Sistemas de Informação 1

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA

REITORIA
COORDENADORIA DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
São Luís
2018
1
1 Objetivos do Curso
1.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do curso de Sistemas de Informação da Universidade

CEUMA é formar profissionais para atuarem na automação dos sistemas de
informação, com ênfase nas tecnologias da informação e suas aplicações, de modo
que os conhecimentos teóricos e práticos difundidos permitam que se possa atender
as necessidades das organizações e em benefício da sociedade.
1.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos do Curso de Sistemas de Informação da

Universidade CEUMA são:
- Proporcionar uma formação genérica sólida na área de Sistemas de
Informação e de Computação;
- Capacitar o aluno para o uso das tecnologias da informação e das
tecnologias da administração, visando sua preparação para o exercício profissional;
- Capacitar o aluno a atuar em ambiente organizacional, promovendo a
inovação por meio do alinhamento da TI com os objetivos organizacionais;
- Propiciar o conhecimento multidisciplinar dentro do âmbito profissional
de sistemas de informação;
- Preparar o estudante para a formação continuada, em nível de pós-
graduação;
- Capacitar o estudante para acompanhar e participar do
desenvolvimento científico e tecnológico na área de sistemas de informação e
computação;
- Despertar no estudante, os valores éticos e morais, preparando-o para
exercício da cidadania responsável, criativa e empreendedora;
- Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão no
processo de construção do saber e de formação profissional, permitindo a
atualização progressiva do conhecimento;
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- Garantir a articulação entre teoria e pratica no processo ensino-

aprendizagem;
- Assegurar a implementação do perfil do egresso, das competências e
das habilidades descritas nesse documento.
2 Perfil do Egresso
Em consonância com a Resolução CNE/CES nº 05, de 16 de novembro

de 2016, das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação na área da
Computação (bacharelado e licenciatura), e com a última Portaria INEP/ENADE o
Curso de Sistemas de Informação da Universidade CEUMA, assegura a formação
de profissionais dotados de um perfil geral e específico para atuar na área de
computação. Desta forma, o curso assegura, por meio deste projeto, a formação de
profissionais dotados com o seguinte perfil geral dos:
- Conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas,
políticas e humanísticas;
- Compreensão do impacto da computação e suas tecnologias na
sociedade no que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das
necessidades da sociedade;
- Visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas
contribuindo para o desenvolvimento de sua área;
- Capacidade para atuar de forma empreendedora, abrangente e
cooperativa no atendimento às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e
do mundo;
- Capacidade para utilizar racionalmente os recursos disponíveis de
forma transdisciplinar;
- Compreensão das necessidades da contínua atualização e
aprimoramento de suas competências e habilidades;
- Capacidade para reconhecer a importância do pensamento
computacional na vida cotidiana, como também sua aplicação em outros domínios e
ser capaz de aplicá-lo em circunstâncias apropriadas; e
- Capacidade para atuar em um mundo globalizado do trabalho.
O curso busca ainda desenvolver perfil específico nos egressos com:
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- Sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e

Administração visando o desenvolvimento e a gestão de soluções baseadas em
tecnologia da informação para os processos de negócio das organizações de forma
que elas atinjam efetivamente seus objetivos estratégicos de negócio;
- Capacidade para determinar os requisitos, desenvolver, evoluir e
administrar os sistemas de informação das organizações, assegurando que elas
tenham as informações e os sistemas de que necessitam para prover suporte as
suas operações e obter vantagem competitiva;
- Capacidade de inovar, planejar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia
da informação em organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de
informação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais;
- Capacidade para escolher e configurar equipamentos, sistemas e
programas para a solução de problemas que envolvam a coleta, processamento e
disseminação de informações;
- Capacidade de entender o contexto, envolvendo as implicações
organizacionais e sociais, no qual as soluções de sistemas de informação são
desenvolvidas e implantadas;
- Capacidade de compreender os modelos e as áreas de negócios,
atuando como agentes de mudança no contexto organizacional;
- Capacidade de desenvolver pensamento sistêmico que permita analisar
e entender os problemas organizacionais.
3 Competências e Habilidades
O Curso de Sistemas de Informação da Universidade CEUMA, em

conformidade com base na Resolução CNE/CES nº 5, de 16 de novembro de 2016,
que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação na área da
Computação (bacharelado e licenciatura) e com a última Portaria INEP/ENADE,
definiu as competências e habilidades gerais e específicas que serão desenvolvidas
ao longo do Curso de Sistemas de Informação em seus componentes curriculares,
metodologias, avaliações, atividades complementares, trabalho de conclusão de
curso e estágio supervisionado.
Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender
domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, o Curso de
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Sistemas de Informação provê uma formação profissional que revela as seguintes as

habilidades e competências comuns e específicas, a saber:
a) Competências e habilidades comuns dos egressos do curso
- Identificar problemas que tenham solução algorítmica;
- Conhecer os limites da computação;
- Resolver problemas usando ambientes de programação;
- Tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento
e das características técnicas de hardware e da infraestrutura de software dos
sistemas de computação consciente dos aspectos éticos, legais e dos impactos
ambientais decorrentes;
- Compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema;
- Gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a
gestão de tempo e competências organizacionais;
- Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas
soluções para audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);
- Avaliar criticamente projetos de sistemas de computação;
- Adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos
ambientes de trabalho;
- Ler textos técnicos na língua inglesa;
- Empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua
área de atuação profissional;
- Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender os benefícios
que este pode produzir.
b) Competências e habilidades específicas dos egressos do curso

- Selecionar, configurar e gerenciar tecnologias da Informação nas
organizações;
- Atuar nas organizações públicas e privadas, para atingir os objetivos
organizacionais, usando as modernas tecnologias da informação;
- Identificar oportunidades de mudanças e projetar soluções usando
tecnologias da informação nas organizações;
- Comparar soluções alternativas para demandas organizacionais,
incluindo a análise de risco e integração das soluções propostas;
5
- Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e

da infraestrutura de Tecnologia da Informação de uma organização;
- Modelar e implementar soluções de Tecnologia de Informação em
variados domínios de aplicação;
- Aplicar métodos e técnicas de negociação;
- Gerenciar equipes de trabalho no desenvolvimento e evolução de
Sistemas de Informação;
- Aprender sobre novos processos de negócio;
- Representar os modelos mentais dos indivíduos e do coletivo na
análise de requisitos de um Sistema de Informação;
- Aplicar conceitos, métodos, técnicas e ferramentas de gerenciamento
de projetos em sua área de atuação.
- Entender e projetar o papel de sistemas de informação na gerência de
risco e no controle organizacional.
- Aprimorar experiência das partes interessadas na interação com a
organização incluindo aspectos de humano-computador.
- Identificar e projetar soluções de alto nível e opções de fornecimento
de serviços, realizando estudos de viabilidade com múltiplos critérios de decisão.
- Fazer estudos de viabilidade financeira para projetos de tecnologia da
informação.
- Gerenciar o desempenho das aplicações e a escalabilidade dos
sistemas de informação.
4 Estrutura Curricular
ESTRUTURA CURRICULAR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1º PERÍODO CH
Leitura e Produção Textual 60
Metodologia Científica 60
Estatística e Probabilidade 60
Software Livre 60
Ciências Sociais 60
Fundamentos de Cálculo 60
CH do 1º período 360
2º PERÍODO CH
Fundamentos de Administração 60
Fundamentos de Engenharia de Software 60
Lógica Digital e Matemática Discreta 60
Fundamentos de Banco de Dados 60
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Algoritmos 60
Arquitetura e Organização de computadores 60
3º PERÍODO CH
Empreendedorismo 60
Administração de Sistemas de Informação 60
Banco de Dados Avançados 60
Fundamentos de Rede de Computadores 60
Linguagem de Programação Estruturada 60
Sistemas Operacionais 60
4º PERÍODO CH
Sistemas Operacionais Distribuídos 60
Gestão de Processos de Negócios 60
Interface Homem-Máquina 60
Estrutura de Dados 60
Administração de Rede de Computadores 60
Gestão da Informação 60
5º PERÍODO CH
Ética 60
e-Business 60
Segurança Computacional 60
Análise de Sistemas Orientada a Objeto 60
Pesquisa Operacional 60
6º PERÍODO CH
Psicologia Organizacional 60
Linguagem de Programação Orientada a Objeto 60
Governança de TI 60
Automação Industrial 60
Qualidade e Avaliação de Software 60
Sistemas Inteligentes 60
7º PERÍODO CH
Sistemas Colaborativos 60
Segurança e Auditoria de Sistemas 60
Linguagem de Programação para Web 60
Álgebra Linear e Geometria Analítica 60
Gestão de Projetos 60
Estágio Supervisionado 160
8º PERÍODO CH
Gestão de Riscos 60
Computação Pervasiva 60
Computação Gráfica e Processamento de Imagens 60
Projeto de Sistemas de Informação 60
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Atividades Complementares 200

