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1 – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 – FINALIDADE
1.2 – ÂMBITO
2 – DISPOSIÇÕES GERAIS
2.1 – CONCEITUAÇÕES
2.1.13 – Telessaúde
É a oferta por médicos de serviços com proposta de educação, assistência e pesquisa em
saúde, utilizando tecnologia de comunicação para o intercâmbio de informações em casos em que a
distância ou o tempo são fatores críticos para o seu acontecimento (OMS, 1997; CFM 2002).
Telessaúde é um termo que amplia a esfera de atuação da telemedicina inserindo possibilidades de
abordagens pertinentes a área de atuação dos demais profissionais de saúde, tais como psicólogos,
fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e assistentes sociais.
2.2.1 – A atenção em saúde ao paciente portador de doença crônica beneficiário do SISAU será
fornecida prioritariamente pelas OSA, sempre que esta reunir condições técnicas (de pessoal,
materiais e equipamentos) para tal, por meio dos serviços próprios de assistência domiciliar (SAD –
Serviço de Assistência Domiciliar) ou de internação na rede própria.
2.2.2 – Na localidade do Rio de Janeiro, o Hospital de Aeronáutica dos Afonsos (HAAF) e o Centro
Gerontológico de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG) serão as instituições de
referência para a internação de longa permanência, sendo a CGABEG a OSA de referência no
COMAER para internação de longa permanência para idosos.
(Fl 4/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
2.2.4 – Nos casos de internações de longa permanência na localidade do Rio de Janeiro, somente
serão encaminhados à rede complementar de saúde quando não houver condições de internação no
Centro Gerontológico de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), para os idosos
portadores de doenças crônicas, e no Hospital de Aeronáutica dos Afonsos (HAAF).
2.3.1 – A atenção domiciliar está configurada dentro de uma estratégia de cuidados de saúde do
SISAU, com vista à redução da demanda por atendimento hospitalar, assim como redução do tempo
de internação hospitalar; humanização da atenção; e ampliação da autonomia dos beneficiários do
SISAU com doenças crônicas, degenerativas ou em cuidados de fim de vida. É composta por duas
modalidades: a internação domiciliar e a assistência domiciliar.
2.3.2 – A admissão e a alta do beneficiário neste regime de atendimento serão por meio de
avaliação técnica profissional e por tipo de patologia. Obedecerá, ainda, a critérios de elegibilidade:
epidemiológicos, sociais, administrativos e de custo/benefício.
2.3.3 – A atenção domiciliar oferecida pela rede complementar do SISAU sempre dependerá de
autorização prévia da OC e homologação da SARAM.
2.3.4 – Nos casos de atenção domiciliar pela rede complementar do SISAU, deverá ser aberta, pela
OC responsável, pasta individual para cada beneficiário inscrito na atenção, contendo os
formulários especificados para cada caso devidamente preenchidos, os relatórios gerenciais de
evolução, o plano de atenção domiciliar (PAD) e o termo de consentimento, todos arquivados para
fins documentais e de controle.
2.3.6 – A elegibilidade para atenção domiciliar será definida a partir do preenchimento dos
seguintes documentos por Oficiais Médicos ou Enfermeiros da OC responsável ou por ela
designados:
2.3.6.1.1 – Nas situações em que o paciente se encontre internado em uma OSA, a avaliação de
elegibilidade será da equipe assistente em conjunto com o CGABEG.
2.3.6.2 - Nos casos de beneficiários abaixo de 60 anos, a OSA assistente será a instituição de
referência para a avaliação da elegibilidade da atenção domiciliar.
2.3.6.5 – Os beneficiários que apresentem quadros crônicos que necessitem de assistência de saúde
multiprofissional especializada, cuja condição clínica, social e administrativa impossibilitem a
permanência na residência ou em OSA, poderão ser considerados elegíveis para internações de
longa permanência em clínicas especializadas, a serem gerenciadas pela OC.
2.3.7 – O envio de Oficial Médico ou Enfermeiro para avaliação da elegibilidade, proposta de plano
terapêutico e acompanhamento do paciente em atenção domiciliar, inclusive nas localidades sem
Oficial Médico ou Enfermeiro disponível, será gerenciado pela OC.
2.3.7.3 – Nos casos em que a proposta de plano terapêutico tenha sido realizada por Oficial
Enfermeiro do COMAER, a mesma deverá ser validada e assinada também por Oficial Médico
revisor da OC responsável.
