso. 3.ed.atual.ampl. Gijón: Ediciones TREA, 2005.
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática.
Brasília: Thesaurus, 2007. (Estudos Avançados em Ciência da
Informação; v. 3).
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória
documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
FUJITA, M. S. L. (Org.). A indexação de livros: a percepção de
catalogadores e usuários de bibliotecas universitárias. São Paulo:
Cultura Acadêmica; Editora UNESP, 2009. 154 p.
AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. National Information
Standards Organization. ANSI/NISO Z39.192005: Guidelines for the
construction, format and management of monolingual controlled
vocabularies. Bethesda: NISO Press, 2005.
BOCCATO, V. R. C.; FUJITA, M. S. L. A atividade de indexação nas
perspectivas das concepções de assunto: o protocolo verbal como
instrumento de avaliação qualitativacognitiva. In: Seminário Nacional de
Bibliotecas Universitárias, 14., 2006, Salvador. Anais... Salvador: UFBa,
2006. 1 CDROM.
CAMPOS, M. L. de A. et al. Estudo comparativo de softwares de
construção de tesauros. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo
Horizonte, v. 11, n. 1, p. 6881, jan./abr. 2006.
GIL LEIVA, I. Manual de indización: teoría y práctica. Gijón: Trea, 2008.
GUIMARÃES, J. A. C. As políticas de indexação como elemento para a
gestão do conhecimento nas organizações. In: VIDOTTI, S. A. B. G.
(Org.). Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens teóricas e
práticas. São Paulo: Polis, 2004. p. 4352.
84

APÊNDICE T - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação da


Universidade Federal de Brasília (UNB).

IES Disciplinas Referências indicadas

UNB Indexação CAVALCANTI, C.R. Indexacao e tesouro: metodologia e tecnicas.


Brasilia/DF/Brasil: ABDF, 1987. 87 p.
CLEVELAND, D.B. & CLEVELAND, A.D. Introduction to indexing and
abstracting. Littleton, 1983. 209 p.
CUTLER, A.G. Indexing methods and theory. Baltimore: Williams & Wilkins,
1970. 51 p.
GOMES, H.E. & GUSMAO, H.R. Guia pratico para a elaboracao de indice.
Niteroi/RJ/Brasil: Grupo de Bibliotecarios em Informacao e Documentacao
em Ciencias Sociais e Humanidades da APBRJ, 1983. 68 p.
GUINCHAT, C. & MENOU, M. Introducao geral as ciencias e tecnicas de
infor./documentacao. Brasilia/DF/Brasil: IBICT, 1994. 540 p.
LANCASTER, F.W. Indexacao e resumos: teoria e pratica.
Brasilia/DF/Brasil: Briquet de Lemos/Livros, 1993. 347 p.
LANCASTER, F.W. Obra : Vocabulary control for information retrieval.
Arlington: VA-Information Resources, 1986, 270 p.
UNISIST. Principios de indexacao. R. Esc. Bibliotecon/UFMG,
Belo Horizonte/MG/Brasil, v.10, n.1, p. 83/94, Marco de 1981
85

APÊNDICE U - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação da


Universidade Estadual Paulista (UNESP).

IES Disciplinas Referências indicadas

UNESP Indexação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676:


métodos para análise de documentos – determinação de seus assuntos e
seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992.
CARNEIRO, M. V. Diretrizes para uma política de indexação. Revista da
Escola de Biblioteconomia da UFMG, v. 14, n. 2, p. 221-241, set. 1985.
CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas, instrumentos. Revista
Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 21, n. 1/2, p. 63-79,
jan./jun. 1988
FUJITA, M. S. L. A identificação de conceitos no processo de análise de
assunto para indexação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência
da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, jul. 2003. Disponível em:
http://bibli.fae.unicamp.br/revbib/index.html
GIL LEIVA, I. Manual de indización: teoría y práctica. Gijón: Trea, 2008.
NARUKAWA, C. M.; GIL LEIVA, I.; FUJITA, M. S. L. Indexação
automatizada de artigos de periódicos científicos: análise da aplicação do
software SISA com uso da terminologia DeCS na área de odontologia.
Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 19, n. 2, p. 99-118,
maio/ago. 2009.
FUJITA, M. S. L. A leitura documentária do indexador: aspectos
cognitivos e linguísticos influentes na formação do leitor profissional.
2003. 321f. Tese (Livre-Docência em Análise Documentária e Linguagens
Documentárias Alfabéticas) – Faculdade de Filosofia e Ciências da
UNESP, Marília.
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática.
Brasília: Thesaurus, 2007.
GIL LEIVA, I. La automatización de la indización de documentos.
Gijón: Trea, 1999.
_____., RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Consistência na indexação em
bibliotecas universitárias brasileiras. Transinformação, v. 20, p. 233-254,
2008.
GUIMARÃES, J. A. C. Abordagens teóricas em tratamento temático da
informação: catalogação de assunto, indexação e análise documental. In:
GARCÍA MARCO, F. J. (Org.). Avances y perspectivas en sistemas de
información y de documentación. Zaragoza: Prensas Universitárias de
Zaragoza, 2009. p. 105-117.
GUIMARÃES, J. A. C. As políticas de indexação como elemento para a
gestão do conhecimento nas organizações. In: VIDOTTI, S. A. G. (Coord.)
Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens teóricas e
práticas. São Paulo: Polis, 2004. p. 43-52.
INACIO, M. O. ; FUJITA, M. S. L. Estudo do contexto de bibliotecas
universitárias pelas abordagens de indexação e recuperação em
domínios específicos. Revista de Iniciação Científica da FFC , v. 9, p.
130-146, 2009.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed.
Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de política de indexação em
86