TOTAL 3000
DISCIPLINA OPTATIVA CH
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60h
INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

Distribuição da Carga Horária Carga Percentual
Horária (%)
Atividades Teóricas e Práticas 2.580 86
Atividades Complementares 200 6,7
Estágio Supervisionado 160 5,3
Trabalho de Conclusão de Curso 60 2
Total 3.000 100
5 Ementário e Bibliografia
1º PERÍODO
1. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

Linguagem, texto e textualidade. Tipologia textual. Gêneros textuais. Gramática do
texto. Produção de texto técnico científico. Comunicação oral. Técnicas de Oratória.
Fundamentos Linguísticos da Comunicação Escrita. Técnicas de Redação.
Produção textual. Norma Padrão.
Bibliografia Básica
BEZERRA, Rodrigo. Nova Gramática da Língua Portuguesa para Concursos.
São Paulo: Método. 2017.
CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo.Rio de Janeiro:
Lexicon, 2016.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2016.
TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na Prática para Cursos de Graduação e
Concurso Público. São Paulo: Saraiva, 2016.
ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzato,
2010.
Bibliografia Complementar
AIUB, Tânia. Português: prática de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015.
8
AZEREDO, JOSÉ Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de

Janeiro: Zahar, 2013.
MASIP, Vicent. Gramática Sucinta de Português. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
MARTINO, Agnaldo. Português Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2017.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2014.
2. METODOLOGIA CIENTÍFICA
Corrente de pensamento científico e o conhecimento. Ciência e pesquisa. Bases
teóricas e filosóficas dos métodos de pesquisa. Métodos de estudos e pesquisa
bibliográfica. Métodos de pesquisas aplicadas. Enfoque teórico-metodológico da
pesquisa científica. Estratégias de pesquisa e procedimentos técnicos operacionais.
CASTRO, Cláudio de. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. São
Paulo: Pearson, 2011.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos da Metodologia Científica. São
KOSCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da
ciência e prática da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2015.
MASCARENHAS, Sidney Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson,
2012.
MARCONE, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica.
São Paulo: Atlas, 2010.
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. São
Paulo: Manole, 2013.
FARIAS FILHO, Milton Cordeiro. Planejamento da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2015.
FERREIRA, Gonzaga. Redação Científica: como entender e escrever com
facilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São
Paulo: Atlas, 2016.
3. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Eventos. Espaços Amostrais. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas.
Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Unidimensionais e
Bidimensionais. Análise Combinatória. Esperança Matemática. Variância e
Coeficientes de Correlação. Teorema do Limite Central. Teste de Hipóteses para
Médias. Testes do Qui-quadrado. Regressão e Correlação.
Bibliografia básica
9
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São

Paulo: Cengage Leraning, 2015.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2015.
LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa Operacional: fundamentos e
modelos. São Paulo: LTC, 2015.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. São
VIEIRA, Sônia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Leraning, 2013.
Bibliografia complementar
BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2013.
HINES, William W.; MONTGOMERY, Douglas C.; GOLDSMAN, David.
Probabilidade e Estatística na Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEVINE, D.M; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio
de Janeiro: Ltc, 2016.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NAVIDI, William. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. Porto Alegre:
Amgh, 2012.
4. FUNDAMENTOS DE SOFTWARE LIVRE

Conceitos básicos. Evolução histórica. Filosofia, características e projetos de
software livre. Custo e legislação do software. Tipos de software. Metodologias de
desenvolvimento de software livre. Tecnologias atuais e tendências de softwares
livres.
COHN, Mike. Desenvolvimento de Software com Scrum: aplicando métodos ágeis
com sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2011.
CORDELI, Rosa Lantman. Fundamentos de Software: desempenho de sistemas
computacionais. São Paulo: Érica, 2014.
GUESSER, Adalto Herculano. Software Livre & Controvérsias Tecnocientíficas.
Curitiba: Juruá, 2006.
OKUYAMA, Fábio Yoshimitsu. Desenvolvimento de Software: conceitos básicos; v.
1. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
PAESINE, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e
desenvolvimento internacional do software. São Paulo: Atlas, 2015.
ANUNCIAÇÃO, Heverton. Linux Total e Software Livre. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
10
COSTA, Simone André. Desenvolvimento em Software Livre. Rio Grande do Sul:

Unisinos, 2004.
HILL, Bejamin Mako. O Livro Oficial do Ubuntu. Porto Alegre: Bookman, 2008.
OLIVEIRA, Rogério Amigo de. Software Livre e Broffice. São Paulo: Litera, 2009.
SOARES, Wallace. Linux: fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
5. CIÊNCIAS SOCIAIS
Construção da sociologia como campo de conhecimento: objeto e origem histórica.
Análise dos Modelos aplicativos da realidade social: conceitos fundamentais com
base na história do conhecimento. Tópicos Especiais: Avanços tecnológicos;
Tecnologias de Informação e Comunicação; Ciência, tecnologia e inovação;
Democracia, ética e cidadania; Globalização e geopolítica; Políticas públicas:
educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,
desenvolvimento sustentável; Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor
público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância,
inclusão/exclusão, relações de gênero; Relações Étnico-Raciais e Ensino de História
Afro-Brasileira, Africana e Indígena; Arte e cultura. Vida urbana e rural; e, Violência.
Direitos Humanos.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2013.
DIAS, Reinaldo. Sociologia Clássica. São Paulo: Pearson, 2014.
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
NOVA, Sebastião Vila. Introdução a Sociologia. São Paulo: Atlas, 2017.
SCHAEFER, Richard T. Sociologia. Porto Alegre: Amgh, 2014.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. São Paulo: Pearson, 2012.
FERRAZ Jr.; Tércio (Org.). Filosofia, Sociedade e Direitos Humanos. São Paulo:
Manole, 2012.
FUNARI, Pedro Paulo. Temática Indígena na Escola. São Paulo: Intersaberes,
2016.
GIDDENS, A. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
NASCIMENTO, Elisa L. Cultura em Movimento: matrizes africanas e ativismo
negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2014.
6. FUNDAMENTOS DE CÁLCULO
Teoria dos conjuntos; Funções: (definição, aplicação; funções polinomiais do
primeiro e segundo graus); Funções Exponenciais; Funções Logarítmicas; Álgebra
das Matrizes; Limites de Funções Reais; Derivadas; Integrais: (definida e indefinida).
11
ANTON, Howard; RORRES, Cris. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BARBONI, Ayrton. Cálculo e Análise: cálculo diferencial e integral a uma variável.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise 1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
FLEMMING, D M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limites, derivação,
integração. São Paulo: Pearson, 2006.
HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,
2016.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
HARIKI, Seiji. Matemática Aplicada: administração, economia e contabilidade. São
Paulo: Saraiva, 2010.
LEITE, Angelas. Aplicações da Matemática: administração, economia e ciências
contábeis. São Paulo: Cengage Leraning, 2015.
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática Básica para Cursos Superiores. São
Paulo: Atlas, 2015.
SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2014.
2º PERÍODO
7. FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇAO
Administração e Planejamento Empresarial. Conceitos de administração. Estrutura
organizacional. Conceitos de gestão administrativa. Planejamento organizacional.
Plano de negócios: plano de marketing e plano financeiro. Indicadores financeiros e
de gestão. Conceitos básicos da administração. Áreas da administração. Teorias
administrativas. Funções administrativas. Importância do planejamento no processo
de gestão. Planejamento estratégico. O processo da administração. Análise de
projetos clássicos. A importância do Marketing.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP:
Manole, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. Barueri,
SP: Manole, 2014.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração: uma síntese. São
Paulo: Atlas, 2011.
MAXIMIANO,Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Reinaldo O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson, 2013.
12
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. Barueri:

Manole, 2014.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do
empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações São Paulo: Pearson, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson,
2012.
SOBRAL, Filipi. Teorias da administração. São Paulo: Pearson, 2012.
8. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE

Modelos de ciclo de vida. Processos de Desenvolvimento de Software.
Planejamento do projeto de software. Definição das fases de um processo.
Definição, automação e alteração de processos de software. Introdução a
Ferramentas. RUP. Desenvolvimento Ágil. Ferramentas de processo de software.
Projeto de Arquitetura de Software. Evolução de software. Tendências da
Engenharia de Software. Engenharia de Software baseada em componentes.
Gerenciamento de Configuração. Engenharia de Mudança. Plano de Projeto de
Software. Estudo de casos.
ENGHOLM JUNIOR, Helio. Engenharia de Software na Prática. São Paulo:
Novatec, 2010.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional.
Porto Alegre: Amgh, 2016.
SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho. Metodologias Ágeis: engenharia
de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de Software: os paradigmas clássico e orientado
a objetos. Porto Alegre: Amgh, 2010.
TEOREY, Toby; LIGHTSTONE, Sam. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados.
Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software: qualidade e produtividade com
tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos
e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo:
Pearson, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional.
Porto Alegre: Amgh, 2016.
PRIKLANDNICKI, Rafael; WILLI, Renato; MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para
Desenvolvimento de Software. Porto Alegre: Bookman, 2014.
9. LÓGICA DIGITAL E MATEMÁTICA DISCRETA