(Fl 6/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
2.3.8.1 – A homologação pela SARAM dependerá da coerência entre as informações contidas nos
anexos “A”, “B” e “C”, nas descrições do quadro clínico do paciente e no plano terapêutico
proposto.
2.3.9.1 – É vedada a inclusão de aditivos (benefícios) ao PAD sem autorização prévia da OC e sua
respectiva homologação pela SARAM, bem como a solicitação de autorização e/ou prorrogação
com data retroativa.
2.3.10 – A autorização para que o beneficiário receba os serviços de atenção domiciliar pela rede
complementar do SISAU somente será formalizada por guia própria (GAB, ARE ou outros
documentos previstos em legislação específica)após homologação da atenção domiciliar e seu PAD
pela SARAM.
2.3.10.1 – O início da prestação dos serviços de atenção domiciliar e/ou a alteração do PAD sem
homologação prévia da SARAM e/ou sem formalização da autorização prévia pela OC serão
caracterizadas como livre escolha pelo beneficiário/responsável pelo paciente, situação em que o
COMAER fica desincumbido da responsabilidade de arcar com as despesas decorrentes disso.
2.3.11 – O encaminhamento ao serviço credenciado ocorrerá nas situações em que a OSA não
disponha de condições para a realização da atenção domiciliar ou em que não exista OSA na
localidade e, ainda, somente após homologação da Solicitação de Atenção Domiciliar pela
SARAM.
2.3.12 – Cada GAB deve definir o período autorizado de execução do serviço, o qual não deve ser
superior a 30 dias.
2.3.13 – Em situações excepcionais, nos casos em que a OSA não disponha de condições para a
realização da atenção domiciliar ou que não exista OSA nem prestador de serviço credenciado na
localidade, a OC poderá autorizar a cobertura aos beneficiários do FUNSA na modalidade
ressarcimento, desde que observadas as determinações dos itens 2.3.5 e 2.3.6 desta Ordem Técnica.
2.3.14 – As normas contratuais para o serviço de atenção domiciliar devem ser completamente
explicadas ao beneficiário/responsável legal e as dúvidas dirimidas, inclusive com a assinatura do
Termo de Consentimento e Adesão ao Serviço de Atenção Domiciliar (ANEXO D), em duas vias,
pelo beneficiário/responsável legal e duas testemunhas; uma via será mantida no prontuário
domiciliar do paciente e a outra arquivada na OC responsável.
(Fl 7/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
2.3.15 – Na atenção domiciliar oferecida por meio da rede complementar do SISAU, deverão ser
observadas as seguintes regras de auditoria:
c) os equipamentos não listados na alínea “b” deste item poderão ser cobertos com
recursos do FUNSA para os casos de atenção na modalidade internação domiciliar,
desde que estejam previstos e homologados no plano de atenção domiciliar (PAD);
g) As despesas com cuidador não são cobertas pelo SISAU, sendo de responsabilidade
do beneficiário/responsável legal.
2.3.16 – Idealmente, a atenção domiciliar deverá evoluir para redução gradual da assistência
(Fl 8/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
multiprofissional (desmame).
2.3.17.1 – As visitas de que trata o item 2.3.1 deverão ser registradas em formulário próprio
(Relatório Gerencial – ANEXO E) e encaminhadas para homologação e acompanhamento dos casos
pela SARAM.
2.3.17.2 – No Relatório Gerencial (ANEXO E), deverá constar um relato objetivo sobre o quadro
clínico do paciente, detalhando o progresso alcançado com o plano terapêutico proposto,
especificando o atendimento do profissional e sua frequência de atuação, bem como as suas devidas
atualizações.
2.3.17.3 – Em caso de necessidade de alteração do plano terapêutico original, deverá ser também
enviada à SARAM a Tabela de Avaliação para Planejamento de Atenção Domiciliar (ANEXO A)
atualizada.
2.3.17.4 – A manutenção dos serviços de atenção domiciliar sem homologação prévia do relatório
gerencial pela SARAM e sem formalização da autorização prévia pela OC será caracterizada como
livre escolha pelo beneficiário/responsável pelo paciente, situação em que o COMAER fica
desincumbido da responsabilidade de arcar com as despesas decorrentes.