manuais de indexação de sistemas de informação especializados.


Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p.
66-77, jan./jun. 2003.
87

APÊNDICE V - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Organização


do conhecimento II da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

IES Disciplinas Referências indicadas

UNIRI Organização ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:


O do informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,
conhecimento 2002.
______. NBR 6028: informação e documentação: resumo:
II
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6033: ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989.
______. NBR 6034: preparação de índice de publicações:
procedimentos. Rio de Janeiro, 1989.
______. NBR 12676: métodos para análise de documentos:
determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio
de Janeiro, 1992.
AITCHSON, J.; GILCHRIST, A. Manual para construção de tesauro.
Rio de Janeiro: BNG, 1977.
BARITÉ, Mário. Glossário sobre organización y representación del
conocimiento, classificación, indización, terminologia. Montevideo:
Comisión Sectorial de Investigación Científica, 1997.
CAMPOS, Astério. A indexação. R. Bibliotecon.Brasília, v.15, n.1, p.69-
72, jan./jun. 1987.
_____. Linguagens documentárias. R. Bibliotecon. Brasília, v.14, n.1,
p.85-88, jan./jun. 1986.
CAMPOS, Fernando; BAX, Marcello Peixoto. Como os mecanismos de
busca da web indexam páginas HTML. Disponível em:
<http://www.bax.com.br>.
CAMPOS, M. L. de A. Linguagens Documentárias: teorias que
fundamentam sua elaboração. Niterói: EDUFF, 2001.
CAMPOS, M. L. de. A linguagem documentária. R. Esc. Bibliotecon.
UFMG, Belo Horizonte, v.24, n.1, jan./jun. 1995.
CAMPOS, Maria Luiza de Almeida; GOMES, Hagar Espanha.
Organização de domínios de conhecimento e os princípios
ranganathianos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo
Horizonte, v. 8, n. 2, p. 150-163, jul./dez. 2003.
CENDON, Beatriz Valadares. Ferramentas de busca na web. Ciência
da Informação, Brasília, DF, v. 30, n.1, p. 39-49, jan./abr. 2001.
CHAUMIER, Jacques. Indexação: conceito, etapas e instrumentos.
R.Bras.Bibliotecon. Doc., São Paulo, v.21, n.1-2, p.63-79, jan./jun.
1988.
CINTRA, M. M., TÁLAMO, M. G. M. et al. Para entender as linguagens
documentárias. São Paulo: APB: Polis, 1994. 72 p.
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória
documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
FOSKETT, A C. Abordagem temática da informação. São Paulo:
Polígono, 1973. 437 p.
FUGMAN, R. Brindging the gap between database indexing and book
indexing. Knowl. Org., v. 24, no. 4, p. 205-212,1997.
FUJITA, M. S. L. A identificação de conceitos no processo de análise
de assunto para indexação. Revista Digital de Biblioteconomia e
Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, p. 60-90, jul./dez. 2003 .
FUJITA, M. S. L. . A leitura documentária na perspectiva de suas
variáveis: leitor-texto-contexto. Datagramazero: Revista de Ciência da
Informação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 4, 2004.
FUJITA, M. S. L. . Organização do conhecimento: algumas
considerações para o tratamento temático da informação. In:
CARRARA, Kester. (Org.). Educação, universidade e pesquisa. Marília:
88

UNESP-Marília-Publicações, 2001, v. , p. 29-34.