13
Cálculo Proposicional. Lógica de Primeira Ordem. Conjuntos. Relações. Funções.

Ordens Parciais e Totais. Álgebra Booleana. Estruturas Algébricas. Combinatória.
Sistemas de Numeração e Códigos; Aritmética Binária. Porta Lógicas. Análise e
Projeto de Circuitos Combinacionais. Minimização por Mapa de Karnaugh.
Somadores. Decodificadores. Codificadores. Multiplexadores. Demultiplexadores.
Análise e Síntese de Circuitos Sequenciais. Latches e Flip-Flops. Minimização de
Estado. Registradores. Registradores de Deslocamento. Dispositivos Lógicos
Programáveis. Memória.
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica
Digital. São Paulo: Érica, 2012.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 2012.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo:
Thomson, 2011.
STEIN, Clifford; DRYSDALE, Robert L.; BOGART, Kenneth. Matemática Discreta
para Ciências da Computação. São Paulo: Pearson, 2013.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: princípios e aplicações.
São Paulo: Pearson, 2011.
BISPO, Carlos Alberto F; CASTANHEIRA, Luis B; FILHO, Osvaldo Melo. Introdução
a Lógica Matemática. São Paulo: Cengage Leraning, 2011.
GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação.
MENEZES, Paulo B; TOSCANI, Laira V; LÓPEZ, Javier G. Aprendendo
Matemática Discreta com Exercícios. São Paulo: Bookman, 2009.
TANEBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo:
Pearson, 2013.
UEIMURA, Jojn P. Sistemas Digitais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro:
Pioneira Thomson, 2002.
10. FUNDAMENTOS DE BANCO DE DADOS

Conceitos básicos. Arquiteturas de Banco de Dados. Abordagem Relacional para
armazenamento de dados. Modelagem Conceitual: normalização e modelo entidade
relacionamento. Modelagem Lógica. Linguagem de consulta e manipulação de
dados (SQL). Conceitos e fundamentos de BDOO.
ALVES, William Pereira. Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2014.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. São
FRANÇA, Edson; GOYA, Milton; PUGA, Sandra. Banco de Dados: implementação
em SQL, PL/SQL e Oracle 11g. São Paulo: Pearson, 2014.
14
PUGA, Sandra. Banco de Dados: implementação em SQL, PL/SQL, Oracle 11g.

VICCI, Cláudia. Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2014.
COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
GUIMARAES, Célio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo:
UNICAMP, 2008.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Bookman,
2009.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de Banco
de Dados: uma visão prática. São Paulo: Érica, 2004.
11. ALGORITMOS
Sintaxe. Semântica. Princípios da Teoria da Computação. Lógica de Programação.
Algoritmos. Resolução Algorítmica de Problemas. Português Estruturado.
Fluxogramas. Estruturas de Controle. Estrutura de Dados Homogêneas.
Modularização. Recursividade.
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de Programação: algoritmos, estrutura de
dados e objetos. Porto Alegre: Amgh, 2011.
ALVES, William Pereira. Linguagem e Lógica de Programação. São Paulo: Érica,
2014.
MANZANO, José, OLIVEIRA, Jayr. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. São Paulo: Érica, 2016.
PIVA JUNIOR, Dilermando; ENGELBRECHT, Ângela de Mendonça. Algoritmos e
Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
SOUZA, Marco Antonio Furlan. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2005.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da Programação de
Computadores: algoritos, pascal, C / C++. São Paulo: Pearson, 2012.
GUEDES, Sergio. Lógica de Programação Algorítmica. São Paulo: Pearson,
2014.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de
Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo:
Pearson, 2005.
MANZANO, José. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. São Paulo: Érica, 2016.
15
MANZANO, José. Algoritmos: técnicas de programação. São Paulo: Érica, 2015.
12. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

Evolução Histórica dos Computadores. Sistema de Processamento de Dados.
Sistemas Numéricos. Representação de Dados. Subsistema de Memória. Unidade
Central de Processamento. Conjunto de Instruções. Mecanismos de Interrupção e
de Exceção. Barramento. Comunicações. Interfaces e Periféricos. Tipos de
arquiteturas: Multiprocessadores, Multicomputadores, Arquiteturas Paralelas.
DELGADO, José. Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
MAIA, Luis Paulo, MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais.
PAIXÃO, Renato Rodrigues. Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro: Érica,
2014.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. São Paulo:
Pearson, 2013.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. São
CAPUANO, Francisco Gabriel. Sistemas Digitais: circuitos combinacionais e
sequenciais. São Paulo: Érica, 2014.
CARTER, Nicholas. Teoria e Problemas de Arquitetura de Computadores. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
MONTEIRO, Mario A. Introdução a Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
STLLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Pearson, 2010.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
3º PERÍODO
13. EMPREENDEDORISMO
Princípios e Fundamentos de Economia. Empreendedorismo, empreendimento e
empresa: conceito, origens, evolução. O Perfil do empreendedor: características,
qualidades, habilidades, competências e visão do empreendedor. O Intra-
empreendedor (empreendedor corporativo). O processo de empreender e a cultura
empreendedora. Ambientes que estimulam o Empreendedorismo. Identificando
oportunidades, Fatores de Escolha do Negócio. Áreas de atuação: Classificação
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Casos de sucesso em informática.
Plano de Negócios: estrutura e elaboração.
16
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Criando Empresas para o
Sucesso: empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
São Paulo: LTC, 2016.
HASHIMOTO, Marcos. Empreendedorismo: plano de negócios em 40 lições. São
LINS, Luiz dos Santos. Empreendedorismo: uma abordagem prática e
descomplicada. São Paulo: Atlas, 2015.
MARIANO, Sandra R. H. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas. São Paulo:
LTC, 2011.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos,
estratégicas e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2013.
FONSECA, Paulo Roberto C. F. A Nova Educação Profissional para o Trabalho
no Brasil do Século XXI. São Paulo: Clube dos Autores, 2017.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações: aumentando a
competitividade do intrapreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2013.
SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São
SALIM, César S. Introdução ao Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
14. ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Estudo de Sistemas. Dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas
de informação. Sistemas de Informação e níveis organizacionais. Desenvolvimento
de sistemas de informação de suporte ao processo decisório operacional, tático e
estratégico. Negócios no mundo globalizado.
LAUDON, Jane Price; LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais.
O’ BRIEN, James A. Administração de Sistema de Informação. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PALMISIANO, Alessandro M.; ROSINI, Angelo. Administração de Sistemas de
Informação e a Gestão do Conhecimento. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação: aplicada a
sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2013.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage
Leraning, 2015.
17
CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de Informações para Tomadas de

Decisões. São Paulo: Cengage Leraning, 2010.
MELO, Ivo S. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2002.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação:
aplicada a sistemas de informação empresariais. São Paulo: Atlas, 2003.
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de Sistemas de
Informação e a Gestão do Conhecimento. São Paulo: Cengage Leraning, 2012.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2009.
15. BANCO DE DADOS AVANÇADOS

Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: arquitetura, gerenciamento de
transações, controle de concorrência, recuperação, processamento e otimização de
consultas. Bancos de Dados Distribuídos. Data Warehouse. Data Mining.
CARDOSO, Virginia. Sistema de Banco de Dados: uma abordagem introdutória e
aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
MACHADO, F. Henry R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo:
Érica, 2010.
MACHADO, Felipe N. R.; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto e Implementação
de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2014.
MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração
de Banco de Dados. São Paulo: Mcgraw Hill, 2010.
BUYENS, Jim. Desenvolvendo Bancos de Dados na Web. São Paulo: Makron
Books, 2001.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. São
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Porto Alegre: Bookman,
2008.
MACHADO, F. Henry R. Projeto de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004.
MARCON, Antônio Marcos. Aplicações e Banco de Dados para Internet. São
Paulo: Érica, 2002.
16. FUNDAMENTOS DE REDE DE COMPUTADORES