2.3.18 – A atenção domiciliar cessará nos seguintes casos: reinternação hospitalar; alcance da
reabilitação; cura; pedido do paciente e/ou responsável legal; não adesão, pelo paciente ou família,
do plano terapêutico proposto;mudança de domicílio para fora da área de abrangência regional da
OC ou para local inapropriado à atenção domiciliar e óbito.
2.3.20– A OC deverá disponibilizar meio de contato que permita ao beneficiário e/ou seu
representante legal comunicar quaisquer intercorrências, o qual deverá constar no Termo de
Consentimento e Adesão ao Serviço de Atenção Domiciliar (ANEXO D).
2.3.20.1 – Nos casos de urgências/emergências, a comunicação do fato deverá ser feitaà OC/OSA
de formaimediata e será de responsabilidade do responsável pelo paciente.
2.4.1 – A elegibilidade para internações em Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI)
será determinada pelo grau de dependência do idoso, o qual tem a seguinte classificação:
(Fl 9/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
2.4.2 – Serão autorizados para internação em ILPI, os idosos que necessitarem de assistência de
saúde multiprofissional especializada, em grau II e III de dependência, cuja condição clínica, social
e administrativa impossibilitem a permanência na residência ou em OSA, conforme relatório social
(ANEXO C).
2.4.3 – Excluem-se dos critérios para internação em ILPI, os idosos em grau I de dependência e os
pacientes psiquiátricos ou dependentes químicos, quando a motivação principal da internação for a
doença psiquiátrica ou dependência química.
2.4.3.1 – Os idosos que apresentem quadros crônicos que necessitem de assistência de saúde
multiprofissional especializada, cuja condição clínica, social e administrativa impossibilitem a
permanência na residência ou em OSA, porém excluídos dos critérios para internação em ILPI,
poderão ser considerados elegíveis para internações de longa permanência em clínicas
especializadas, a serem gerenciadas pela OC.
2.4.3.2 – A solicitação de internação em ILPI deverá ser realizada por meio de preenchimento da
Solicitação de Internação em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ANEXO F) e da Ficha
Social (ANEXO C), os quais serão enviados à SARAM para análise da homologação.
2.4.4 – O encaminhamento à rede complementar pela OC ocorrerá nas situações em que a OSA não
disponha de condições para a realização de internação de longa permanência para idoso ou em que
não exista OSA na localidade, após homologação da Solicitação de Internação pela SARAM.
2.4.4.1 - Nos casos em que a ILPI não disponibilizar no seu quadro de funcionários a assistência
multiprofissional específica e necessária ao tratamento do paciente, esta assistência poderá ser
fornecida pela OC por meio de equipe própria ou por meio da rede complementar, quando não
disponível na OSA.
2.4.5 – Nas situações em que a internação em ILPI, conforme plano terapêutico homologado pela
SARAM, for indenizada na modalidade ressarcimento, o valor será limitado ao teto estabelecido
pela Tabela de Ressarcimento da SARAM (TRS), do qual será descontada a coparticipação de 20%
prevista em legislação específica.
2.4.5.1 - Nos casos em que a ILPI na modalidade ressarcimento não disponibilizar no seu quadro de
funcionários a assistência multiprofissional específica e necessária ao tratamento do paciente, esta
assistência poderá ser fornecida pela OSA, ou contratada pelo beneficiário/responsável legal, desde
(Fl 10/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
que não exista na OSA ou na rede credenciada. O somatório total das despesas será limitado ao teto
previsto na TRS para diária de ILPI.
2.4.5.2 – Para o efetivo controle das despesas o processo de ressarcimento deverá ser único e
composto pelas diárias de internação de longa permanência e de toda a equipe multiprofissional
envolvida.
2.4.6 – Nas internações em ILPI, oferecida por meio da rede complementar do SISAU, deverão ser
observadas as regras de auditoria, conforme item 2.3.15 desta Ordem Técnica.
2.4.7 – É de observância obrigatória pela OC que, para autorizar internação em ILPI na rede
complementar do SISAU, a instituição prestadora do serviço deverá emitir nota fiscal em cuja
descrição de sua atividade econômica principal ou secundária seja, instituição de longa permanência
para idosos, código 8711-5/02.
2.4.9.1 – A cada visita bimestral do paciente em ILPI, a OC responsável deverá enviar relatório
gerencial (ANEXO E) à SARAM para homologação e monitoramento dos casos.