FUJITA, M. S. L.; RUBI, Milena Polsinelli . Um modelo de leitura
documentária para a indexação de artigos científicos: princípios de
elaboração e uso para a formação de indexadores.. Datagramazero:
Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 1-18,
2006.
FUJITA, M. S. L.; SILVA, M. DOS R. DA . A prática de indexação:
análise evolutiva de tendências teóricas e metodológicas.
Transinformação, Campinas, v. 16, n. 2, p. 133-161, 2004.
GOMES, H. E. Elaboração de tesauro documentário: aspectos teóricos
e práticos. Rio de Janeiro, 1996.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução às ciências e as técnicas da
informação e da documentação. 2.ed. corrig. E aum. Por Marie-France
Blanquet. Trad. Miriam V. da Cunha. Brasília : IBICT,1994. P.
HJRLAND, B. Information retrieval, text composition and semantics.
Knowl. Org., v. 25, no. 1/2, p. 16-31, 1998.
HUDON, M. Accessing documents and information in a world without
frontiers. The Indexer, London, v. 21, n. 4, p. 156-159, 1999.
KLEINBERG, J.; LAWRENCE, S. The structure of the web. Science, v.
294, Nov. 30, 2001. Disponível em: <http://www.scienceorgmag.org>.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Trad. de
Antônio Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004.
MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise
introdutória. Tradução de Helena Vilar de Lemos. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros, 1999.
MOREIRO GONZALEZ, J. A. Conceptos introductorios al estúdio de la
información documental. Salvador (BA): EDUFBA; Lima (Peru):
Pontificia Universidad Católica del Perú, 2005.
NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. Organização da informação:
princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006.
ORTIZ, L. C.; ORTIZ, W. A.; SILVA, S. L.. Ferramentas alternativas
para monitoramento e mapeamento automatizado do conhecimento.
Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 31, n. 3, p. 1-112, set./dez.
2002.
OTLET, Paul. El tratado de documentación; el libro sobre el libro: teoría
y práctica. Tradução de Maria Dolores Ayuso García. Ediciones
Mundaneum Palais Mondial, Bruselas,1934/Universidad de Murcia.
p.73-76; 377-384.
PIEDADE, M. A. R. Introdução a teoria da classificação. 2ª ed. rev.
aum. Rio de Janeiro, Interciência, 1983, 185p.
PINTO, M. C. M. F. Análise e representação de assuntos em sistemas
de recuperação da informação: linguagens de indexação. R. Esc.
Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 168-186, set. 1985.
ROBREDO, J. Organização dos documentos ou organização da
informação: uma questão de escolha. DataGramaZero - Revista de
Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1 fev. 2004. Disponível
em: <http://www.dgz.org.br/fev04/F_I_art.htm>.
ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã. 4.ed.rev. e
ampl. Brasília, DF: [s.n.], 2005.
ROBREDO, J.; BRÄSCHER, M. (orgs.). Passeios pelo bosque da
informação: estudos sobre a representação e organização da
informação e do conhecimento. – eroic. Brasília, DF: Ibict, 2010.
Disponível em http://www.ibict.br/publicações/eroic.pdf
RODRIGUES, Georgete Medleg; LOPES, Ilza Leite (org.). Organização
e representação do conhecimento na perspectiva da Ciência da
Informação. Brasília, DF: Thesaurus, 2003. 300 p. (Estudos Avançados
em Ciência da Informação, v. 2).
SATIJA, Mohinder Partap. Classification: some fundamentals, some
myths, some realities. Knowledge Organization, Frankfurt, v. 25, no. 1-
89

2, p. 32-35, 1998.
SOUZA, Rosali Fernandez. A classificação como interface na internet.
DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.
2, no. 2, fev. 2000. Disponível em:
<http://www.dgz.org.br/abr00/F_I_aut.htm>.
VIDOTTI, S. A. G. (Coord.) Tecnologia e conteúdos informacionais. São
Paulo: Polis, 2004.
90

APÊNDICE X - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Indexação:


teoria e métodos da Universidade de São Paulo (USP).