Conceitos, fundamentos e características da comunicação de dados. Topologias de
Rede. Funções e organização de redes de computadores. Divisão em camadas e
arquiteturas de redes. Arquiteturas OSI e Internet. Camada de aplicação e seus
serviços. Protocolos de aplicação na Internet (SMTP, FTP, HTTP, DNS etc.). Serviços
de Comunicação. Camada de transporte e seus serviços. Protocolos TCP e UDP.
18
Controle de congestionamento. Camada de rede e seus serviços. Algoritmos e

protocolos de roteamento. Protocolo IP. Visão geral dos protocolos e serviços da
camada de enlace e das tecnologias de redes.
Carissimi, Alexandre da Silva. Redes de Computadores. São Paulo: Bookman,
2010.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. São Paulo: AMGH, 2013.
LOUREIRO, Augusto H. Redes de Computadores III: níveis de enlace e físico.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
PERES, André. Redes de Computadores. São Paulo: Bookman, 2014.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. São Paulo: Pearson, 2011.
DIMARZIO, J. F. Projeto e Arquitetura de Redes. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DIMARZIO, J. F. Projeto e Arquitetura de Redes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Rio
de Janeiro: AMGH, 2010.
Kleindorfer, Paul R. O Desafio das Redes: estratégia, lucro e risco em um mundo
interligado. Porto Alegre: Bookman, 2012.
STEVENS, W. Richard. Programação de Rede Unix. Rio de Janeiro: Bookman,
2008.
17. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

O paradigma estruturado. Elementos básicos da programação estruturada. As
linguagens estruturadas. Variáveis. Operadores. Estruturas: Condicional e de
Repetição. Vetores. Matrizes. Estrutura. Modularização. Ponteiros. Prática
laboratorial com implementação usando a linguagem C.
DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. C Como Programar. São Paulo: Pearson, 2011.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica
para desenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo: Pearson,
2008.
SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. São Paulo: Pearson, 2010.
SOARES, Márcio; CONCÍLIO, Ricardo; GOMES, Marcelo. Algoritmos e Lógica de
Programação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a Programar em Linguagem C. Rio de Janeiro:
Brasport, 2003.
19
GOMES, Ana Fernanda; CAMPOS, Ascêncio; CAMPOS, Edilene Aparecida

Veneruchi de. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos,
Pascal,C/C++ e Java. São Paulo: Pearson, 2012.
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de.
Estruturas de Dados. São Paulo: Cengage Leraning, 2006.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo Dirigido de Linguagem C. São Paulo:
Érica, 2008.
PIVA JUNIOR, Dilermando; ENGELBRECHT, Ângela de Mendonça; NAKAMITI,
Gilberto Shigueo; BIANCHI, Francisco. Algoritmos e Programação de
Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
18. SISTEMAS OPERACIONAIS

Conceitos básicos. Fundamentos e características dos sistemas operacionais. tipos
de sistemas operacionais; estruturas de sistemas operacionais. Conceituação de
Processos. Gerenciamento de processos/processador. Escalonamento de
processos. Comunicação entre processos. Gerenciamento de Memória. Alocação de
memória: Alocação de Recursos e Deadlocks. Memória virtual. Comunicação,
Concorrência e Sincronização de Processos. Gerenciamento de Sistemas de
Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída. Estudo de caso.
ALVES, William Pereira. Sistemas Operacionais: informação e comunicação. São
MAIA, Luis Paulo, MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais.
SILBERSCHATZ, Abraham; GAVIN, Peter; GAGNE, Greg. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro:
Pearson, 2016.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. São Paulo:
LTC, 2012.
LAUREANO, Marcos A. P. Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC, 2012.
TOSCANI, Simão S.; OLIVEIRA, Romulo S.; CARISSIMI, Alexandre S. Sistemas
Operacionais. São Paulo: Bookman, 2010.
ALVES, William P. Sistemas Operacionais: informação e comunicação - série
eixos. São Paulo: Érica, 2014.
COULOURIS, George; Dollimore, Jean; Kindberg, Tim. Sistemas Distribuídos:
conceitos e projeto. São Paulo: Bookman, 2013.
4º PERÍODO
20
19. SISTEMAS OPERACIONAIS DISTRIBUÍDOS

Conceitos de Sistemas Distribuídos. Comunicação e Sincronização em Sistemas
Distribuídos. Modelos e Arquiteturas de Sistemas Distribuídos. Programação Shell.
Processamento Paralelo. Programação Paralela. Programação Concorrente. Estudo
de caso.
COULOURIS, George; Dollimore, Jean; Kindberg, Tim. Sistemas Distribuídos:
conceitos e projeto. São Paulo: Bookman, 2013.
MAIA, Luis Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro:
Prentice Hall Brasil, 2016.
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarte Van. Sistemas Distribuídos: princípios e
paradigmas. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008.
DEITEL, Harvey M.; Choffnes, D. R.; Deitel, Paul J. Sistemas Operacionais. São
LAUREANO, Marcos Aurelio Pchek. Sistemas Operacionais. São Paulo: LTC,
2012.
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais: projetos e aplicações.
São Paulo: Cengage Leraning, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro:
Prentice Hall Brasil, 2016.
20. GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS

Gestão Organizacional e contextualização de processos nas organizações.
Processo e modelagem organizacional: noções básicas. Melhoria de processos e
reengenharia organizacional. Gestão de Processos de Negócios: fundamentos, ciclo
de vida e sistemas para a gestão de processos de negócio (BPMS). Análise e
modelo orientados a processos. Modelagem de Processos de Negócios: conceitos
básicos, notações, ferramentas, elementos essenciais das linguagens BPMN
(Business Process Modeling Notation). Relação entre BPM e soluções tecnológicas
(ERP, ECM, CRM). Gerenciamento da mudança em BPM. Melhoria contínua dos
processos de negócio.
BROKE, Jan Vom. Manual de BPM. Porto Alegre: Bookman, 2013.
21
CAMPOS, André L. N. Modelagem de Processos com BPMN. São Paulo: Brasport,

2013.
PAVANI JÚNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e Gestão de
Processos – BPM: gestão orientada a entrega por meio de objetos. São Paulo:
Makron Books, 2011.
ROSA, José Antônio. Modelos de Negócios: organização e gestão. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
ROSEMANN, Michael; VON BROCKE, Jan. Manual de BPM: gestão de processos
de negócio. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento de Processos de Negócios: BPM
business process management. São Paulo: Érica, 2009.
CAPOTE, Gart. BPM para Todos: uma visão geral abrangente, objetiva e
esclarecedora sobre gerenciamento de processos de negócio. Santa Catarina:
Bookess, 2012.
CRUZ, Tadeu. BPM & BPMS: Business Process Management & Business
Process Management Systems. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
VALLE, Rogério; ABREU, Maurício et al. Gerenciamento de Processos de
Negócios – BPM. São Paulo: Érica, 2009.
VALLE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e Modelagem de
Processos de Negócio: foco na notação BPMN. São Paulo: Atlas, 2013.
21. INTERFACE HOMEM-MÁQUINA

Conceitos introdutórios de interface homem-máquina. Teoria, princípios e regras
básicas. Estilos e Dispositivos de interação. Interface. Usabilidade. Arquitetura de
software. Definição e Métodos de Avaliação. Modelos de Projeto de interfaces.
Guidelines. Cores e design. Psicologia cognitiva. Realidade Virtual: Natureza e
Benefícios; Componentes: Gráficos e Sons. A Natureza da Interação com o Usuário
e Ambientes Virtuais.
BARBOSA, Simone D. J.; SILVA, Bruno S. Interação Humano-computador. Rio de
BENYON, DAVID. Interação Humano-computador. São Paulo: Pearson, 2011.
FAIRBROTHER, Jeffrey. Fundamentos do Comportamento Motor. São Paulo:
Manole, 2012.
FERREIRA, Simone B; NUNES, Ricardo R. E-usabilidade. Rio de Janeiro: LTC,
2014.
JHONSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. São Paulo: Zahar, 2010.
22
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos,

métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2010.
HOA, Loranger; NIELSEN, Jakob. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
KALBACH, James. Design de Navegação Web. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KRUG, Steve. Não me Faça Pensar: uma abordagem de bom senso a
usabilidade na web. São Paulo: Starlin Alta, 2008.
ROGERS, Yvonne. Design de Interação: além da interação homem-computador.
São Paulo: Bookman, 2005.
22. ESTRUTURA DE DADOS

Estrutura de dados Homogênea: vetor e matriz. Estrutura de dados heterogênea:
struct. Ponteiros. Alocação Dinâmica. Listas (simplesmente encadeada, duplamente
encadeada e circular). Fila. Pilha. Deque. Árvore. Árvore Binária. Algoritmos de
Pesquisa. Algoritmos de Ordenação.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAUJO, Graziela Santos de. Estrutura de
Dados. São Paulo: Pearson, 2010.
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a
Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo:
Pearson, 2015.
PIVA JR, Dilermano. Estrutura de Dados e Técnicas de Programação. Rio de
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C. São Paulo:
Ciência Moderna, 2017.
ASCENCIO, Ana Fernanda G.; ARAUJO, Graziela Santos de. Estrutura de Dados.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. C Como Programar. São Paulo: Pearson, 2011.
LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia N.; CARVALHO, Tanisi P. Estruturas de
Dados. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo Dirigido de Linguagem C. São Paulo:
Érica, 2013.
MANZANO, José; OLIVEIRA, Jayr. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. São Paulo: Érica, 2016.
23. ADMINISTRAÇÃO DE REDE DE COMPUTADORES

Projeto e Gerência de Redes. Gerenciamento de Serviços. Gerenciamento da
Qualidade de Serviço (QoS). Aspectos de Segurança. Autenticação. Avaliação de
Desempenho: teoria das filas, cadeias de Markov, monitoração. Interconexão de
23
Redes. Protocolos de Gerenciamento de Rede (SNMP, CMIP). Redes Multimídia.