2.4.10 – A internação de longa permanência cessará nos seguintes casos: mudança para internação
hospitalar no caso de intercorrência clínica; atenção domiciliar; óbito, e por solicitação do paciente
ou seu responsável legal.
2.5 – ATRIBUIÇÕES
2.5.1.2 – gerenciar o fluxo de encaminhamento dos pacientes por meio de análises custo-benefício e
da consideração do número de leitos e da taxa de ocupação de cada OSA;
2.5.2.2 – gerenciar a atenção domiciliar oferecida pela rede complementar, seja por credenciamento
ou ressarcimento, em quaisquer de suas modalidades, visando sempre o princípio da economicidade
dos recursos, verificando a elegibilidade do paciente por meio dos critérios pré-estabelecidos e
encaminhando o processo para análise da homologação pela SARAM;
2.5.2.4 – apresentar, ler e explicar, ao beneficiário e/ou seu responsável legal, o Termo de
Consentimento e Adesão ao Serviço de Atenção Domiciliar (ANEXO D), de forma que quaisquer
dúvidas sejam dirimidas no momento da assinatura;
2.5.2.5 – nos casos de atenção domiciliar, gerenciar visita mensal ou bimestral ao paciente, de
acordo com o estabelecido no item 2.3.18desta Norma, a fim de avaliar a solicitação de prorrogação
do plano terapêutico proposto previamente, acompanhar e gerenciar o desmame da atenção
domiciliar e, ainda, avaliar o serviço prestado, as condições ambientais (infraestrutura física do
domicílio) e o corpo técnico (aspectos que, se desfavoráveis, podem indicar o descredenciamento
ou suspensão do ressarcimento, com transferência do paciente);
2.5.2.6 – nos casos de internação de longa permanência para idosos, gerenciar visitas ao
beneficiário internado com periodicidade máxima de 60 dias pela equipe responsável da OC, a fim
de verificar a infraestrutura física da ILP, as condições ambientais, limitações físicas e psicossociais
do beneficiário e o serviço prestado;
2.5.2.7 – nos casos de atenção domiciliar, enviar, até o 15º dia do mês subsequente à visita prevista
no item 2.3.18desta Norma, relatório gerencial (ANEXO E) à SARAM, para monitoramento dos
casos;
2.5.2.8 – nos casos de internação de longa permanência para idosos, a cada visita bimestral do
paciente em ILPI, a OC responsável deverá enviar relatório gerencial (ANEXO E) à SARAM, para
homologação e monitoramento dos casos.
2.5.2.10 – disponibilizar meio de contato que permita ao beneficiário e/ou seu representante legal
comunicar quaisquer intercorrências;
2.5.3.1 – nos casos de atenção domiciliar, ter, no domicílio, infraestrutura física compatível com a
prestação dos serviços, em quaisquer de suas modalidades, e providenciar as adaptações necessárias
na residência para o atendimento do paciente;
2.5.3.3 – aderir ao PAD, inicial ou renovação, aprovado pela OC e homologado pela SARAM,
dentro do prazo máximo de 7 (sete) dias a partir da data da comunicação pela OC, em quaisquer das
modalidades de atenção domiciliar. O não cumprimento deste item resultará em arquivamento do
processo e implicará suspensão do serviço, nos casos de renovação, e nova análise de elegibilidade,
conforme previsto no item 2.3.6:
2.5.3.4 – é vedado ao beneficiário e/ou a seu representante legal solicitar, diretamente ao prestador
do serviço, qualquer procedimento fora do PAD previamente autorizado pela OC e a homologado
pela SARAM.
2.5.3.5 – autorizar visita domiciliar pelos auditores encaminhados pela OC, sempre que necessário;
2.5.3.9 – providenciar a aquisição de medicações profiláticas, de uso contínuo e/ou uso crônico
(anti-hipertensivos, hipoglicemiantes, diuréticos, ansiolíticos, antidepressivos, entre outros),
pomadas preventivas e hidratantes, fraldas descartáveis, materiais de higiene pessoal, e materiais de
limpeza do ambiente, necessárias ao paciente, em quaisquer de suas modalidades de atenção, bem
como dieta enteral industrializada e/ou suplementos nutricionais, estes nos casos em que o uso não
estiver homologado pela SARAM no plano de atenção domiciliar e previamente autorizado pela
OC.