IES Disciplinas Referências indicadas

USP Indexação: BEARE, G. Past, present and future. The indexer, v.25, n.4, 2007
teoria e métodos BORGES, G. S. B.; MACULAN, B. C. M. dos S.; LIMA, G. A. B. de O.
Indexação automática e semântica: estudo da análise do conteúdo de
teses e dissertações. Informação e Sociedade: estudos, João Pessoa,
v.18, n.2, p. 181-193, maio/ago. 2008.
FUJITA, M. S. L A leitura do indexador: estudo de observação.
Perspecitivas em ciências da informação, v.4, n.1, p.101-116, 1999.
Disponível em:
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/597/3
66.
GIL-LEIVA, I. La automación de la indización de documentos. Gijón:
Ediciones Trea, 1999.
GIL-LEIVA, I.; FUJITA, M. S.L., (eds.). Política de indexação. São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em:
http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/Livro%20Politica-
de-indexacao_ebook.pdf.
GUIMARÃES, J. A. C. A dimensão teórica do tratamento da
informação e suas interlocuções com o universo científico da
International Society for Knowlegde Organization (ISKO). Revista
Ibero-americana de Ciência da Informação, v.1, n.1, p.77-99 jan/jun.
2008. Disponível em:
http://seer.bce.unb.br/index.php/RICI/article/viewArticle/2761.
KOBASHI, N. Y. A elaboração de informações documentárias: em
busca de uma metodologia. 1994. Tese (Doutorado em Ciência da
Informação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São
Paulo, São Paulo.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília:
Briquet de Lemos/Livros, 1993, 1997, 2004.
LARA, M. L. G. de, TÁLAMO, M. F. G. M. Informação e produção de
sentido: a integração da categoria recepção no processo
documentário-informacional. Disponível em:
http://www3.usp.br/rumores/visu_art2.asp?cod_atual=123.
LARA, M. L. G. de. Informação, informatividade e Lingüística
Documentária: alguns paralelos com as reflexões de Hjorland e
Capurro. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.9, n.6,
2008. Disponível em:
http://www.datagramazero.org.br/dez08/Art_01.htm.
ROBREDO, J. Indexação automática de textos: uma abordagem
otimizada e simples. Ciência da Informação, v. 20, n. 2, p. 130-136,
1991.
RUBI, M. P., FUJITA, M. S.L. Elementos de política de indexação em
manuais de indexação de sistemas de informação especializados.
Perspecitivas em ciências da informação, v.8, n.1, p.66-77, 2003.
Disponível:
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/viewFile/375/1
93.
SANTOS, C. A. C. M. Dos. A leitura documentária: processo e leitura
significativa. São Paulo, 2009.
SILVA, M. dos R. da, FUJITA, M.S.L. A prática da indexação: análise
da evolução de tendências teóricas metodológicas. Transinformação,
Campinas, v.16, n.2, p.133-161, 2004. Disponível: http://revistas.puc-
campinas.edu.br/transinfo/viewarticle.php?id=65.
ANDREEWSKY, A., RUAS, V. Indexação automática baseada em
91

métodos linguísticos e estatísticos e sua aplicabilidade à língua


portuguesa. Ciência da Informação, Brasília, v. 12, n. 1, p. 61-73, 1983.
BOCATTO, V. R. C (org); GRACIOSO, L. S (org). Estudos de
linguagem em ciência da informação. Campinas, Alínea Editora, 2011.
BORKO, H. Toward a theory of indexing. Information Processing and
Management, v. 13, n. 6, p. 355-365, 1977.
BORKO, H., BERNIER, C. Indexing concepts and methods. New York:
Academic Press, 1978.
CHAMIER, J. Indexação: conceito, etapas e instrumentos. Revista
Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.21, n.1/2
p.63-79, 1988.
CINTRA, A M.M, TÁLAMO, M.F.G.M, LARA, M.L.G, et al. Para
entender as linguagens documentárias. São Paulo: POLIS/APB, 1994,
2002.
CINTRA, A.M.M. Elementos de lingüística para estudos de indexação.
Ciência da Informação, Brasília, v. 12, n. 1, p. 5-22, 1983.
FROHMAN, B. Documentation redux: prolegomenon to (another)
philosophy of information. Library trends, p. 387-407, 2004.
GIL-LEIVA, Isidoro. Manual de indización: teoría y práctica. Gijón:
Ediciones Trea, 2008. 429 p. (Biblioteconomía y Administración
Cultural, 193).
GUINCHAT, C; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da
informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994.
HJORLAND, B. The concept of "subject" in Information Science.
Journal of Documentation, v. 48, n. 2, p. 172-200, 1992.
LIMA, V. M. A; BOCCATO, V. R. C. O desempenho terminológico dos
descritores de Ciência da Informação do Vocabulário Controlado do
SIBi/USP nos processos de indexação manual, semi-automática e
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92

Revista Informare, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 5-27, 1996.


93

APÊNDICE Z - Referências indicadas no plano de ensino da disciplina Elaboração


de Resumos Documentários e Indexação da Universidade de São Paulo - Ribeirão
Preto (USP/RP).

IES Disciplinas Referências indicadas

USP/RP Elaboração de ABNT. NBR 12676 (NB 1419): método para análise de documentos;
Resumos determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação.
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