Protocolos de roteamento (BGP, EGP, IGRP, IS-IS, NLSP, OSPF, RIP etc.).
Ferramentas de gerência. Aplicações para Redes Locais (servidor de arquivo ou
RPC) e Serviços típicos. Estudo de Caso.
BOAVIDA, Fernando et al. Administração de Redes Informáticas. São Paulo:
Lidel, 2010.
BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman,
2017.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores.
Porto Alegre: AMGH, 2010.
NEMETH, Evi; SNYDER, Gary; HEIN, Trent R. Manual Completo do Linux. São
FERREIA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. São Paulo: Novatec,
2008.
KUROSE, James F. e ROOS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de Computadores: teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2007.
SOUSA, Maxuel Barbosa de. Windows Server 2008: administração de redes. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de Computadores. São
24. GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Estudo da Informação. Estratégia e Informação. Fluxo da Informação. Tecnologia da
Informação e suas tendências. Planejamento da Informação. Usuários de
Informação. Serviços de Informação. Gestão do conhecimento.
FERNANDES, Aguinaldo A.; ABREU, Vladimir F. Implantando a Governança de TI:
da estratégia à gestão de processos e serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.
LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerencial. São
SORDI, José Osvaldo de. Administração da Informação: fundamentos e práticas
para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2015.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistema de Informação. São Paulo: Cengage
Leraning, 2015.
24
TURPAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão. Porto Alegre: Bookman,

2013.
ALVARENGA NETO, Rivadávia C. D. Gestão do Conhecimento em Organizações:
proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2008.
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação: como transformar a informação
e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas
organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
CÔRTES. Pedro Luís. Administração de Sistema de Informação. São Paulo:
Saraiva, 2008.
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão. São
Paulo: Atlas, 2006.
LAURINDO, Fernando José B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão
de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008.
5º PERÍODO
25. ÉTICA
Surgimento da Filosofia e da Ética: a passagem do mito para a filosofia, definição
clássica de filosofia e o surgimento da ética como objeto das reflexões filosóficas.
Democracia, ética e cidadania. Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais
de computação. Aspectos Estratégicos do Controle da Tecnologia. Ética e
Responsabilidade Profissional. Proteção legal do hardware e do software. Direito do
autor. Regulamentação da profissão. Informática e a Privacidade. O direito aos
dados (hábeas data). Sustentabilidade e Meio ambiente, ecologia e bioma.
Educação ambiental.
BARGER, Robert N. Ética na Computação: uma abordagem baseada em casos.
BRAGA JÚNIOR, Antônio Djalma; MONTEIRO; Ivan Luiz. Fundamentos da Ética.
Curitiba: Intersaberes, 2016.
DUPAS, Gilberto. Ética e Poder na Sociedade da Informação. São Paulo: UNESP,
2010.
PAESANI, Liliana M. Direito de informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do software. São Paulo: Atlas, 2015.
VASQUEZ, Adolfo S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
BARSANO, Paulo Roberto. Ética Profissional. São Paulo: Érica, 2014.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. Petrópolis:
Vozes, 2010.
25
CARDELLA, Haroldo P.; CREMASCO, José Antônio. Ética Profissional

Simplificado. São Paulo: Saraiva, 2012.
FIORILLO, Celso Antônio P. O Marco Civil da Internet e o Meio Ambiente Digital
na Sociedade da Informação: comentários à Lei n. 12.965/2014. São Paulo:
Saraiva, 2015.
MANSOLDO, A. Educação Ambiental na Perspectiva da Ecologia Integral: como
educar neste mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autentica, 2012.
26. E-BUSINESS
A Nova Economia. Ambiente e Ferramentas de Marketing na Nova Economia.
Estratégias para a Gestão do Marketing-Mix (Composto de Marketing) na Era dos
Serviços. O e-Marketplace. Estratégias para E-business. B2C – e Commerce. B2B -
Business to Business. ERP - Enterprise Resources Planning. CRM - Customer
Relationship Management. SCM - Supply Chain Management. Serviços eletrônicos.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comercio Eletrônico: modelo, aspectos e contribuições
de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2010.
LIMEIRA, Tania M. V. E-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros.
São Paulo: Saraiva, 2007.
REEDY, Joel; SCHULLO, Shauna; ZIMMERMAN, Kenneth. Marketing Eletrônico.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
STRAUSS, Judy; FROST, Raymond. E-Marketing. São Paulo: Pearson, 2012.
TURCHI, Sandra. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. São Paulo:
Atlas, 2012.
COSTA, Gilberto Cézar G. Negócios Eletrônicos: uma abordagem estratégica e
gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2013.
FERNANDES, Marcelo Eloy. (Org.). Negócios Eletrônicos. São Paulo: Pearson,
2015.
FRANCO JÚNIOR, Carlos F. E-Business na infoera: o impacto da infoera na
administração de empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. E-Business: estratégias para alcançar o
sucesso no mundo digital. Porto Alegre: Bookman, 2007.
VASCONCELLOS, Eduardo. (Org.). E-Commerce nas Empresas Brasileiras. São
Paulo: Atlas, 2010.
27. SEGURANÇA COMPUTACIONAL

Segurança e autenticação. Certificação e assinatura digital. Criptografia.
Vulnerabilidade WEB. Segurança Física. Segurança Lógica. Intrusão. Prevenção e
Detecção de invasões.
26
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas.

KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
BASTA, Alfred; BASTA, Nadine; BROWN, Mary. Segurança de Computadores e
Teste de Invasão. São Paulo: Cengage Leraning, 2014.
JOHNSON, Thienne. Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais.
WRIGHTSON, Tyler. Segurança de Redes Sem Fio: guia do iniciante. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
MCCLURE, Stuart; SCAMBRAY, Joel; KURTZ, George. Hackers Expostos:
segredos e soluções para a segurança de redes. Porto Alegre: Bookman, 2014.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Introdução à Segurança de
Computadores. Porto Alegre: Bookman, 2013.
STANGER, James; LANE, Patrick T. Rede Segura Linux. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2002.
MORAES, Alexandre F. Redes Sem Fio: instalação, configuração e segurança:
fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.
MORAES, Alexandre F. Segurança em Redes: fundamentos. São Paulo: Érica,
2010.
28. ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS

Requisitos de Software: conceitos, importância, impactos, tipos, classificação e
características. Processos de engenharia de requisitos: etapas – Estudo de
viabilidade, Elicitação (Técnicas de elicitação de Requisitos) e análise de requisitos,
especificação de requisitos e validação de requisitos. Documentos de Requisitos.
Introdução a Modelagem de Requisitos. Paradigmas de OO (Abstração, Classe,
Objeto, Herança, Generalização, Especialização, Encapsulamento e Polimorfismo).
Análise OO. Requisitos de Software. Documento de Requisitos. Unified Modeling
Language (UML) e seus Diagramas (Estáticos e Dinâmicos). Utilização de
ferramenta de software para apoio a UML. Estudo de Casos.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio
de Janeiro: Campus, 2015.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: NOVATEC,
2011.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: uma introdução a análise e ao projeto
orientado. Porto Alegre: Bookman, 2010.
LIMA, Adilson da Silva. UML 2.3: do requisito à solução. São Paulo: Érica, 2011.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação
Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
27
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio
de Janeiro: Campus, 2007.
FIORINI, Soeli T. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport,
1998.
FOWLER, Martin. UML Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2005.
RUMBAUGH, James; BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar. UML: um breve guia para
linguagem padrão de modelagem de objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SBROCO, José Henrique T. C. UML 2.3: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.
29. PESQUISA OPERACIONAL

Origens e conceitos da pesquisa operacional. Programação linear: Método simplex.
Tópicos avançados de programação linear. Dualidade. Analise de sensibilidade.
Otimização. Programação inteira. Problemas especiais de programação linear.
Algoritmo do transporte. Algoritmo da designação. Analise de grafo. Programação
dinâmica. Noções de Teoria das filas. Aplicação da P. O em estrutura de dados e
técnica de computação. Aplicações a bancos de dados e rede de computadores.
ANDRADE, Eduardo L. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e
modelos para análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BARBOSA, Marcos Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre D. Iniciação à
Pesquisa Operacional no Ambiente de Gestão. São Paulo: Intersaberes, 2015.
GOLDBARG, Marco César; LUNA, Henrique Pacca. Otimização Combinatória e
Programação Linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio Carlos. Pesquisa Operacional: para
cursos de administração e engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.
RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e Análise de Decisão: uma introdução prática a
business analytics. São Paulo: Cengage Leraning, 2015.
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à Pesquisa
Operacional. Porto Alegre: Amgh, 2013.
LACHTERMARCHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão:
modelagem em Excel. São Paulo: LTC, 2009.
LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa Operacional: fundamentos e modelos.
LONGARAY, André Andrade. Introdução à Pesquisa Operacional. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PASSOS, Eduardo José P. F. Programação Linear como Instrumento da
Pesquisa Operacional. São Paulo, Atlas, 2008.
6º PERÍODO
28
30. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

Comportamento Organizacional. Gerenciamento da Comunicação. Práticas de
Comunicação. Gerenciamento das Mudanças no ambiente organizacional. Ambiente
Organizacional. Relações humanas de trabalho. Dinâmica e psicologia de grupo.
Organização do trabalho. Psicologia Industrial. Psicologia Organizacional e Saúde
do Trabalhador.
BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas:
Psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das
organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso
das organizações. Barueri: Manole, 2014.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2001.
ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A. Fundamentos do Comportamento
Organizacional São Paulo: Pearson, 2014.
DIAS, Reinaldo. Cultura Organizacional: construção, consolidação e mudanças.
LACOMBE, Francisco José Masset. Comportamento Organizacional Fácil. São
PASETTO, Neusa Vítola; MESADRI, Fernando Eduardo. Comportamento
Organizacional: integrando conceitos da administração e da Psicologia. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
PÉRSICO, Neide; BAGATINI, Sonia Beatriz. Comportamento Humano nas
Organizações. Curitiba: Intersaberes, 2012.
SIQUEIRA, Milene Maria Matias. (Org.). Novas Medidas do Comportamento
Organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. São Paulo: Artmed, 2014.
31. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO

Histórico e apresentação dos principais conceitos de Orientação a Objetos.
Paradigma estruturado e Paradigma orientado a objeto. Conceituação de Classe,
Objeto, Atributos e métodos. Tipos de Métodos (construtores e destrutores, de
acesso e modificação de atributos). Polimorfismo por sobrecarga (Overload) e
redefinição (Override). Generalização, especialização e herança. Classes e métodos
abstratos. Conceituação de Interfaces e Pacote. Visibilidade entre objetos.
Reusabilidade. Vantagens e desvantagens da OO. Projeto de Software OO.
Introdução à linguagem JAVA. Uso de programação OO.
29
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com

Java. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com
Java: uma introdução prática usando Bluej. São Paulo: Pearson, 2009.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java Como Programar. São Paulo: Pearson, 2017.
HORSTMANN, Cay S. Core Java v.1: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2010.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a Cabeça! Java. São Paulo: Starlin Alta, 2007.
AMBLER, Scott W. Análise e Projeto Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Ibip
Press, 1998.
GONÇALVES, Edson. Dominando NetBeans. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
HORSTMANN, Cay S. Core Java: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2010.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objeto Usando Java.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
YOURDON, E.; ARGILA, C. Análise e Projeto Orientados a Objetos: estudo de
caso. São Paulo: Makron Books, 1999.
32. GOVERNANÇA EM TI
Cenário atual e tendências da Governança de TI. Lei Sarbanes-Oxley (SOX). Lei
das SA’s, no. 10303/2001; Frameworks na Governança de TI (ITIL, CMM, CMMI,
COBIT e outros). Mecanismos para desenhar e implementar GTI com as melhores
práticas de mercado. Integração de Estratégia. GTI e Desempenho das corporações.
FERNANDES, Aguinaldo A.; ABREU, Vladimir F. Implantando a Governança de TI:
LUNA, Alexandre. Implantando a Governança Ágil: ManGve. São Paulo: Brasport,
2011.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: o ouro verde da nova TI. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
MOLINARO, Luís Fernando R.; RAMOS, Karoll H. C. Gestão de Tecnologia da
Informação: governança de ti: arquitetura e alinhamento entre sistemas de
informação e o negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ROSS, Jeanne W.; WEILL, Peter. Governança de TI: tecnologia da informação. São
Paulo: Makron Books, 2006.
BONI, Jan Van. ITIL: guia de referência. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
COUGO, Paulo Sergio. ITIL: guia de implantação. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
COUTO, Ana Brasil. CMMI: integração dos modelos de capacitação. Rio de
30
MANSUR, Ricardo. Governança da Nova TI: revolução. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2013.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde: o ouro verde da nova TI. Rio de
33. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Automação de Processos Contínuos e Discretos. Automação da Manufatura.
Requisitos de Hardware e Software. Controle Inteligente. Controladores Lógicos
Programáveis. Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discreto. Elementos e
Sistemas de Automação Industrial. Ambiente de Manufatura Integrada por
Computadores: CIM, CAE, CAD, CAM. Sistemas de Tempo Real. Introdução à
Robótica Industrial.
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: controle do movimento e processos
contínuos. São Paulo: Érica, 2013.
CASTRUCCI, Plínio; MORAES, Cícero Couto. Engenharia de Automação
Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
LAMB, Frank. Automação Industrial na Prática. Porto Alegre: Amgh, 2015.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial PLC: teoria e aplicações curso
básico. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SHAW, Alan C. Sistemas e Software de Tempo Real. Porto Alegre: Bookman,
2010.
CRAIG, John J. Robótica. São Paulo: Pearson, 2013.
GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São
MORAES, Cícero C.; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação
Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2008.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial PLC: programação e instalação.
34. QUALIDADE E AVALIAÇÃO DE SOFTWARE

Visão geral de qualidade. Dependabilidade. Gerenciamento de Qualidade. Avaliação
de qualidade de produto de software. Normas para qualidade de produto e processo.
Avaliação de qualidade de processo de software. Melhoria de processo de software.
Modelos Capability Maturity Model (CMM) e CMMI. Melhoria de Processo de
Software Brasileiro para avaliação e melhoria de processo de software (MPS-BR.).
Introdução aos Métodos Formais para Especificação de Software. Arquitetura
Orientada a Serviços (SOA). Engenharia de Software Orientada a Aspectos.
Métricas e indicadores de qualidade. Testes de Software. Validação.
31
ENGHOLM JUNIOR, Helio. Engenharia de Software na Prática. São Paulo:
Novatec, 2010.
HUMBLE, Jez; FARLEY, David. Entrega Contínua: como entregar software de
forma rápida e confiável. Porto Alegre: Bookman, 2014.
KOSCIANSKI, A. Qualidade de Software: aprenda as tecnologias e técnicas mais
modernas. São Paulo: Novatec, 2007.
PRESSMAN, Roger S.; MAXIM, Bruce R. Engenharia de Software: uma
abordagem profissional. Porto Alegre: Amgh, 2016.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson, 2011.
HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software: qualidade e produtividade com
tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
MOLINARI, Leonardo. Testes de Software: produzindo sistemas melhores e mais
confiáveis. São Paulo: Érica, 2008.
MOREIRA FILHO, Trayaur. Teste de Software. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
PEZZÈ, Mauro; YOUNG, Michal. Teste e Análise de Software: processos,
princípios e técnicas. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. São Paulo:
Pearson, 2004.
35. SISTEMAS INTELIGENTES