(Fl 13/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
3 – DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 – Esta Ordem Técnica foi elaborada pela Divisão de Regulação em Saúde da SARAM.
3.3 – Os casos não previstos na presente Ordem Técnica serão resolvidos pelo Diretor de Saúde.
3.4 – A presente publicação entrará em vigor na data definida em seu ato de aprovação publicado no
Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA).
(Fl 14/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JÚNIOR, V.R.; OLIVEIRA, K.R.D. Auditoria em Saúde: Abordagem Atualizada dos Conceitos e
Fundamentos em Auditoria. São Paulo: Unimed do Brasil, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas
redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Disponível em:
http://biblioteca.cofen.gov.br/. Acesso em 18 de agosto de 2022.
ANEXOS
C. FICHA SOCIAL
E. RELATÓRIO GERENCIAL
ANEXO B
Data de Emissão:
RELATÓRIO PARA SOLICITAÇÃO DE ATENÇÃO
/ / DOMICILIAR
Para o planejamento da Atenção Domiciliar devemos considerar as diversas modalidades disponíveis para suporte ao
paciente em seu domicílio. Este formulário deve ser preenchido para todos os casos que tenham necessidade de suporte no
ambiente domiciliar.
Observações:
1. Caso o paciente inicie o atendimento em domicílio sem a autorização da OC e homologação pela SARAM, poderá perder a
elegibilidade para a Atenção Domiciliar.
2. Havendo suspensão do atendimento em domicílio, nova solicitação deverá ser realizada para análise da OC e homologação
pela SARAM.
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
Nome:
/ /
Endereço para atendimento:
Município: Estado:
Diagnóstico:
Antecedentes:
(Fl 19/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Suporte ventilatório:
x/dia
L/mim L/min
Terapia nutricional:
Suporte Terapêutico
Relevante para
Continuidade
Acesso venoso:
Especificar::
x/dia
(Fl 20/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Curativo:
Tratamento proposto:
Especificar:
Prescrição médica:
Plano de Atenção
Domiciliar
Suporte de oxigênio:
(horas/dia)
Observações da OC:
:
(Fl 22/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
ANEXO C
Data de Emissão:
RELATÓRIO SOCIAL
/ /
Observação:
1. Documento elaborado por assistente social a partir da visita domiciliar, onde são avaliados critérios de cunho
socioeconômico e ambiental, sendo estes critérios fundamentais e parte integrante da elaboração do plano de atendimento ao
paciente portador de doenças crônicas. O critério
crité sócio-econômico
econômico tem o propósito de avaliar a capacidade do beneficiário e/ou
seu responsável de custear os itens não cobertos pelo Fundo de Saúde da Aeronáutica e a manutenção da infraestrutura
domiciliar necessária à assistência.
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
Nome:
/ /
Endereço residencial:
Município: Estado:
Procuração/Certidão de Curatela
Especificar______________________________________________________________________
Estrutura familiar:
Situação habitacional:
Residência:
(Fl 23/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Infraestrutura:
Saneamento básico:
Situação de saúde:
Observações:
Tipo de solicitação
outros
_________________________________________________________________________________________________________________________-_________
_________________________________________________________________________________________________________________________
Observação:
Considerar o aumento do consumo de energia elétrica por necessidade de utilização de equipamentos especiais, tais
t como: respirador,
concentrador de oxigênio, bomba infusora e outros.