Inteligência Artificial. Inteligência Computacional. Linguagens Simbólicas. Resolução
de Problemas por meio de Busca. Esquemas para representação do conhecimento:
lógicos, em rede, estruturados, procedurais. Formalismos para a representação de
conhecimento incerto. Redes Bayesianas, Conjuntos e Lógica fuzzy. Aprendizado de
máquina. Aprendizado Indutivo. Árvores de decisão. Redes Neurais. Algoritmos
Heurísticos. Computação Evolutiva. Sistemas Embarcados: Microcomputadores.
Microcontroladores. Software Básico e de Tempo Real. Projeto Integrado Hardware.
Software e Firmware. Dispositivos Móveis: Categorização e Programação.
FACELI, Katti; LORENA, Ana Carolina; GAMA, João; CARVALHO, André Carlos
Ponce de Leon Ferreira de. Inteligência Artificial: uma abordagem de
aprendizagem de máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
LUGER, George F. Inteligência Artificial. São Paulo: Pearson, 2013.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo Lúcio. Inteligência Artificial em Controle e
Automação. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
ROSA, João Luís G. Fundamentos da Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
RUSSEL, Stuart; NORVING, Peter. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Campus,
2013.
32
COPPIN, Bem. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
GANASCIA, Jean-Gabriel. Inteligência Artificial. São Paulo: Ática,1997.
WHITBY, Blay. Inteligência Artificial. São Paulo: Madras, 2004.
ARTERO, Almir Olivette. Inteligência Artificial: teoria e prática. São Paulo: Livraria
da Física, 2009.
OLIVEIRA, André Schneider de; ANDRADE, Fernando Souza de. Sistemas
Embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo: Érica, 2010.
7º PERÍODO
36. SISTEMAS COLABORATIVOS

Conceitos e terminologia. Processo de cooperação. Características de CSCW.
Suporte à cooperação. Classificação de groupware. Arquitetura para sistemas de
groupware. Interfaces para sistemas de groupware. Tipos de aplicações.
BOGHI, Cláudio, SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de Informação: um enfoque
dinâmico. São Paulo: Érica, 2014.
BRANCO, Renato Henrique F. Gestão Colaborativa de Projetos. São Paulo:
Saraiva, 2016.
LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerencial. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012.
MORAES, Ulisses. Quadros de Leis de Incentivo e Sistemas Colaborativos. São
Paulo: Intersaberes, 2017.
PIMENTEL, Mariano; FUKS, Hugo (org.). Sistemas Colaborativos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2000.
GALLO, Michael A; HANCOCK, William M. Comunicação entre Computadores e
Tecnologia de Rede. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da. Qualidade de Software. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2004.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson, 2011.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistema de Informação. São Paulo: Cengage
Leraning, 2015.
37. SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS

Segurança de Sistemas. Normas. Auditoria de Software. Metodologia de Auditoria.
Plano de Contingência. Análise de Riscos. Ameaças, Ataques e Defesas.
33
BASTA, Alfredo; BASTA, Nadine. Segurança de Computadores e Teste de

Invasão. São Paulo: Cengage Leraning, 2015.
CAMPOS, André. Sistema de Segurança da Informação: controlando os riscos.
Florianópolis: Visual Books, 2007.
FERNANDES, Aguinaldo A; ABREU, Vladimir F. Implantando a Governança de TI:
Imoniana, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo: Atlas,
2016.
MAFFEI, José Luiz. Curso de Auditoria: introdução à auditoria de acordo com as
normas internacionais e melhores práticas. São Paulo: Saraiva, 2015.
ARAUJO, Tadeu. & FERREIRA, Fernando. Política de Segurança da Informação:
guia prático para elaboração e implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006.
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação: como transformar a
informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto
desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
GIL, Antônio de Loureiro. Segurança em Informática. São Paulo: Atlas, 2000.
MATTOS, João Roberto L; GUIMARÃES, Leonam S. Gestão da Tecnologia e
Inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2012.
RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. São Paulo: Saraiva, 2013.
38. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA WEB

Introdução e arquitetura para WEB. Linguagem HTML. CSS: Folhas de Estilo em
Cascata. Linguagem Java Script. Linguagem JSP. Projetos de Sistemas WEB.
ALVES, William P. Java para Web: Desenvolvimento de aplicações HTML, Servlet,
JSP e MVC. São Paulo: Érica, 2015.
ET AL, Qian. Desenvolvimento Web Java. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MARINACCI, Joshua. Construindo Aplicativos Móveis com Java. São Paulo:
NOVATEC, 2012.
ROSA, João Luís Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
TERUEL, Evandro Carlos. WEB Mobile: Desenvolva sites para dispositivos
móveis. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.
BUDD, Andy. Criando Páginas Web com CSS: Soluções avançadas para padrões
Web. São Paulo: Pearson, 2006.
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Internet e World Wide Web: Como
programar. Porto Alegre: Bookman, 2003.
34
KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-

dow. São Paulo: Pearson, 2013.
MILANI, André. Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. São Paulo:
Novatec, 2010.
SAUCIER, Christine. Animação e Interatividade na Web. São Paulo: Market Books,
2000.
39. ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Sistemas de coordenadas. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Vetores.
Produto de vetores. Aplicação de vetores ao estudo analítico da reta e do plano.
Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Produto
Vetorial. Produto Misto. Espaço com produto interno. Cônicas e quádricas.
Estruturas Algébricas. Retas. Planos. Distâncias. Superfícies Quadráticas.
KOLMAN, Bernard. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
KOLMAN, Bernard. Introdução a Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2017.
LEON, Steven. Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra Linear. Coleção Schaum. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
STERLING, Mary Jane. Álgebra Linear para Leigos. São Paulo: Alta Books, 2012.
ANTON, Howard; RORRES, Cris. Álgebra Linear com Aplicações.Porto Alegre:
Bookman, 2012.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial.
LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
STERLING, Mary Jane. Exercícios de Álgebra para Leigos. São Paulo: Alta
Books, 2011.
STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo: Cengage
Leraning, 2010.
40. GESTÃO DE PROJETOS

Conceitos e objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um
projeto. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um
projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto.
Gerenciamento integrado de "software". Gerenciamento de subcontratado de
"software". Gerência de projetos aplicada a software. Metodologias, técnicas e
ferramentas da gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project
Management Institute - PMI e PMBOK. Ferramentas da qualidade aplicadas ao
desenvolvimento de "software".
35
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de Projetos uma Visão Prática. São
CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em Gestão de Projetos:
construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2017.
HILDEMAN, Kim. Gerência de Projetos: Guia para exame oficial do PMI. Rio de
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As melhores práticas. São Paulo:
Bookman, 2017.
MARCONI, Fábio Vieira. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da
Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2016.
CARVALHO, Fábio Câmara. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2015.
MEREDITH, Jack R.; MANTEL, Samuel J. Administração de Projetos: Uma
abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo:
Pearson, 2012.
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. São Paulo: Falconi, 2014.
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson,
2015.
41. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Assegurar condições para que formandos (profissionais) possam exercer suas
atribuições não somente, mas também, com plena consciência da responsabilidade
ética assumida perante a sociedade em geral, junto as legítimas organizações que a
integram.
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de Orientação: Estágio
Supervisionado. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.
LIMA, Manolita Corrêa. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de
Curso: na construção competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
OLIVIO, Silvio; LIMA, Manolita C. Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2014.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da
Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
APOLLINARIO, Fabio. Metodologia Científica: Filosofia e prática da pesquisa. São
Paulo: Cengage Learning, 2016.
36
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia Científica: filosofia e prática da pesquisa. São

Paulo: Cengage Leraning, 2011.
LOPES, Kênya Maria V.; TELES, Maria Madalena R. Estágio Supervisionado em
Computação: reflexões e relatos. Curitiba: Appris, 2016.
OLIVIO, Silvio; LIMA, Manolita C. Estágio Supervisionado. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
8º PERÍODO
42. GESTAO DE RISCOS

Gerenciamento de riscos. Planejar o Gerenciamento de Riscos. Fatores de Riscos.
Identificar os Riscos do Projeto. Realizar a Qualificação e Quantificação dos Riscos.
Avaliação dos impactos, probabilidades e da importância dos Fatores de Risco.
Desenvolver o Plano de Contingências e Resposta aos Riscos. Monitorar e Controlar
os Riscos. Ferramentas de Gerência de Riscos. ISO31000.
BRITO, Osias. Gestão de Riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais.
São Paulo: Saraiva, 2013.
CAVALCANTI Francisco Rodrigo P. Fundamentos de Gestão de Projetos: Gestão
de Riscos. São Paulo: Atlas, 2016.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de
Segurança da Informação: Guia prático para elaboração e implementação. Rio de
KANABAR, Vijay; WAEBURTON, Roger D. Gestão de Projetos. São Paulo:
Saraiva, 2012.
LIMA, Fabiano Guasti. Análise de Riscos. São Paulo: Atlas, 2016.
ALENCAR, Antônio Juarez. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de
Janeiro: Brasport, 2012.
FORTES, Edison. Políticas e Normas para a Segurança da Informação. Rio de
Janeiro: Brasport, 2012.
SALM JUNIOR, José. Gerência de Riscos em Projetos de Software. Rio de
WEILL, Peter; ROSS, Jeane. Conhecimento em TI. São Paulo: Makron Books,
2010.
WESTERMAN, George. O Verdadeiro Valor da TI. São Paulo: Makron Books, 2010.
43. COMPUTAÇÃO PERVASIVA

Cenário da computação ubíqua e pervasiva. Tecnologias para a computação ubíqua.
Plataformas Computacionais. Computação Ubíqua. Serviços e aplicações de
37
Computação Pervasiva. Interfaces para ambientes de Computação Pervasiva.

Aplicações sensíveis a contexto. Redes Sociais. Gerência de contextos ubíquos e
pervasivos, Aspectos de segurança e de QoS em sistemas ubíquos. Introdução à
Computação em Nuvem: Conceito; Características; Vantagens e desvantagens;
Arquitetura; Modelos de Implantação; Principais desafios para a computação em
nuvem. Programação para Dispositivos Móveis.
ALVES, William P. Java para Web: Desenvolvimento de aplicações HTML, Servlet,
JSP e MVC. São Paulo: Érica, 2015.
CHEE, Briang J. S.; FRANKLIN JÚNIOR, Curtis. Computação em Nuvem: Cloud
Computing. São Paulo: Makron Books, 2013.
FLANAGAN, David. Javascript: o guia definitivo. Porto Alegre: Bookman, 2013.
LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis com o Android SDK. Rio de Janeiro: Novatec, 2010.
MARINACCI, Joshua. Construindo Aplicativos Móveis com Java.São Paulo:
Novatec, 2012.
LECHETTA, Ricardo R. Google Android para Tablets: aprenda a desenvolver
aplicações para o Android de smartphone a tablete. São Paulo: Novatec, 2012.
LEE, Valentino; SCHNEIDER, Heather; SCHELL, Robbie. Aplicações Móveis:
arquitetura, projeto e desenvolvimento. São Paulo: Pearson, 2005.
SILVA, Maurício Samy. Javascript: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2010.
TERUEL, Evandro Carlos. Web Mobile: desenvolva sites para dispositivos móveis.
São Paulo: Ciência Moderna, 2010.
VELTE, Anthony T.; VELTE, Toby J. ELSENPETER, Robert. Cloud Computing
Computação em Nuvem: uma abordagem prática. São Paulo: Alta Books, 2011.
44. COMPUTAÇÃO GRÁFICA E PROCESSAMENTO DE IMAGENS

Transformações geométricas em duas e três dimensões. Recorte e Visibilidade.
Transformações Projetiva. Definição de Objetos e Cenas Tridimensionais. Modelos
de Iluminação e Tonalização (shading). Texturas e Mapeamentos. Rasterização e
Técnicas de anti-serrilhado (antialiasing). Percepção Visual Humana. Amostragem,
realce, filtragem e restauração de imagens. Segmentação de imagens. Compressão
e comunicação de imagens. Noções de visão computacional e reconhecimento de
padrões. Realidade Virtual. Multimídia.
AMMERAAL, Leen.; ZHANG, Kang. Computação Gráfica para Programadores
Java. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação Gráfica: teoria e prática. Rio de
38
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; LETA, Fabiana. Computação Gráfica v. 2:

Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento Digital de Imagens.
SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de Processamento Digital de
Imagens: uma abordagem prática com exemplos em Matlab. Rio de Janeiro: LTC,
2016.
FERRARI, Pollyana (Org.). Hipertexto, Hipermídia: as novas ferramentas da
comunicação digital. São Paulo: Contexto, 2007.
HETEM JÚNIOR, Annibal. Computação Gráfica: fundamentos de informática. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
MENEZES, Marco Antônio Figueiredo; RIBEIRO, Marcello Marinho. Uma Breve
Introdução a Computação Gráfica. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.
PAULA FILHO, Wilson de Paula. Multimídia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Ciência Moderna, 2010.
PEDRINI, Hélio; SCHWARTZ, William Rosa. Análise de Imagens Digitais:
princípios, algoritmos e aplicações. São Paulo: Cengage Leraning, 2007.
45. PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Projeto de Pesquisa: conceitos, estrutura e elaboração. Monografia: conceitos,
estrutura e elaboração. Tipos de Pesquisa. Instrumentos de Levantamento e Coleta
de Dados. Métodos de Abordagem. Métodos de Procedimentos. Técnicas
Científicas. Normas Técnicas. Referenciais Teóricos para elaboração do projeto de
pesquisa. Orientação para elaboração do Artigo Científico e/ou Monografia.
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao Alcance de Todos. São
Paulo: Manole, 2013.
CASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel José. Pesquisa Científica: da
teoria à prática. Curitiba: Intersaberes, 2012.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da
Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
ACEVEDO, Cláudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como fazer monografias:
TCC, Dissertações e Teses. São Paulo: Atlas, 2013.
DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de Pesquisa Científica: seleção, leitura e
redação. São Paulo: Saraiva, 2013.
39
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto à redação

final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação Técnica: elaboração de
relatórios técnico-científicos e técnica de normalização textual. São Paulo: Atlas,
2010.
Disciplina Optativa: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Conceitos linguísticos. Linguagem do surdo, cultura e sociedade. Os estudos sobre
a linguagem e a língua de sinais. Componentes linguísticos em LIBRAS. Domínio e
uso básico de LIBRAS.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São
Paulo: Revinter, 2013.
GOES, Maria Cecilia Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. São Paulo:
Autores Associados, 2012.
MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São
Paulo: Santos, 2011.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Vozes, 2014.
VALENTI, Carla Beatriz. Inclusão no Ensino Superior: especialidades da prática
docente com estudantes surdos. São Paulo: EDUCS, 2012.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria
Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira; v.1. São Paulo: EDUSP, 2009.
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org.). LIBRAS: conhecimento além dos sinais.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: aspectos e implicações
neurolinguísticas. São Paulo: Summus, 2007.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação,
2005.

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UNIVERSIDADE CEUMA – UNICEUMA

1.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do curso de Sistemas de Informação da Universidade

1.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso de Sistemas de Informação da

- Garantir a articulação entre teoria e pratica no processo ensino-

Em consonância com a Resolução CNE/CES nº 05, de 16 de novembro

- Sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e

O Curso de Sistemas de Informação da Universidade CEUMA, em

Sistemas de Informação provê uma formação profissional que revela as seguintes as

b) Competências e habilidades específicas dos egressos do curso

- Gerenciar, manter e garantir a segurança dos sistemas de informação e

ESTRUTURA CURRICULAR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTRUTURA CURRICULAR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Atividades Complementares 200

INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

1. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

AZEREDO, JOSÉ Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de

DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São

4. FUNDAMENTOS DE SOFTWARE LIVRE

COSTA, Simone André. Desenvolvimento em Software Livre. Rio Grande do Sul:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. Barueri:

8. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE

9. LÓGICA DIGITAL E MATEMÁTICA DISCRETA

Cálculo Proposicional. Lógica de Primeira Ordem. Conjuntos. Relações. Funções.

10. FUNDAMENTOS DE BANCO DE DADOS

PUGA, Sandra. Banco de Dados: implementação em SQL, PL/SQL, Oracle 11g.

MANZANO, José. Algoritmos: técnicas de programação. São Paulo: Érica, 2015.

12. ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

14. ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de Informações para Tomadas de

15. BANCO DE DADOS AVANÇADOS

16. FUNDAMENTOS DE REDE DE COMPUTADORES

Controle de congestionamento. Camada de rede e seus serviços. Algoritmos e

17. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA

GOMES, Ana Fernanda; CAMPOS, Ascêncio; CAMPOS, Edilene Aparecida

18. SISTEMAS OPERACIONAIS

19. SISTEMAS OPERACIONAIS DISTRIBUÍDOS

20. GESTÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS

CAMPOS, André L. N. Modelagem de Processos com BPMN. São Paulo: Brasport,

21. INTERFACE HOMEM-MÁQUINA

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos,

22. ESTRUTURA DE DADOS

23. ADMINISTRAÇÃO DE REDE DE COMPUTADORES

Redes. Protocolos de Gerenciamento de Rede (SNMP, CMIP). Redes Multimídia.

24. GESTÃO DA INFORMAÇÃO

TURPAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão. Porto Alegre: Bookman,

CARDELLA, Haroldo P.; CREMASCO, José Antônio. Ética Profissional

27. SEGURANÇA COMPUTACIONAL

STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas.

28. ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADA A OBJETOS

29. PESQUISA OPERACIONAL

30. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

31. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO

BARNES, David J.; KOLLING, Michael. Programação Orientada a Objetos com

MANSUR, Ricardo. Governança da Nova TI: revolução. Rio de Janeiro: Ciência

33. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

34. QUALIDADE E AVALIAÇÃO DE SOFTWARE

35. SISTEMAS INTELIGENTES

36. SISTEMAS COLABORATIVOS

37. SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS

BASTA, Alfredo; BASTA, Nadine. Segurança de Computadores e Teste de