:
(Fl 24/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Parecer Social:
________________________________________________
Carimbo do Oficial
(Fl 25/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
ANEXO D
Data de Emissão:
TERMO DE CONSENTIMENTO E ADESÃO AO SERVIÇO DE
/ / ATENÇÃO DOMICILIAR
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
Nome:
/ /
Endereço residencial:
Município: Estado:
E-mail:
Declaro que, de livre e espontânea vontade, opto pela continuidade do tratamento em regime domiciliar e que foi passado amplo
conhecimento acerca de seus objetivos. Comprometo-me
Comprometo me a participar efetivamente da Atenção Domiciliar e acompanhar as
ações que serão
ão desenvolvidas pela equipe multidisciplinar. Declaro, ainda, estar ciente e concordar com as condições abaixo
especificadas:
3. Devem ser autorizadas visitas ao domicílio e ao paciente por auditores da OC responsável, sempre que esta considerar
necessário;
5. Deve ser disponibilizado meio de contato que permita à OC entrar em contato com o beneficiário e/ou seu representante legal,
lega
sempre que necessário;
6. Deve ser mantido, no domicílio, infraestrutura física compatível com a realização da atenção domiciliar e providenciar as
adaptações necessárias na residência para o atendimento do paciente;
7. O responsável legal ou o Cuidador designado por ele deverá assumir progressivamente as responsabilidades
respon no tratamento
do paciente, de modo a estarem aptos para a execução dos cuidados básicos que não requeiram assistência técnica
profissional;
9. O início da prestação dos serviços de atenção domiciliar e/ou a alteração do Plano de Atenção Domiciliar sem homologação
(Fl 26/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
11. A Atenção Domiciliar tem a previsão de redução gradual da assistência prestada, de acordo com a evolução clínica do
paciente e mediante avaliação e indicação da equipe multiprofissional, podendo, inclusive, evoluir para alta
al da atenção
domiciliar;
13. A Atenção Domiciliar cessará nos seguintes casos: reinternação hospitalar; alcance da estabilidade clínica; cura; pedido do
paciente e/ou responsável; não adesão, pelo paciente
paciente ou família, do plano terapêutico proposto; mudança de domicílio para fora
da área de abrangência regional da Organização Credenciante ou para local inapropriado à atenção domiciliar e óbito;
15. – A não adesão ao PAD, em caso de reativação ou alteração, dentro do prazo máximo de 7 (sete) dias a partir da data da
comunicação pela OC, em quaisquer das modalidades
modalidades de atenção domiciliar, resultará em arquivamento do processo e implicará
na suspensão do serviço.
ASSINATURAS:
________________________________________________
Paciente ou Responsável Legal
_____________________________________________ _____________________________________
_____________________________________________
Testemunha (1) Testemunha (2)
Identidade nº:(RG) Identidade nº:(RG)
ANEXO E
Mês de referência para
homologação:
/
RELATÓRIO GERENCIAL
Observações:
1. No Relatório Gerencial, deverá constar um relato objetivo sobre o quadro clínico do paciente e plano terapêutico proposto,
especificando o atendimento do profissional e sua frequência de atuação, bem como as suas devidas atualizações.
2. Em caso de necessidade
idade de alteração do plano terapêutico original, deverá ser também enviada à SARAM a Tabela de
Avaliação para Planejamento de Atenção Domiciliar (ANEXO A) atualizada.
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
Nome:
/ / / /
Titular:
Diagnóstico:
Antecedentes:
Curativo:
Tratamento proposto:
(Fl 28/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Suporte de oxigênio:
(horas/dia)
Observações da OC:
________________________________________________
Carimbo do Oficial
(Fl 29/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
ANEXO F
Este formulário deve ser preenchido para todos os casos que tenham necessidade de internação em ILPI.
Observações
1. Serão autorizados para internação em ILPI, os idosos que necessitarem de assistência de saúde multiprofissional
especializada, em grau II e III de dependência, cuja condição clínica, social e administrativa impossibilitem a permanência
na residência
sidência ou em OSA, conforme relatório social (ANEXO C).
2. É de observância obrigatória pela OC que, para a autorização de internação em ILPI, a instituição prestadora do serviço
deverá emitir nota fiscal cuja descrição de sua atividade econômica principal
principal seja, instituição de longa permanência para
idosos, código 87.11-5-02 0.
IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO
Nome:
/ /
Responsável legal: Telefone: Celular:
Procuração/Certidão de Curatela
Especificar:__________________________________________________________________
Endereço:
Diagnóstico Principal:
Antecedentes:
(Fl 30/30 da Ordem Técnica n° 010/DIRSA/2022, de 16/12/2022).-.-.-.-.-.-.-.-.
16/12/2022). .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
a) Grau de dependência I: idosos independentes, mesmo que requeiram uso de equipamentos de auto-ajuda
ajuda (bengala, andador, óculos,
aparelho auditivo e cadeiras de rodas);
b) Grau de dependência II: idosos com dependência em até três atividades de autocuidado para a vida diária (tais como alimentação,
aliment
mobilidade,
e, higiene); sem comprometimento cognitivo ou com alteração cognitiva controlada; e
c) Grau de dependência III: idosos com dependência que requeiram assistência em todas as atividades de autocuidado para a vida
vid diária e ou
com comprometimento cognitivo.
Integridade cutânea:
Preservada:
Observações da OC: