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Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde


Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em
Saúde

DESPACHO

DCEBAS/SAES/MS
Brasília, 30 de maio de 2022.

SEI: 25000.074038/2022-63

Interessado: Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde - Controladoria-Geral da


União

Assunto: Auditoria acerca da Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de


Institucionalização e Desempenho do financiamento federal.

Referência: Processo nº 00190.108466/2020-14.

Tr a t a - s e Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU, de
26/05/2022, registrado pelo SEI nº 25000.074038/2022-63, doc. SEI nº
0027147431, proveniente da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde -
Controladoria-Geral da União, o qual r e f e r e - s e ao Ofício nº
19570/2020/CGSAU/DS/SFC/CGU, de 28/10/2020 (SEI 1698412), que comunicou
à DINTEG/MS acerca do início de auditoria com o objetivo de avaliar a Atenção
de Média e Alta Complexidade do Sistema Único de Saúde (MAC-SUS), a qual
envolve, dentre outras unidades, a Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
(SAES).
A CGU solicita empenho no sentido de que as Solicitações de
Auditoria produzidas pela equipe no transcorrer dos trabalhos sejam
respondidas de acordo com os prazos nelas requeridos
Ressalta-se, todavia, que a demanda ora apresentada, não versa
sobre conteúdo atinente à certificação das entidades beneficentes de
assistência social, uma vez que a reivindicação se restringe a auditoria da
Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS. Tema, portanto, não afeto às
atribuições técnicas e normativas deste departamento.
Diante do exposto, restitua-se o expediente ao Núcleo Jurídico da
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – NUJUR/SAES/MS para adoção das
medidas julgadas pertinentes.

ADRIANA LUSTOSA ELOI VIEIRA

Despacho DCEBAS 0027190918 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 1


Diretora

Documento assinado eletronicamente por Adriana Lustosa Eloi Vieira,


Diretor(a) do Departamento de Certificação de Entidades Beneficentes
de Assistência Social em Saúde, em 30/05/2022, às 16:44, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº
10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027190918 e o código CRC B6C8EAB1.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027190918

Despacho DCEBAS 0027190918 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 2


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

DESPACHO

CGURG/DAHU/SAES/MS
Brasília, 06 de junho de 2022.

Trata-se do Ofício
nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU (0027147431), datado em 26 de maio de
2022, oriundo da Controladoria-Geral da União (CGU), por meio do qual, visando
instruir o Processo nº 00190.108466/2020-14, requisita as informações
constantes no Anexo (0027147508) acerca da Atenção de Média e Alta
Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização e Desempenho do
financiamento federal.
Em atenção ao Despacho NUJUR/SAES (0027176411), que encaminha
os autos ao Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência
(DAHU/SAES/MS) para ciência e providências cabíveis, esta Coordenação-Geral
de Urgência primeiramente informa que a manifestação neste documento se
restringe ao âmbito de suas competências regimentais, referentes às políticas e
programas nacionais de urgência e emergência no SUS. O Decreto nº 9.795, de
17 de maio de 2019, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro
Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do
Ministério da Saúde, remaneja cargos em comissão e funções de confiança,
transforma funções de confiança e substitui cargos em comissão do Grupo-
Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do
Poder Executivo - FCPE; define as competências do Departamento de Atenção
Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU), ao qual a CGURG se vincula:
"Art. 23. Ao Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência
compete:
I - elaborar, coordenar e avaliar as políticas e os programas de
abrangência nacional sobre:
a) atenção hospitalar do SUS;
b) atenção domiciliar do SUS;
c) segurança do paciente; e
d) urgência e emergência do SUS;
II - prestar cooperação técnica aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios na organização de ações de atenção hospitalar, de atenção
domiciliar e de urgência em saúde; (grifos nossos)
III - definir ações para a atuação da Força Nacional do SUS;"

Posto isso, a CGURG se manifesta conforme os itens abaixo.


Item 1 - Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias etc.) que
definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro da MAC,

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com destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para a
distribuição de competências entre os atores envolvidos. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
Considerando o artigo 3º, do Capítulo I, da Portaria de Consolidação
nº 3/2017, são Redes Temáticas de Atenção à Saúde: Rede Cegonha, Rede de
Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Rede de Atenção à Saúde das
Pessoas com Doenças Crônicas, Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), e Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência.
Na forma do Anexo III, da Portaria Supracitada, fica instituída a
Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS), constituída
pelos seguintes componentes: Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde;
Atenção Básica em Saúde; Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU
192) e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências; Sala de Estabilização;
Força Nacional de Saúde do SUS; Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e
o conjunto de serviços de urgência 24 horas; Hospitalar; e Atenção Domiciliar.
De responsabilidade desta Coordenação-Geral de Urgência estão o
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e suas Centrais de
Regulação Médica das Urgências; Sala de Estabilização; Força Nacional de
Saúde do SUS; Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de
serviços de urgência 24 horas; e, no âmbito do Componente Hospitalar, as
Portas de Entrada Hospitalar de Urgência e a qualificação de leitos clínicos e
de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Feitas essas considerações, destaca-se abaixo os trechos normativos
que tratam dos financiamentos, com atribuições da CGURG, que impactam na
implantação e operacionalização do Limite Financeiro MAC.

Financiamento de Custeio de Unidades de Pronto Atendimento 24 Horas (UPA


24H) como Componente da Rede de Atenção às Urgências - Portaria de
Consolidação nº 6/2017, Título VIII, Capítulo II, artigos 885 a 898.
Incentivos Financeiros de Custeio do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências - Portaria de
Consolidação nº 6/2017, Título VIII, Capítulo II, artigos 919 a 930; do
Custeio do Veículo Motocicleta - Motolância como Integrante da Frota de
Intervenção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência em Toda a Rede
SAMU 192 - artigos 940 a 943.
Financiamento do Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências -
Portaria de Consolidação nº 6/2017, Título VIII, Capítulo II, Seção I
artigos 858 a 874.

Item 6 - Apresentar rotinas administrativas, procedimentos operacionais,


fluxogramas, modelos de documentos ou documentos internos que
orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades relacionadas aos
processos de tomada de decisão (análises e emissão de pareceres técnicos
de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas diversas situações
que implicam alterações nos recursos do Limite Financeiro da MAC aos entes
subnacionais, notadamente a análise das solicitações de novos recursos e o
acompanhamento dos requisitos de habilitação e dos critérios de
manutenção dos repasses gerais e específicos. Caso possível, informar
conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com
identificação da área técnica responsável.

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Habilitação em custeio de UPA 24h Nova Recurso Federal -
Fluxo 0027397092; Exemplos dos documentos gerados no
procedimento: 0027397146 0027397213 0027397282 .
Habilitação em custeio de UPA 24h Nova Recurso Próprio - Fluxo 0027409959
Habilitação em custeio de UPA 24h Ampliada -
Fluxos 0027410170 0027410212
Qualificação de UPA 24h - Fluxo 0027410086
Alteração de custeio de UPA 24h - Fluxo 0027410280
Exemplos dos documentos gerados nesses procedimentos: Espelho da
proposta SAIPS aprovada 0027410349, Relatório de visita
técnica 0027410403, Parecer Técnico 0027410550, Minuta de
Portaria 0027410608.
Habilitação em custeio de SAMU 192 - Fluxos 0027394662 0027394744;
Exemplos dos documentos gerados no
procedimento: 0027395002 0027395071 0027395153
Qualificação de SAMU 192 - Fluxo 0027395356; Exemplos dos documentos
gerados no procedimento: 0027395406 0027395462 0027395521
Aprovação do Plano de Ação Regional da RAU, que gera Habilitação de
Porta de Entrada Hospitalar de Urgência - Fluxo 0027386661
Qualificação de Leito Clínico da RAU - Fluxo 0027386702
Qualificação de Leito de UTI da RAU - Fluxo 0027386739

Item 7 - Considerando a atribuição geral de receber, triar, registrar,


classificar, expedir, arquivar e conservar correspondências, documentos e
processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES, consoante a Portaria
GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os quantitativos das
solicitações recebidas pelas SAES de novos recursos (incentivos, custeio,
habilitação ou credenciamento) do Limite Financeiro da MAC nos exercícios
2020 e 2021, classificados de acordo com a situação da proposta (por
exemplo: aguardando análise, em análise, em diligência, aprovada com
ressalva, aprovada, rejeitada, aguardando publicação, publicada, retificada
etc.); área técnica responsável; política, programa ou incentivo relacionado;
datas de eventos-chave (por exemplo: entrada, análise, publicação,
retificação etc.); solicitante; etc.
Conforme relatório extraído do Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde (SAIPS) segue a Planilha 0027327474 com os dados
referentes às propostas de habilitação em custeio e qualificação para os
Programas UPA 24h e SAMU 192 apresentadas em 2020 e 2021.
Item 8 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o Limite
Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização (1) da contribuição dos conselhos de
saúde em qualquer esfera de governo; (2) da participação social, por meio
de consultas públicas, audiências públicas, pesquisas de satisfação etc; e (3)
da transparência ativa. Caso possível, informar conforme as diferentes
redes, políticas, programas e incentivos, com identificação da área técnica
responsável.
Os esclarecimentos referentes ao item 8.1 estão contemplados nas
informações prestadas abaixo referentes ao item 9.
A instituição da Política Nacional de Atenção às Urgências em 2003
se deu pelo trabalho conjunto do Ministério da Saúde em parceria com o
Conselho Nacional de Saúde, estados e municípios; e tem como diretrizes a

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universalidade, a integralidade, a descentralização, a participação social, ao
lado da humanização, a que todo cidadão tem direito. Frequentemente, por
meio das Conferências de Saúde, a participação social é operacionalizada com a
apresentação de propostas visando fortalecer e expandir a Rede de Atenção às
Urgências.
Sobre a transparência ativa referente às políticas, ocorre com as
informações publicamente disponíveis no site do Ministério da Saúde. Com
relação aos processos da CGURG que geram portarias que alteram o Limite
Financeiro da MAC, assim como outras políticas de saúde, portarias da Rede de
Atenção às Urgências que adicionam ou reduzem recursos financeiros são
publicadas no Diário Oficial da União e são consultáveis com acesso público no
site do SISMAC - Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta
Complexidade. A área responsável pelo SISMAC pode dar mais informações
sobre o sistema caso necessário.
Item 9 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o Limite
Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização da contribuição das comissões
intergestores em qualquer esfera de governo. Caso possível, informar
conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com
identificação da área técnica responsável.
A operacionalização da Rede de Atenção às Urgências trazida pela
Portaria de Consolidação nº 03/2017 se dá pela execução de 5 (cinco) fases nas
quais há participação das comissões intergestores, conselhos e grupos
condutores.
Art. 175. A operacionalização da Rede de Atenção às Urgências dar-se-á pela
execução de 5 (cinco) fases: (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13)
I - Fase de Adesão e Diagnóstico: (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, I)
a) apresentação da Rede de Atenção às Urgências nos Estados e no Distrito
Federal; (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, I, a)
b) realização de diagnóstico e aprovação da região inicial de implementação
da Rede de Atenção às Urgências na Comissão Intergestores Bipartite (CIB)
nos Estados e no Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado da Saúde do
Distrito Federal (CGSES/DF); e (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, I, b)
c) instituição de Grupo Condutor Estadual da Rede de Atenção às Urgências,
de caráter permanente, formado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES),
Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS) e apoio institucional
do Ministério da Saúde, que terá como atribuições: (Redação dada pela PRT
GM/MS nº 3.260 de 02.12.2020)
1. mobilizar os dirigentes políticos do SUS em cada fase; (Origem: PRT MS/GM
1600/2011, Art. 13, I, c, 1)
2. apoiar a organização dos processos de trabalho voltados a
implantação/implementação da rede; (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13,
I, c, 2)
3. identificar e apoiar a solução de possíveis pontos críticos em cada fase; e
(Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, I, c, 3)
4. monitorar e avaliar o processo de implantação/implementação da rede.
(Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, I, c, 4)
II - Fase do Desenho Regional da Rede: (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art.
13, II)
a) realização de análise da situação dos serviços de atendimento às
urgências, com dados primários, incluindo dados demográficos e
epidemiológicos, dimensionamento da demanda das urgências,
dimensionamento da oferta dos serviços de urgência existentes e análise da

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situação da regulação, da avaliação, do controle, da vigilância epidemiológica,
do apoio diagnóstico, do transporte para as urgências, da auditoria e do
controle externo, pela Comissão Intergestores Regional (CIR) e pelo
CGSES/DF, com o apoio da Secretaria de Saúde; (Origem: PRT MS/GM
1600/2011, Art. 13, II, a)
b) elaboração da proposta de Plano de Ação Regional, com detalhamento
técnico de cada componente da Rede, contemplando o desenho da Rede
Atenção às Urgências, metas a serem cumpridas, cronograma de implantação,
mecanismos de regulação, monitoramento e avaliação, o estabelecimento de
responsabilidades e o aporte de recursos pela União, Estado, Distrito Federal e
Municípios envolvidos; (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, II, b)
c) aprovação do Plano de Ação Regional na CIR, no CGSES/DF e na CIB; e
(Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, II, c)
d) elaboração dos Planos de Ação Municipais dos Municípios integrantes da
CIR, em consonância com o Plano de Ação Regional. (Origem: PRT MS/GM
1600/2011, Art. 13, II, d)
III - Fase da Contratualização dos Pontos de Atenção: (Origem: PRT MS/GM
1600/2011, Art. 13, III)
a) contratualização pela União, pelo Estados, pelo Distrito Federal ou pelo
Município dos pontos de atenção da Rede de Urgência e Emergência,
observadas as responsabilidades definidas para cada Componente da Rede de
Atenção às Urgências no desenho regional; e (Origem: PRT MS/GM 1600/2011,
Art. 13, III, a)
b) instituição do Grupo Condutor Municipal em cada Município que compõe a
CIR, com apoio institucional da SES. (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13,
III, b)
IV - Fase da Qualificação dos Componentes: a qualificação dos Componentes
da Rede de Atenção às Urgências será definida na portaria específica de cada
um dos Componentes, onde constarão as responsabilidades que deverão ser
cumpridas e as ações que serão desenvolvidas; e (Origem: PRT MS/GM
1600/2011, Art. 13, IV)
V - Fase da Certificação: a certificação será concedida pelo Ministério da
Saúde aos gestores do SUS, após a etapa de qualificação dos Componentes
da Rede de Atenção às Urgências, com avaliação periódica. (Origem: PRT
MS/GM 1600/2011, Art. 13, V)
§ 1º O Grupo Condutor da Rede de Atenção às Urgências no Distrito Federal
será composto pela Secretaria de Saúde e pela CGSES/DF, com apoio
institucional do Ministério da Saúde, e terá as mesmas atribuições do Grupo
Condutor Estadual, descritas no art. 175, I, alínea c. (Origem: PRT MS/GM
1600/2011, Art. 13, § 1º)
§ 2º O Plano de Ação Regional e o Plano de Ação Municipal serão os
documentos orientadores para a execução das fases de implementação da
Rede de Urgência e Emergência, assim como para o monitoramento e a
avaliação da implementação da Rede pelo Grupo Condutor Estadual e pelo
Ministério da Saúde. (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, § 2º)
§ 3º A contratualização dos Pontos de Atenção é o meio pelo qual o gestor,
seja ele o Município, o Estado, o Distrito Federal ou a União, estabelece metas
quantitativas e qualitativas do processo de atenção à saúde, com o(s)
ponto(s) de atenção à saúde da Rede de Atenção às Urgências sob sua
gestão, de acordo com o Plano de Ação Regional e os Planos de Ação
Municipais. (Origem: PRT MS/GM 1600/2011, Art. 13, § 3º)
Para quaisquer processos de definição de implantação ou habilitação em
custeio dos Componentes UPA 24h, SAMU 192 e Porta de Entrada Hospitalar
de Urgência propriamente ditos, a ratificação da CIB é quesito obrigatório para
a análise documental no âmbito da Coordenação-Geral de Urgência nos termos
da Portaria de Consolidação nº 03/2017 e nº 06/2017.
UPA 24h Construção
Art. 93. O pedido novo de implantação de UPA 24h, ficarão sujeitas ao
planejamento integrado da despesa de capital e custeio e à análise da

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proposta inserida no SISMOB, que deverá conter seguintes informações e
documentos: (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 45)
I - compromisso formal do gestor de prover a UPA 24h com Equipe Assistencial
Multiprofissional, que deverá contar com a presença médica, de enfermagem,
de apoio administrativo e demais profissionais nas 24 (vinte e quatro) horas do
dia e em todos os dias da semana, incluídos feriados e pontos facultativos,
possibilitando o primeiro atendimento e a estabilização de pacientes
acometidos por quaisquer tipos de urgências; (Origem: PRT MS/GM 10/2017,
Art. 45, I)
II - declaração da existência na área de cobertura da UPA 24h, de SAMU 192
habilitado ou, na ausência deste, apresentação de termo de compromisso de
implantação ou de cobertura de SAMU 192 dentro do prazo de início de
funcionamento da UPA 24h; (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 45, II)
III - cobertura da Atenção Básica à Saúde de, no mínimo, 50% (cinquenta por
cento) da população do municípios sede da UPA 24h ou apresentação de
termo de compromisso de implantação dessa cobertura; (Origem: PRT MS/GM
10/2017, Art. 45, III)
IV - compromisso da implantação da classificação de risco no acolhimento dos
pacientes na UPA 24h, de acordo com padrões nacionais e internacionais
reconhecidos; (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 45, IV)
V - pactuação do ente federado da grades de referência e contrarreferência
pactuadas em nível loco-regional com todos os componentes da RAU e,
quando houver, com o transporte sanitário; (Origem: PRT MS/GM 10/2017,
Art. 45, V)
VI - compromisso formal subscrito pelo gestor de pelo menos um dos hospitais
integrantes da grade de referência de que esse estabelecimento garante a
retaguarda hospitalar para a UPA 24h; (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 45,
VI)
VII - resolução da Secretaria de Saúde estadual, distrital ou municipal com a
designação do coordenador da Coordenação da Rede de Urgência, conforme a
Portaria nº 2.048/GM/MS, de 5 de novembro de 2002; (Origem: PRT MS/GM
10/2017, Art. 45, VII)
VIII - declaração do gestor acerca da exclusividade de aplicação dos recursos
financeiros repassados pelo Ministério da Saúde para implantação da UPA 24h,
com garantia da execução desses recursos para este fim; e (Origem: PRT
MS/GM 10/2017, Art. 45, VIII)
IX - Plano de Ação Regional de Atenção Integral às Urgências ou, na sua
ausência, compromisso formal do gestor que justifique a necessidade de
implantação desta unidade na região com o intuito de garantir, ampliar e
qualificar o acesso à atenção às urgências e emergências, descrevendo que a
nova UPA 24h estará inserida no citado Plano, quando da sua elaboração.
(Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 45, IX)
§ 1º Além do disposto neste artigo, a proposta para implantação da UPA
24h deverá ser previamente submetida à análise e aprovação do
Conselho de Saúde e CIB, respectivos, para posterior avaliação e
aprovação do Ministério da Saúde. (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art.
45, § 1º) (grifo nosso)
§ 2º O projeto de arquitetura para construção ou ampliação de UPA 24h
deverá seguir o programa arquitetônico mínimo disponibilizado no SISMOB e ser
aprovado pelo órgão de vigilância sanitária local. (Origem: PRT MS/GM
10/2017, Art. 45, § 2º)
UPA Habilitação em custeio
Art. 891. A manifestação referente à opção de funcionamento da UPA
24h, conforme os arts. 889 e 890 dar-se-á mediante a apresentação de
Termo de Compromisso de Funcionamento da Unidade (o modelo será
disponibilizado no endereço eletrônico da SAS/Ministério da Saúde)
assinado pelo gestor e aprovado em resolução editada pela CIB
respectiva. (Origem: PRT MS/GM 10/2017, Art. 25)
SAMU 192

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Art. 914. O detalhamento técnico do componente SAMU 192 e sua Central de
Regulação das Urgências deve ser aprovado pelos gestores do SUS na
Comissão Intergestores Regional (CIR) e na Comissão Intergestores Bipartite
(CIB), tendo como base as diretrizes estabelecidas no Plano de Ação Regional
da Rede de Atenção às Urgências e na regulamentação a que se refere o
Capítulo I, do Título II, do Livro II, do Anexo III, da Portaria de Consolidação
nº 3. (Origem: PRT MS/GM 1010/2012, Art. 16)
Porta de Entrada
Art. 17. São consideradas unidades hospitalares estratégicas para a Rede de
Atenção às Urgências aquelas que se enquadrarem nos seguintes requisitos:
(Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º)
I - ser referência regional, realizando no mínimo 10% (dez por cento) dos
atendimentos oriundos de outros Municípios, conforme registro no Sistema de
Informação Hospitalar (SIH); (Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º, I)
II - ter no mínimo 100 (cem) leitos cadastrados no Sistema de Cadastro
Nacional de Estabelecimentos (SCNES); (Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art.
6º, II)
III - estar habilitada em pelo menos uma das seguintes linhas de cuidado:
(Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º, III)
a) cardiovascular; (Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º, III, a)
b) neurologia/neurocirurgia; (Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º, III, b)
c) pediatria; e (Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º, III, c)
d) traumato-ortopedia. (Origem: PRT MS/GM 2395/2011, Art. 6º, III, d)
§ 1º As instituições hospitalares que não se enquadrarem estritamente nos
requisitos estabelecidos neste artigo, mas que, excepcionalmente, forem
consideradas estratégicas para a referência regional no Plano de Ação
Regional da Rede de Atenção às Urgências poderão se beneficiar dos
investimentos estabelecidos neste Título. (Origem: PRT MS/GM 2395/2011,
Art. 6º, § 1º)
§ 2º A caracterização de unidades hospitalares como excepcionalmente
estratégicas para a referência regional do Plano de Ação Regional da
Rede de Atenção às Urgências será pactuada na Comissão
Intergestores Regional (CIR) e na Comissão Intergestores Bipartite
(CIB) e avaliada pelo Ministério da Saúde. (Origem: PRT MS/GM
2395/2011, Art. 6º, § 2º) (grifo nosso)

Item 10 - Apresentar as medidas e as rotinas administrativas (documentos


internos) utilizadas para confirmar a veracidade das informações e
documentos apresentados por gestores e estabelecimentos para análise e
deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro da MAC; e para
acompanhamento de requisitos de habilitação e de manutenção do repasse
mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso possível, informar conforme as
diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com identificação da
área técnica responsável.
As solicitações, de responsabilidade de análise por parte da CGURG,
que geram impacto no Limite Financeiro da MAC, são as de habilitação em
custeio e qualificação de UPA 24h e SAMU 192 pelo Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS) e as solicitações de habilitação
de Porta de Entrada Hospitalar e qualificação de leitos de UTI e leitos clínicos
de retaguarda, sendo estas formalizadas por meio de ofício protocolado e
analisado no (SEI). No intuito de, minimamente, se garantir a veracidade das
informações e documentos apresentados pelos gestores, a CGURG solicita que
todo documento inserido no SAIPS esteja redigido em papel timbrado do
município/estado, datado, identificado e assinado pelo Chefe do Poder
Executivo estadual, distrital ou municipal ou Secretário de Saúde estadual,
distrital ou municipal, sendo pré-requisito de análise das propostas relacionadas

Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 9


aos componentes de sua responsabilidade.
Item 13 - Disponibilizar acesso ao Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS) aos integrantes da equipe de auditoria.
A CGURG não é responsável pelo sistema SAIPS. Porém, informa-se
que um dos perfis que o sistema possui é o perfil "Gestor Federal" que
visualiza todas as propostas de todos os estados e municípios, o qual permite
consulta, visualização, detalhamento da situação da proposta e impressão. Para
acesso dos integrantes da equipe de auditoria ao sistema, basta que os
próprios auditores solicitem liberação desse perfil por meio do endereço
eletrônico saips@saude.gov.br e preencher o formulário que será enviado.
Item 15 - Informar os componentes e serviços, sob responsabilidade da
SAES, que estão e que não estão disponíveis no Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), demonstrando se o
processo de implantação desse sistema está ocorrendo de forma gradual
nos exercícios 2020 e 2021, com a inclusão de novos componentes e
serviços.
Dentre os componentes e serviços sob responsabilidade da
Coordenação-Geral de Urgência que estão disponíveis no SAIPS:

Programa: UPA 24h - Habilitações e Alterações

Componente/Serviço:
Habilitação para custeio UPA Nova - Recurso Federal
Habilitação para custeio UPA Nova Qualificada - Recurso Federal
Habilitação para custeio UPA Ampliada/Qualificada - Recurso Federal
Habilitação para custeio UPA Nova - Recurso próprio
Habilitação para custeio UPA Nova Qualificada - Recurso próprio
Habilitação para custeio UPA Ampliada/Qualificada - Recurso próprio
Alteração de custeio UPA Nova - Recurso Federal
Alteração de custeio UPA Nova Qualificada - Recurso Federal
Alteração de custeio UPA Ampliada/Qualificada - Recurso Federal
Alteração de custeio UPA Nova - Recurso próprio
Alteração de custeio UPA Nova Qualificada - Recurso próprio
Alteração de custeio UPA Ampliada/Qualificada - Recurso próprio

Programa: SAMU 192

Componente/Serviço:
Habilitação para incentivo de investimento de construção/ampliação para
implantação/regionalização de CRU SAMU 192
Habilitação para qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192
Habilitação para custeio de Central de Regulação das Urgências - SAMU 192
Habilitação para custeio de Unidades Móveis - Aeromédico para o SAMU 192
Habilitação para custeio de Unidades Móveis - Motolância para o SAMU 192
Habilitação para custeio de Unidades Móveis - Ambulancha para o SAMU 192
Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USA para o SAMU 192
Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USB para o SAMU 192
Habilitação para Incentivo de Reforma para Regionalização de CRU - SAMU 192
Solicitação de liberação de Unidades Móveis de Urgência para implantação do
serviço SAMU 192
Solicitação de liberação de Unidades Móveis de Urgência para ampliação de
frota do serviço SAMU 192
Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 10
frota do serviço SAMU 192
Solicitação de liberação de Unidades Móveis de Urgência para expansão de frota
do serviço SAMU 192
Restam ser inseridos no referido sistema os processos relacionados
ao Componente Hospitalar de Urgência.
Item 17 - Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos processos
administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias Ministeriais
relacionadas abaixo, contendo especialmente as correspondentes
avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em documentos como
Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas Informativas. Caso o
processo administrativo seja físico, disponibilizar apenas cópia digitalizada
das correspondentes avaliações e análises de mérito, elaboradas pelo
Ministério da Saúde, que determinaram a publicação listada.
No Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU foi informada a
composição da equipe de auditoria que realizará esta etapa da avaliação, qual
seja: Jose Helder Bandeira de Sousa, Ana Luíza Caverzan Guimarães da
Conceição, Antônio Duarte de Lima Junior, Augusto Cesar Feitosa Pinto Ferreira,
Fátima Regina Ribeiro de Albuquerque Taufick e Patrícia Mendes Ribeiro;
coordenados por Rodrigo Araújo Serrano de Andrade; com supervisão dos
trabalhos por Lorena Brito da Justa Croitor.
Para liberação do sistema e visualização dos processos listados faz-
se necessário o envio dos endereços de e-mail de cada membro da equipe de
auditoria constituída. Serão disponibilizados pela CGURG os processos relativos
aos itens 25 a 28, 31 a 35, 39 a 43 e 70 listados na solicitação de auditoria.
Portaria
Seq. Assunto do SISMAC Processo
GM/MS nº
Incentivo Porta de Entrada Hospital 25000.022657/2020-
25 2925/2020
Especializado 19
Incentivo Porta de Entrada Hospital 25000.478878/2017-
26 3590/2020
Especializado 34
Incentivo Porta de Entrada Hospital 25000.133036/2020-
27 3385/2020
Geral 51
Incentivo Porta de Entrada Hospital 25000.488349/2017-
28 3750/2020
Geral 49
25000.125327/2020-
31 226/2021 Incentivo SAMU
76
25000.125327/2020-
32 2986/2020 Incentivo SAMU
76
25000.166714/2011-
71
25000.161814/2012-
92
25000.155394/2014-
77
25000.092295/2017-
10
25000.107865/2012-
79
25000.029213/2016-
10
25000.217209/2011-
01
Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 11
25000.113815/2020-
31
25000.130353/2010-
44
25000.172758/2010-
50
25000.128040/2020-
06
25000.023408/2004-
12
25000.215042/2010-
54
25000.196802/2006-
31
25000.141524/2014-
94
25000.121240/2013-
33 3557/2020 Incentivo SAMU
09
25000.451000/2017-
51
25000.168036/2013-
43
25000.147841/2020-
62
25000.176208/2018-
67
25000.092303/2020-
23
25000.169881/2015-
06
25000.020637/2012-
95
25000.020976/2004-
61
25000.007414/2008-
56
25000.068414/2013-
90
25000.612865/2009-
91
25000.234733/2013-
08
25000.001121/2004-
31
25000.092313/2020-
69
25000.219482/2011-
61
25000.181980/2020-
34 28/2021 Incentivo SAMU - Qualificação
15
25000.038257/2020-
17
25000.044957/2020-
41
25000.072332/2021-
50

Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 12


25000.079727/2021-
83
25000.087612/2021-
62
25000.110897/2021-
42
25000.171668/2020-
13
25000.493624/2017-
46
25000.004646/2019-
13
25000.135779/2019-
22
25000.065107/2017-
81
25000.092298/2017-
53
25000.225755/2012-
98
25000.129720/2020-
39
25000.137976/2021-
09
25000.043393/2020-
29
25000.107552/2021-
10
25000.111347/2021-
41
25000.078828/2021-
37
25000.095291/2021-
70
35 3612/2021 Incentivo SAMU - Qualificação
25000.146254/2020-
56
25000.449527/2017-
16
25000.069447/2016-
08
25000.075805/2021-
71
25000.114281/2018-
45
25000.133608/2020-
01
25000.122824/2021-
01
25000.002872/2021-
76
25000.034543/2017-
16
25000.071866/2021-
69
25000.091634/2017-
41

Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 13


25000.126052/2021-
79
25000.203782/2014-
71
25000.220741/2012-
88
25000.065107/2017-
81
25000.069447/2016-
08
25000.075805/2021-
71
25000.114281/2018-
45
25000.122824/2021-
01
25000.034543/2017-
16
25000.103203/2021-
11
25000.004413/2021-
27
25000.183558/2020-
02
25000.129709/2021-
50
25000.183663/2020-
33
25000.110884/2021-
39 3502/2021 Incentivo UPA
73
25000.102890/2021-
57
25000.035644/2021-
82
25000.064342/2021-
11
25000.024342/2021-
89
25000.013494/2021-
56
25000.172414/2020-
40 3524/2020 Incentivo UPA
12
25000.211243/2012-
44
25000.211128/2012-
70
41 3821/2020 Incentivo UPA
25000.211207/2012-
81
25000.211145/2012-
15
25000.178970/2013-
42 3084/2020 Incentivo UPA - Qualificação
73
25000.208344/2019-
12
25000.208370/2019-

Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 14


32
25000.204210/2019-
14
43 506/2020 Incentivo UPA - Qualificação
25000.208362/2019-
96
25000.206076/2019-
96
25000.206078/2019-
85
25000.169851/2021-
70 3676/2021 UTI
30

Ante o exposto, restitua-se o presente processo ao GABINETE


DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO HOSPITALAR, DOMICILIAR E DE
URGÊNCIA - GAB/DAHU/SAES/MS, para providências cabíveis e com o
posterior encaminhamento ao NUJUR/SAES para conhecimento e providências
subsequentes.

Atenciosamente,

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Substituta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

Ciente.
Encaminhe-se ao NUJUR/SAES, conforme proposição.

BRUNNO FERREIRA CARRIJO


Diretor
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto,
Coordenador(a)-Geral de Urgência substituto(a), em 10/06/2022, às
14:05, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art.
4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria
nº 900 de 31 de Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo,


Diretor(a) do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de
Urgência, em 10/06/2022, às 18:01, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de
novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?

Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 15


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027327474 e o código CRC 5343BF80.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027327474

Despacho CGURG 0027327474 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 16


FLUXOGRAMA – Análise do PAR

Anexo CGURG - fluxo análise PAR (0027386661) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 17


FLUXOGRAMA – Qualificação de leitos clínicos

Anexo CGURG - fluxo qualificação de leitos (0027386702) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 18


FLUXOGRAMA – Qualificação de leitos de UTI

Anexo CGURG - fluxo qualificação de leitos (0027386739) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 19


Procedimento de Análise da Proposta Habilitação para qualificação da CRU e Unidade Móvel
do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS.
Aplica-se à equipe técnica responsável pela análise de Proposta de Habilitação para
qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde – SAIPS.
Este procedimento foi elaborado com embasamento nas definições, instruções e alinhamento
da área técnica envolvida na análise da Proposta de Habilitação para qualificação da CRU e Unidade
Móvel do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde - SAIPS.

PROCEDIMENTO DE FLUXO PARA ANÁLISE da “Proposta de Habilitação para


qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192”.

Responsável Ação
Equipe Analistas  Entrar no programa Microsoft Teams:
https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-teams/log-in,
e acessar Propostas SAIPS.
 Abrir a planilha de análise das propostas SAIPS e filtrar o
nome do Analista responsável.
Equipe Analistas  Entrar no Programa Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS): http://saips.saude.gov.br/
 Inserir o número da proposta que consta no Teams no item
n.º da proposta no SAIPS. Clicar pesquisar.
 Ao aparecer a proposta na tela inicial, clicar em opções e
analisar a proposta.
Equipe Analistas  Verificar no TEAMS, em Equipe, SAMU 192 V2, tabelas
de referência, no Quadro CNES, se a unidade móvel (ou
CRU) informada na proposta consta como habilitada em
custeio. Caso sim, podemos dar andamento na análise.
 Caso não conste, rejeitamos a proposta, pois não existe um
CNES habilitado que possa ser qualificado.
 Caso esteja com status de unidade ou CRU suspensa,
verificamos o motivo da suspensão na portaria existente na
coluna Portarias. Se o motivo foi sanado, podemos analisar
a proposta. Se não foi sanado, rejeitamos a mesma com a
informação do que é necessário para regularização e
posterior cadastro de nova proposta SAIPS.
 Caso conste como unidade ou CRU qualificada,
conferimos em sua última portaria de
qualificação/renovação a data de vigência. Se tiver 2 anos
ou próximo, faltando 3 meses para completar os 2 anos,
analisamos a proposta com o objetivo de renovar a
qualificação.
Equipe Analistas  No caso de ser uma renovação da qualificação, verificamos
no SEI, em processos de qualificação da Regional de
cobertura do SAMU 192, se constam os Relatórios
Descritivos Analíticos referentes ao(s) CNES foco(s) da
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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394662) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 20
proposta SAIPS. Estes relatórios devem ser enviados de 6
em 6 meses para análise da CGURG, conforme o Artigo
929 da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de
2017. Ou seja, ao todo são 4 Relatórios Descritivos
Analíticos por portaria. Caso não existam todos os
relatórios, deve ser informado na proposta SAIPS que a sua
aprovação, para encaminhamento da renovação, ficará na
dependência do envio do(s) relatório(s).
Equipe Analistas Analisar a Justificativa.
 O conteúdo da justificativa deverá estar coerente com o
pleito solicitado.
 O conteúdo estando de acordo com a solicitação, clicar no
botão confirmar.
 Caso a justificativa não esteja coerente com o pleito
solicitado, clicar em “Para Adequação” e escrever no
campo “Observações” a diligência.
Equipe Analistas Analisar Estabelecimento de Saúde.
No campo “Estabelecimento de Saúde”, são analisados os itens
Componente/Serviço, CNES/CEP e o valor a ser aprovado.
 Componente/Serviço. O Componente/Serviço deverá
estar preenchido como “Habilitação para qualificação da CRU
e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192”. Se estiver
preenchido corretamente, clicar no Confirmado. Estando
incorreto, a proposta deve ser rejeitada informando o
componente/serviço correto para ser cadastrado em uma
nova proposta, pois este item não é passível de ajustes, uma
vez confirmado.
 CNES/CEP. Deverão estar cadastrados todos os CNES
para os quais está sendo solicitada a qualificação ou
renovação da qualificação.
 Valor Aprovado. Este campo deverá ser mantido em
branco até a finalização da proposta. Clicar no item Para
Adequação e escrever nas Observações que o item será
confirmado na finalização da proposta. Na finalização da
proposta, deve ser preenchido, pela área técnica, o valor do
incremento da qualificação, que é o valor total de
qualificação menos o valor da habilitação em custeio da
unidade móvel ou CRU.
Equipe Analistas Questionário
1. Anexar documento do gestor de saúde solicitando custeio
diferenciado para a Central de Regulação das Urgências, para as Bases
Descentralizadas e/ou para a Unidade Móvel.
 Este documento deve conter a solicitação de custeio
diferenciado (qualificação) para as unidades móveis e/ou
CRU, especificando as mesmas. O documento deve conter
timbre do município, data atualizada e assinatura do
Secretário Municipal/Estadual de Saúde.

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394662) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 21
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 2. Anexar o Plano de Ação Regional do componente SAMU 192 da Rede
de Atenção às Urgências contemplando a organização de toda a Rede
de Atenção às Urgências em cada um de seus componentes ou termo de
compromisso do gestor de saúde de que em até 1 (um) ano apresentará
o seu Plano de Ação Regional.
 Caso esteja anexado o termo de compromisso, este
documento deve conter timbre do município, data
atualizada e assinatura do Secretário Municipal/Estadual de
Saúde.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 3. Anexar a declaração do gestor de saúde acerca da existência e
funcionamento de algum "software" de regulação de urgências e
emergências que garanta confiabilidade e integridade da informação,
possibilitando a transparência do processo e acesso direto às
informações por parte dos gestores.
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do Secretário Municipal/Estadual de Saúde.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 4. Anexar a grade de referência atualizada da Rede de Atenção às
Urgências informando, além do nome do estabelecimento de saúde o
seu código de CNES.
 O documento anexado deve conter a grade com todos os
estabelecimentos de saúde que são referências para o
SAMU 192 foco da proposta SAIPS em questão, ou seja,
os estabelecimentos de saúde que recebem pacientes por
meio deste serviço do SAMU 192.
 A grade deve conter também o nº do CNES de cada
estabelecimento listado.
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do responsável.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 5. Anexar relatório de capacitação permanente dos servidores
vinculados ao componente SAMU 192, com carga horária e conteúdo
programático, como forma de garantia de qualificação do serviço,
observadas as peculiaridades da assistência em cada região.
 Deve ser anexado um relatório contendo os
temas/conteúdos programáticos dos cursos de capacitação

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394662) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 22
realizados no último ano, com a carga horária, data de
realização e lista de presença de cada um destes cursos.
 Devem anexar também um cronograma dos cursos de
capacitação a serem realizados nos próximos 6 meses.
 Documento deve conter timbre do município, data
atualizada e assinatura do responsável.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer de Diligência

 Ao finalizar a análise de todos os itens, se estiver algum


item em diligência, dar um prazo de 30 ou 60 dias para
adequação.

Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer Favorável

 Ao final da análise, se todos os itens estiverem em


conformidade, solicitar ao Administrativo um NUP de
qualificação da CRU ou de alguma unidade móvel da
mesma Regional. Caso seja a 1ª qualificação em toda a
Regional, solicitar um NUP novo. Após atribuição do NUP,
emitir parecer final de aprovação na proposta, como segue
em exemplo abaixo:
Considerando que os documentos apresentados estão em acordo
com os requisitos de Habilitação para qualificação da CRU e
Unidade Móvel do Serviço SAMU 192, referente ao CNES
5159458, estabelecidos nas Portarias de Consolidação nº 3 e nº
6, de 28 de setembro de 2017, fica aprovada a proposta de
Qualificação de 1 USA do Município de Gravataí/RS, Regional
Porto Alegre (Estadual). NUP: 25000.133608/2020-01

 Se a proposta for de RENOVAÇÃO DA


QUALIFICAÇÃO, deve ser confirmado se os Relatórios
Descritivos Analíticos foram enviados e constam com
parecer favorável da CGURG. Em caso afirmativo, seguir
o fluxo anterior. Em caso negativo, a proposta deve
permanecer em análise, porém salva com a informação de
“aguardando RDA (Relatório Descritivo Analítico)”.

Fluxo de Finalização da Proposta:


 Solicitar ao ADM o NUP para Qualificação da CRU e
Unidade Móvel do Serviço SAMU 192.
 Após recebimento do NUP informar o número do processo
no parecer final de aprovação da proposta.
 Após, clicar em aprovada, selecionar o código 82.51, clicar
em finalizar e selecionar o SIM.

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Equipe Analistas Prosseguimento no SEI

Verificar o POP sobre o Processo SEI de qualificação da CRU e


Unidade Móvel do Serviço SAMU 192.

DADOS
VERIFICADOS
ANTES DA FONTE DE PESQUISA
REALIZAÇÃO DA
ANÁLISE
TEAMS Banco de Dados do SAMU 192 (TEAMS)
CNES http://cnes.datasus.gov.br/
SAIPS http://saips.saude.gov.br/
SEI Processos de qualificação da Regional do SAMU 192
REDE/CGURG Planilha do Componente Hospitalar

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Análise da Proposta Habilitação para custeio para Unidades Móveis USA/ USB/ Aeromédico/
Embarcação/ Motolância do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas
em Saúde – SAIPS.
Aplica-se à equipe técnica responsável pela análise de Proposta de Habilitação para custeio
para Unidades Móveis - USA/USB/Aeromédico/Embarcação/Motolância do Serviço SAMU 192 no
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS.
Este procedimento foi elaborado com embasamento nas definições, instruções e alinhamento
da área técnica envolvida na análise da Proposta de Habilitação para custeio para Unidades Móveis -
USA/ USB/Aeromédico/ Embarcação/Motolância/ do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS.

PROCEDIMENTO DE FLUXO PARA ANÁLISE da “Proposta de Habilitação para custeio


para Unidades Móveis - USA/ USB/ Aeromédico/ Embarcação/ Motolância/ do Serviço SAMU 192 no
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS”.

Responsável Ação
Equipe Analistas  Entrar no programa Microsoft Teams:
https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-teams/log-in, e
acessar Propostas SAIPS.
 Abrir a planilha de análise das propostas SAIPS e filtrar o
nome do Analista responsável.
Equipe Analistas  Entrar no Programa Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS): http://saips.saude.gov.br/
 Inserir o número da proposta que consta no Teams no item
n.º da proposta no SAIPS. Clicar pesquisar.
 Ao aparecer a proposta na tela inicial, clicar em opções e
analisar proposta.
Equipe Analistas  Verificar no TEAMS, em Equipe, SAMU 192 V2, tabelas
de referência, no Quadro CNES, se o CNES da unidade
móvel ou CRU consta no quadro. Caso não, podemos dar
andamento na análise. Se sim, devemos verificar o porque
consta cadastrado um CNES para a referida unidade.
 Caso esteja com status de unidade ou CRU suspensa,
verificamos o motivo da suspensão na portaria existente na
coluna de Portarias. Se o motivo foi sanado, podemos
analisar a proposta. Se não foi sanado, rejeitamos a mesma
com a informação do que é necessário para regularização e
posterior cadastro de nova proposta SAIPS. Modelo de
parecer para rejeitar, ao final do POP nos Pareceres.
Equipe Analistas  Verificar na Planilha de distribuição de veículo da
Logística os dados do veículo doado (CHASSI) e a data da
retirada do mesmo pelo Município.
 Verificar o prazo em que a proposta está sendo inserida, se
ela está dentro do prazo de 90 dias após a contemplação da
doação por parte do MS. Prazo de 90 dias expirados,
proceder conforme orientação atualizada da coordenação.
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Em caso de duplicidade de proposta, rejeitar as demais e
seguir com apenas uma, caso contrário pode-se dar
prosseguimento à análise.
 Se foi disponibilizado veículo e não há nenhuma pendência,
pode dar andamento na análise da proposta.
Equipe Analistas Analisar a Justificativa.

O conteúdo da justificativa deverá estar coerente com o pleito


solicitado. Caso o município e/ou estado já tenha adquirido o
veículo com recursos próprios e só deseja habilitar, deve informar
que a solicitação de habilitação é de Unidades adquirida com
recursos próprios conforma proposta nº xxx de
Ampliação/Expansão aprovada no SAIPS.

 O conteúdo estando de acordo com a solicitação, clicar no


botão confirmar.
 Caso a justificativa não esteja coerente com o pleito
solicitado, assim, clicar em Para Adequação e escrever nas
Observações a diligência.
Equipe Analistas Analisar Estabelecimento de Saúde.

No Estabelecimento de Saúde deverá ser analisado os seguintes


itens componente/Serviço, CNES/CEP e o valor a ser aprovado.
 Componente/Serviço.
O Componente/ Serviço deverá estar preenchido como Habilitação
para custeio de Unidades Móveis - USA/ USB/ Aeromédico/
Embarcação/ Motolância/ para o SAMU - 192.
Se estiver preenchido corretamente então clicar no botão
Confirmado, estando incorreto, a proposta deverá ser rejeitada
considerando que o gestor não consegue alterar o item, e orientar
que devem realizar o cadastro de nova proposta com o componente
correto.
 O CNES/CEP a ser cadastrado deve ser o da(s) Unidades
Móveis solicitadas. Lembrar de conferir no TEAMS se esse
CNES cadastrado já não é habilitado, caso seja um CNES já
habilitado devem cadastrar o CNES novo ou verificar se
querem a qualificação.
O número de CNES deverá ser conferido no site do
Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde:
http://cnes.datasus.gov.br/pages/estabelecimentos/consulta;
Conferir no CNES se a(s) Unidades estão cadastradas no
código 42, conferir se o CHASSI é compatível com o
disponível na planilha da logística e com o CRLV inserido
no Item 01 do questionário.
 O Valor Aprovado deverá ser preenchido o valor de acordo
com o tipo de Unidade que está sendo pleiteado o incentivo
de custeio conforme a Portaria de Consolidação Nº 3 e Nº6
de 28 de Setembro de 2017. (Valores atualizados).
USB – R$13.125,00
USA – R$38.500,00
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Aeromédico – R$38.500,00
Embarcação – R$45.000,00
Motolância – R$7.000,00
Importante ressaltar se a unidade está em região da Amazônia
Legal, onde haverá um acréscimo de 30% no valor aprovado.
Todos os itens estando em conformidade, então clicar no
Confirmado. Estando incorreto, clicar em Para Adequação e
escrever nas observações a diligência.
Observação: O questionário possui algumas diferenças entre os
tipos de unidades, ou com relação a ordem do questionário ou
relação ao conteúdo, para os itens que forem comuns à todos não
existem alterações.
Equipe Analistas Questionário
1 - Anexar a cópia do licenciamento automotivo e do pagamento do
DPVAT referente às Unidades Móveis SAMU 192. (USA e USB)
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima, assim como todas as informações do veículo. O
documento deve estar em nome do Município e/ou Estado,
documento deverá ser atualizado e com os tributos quitados.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
1. Anexar o termo de compromisso do gestor informando que a(s)
aeronave(s) atende(m) a todas as regulamentações aeronáuticas
vigentes. (Aeromédico)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
1. Anexar a cópia do Título de Inscrição da Embarcação atualizado
referente à(s) Ambulancha(s) SAMU 192. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
Equipe Analistas 2. Anexar a cópia do Seguro contra Sinistro das Unidades Móveis
ou documento do gestor contendo termo de compromisso de
existência do Seguro contra Sinistro. (USA e USB)
 Esse documento deve conter uma cópia da apólice de seguro
com as informações do veículo (CHASSI e Placa), período
de vigência da apólice. Quando a apólice não for
apresentada poderá ser aceito um Termo de compromisso
de existência do Seguro contra Sinistro, sendo esta com data
atualizada, timbre, assinada e carimbada pelo gestor.

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394744) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 27
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
2. Anexar a cópia do Seguro contra Sinistro das Unidades Móveis
Aeromédicas ou documento do gestor contendo termo de
compromisso de existência do Seguro contra Sinistro.
(Aeromédico)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
2. Anexar o Certificado de Arqueação e/ou Notas para arqueação.
(Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
2. Anexar o termo de compromisso do gestor acerca da garantia
de manutenção das Unidades Móveis SAMU 192. (Motolância)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
Equipe Analistas 3. Anexar a escala dos profissionais em exercício nas Unidades
Móveis SAMU 192, com caracterização de vínculo empregatício.
(Todos os profissionais deverão constar, também, cadastrados no
CNES da Unidade). (USA e USB)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.
 A escala dos profissionais deverá conter timbre, 30/31 dias,
nome completo, mês/ano, categoria profissional, vínculo
empregatício, legenda do turno de trabalho e assinatura do
responsável.
 Deverá ser analisada a escala dos profissionais e ser
comparada junto ao SCNES se todos estão cadastrados.
(http://cnes.datasus.gov.br/).
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
3. Anexar a cópia do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais
Causados por Embarcações ou por suas Cargas (Seguro DPEM)
atualizado referente à(s) Ambulancha(s) SAMU 192.
(Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.

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 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
3. Anexar a cópia do Seguro contra Sinistro das Unidades Móveis
ou documento do gestor contendo termo de compromisso de
existência do Seguro contra Sinistro. (Motolância)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
Equipe Analistas 4. Anexar o termo de compromisso do gestor acerca da garantia de
manutenção das Unidades Móveis SAMU 192. (USA e USB)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
4. Anexar a cópia do Seguro Náutico contra Sinistro da(s)
Ambulancha(s) SAMU 192 ou documento do gestor contendo
termo de compromisso de existência do Seguro contra Sinistro.
(Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do gestor.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
4. Anexar a declaração de capacitação dos profissionais das
unidades Móveis, obedecidos os conteúdos e cargas horárias
mínimas contidas no Regulamento Técnico da Portaria nº
2.048/GM/MS, de 05 de novembro de 2002. (Motolância)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do responsável.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
Equipe Analistas 5. Anexar a declaração de capacitação dos profissionais das
unidades Móveis, obedecidos os conteúdos e cargas horárias
mínimas contidas no Regulamento Técnico da Portaria nº
2.048/GM/MS, de 05 de novembro de 2002. (USA e USB)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do responsável.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
5. Anexar o termo de compromisso do gestor acerca da garantia
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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394744) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 29
de manutenção da(s) Ambulancha (s) SAMU 192. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do gestor.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
5. Anexar a escala dos profissionais em exercício nas Unidades
Móveis SAMU 192, com caracterização de vínculo
empregatício. (Todos os profissionais deverão constar, também,
cadastrados no CNES da Unidade). (Motolância)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.
 A escala dos profissionais deverá conter timbre, 30/31 dias,
nome completo, mês/ano, categoria profissional, vínculo
empregatício, legenda do turno de trabalho e assinatura do
responsável.
 Deverá ser analisada a escala dos profissionais e ser
comparada junto ao SCNES se todos estão cadastrados.
(http://cnes.datasus.gov.br/).
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
Equipe Analistas 6. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da manutenção
da padronização visual das Bases Descentralizadas, das Unidades
Móveis SAMU 192 e dos uniformes para as equipes, conforme
normatização específica constante do manual de identidade visual
que pode ser acessado no sitio eletrônico: www.saude.gov.br/saips.
(USA e USB)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
6. Anexar a declaração de capacitação dos profissionais das
unidades Móveis, obedecidos os conteúdos e cargas horárias
mínimas contidas no Regulamento Técnico da Portaria nº
2.048/GM/MS, de 05 de novembro de 2002. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do responsável.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
6. Anexar a comprovação do Curso de Capacitação de Motociclista
Socorrista, emitido pela instituição prestadora com lista nominal
dos participantes, e do Curso Obrigatório para Capacitação de
Condutores de Veículos de Emergência, para as motolâncias.
(Motolância)
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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394744) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 30
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, e assinatura
do responsável.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
7. Anexar parecer do Coordenador-Geral do SAMU 192 Regional
informando a data de início de funcionamento/operacionalização
das Unidades Móveis SAMU 192. (USA e USB)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, assinatura do
coordenador geral da CRU.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
7. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da manutenção
da padronização visual das Bases Descentralizadas, das Unidades
Móveis SAMU 192 e dos uniformes para as equipes, conforme
normatização específica constante do manual de identidade visual
que pode ser acessado no sitio eletrônico: www.saude.gov.br/saips
(Aeromédico)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, assinatura do
coordenador geral da CRU.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
7. Anexar a escala dos profissionais em exercício na(s)
Ambulancha(s) SAMU 192, com caracterização de vínculo
empregatício. Todos os profissionais deverão constar, também,
cadastrados no CNES da Unidade. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima.
 A escala dos profissionais deverá conter timbre, 30/31 dias,
nome completo, mês/ano, categoria profissional, vínculo
empregatício, legenda do turno de trabalho e assinatura do
responsável.
 Deverá ser analisada a escala dos profissionais e ser
comparada junto ao SCNES se todos estão cadastrados.
(http://cnes.datasus.gov.br/).
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
7. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da compra dos
uniformes das equipes assistenciais, obedecendo ao padrão visual
estabelecido pelo Ministério da Saúde, e da aquisição de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e equipamentos
obrigatórios de segurança (capacete, colete, dentre outros) de
acordo com o programa mínimo para implantação das
motolâncias. (Motolância)
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 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
8. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da compra dos
uniformes das equipes assistenciais, obedecendo ao padrão visual
estabelecido pelo Ministério da Saúde. (USA e USB)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
8. Anexar parecer do Coordenador-Geral do SAMU 192 Regional
informando a data de início de funcionamento/operacionalização
das Unidades Móveis SAMU 192. (Aeromédico)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
8. Anexar parecer do Coordenador-Geral do SAMU 192 Regional
informando a data de início de funcionamento/operacionalização
das Unidades Móveis SAMU 192. (Motolância)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
9. Anexar parecer do Coordenador-Geral do SAMU 192 Regional
informando a data de início de funcionamento/operacionalização
das da(s) Ambulancha(s) SAMU 192. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada, assinatura do
coordenador geral da CRU.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
9. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da manutenção
da padronização visual das Bases Descentralizadas, das Unidades
Móveis SAMU 192 e dos uniformes para as equipes, conforme
normatização específica constante do manual de identidade visual
que pode ser acessado no sitio eletrônico:
www.saude.gov.br/saips. (Motolância)

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 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
10. Anexar o termo de compromisso do gestor acerca da
manutenção da padronização visual da(s) Ambulancha(s) SAMU
192 SAMU 192 e dos uniformes para as equipes, conforme
normatização específica constante do manual de identidade visual
que pode ser acessado no sitio eletrônico:
www.saude.gov.br/saips. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
11. Anexar termo de compromisso do gestor informando que a(s)
Ambulanchas(s) SAMU 192 atende(m) a todas as regulamentações
náuticas e portuárias vigentes. (Ambulancha)
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de conter timbre, data atualizada e assinatura
do gestor solicitante.
 Documento estando adequado então clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência.
Finalização da Proposta – Emissão de Parecer de Diligência
Ao finalizar a análise de todos os itens e se estiver algum item em
diligência dar um prazo para adequação.
 O documento que leva um tempo maior para ser elaborado
é o CRLV, sendo assim, caso esse item precise de ser
adequado, ao final da proposta deixar um prazo de 60 dias
para adequação.
 Se tratando de adequação dos demais itens e que o item do
CRLV foi aprovado, ao final da proposta deixar um prazo
de 30 dias para adequação.
Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer Favorável
Ao finalizar a análise e todos os itens estando confirmados, emitir
parecer final de aprovação, como exemplo segue textos abaixo:
 Importante ressaltar que antes de aprovar a proposta SAIPS
deverá ser solicitado o NUP ao ADM para ser inserido no
descrito do Parecer de aprovação ao final da proposta, até
então manter a proposta salva com status de Em Análise.
 Modelo de aprovação para habilitação com Unidades
adquiridas pelo Ministério da Saúde: “Considerando que os
documentos apresentados estão em acordo com os
requisitos de Habilitação para Custeio de Unidade Móvel –
(USA/ USB/ Aeromédico/ Embarcação/ Motolância) para o
SAMU 192, referente ao CNES (nº do CNES),
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estabelecidos nas Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6, de
28 de setembro de 2017, fica aprovada a proposta de
Habilitação em Custeio de (quantitativo) de (tipo de
Unidade) do Município (nome do município/UF), vinculada
a CRU: (nome da CRU compatível com o descrito no
TEAMS), NUP: 25000.XXXXXXXX”.
 Parecer de APROVAÇÃO para Municípios em que as
Unidades foram adquiridas com recursos próprios:
 “Considerando que os documentos apresentados estão em
acordo com os requisitos de Habilitação para Custeio de
Unidades Móveis – (tipo de Unidade Móvel) para o SAMU
192, referente aos CNES (nº do CNES), estabelecidos nas
Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6, de 28 de setembro de
2017, e que o veículo foi adquirido com recursos próprio
conforme a proposta aprovada (nº da proposta) de
Solicitação de Liberação de Unid. Móveis de Urgência p/
Ampliação/Expansão/Implantaçaõ de Frota Serviço SAMU
– 192, fica aprovada a proposta de Habilitação em Custeio
de (quantitativo) de (tipo de Unidade) do Município (nome
do município/UF), vinculada a CRU: (nome da CRU
compatível com o descrito no TEAMS), NUP:
25000.XXXXXXXX”.
Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer Para Rejeitar.
 Caso a proposta precise ser rejeitada por estar cadastrada
no componente errado ou ainda não possui unidade móvel
solicitada, segue modelo de texto descrito abaixo.
Modelo 01: Proposta será rejeitada por não atender as diretrizes
para uma proposta de Habilitação para Custeio de Unid. Móveis.
Portanto, em caso de uma inserção errônea é necessário inserir uma
nova no componente: Proposta de Habilitação para custeio para
Unidades Móveis - USA/ USB/ Aeromédico/ Embarcação/
Motolância e selecionar o tipo de unid. Móvel a ser pleiteado.
Modelo 02: Prezados, informamos que para solicitação de
habilitação em custeio de unidades moveis adquiridas com recursos
próprios deve ter proposta SAIPS aprovada de
Ampliação/Expansão/Implantação de Frota, no caso do Município
(descrever qual município/UF) será proposta de
Ampliação/Expansão/Implantação (verificar qual a situação do
Município) de Frota. Durante o cadastro da proposta de solicitação
de Ampliação de Frota no campo da justificativa deve ser
mencionada que a Unidade já existe e foi adquirida com recursos
próprios, além de inserir todas as documentações que a proposta
exige. Orientamos ainda que na CIB deve conter detalhadamente a
descrição de quantas e quais tipos de unidade móvel o município
terá e em qual Central de Regulação essas unidades serão
vinculadas. Na proposta de habilitação da unidade móvel, no campo
da justificativa informar que a solicitação de habilitação é de
Unidades adquirida com recursos próprios conforma proposta nº
(colocar nª da proposta) de Ampliação/Expansão/Implantação
aprovada no SAIPS.

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394744) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 34
Sendo assim, esta proposta será rejeitada para que seja inserida a de
solicitação de Ampliação/Expansão/Implantação de Frota.
Equipe Analistas Fluxo de Finalização da Proposta:
 Solicitar ao ADM o NUP que habilitou em custeio a CRU e
e/ou Unidades Móveis da mesma regional.
 Após recebimento do NUP informar o número do processo
no parecer final de aprovação da proposta.
 Após clicar em aprovada, selecionado o código 82.46
(Aeromédico), 82.47 (Ambulancha), 82.48 (Motolância),
82.49 (USA) e 82.50 (USB).
 Após clicar em aprovada, clicar em finalizar e selecionar o
SIM.
 Após recebimento do NUP informar o número do processo
no parecer final de aprovação da proposta.
 Verificar o POP sobre o Processo SEI de Habilitação para
custeio para Unidades Móveis – USA/ USB/ Aeromédico/
Embarcação/ Motolância do Serviço SAMU 192.

DADOS
VERIFICADOS
ANTES DA FONTE DE PESQUISA
REALIZAÇÃO DA
ANÁLISE
TEAMS Banco de Dados do SAMU 192 (TEAMS)
CNES http://cnes.datasus.gov.br/
SAIPS http://saips.saude.gov.br/
SEI http://sei.saude.gov.br/
REDE/CGURG/CGLOG Planilha do CGLOG de Unidades enviadas

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU (0027394744) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 35
SAIPS
SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

DADOS DA PROPOSTA
Número: 151456 Situação: Aprovada

Cadastrador CPF Email Telefone Cargo


NARA BIANCA BEZERRA DA PAZ 011.614.522-65 narabianca_20@hotmail.com (94)9100-1855 Coordenador

IDENTIFICAÇÃO DO FUNDO/JUSTIFICATIVA
CNPJ Beneficiário Nome do Órgão ou Entidade Proponente Município UF
FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CONCEICAO DO ARAGUAIA CONCEICAO DO ARAGUAIA PA
População CEP Rede/Programa Forma/Tipo
Serviço de Atendimento Móvel de Habilitação para
48115 68540000
Urgência - (SAMU 192) custeio/Novo

Posteriormente no ano de 2016 fomos contemplados com uma expansão onde atenderia as demandas 03 regiões localizada no interior do
município. Duas dessas unidades foram habilitadas com sucesso, no entanto a terceira pertencente a região da Joncon no interior do município
por questão de telefonia não pode ser concluída. Atualmente nossa população está estimada em 48.115 habitantes realizamos
aproximadamente 300 ocorrências mensais dentre elas traumáticas, clinicas, obstétrico, psiquiátricos e transferências Inter hospitalar de
pacientes graves. Em decorrência da pandemia do COVID-19 enfrentada nos últimos 2 anos ouve um crescente números de casos e
transferência Inter- hospitalar. As transferências Inter- hospitalar serviço realizado pelo SAMU conforme PORTARIA Nº 2048, DE 5 DE
NOVEMBRO DE 2002 CAPÍTULO VI ¿O transporte inter-hospitalar refere-se à transferência de pacientes entre unidades não hospitalares ou
hospitalares de atendimento às urgências e emergências, unidades de diagnóstico, terapêutica ou outras unidades de saúde que funcionem
Justificativa:
como bases de estabilização para pacientes graves, de caráter público ou privado¿. Tendo em vista a criação de leitos de UTI em nosso hospital
de suporte HRCA (Hospital Regional de Conceição do Araguaia), gerou um progressivo aumento da demanda de transferência realizado pelo
SAMU. Sendo aproximadamente 05 ocorrências em 2014 anos de implantação do serviço e 116 em 2020. Entendendo-se que a região urbana
de Conceição do Araguaia permanece descoberta durante esse período de transferência desses pacientes, somado ao aumento da demanda
rural da área da Joncon, o município solicita a expansão da base descentralizada do centro de Conceição do Araguaia, com a habilitação da
unidade de Suporte Básico doada, conforme Termo de Doação com encargo n°10.366 atualmente desabilitada por motivos justificado
anteriormente, direcionado ao uso no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência-SAMU 192; qual seja, o veículo Ford Ranger chassi
8AFAR21J8DJ085921, para que possamos suprir a atual demanda do município.

Histórico
GUILHERME DE GODOY FICARELLI Confirmado
11/03/2022 16:49:19

ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
Componente / Serviço: Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USB para o SAMU - 192 Valor: 17.062,50
Quantidade:
CNES do estabelecimento de saúde: 0923400

Gerado por: GUILHERME DE GODOY FICARELLI / CPF: 286.946.128-36

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395002) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 36
Nome CNPJ
SAMU 192 USB 511
Razão Social CPF
MUNICIPIO DE CONCEICAO DO ARAGUAIA
Logradouro Número Telefone
AVENIDA JK 906
Complemento Bairro CEP Município UF
CENTRO 68540000 CONCEICAO DO ARAGUAIA PA
Tipo unidade Sub-tipo unidade Natureza Jurídica Gestão
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPITALAR NA AREA DE
Municipal
URGENCIA
Dependência
05070404000175

Latitude: -8.254303173185262º Longitude: -49.262309074401855º

DADOS DO PROCESSO
Número:
Tipo de abrangência: Municipal

INCLUSÃO DE MUNICÍPIOS ABRANGIDOS

UF: PA

- CONCEICAO DO ARAGUAIA

População total coberta: 48115


Tipo de gestão do serviço:

Valor Total: 17.062,50

Histórico
GUILHERME DE GODOY FICARELLI Confirmado
28/04/2022 10:37:33

GUILHERME DE GODOY FICARELLI Para Adequação


06/04/2022 08:29:25 Este item será confirmado ao final.

GUILHERME DE GODOY FICARELLI Para Adequação


11/03/2022 16:49:22 Este item será confirmado ao final.

Gerado por: GUILHERME DE GODOY FICARELLI / CPF: 286.946.128-36

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395002) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 37
QUESTIONÁRIO

Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USB para o SAMU - 192

Questão Resposta
1. Anexar a cópia do licenciamento automotivo e do pagamento do
CamScanner 11-10-2021 13.17.pdf
DPVAT referente às Unidades Móveis SAMU 192.

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
11/03/2022 16:49:22

Questão Resposta
2. Anexar a cópia do Seguro contra Sinistro das Unidades Móveis
ou documento do gestor contendo termo de compromisso de CamScanner 10-26-2021 11.15.pdf
existência do Seguro contra Sinistro.

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
11/03/2022 16:49:23

Questão Resposta
3. Anexar a escala dos profissionais em exercício nas Unidades
Móveis SAMU 192, com caracterização de vínculo
ESCALA -511.pdf
empregatício.(Todos os profissionais deverão constar, também,
cadastrados no CNES da Unidade).

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
11/03/2022 16:49:23
Foi encaminhada a escala dos profissionais em formato WORD, sem data, sem assinatura e sem o carimbo de identificação (função/cargo) do responsável; é necessário
que seja encaminhada em formato PDF, em papel timbrado, assinado e carimbado pelo responsável, feito isso reencaminhar para posterior análise do documento. Favor

Gerado por: GUILHERME DE GODOY FICARELLI / CPF: 286.946.128-36

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395002) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 38
adequar.
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
06/04/2022 08:29:25
A escala encaminhada não consta vínculo empregatício. É necessário que seja incluído neste documento deve conter todas as informações descritas acima. A escala dos
profissionais deverá conter timbre, 30/31 dias, nome completo dos servidores, mês/ano, categoria profissional, vínculo empregatício, legenda do turno de trabalho e
assinatura do responsável. Todos os profissionais deverão estar cadastrados junto ao SCNES. Favor adequar
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
28/04/2022 10:37:34

Questão Resposta
4. Anexar o termo de compromisso do gestor acerca da garantia
CamScanner 03-28-2022 13.04 (1).pdf
de manutenção das Unidades Móveis SAMU 192.

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
11/03/2022 16:49:23
O termo de compromisso do gestor acerca da garantia de manutenção das Unidades Móveis está em formato WORD; é necessário que seja encaminhado em formato
PDF para análise posterior do documento. Favor adequar
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
06/04/2022 08:29:26

Questão Resposta
5. Anexar a declaração de capacitação dos profissionais das
unidades Móveis, obedecidos os conteúdos e cargas horárias
CamScanner 03-28-2022 13.14 (2).pdf
mínimas contidas no Regulamento Técnico da Portaria nº
2.048/GM/MS, de 05 de novembro de 2002.

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
11/03/2022 16:49:24
A declaração de capacitação dos profissionais das unidades Móveis está em formato WORD; é necessário que seja encaminhado em formato PDF para análise posterior
do documento; É necessário que seja incluído no mesmo arquivo Esse documento deve conter todas as informações descritas acima. A escala dos profissionais deverá
conter timbre, 30/31 dias, nome completo, mês/ano, categoria profissional, vínculo empregatício, legenda do turno de trabalho e assinatura do responsável. Todos os
profissionais deverão estar cadastrados junto ao SCNES. Favor adequar

Gerado por: GUILHERME DE GODOY FICARELLI / CPF: 286.946.128-36

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395002) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 39
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
06/04/2022 08:29:26

Questão Resposta
6. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da manutenção
da padronização visual das Bases Descentralizadas, das Unidades
Móveis SAMU 192 e dos uniformes para as equipes, conforme CamScanner 03-28-2022 13.14 (1).pdf
normatização específica constante do manual de identidade visual
que pode ser acessado no sitio eletrônico: www.saude.gov.br/saips

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
11/03/2022 16:49:24
O termo de compromisso do gestor está em formato WORD; é necessário que seja encaminhado em formato PDF para análise posterior do documento. Favor adequar
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
06/04/2022 08:29:27

Questão Resposta
7. Anexar parecer do Coordenador-Geral do SAMU 192 Regional
informando a data de início de funcionamento/operacionalização CamScanner 03-28-2022 13.04.pdf
das Unidades Móveis SAMU 192.

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
11/03/2022 16:49:25
Foi encaminhado um relatório de visita técnica não condizendo com o solicitado, neste item é necessário ser encaminhado o Parecer do Coordenador-Geral do SAMU
192 Regional informando a data de início de funcionamento/operacionalização das Unidades Móveis SAMU 192. Favor adequar.
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
06/04/2022 08:29:27

Questão Resposta

Gerado por: GUILHERME DE GODOY FICARELLI / CPF: 286.946.128-36

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395002) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 40
Questão Resposta
8. Anexar termo de compromisso do gestor acerca da compra dos
uniformes das equipes assistenciais, obedecendo ao padrão visual CamScanner 03-28-2022 13.14.pdf
estabelecido pelo Ministério da Saúde.

Histórico da Análise da Proposta


GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Para Adequação
11/03/2022 16:49:25
O termo de compromisso do gestor está em formato WORD; é necessário que seja encaminhado em formato PDF para análise posterior do documento. Favor adequar
GUILHERME DE GODOY FICARELLI
Confirmado
06/04/2022 08:29:28

Código de Habilitação/Incentivo do SCNES


Código Descrição
8250 Unidade Móvel de Atendimento Pré-hospitalar USB SAMU 192
PARECER FINAL

Histórico
GUILHERME DE GODOY FICARELLI Para Adequação
Considerando a solicitação do MS através do processo NUP 25000.138776/2021-65 onde recomenda-se a inserção de
11/03/2022 16:49:28 proposta SAIPS para Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USB para o SAMU - 192, esta proposta seguirá
com a análise.Favor adequar os itens citados.

GUILHERME DE GODOY FICARELLI Para Adequação


Considerando a solicitação do MS através do processo NUP 25000.138776/2021-65 onde recomenda-se a inserção de
06/04/2022 08:29:32 proposta SAIPS para Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USB para o SAMU - 192, esta proposta seguirá
com a análise. Favor adequar os itens citados.

GUILHERME DE GODOY FICARELLI Aprovada


Considerando a solicitação do MS através do processo NUP 25000.138776/2021-65 onde recomenda-se a inserção de
proposta SAIPS para Habilitação para custeio de Unidades Móveis - USB para o SAMU - 192. Considerar que o
referido município encontra-se na área de Amazônia legal. Considerando que os documentos apresentados estão em
28/04/2022 10:37:43 acordo com os requisitos de Habilitação para Custeio de Unidade Móvel (USB) para o SAMU 192, referente ao CNES
0923400, estabelecidos nas Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017, fica aprovada a
proposta de Habilitação em Custeio de 01 de USB do Município Conceição do Araguaia/PA, vinculada a CRU:
Conceição do Araguaia/PA, NUP: 25000.100135/2019-13

Gerado por: GUILHERME DE GODOY FICARELLI / CPF: 286.946.128-36

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395002) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 41
SEI/MS - 0026599273 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

PARECER TÉCNICO Nº 402/2022-CGURG/DAHU/SAES/MS

1. DOS FATOS
Trata-se de solicitação do Município de Conceição do Araguaia/PA para Habilitação em
custeio de 01 (uma) Unidade de Suporte Básico - USB do município, vinculada à Central de Regulação das
Urgências - CRU Conceição do Araguaia/PA.
2. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de
2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de
setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais
para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 1.494, de 18 de julho de 2014, que Habilita a Central de
Regulação das Urgências (CRU) e 8 (oito) Unidades de Suporte Básico (USB) da Central de Regulação das
Urgências (SAMU 192), Regional de Conceição do Araguaia (PA), des�nadas ao Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU 192), e autoriza a transferência de custeio mensal aos Municípios.
Considerando a Portaria GM/MS nº 1.243, de 17 de junho de 2021, que Restabelece o
repasse de recurso financeiro referente à habilitação da Central de Regulação das Urgências (CRU) do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), do Município de Conceição do Araguaia (PA).
Considerando o Decreto nº 10.411, de 30 de junho de 2020, que Regulamenta a análise de
impacto regulatório, de que tratam o art. 5º da Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, e o art. 6º da Lei
nº 13.848, de 25 de junho de 2019. Conforme Art 3º, § 2º, não se aplica Avaliação de Impacto Regulatório-
AIR aos atos norma�vos de efeitos concretos, des�nados a disciplinar situação específica, cujos
des�natários sejam individualizados;
3. ANÁLISE
Os documentos exigidos pelo ar�go 925 da Portaria de Consolidação nº 6/2017 foram
inseridos pelo proponente no SAIPS e aprovados pela equipe técnica da Coordenação-Geral de Urgência -
CGURG, por meio da proposta nº 151456 (0026599210), aprovada no dia 28/04/2022, os quais são:
a) cópia do Seguro contra Sinistro das Unidades de Suporte Básico (USB) e/ou Unidades de Suporte
Avançado (USA), das Ambulanchas, das Motolâncias, das Aeronaves e dos Veículos de Intervenção
Rápida, ou documento do gestor contendo termo de compromisso de existência do Seguro contra
Sinistro;
b) escala dos profissionais em exercício nas Unidades Móveis SAMU 192, com caracterização de
vínculo emprega�cio;
c) cópia do licenciamento automo�vo e do pagamento do DPVAT referente às Unidades Móveis SAMU
192;
d) termo de compromisso do gestor acerca da garan�a de manutenção das Unidades Móveis SAMU
192;
e) declaração de capacitação dos profissionais das unidades Móveis, obedecidos os conteúdos e cargas
horárias mínimas con�das no Regulamento Técnico da Portaria nº 2.048/GM/MS, de 05 de novembro
de 2002;

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395071) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 42


1 of 3 08/06/2022 14:52
SEI/MS - 0026599273 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

f) termo de compromisso do gestor acerca da manutenção da padronização visual das Bases


Descentralizadas, das Unidades Móveis SAMU 192 e dos uniformes para as equipes, conforme
norma�zação específica constante do manual de iden�dade visual;
g) termo de compromisso do gestor acerca da compra dos uniformes das equipes assistenciais,
obedecendo ao padrão visual estabelecido pelo Ministério da Saúde;
h) parecer do Coordenador-Geral do SAMU 192 municipal informando a data de início de
funcionamento/operacionalização das Unidades Móveis SAMU 192.

4. CONCLUSÃO
Ante o exposto, esta Coordenação Geral de Urgência – CGURG/DAHU/SAES/MS manifesta-
se favorável ao pleito de Habilitação em custeio de 01 (uma) Unidade de Suporte Básico - USB do SAMU
192 para os municípios de Conceição do Araguaia/PA, vinculada à Central de Regulação das Urgências -
CRU Conceição do Araguaia/PA, conforme tabela abaixo:
Código e Valor
Amazônia
UF Município IBGE Descrição CNES SAIPS GestãoDescrição do Anual do
Legal
Incen�vo Custeio
82.50 –
Unidade
Conceição Móvel de
R$
PA do 150270 USB 0923400 151456 Municipal Sim Atendimento
204.750,00
Araguaia Pré-
Hospitalar
USB 192
A dispensa de realização de AIR se jus�ficaria por se tratar de um ato norma�vo de efeitos
concretos no qual, habilita as Unidades Móveis do SAMU 192, de des�natários individualizados, qual seja, o
município de Conceição do Araguaia/PA.
É o parecer.

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Subs�tuta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

De acordo,
BRUNNO FERREIRA CARRIJO
Diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência
subs�tuto(a), em 11/05/2022, às 08:27, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º,
do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, em 16/05/2022, às 17:35, conforme horário oficial de
Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art.
8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.saude.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0026599273 e o código CRC 2BF8A4DC.

Referência: Processo nº 25000.100135/2019-13 SEI nº 0026599273

Coordenação Geral de Urgência - CGURG


SRTVN Quadra 701, Lote D-1, 3º andar. Edi�cio PO 700. Brasília/DF, CEP 70719-040

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395071) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 43


2 of 3 08/06/2022 14:52
SEI/MS - 0026599273 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

Site - saude.gov.br

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395071) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 44


3 of 3 08/06/2022 14:52
SEI/MS - 0026600762 - Despacho https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

DESPACHO

CGURG/DAHU/SAES/MS
Brasília, 28 de abril de 2022.

Tendo em vista a manifestação do Município de Conceição do Araguaia/PA para Habilitação em custeio de 01 (uma) Unidade de Suporte
Básico - USB do município, vinculada à Central de Regulação das Urgências - CRU Conceição do Araguaia/PA, a Coordenação-Geral de Urgência
manifesta-se favorável ao pleito por meio do Parecer Técnico nº 402/2022 (0026599273), espelho da Proposta SAIPS Nº 151456 (0026599210) e Minuta
de Portaria abaixo encaminhando a minuta abaixo para providências quanto à publicação da portaria.
Encaminha-se à CGCSS/DRAC/SAES/MS para conhecimento e providências cabíveis.

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Subs�tuta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

De acordo,
BRUNNO FERREIRA CARRIJO
Diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS

MINUTA

PORTARIA Nº

Habilita Unidade de Suporte Básico (USB) des�nada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU 192) e estabelece recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde -
Grupo de Atenção Especializada a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade
(MAC), do Estado do Pará e Município de Conceição do Araguaia.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do Art. 87 da Cons�tuição;
e

Considerando o Título II - Do componente do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU 192) – do Livro II, do Anexo III da Portaria
de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação nº GM/MS 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a
transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAS/MS nº 288, de 12 de março de 2018, que redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de
atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU 192) no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
Considerando a Proposta SAIPS nº 151456 e a correspondente avaliação e aprovação da Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU
/SAES/MS através de Parecer Técnico nº 402/2022, constante do NUP-SEI nº 25000.100135/2019-13, resolve:

Art. 1º Fica habilitada Unidade de Suporte Básico (USB) des�nada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) do Município
de Conceição do Araguaia (PA), vinculada à Central de Regulação das Urgências (CRU) Conceição do Araguaia, conforme Anexo a esta Portaria.

Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada a ser
incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) do Estado do Pará e Município de Conceição do Araguaia, no montante anual de
R$ 204.750,00 (duzentos e quatro mil e setecentos e cinquenta reais).

Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automá�ca, do montante estabelecido
no Art. 2º, ao Fundo Municipal de Saúde de Conceição do Araguaia (PA), IBGE 150270, em parcelas mensais, mediante processo autoriza�vo
encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027395153) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 45


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SEI/MS - 0026600762 - Despacho https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimi...

Parágrafo único. O recurso rela�vo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho tem como finalidade o custeio de quaisquer
ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garan�da a manutenção da unidade.

Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o
Programa de Trabalho: 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário
0001 – SAMU - 192.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES

ANEXO

CÓDIGO E VALOR

AMAZÔNIA DESCRIÇÃO CUSTEIO
UF IBGE MUNICÍPIO GESTÃO CNES DESCRIÇÃO PROPOSTA PROCESSO NUP-SEI CRU
LEGAL DO (ANUAL
SAIPS
INCENTIVO R$)
82.50 –
UNIDADE
MÓVEL DE
CONCEIÇÃO CONCEIÇÃO
ATENDIMENTO
PA 150270 DO MUNICIPAL 0923400 USB 151456 25000.100135/2019-13 DO SIM 204.750,00
PRÉ-
ARAGUAIA ARAGUAIA
HOSPITALAR
USB SAMU
192

Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência subs�tuto(a), em 11/05/2022, às 08:27, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo, Diretor(a) do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, em
16/05/2022, às 17:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art.
8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&


id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0026600762 e o código CRC 01093781.

Referência: Processo nº 25000.100135/2019-13 SEI nº 0026600762

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027395153) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 46


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Procedimento de Análise da Proposta Qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço
SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS.
Aplica-se à equipe técnica responsável pela análise de Proposta de Habilitação para
qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde – SAIPS.
Este procedimento foi elaborado com embasamento nas definições, instruções e alinhamento
da área técnica envolvida na análise da Proposta de Habilitação para qualificação da CRU e Unidade
Móvel do Serviço SAMU 192 no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde - SAIPS.

PROCEDIMENTO DE FLUXO PARA ANÁLISE da “Proposta de Habilitação para


qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192”.

Responsável Ação
Equipe Analistas  Entrar no programa Microsoft Teams:
https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-teams/log-in,
e acessar Propostas SAIPS.
 Abrir a planilha de análise das propostas SAIPS e filtrar o
nome do Analista responsável.
Equipe Analistas  Entrar no Programa Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS): http://saips.saude.gov.br/
 Inserir o número da proposta que consta no Teams no item
n.º da proposta no SAIPS. Clicar pesquisar.
 Ao aparecer a proposta na tela inicial, clicar em opções e
analisar a proposta.
Equipe Analistas  Verificar no TEAMS, em Equipe, SAMU 192 V2, tabelas
de referência, no Quadro CNES, se a unidade móvel (ou
CRU) informada na proposta consta como habilitada em
custeio. Caso sim, podemos dar andamento na análise.
 Caso não conste, rejeitamos a proposta, pois não existe um
CNES habilitado que possa ser qualificado.
 Caso esteja com status de unidade ou CRU suspensa,
verificamos o motivo da suspensão na portaria existente na
coluna Portarias. Se o motivo foi sanado, podemos analisar
a proposta. Se não foi sanado, rejeitamos a mesma com a
informação do que é necessário para regularização e
posterior cadastro de nova proposta SAIPS.
 Caso conste como unidade ou CRU qualificada,
conferimos em sua última portaria de
qualificação/renovação a data de vigência. Se tiver 2 anos
ou próximo, faltando 3 meses para completar os 2 anos,
analisamos a proposta com o objetivo de renovar a
qualificação.
Equipe Analistas  No caso de ser uma renovação da qualificação, verificamos
no SEI, em processos de qualificação da Regional de
cobertura do SAMU 192, se constam os Relatórios
Descritivos Analíticos referentes ao(s) CNES foco(s) da
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Anexo CGURG - fluxo análise qualificação SAMU (0027395356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 47
proposta SAIPS. Estes relatórios devem ser enviados de 6
em 6 meses para análise da CGURG, conforme o Artigo
929 da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de
2017. Ou seja, ao todo são 4 Relatórios Descritivos
Analíticos por portaria. Caso não existam todos os
relatórios, deve ser informado na proposta SAIPS que a sua
aprovação, para encaminhamento da renovação, ficará na
dependência do envio do(s) relatório(s).
Equipe Analistas Analisar a Justificativa.
 O conteúdo da justificativa deverá estar coerente com o
pleito solicitado.
 O conteúdo estando de acordo com a solicitação, clicar no
botão confirmar.
 Caso a justificativa não esteja coerente com o pleito
solicitado, clicar em “Para Adequação” e escrever no
campo “Observações” a diligência.
Equipe Analistas Analisar Estabelecimento de Saúde.
No campo “Estabelecimento de Saúde”, são analisados os itens
Componente/Serviço, CNES/CEP e o valor a ser aprovado.
 Componente/Serviço. O Componente/Serviço deverá
estar preenchido como “Habilitação para qualificação da CRU
e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192”. Se estiver
preenchido corretamente, clicar no Confirmado. Estando
incorreto, a proposta deve ser rejeitada informando o
componente/serviço correto para ser cadastrado em uma
nova proposta, pois este item não é passível de ajustes, uma
vez confirmado.
 CNES/CEP. Deverão estar cadastrados todos os CNES
para os quais está sendo solicitada a qualificação ou
renovação da qualificação.
 Valor Aprovado. Este campo deverá ser mantido em
branco até a finalização da proposta. Clicar no item Para
Adequação e escrever nas Observações que o item será
confirmado na finalização da proposta. Na finalização da
proposta, deve ser preenchido, pela área técnica, o valor do
incremento da qualificação, que é o valor total de
qualificação menos o valor da habilitação em custeio da
unidade móvel ou CRU.
Equipe Analistas Questionário
1. Anexar documento do gestor de saúde solicitando custeio
diferenciado para a Central de Regulação das Urgências, para as Bases
Descentralizadas e/ou para a Unidade Móvel.
 Este documento deve conter a solicitação de custeio
diferenciado (qualificação) para as unidades móveis e/ou
CRU, especificando as mesmas. O documento deve conter
timbre do município, data atualizada e assinatura do
Secretário Municipal/Estadual de Saúde.

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Anexo CGURG - fluxo análise qualificação SAMU (0027395356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 48
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 2. Anexar o Plano de Ação Regional do componente SAMU 192 da Rede
de Atenção às Urgências contemplando a organização de toda a Rede
de Atenção às Urgências em cada um de seus componentes ou termo de
compromisso do gestor de saúde de que em até 1 (um) ano apresentará
o seu Plano de Ação Regional.
 Caso esteja anexado o termo de compromisso, este
documento deve conter timbre do município, data
atualizada e assinatura do Secretário Municipal/Estadual de
Saúde.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 3. Anexar a declaração do gestor de saúde acerca da existência e
funcionamento de algum "software" de regulação de urgências e
emergências que garanta confiabilidade e integridade da informação,
possibilitando a transparência do processo e acesso direto às
informações por parte dos gestores.
 Esse documento deve conter todas as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do Secretário Municipal/Estadual de Saúde.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 4. Anexar a grade de referência atualizada da Rede de Atenção às
Urgências informando, além do nome do estabelecimento de saúde o
seu código de CNES.
 O documento anexado deve conter a grade com todos os
estabelecimentos de saúde que são referências para o
SAMU 192 foco da proposta SAIPS em questão, ou seja,
os estabelecimentos de saúde que recebem pacientes por
meio deste serviço do SAMU 192.
 A grade deve conter também o nº do CNES de cada
estabelecimento listado.
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do responsável.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 5. Anexar relatório de capacitação permanente dos servidores
vinculados ao componente SAMU 192, com carga horária e conteúdo
programático, como forma de garantia de qualificação do serviço,
observadas as peculiaridades da assistência em cada região.
 Deve ser anexado um relatório contendo os
temas/conteúdos programáticos dos cursos de capacitação

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Anexo CGURG - fluxo análise qualificação SAMU (0027395356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 49
realizados no último ano, com a carga horária, data de
realização e lista de presença de cada um destes cursos.
 Devem anexar também um cronograma dos cursos de
capacitação a serem realizados nos próximos 6 meses.
 Documento deve conter timbre do município, data
atualizada e assinatura do responsável.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer de Diligência

 Ao finalizar a análise de todos os itens, se estiver algum


item em diligência, dar um prazo de 30 ou 60 dias para
adequação.

Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer Favorável

 Ao final da análise, se todos os itens estiverem em


conformidade, solicitar ao Administrativo um NUP de
qualificação da CRU ou de alguma unidade móvel da
mesma Regional. Caso seja a 1ª qualificação em toda a
Regional, solicitar um NUP novo. Após atribuição do NUP,
emitir parecer final de aprovação na proposta, como segue
em exemplo abaixo:
Considerando que os documentos apresentados estão em acordo
com os requisitos de Habilitação para qualificação da CRU e
Unidade Móvel do Serviço SAMU 192, referente ao CNES
5159458, estabelecidos nas Portarias de Consolidação nº 3 e nº
6, de 28 de setembro de 2017, fica aprovada a proposta de
Qualificação de 1 USA do Município de Gravataí/RS, Regional
Porto Alegre (Estadual). NUP: 25000.133608/2020-01

 Se a proposta for de RENOVAÇÃO DA


QUALIFICAÇÃO, deve ser confirmado se os Relatórios
Descritivos Analíticos foram enviados e constam com
parecer favorável da CGURG. Em caso afirmativo, seguir
o fluxo anterior. Em caso negativo, a proposta deve
permanecer em análise, porém salva com a informação de
“aguardando RDA (Relatório Descritivo Analítico)”.

Fluxo de Finalização da Proposta:


 Solicitar ao ADM o NUP para Qualificação da CRU e
Unidade Móvel do Serviço SAMU 192.
 Após recebimento do NUP informar o número do processo
no parecer final de aprovação da proposta.
 Após, clicar em aprovada, selecionar o código 82.51, clicar
em finalizar e selecionar o SIM.

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Anexo CGURG - fluxo análise qualificação SAMU (0027395356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 50
Equipe Analistas Prosseguimento no SEI

Verificar o POP sobre o Processo SEI de qualificação da CRU e


Unidade Móvel do Serviço SAMU 192.

DADOS
VERIFICADOS
ANTES DA FONTE DE PESQUISA
REALIZAÇÃO DA
ANÁLISE
TEAMS Banco de Dados do SAMU 192 (TEAMS)
CNES http://cnes.datasus.gov.br/
SAIPS http://saips.saude.gov.br/
SEI Processos de qualificação da Regional do SAMU 192
REDE/CGURG Planilha do Componente Hospitalar

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Anexo CGURG - fluxo análise qualificação SAMU (0027395356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 51
SAIPS
SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

DADOS DA PROPOSTA
Número: 150969 Situação: Aprovada

Cadastrador CPF Email Telefone Cargo


PATRICIA SILVA RIBEIRO 877.956.805-00 patriciatimbo@hotmail.com (74)9116-9109 Assessor

IDENTIFICAÇÃO DO FUNDO/JUSTIFICATIVA
CNPJ Beneficiário Nome do Órgão ou Entidade Proponente Município UF
FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DO MUNICIPIO DE IBICARAI IBICARAI BA
População CEP Rede/Programa Forma/Tipo
Serviço de Atendimento Móvel de Habilitação para
21083 45745000
Urgência - (SAMU 192) custeio/Qualificado

Conforme portarias de Consolidação nº 03 e nº 06, de 28 de setembro de 2017, as bases descentralizadas e unidades móveis do SAMU 192 têm
direito à qualificação com alterações dos valores de custeio. Nesse contexto, a base descentralizada do município de Ibicaraí-BA está habilitada
para o processo de qualificação, uma vez que mantém a padronização da estrutura física e padronização visual dos uniformes da equipe, além
Justificativa:
de apresentar funcionamento de serviço em conformidade com o Plano Regional da Rede da Atenção às Urgências. Ressalta-se, que o gestor de
saúde se compromete em efetivar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos médicos e da unidade móvel. Desse modo, a
qualificação é essencial para melhoria do serviço e garantia de atendimento qualificado e humanizado à população.

Histórico
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Confirmado
01/12/2021 14:17:25

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


A Portaria GM/MS nº 1.010/2012 foi revogada pelas Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6, de 28 de setembro de
26/10/2021 15:16:15
2017. Favor alterar.

ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
Componente / Serviço: Habilitação para qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU192 Valor: 8.794,00
Quantidade:
CNES do estabelecimento de saúde: 9916725
Nome CNPJ
SAMU BASICA DE IBICARAI
Razão Social CPF
MUNICIPIO DE IBICARAI
Logradouro Número Telefone

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395406) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 52
RUA CASTRO ALVES S/N
Complemento Bairro CEP Município UF
CENTRO 45745000 IBICARAI BA
Tipo unidade Sub-tipo unidade Natureza Jurídica Gestão
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPITALAR NA AREA DE
Municipal
URGENCIA
Dependência
14147896000140

Latitude: -14.8650915º Longitude: -39.5898757º

DADOS DO PROCESSO
Número:
Tipo de abrangência: Municipal

INCLUSÃO DE MUNICÍPIOS ABRANGIDOS

UF: BA

- IBICARAI

População total coberta: 21378


Tipo de gestão do serviço:

Valor Total: 8.794,00

Histórico
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Confirmado
09/03/2022 08:28:07

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


02/02/2022 10:46:16 Este item será confirmado ao final.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


12/01/2022 15:15:08 Este item será confirmado ao final.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


01/12/2021 14:17:33 Este item será confirmado ao final.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


26/10/2021 15:20:10 Este item será confirmado ao final.

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395406) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 53
QUESTIONÁRIO

Habilitação para qualificação da CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU192

Questão Resposta
1. Anexar documento do gestor de saúde solicitando custeio
diferenciado para a Central de Regulação das Urgências, para as CamScanner 09-21-2021 11.49.pdf
Bases Descentralizadas e/ou para a Unidade Móvel.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Confirmado
26/10/2021 15:20:12

Questão Resposta
2. Anexar o Plano de Ação Regional do componente SAMU 192 da
Rede de Atenção às Urgências contemplando a organização de
toda a Rede de Atenção às Urgências em cada um de seus Plano Macro Sul aprovado.pdf
componentes ou termo de compromisso do gestor de saúde de que
em até 1 (um) ano apresentará o seu Plano de Ação Regional.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Confirmado
26/10/2021 15:20:13

Questão Resposta
3. Anexar a declaração do gestor de saúde acerca da existência e
funcionamento de algum "software" de regulação de urgências e
emergências que garanta confiabilidade e integridade da software.pdf
informação, possibilitando a transparência do processo e acesso
direto às informações por parte dos gestores.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Confirmado

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395406) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 54
26/10/2021 15:20:16

Questão Resposta
4. Anexar a grade de referência atualizada da Rede de Atenção às
Urgências informando, além do nome do estabelecimento de saúde Grade referencia regional samu itabuna.pdf
o seu código de CNES.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Para Adequação
26/10/2021 15:20:20
Acrescentar a assinatura em todas as folhas.
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Confirmado
01/12/2021 14:17:33

Questão Resposta
5. Anexar relatório de capacitação permanente dos servidores
vinculados ao componente SAMU 192, com carga horária e
conteúdo programático, como forma de garantia de qualificação RELATÓRIO CAPACITAÇÃO PERMANENTE SAMU BÁSICA DE IBICARAÍ AMORA.pdf
do serviço, observadas as peculiaridades da assistência em cada
região.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Para Adequação
26/10/2021 15:20:26
Acrescentar as listas de presença dos cursos realizados no último período de 12 meses, além de cronograma dos cursos a serem realizados nos próximos 6 meses.
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Para Adequação
01/12/2021 14:17:34
Acrescentar as listas de presença dos cursos realizados no último período de 12 meses.
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Para Adequação
12/01/2022 15:15:08
A documentação anexada encontra-se ilegível.
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Para Adequação
02/02/2022 10:46:17

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395406) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 55
As listas de presença dos profissionais encontram-se ilegíveis. Adequar e acrescentar os cursos já realizados contidos no cronograma (dez/2021 e jan/2022).
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN
Confirmado
09/03/2022 08:28:08

Código de Habilitação/Incentivo do SCNES


Código Descrição
8251 Central de Regulação das Urgências SAMU 192 Qualificada
PARECER FINAL

Histórico
MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação
26/10/2021 15:23:17 Favor adequar os itens selecionados.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


01/12/2021 14:17:40 Favor adequar o item 5.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


12/01/2022 15:15:16 Favor adequar o item 5.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Para Adequação


02/02/2022 10:46:24 Favor adequar o item 5.

MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN Aprovada


Considerando que os documentos apresentados estão em acordo com os requisitos de Habilitação para qualificação da
CRU e Unidade Móvel do Serviço SAMU 192, referentes ao CNES 9916725, estabelecidos nas Portarias de
09/03/2022 08:28:13
Consolidação nº 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017, fica aprovada a proposta de Qualificação da USB do Município
de Ibicaraí/BA, Regional Itabuna. NUP: 25000.044957/2020-41

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027395406) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 56
SEI/MS - 0025712897 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

PARECER TÉCNICO Nº 214/2022-CGURG/DAHU/SAES/MS

1. DOS FATOS
Trata-se de solicitação por parte do Fundo Municipal de Saúde de Ibicaraí/BA para
Qualificação de 1 (uma) Unidade de Suporte Básico - USB do Município de Ibicaraí/BA, Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192, vinculada à Central de Regulação das Urgências - CRU Itabuna.

2. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 03/2017, do Ministério da Saúde, que
consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 06/2017, do Ministério da Saúde, que
consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os
serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria GM/MS nº 1.891, de 10 de agosto de 2021, que Habilita Unidades de
Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA), des�nadas ao Serviço de Atendimento Móvel
de Urgência (SAMU 192), e estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade (MAC), dos Estados e Municípios.

3. ANÁLISE
Os documentos exigidos pelo ar�go 926 da Portaria de Consolidação nº 6/2017 foram
inseridos pelo proponente no SAIPS e aprovados pela equipe técnica da Coordenação-Geral de Urgência -
CGURG, os quais são:
a) documento do gestor de saúde solicitando custeio diferenciado para a Central de Regulação das
Urgências, para as Bases Descentralizadas e/ou para a Unidade Móvel;
b) Plano de Ação Regional do componente SAMU 192 da Rede de Atenção às Urgências contemplando a
organização de toda a Rede de Atenção às Urgências em cada um de seus componentes ou termo de
compromisso do gestor de saúde de que em até 1 (um) ano apresentará o seu Plano de Ação Regional;
c) declaração do gestor de saúde acerca da existência e funcionamento de algum "so�ware" de
regulação de urgências e emergências que garanta confiabilidade e integridade da informação,
possibilitando a transparência do processo e acesso direto às informações por parte dos gestores;
d) grade de referência atualizada da Rede de Atenção às Urgências;
e) relatório de capacitação permanente dos servidores vinculados ao componente SAMU 192, com
carga horária e conteúdo programá�co, como forma de garan�a de qualificação do serviço, observadas
as peculiaridades da assistência em cada região.

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395462) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 57


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SEI/MS - 0025712897 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

O Município de Ibicaraí/BA enviou a este Ministério da Saúde a documentação para análise da


qualificação por meio da proposta SAIPS nº 150969 (0025712863) em 20/10/2021. Foram realizadas as
análises, e a aprovação da referida proposta ocorreu em 9 de março de 2022.

4. CONCLUSÃO
Ante o exposto, esta Coordenação-Geral de Urgência – CGURG/DAHU/SAES/MS manifesta-
se favorável ao pleito de Qualificação da Unidade Móvel, conforme tabela abaixo:

Código de Valor Anual


Amazônia
UF Município IBGE Descrição CNES SAIPS GestãoIncen�vo a ser
Legal
Qualificação Incorporado
82.51 -
Central de
Regulação
das
R$
BA Ibicaraí 291210 USB 9916725 150969 Municipal Urgências Não
105.528,00
SAMU 192 e
Unidades
Móveis
Qualificadas

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Subs�tuta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

FELIPE OLIVEIRA EMERY


Diretor Subs�tuto
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência
subs�tuto(a), em 14/03/2022, às 16:45, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º,
do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Felipe Oliveira Emery, Diretor(a) do Departamento de
Atenção Hospitalar, Domicilar e de Urgência subs�tuto(a), em 15/03/2022, às 09:17, conforme horário
oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de
2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.saude.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0025712897 e o código CRC 4F531348.

Referência: Processo nº 25000.044957/2020-41 SEI nº 0025712897

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395462) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 58


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SEI/MS - 0025712897 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

Coordenação-Geral de Urgência - CGURG


SRTVN Quadra 701, Lote D-1, 3º andar. Edi�cio PO 700. Brasília/DF, CEP 70719-040
Site - saude.gov.br

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395462) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 59


3 of 3 08/06/2022 14:51
SEI/MS - 0025714931 - Despacho https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

DESPACHO

CGURG/DAHU/SAES/MS
Brasília, 09 de março de 2022.

Tendo em vista a manifestação do Fundo Municipal de Saúde de Ibicaraí/BA para Qualificação de 1 (uma) Unidade de Suporte Básico - USB do
SAMU 192 do Município de Ibicaraí/BA, vinculada à Central de Regulação das Urgências - CRU Itabuna, esta Coordenação-Geral de Urgência (CGURG)
manifesta-se favorável ao pleito por meio do Parecer Técnico nº 214/2022-CGURG (0025712897) e encaminha a minuta abaixo para providências quanto à
publicação da portaria.

Encaminhe-se à CGCSS/DRAC/SAES/MS para conhecimento e providências cabíveis.

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Subs�tuta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

FELIPE OLIVEIRA EMERY


Diretor Subs�tuto
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS

MINUTA
PORTARIA Nº
Qualifica Unidade de Suporte Básico (USB) des�nada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU
192) e estabelece recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) do Estado
da Bahia e Município de Ibicaraí.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I e II do Parágrafo único do art. 87 da Cons�tuição;
e

Considerando o Título II - Do componente do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) - do Livro II, do Anexo III da Portaria de
Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos
recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAES/MS nº 288, de 12 de março de 2018, que redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de
atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU
192) no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
Considerando a Portaria GM/MS nº 1.891, de 10 de agosto de 2021, que habilita Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte
Avançado (USA), des�nadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), e estabelece recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e
Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), dos Estados e
Municípios; e
Considerando a Proposta SAIPS nº 150969 e a correspondente avaliação e aprovação pela Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU
/SAES/MS, através de Parecer Técnico nº 214/2022, constante no NUP-SEI nº 25000.044957/2020-41, resolve:

Art. 1º Fica qualificada Unidade de Suporte Básico (USB) des�nada ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) do Município de
Ibicaraí (BA), vinculada à Central de Regulação das Urgências (CRU) Itabuna, conforme anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. A qualificação será válida por dois anos de acordo com a Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, podendo
ser renovada mediante novo processo de avaliação.

Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada a ser
incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) do Estado da Bahia e Município de Ibicaraí, no montante anual de R$ 105.528,00 (cento

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027395521) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 60


1 of 2 08/06/2022 15:06
SEI/MS - 0025714931 - Despacho https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

e cinco mil e quinhentos e vinte e oito reais).


Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automá�ca, do montante estabelecido no
Art. 2º ao Fundo Municipal de Saúde de Ibicaraí, IBGE 291210, em parcelas mensais, mediante processo autoriza�vo encaminhado pela Secretaria de Atenção
Especializada à Saúde, conforme descrito no anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. O recurso rela�vo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho tem como finalidade o custeio de quaisquer ações
e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garan�da a manutenção da unidade.
Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do Orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa
de Trabalho: 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0001 – SAMU 192.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES

ANEXO

CENTRAL DE CÓDIGO E VALOR



REGULAÇÃO AMAZÔNIA DESCRIÇÃO CUSTEIO A SER
UF IBGE MUNICÍPIO CNES GESTÃO PROCESSO NUP-SEI PROPOSTA DESCRIÇÃO
DAS LEGAL DO INCORPORADO
SAIPS
URGÊNCIAS INCENTIVO (ANUAL R$)
82.51 –
CENTRAL DE
REGULAÇÃO
DAS
BA 291210 IBICARAÍ 9916725 MUNICIPAL ITABUNA 25000.044957/2020-41 150969 USB NÃO URGÊNCIAS 105.528,00
SAMU 192 E
UNIDADES
MÓVEIS
QUALIFICADAS

Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência subs�tuto(a), em 14/03/2022, às 16:45, conforme
horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março
de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Felipe Oliveira Emery, Diretor(a) do Departamento de Atenção Hospitalar, Domicilar e de Urgência subs�tuto(a),
em 15/03/2022, às 09:17, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art.
8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&


id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0025714931 e o código CRC D3EFEAB4.

Referência: Processo nº 25000.044957/2020-41 SEI nº 0025714931

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027395521) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 61


2 of 2 08/06/2022 15:06
Análise da Proposta de Habilitação para custeio UPA Nova - (RECURSO FEDERAL) no
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS.
Aplica-se à equipe técnica responsável pela análise de Proposta de Habilitação para custeio
UPA Nova - (RECURSO FEDERAL) no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde –
SAIPS.
Este procedimento foi elaborado com embasamento nas definições, instruções e alinhamento
da área técnica envolvida na análise da Proposta de Habilitação para custeio UPA Nova - (RECURSO
FEDERAL) no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde - SAIPS.

PROCEDIMENTO DE FLUXO PARA ANÁLISE da “Proposta de Habilitação para custeio


UPA Nova - (RECURSO FEDERAL)”.

Responsável Ação
Equipe Analistas  Entrar no programa Microsoft Teams:
https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-teams/log-in,
e acessar Propostas SAIPS.
 Abrir a planilha de análise das propostas SAIPS e filtrar o
nome do Analista responsável.
Equipe Analistas  Entrar no Programa Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS): http://saips.saude.gov.br/
 Inserir o número da proposta que consta no Teams no item
n.º da proposta no SAIPS. Clicar pesquisar.
 Ao aparecer a proposta na tela inicial, clicar em opções e
analisar a proposta.
Equipe Analistas  Verificar no TEAMS, em Equipe, Planilha Controle
Completo de UPA 24h, se o município proponente possui
uma UPA 24h para habilitar em custeio. Se sim, confirmar
no SISMOB se a proposta de investimento referente se
encontra “Em funcionamento”. Caso sim, podemos dar
andamento na análise.
 Caso conste, mas sem finalização no SISMOB, analisamos
a proposta SAIPS e, na diligência, informamos que só será
aprovada quando o SISMOB estiver com status de “Em
funcionamento”.
 Caso não conste no Controle Completo de UPA 24h,
rejeitamos a proposta, pois não existe uma UPA 24h
(recurso federal) para ser habilitada.
Equipe Analistas Analisar a Justificativa.
 O conteúdo da justificativa deverá estar coerente com o
pleito solicitado.
 O conteúdo estando de acordo com a solicitação, clicar no
botão confirmar.
 Caso a justificativa não esteja coerente com o pleito
solicitado, clicar em “Para Adequação” e escrever no
campo “Observações” a diligência.

Página 1 de 5

Anexo CGURG - fluxo análise habilitação UPA Nova (0027397092) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 62
Equipe Analistas Analisar Estabelecimento de Saúde.
No campo Estabelecimento de Saúde, são analisados os itens
Componente/Serviço, CNES/CEP e o valor a ser aprovado.
 Componente/Serviço. O Componente/Serviço deverá
estar preenchido como “Habilitação para custeio UPA
Nova - (RECURSO FEDERAL)”. Se estiver preenchido
corretamente, clicar no Confirmado. Estando incorreto, a
proposta deve ser rejeitada informando o
componente/serviço correto para ser cadastrado em uma
nova proposta, pois este item não é passível de ajustes, uma
vez confirmado.
 CNES/CEP. Deverá estar cadastrado o CNES da UPA 24h,
foco da solicitação de habilitação em custeio.
 Valor Aprovado. Este campo deverá ser mantido em
branco até a finalização da proposta. Clicar no item Para
Adequação e escrever nas Observações que o item será
confirmado na finalização da proposta. Na finalização da
proposta, deve ser preenchido, pela área técnica, o valor
mensal referente à habilitação na opção de custeio original
da UPA 24h em questão, de acordo com o Porte informado
em sua portaria de investimento.
Equipe Analistas Questionário
1. Informe o Porte da UPA (I; II; III).
 Apresentar, neste item, o Porte da UPA 24h, de acordo com
a sua portaria de investimento. Sem anexos.
 Informação estando adequada, clicar no Confirmado.
Estando incorreta, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 2. Informe a opção de custeio (de I a VIII).
 Apresentar, neste item, a opção de custeio da UPA 24h, de
acordo com o Porte informado em sua portaria de
investimento.
 Informação estando adequada, clicar no Confirmado.
Estando incorreta, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 3. O município está na área da Amazônia Legal?
 Caso o município esteja em área da Amazônia Legal, o
Valor Aprovado no item Estabelecimento de Saúde deverá
ter um acréscimo de 30%.
 Informação estando adequada, clicar no Confirmado.
Estando incorreta, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 4. Anexar declaração de efetivo funcionamento da UPA 24h de acordo
com o artigo 885 da Portaria de Consolidação GM/MS n°6, incluindo- se
a informação da data de início do funcionamento em conformidade com
as regras definidas para UPA 24h.

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação UPA Nova (0027397092) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 63
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do Gestor.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 5. Anexar declaração do gestor acerca dos equipamentos instalados na
UPA 24h, nos termos desta Portaria, e das regras técnicas, conforme
orientações do Ministério da Saúde.
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do Gestor.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 6. Anexar a escala dos profissionais integrantes da Equipe Assistencial
Multiprofissional em atuação na UPA 24h.
 Neste documento deve conter a escala de toda a Equipe
Assistencial multiprofissional, que se refere à: Médicos,
enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêutica, além
de outros profissionais que possa existir na Unidade.
 As escalas devem ser mensais com os 30/31 dias do mês,
separadas por categoria profissional.
 Escalas assinadas pelo responsável, com identificação do
Município/Estado, logomarca de UPA 24h e legenda dos
turnos/horários.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 7. Anexar o Termo de Compromisso de Funcionamento assinado pelo
gestor e aprovado em resolução editada pela CIB respectiva.
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima, além de timbre do município, data atualizada e
assinatura do Gestor.
 A CIB deve estar publicada em diário oficial do Estado ou
assinada pelo Presidente da Comissão.
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 8. Anexar o Plano de Ação Regional de Atenção Integral às Urgências
ou, na sua ausência, compromisso formal do gestor de que a nova UPA
24h estará inserida no citado Plano, quando da sua elaboração.
 Esse documento deve conter as informações descritas
acima.
 Caso esteja anexado o termo de compromisso, este
documento deve conter timbre do município, data
atualizada e assinatura do Gestor.

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação UPA Nova (0027397092) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 64
 Documento estando adequado, clicar no Confirmado.
Estando incorreto, clicar em Para Adequação e escrever
nas observações a diligência.
Equipe Analistas 9. Há períodos de sazonalidade populacional na região?
 Itens de sazonalidade populacional, no momento, não estão
tendo a análise da CGURG. Item dever estar preenchido
como Não ou ficar em branco.
 Item estando preenchido como Não ou em branco, clicar no
Confirmado. Estando preenchido como SIM, clicar em
Para Adequação e escrever nas observações a diligência
conforme orientação no item acima.
Equipe Analistas 10. Qual o período de variação sazonal da população do território?
 Itens de sazonalidade populacional, no momento, não estão
tendo a análise da CGURG. Item dever estar preenchido
com o período ou ficar em branco.
 Item estando preenchido com o período ou em branco,
clicar no Confirmado. Estando preenchido como SIM,
clicar em Para Adequação e escrever nas observações a
diligência conforme orientação no item acima.
Equipe Analistas 11. Qual a opção de custeio/ número de profissionais médicos 24h para
o funcionamento da Unidade no período de sazonalidade?
 Itens de sazonalidade populacional, no momento, não estão
tendo a análise da CGURG. Item deve estar em branco.
 Item estando em branco, clicar no Confirmado. Estando
preenchido, clicar em Para Adequação e escrever nas
observações a diligência conforme orientação no item
acima.
Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer de Diligência

 O documento que leva um tempo maior para ser elaborado


é a CIB, sendo assim, caso esse item precise de ser
adequado, ao final da proposta deixar um prazo de 60 dias
para adequação.
 Se tratando de adequação dos demais itens e que o item da
CIB foi aprovado, ao final da proposta deixar um prazo de
30 dias para adequação.
Equipe Analistas Finalização da Proposta – Emissão de Parecer Favorável

 Ao final da análise, se todos os itens estiverem em


conformidade, solicitar ao Administrativo um NUP novo.
Após atribuição do NUP, emitir parecer final de aprovação
na proposta, como segue em exemplo abaixo:
Considerando que os documentos apresentados estão em acordo
com os requisitos de Habilitação para custeio UPA Nova -
(RECURSO FEDERAL), referente ao CNES (nº do CNES),
estabelecidos nas Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6, de 28 de
setembro de 2017, fica aprovada a proposta de Habilitação em
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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação UPA Nova (0027397092) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 65
custeio da UPA 24h do Município de (nome do Município/UF).
NUP: 25000.XXXXXXXXXX.

Fluxo de Finalização da Proposta:


 Solicitar ao ADM o NUP para Habilitação para custeio
UPA Nova - (RECURSO FEDERAL).
 Após recebimento do NUP informar o número do processo
no parecer final de aprovação da proposta.
 Após, clicar em aprovada, selecionar o código conforme a
opção de custeio, clicar em finalizar e selecionar o SIM.
 CÓDIGOS de Habilitação UPA 24h Nova:
Opção I - 82.66
Opção II - 82.67
Opção III - 82.41
Opção IV - 82.68
Opção V - 82.42
Opção VI - 82.69
Opção VII - 82.70
Opção VIII - 82.43
Equipe Analistas Prosseguimento no SEI

Verificar o POP sobre o Processo SEI de Habilitação para custeio


UPA Nova - (RECURSO FEDERAL).

DADOS
VERIFICADOS
ANTES DA FONTE DE PESQUISA
REALIZAÇÃO DA
ANÁLISE
TEAMS Controle Completo de UPA 24h (TEAMS)
CNES http://cnes.datasus.gov.br/
SAIPS http://saips.saude.gov.br/
SISMOB sismob.saude.gov.br
REDE/CGURG Planilha do Componente Hospitalar

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Anexo CGURG - fluxo análise habilitação UPA Nova (0027397092) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 66
SAIPS
SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

DADOS DA PROPOSTA
Número: 155495 Situação: Aprovada

Cadastrador CPF Email Telefone Cargo


DOMINICIO RODRIGUES NETO 018.505.868-02 dominicioneto2011@hotmail.com (63)9997-1370 Técnico na área da saúde

IDENTIFICAÇÃO DO FUNDO/JUSTIFICATIVA
CNPJ Beneficiário Nome do Órgão ou Entidade Proponente Município UF
FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE AUGUSTINOPOLIS AUGUSTINOPOLIS TO
População CEP Rede/Programa Forma/Tipo
Habilitação para
18870 77960000 UPA 24h - Habilitações
custeio/Novo

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h de Augustinópolis ¿ TO foi inaugurada em 2021, onde a mesma é um estabelecimento de saúde de
complexidade intermediária que já se encontra em pleno funcionamento desde o dia 22 de dezembro de 2021 de modo ininterrupto nas vinte e
quatro horas do dia e em todos os dias da semana, incluídos feriados e pontos facultativos, contando com uma equipe multiprofissional
Justificativa: interdisciplinar compatível com seu porte. E diante disso, justifica-se a habilitação, uma vez os recursos oriundos para este fim servirá para o
planejamento orçamentário, que é essencial para cumprir o objetivo de aprimorar a assistência especializada em saúde no município e
consequentemente nos municípios contemplados e, o orçamento será direcionado para a concretização do programa com uma ação específica
para implementação da política, elevando as expectativas no aprimoramento da rede de urgência e emergência.

Histórico
KARINE DE LIMA E SILVA Confirmado
07/04/2022 14:35:14

ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
Componente / Serviço: Habilitação para custeio UPA Nova - (RECURSO FEDERAL) Valor: 130.000,00
Quantidade:
CNES do estabelecimento de saúde: 0948837
Nome CNPJ
UPA UNIDADE DE P A EDITO CAYRES DE AUGUSTINOPOLIS
Razão Social CPF
PREFEITURA DE AUGUSTINOPOLIS
Logradouro Número Telefone
AV GOIAS S/N 6334561576
Complemento Bairro CEP Município UF
BOA VISTA 77960000 AUGUSTINOPOLIS TO

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027397146) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 67
Tipo unidade Sub-tipo unidade Natureza Jurídica Gestão
PRONTO ATENDIMENTO Municipal
Dependência
00237206000130

Latitude: -5.46849º Longitude: -47.8895º

DADOS DO PROCESSO
Número: 250001131582013
Tipo de abrangência: Regional

INCLUSÃO DE MUNICÍPIOS ABRANGIDOS

UF: TO

- ARAGUATINS
- AUGUSTINOPOLIS
- BURITI DO TOCANTINS
- CARRASCO BONITO
- ESPERANTINA
- PRAIA NORTE
- SAMPAIO
- SAO SEBASTIAO DO TOCANTINS

População total coberta: 100869


Tipo de gestão do serviço:

Valor Total: 130.000,00

Histórico
KARINE DE LIMA E SILVA Confirmado
07/04/2022 14:35:21

QUESTIONÁRIO

Habilitação para custeio UPA Nova - (RECURSO FEDERAL)

Questão Resposta
1. Informe o Porte da UPA ( I; II; III) I

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027397146) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 68
Histórico da Análise da Proposta
KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:22

Questão Resposta
2. Informe a opção de custeio ( de I a VIII): III

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:23

Questão Resposta
3. O município está na área da Amazônia Legal? SIM (valor portaria + 30%)

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:24

Questão Resposta
4. Anexar declaração de efetivo funcionamento da UPA 24h de
acordo com o artigo 885 da Portaria de Consolidação GM/MS n°6,
DECLARAÇÃO FUNCIONAMENTO.pdf
incluindo- se a informação da data de início do funcionamento em
conformidade com as regras definidas para UPA 24h.

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Para Adequação
07/04/2022 14:35:24
Declarar o efetivo funcionamento da UPA 24 conforme o Artigo 885 da Portaria de Consolidação GM/MS n°6/20117.
KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
20/04/2022 15:36:19

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027397146) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 69
Questão Resposta
5. Anexar declaração do gestor acerca dos equipamentos
instalados na UPA 24h, nos termos desta Portaria, e das regras DECLARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS.pdf
técnicas, conforme orientações do Ministério da Saúde.

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:25

Questão Resposta
6. Anexar a escala dos profissionais integrantes da Equipe
ESCALAS DE PROFISSIONAIS - UPA.pdf
Assistencial Multiprofissional em atuação na UPA 24h.

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:25

Questão Resposta
7. Anexar o Termo de Compromisso de Funcionamento assinado
RESOLUÇÃO_.pdf
pelo gestor e aprovado em resolução editada pela CIB respectiva.

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Para Adequação
07/04/2022 14:35:26
Anexo não consta o Termo de Compromisso de Funcionamento assinado pelo gestor. A CIB anexo não se encontra assinada e a CIB não aprova o funcionamento da UPA
24h como opção de custeio III.
KARINE DE LIMA E SILVA
Para Adequação
20/04/2022 15:36:20
A CIB anexo está OK. No termo de compromisso anexo o gestor declara conforme portaria ministerial revogada. Citar as portarias ministeriais abaixo vigentes para que
o documento possa ser considerado. Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, das diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências, componente da rede de atenção às urgências; Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28
de setembro de 2017, do financiamento da Rede de Atenção às Urgências e Emergências.
KARINE DE LIMA E SILVA

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027397146) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 70
Confirmado
26/04/2022 11:19:34

Questão Resposta
8. Anexar o Plano de Ação Regional de Atenção Integral às
Urgências ou, na sua ausência, compromisso formal do gestor de
DECLARAÇÃO PLANO DE AÇÃO REGIONAL.pdf
que a nova UPA 24h estará inserida no citado Plano, quando da
sua elaboração.

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:26

Questão Resposta
9. Há períodos de sazonalidade populacional na região? NÃO: Não precisa anexar os arquivos nas perguntas de 1.1 - 1.2 e 1.3

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:27

Questão Resposta
10. 1.1 - Qual o período de variação sazonal da população do
território?

Histórico da Análise da Proposta


KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
07/04/2022 14:35:27

Questão Resposta
11. 1.2 - Qual a opção de custeio/ número de profissionais médicos
24h para o funcionamento da Unidade no período de
sazonalidade?

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027397146) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 71
Histórico da Análise da Proposta
KARINE DE LIMA E SILVA
Para Adequação
07/04/2022 14:35:28
O item não deverá ser preenchido
KARINE DE LIMA E SILVA
Confirmado
20/04/2022 15:36:20

PARECER FINAL

Histórico
KARINE DE LIMA E SILVA Para Adequação
07/04/2022 14:35:32 Adequar os documentos solicitados.

KARINE DE LIMA E SILVA Para Adequação


20/04/2022 15:37:07 Adequar o documento solicitado.

KARINE DE LIMA E SILVA Aprovada


Considerando que foi apresentado pelo proponente os documentos conforme exigido nas Portarias de Consolidação 3
e 6 de 28 de setembro de 2017, necessários para habilitação do serviço. Assim, o parecer é de mérito favorável para
26/04/2022 11:20:41
habilitação de 01 (uma) Unidade de Pronto Atendimento UPA 24h no Município de Augustinópolis/TO, opção de
custeio III. NUP - 25000.056491/2022-98.

Gerado por: MARIA GRACIETE CARVALHO DURAN / CPF: 922.399.275-34

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027397146) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 72
SEI/MS - 0026571161 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

PARECER TÉCNICO Nº 395/2022-CGURG/DAHU/SAES/MS

1. DOS FATOS
Trata-se de solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Augus�nópolis (TO), para habilitação em
custeio da Unidade de Pronto Atendimento - UPA 24h do Município.
2. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
Considerando a Portaria GM/MS nº 1.580, de 1 de agosto de 2013, que habilita Unidade de Pronto
Atendimento (UPA 24h.)
Considerando as Portarias de Consolidação GM/MS nº 3 e 6,de 28 de setembro de 2017, consolidação
das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do
Sistema Único de Saúde/SUS.
Considerando o Decreto nº 10.411, de 30 de junho de 2020, que Regulamenta a análise de impacto
regulatório, de que tratam o art. 5º da Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, e o art. 6º da Lei nº 13.848, de 25 de
junho de 2019. Conforme Art 3º, § 2º, não se aplica Avaliação de Impacto Regulatório- AIR aos atos norma�vos de
efeitos concretos, des�nados a disciplinar situação específica, cujos des�natários sejam individualizados.
3. ANÁLISE
Considerando o Ar�go 885 da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, a habilitação da
UPA 24h condiciona-se à apresentação dos seguintes documentos:
I - declaração do gestor do efe�vo funcionamento da UPA 24h, incluindo a informação da data de início
do funcionamento;
II - declaração do gestor acerca dos equipamentos instalados na UPA 24h, nos termos desta Portaria, e
das regras técnicas, conforme orientações do Ministério da Saúde;
III - escala dos profissionais integrantes da Equipe Assistencial Mul�profissional em atuação na UPA 24h;
IV - quan�dade de profissionais médicos condizentes com a opção adotada nos art. 23 e 24 desta
Portaria, cadastrados no SCNES; e
V - número de cadastro da UPA 24h no SCNES.
Considerando o Ar�go 886 da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, o processo de
habilitação dA UPA 24h obedecerá o seguinte fluxo:
I - análise e aprovação pela CGUE/DAHU/SAS/MS da documentação apresentada no SAIPS; e
II - publicação de portaria de habilitação para custeio mensal da UPA 24h.
§ 1° É facultado ao Ministério da Saúde a realização de visita técnica para verificação dos requisitos de
habilitação.
Sendo assim, mediante apresentação dos documentos à CGURG/DAHU/SAES/MS apresentados pelo
gestor proponente que comprovam a observação dos requisitos para a Habilitação em custeio, por meio da
proposta SAIPS nº 155495 (0026571110) aprovada em 26/04/2022.
4. CONCLUSÃO
Ante o exposto, esta Coordenação-Geral de Urgência - CGURG manifesta parecer FAVORÁVEL ao pleito de

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027397213) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 73


1 of 2 08/06/2022 15:12
SEI/MS - 0026571161 - Parecer Técnico https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

Habilitação em custeio da Unidade de Pronto Atendimento UPA 24h de Augus�nópolis (TO), tendo como opção de
custeio III, conforme estabelecido nas Portarias de Consolidação GM/MS nº 03 e 06 de 28 de setembro de 2017 e
descrito no quadro abaixo:
Valor Anual
Amazônia
UF Município CNES Proposta Opção NUP-SEI Gestão da
Legal
Habilitação
R$
Augus�nópolis 0948837 155495 III SIM
TO 25000.056491/2022-98 Municipal 1.560.000,00
O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência regular e automá�ca,
correspondente a 1/12 (um doze avos) do valor descrito, para o Fundo Municipal de Saúde de Augus�nópolis (TO).
A dispensa de realização de AIR se jus�ficaria por se tratar de um ato norma�vo de efeitos concretos, no
qual habilita a UPA 24h, de des�natário individualizado qual seja, o Município de Augus�nópolis (TO).

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Subs�tuta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

De acordo,

BRUNNO FERREIRA CARRIJO


Diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência subs�tuto(a),
em 11/05/2022, às 08:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº
10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo, Diretor(a) do Departamento de Atenção
Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, em 16/05/2022, às 17:23, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março
de 2017.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.saude.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código
verificador 0026571161 e o código CRC 4EE5D16A.

Referência: Processo nº 25000.056491/2022-98 SEI nº 0026571161


Coordenação-Geral de Urgência - CGURG
SRTVN Quadra 701, Lote D-1, 3º andar. Edi�cio PO 700. Brasília/DF, CEP 70719-040
Site - saude.gov.br

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027397213) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 74


2 of 2 08/06/2022 15:12
SEI/MS - 0026571192 - Despacho https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Urgência

DESPACHO

CGURG/DAHU/SAES/MS
Brasília, 27 de abril de 2022.

Tendo em vista a aprovação da Proposta SAIPS nº 155495 (0026571110), que solicita a habilitação em custeio de 01 (uma)
Unidade de Pronto Atendimento UPA 24h Opção III, para o município de Augus�nópolis (TO), a Coordenação-Geral de Urgência -
CGURG, encaminha minuta de portaria abaixo para providências quanto à publicação da portaria de habilitação em custeio da referida UPA
24h.
Encaminha-se à CGCSS/DRAC para providências cabíveis.

LILIAN SANTOS BARRETO


Coordenadora-Geral Subs�tuta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS

De acordo,

BRUNNO FERREIRA CARRIJO


Diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS

MINUTA

PORTARIA Nº

Habilita a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Edito Cayres de Augus�nópolis, nova) e
estabelece recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo
de Atenção Especializada a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta
Complexidade (MAC) do Estado do Tocan�ns e Município de Augus�nópolis

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do Art. 87 da
Cons�tuição; e

Considerando a Portaria SAS/MS nº 1.535, de 25 de setembro de 2017, que redefine os Incen�vos relacionados a Unidades de
Pronto Atendimento da Rede de Atenção às Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
Considerando o Anexo III - Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Título IV - Do componente Unidades de Pronto
Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de
2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o
financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Augus�nópolis (TO) por meio da Proposta SAIPS nº 155495, e a
correspondente avaliação e aprovação através do Parecer Técnico nº 395/2022, pela Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027397282) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 75


1 of 2 08/06/2022 15:12
SEI/MS - 0026571192 - Despacho https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir...

/SAES/MS, constante no processo NUP-SEI 25000.056491/2022-98, resolve:

Art. 1º Fica habilitada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Edito Cayres de Augus�nópolis, nova) localizada no
Município de Augus�nópolis (TO), conforme descrito no Anexo a esta Portaria;

Art. 2º Fica estabelecido recurso Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção
Especializada a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) do Estado do Tocan�ns e Município de
Augus�nópolis, no montante anual de R$ 1.560.000,00 (hum milhão e quinhentos e sessenta mil reais).

Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automá�ca, do montante
estabelecido no Art. 2º, ao Fundo Municipal de Saúde de Augus�nópolis (TO), IBGE 170255, em parcelas mensais, mediante processo
autoriza�vo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso rela�vo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho tem como finalidade o custeio de
quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garan�da a manutenção da
unidade.

Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo
onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade -
Plano Orçamentário 0000 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES

ANEXO

CÓDIGO E
Nº VALOR
AMAZÔNIA DESCRIÇÃO
UF IBGE MUNICÍPIO CNES GESTÃO PROPOSTA OPÇÃO PROCESSO NUP-SEI CUSTEIO
LEGAL DO
SAIPS (R$ ANUAL)
INCENTIVO
82.41 - UPA
24H NOVA -
TO 170255 AUGUSTINÓPOLIS 0948837 MUNICIPAL 155495 III 25000.056491/2022-98 SIM 1.560.000,00
HABILITADA
OPÇÃO III

Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência subs�tuto(a), em 11/05/2022, às
08:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art.
8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo, Diretor(a) do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de
Urgência, em 16/05/2022, às 17:24, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13
de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�p://sei.saude.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0026571192 e o
código CRC 9218FB75.

Referência: Processo nº 25000.056491/2022-98 SEI nº 0026571192

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027397282) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 76


2 of 2 08/06/2022 15:12
Procedimento para análise e aprovação de solicitação de habilitação em custeio de UPA 24h Nova de
Recurso Próprio.

Aplica-se à equipe técnica da Coordenação Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS, responsável


pela análise das solicitações de habilitação em custeio de Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24h
construídas com Recurso Próprio.

PROCEDIMENTO

1. Inicia-se o processo com o recebimento de proposta de habilitação em custeio de Unidades de Pronto


Atendimento – UPA 24h, Nova, de Recurso Próprio, no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em
Saúde – SAIPS.

2. Verificar as informações do perfil da UPA 24h, da proposta SAIPS, na “Planilha de Controle Completo de
UPA24h”

a. categoria
b. gestão
c. porte
d. opção de custeio
e. status da UPA
f. Amazônia Legal
g. CNES
h. nome

3. Verificar no CNES:

a. nome,
b. natureza Jurídica (administração pública).

4. Analisar a proposta SAIPS, considerando as Portarias de Consolidação nº 3 e 6, o Programa


Arquitetônico Mínimo UPA 24 h - Versão 2.0/2018 e informações que constam no Banco de Dados do
Componente UPA 24h.

5. Verificar se o Fundo de Saúde informado na proposta corresponde à gestão da UPA:

a. Gestão Municipal- Fundo Municipal de Saúde


b. Gestão Estadual- Fundo Estadual de Saúde

6. Verificar a justificativa – Por meio da justificativa, o gestor local deverá apresentar uma caracterização
da UPA na Rede de Saúde local ou regional, e do benefício desse serviço frente às condições
epidemiológicas locais.

7. Verificar se o valor informado corresponde a opção de custeio do pleito, se estiver em branco,


preencher.

8. A documentação apresentada pelo gestor deverá conter o timbre do município, e estar devidamente
assinada pelo responsável, conforme item do questionário. Considera-se gestor de Saúde, o secretário
Municipal de Saúde ou equivalente, e Gestor do Município o Prefeito municipal. Para fins de aprovação
de documentos que solicitam assinatura do gestor de saúde, aceita-se os 2 (dois), por hierarquia.

Anexo CGURG - fluxo análise hab.UPA Nova recurso próprio (0027409959) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 77
DO QUESTIONÁRIO

1. Informe o Porte da UPA (I; II; III) – deverá ser conforme a Planilha de Controle
Completo de UPA 24h
2. Informe a opção de custeio (I a VIII) - deverá ser equivalente ao porte habilitado em
investimento, se cadastrada outra opção de custeio diligenciar para confirmação com a
gestão. Caso permaneça o interesse em nova opção, a gestão deverá cadastrar proposta SAIPS
em Alteração de Opção.
3. O município está na área da Amazônia Legal?
4. Anexar portaria de habilitação publicada no Diário Oficial da União (DOU) como
comprovação da cobertura do SAMU 192 ou termo de garantia assinado pelo gestor de
existência de serviço de atendimento equivalente ao realizado pelo SAMU 192.
5. Comprovação da cobertura da Atenção Básica à Saúde de, no mínimo 50% da
população do município sede da UPA 24h por relatório do SIS-AB.
http://dab2.saude.gov.br/sistemas/notatecnica/frmListaMunic.php
6. Anexar compromisso formal subscrito pelo responsável legal de pelo menos 1 (um)
dos hospitais integrantes da grade de referência de que esse(s) estabelecimento(s) garante(m)
a retaguarda hospitalar para a UPA 24h.
7. Anexar a Resolução da Secretaria de Saúde estadual, distrital ou municipal com a
designação do coordenador da Coordenação da Rede de Urgência, conforme a Portaria nº
2.048/GM/MS, de 5 de novembro de 2002.
8. Anexar o Plano de Ação Regional de Atenção Integral às Urgências ou, na sua ausência,
compromisso formal do gestor de que a nova UPA 24h estará inserida no citado Plano, quando
da sua elaboração.
9. Anexar a Resolução do Conselho de Saúde e CIB de aprovação do Termo e
Compromisso de Funcionamento da UPA 24h nas condições de habilitação em custeio que
está sendo solicitado (no Termo de Compromisso deverá constar o número de CNES, opção
de custeio e nº de profissionais médicos 24h para o funcionamento da Unidade.)
10. Anexar declaração de efetivo funcionamento da UPA 24h de acordo com o artigo 74
da Portaria de Consolidação GM/MS n° 3/2017, incluindo- se a informação da data de início
do funcionamento em conformidade com as regras definidas para UPA 24h.
11. Anexar declaração do gestor acerca dos equipamentos instalados na UPA 24h, nos
termos desta Portaria, e das regras técnicas, conforme orientações do Ministério da Saúde.
12. Anexar a escala dos profissionais integrantes da Equipe Assistencial Multiprofissional
em atuação na UPA 24h. (A escala deverá conter legendas, registro de classe, turno, carga
horária, folguistas e assinadas pela Coordenação competente de cada área.)
13. Anexar o Termo de Compromisso de Funcionamento da UPA 24h, com número de
CNES, opção de custeio e nº de profissionais médicos 24h para o funcionamento da Unidade.
14. Anexar documentação com comprovação do desenvolvimento de atividades de
educação permanente por iniciativa própria ou por meio de cooperação. (Capacitações
realizadas, tema, carga horária, data e lista de presença).
15. Anexar documento do gestor que ateste a conformidade do serviço prestado pela UPA
24h em relação às normas sanitárias vigentes.
16. Anexar documentação de comprovação da pactuação do ente federado relativa à
grade de referência e contrarreferência com fluxo estabelecido entre UPA 24h e os
componentes da Rede de Atenção à Saúde.

Anexo CGURG - fluxo análise hab.UPA Nova recurso próprio (0027409959) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 78
17. Cumprimento da produção assistencial do SIA/SUS atendendo no mínimo ao disposto
no art. 87 da Portaria de Consolidação n º 3/2017 (ver Nota Técnica nº 223/2019-
CGURG/DAHU/SAES/MS).
18. Há períodos de sazonalidade populacional na região? Apesar de estar na Portaria não
habilitamos sazonalidade
19. Qual o período de variação sazonal da população do território? Apesar de estar na
Portaria não habilitamos sazonalidade,
20. Qual a opção de custeio/ número de profissionais médicos 24h para o funcionamento
da Unidade no período de sazonalidade? Apesar de estar na Portaria não habilitamos
sazonalidade

9. Diligenciar a proposta em caso de necessidade de adequação da documentação inserida.

10. Realizar nova análise dos documentos complementares após retorno da proposta para a área técnica.

11. Salvar a proposta em caso de conformidade de todos os itens do questionário, descrevendo no parecer
que a documentação está em conformidade e que aguarda realização de visita técnica para parecer
conclusivo e finalização da proposta.

12. Informar na planilha SAIPS da equipe técnica o status “Aguardando RVT”

13. Registrar na planilha ACCESS da coordenação a necessidade de Visita Técnica.

14. Solicitar ao Administrativo a abertura de um NUP “Habilitação em custeio, UPA 24h XXXXX, Nova, de
Recurso Próprio CNES xxx, Município, UF”, para inserção da proposta quando aprovada e, após a realização
da visita técnica, do Relatório de Visita Técnica (RVT) com parecer favorável à habilitação em custeio.

15. Aprovar proposta, citando no parecer final o número do NUP criado para este procedimento.

16. Anexar na árvore do processo SEI (NUP criado) o espelho da proposta aprovada gerado pelo SAIPS.

17. Elaborar Parecer Técnico

18. Fazer Despacho de encaminhamento para CGCSS/DRAC.

19. Tramitar o NUP o NEPI, com atribuição ao técnico que estiver responsável pelas Portarias de UPA 24h
para elaboração da Minuta de Portaria.

20. Conferir os dados da Minuta de Portaria elaborada.

21. Inserir Despacho e Parecer Técnico no Bloco de Assinatura “Habilitação e Qualificação – todos
componentes – 13305”.

22. Atribuir processo para o Coordenador-Geral de Urgência ou, na sua ausência, o substituto.

23. Acompanhar publicação da portaria.

24. Informar os gestores por meio do e-mail cadastrado no SAIPS ou outro contato da gestão local.

25. Ao receber o processo com portaria publicada, se não houver nenhum contencioso, fazer despacho de
arquivamento.

26. Inserir no Bloco de Assinatura “Despacho para concluir/arquivar processo – 44979”.

27. Atribuir para o Coordenador-Geral de Urgência ou, na sua ausência, o substituto.

Anexo CGURG - fluxo análise hab.UPA Nova recurso próprio (0027409959) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 79
FONTES DE PESQUISA:

 Planilha UPA 24h - Teams


 Banco de dados do SAMU 192- Teams
 Planilha de demandas do Administrativo
 SAIPS: http://saips.saude.gov.br/
 SISMOB: https://sismob.saude.gov.br/sismob2/#
 Saúde Legis (consulta de portarias, vigência): http://antigo.saude.gov.br/saudelegis
 CNES: http://cnes.datasus.gov.br/

Anexo CGURG - fluxo análise hab.UPA Nova recurso próprio (0027409959) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 80
Fluxo do processo de qualificação das Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24h.

O processo é iniciado com inserção da proposta de qualificação da Unidade de Pronto Atendimento –


UPA 24h, no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS. O acesso ao SAIPS
será pelo endereço eletrônico <www.saude.gov.br/saips> ou acesso direto saips.saude.gov.br . Caso o
gestor tenha algum problema de sistema e/ou sugestões, sugere-se sanar as dúvidas sobre o acesso
ligando no 136, Opção 8 e, depois, opção 3. Ou enviando e-mail para saips@saude.gov.br. Compete
à CGURG/DAHU/SAES/MS sanar dúvidas referentes aos documentos a serem apresentados no
SAIPS.
Para o preenchimento inicial da proposta o gestor municipal/estadual deverá seguir os seguintes
passos:
Número da proposta: xxxxxx
UF: xxxxxx
Rede/Programa: UPA 24h - habilitações
Componente Serviço: Habilitação para custeio UPA Nova – qualificada – (RECURSO
FEDERAL); ou Habilitação para custeio UPA Nova – qualificada – (RECURSO PRÓPRIO)
Município: xxxxx
Nº do CNES: xxxx
Justificativa: xxxxx
Valor Solicitado: xxxxx
Tipo de Abrangência: Municipal ou Estadual

Após inserção de toda documentação, cabe ao gestor acompanhar a proposta utilizando o número da
proposta gerado pelo sistema.
1. PROCEDIMENTO DE FLUXO PARA INSERÇÃO DOS DOCUMENTOS NA
PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO –
UPA 24h
Responsável: Gestor
Informar a opção do custeio (de I a VIII).
inserção da proposta no SAIPS:

Informar se o município está na área da Amazônia Legal.


Requisitos necessários para

Anexar portaria de habilitação publicada no Diário Oficial da União (DOU) como


comprovação da cobertura do SAMU 192 ou termo de garantia assinado pelo gestor de
existência de serviço de atendimento equivalente ao realizado pelo SAMU 192.
Anexar cópia do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – SCNES do
estabelecimento em questão referente ao mês de competência da CIB que aprova o PAR
RAU e referente ao mês de solicitação da habilitação dos leitos de retaguarda clínica
(competência do pleito).
Anexar documentação com comprovação do desenvolvimento de atividades de educação
permanente por iniciativa própria ou por meio de cooperação.
Anexar foto (s) que comprove a padronização visual da unidade de acordo com a Portaria
GM nº 2838 de 2011 (as fotos devem ser sempre da mesma posição e ângulo para
comprovar a evolução da obra).

Anexo CGURG - fluxo análise qualificação UPA (0027410086) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 81
Anexar informação que comprove o efetivo funcionamento da grade de referência e contra
referência instituída nas Centrais de Regulação – Documento com Assinatura dos Gestores
dos serviços que demonstre a grade de referência e contra referência.
Anexar documento do gestor que ateste a conformidade do serviço prestado pela UPA 24h
em relação às normas sanitárias vigentes.
Anexar o Plano de Ação Regional de Atenção Integral às Urgências ou, na sua ausência,
compromisso formal do gestor de que a nova UPA 24h estará inserida no citado Plano,
quando da sua elaboração.
Informar qual a opção de qualificação / número de profissionais médicos 24h para o
funcionamento da Unidade no período de sazonalidade.

Responsável: Equipe Técnica da CGURG


Analisar as propostas no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde –
Ação após inserção de proposta no SAIPS e envio para o MS:

SAIPS, considerando as Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6 e informações que


constam no Banco de Dados do Componente UPA 24h.
Diligenciar a proposta em caso de adequações da documentação inserida, com prazo de
resposta em 90 dias.
Realizar nova análise dos documentos complementares após retorno da proposta para
a área técnica.
Após verificação dos documentos aprovados, realizar visita técnica, juntamente com a
equipe de infraestrutura da CGURG.
Visita aprovada, inserir o Relatório de Visita Técnica no Sistema e aprovar a proposta
em caso de conformidade de toda a documentação.
Solicitar da área técnica do Administrativo um novo NUP no SEI.
Inserir espelho da proposta aprovada no NUP criado.
Elaborar Parecer Técnico e Despacho de aprovação da proposta. Tramitar o NUP para
a área técnica do NEPI para elaboração da Minuta de Portaria.
Inserir processo no Bloco de Assinatura, para assinatura do Coordenador e posterior
trâmite de publicação de portaria. Acompanhar publicação de portaria para atualização
do Banco de Dados do Componente UPA 24h.

2. FONTES DE PESQUISA
DADOS
VERIFICADOS FONTE DE PESQUISA
PARA ANÁLISE
Banco de Dados do Componente UPA (TEAMS)
UPA
CNES - http://cnes.datasus.gov.br/
SAIPS www.saude.gov.br/saips
NORMATIVA Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017.

Anexo CGURG - fluxo análise qualificação UPA (0027410086) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 82
Fluxo do processo de habilitação/qualificação de Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h
Ampliada com Recurso Federal.

O processo se inicia com inserção da proposta de habilitação/qualificação das Unidades de Pronto


Atendimento – UPA 24h Ampliada com Recurso Federal, no Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde – SAIPS. O acesso ao SAIPS será pelo endereço eletrônico
<www.saude.gov.br/saips> ou acesso direto saips.saude.gov.br . Caso o gestor tenha algum problema
de sistema e/ou sugestões, sugere-se sanar as dúvidas sobre o acesso ligando no 136, Opção 8 e, depois,
opção 3. Ou enviando e-mail para saips@saude.gov.br. Compete à CGURG/DAHU/SAES/MS sanar
dúvidas referentes aos documentos a serem apresentados no SAIPS.
Para o preenchimento inicial da proposta o gestor municipal/estadual deverá seguir os seguintes
passos:
Número da proposta: xxxxxx
UF: xxxxxx
Rede/Programa: UPA 24h - habilitações
Componente Serviço: habilitação/qualificação das Unidades de Pronto Atendimento – UPA
24h Ampliada com Recurso Federal
Município: xxxxx
Nº do CNES: xxxx
Justificativa: xxxxx
Valor Solicitado: xxxxx
Tipo de Abrangência: Municipal ou Estadual
Valor Solicitado: xxxxx

Após inserção de toda documentação, cabe ao gestor acompanhar a proposta utilizando o


número da proposta gerado pelo sistema.
1. PROCEDIMENTO DE FLUXO PARA INSERÇÃO DOS DOCUMENTOS NA
PROPOSTA DE HABILITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE PRONTO
ATENDIMENTO – UPA 24h RECURSO FEDERAL
Responsável: Gestor
1. Informe o Porte da UPA ( I; II; III).
inserção da proposta no SAIPS:

2. Informe a opção de custeio ( de I a VIII).


Requisitos necessários para

3. Informar se o município está na área da Amazônia Legal.


4. Anexar declaração de efetivo funcionamento da UPA 24h de acordo com o artigo
74 da Portaria de Consolidação GM/MS n°3, incluindo- se a informação da data de
início do funcionamento em conformidade com as regras definidas para UPA 24h.
5. Anexar declaração do gestor acerca dos equipamentos instalados na UPA 24h, nos
termos desta Portaria, e das regras técnicas, conforme orientações do Ministério da
Saúde.
6. Anexar compromisso formal subscrito pelo gestor de pelo menos um dos hospitais
integrantes da grade de referência de que esse estabelecimento garante a retaguarda
hospitalar para a UPA 24h.
7. Anexar a escala dos profissionais integrantes da Equipe Assistencial
Multiprofissional em atuação na UPA 24h.

Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada (0027410170) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 83
8. Anexar o Termo de Compromisso de Funcionamento da UPA 24h, com número de
CNES, opção de custeio e nº de profissionais médicos 24h para o funcionamento da
Unidade.
9. Anexar portaria de habilitação publicada no Diário Oficial da União (DOU) como
comprovação da cobertura do SAMU 192 ou termo de garantia assinado pelo gestor
de existência de serviço de atendimento equivalente ao realizado pelo SAMU 192.
10. Anexar documentação com comprovação do desenvolvimento de atividades de
educação permanente por iniciativa própria ou por meio de cooperação.
11. Comprovação da cobertura da Atenção Básica à Saúde de, no mínimo 50% da
pupulação do município sede da UPA 24h por relatório do SIS-AB.
http://dab2.saude.gov.br/sistemas/notatecnica/frmListaMunic.php
12. Anexar documento do gestor que ateste a conformidade do serviço prestado pela
UPA 24h em relação às normas sanitárias vigentes.
13. Anexar o Plano de Ação Regional de Atenção Integral às Urgências ou, na sua
ausência, compromisso formal do gestor de que a nova UPA 24h estará inserida no
citado Plano, quando da sua elaboração.
14. Anexar documentação de comprovação da pactuação do ente federado relativa à
grade de referência e contrareferencia com fluxo estabelecido entre UPA 24h e os
componentes da Rede de Atenção à Saúde.
15. 1.3 - Anexar documentos que comprovem o período informado de sazonalidade
(relatório da Policia Rodoviária Federal; Relatório de ocupação hoteleira; Artigos
de Jornal; etc).
16. Cumprimento da produção assistencial do SIA/SUS atendendo no mínimo ao
disposto no art. 87 da Portaria de Consolidação 3.
17. 1.1 Qual o período de variação sazonal da população do território?
 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET
 OUT NOV DEZ
18. 1.2 - Qual a opção de custeio/ número de profissionais médicos 24h para o
funcionamento da Unidade no período de sazonalidade?
19. Há períodos de sazonalidade populacional na região? SIM: Anexar os arquivos nas
perguntas 1.1 – 1.2 e 1.3, nos próximos requisitos.
NÃO: Não precisa de anexar os arquivos nas perguntas 1.1-12 e 1.3

Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada (0027410170) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 84
Responsável: Equipe Técnica da CGURG
Analisar as propostas no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde –
SAIPS, considerando as Portarias de Consolidação nºs 3 e 6 e informações que constam
Ação após inserção de proposta no SAIPS e envio

no Banco de Dados do Componente UPA 24h.


Diligenciar a proposta em caso de adequações da documentação inserida.
Realizar nova análise dos documentos complementares após retorno da proposta para
a área técnica.
para o MS:

Aprovar a proposta em caso de conformidade de toda a documentação.


Solicitar da área técnica do Administrativo um novo NUP no SEI.
Inserir espelho da proposta aprovada no NUP criado.
Elaborar Parecer Técnico e Despacho de aprovação da proposta. Tramitar o NUP para
a área técnica do NEPI para elaboração da Minuta de Portaria.
Inserir processo no Bloco de Assinatura “Habilitação e Qualificação – todos
componentes – 13305”, para assinatura do Coordenador e posterior trâmite de
publicação de portaria. Acompanhar publicação de portaria para atualização do Banco
de Dados do Componente UPA 24h.

2. FONTES DE PESQUISA

DADOS
VERIFICADOS PARA FONTE DE PESQUISA
ANÁLISE
Banco de Dados do Componente UPA (TEAMS)
UPAS
CNES - http://cnes.datasus.gov.br/
SAIPS www.saude.gov.br/saips
PORTARIA Portarias de Consolidação nº 3 e nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de
MINISTERAL 2017.

Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada (0027410170) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 85
Procedimento para análise e aprovação de solicitação de qualificação de UPA 24h Ampliada de
Recurso Próprio.

Aplica-se à equipe técnica responsável pela análise das propostas de qualificação das Unidades de
Pronto Atendimento – UPA 24h.

PROCEDIMENTO

1. Inicia-se o processo com o recebimento, por meio do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas
em Saúde – SAIPS, de proposta de qualificação de UPA 24h Ampliada de Recurso Próprio, que está
denominada no campo componente/serviço como: “Habilitação para Custeio UPA Ampliada/Qualificada
– (RECURSO PRÓPRIO)”.

2. Verificar as informações do perfil da UPA 24h, da proposta SAIPS, na “Planilha de Controle Completo de
UPA24h”

a. Categoria,
b. Gestão,
c. Porte,
d. Opção de custeio,
e. Status da UPA,
f. Amazônia Legal
g. CNES
h. Nome.

3. Verificar no CNES:

a. Nome
b. Natureza Jurídica (administração pública)

4. Analisar a proposta SAIPS, considerando as Portarias de Consolidação nº 3 e 6, o Programa


Arquitetônico Mínimo UPA 24 h - Versão 2.0/2018 e informações que constam no Banco de Dados do
Componente UPA 24h.

5. Verificar se o Fundo de Saúde informado na proposta corresponde à gestão da UPA:

a. Gestão Municipal- Fundo Municipal de Saúde


b. Gestão Estadual- Fundo Estadual de Saúde

6. Verificar a justificativa – esta deverá apresentar uma caracterização da UPA na Rede de Saúde local ou
regional, e do benefício desse serviço frente as condições epidemiológicas locais.

7. Verificar se o valor informado corresponde à opção de custeio do pleito, se estiver em branco,


preencher.

8. Analisar a documentação inserida nos respectivos campos do questionário. A documentação


apresentada pelo gestor deverá conter o timbre do estado/município (a depender do proponente), e estar
devidamente identificada e assinada pelo responsável, conforme item do questionário. Considera-se
gestor de Saúde, o Secretário Estadual/Municipal de Saúde (ou equivalente), e o chefe do Poder Executivo,
o Prefeito Municipal ou o Governador. Para fins de aprovação de documentos que solicitam assinatura do
gestor de saúde, aceita-se os 2 (dois), por hierarquia.

9. Diligenciar a proposta em caso de adequações da documentação inserida.

Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada (0027410212) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 86
10. Realizar nova análise dos documentos complementares após retorno da proposta para a área técnica.
11. Salvar a proposta em caso de conformidade de todos os itens do questionário, descrevendo no
parecer que a documentação está em conformidade e que aguarda realização de visita técnica para
parecer conclusivo e finalização da proposta.
12. Informar na planilha SAIPS da área técnica o status “Aguardando RVT”.
13. Solicitar vista técnica.
14. Solicitar da área técnica do Administrativo um novo NUP no SEI.
15. Aprovar a proposta em caso de conformidade da unidade após visita técnica, inserindo no parecer
final o número do NUP.
16. Inserir espelho da proposta aprovada no NUP criado.
17. Elaborar Parecer Técnico e Despacho de aprovação da proposta. Tramitar o NUP para a área técnica
do NEPI para elaboração da Minuta de Portaria.
18. Conferir dados da Minuta de Portaria elaborada.
19. Inserir Despacho e Parecer Técnico no Bloco de Assinatura “Habilitação e Qualificação – todos os
componentes – 13305”.
20. Atribuir processo para o Coordenador.
21. Acompanhar publicação de portaria.
22. Informar os gestores por meio do e-mail cadastrado no SAIPS ou outro contato da gestão.
23. Ao receber o processo com portaria publicada, se não houver nenhum contencioso, fazer despacho
de arquivamento.
24. Inserir no Bloco de Assinatura “Despacho para concluir/arquivar processo – 44979”.
25. Atribuir para o Coordenador.

Fontes de Pesquisas:

 Planilha UPA 24h - Teams


 Banco de dados do SAMU 192- Teams
 Planilha de demandas do Administrativo
 SAIPS:http://saips.saude.gov.br/
 SISMOB: https://sismob.saude.gov.br/sismob2/#
 Saúde Legis (consulta de portarias, vigência): http://antigo.saude.gov.br/saudelegis
 CNES: http://cnes.datasus.gov.br/

Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada (0027410212) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 87
Procedimento para análise e aprovação de solicitação de alteração de custeio de UPA 24h.

Aplica-se à equipe técnica da Coordenação Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS, responsável


pela análise das solicitações de alteração de custeio de Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24h.

PROCEDIMENTO

1. Inicia-se o processo com o recebimento de proposta de alteração de custeio no Sistema de Apoio à


Implementação de Políticas em Saúde – SAIPS, que deve estar selecionada de acordo com a categoria
da unidade de que se trata:

- Alteração de custeio UPA 24h Nova de Recurso Federal


- Alteração de custeio UPA 24h Nova de Recurso Próprio
- Alteração de custeio UPA 24h Nova Qualificada de Recurso Federal ou Próprio
- Alteração de custeio UPA 24h Nova Qualificada de Recurso Próprio
- Alteração de custeio UPA 24h Ampliada de Recurso Federal
- Alteração de custeio UPA 24h Ampliada de Recurso Próprio

É imprescindível que a proposta, quando da sua criação pelo gestor local, seja selecionada de forma
correta, pois é de acordo com essa seleção que o sistema gera os diferentes tipos de questionários
contendo campos para a documentação específica de cada caso descrita na normativa vigente para o
Programa.

2. Verificar as informações do perfil da UPA 24h, da proposta SAIPS, na “Planilha de Controle Completo de
UPA24h”.

a. Categoria;
b. Gestão;
c. Porte;
d. Opção de custeio;
e. Status da UPA;
f. Amazônia Legal;
g. CNES;
h. Nome.

3. Verificar no CNES:

a. Nome;
b. Natureza Jurídica (administração pública);

4. Analisar a proposta SAIPS, considerando as Portarias de Consolidação nº 3 e 6, o Programa


Arquitetônico Mínimo UPA 24 h - Versão 2.0/2018 e informações que constam no Banco de Dados do
Componente UPA 24h.

5. Verificar se o Fundo de Saúde informado na proposta corresponde à gestão da UPA:

a. Gestão Municipal- Fundo Municipal de Saúde


b. Gestão Estadual- Fundo Estadual de Saúde

6. Verificar a justificativa – Por meio da justificativa, o gestor local deverá apresentar uma caracterização
da UPA24h na Rede de Saúde local ou regional, e do benefício desse serviço frente às condições
epidemiológicas locais e da necessidade de alteração de sua capacidade operacional.

Anexo CGURG - fluxo análise alteração de Custeio UPA (0027410280) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 88
7. Verificar se o valor de custeio informado corresponde à opção de alteração do pleito, se estiver em
branco, preencher.

8. Analisar a documentação inserida nos respectivos campos do questionário. A documentação


apresentada pelo gestor deverá conter o timbre do estado/município (a depender do proponente), e estar
devidamente identificada e assinada pelo responsável, conforme item do questionário. Considera-se
gestor de Saúde, o Secretário Estadual/Municipal de Saúde (ou equivalente), e o chefe do Poder Executivo,
o Prefeito Municipal ou o Governador. Para fins de aprovação de documentos que solicitam assinatura do
gestor de saúde, aceita-se os 2 (dois), por hierarquia.

9. Diligenciar a proposta em caso de necessidade de adequação da documentação inserida.

10. Realizar nova análise dos documentos complementares após retorno da proposta para a área técnica.

11. Salvar a proposta em caso de conformidade de todos os itens do questionário, descrevendo no campo
“observação” que a documentação está em conformidade e que aguarda realização de visita técnica para
parecer conclusivo e finalização da proposta.

12. Informar na planilha SAIPS da equipe técnica o status “Aguardando RVT”.

13. Registrar na planilha ACCESS da coordenação a necessidade de Visita Técnica.

14. Solicitar ao Administrativo a abertura de um NUP com identificação de acordo com a solicitação
analisada (ex.: “Alteração de custeio, UPA 24h XXXXX, Nova, de Recurso Federal ou Próprio CNES xxxx,
Município, UF”), para inserção da proposta quando aprovada e, após a realização da visita técnica, do
Relatório de Visita Técnica (RVT) com parecer favorável à alteração de custeio.

15. Aprovar proposta, citando no parecer final o número do NUP criado para este procedimento.

16. Anexar na árvore do processo SEI (NUP criado) o espelho da proposta aprovada gerado pelo SAIPS.

17. Elaborar Parecer Técnico.

18. Fazer Despacho de encaminhamento para CGCSS/DRAC.

19. Tramitar o NUP o NEPI para elaboração da Minuta de Portaria.

20. Conferir os dados da Minuta de Portaria elaborada.

21. Inserir Despacho e Parecer Técnico no Bloco de Assinatura “Habilitação e Qualificação – todos os
componentes – 13305”.

22. Atribuir processo para o Coordenador.

23. Acompanhar publicação de portaria.

24. Informar os gestores por meio do e-mail cadastrado no SAIPS ou outro contato da gestão.

25. Ao receber o processo com portaria publicada, se não houver nenhum contencioso, fazer despacho de
arquivamento.

26. Inserir no Bloco de Assinatura “Despacho para concluir/arquivar processo – 44979”.

27. Atribuir para o Coordenador.

Anexo CGURG - fluxo análise alteração de Custeio UPA (0027410280) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 89
FONTES DE PESQUISA:

 Planilha UPA 24h - Teams


 Banco de dados do SAMU 192- Teams
 Planilha de demandas do Administrativo
 SAIPS: http://saips.saude.gov.br/
 SISMOB: https://sismob.saude.gov.br/sismob2/#
 Saúde Legis (consulta de portarias, vigência): http://antigo.saude.gov.br/saudelegis
 CNES: http://cnes.datasus.gov.br/

Anexo CGURG - fluxo análise alteração de Custeio UPA (0027410280) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 90
SAIPS
SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

DADOS DA PROPOSTA
Número: 135338 Situação: Aprovada

Cadastrador CPF Email Telefone Cargo


REJANE BRANDAO PINTO 480.639.832-20 rejane23@msn.com (91)9827-2054 Coordenador

IDENTIFICAÇÃO DO FUNDO/JUSTIFICATIVA
CNPJ Beneficiário Nome do Órgão ou Entidade Proponente Município UF
FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE BRAGANCA PA
População CEP Rede/Programa Forma/Tipo
Habilitação para
130122 68600000 UPA 24h - Alterações
custeio/Novo

O município de Bragança - PA possui uma extensão territorial de 2.090,23 km² está situado na região nordeste do estado do Pará na Região
Norte do Brasil às margens da BR 306 (Belém-Brasília) a 210 km de Belém, capital do estado. População Estimada (IBGE/2018): 124.184 hab.
Estabelecimento de Saúde UPA PORTE II 24 HORAS (objeto da proposta de n° 11230.086000/1130-08) construída no endereço AV Nazeazeno
Ferreira, s/n Padre Luis. A Obra foi finalizada com atestado de conclusão em 15 de janeiro de 2020. O município de Bragança tem 127.686 hab,
possui uma cobertura de 100% de Atenção Básica e 56,15% de Saúde Bucal, com 48 Equipes de Saúde da Família, 09 ESF RIBEIRINHAS, 03
NASF (nota técnica DAB abr/2018), 02 Academias de Saúde, 02 CAPS, 01 Consultório Virtual com Telessaúde, 01 Consultório na Rua, 01
Justificativa:
EQUIPE MELHOR EM CASA EMAP/EMAD, 03 Centros de Saúde, 01 Serviço de Assistência Especializada em DST/HIV/AIDS/Hepatites Virais,
02 Unidades Móveis de Nível Pré-Hospitalar Urgência/Emergência, 03 Hospitais Gerais com 317 leitos SUS, nossos serviços da Atenção Básica
estão em expansão para mais quatorze equipes de saúde da família, doze equipes de Saúde Bucal a, totalizando 55 ESF e 31 ESB. Pertence a
Região dos Caetés, que possui 16 municípios pactuados, com uma população de abrangência aproximadamente de 518.816 mil habitantes. O
fluxo assistencial fluirá através das referências dos serviços: ATENÇÃO BÁSICA UBS/ESF E NASF, REDE DE URGÊNCIA - SAMU, PRONTO
SOCORRO, HOSPITAL SANTO ANTONIO, GERAL E CLÍNICAS E DOS CENTROS ESPECIALIZADOS: CTA/SAE, CASM e CAPS AD/II

Histórico
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Confirmado
03/02/2021 11:22:35

ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
Componente / Serviço: Alteração de custeio UPA Nova - (RECURSO FEDERAL) Valor: 325.000,00
Quantidade:
CNES do estabelecimento de saúde: 0038482
Nome CNPJ
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO UPA BRAGANCA
Razão Social CPF

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 91
MUNICIPIO DE BRAGANCA
Logradouro Número Telefone
AVENIDA NAZEAZENO FERREIRA S/N
Complemento Bairro CEP Município UF
PERPETUO SOCORRO 68600000 BRAGANCA PA
Tipo unidade Sub-tipo unidade Natureza Jurídica Gestão
PRONTO ATENDIMENTO Municipal
Dependência
04873592000107

Latitude: -1.0417018581254158º Longitude: -46.77074074745178º

DADOS DO PROCESSO
Número:
Tipo de abrangência: Municipal

INCLUSÃO DE MUNICÍPIOS ABRANGIDOS

UF: PA

- BRAGANCA

População total coberta: 127686


Tipo de gestão do serviço:

Valor Total: 325.000,00

Histórico
SILESIO RODRIGUES Confirmado
30/03/2022 09:14:44

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


18/01/2022 11:13:48 O valor será confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


23/12/2021 12:27:51 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


09/12/2021 11:49:10 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


20/08/2021 18:26:45 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 92
01/07/2021 10:32:20 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


11/06/2021 15:09:41 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


28/05/2021 11:01:35 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


08/04/2021 15:28:48 O valor sera confirmado ao final da analise da proposta.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


03/02/2021 11:22:40 O valor sera confirmado ao final da proposta.

QUESTIONÁRIO

Alteração de custeio UPA Nova - (RECURSO FEDERAL)

Questão Resposta
1. Informe o Porte da UPA ( I; II; III) II

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:40

Questão Resposta
2. Informe a opção de custeio ( de I a VIII): VIII

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:41

Questão Resposta
3. O município está na área da Amazônia Legal? SIM (valor portaria + 30%)

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 93
Histórico da Análise da Proposta
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:41

Questão Resposta
4. Anexar declaração de efetivo funcionamento da UPA 24h de
acordo com o artigo 74 da Portaria de Consolidação GM/MS n°3,
DECLARAÇÃO DE EFETIVO FUNCIONAMENTO.pdf
incluindo- se a informação da data de início do funcionamento em
conformidade com as regras definidas para UPA 24h.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:42

Questão Resposta
5. Anexar declaração do gestor acerca dos equipamentos
instalados na UPA 24h, nos termos desta Portaria, e das regras DECLARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS.pdf
técnicas, conforme orientações do Ministério da Saúde.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:42

Questão Resposta
6. Anexar a escala dos profissionais integrantes da Equipe
ESCALA MULTIPROFISSIONAL.pdf
Assistencial Multiprofissional em atuação na UPA 24h.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:43

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 94
Questão Resposta
7. Anexar o Termo de Compromisso de Funcionamento assinado
TERMO DE COMPROMISSO DE FUNCIONAMENTO + RESOLUÇÃO.pdf
pelo gestor e aprovado em resolução editada pela CIB respectiva.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:43

Questão Resposta
8. Há períodos de sazonalidade populacional na região? NÃO: Não precisa anexar os arquivos nas perguntas de 1.1 - 1.2 e 1.3

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
03/02/2021 11:22:44
- No momento não esta havendo o repasse de recursos para períodos de sazonalidade populacional. Favor, informar que não existi.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
08/04/2021 15:28:49

Questão Resposta
9. 1.1 - Qual o período de variação sazonal da população do
território?

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
03/02/2021 11:22:44
- No momento não esta havendo o repasse de recursos para períodos de sazonalidade populacional. Favor, deixar em branco.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
08/04/2021 15:28:49

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 95
Questão Resposta
10. 1.2 - Qual a opção de custeio/ número de profissionais médicos
24h para o funcionamento da Unidade no período de Opção VIII - nove médicos
sazonalidade?

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:45

Questão Resposta
11. 1.3 - Anexar documentos que comprovem o período informado
de sazonalidade (relatório da Policia Rodoviária Federal; Relatório
de ocupação hoteleira; Artigos de Jornal; etc).

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
03/02/2021 11:22:45
- No momento não esta havendo o repasse de recursos para períodos de sazonalidade populacional. Favor, deixar em branco.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
08/04/2021 15:28:49

Questão Resposta
12. Anexar a Resolução CIB de aprovação do Termo e
Compromisso de Funcionamento da UPA 24h nas condições de Res. 110 Termo de Inicio UPA Bragança.pdf
habilitação em custeio que está sendo solicitado.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:45

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 96
Questão Resposta
13. Anexar a Resolução do Conselho de Saúde de aprovação do
Termo e Compromisso de Funcionamento da UPA 24h nas Resolução comusa.pdf
condições de habilitação em custeio que está sendo solicitado.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:46

Questão Resposta
14. Adequação do Plano de Ação Regional de Atenção Integral às
Urgências, ou outro instrumento que vier a substituí-lo, indicando
a nova condição de funcionamento da UPA 24h com equipe médica TERMO DE COMPROMISSO DE ADEQUAÇÃO PLANO RUE + TERMO.pdf
reduzida/ampliada, e os novos fluxos de atenção às urgências na
região.

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Confirmado
03/02/2021 11:22:46

Questão Resposta
15. Anexar Plano de funcionamento da UPA 24h contemplando a
descrição da capacidade instalada, abarcando espaços físicos
adequados à nova capacidade operacional proposta. Modelo PLANO DE FUNCIONAMENTO DA UPA 24h 2021.pdf
padrão inserido no seguinte endereço eletrônico:
https://www.saude.gov.br/repasses-financeiros/saips/areas-tecnicas

Histórico da Análise da Proposta


ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
03/02/2021 11:22:47
- Anexar Plano de funcionamento da UPA 24h contemplando a descrição da capacidade instalada, abarcando espaços físicos adequados à nova capacidade operacional
proposta. Modelo padrão inserido no seguinte endereço eletrônico: https://www.saude.gov.br/repasses-financeiros/saips/areas-tecnicas
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
08/04/2021 15:28:49

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 97
Em relação ao pleito em questão, venho através desse informar que o projeto anexado se encontra ilegível, assim impossibilitando a análise. Solicitamos que a gestão
venha reanexar o Plano de Funcionamento com o projeto (com o mobiliário, cotas e áreas dos ambientes) em formato PDF com melhor qualidade. Ass: Equipe de
Infraestrutura.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
28/05/2021 11:01:35
Em relação ao pleito em questão, a gestão deve seguir as orientações conforme o Manual de Orientações - Plano de Funcionamento UPA 24 h (em anexo). Os projetos
devem ser anexados no mesmo documento do Plano de Funcionamento, todos os projetos devem ser anexados em arquivo PDF legível. Ass: Equipe de Infraestrutura.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
11/06/2021 15:09:41
Conforme já foi orientado anteriormente, o PBA está ilegível, enviar em cor monocromática ¿preta¿ para que a análise possa ser efetivada. A gestão deve seguir as
orientações conforme o Manual de Orientações - Plano de Funcionamento UPA 24 h. Os projetos devem ser anexados no mesmo documento do Plano de Funcionamento,
todos os projetos devem ser anexados em arquivo PDF legível. Ass: Equipe de Infraestrutura.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
01/07/2021 10:32:20
PARECER TÉCNICO DE DILIGÊNCIA - INFRAESTRUTURA. Em relação a solicitação da Gestão de Bragança/PA. Segue Apontamentos: 1. Sala de Espera/ Recepção; 1.1
- A espera principal deve contar com área para espera de cadeirante (PCD), da mesma forma que toda unidade deve seguir as orientações e exigências da Norma ABNT
NBR nº9050/2020; 1.2 - Indicar em projeto arquitetônico Área de Guarda de Macas e Cadeiras de rodas; 1.3- Pelo projeto básico arquitetônico e o layout inserido o
número de assentos não atende a opção desejada, que são de 60 lugares. 2. Sala de Classificação de risco; 3.1- Para a opção pleiteada serão necessárias duas Salas de
Classificação de Risco. 3. Salas de Consultórios; 4.1- Possui 03 consultórios, mas para a opção pleiteada necessita de 05; 4. Sala de Medicação, Reidratação e Inalação;
5.1- Na Sala de Medicação a orientação é que os pacientes sejam atendidos em poltronas; 4.2- A Sala deve contar com um ponto de Oxigênio medicinal e ar medicinal,
como orienta a RDC 50/2002. 5. Salas de sutura e curativo. 5.1- A Sala deve contar com um ponto de Oxigênio medicinal como orienta a RDC 50/2002. 6. Sala de
Atendimento individualizado 6.1- A Sala deve contar com um ponto de oxigênio medicinal, vácuo clínico e ar medicinal conforme Programa Arquitetônico Mínimo UPA
24h Versão 2.0/2018 7. Salas de observação; 5.1. Conforme sita o Programa Arquitetônico Mínimo UPA 24h Versão 2.0/2018, pela opção pleiteada, são necessários 13
leitos de observação, estes subdivididos de acordo com a necessidade da unidade. Obedecendo o dimensionamento de 8,5m² por leito. 8. Solicitamos esclarecimento; 8.1
- A gestão deve explicar qual a funcionalidade da Sala Hemopa, pois o serviço prestado neste ambiente não é permitido em uma unidade de Pronto Atendimento. Pois o
este tipo de estabelecimento de saúde presta atendimentos de Urgência, não executando atendimentos eletivos, conforme Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28
de setembro de 2017 8.2 ¿ Explicar como qual é a função do NIR na unidade. *A análise faz referência a existência de pontos de atendimentos (poltronas ou leitos)
operacionais, assim esses devem contemplar as exigências mínimas referente a dimensionamento, área, equipamentos médicos hospitalares, mobiliários e instalações
(gases medicinais, elétrica, hidráulica e etc). Assim a ratificação da análise pode ocorrer mediante a visita técnica virtual. Ass: Equipe de Infraestrutura.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
20/08/2021 18:26:45
PARECER TÉCNICO DE DILIGÊNCIA - INFRAESTRUTURA. Em relação a solicitação da Gestão de Bragança/PA. Segue Apontamentos: Em vistas a última inserção de
documentos na proposta SAIPS (plantas arquitetônicas de situação atual, situação proposta e cronograma físico de obra) para adequação da estrutura, segue análise*,
onde deve-se salientar que a reforma precisa estar concluída e em funcionamento, sendo este um dos itens a ser atendido para a aprovação da proposta de alteração de
opção pleiteada. A diligência tem o prazo máximo de 90 dias e ao final do processo de reforma, a Gestão deve anexar o relatório fotográfico que comprove as
adequações da unidade, ressaltando que os pontos de gases medicinais precisam estar compatíveis com a quantidade de leitos/poltronas (pontos de atendimentos),
seguindo as exigências das normas supracitadas. 1.0 Morgue; 1.1 - Segundo a Norma RDC n°50/2002 ANVISA, no ambiente morgue deve conter ponto de água fria,
orientamos a instalação deste no ambiente. *A análise faz referência a existência de pontos de atendimentos (poltronas ou leitos) operacionais, assim esses devem

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 98
contemplar as exigências mínimas referente a dimensionamento, área, equipamentos médicos hospitalares, mobiliários e instalações (gases medicinais, elétrica,
hidráulica e etc). Assim a ratificação da análise pode ocorrer mediante a visita técnica virtual. Ass: Equipe de Infraestrutura.
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
09/12/2021 11:49:11
PARECER TÉCNICO DE DILIGÊNCIA - INFRAESTRUTURA Em relação a solicitação da Gestão de Braganca-PA A UPA BRAGANÇA, afim de buscar Alteração de custeio
UPA Nova - (RECURSO FEDERAL); (Porte II, Opção V para a Porte II opção VIII) CNES: 0038482 SAIPS: 135338, segue em anexo os apontamentos, esse analisado em
conformidade com o Programa Arquitetônico Mínimo UPA 24 horas Versão 2.0/2018 esse publicizado em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/26/PROGRAMA- ARQUITETONICO-MINIMO-UPA-24-H-VERSAO-2.0-2018.pdf e também em relação a
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002. html ANVISA. Tal analise ocorreu baseada no projeto que contempla a planta baixa de
layout, fotos e plano de funcionamento: 1.1 Como tratado por ligação telefônica dia 30/11/21, a Gestão deve incluir no Plano de Funcionamento Projeto Arquitetônico em
PDF legível, com cotas, áreas e layout de todos os ambientes da Unidade. As imagens devem estar legíveis para que a análise seja confrontada as imagens do Relatório
Fotográfico. Conforme Manual de Orientações Plano de Funcionamento 24h. (em anexo). Aguardamos o retorno para dar celeridade ao pleito. *A análise faz referência a
existência de pontos de atendimentos (poltronas ou leitos) operacionais, assim esses devem contemplar as exigências mínimas referente a dimensionamento, área,
equipamentos médicos hospitalares, mobiliários e instalações (gases medicinais, elétrica, hidráulica e etc). Assim a ratificação da análise pode ocorrer mediante a visita
técnica virtual. A gestão deve adequar todos os ambientes necessários com os gases medicinais conforme a Legislação Vigente instrui, orientado pela Norma Sanitária,
RDC nº 50/2002 ¿Anvisa e o Programa Arquitetônico Mínimo UPA 24h Versão 3.0/2021. *Vale ressaltar que a apreciação do projeto proposto por essa coordenação não
isenta a gestão da apreciação e aprovação junto a Vigilância Sanitária responsável. *O projeto deve estar devidamente executado e a unidade em funcionamento
(contemplando além das adequações físicas, a identidade visual conforme o Manual de Identidade Visual Versão 2.0/2015, além dos equipamentos médico- hospitalares
e mobiliários por ambientes) com as propostas apresentadas e aprovadas no momento da visita de monitoramento, assim uma vez que ocorreu previsão inicial de visita a
referida unidade, essa coordenação solicita que venha a ser enviado cronograma físico com previsão de entrada em funcionamento para que ocorra a confirmação de
visita ou reprogramação desta. *Ressaltando também que essa análise faz referência apenas as questões relacionadas a infraestrutura, sendo as demais analisadas por
equipe técnica da CGURG e que a análise dessa área finalística se resume as questões técnicas de implantação não se remetendo a garantia de aprovação do pleito, uma
vez que o processo tramitará em outros setores deste Ministério da Saúde. Está coordenação encontra-se à disposição para demais esclarecimentos. Núcleo de
Infraestrutura (61) 3315-8815/8978/6171 infra.cgurg@saude.gov.br
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
23/12/2021 12:27:52
PARECER TÉCNICO DE DILIGÊNCIA - INFRAESTRUTURA Em relação a solicitação da Gestão de Braganca-PA A UPA BRAGANÇA, afim de buscar Alteração de custeio
UPA Nova - (RECURSO FEDERAL); (Porte II, Opção II para a Porte II opção VIII) CNES: 0038482 SAIPS: 135338 Segue em anexo nesta proposta os apontamentos.
Núcleo de Infraestrutura (61) 3315-8815/8978/6171 infra.cgurg@saude.gov.br
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI
Para Adequação
18/01/2022 11:13:49
PARECER TÉCNICO DE DILIGÊNCIA - INFRAESTRUTURA Em relação a solicitação da Gestão de Braganca-PA A UPA BRAGANÇA, afim de buscar Alteração de custeio
UPA Nova - (RECURSO FEDERAL); (Porte II, Opção II para a Porte II opção VIII) CNES: 0038482 SAIPS: 135338, segue em anexo os apontamentos, esse analisado em
conformidade com o Programa Arquitetônico Mínimo UPA 24 horas Versão 3.0/2021 esse publicizado em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/media/pdf/2021/julho/21/programa-arquitetonico-minimo-upa-24-h-versao- 3-0_2021.pdf e também em relação a
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rdc0050_21_02_2002. html. Tal analise ocorreu baseada no projeto que contempla a planta baixa de layout, fotos e
plano de funcionamento e relatório diversos enviados por e- mail e programa SAIPS. Esta equipe de Infraestrutura CGURG/DAHU/SAES/MS, atesta que as pendencias
que deveriam ser adequadas pela Gestão em relação a infraestrutura e equipamentos da referida Unidade de Pronto Atendimento, encontram-se concluídas, conforme
plantas de arquitetura e seus relatórios de fotográfico. 1. A análise faz referência a existência de pontos de atendimentos (poltronas ou leitos) operacionais, assim esses

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 99
devem contemplar as exigências mínimas referente a dimensionamento, área, equipamentos médicos hospitalares, mobiliários e instalações (gases medicinais, elétrica,
hidráulica e etc). Assim a ratificação da análise pode ocorrer mediante a visita técnica virtual. Vale ressaltar que a apreciação do projeto proposto por essa coordenação
não isenta a gestão da apreciação e aprovação junto a Vigilância Sanitária responsável. 2. O projeto deve estar devidamente executado e a unidade em funcionamento
(contemplando além das adequações físicas, a identidade visual conforme o Manual de Identidade Visual Versão 2.0/2015, além dos equipamentos médico - hospitalares
e mobiliários por ambientes) com as propostas apresentadas e aprovadas no momento da visita de monitoramento, assim uma vez que ocorreu previsão inicial de visita a
referida unidade, essa coordenação solicita que venha a ser enviado cronograma físico com previsão de entrada em funcionamento para que ocorra a confirmação de
visita ou reprogramação desta. Ressaltando também que essa análise faz referência apenas as questões relacionadas a infraestrutura, sendo as demais analisadas por
equipe técnica da CGURG e que a análise dessa área finalística se resume as questões técnicas de implantação não se remetendo a garantia de aprovação do pleito, uma
vez que o processo tramitará em outros setores deste Ministério da Saúde. EQUIPE TECNICA - Núcleo de infraestrutura CGURG/DAHU/SAES/MS (61) 3315-
8815/8978/6171 infra.cgurg@saude.gov.br
SILESIO RODRIGUES
Confirmado
30/03/2022 09:14:50

Código de Habilitação/Incentivo do SCNES


Código Descrição
8243 UPA 24H NOVA OPCAO VIII
PARECER FINAL

Histórico
ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação
03/02/2021 11:22:54 Providenciar as adequações solicitadas.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


08/04/2021 15:28:53 Providenciar a adequação do item 15.

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


28/05/2021 11:01:38 Providenciar a adequação do item 15.
Plano de Funcionamento UPA 24h.pdf

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


11/06/2021 15:09:45 Providenciar a adequação do item 15.
Plano de Funcionamento UPA 24h.pdf

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


01/07/2021 10:32:25 Providenciar a adequação do item 15.
Plano de Funcionamento UPA 24h.pdf

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


20/08/2021 18:26:47 Providenciar a adequação do item 15.
Plano de Funcionamento UPA 24h.pdf

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


09/12/2021 11:49:18 Providenciar a adequação do item 15.

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 100
Plano de Funcionamento UPA 24h.pdf

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


23/12/2021 12:27:55 Providenciar a adequação do item 15.
Diliegncia Bragana 23-12.pdf

ELIANE APARECIDA SCHEBELISKI Para Adequação


18/01/2022 11:13:55 Providenciar a adequação do item 15.
Diliegncia Bragana 23-12.pdf

SILESIO RODRIGUES Aprovada


Os documentos encontram-se conforme solicitado e parte da arquitetura também esta comprovada as adequações.
30/03/2022 09:14:57
Sendo assim, a proposta está aprovada de acordo com as normativas das diretrizes da UPA 24h.
Diliegncia Bragana 23-12.pdf

Gerado por: SILESIO RODRIGUES / CPF: 268.834.221-53

Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito (0027410349) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 101
11111

MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA À SAÚDE – SAES
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO HOSPITALAR, DOMICILIAR E DE URGÊNCIA - DAHU
COORDENAÇÃO GERAL DE URGÊNCIA - CGURG

RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA Nº 002/2022/CGURG/DAHU/SAES/MS

NOME DA UNIDADE: Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24h – Bragança

CNES: 0038482

ENDEREÇO: Av. Nazeazeno Ferreira S/N – Bairro: Perpétua Socorro II

MUNICÍPIO: Bragança ESTADO: PA

CEP: 68600-000 TELEFONE: (91) 99298-9617

DIRETOR TÉCNICO: Wagner Costa Freitas

DIRETOR ENFERMAGEM: Ademir Agrassá Azevedo Júnior

DIRETOR ADMINISTRATIVO: Edson Lobo de Lima

EMAIL DE CONTATO: upabragancapa@gmail.com

DATA DE FUNCIONAMENTO: 08/07/2020

DATA DA VISITA: 24/03/2022

(X) PRESENCIAL ( ) VIRTUAL

INFORMAÇÕES FORNECIDAS POR:


Nome: Edson Lobo de Lima
Função/Cargo: Diretor Administrativo Telefone: (91) 99298-9617
E-mail: lobodelima@yahoo.com.br

SOLICITAÇÃO DE HABILITAÇÃO:
( ) NOVA
( ) AMPLIADA/QUALIFICADA
( ) QUALIFICAÇÃO
( ) REQUALIFICAÇÃO
( X ) ALTERAÇÃO DE OPÇÃO DE CUSTEIO

Porte (construção) Opção de Custeio


( ) UPA 24h Porte I ( )I ( ) II ( ) III
(X) UPA 24h Porte II ( ) IV ( )V
( ) UPA 24h Porte III ( ) VI ( ) VII (X) VIII

UPA 24 h Bragança/PA 1

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 102
NÚMERO DE MÉDICOS POR PLANTÃO/OPÇÃO DE CUSTEIO
Capacidade Operacional de Funcionamento conforme o Anexo LXVIII da Portaria de
Consolidação nº 6 de 28/09/2017.

Nº de profissionais
Opções
médicos/24h para o Clinico Outras
Para Pediatra
funcionamento da Geral Especialidades Total
Funcionamento
Unidade por Plantão

I 2 (1 diurno e 1 noturno)
II 3 (2 diurnos e 1 noturno)
III 4 (2 diurnos e 2 noturnos)
IV 5 (3 diurnos e 2 noturnos)
V 6 (3 diurnos e 3 noturnos)
VI 7 (4 diurnos e 3 noturnos)
VII 8 (4 diurnos e 4 noturnos)
5 dias - 9
VIII 9 (5 diurnos e 4 noturnos) -
4 noite

NÚMERO DE ENFERMEIROS POR PLANTÃO: 4 dia e 4 noite.

NÚMERO DE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM POR PLANTÃO: 5 dia e 5 noite.

NÚMERO DEATENDIMENTOS:

OPÇÃO Nº DE Nº DE Nº DE Nº DE Nº DE
DE MÉDICOS ATENDIMENTO ATENDIMENTO ATENDIMENTO ATENDIMENTO
CUSTEIO MÉDICO/MÊS MÉDICO/MÊS CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO
(03.01.06.010-0) VERIFICADO DE RISCO/MÊS DE RISCO/MÊS
(03.01.06.009-6) NO SIA/SUS (03.01.06.011-8) VERIFICADO NO
(03.01.06.002-9) SIA/SUS
VIII 9 10.125 10.125

Observações: Em consulta ao SIA/SUS, com relação aos números de atendimentos e


classificação de risco, conforme Opção VIII não obtivemos nenhuma informação. Após seis
meses da habilitação, faremos o monitoramento e a UPA 24h deverá ter o quantitativo de
10.125/mês, tanto nos 3 códigos (somados), como na classificação de risco. Orientamos na
visita, rever junto aos responsáveis as informações solicitadas.

Procedimento Descrição
03.01.06.002-9 ATENDIMENTO DE URGÊNCIA C/ OBSERVAÇÃO ATÉ 24 HORAS EM ATENCAO
ESPECIALIZADA
03.01.06.009-6 ATENDIMENTO MÉDICO EM UPA 24H DE PRONTO ATENDIMENTO
03.01.06.010-0 ATENDIMENTO ORTOPÉDICO COM IMOBILIZAÇÃO PROVISÓRIA
03.01.06.011-8 ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Segue para conhecimento os procedimentos com suas descrições.


UPA 24 h Bragança/PA 2

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 103
INTEGRAÇÃO COM A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE

CONTRA REFERÊNCIA PARA A ATENÇÃO PRIMÁRIA

O PACIENTE É REFERENCIADO PARA ATENÇÃO PRIMARIA?

(X) SIM ( ) NÃO

COMO É FEITO A REFERÊNCIA? (X ) FICHA DE REFERÊNCIA


( ) NO VERSO DO RECEITUÁRIO MÉDICO
(X) CONTATO TELEFÔNICO

COMO OS PACIENTES INDICADOS SÃO REGULADOS?

(X) REGULAÇÃO MUNICIPAL


(X) CENTRAL DE REGULAÇÃO ESTADUAL
(X) CONTATO DIRETO COM OS HOSPITAIS

Observações: O sistema SISREG é para exames e ambulatorial e o SER Sistema estadual para
leitos hospitalares.

QUAIS OS HOSPITAIS DE RETAGUARDA PARA A UPA 24H:

1 – Hospital das Clínicas de Bragança – Saúde Mental


2 – Hospital Santo Antônio Maria Zacarria de Bragança – Média e Alta Complexidade
3 – Hospital Geral de Bragança
4 – Hospital Regional de Capanema
5 – Hospital das Clínicas de Belém
6 – Hospital Metropolitano de Belém
7 – Hospital Maradei de Belém

COMO É REALIZADO O TRANSPORTE DOS PACIENTES REFERENCIADOS DA


UPA 24H PARA OS HOSPITAIS?

(X) SAMU 192


(X) TRANSPORTE SANITÁRIO MUNICPAL

Observações: Tem disponível ambulância na própria UPA 24h.

UPA 24 h Bragança/PA 3

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 104
PADRONIZAÇÃO VISUAL DA UNIDADE SIM NÃO
Uso de crachás pelos funcionários** OPCIONAL X
Uso de jalecos e camisetas* OPCIONAL X
Placas de sinalização nas ruas de acesso à UPA 24h** DESEJÁVEL X
Totem ou Placa (entrada e saída das ambulâncias)*** (OBRIGATÓRIO) X
Placa externa – para a fachada principal*** (OBRIGATÓRIO) X
Placa externa – Caixa D’Água* OPCIONAL X
Placa de parede sinalizando a entrada do Pronto Atendimento* OPCIONAL X
Placa de paredes sinalizando o desembarque de ambulâncias** DESEJÁVEL X
Placa de parede sinalizando a entrada de funcionários e serviços OPCIONAL X
Placas Internas de sinalização das salas ***OBRIGATÓRIO X

 ***Obrigatório em relação a NBR 9050-Acessibilidade, porem o modelo existente no Manual e


sugestivo.
 Legenda; *opcional - ** desejável - *** obrigatório - PC pode ser compartilhado com outra EAS.

ÁREA FÍSICA DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO – UPA


Setorizações e Fluxos:
- Acesso para pacientes que chegam deambulando (X) sim ( ) não
- Acesso para pacientes que chegam de ambulância (X) sim ( ) não
- Acesso para os trabalhadores e serviços (X) sim ( ) não
- Acesso externo para a saída de cadáveres (X) sim ( ) não

1 – PRONTO ATENDIMENTO: (RECEPÇÃO)


Porte Opção Nº Mínimo Qtd. Verificada na Visita
de cadeiras
Custeio
I 20
Porte I II 20
III 20
IV De 20 a 40
Porte II
V 40
VI De 40 a 60
Porte III VII De 40 a 60
VIII 60 63

- sala de recepção/espera (X) sim ( ) não


- sanitários (X) sim ( ) não
- sanitário PCD (X) sim ( ) não - conforme NBR/ABNT 9050

UPA 24 h Bragança/PA 4

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 105
2 – CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (ACCR):

- sala de classificação de risco ( ) sim ( ) não


Porte (Investimento) Opção Nº Mínimo de Qtd. Verificada na Visita
de sala
Custeio
I
Porte I II
III 1
IV
Porte II
V
VI
Porte III VII 2
VIII 2

(X) Balança infantil


(X) Esfigmomanômetro (adulto e infantil)
(X) Estetoscópio (adulto e infantil)
(X) Termômetro

PROTOCOLO UTILIZADO: Manchester Adaptado

SISTEMA PARA O ACCR:

( ) MANUAL - Existe planejamento para a implantação de Sistema Informatizado?


________________________________________________________________________
(X) INFORMATIZADO → ( X) SISTEMA PRIVADO
( ) SISTEMA PÚBLICO

Protocolo disponível na Sala? (X) Sim ( ) Não ( ) Manual ou (X) Digital

Quantos atendimentos são classificados no período de 30 dias como: Janeiro de 2020

1) Atendimento Classificado como Azul? 648

2) Atendimento Classificado como Verde? 2.797

3) Atendimento Classificado como Amarelo? 1.381

4) Atendimento na Sala Vermelha? 42

UPA 24 h Bragança/PA 5

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 106
3 – SALA DE ATENDIMENTO SOCIAL: (X) SIM ( ) NÃO

Observações: Atendimento 24h.

4 – CONSULTÓRIOS
Porte da UPA Opção de Opção de Custeio Solicitada Nº Mínimo Qtd. Verificada
24h/Habilitada Custeio com número de profissionais de na Visita
para médicos/24h para o consultórios
Construção. funcionamento.
I 2 (1 diurno e 1 noturno) 1
II 3 (2 diurnos e 1 noturno) 2
PORTE I
III 4 (2 diurnos e 2 noturnos) 2
PORTE II IV 5 (3 diurnos e 2 noturnos) 3
V 6 (3 diurnos e 3 noturnos) 3
VI 7 (4 diurnos e 3 noturnos) 4
PORTE III
VII 8 (4 diurnos e 4 noturnos) 4
VIII 9 (5 diurnos e 4 noturnos) 5 5

5 – ODONTOLOGIA

( ) sim (X) não


 Se sim, funciona interrupto nas 24h (vinte e quatro) horas e em todos os dias da
semana, incluindo feriados e pontos facultativos? ( ) Sim ( ) Não
O Consultório odontológico é opcional para quaisquer opções de custeio.

6 – SETOR DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO:

- sala de eletrocardiografia ECG (OPCIONAL) (X) sim ( ) não


- sala de sutura/curativos (OBRIGATÓRIO)(ponto de O2) (X) sim ( ) não
- sala de imobilização de fraturas (OPCIONAL) ( ) sim (X) não

SALA DE INALAÇÃO

Opção de custeio Saídas Saídas Encontradas Poltronas encontradas


OPÇÃO (I, II e III) 06
OPÇÃO (IV e V) 08
OPÇÃO (VI, VII e 10 10
10
VIII)
Observações: O2 e AR

UPA 24 h Bragança/PA 6

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 107
SALA DE APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS/REIDRATAÇÃO

Poltronas
Opção de Custeio Poltronas necessárias encontradas na
visita
OPÇÃO (I, II e III) 04 POLTRONAS
OPÇÃO (IV e V) 06 POLTRONAS
OPÇÃO (VI, VII e VIII) 08 POLTRONAS 10
2
Observações: Contém ponto de O e AR

LABORATÓRIO EXISTENTE:
Sala de Coleta de Material (X) sim ( ) não
Laboratório de Análises Clínicas (X) sim ( ) não
Se sim, funciona nas 24 horas? 24 horas
Disponível nos finais de semana e feriados? 24 horas

SALA DE EXAME DE RADIOLOGIA GERAL


Convencional Digital
Possibilidade de leitura do resultado nos
Sala de Processamento (câmara escura)
consultórios e salas de urgência e observação?
( ) sim ( ) não
(X) sim ( ) não
Negatoscópio Impressão do Exame
( ) sim ( ) não (X) sim ( ) não
Biombo Plumbífero Biombo Plumbífero
( ) sim ( ) não (X) sim ( ) não
Protetor de Tireoide Protetor de Tireoide
( ) sim ( ) não (X) sim ( ) não
Vestiário para paciente Vestiário para paciente
( ) sim ( ) não (X) sim ( ) não
Avental Plumbífero Avental Plumbífero
( )sim ( )não (X) sim ( )não
Padronização da logomarca na Porta do RX Padronização da logomarca na Porta do RX
( ) sim ( ) não (X) sim ( ) não
Saída de gases medicinais – Oxigênio Saída de gases medicinais- Oxigênio
( )sim ( )não (X) sim ( )não
Saídas de gases medicinais– Vácuo Clínico Saídas de gases medicinais– Vácuo Clínico
( )sim ( )não (X)sim ( )não
Observações: Contém Vácuo e O2

7 – SALAS DE OBSERVAÇÃO:

- Posto de Enfermagem/serviços (X) sim ( ) não


- Boa Visualização para os observados (X) sim ( ) não

Observações: Não há boa visualização para umas das salas de observação adulta. A
gestão afirmou que sempre que tem pacientes, fica um profissional constantemente na
sala. Orientamos que a gestão da UPA, busque alternativas para melhor visualização ou
ficar atentos as necessidades e cuidados com os pacientes.

UPA 24 h Bragança/PA 7

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 108
SALA COLETIVA PARA LEITOS DE OBSERVAÇÃO COM BANHEIROS

Porte/Habilitação Opção Número Leitos Adulto


em Construção de Mínimo de Individualizado Pediatria Individual TOTAL
Custeio Leitos FEM MAS

I De 03 a 06 01
Porte I II De 05 a 06 01
III 06 01

IV De 08 a 09 De 01 a 02
Porte II
V 09 02

VI De 10 a 13 02

Porte III VII De 12 a 13 02

VIII 13 02 3 5 5 2 15

FEM. MAS. MISTA


Sala de Observação Adulto/por Leito
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
Biombo na observação X X
Poltrona X X
Cama Fowler X X
Mesa de Refeição X X
Ponto de O2, vácuo e Ar Med. X X
Escada 2 degraus X X
Suporte de soro X X
FEM. MAS. MISTA
Sala de Observação Adulto/por Amb.
SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO
Carro de urgência X X
Desfibrilador / Cardioversor X X
Laringoscópio X X
Ressuscitador manual X X
Aspirador portátil X X
Observações: Carro de urgência no corredor da sala - AR, VÁCUO e O²

Sala de Observação Pediatria/ por Leito SIM NÃO


Biombo na observação X
Poltrona X
Cama Fowler X
Cama Hospitalar Infantil X
Berço Hospitalar X
Mesa de Refeição X
Ponto de O2, vácuo e Ar Comp. X
Escada 2 degraus X
Suporte de soro X

UPA 24 h Bragança/PA 8

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 109
Sala de Observação Pediatria/ por Ambiente SIM NÃO
Carro de urgência X
Desfibrilador / Cardioversor X
Laringoscópio X
Ressuscitador manual X
Observações: Carro de urgência no corredor da sala - AR, VÁCUO e O²

Quarto individual SIM NÃO


Aspirador portátil X
Poltrona X
Cama Fowler X
Bomba de Infusão X
Mesa de Refeição X
Ponto de O2, vácuo e Ar Comp. X
Escada 2 degraus X
Suporte de soro X
Aspirador portátil X

Observações: Contém AR, VÁCUO e O²

8 – SALA DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA:


- Banheiro de higienização (OPCIONAL): (X) sim ( ) não
- área para guarda de macas/cadeira de rodas: (X) sim ( ) não

SALA DE URGÊNCIA /ÁREA VERMELHA


Permite acesso externo imediato para ambulâncias: (X) sim ( ) não

EQUIPAMENTOS OPÇÕES DE CUSTEIO


QUANTIDADE
PRONTO ATENDIMENTO I II III IV V VI VII VIII VERIFICADA
NA VISITA

Aspirador portátil 1 1 1 1a2 2 2 a 3 2a3 3 3


Ponto de gás medicinal - vácuo clínico 4
2 2 2 2a3 3 3a 4 3a 4 4
/ canalizado centralizado
Ponto de gás medicinal – oxigênio / 8
4 4 4 4a6 6 6a 8 6a 8 8
canalizado centralizado
Ponto de gás medicinal – ar 4 4 4 4a6 6 6a 8 6a 8 8 8
comprimido/ canalizado centralizado
Biombo/Cortina/Divisória 1 1 1 2 2 2a 3 2a 3 3 3

Bomba de infusão 4 4 4 4a6 6 6a 8 6a 8 8 8


Kit de instrumental cirúrgico (pequenos 4
2 2 2 2a3 3 3a 4 3a 4 4
procedimentos).
Carro de urgência 1 1 1 1 1 2 2 2 2

Cilindro de oxigênio portátil 1 1 1 1 1 1 1 1 1

UPA 24 h Bragança/PA 9

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 110
Colar cervical (Kit com 5 tamanhos) ou 2
1 1 1 1 1 1 1 1
2 Ajustáveis
Desfibrilador/cardioversor com 2
1 1 1 1 1 1 1 1
monitor multiparâmetro e marcapasso
Detector de batimentos cardíacos fetais 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Eletrocardiógrafo portátil 1 1 1 1 1 1 1 1 1

Laringoscópio com kit adulto e infantil 1 1 1 1a2 2 2 2 2 4


Leitos (Maca com grades removíveis e 2 2 2 2a3 3 3a 4 3a 4 4 4
rodas com travas)
Mesa de Apoio 1 1 1 2 2 2 2 2 3
Monitor cardíaco 3 parâmetros ( PNI, 4
2 2 2 2a3 3 4 4 4
ECG e Oximetria)
Negatoscópio 1 corpo (raio-x 1
1 1 1 1 1 1 1 1
convencional)/ Digital (opcional)
Prancha rígida curta e longa 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Refletor parabólico de luz fria/Foco 1
1 1 1 1 1 1 1 1
Refletor Ambulatorial
Ressuscitador manual kit adulto 4
2 2 2 2a3 3 3a 4 3a 4 4
(infantil e neonatal – 1 por ambiente)
Ventilador eletrônico microprocessado 1
transporte (Se não tiver, verificar fluxo 1 1 1 1 1 1 1 1
de transferência)
Ventilador eletrônico microprocessado
(pressão e volume) adulto/infantil com 2 2 2 2a 3 3 4 4 4 5
Traquéias adulto, infantil e neonatal.

Observações: 2 AR, 1 VÁCUO e 2 O²

9 – SETOR DE APOIO TÉCNICO E LOGÍSTICO:


Nº SETOR SIM NÃO
1. Abrigo externo de resíduos Comum – grupo D X
(PC)

Perfurocortantes – grupo E X

Potencialmente infectantes – grupo A X


2. Almoxarifado *** X

3. Área de distribuição farmácia/Centro de Abastecimento Farmacêutico – CAF X


***
4. Banheiros para funcionários *** X

5. Copa de distribuição *** X

6. Equipamentos de geração de energia elétrica alternativa *** X

7. Fornecimento de alimentação para os pacientes. ** X

8. Quarto de plantão para funcionários *** X


UPA 24 h Bragança/PA 10

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 111
9. Refeitório de funcionários. *** X

10. Sala de armazenagem de roupa limpa *** X

11. Sala de armazenagem de roupa suja *** X

12. Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados *** X

13. Sala de estar para funcionários *** X

14. Sala de lavagem e descontaminação de materiais (EXPURGO)/Sala de X


Utilidades *** (Com tanque de expurgo) reservatório de sucção- Não contem tanque
de expurgo.
15. Sala para gases medicinais - Cilindros Oxigênio clínico; Vácuo Clínico e Ar X
Comprimido Medicinal. (PC)
16. Sala para guarda temporária de cadáveres *** (Com ponto de água fria) X

17. Vestiário para funcionários *** X

18. Deposito de Matérias de Limpeza – DML *** (Com tanque) X

Legenda; *opcional - ** desejável - *** obrigatório - PC pode ser compartilhado com outra EAS.

Observações: Providenciar para Sala de Utilidades (Sala de lavagem e descontaminação


de materiais) instalação de tanque de EXPURGO.

10 – SETOR DE APOIO ADMINISTRATIVO:


SETOR SIM NÃO
Sala administrativa *** X
Sala de reuniões ** X
Posto Policial (Opcional) ** X
Legenda; *opcional - ** desejável - *** obrigatório - PC pode ser compartilhado com outra EAS.

11 – DOCUMENTAÇÃO A VERIFICAR “in loco”/ “virtual”

Implantação de Protocolos

Clínicos - Sim (X ) Não ( ) - Se sim, como são disponibilizados?


Na sala dos médicos, manual e digital.

Enfermagem - Sim (X) Não ( ) - Se sim, como são disponibilizados?


Na sala de enfermagem, manual e digital.

Classificação de Risco - Sim (X) Não ( ) - Se sim, como são disponibilizados?


Nas salas de classificação de risco, manual e digital.

Administrativos - Sim (X) Não ( ) - Se sim, como são disponibilizados?


Na sala da administração, manual e digital.
UPA 24 h Bragança/PA 11

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 112
(X) Escala dos profissionais integrantes da equipe assistencial multiprofissional em atuação
na UPA 24h;
(X) Efetivo funcionamento da grade de referência e contrarreferência instituída nas Centrais
de Regulação;
(X) Relatório de Agravos de Notificação Compulsória, conforme regras definidas pelo
Ministério da Saúde.
Observações: Os protocolos foram visualizados na visita.

Considerações Finais
A Unidade de Pronto Atendimento- UPA 24h, é um dos componentes da Rede da Atenção
à Urgência e Emergência, da Secretaria de Saúde do município de Bragança/PA, foi construída
com recurso de investimento do Ministério da Saúde, conforme
CTR nº 0282309-63 da Caixa Econômica Federal – CEF. A unidade está cadastrada no SCNES
com número 0038482. Presta atendimento predominantemente ambulatorial de baixa e média
complexidade a partir de demanda predominantemente espontânea, sendo a unidade inaugurada
em 08/07/2020.
A presente visita técnica foi realizada “In loco” visando à ampliação da capacidade
operacional de atendimento da UPA 24h do município de Bragança/PA, de Porte II para
alteração de opção de custeio de “V” para “VIII” da unidade, dentro do programa físico
assistencial mínimo, fluxos de atendimento/serviços e a setorização de ambientes estabelecido
na UPA 24h, e demais informações e requisitos necessários, sob a luz da PRC nº 3, Anexo III,
Livro II, Título VI, art. 70 a 93; e PRC nº 6, Título VIII, Cap. II, art. 885 a 909, bem como, da
RDC Nº 50/2002 – ANVISA e da padronização visual de acordo com o “Manual de Identidade
Visual – UPA 24h”.
Com base no disposto acima, em 24 de setembro de 2021, foi realizada pela Coordenação
Geral de Urgência e Emergência – CGURG/DAHU/SAS/MS, visita técnica na Unidade de
Pronto Atendimento – UPA 24h do município de Bragança/PA, com a finalidade de alteração
de opção de custeio de “V” para “VIII” da unidade, na qual está apta a receber recursos
financeiro de habilitação em custeio com a Opção VIII.

UPA 24 h Bragança/PA 12

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 113
Nome Cargo / Instituição
Silesio Rodrigues Referência Técnica
CGURG/DAHU/SAES/MS
Rogério Cassio Lima Filho Engenheiro Civil
CGURG/DAHU/SAES/MS

Brasília, 30 de março de 2022.


Coordenação Geral de Urgência/CGURG/DAHUSAES/MS

UPA 24 h Bragança/PA 13

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 114
ANEXO
MEMORIAL FOTOGRÁFICO
OUTROS DOCUMENTOS

UPA 24 h Bragança/PA 14

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UPA 24 h Bragança/PA 15

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 116
UPA 24 h Bragança/PA 16

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 117
UPA 24 h Bragança/PA 17

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 118
UPA 24 h Bragança/PA 18

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 119
UPA 24 h Bragança/PA 19

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 120
UPA 24 h Bragança/PA 20

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 121
UPA 24 h Bragança/PA 21

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 122
UPA 24 h Bragança/PA 22

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 123
UPA 24 h Bragança/PA 23

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 124
UPA 24 h Bragança/PA 24

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 125
UPA 24 h Bragança/PA 25

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 126
UPA 24 h Bragança/PA 26

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 127
UPA 24 h Bragança/PA 27

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 128
UPA 24 h Bragança/PA 28

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 129
UPA 24 h Bragança/PA 29

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 130
UPA 24 h Bragança/PA 30

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 131
UPA 24 h Bragança/PA 31

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 132
UPA 24 h Bragança/PA 32

Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 133
Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência

Coordenação-Geral de Urgência

  

PARECER TÉCNICO Nº 308/2022-CGURG/DAHU/SAES/MS

1. DOS FATOS
Trata-se de solicitação por parte do Fundo Municipal de Saúde de
Serra/ES  para  Habilitação  em custeio, com Alteração da opção V para VIII, da  Unidade de Pronto
Atendimento - UPA 24h – Bragança/PA do referido município.
2. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA
Considerando a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que
Consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que
consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os
serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando o Art. 892 da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de
2017, que o recurso de custeio mensal de UPA 24h Nova e UPA 24h Ampliada será acrescido em 30%
(trinta por cento) em UPA 24h localizada em Município situado na Amazônia Legal;
Considerando o Decreto nº 10.411, de 30 de junho de 2020, que regulamenta a análise de
impacto regulatório, de que tratam o art. 5º da Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, e o art. 6º da
Lei nº 13.848, de 25 de junho de 2019. Conforme   Art 3º, § 2º, não se aplica Avaliação de Impacto
Regulatório- AIR aos atos normativos de efeitos concretos, destinados a disciplinar situação específica,
cujos destinatários sejam individualizados.
3. ANÁLISE
Foram apresentados pelo Gestor/Proponente, por meio da proposta SAIPS nº 135338, os
documentos exigidos pelo Art. 885 da PT de Consolidação Nº 6 necessários para a obtenção dos recursos
de custeios mensais destinados à  Habilitação, conforme sua capacidade operacional de
funcionamento  Opção VIII,  quais sejam:  declaração do gestor do efetivo funcionamento da UPA 24h,
incluindo a informação da data de início do funcionamento; declaração do gestor acerca dos
equipamentos instalados na UPA 24h, nos termos desta Portaria, e das regras técnicas, conforme
orientações do Ministério da Saúde; escala dos profissionais integrantes da Equipe Assistencial
Multiprofissional em atuação na UPA 24h; quantidade de profissionais médicos condizentes com a opção
adotada  desta Portaria, cadastrados no SCNES; número de cadastro da UPA 24h no SCNES;  Termo de
Compromisso de Funcionamento da UPA 24h, nas condições definidas na portaria de habilitação em
custeio, e monitoramento do plano proposto, pactuado e assinado pelo ente federado interessado, com
aprovação do Conselho de Saúde respectivo e pela CIB, mediante resolução.
Considerando que no processo de investimento a referida UPA 24h consta como porte II,
sendo assim, sua respectiva habilitação em custeio deveria ser opção de custeio V.
Considerando a  apresentação dos documentos  à Coordenação-Geral de Urgência -
CGURG/DAHU/SAES/MS pelo gestor proponente, que comprovam a observação dos requisitos para
Habilitação  com Alteração da opção de custeio de V  para opção VIII,  por meio da  proposta  SAIPS  nº
135338 (0026114734) e aprovada em 30/03/2022.

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027410550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 134
Considerando a  funcionalidade/operacionalidade e infraestrutura da referida unidade de
saúde, CNES 0038482, com capacidade operacional de funcionamento conforme o exigido em portaria
vigente, foi comprovada por meio da visita técnica (0026114823) realizada pelo Ministério da Saúde que
emite parecer de mérito favorável para a respectiva Habilitação com Alteração da opção de custeio  de
V para VIII.
4. CONCLUSÃO
Ante o exposto, a CGURG manifesta-se favorável ao pleito de Habilitação em custeio, com
alteração da opção, da  UPA 24h –  do município de Bragança/PA, Porte II,  opção de custeio
VIII,  conforme estabelecido nas Portarias de Consolidação GM/MS nº 03 e 06, de 28 de setembro de
2017, e descrito no quadro abaixo:
Opção Valor de
Amazônia Código de
UF Município IBGE CNES Gestão SAIPS de Repasse
Legal Incentivo
Custeio Anual
82.43 -
UPA 24h
R$ Nova
PA Bragança 150170 0038482 Municipal 135338 VIII 30%
3.900.000,00 Opção
VIII
 
 A dispensa de realização de AIR se justificaria por se tratar de um ato normativo de efeitos
concretos no qual, habilitação de alteração de custeio  da UPA 24h, de um destinatário individualizado,
qual seja, o município de Bragança/PA.
 
É o parecer.
LILIAN SANTOS BARRETO 
Coordenadora-Geral  Substituta de Urgência -CGURG
 
BRUNNO FEREIRA CARRIJO
Diretor  do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS

Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência


substituto(a), em 01/04/2022, às 10:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no §
3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31
de Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, em 26/04/2022, às 09:50, conforme horário oficial de
Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador
0026118063 e o código CRC 38CB87B6.

Referência: Processo nº 25000.043695/2022-69 SEI nº 0026118063


 
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG

Esplanada dos Ministérios, Bloco G  - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900

Site - saude.gov.br

  

Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027410550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 135
Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027410550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 136
Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência

Coordenação-Geral de Urgência

  

DESPACHO

CGURG/DAHU/SAES/MS
Brasília, 30 de março de 2022.
  
Tendo em vista a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde de Bragança/PA    para  Habilitação  em custeio, com
Alteração da opção V para VIII  da UPA 24h – do referido município, esta Coordenação-Geral de Urgência (CGURG) manifesta-se
favorável ao pleito por meio do PARECER TÉCNICO Nº 308/2022-CGURG/DAHU/SAES/MS  (0026118063) e  encaminha  a minuta
abaixo para publicação de portaria.
Encaminhe-se à CGCSS/DRAC/SAES/MS para providências cabíveis.

LILIAN SANTOS BARRETO
Coordenadora-Geral Substituta
Coordenação-Geral de Urgência - CGURG/DAHU/SAES/MS
 
BRUNNO FERREIRA CARRIJO
Diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
 
 
MINUTA

PORTARIA Nº

Habilita a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e estabelece recurso do Bloco


de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção
Especializada a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade
(MAC) do Estado do Pará e Município de Bragança

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do
art. 87 da Constituição; e
 
Considerando a Portaria SAS/MS nº 1.535, de 25 de setembro de 2017, que redefine os Incentivos relacionados a
Unidades de Pronto Atendimento da Rede de Atenção às Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
Considerando o Anexo III - Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Título IV - Do componente Unidades
de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas - da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28
de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o
financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a documentação apresentada pelo Município de Bragança (PA) por meio da Proposta SAIPS nº 135338,
e a correspondente avaliação e aprovação através do Parecer Técnico nº 308/2022, pela Coordenação-Geral de Urgência -
CGURG/DAHU/SAES/MS, constante no processo NUP-SEI 25000.043695/2022-69, resolve:

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027410608) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 137
 
Art. 1º  Fica habilitada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) localizada no Município de Bragança (PA),
conforme descrito no Anexo a esta Portaria;
 
Art. 2º Fica estabelecido recurso Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção
Especializada a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) do Estado do Pará e Município de
Bragança, no montante anual de R$ 3.900.000,00 (três milhões e novecentos mil reais).
 
Art. 3º  O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do
montante estabelecido no art. 2º, ao Fundo Municipal de Saúde de Bragança (PA), IBGE 150170, em parcelas mensais, mediante
processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho tem como finalidade o
custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a
manutenção da unidade.
 
Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde,
devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta
Complexidade - Plano Orçamentário 0000 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade.
 
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 
 

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES


 
ANEXO

CÓDIGO E
Nº VALOR
AMAZÔNIA DESCRIÇÃO
UF IBGE MUNICÍPIO CNES GESTÃO PROPOSTA OPÇÃO PROCESSO NUP-SEI CUSTEIO
LEGAL DO
SAIPS (R$ ANUAL)
INCENTIVO
82.43 - UPA
25000.043695/2022- 24h Nova -
PA 150170 BRAGANÇA 0038482 MUNICIPAL 135338 VIII SIM 3.900.000,00
69 Habilitada
Opção VIII
 

  

Documento assinado eletronicamente por Lilian Santos Barreto, Coordenador(a)-Geral de Urgência substituto(a), em
01/04/2022, às 10:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de
novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo, Diretor(a) do Departamento de Atenção Hospitalar,
Domiciliar e de Urgência, em 26/04/2022, às 09:50, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do
Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0026118767 e o código CRC C82388A0.

Referência: Processo nº 25000.043695/2022-69 SEI nº 0026118767

Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027410608) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 138
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento

DESPACHO

SAES/CGPO/SAES/MS
Brasília, 15 de junho de 2022.

Interessado: Controladoria-Geral da União


Referência: OFÍCIO Nº 7329/2022/CGSAI/DS/SFC/CGU, emitido em 26 de maio
de 2022, referente ao Processo nº 00190.108466/2020-14.
Assunto: Solicitação de Auditoria número 1196943/01 (2302408) proveniente da
Controladoria-Geral da União (CGU).

Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAI/DS/SFC/CGU ( 0027147431),


emitido em 26 de maio de 2022, proveniente da Controladoria-Geral da União
(CGU), mediante o qual visa instruir o Processo nº 00190.108466/2020-14 e
solicitar informações citadas no Anexo (0027147508) no que concerne a
continuidade da Auditoria relativa à Atenção de Média e Alta Complexidade do
SUS: Etapa de Institucionalização e Desempenho do financiamento federal.
Para tanto, a Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento da
Secretaria de Atenção Especializada (CGPO/SAES) à Saúde do Ministério da
Saúde presta manifestações aos seguintes itens:

Sistemas de Informação

12. Considerando o conjunto das tarefas e atividades necessárias para a


operacionalização do Limite Financeiro da MAC, informar quais os principais
sistemas de informação de utilização necessária para essa
operacionalização, incluindo o Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS), o Sistema de Gerenciamento de Objetos e
Propostas/InvestSUS Gestão, o Sistema de Controle de Limite Financeiro da
Média e Alta Complexidade (SISMAC) e o Sistema de Gerenciamento da
Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP). Para
cada sistema informado, apresentar a finalidade do sistema, a política,
programa ou incentivo relacionado, a estrutura de funcionamento
(usuários, áreas técnicas responsáveis, fluxograma da atividade etc.) e a
institucionalização (normativos, manuais etc.).

Quanto aos sistemas de informação cabe à CGPO/SAES explanar


sobre o Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS).
O SAIPS é uma ferramenta do Ministério da Saúde disponível aos
Gestores e Técnicos dos Municípios, Estados e do Distrito Federal para facilitar
e agilizar os pedidos de recursos para custeio, implantação, habilitação ou
credenciamento de equipes, unidades e serviços em saúde.
O SAIPS foi instituído pela Portaria nº 281/GM/MS, de 27/02/2014,
como uma solução para informatizar os processos de solicitação de
custeio, incentivos para implantação de unidades e serviços em
saúde, habilitação ou credenciamento de equipes, unidades e serviços em
saúde:
Custeio – recurso da categoria econômica corrente,
transferido mensalmente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo
Municipal, Estadual ou do Distrito Federal;
Incentivo – recurso da categoria econômica corrente ou
capital destinado à implantação de serviço ou componente de rede,
transferido em parcela única do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo
Municipal, Estadual ou do Distrito Federal;
Habilitação ou Credenciamento – formalização mediante
Portaria específica de serviço de saúde executado pelo estabelecimento
de saúde, equipe, ou serviço/componente de rede enquanto
prestadores ou integrantes do Sistema Único de Saúde.

Despacho CGPO/SAES 0027526818 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 139


A ferramenta tem como principal objetivo o aperfeiçoamento dessas
solicitações; permitindo transparência, agilidade, organização e
acompanhamento das solicitações. Também facilitar e agilizar os pedidos de
recursos – feito por gestores Municipais, Estaduais ou do Distrito Federal.
O sistema apoia os processos de solicitações das secretarias SAES e
SAPS, por meio da disponibilização dos componentes das seguintes
Políticas/Programas/Redes:
Área técnica: CGAE/DAET/SAES
Assistência a Queimados
Assistência ao paciente com fissura labiopalatal na Alta
Complexidade
Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva
no Sistema Único de Saúde
Assistência no Tratamento da Lipodistrofia e Lipoatrofia
Facial do portador de HIV/AIDS
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com
Doenças Raras
Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença
Neurológica
Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta
Complexidade
Política Nacional de Atenção de Alta Complexidade em
Traumato – Ortopedia
Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas - Linha de Cuidado do Sobrepeso
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas - SDM
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas – SRC
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / CACON
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / Hospital Geral
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / Mamografia Móvel
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / QualiCito - Laboratório
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / Serviço de Radioterapia de Complexo Hosp.
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / UNACON
Rede de Urgência e Emergência - Linha de Cuidado ao
Trauma
Rede de Urgência e Emergência - Linha de Cuidados em AVC
Área técnica: Coordenação de Saúde no Sistema
Prisional/SAPS
Equipe de Atenção Primária Prisional (EAP)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas
Privadas de Liberdade no Sistema Prisional
Área técnica: CGUE/DAHU/SAES
UPA 24h - Portaria 10/2017
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - (SAMU 192)
Área técnica: Coordenação Geral da Força
Nacional/DAHU/SAES
Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE)
Área técnica: Coordenação Geral da Pessoa com
Deficiência/DAET/SAES
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência - Plano Viver
sem Limite
Área técnica: CGHOSP/DAHU/SAES
Assistência Hospitalar

Despacho CGPO/SAES 0027526818 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 140


Área técnica: Coordenação Geral de Alimentação e
Nutrição/SAPS
Programa Academia da Saúde
Área técnica: Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e
Outras Drogas/DAPES/SAPS
PROGRAMA CRACK É POSSÍVEL VENCER - RAPS
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - RAPS
Área técnica: Coordenação Geral de Atenção Domiciliar
CGAD/DAET/SAES
Programa Melhor em Casa -Atenção Domiciliar
Área técnica: Coordenação Geral da Saúde da Mulher
DAPES/SAPS
Rede Cegonha - Saúde da Mulher
Área técnica: DRAC/SAES
Solicitação de aumento de teto/expansão da oferta
Solicitação de custeio de nova unidade de saúde
Área técnica: DAHU/SAES
100% SUS
Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC)
Por meio do sistema, os gestores municipais e estaduais efetuam o
cadastro das solicitações e enviam para análise da respectiva área técnica
responsável. A área técnica analisa a proposta, pode ocorrer diligências ou
emitir o parecer de mérito, o qual poderá ser favorável ou desfavorável.
O sistema é parametrizável, isto é, de acordo com os requisitos
definidos na portaria da política/programa são solicitadas as informações e
documentos pertinentes para a habilitação. Desta forma, o MS somente recebe
uma solicitação com todos os requisitos necessários preenchidos. Isto faz com
que os processos sejam mais ágeis e efetivos.
FLUXO

Seguem anexo dois manuais que subsidiam na utilização do SAIPS:

Despacho CGPO/SAES 0027526818 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 141


Manual de uso do Sistema
- Fluxo interno Ministério da Saúde (0027529255)
- Acesso e atividades gestor e cadastrador (0027529416)
13. Disponibilizar acesso ao Sistema de Apoio à Implementação de Políticas
em Saúde (SAIPS) aos integrantes da equipe de auditoria.
No quadro abaixo estão descritos os perfis existentes no
sistema:

Perfis de Acesso SAIPS

Responsável em liberar propostas do seu


Gestor
Município/Estado para análise e cadastrar
Estadual/Municipal
Acesso usuários.
Externo
Usuário responsável em Cadastrar Propostas do
Cadastrador
sistema.

Gerencia todas as funcionalidades do sistema


Administrador
de acordo com a área técnica.

Responsável em Processar propostas aprovadas


Gestor Técnico para publicação de portaria, envio para empenho
e pagamento de acordo com a área técnica.

Consulta propostas de acordo com a área


Acesso Gestor Federal
técnica.
Interno
Analisa e emite parecer sobre as propostas e
Parecerista documentos complementares de acordo com a
área técnica.

Usuário visualiza somente as propostas de suas


Consulta Externa respectivas Áreas Técnicas de acordo com a UF
município e por período de vigência.

O perfil de Consulta Externa possibilitará o acesso sobre a situação


das solicitações de transferências de recursos ou
credenciamentos/habilitação de serviços necessários à implantação de
políticas em saúde, permitindo transparência, agilidade, organização e
monitoramento das solicitações. Para solicitar acesso a equipe de
auditoria da CGU, deverá enviar mensagem eletrônica para o e-mail –
saips@saude.gov.br - com os dados: nome do Auditor da CGU; CPF e e-
mail.

14. Apresentar documentos internos (portarias, pareceres, notas técnicas,


despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que demonstrem
a institucionalização e o funcionamento da Comissão de Monitoramento do
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS) nos
exercícios 2020 e 2021.
Informa-se que não foi encontrado documentos internos (portarias,
pareceres, notas técnicas, despachos, atas ou relatórios gerenciais)
que confirmam o funcionamento da Comissão de Monitoramento do
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS).
15. Informar os componentes e serviços, sob responsabilidade da SAES,
que estão e que não estão disponíveis no Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), demonstrando se o
processo de implantação desse sistema está ocorrendo de forma gradual
nos exercícios 2020 e 2021, com a inclusão de novos componentes e
serviços.
Apresenta-se os componentes e serviços sob responsabilidade da SAES,
os quais estão disponíveis no SAIPS:
Área técnica: CGAE/DAET/SAES
Assistência a Queimados
Assistência ao paciente com fissura labiopalatal na Alta
Complexidade
Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência
Auditiva no Sistema Único de Saúde
Assistência no Tratamento da Lipodistrofia e Lipoatrofia
Facial do portador de HIV/AIDS
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com

Despacho CGPO/SAES 0027526818 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 142


Doenças Raras
Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença
Neurológica
Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta
Complexidade
Política Nacional de Atenção de Alta Complexidade em
Traumato – Ortopedia
Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas - Linha de Cuidado do Sobrepeso
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas - SDM
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas – SRC
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / CACON
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / Hospital Geral
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / Mamografia Móvel
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / QualiCito - Laboratório
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / Serviço de Radioterapia de Complexo Hosp.
Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Crônicas / UNACON
Rede de Urgência e Emergência - Linha de Cuidado ao
Trauma
Rede de Urgência e Emergência - Linha de Cuidados em
AVC
Área técnica: Coordenação de Saúde no Sistema
Prisional/SAPS
Equipe de Atenção Primária Prisional (EAP)
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das
Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional
Área técnica: CGUE/DAHU/SAES
UPA 24h - Portaria 10/2017
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - (SAMU 192)
Área técnica: Coordenação Geral da Força
Nacional/DAHU/SAES
Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE)
Área técnica: Coordenação Geral da Pessoa com
Deficiência/DAET/SAES
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência - Plano Viver
sem Limite
Área técnica: CGHOSP/DAHU/SAES
Assistência Hospitalar
Área técnica: Coordenação Geral de Alimentação e
Nutrição/SAPS
Programa Academia da Saúde
Área técnica: Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e
Outras Drogas/DAPES/SAPS
Programa Crack é Possível Vencer - RAPS
Rede de Atenção Psicossocial - RAPS
Área técnica: Coordenação Geral de Atenção Domiciliar
CGAD/DAET/SAES
Programa Melhor em Casa -Atenção Domiciliar
Área técnica: Coordenação Geral da Saúde da Mulher
DAPES/SAPS
Rede Cegonha - Saúde da Mulher
Área técnica: DRAC/SAES

Despacho CGPO/SAES 0027526818 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 143


Solicitação de aumento de teto/expansão da oferta
Solicitação de custeio de nova unidade de saúde
Área técnica: DAHU/SAES
100% SUS
Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC)

Componentes que estão em processo de homologação, portanto


não entraram até o momento em produção via SAIPS:
Área técnica: Coordenação-Geral do Sistema Nacional de
Transplantes
Política Nacional de Doação e Transplantes de Órgãos,
Tecidos e Células - Hospitais
Política Nacional de Doação e Transplantes de Órgãos,
Tecidos e Células - Equipe

Pelo exposto, restitui-se o presente processo ao Núcleo Jurídico/SAES para os


encaminhamentos necessários.

Atenciosamente,

COORDENADOR-GERAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

Documento assinado eletronicamente por Pedro Sanchez Soares,


Coordenador(a)-Geral de Planejamento e Orçamento, em 15/06/2022,
às 16:38, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do
art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027526818 e o código CRC 6331D538.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027526818

Despacho CGPO/SAES 0027526818 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 144


MANUAL DE USO DO SISTEMA
saips - sistema de apoio à implementação
de políticas em saúde

FLUXO INTERNO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Versão 1
Dez/2013

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 145


Visão Geral do Sistema

Fluxo Resumido do Sistema

Perfis e atividades

Acesso
Sumário
Atuação do administrador

Fluxo Inicial

Observações importantes

Liberando Área Técnica

Liberando Rede/Programa

Liberando Componente/Serviço

Inserção de requisitos

Atuação do Gestor da Área Técnica

Possíveis situações
da Proposta no Sistema

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 146


Visão Geral do Sistema

O sistema tem por objetivo modernizar as solicitações de transferências


de recursos ou credenciamento/habilitação de serviços necessários à
implantação de políticas em saúde, permitindo transparência, agilidade,
organização e monitoramento das solicitações.

As solicitações podem referir-se a:

a. Incentivo – recurso da categoria econômica corrente ou capital destinado


à implantação de serviço ou componente de rede, transferido em parcela
única do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal, Estadual ou
do Distrito Federal;

b. Custeio – recurso da categoria econômica corrente, transferido


mensalmente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal,
Estadual ou do Distrito Federal;

c. Habilitação ou Credenciamento – formalização mediante Portaria


específica de serviço de saúde executado pelo estabelecimento de
saúde, equipe, ou serviço/componente de rede enquanto prestadores ou
integrantes do Sistema Único de Saúde.

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 147


Fluxo Resumido do Sistema

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 148


Perfis e atividades

Administrador
a) Libera acesso Gestor Área Técnica, Administrador, Gestor Federal,
Parecerista;

b) Insere e gerencia Área Técnica, Rede/Programa, Componente/Serviço e


Requisitos;

c) Prioriza propostas – libera para análise propostas cujo Componente/


Serviço foi definido como sendo a priorizar

d) Consulta todas as propostas e gera relatórios

Parecerista
a) Analisa as propostas inseridas para a sua área técnica

b) Consulta as propostas de sua área técnica e gera relatórios

Gestor da Área Técnica


a) Gerencia as propostas aprovadas, atualizando e monitorando a
publicação das portarias e o processo de pagamento das áreas técnicas a
que está relacionado
b) Consulta as propostas de sua área técnica e gera relatórios

Gestor Federal
c) Consulta e visualiza todas as propostas cadastradas no sistema, gera
relatórios
seu email correto e ativo.

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 149


Acesso

1. No navegador digite www.saude.gov.br/saips ou


caso haja problema no portal da Saúde diretamente
saips.saude.gov.br

2. Clique em acessar

3. Insira o seu CPF


4. Insira a senha recebida em seu email cadastrado pelo
Administrador do sistema
5. Caso tenha esquecido, clique em Nova Senha. Será enviada para o
seu email cadastrado pelo Administrador.

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 150


Atuação do Administrador -
Liberando e Gerenciando Novas Habilitações/Credenciamentos

Fluxo

Observações Importantes:
Observações Importantes sobre a Criação de Novas Habilitações/Credenciamentos

A criação e disponibilização de novas habilitações e credenciamentos devem ser


realizadas de forma criteriosa a fim de que não se inclua, exclua, altere itens na
tentativa e erro; ou sem planejamento. A criação de itens desnecessários ou errados
poluirá o Sistema e poderá gerar confusão para Gestores e Cadastradores.

A inserção de novas Redes/Programa, Componentes/Serviços e seus requisitos


deve ter um trabalho prévio de mapeamento em acordo com as Portarias e
normativos; com a necessidade da área por informação. Devendo ser testada e
validada por coordenadores, diretores antes da inserção do Sistema.
Os Administradores deverão alinhar a inserção de “novas habilitações e
credenciamento” que estejam vinculadas a mais de um Departamento; ou que
requeiram alinhamento sobre a melhor forma de disponibilização, facilitando a
comunicação com Gestores e Cadastradores e o posterior gerenciamento de sua
execução.
Deve-se ter em mente, que o Cadastrador selecionará uma Rede/Programa
e visualizará todos os Componentes/Serviços vinculados àquela Rede/Programa.
Importante organizar a fim de que a lista não seja extensa. Por exemplo, na Rede
de Urgência e Emergência, temos UPA, SAMU, Portas de Entrada..nesse caso, UPA,
SAMU devem ser listados no nível de Rede/Programa e não Componente/Serviço da
RUE.
Os Administradores do sistema deverão zelar pela padronização de termos,
de inserção do conteúdo (caixa alta; baixa); de consistência na definição de
componentes/serviços e seus requisitos.
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Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 151


Liberando Área Técnica

O fluxo de inserção de proposta, análise e consulta está todo vinculado ao nível básico de
“Área Técnica”. Elas são as unidades organizacionais formais e informais do Ministério da
Saúde responsáveis pela formulação e implementação da Rede/Programa.

Clique em Tabelas do Formulário

Selecione Área Técnica

Insira o Nome da Área Técnica – Coordenação de XXX; Área Técnica XXX...

Informe o responsável – Inserir o cargo e não nome da pessoa. Coordenado


de XXX; Coordenador da Área Técnica XXX.

Informe email – email institucional ativo

Informe telefone

Liberando Rede/Programa

8
Clique em Tabelas do Formulário

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 152


Selecione Rede/Programa

Insira o Nome da Rede/Programa – observar padronização. Rede Cegonha, Rede de Urgên-


cia e Emergência. Não inserir tudo em caixa alta ou em caixa baixa.

Insira o Departamento responsável – Departamento de Atenção Básica, por exemplo. Caso


a Rede/Programa esteja vinculado a mais de um Departamento

Insira breve descrição da Rede/Programa e o escopo do financiamento.

Informe se o “Proponente poderá solicitar na proposta o financiamento de mais uma


unidade de saúde?”. Caso sim, no momento de cadastro de proposta, o Cadastrador poderá
selecionar mais de uma unidade beneficiária.

Na tela de cadastro de proposta, caso no


Componente/Serviço tenha sido definida
a possibilidade mais de uma unidade be-
neficiada, o cadastrador poderá repetir
mais de uma vez a inserção de Unidade
Beneficiária – podendo inclusive solicitar
em uma mesma proposta a habilitação/
credenciamento de diversos compon-
entes /serviços vinculados àquela Rede/
Programa

Por fim, devem ser atribuídas as áreas técnicas que participam da implementação Rede/Programa.

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 153


Liberando Componente/Serviço

Insira o Nome do Componente/Serviço – Exemplos: Incentivo para Reforma Centrais SAMU;


Custeio qualificado UPA24h; Incentivo para Implantação de CAPS.

Insira Valor:
a) Caso valor seja inserido (VALOR MENSAL), o proponente não conseguirá alterá-lo – valor
é fixo em portaria;
b) Caso campo seja deixado em branco, o proponente poderá inserir qualquer valor
c) Caso seja marcado N/S – o campo valor será inativado – não se aplicando

Insira o Número e Data da Portaria que criou a habilitação/credenciamento.

Insira o Programa de Trabalho – o padrão deve ser Função + Subfunção + Programa + Ação + PO
ou PI – verificar com CGPO/SAS. Exemplos: 10.302.2015.8585 PO 0001 - Controle do Câncer de
Mama e de Cólo de Útero.

Insira o prazo de implementação – aplica-se nos casos de incentivos, em que o Gestor tem um 10
prazo fixado em portaria para a implantação do serviço/componente para o qual ele solicitou o
incentivo.

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 154


Informe o Bloco de Financiamento – Regulamentado pela Portaria
204 de 29/01/2007 e suas alterações.

Informe a Forma de Transferência – opções:

a) Habilitação para custeio – transferência mensal de recursos


para manutenção de componente/serviço. O recurso deve ser
obrigatoriamente de natureza de despesa de custeio – GND 3.

b) Habilitação/Credenciamento – reconhecimento pelo MS de


“existência” daquele componente/serviço (equipe, leito, serviço,
etc)

c) Incentivo – transferência em parcela única de recurso para


implementação de serviço/componente. Pode ser recurso de
natureza de despesa de capital (GND 4 – equipamentos e mo-
biliário, construção, ampliação) ou de custeio (GND 3 – reforma)

Informe a área técnica responsável pela análise do Componente/


Serviço
Informe a Rede/Programa ao qual o Componente/Serviço está
relacionado.
Informe se após a análise o Componente/Serviço pode ser aprovado
com ressalva. Essa opção deve ser ativada nos casos previstos em
Portaria e com definição de prazo para atendimento.

Informe se haverá validação de população mínima e máxima –


para alguns componentes/serviços, a Portaria ou a área técnica
pode definir que a população a ser abrangida pelo serviço tenha
um quantitativo mínimo; podendo também ser estabelecido
quantitativo máximo caso seja necessário.

Informe se Proponente deverá informar a fonte de financiamento


da construção da unidade – aplica-se aos casos de solicitação de
custeio de unidades. Caso seja marcado sim, o proponente deverá
informar a principal fonte de recursos utilizada para construção
da unidade. Caso informe que a principal fonte foi recurso do Min-
istério da Saúde, será solicitado do proponente o número da pro-
posta ou do processo de referência.

11

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 155


Caso no cadastro do Compon-
ente/Serviço seja selecionado
SIM na pergunta Proponente
deverá informar a fonte de finan-
ciamento da construção da unid-
ade, ativará os questionamentos
indicados para o cadastrador.

Informar se Propostas devem ser desbloqueadas/priorizadas para análise.


Caso sim, o parecerista não consegue analisar a proposta até que o Adminis-
trador a priorize. A proposta enviada pelo cadastrador e gestor ao MS fica na
situação de “A Priorizar”. Essa opção pode ser utilizada em situações em que é
necessário o controle orçamentário; ou em que a área defina a aplicação de
critérios mais amplos para filtrar o que prossegue ou não para análise.

Informar se o componente/serviço refere-se à solicitação de Leitos. Caso não,


será questionado se refere a equipes. Caso seja relacionado a equipes, de-
ve-se selecionar o tipo de equipe conforme a classificação do CNES.

Informe o Tipo do Financiamento – Novo = recurso nunca foi transferido ao


proponente – nova habilitação. Qualificado = valor refere-se à majoração de
recursos que já são transferidos. (No campo valor, deverá ser preenchido o
valor adicional).

Definir prazo de disponibilização da proposta? O Componente/Serviço apenas


estará disponível para visualização e inserção de proposta pelo Cadastrador
dentro do prazo estabelecido.

Informar se CNPJ é específico – deverão ser informados todos os CNPJs que


podem ter propostas cadastradas. Caso o CNPJ não esteja listado, o Cadas-
trador ao acessar em nome daquele CNPJ, não conseguirá visualizar o com-
ponente/serviço como passível de financiamento.

12

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 156


Inserção de requisitos
Os requisitos são os questionamentos, documentos, cronograma
e lista de opções que devem ser inseridos pelo Cadastrador con-
forme o estabelecido na Portaria que institui o financiamento do
Componente/serviço ou conveniência da área para qualificar a an-
álise e monitoramento da política.

Selecione a área técnica

Selecione a Rede/Programa

Selecione o Componente/Serviço ao qual os requisitos estarão


vinculados.

Os requisitos podem ser:

a) Texto – formulação de uma pergunta aberta. Escreva no campo questão a


pergunta, por exemplo: Informe as especialidades de atendimento

b) Lista de opções – proporciona que o cadastrador selecione apenas 1


opção de resposta fechada. Por exemplo: Informe o horário de funciona-
mento. Opções (devem ser adicionadas uma a uma) – Manhã/Tarde/Noite/
Integral.

c) Arquivo – proporciona a inserção de um arquivo. Por exemplo: Anexe a


Resolução CIB que autoriza o funcionamento.

d) Cronograma – proporciona a inserção de cronograma de implementação


do componente. Por exemplo: Data de inicio da licitação/Data de conclusão
da licitação/Data de início de obra/Data de conclusão da obra. 13

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 157


Gerenciando os Perfis
O Gestor da Área Técnica e Parecerista apenas consegue visualizar
e atuar nas propostas vinculadas às áreas técnicas para as quais
foi liberado. Para tanto é essencial o mapeamento pelo adminis-
trador e constante atualização.

Atuação do Gestor da
Área Técnica

O Gestor da Área Técnica gerencia todas as propostas que estão


na situação de Aprovada ou Aprovada com Ressalva, conseguindo
gerar a minuta de Portaria GM ou de memorando com as propos-
tas aprovadas. Ele também deve manter atualizadas as portarias
que foram publicadas e os números dos processos de publicação
das portarias SAS, GM e de pagamento.

14

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 158


No caso de proposta
aprovada, o ícone V
Gerar Portaria/Memo
fica ativo.

O gestor seleciona as propostas para Geração de Portaria ou


Memorando. Observa-se que é importante não juntar em uma
mesma Portaria recursos de natureza de despesa distintas. Sug-
ere-se gerar uma portaria ou memorando específico por Compon-
ente/Serviço específicos.

O gestor da área técnica deverá inserir o número do processo soli-


citando a publicação da portaria SAS e/ou da portaria GM.
No caso de pagamento dentro do Bloco de Gestão e Atenção
Básica, o Gestor da área técnica deverá informar o número do pro-
cesso solicitando o primeiro empenho e pagamento daquela soli-
citação.
15

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 159


No caso de pagamento dentro do Bloco da Média e Alta Complex-
idade, o SAIPS “conversará” diretamente com o “SISMAC” e trará a
informação sobre empenho e pagamento da proposta, bem como
o número e data de publicação da Portaria GM.

Possíveis situações da Proposta no Sistema


• Incompleta
o Quando uma nova proposta ainda não foi finalizada pelo ‘Cadastrador’.
• A liberar
o Quando a proposta foi incluída por um cadastrador que não possui um perfil livre.
Somente o ‘Gestor Estadual / Municipal’ poderá visualizar e liberar a proposta para ser
analisada. Caso a proposta possua um ‘componente/serviço’ com a necessidade de ser
priorizado, após a liberação a proposta segue para a situação ‘A priorizar’.
• Enviada para o MS
o Quando a proposta foi finalizada pelo ‘cadastrador’ e está disponível para análise
do ‘parecerista’ realizar a analise inicial.
• Em diligência
o Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise ou reanalise de uma proposta e a coloca
‘Para adequação’, ela ficará disponível para o ‘Cadastrador’ ajustar a proposta e permane-
cerá com esse status até ser “reenviada ao MS”.
• Reenviada para o MS
o Quando a proposta é ajustada após ser colocada ‘Em diligência’, finalizada e envi-
ada para MS pelo ‘Cadastrador’, ficando disponível para o ‘Parecerista’ realizar a reanál-
ise.
• Rejeitada
o Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise de uma proposta e ‘Rejeita’ a proposta,
assim ela fica apenas disponível para visualização.
• Aprovada 16

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 160


o Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise de uma proposta e Aprova a proposta,
assim ela fica disponível para inserção do número do processo/portaria, geração
do memo/portaria, inserção do relatório de visita e a inativação.

• Aprovada com ressalva

o Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise de uma proposta e “Aprova com res-


salva” a mesma fica disponível para inserção do número do processo/portaria, ger-
ação do memo/portaria, inserção do relatório de visita e a inativação. Todas as
funcionalidades acessadas pela situação ‘Aprovada’ se replicam para está.

• Paga

o Quando SISPAG mostra que a proposta foi paga, a proposta deve estar
‘Aprovada’, ‘Aprovada com ressalva’ ou ‘Gerada portaria / memo’.

• Gerada portaria / memo de pagamento

o Quando o ‘Gestor técnico’ gera a portaria / memo de uma proposta aprovada.

• Inativa

o Quando uma proposta já na situação ‘Paga’ e teve um ‘Relatório de visita’


incluído e foi inativada pelo ‘Administrador’.

• A priorizar

o Quando uma proposta possui um ‘componente/serviço’ com a necessidade de


ser priorizado para análise. Somente o ‘Administrador’ e o ‘Gestor técnico’ poderão
liberar a proposta para ser analisada. A visualização é normal.

• Aprovada e Implementada

o Quando uma proposta é para recebimento de incentivo, o gestor/cadastrador


deve comprovar que o executou dentro do prazo definido pelo Ministério da Saúde.
O SAIPS acusará o vencimento enviando email de alerta para o gestor e cadas-
trador. O cadastrador deverá acessar a proposta e inserir documentos necessários
para comprovação da execução. O Ministério da Saúde analisará e caso esteja tudo
ok colocará a proposta na situação de Aprovada e Implementada.
17

Manual Interno-SAIPS (0027529255) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 161


MANUAL DE USO DO SISTEMA
SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO
DE POLÍTICAS EM SAÚDE

ACESSO E ATIVIDADES GESTOR E CADASTRADOR

Versão 1
Mar/2014

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 162


Visão Geral do Sistema

Acesso

Utilizando o Sistema

Uso pelo gestor

Atividades do gestor no sistema


Sumário Acesso gestor – Tela inicial

Liberação de cadastrador

Gerenciando cadastrador
(inativando, alterando,
liberando visualização de
novas áreas técnicas)

Uso pelo cadastrador

Atividades do cadastrador

Cadastro de proposta – Visão geral

Respondendo às diligências

Possíveis situações
da Proposta no Sistema

Postando documentos
complementares

Contatos

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 163


Visão Geral do Sistema

O sistema tem por objetivo modernizar as solicitações de transferências


de recursos ou credenciamento/habilitação de serviços necessários à
implantação de políticas em saúde, permitindo transparência, agilidade,
organização e monitoramento das solicitações.

As solicitações podem referir-se a:

a. Incentivo – recurso da categoria econômica corrente ou capital destinado


à implantação de serviço ou componente de rede, transferido em parcela
única do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal, Estadual ou
do Distrito Federal;

b. Custeio – recurso da categoria econômica corrente, transferido


mensalmente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal,
Estadual ou do Distrito Federal;

c. Habilitação ou Credenciamento – formalização mediante Portaria


específica de serviço de saúde executado pelo estabelecimento de
saúde, equipe, ou serviço/componente de rede enquanto prestadores ou
integrantes do Sistema Único de Saúde.

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 164


Acesso

1. No navegador, digite www.saude.gov.br/saips (ou acesso direto saips.


saude.gov.br)
2. Clique em acesso ao sistema.
3. Clique em acessar.

4. Caso o acesso seja do gestor do Fundo Municipal ou Estadual, insira o CNPJ.

5. Insira a senha.
6. Caso o acesso seja de pessoa física para o cadastro de proposta, insira o CPF.
7. Insira a senha.
Na página www.saude.gov.br/saips estão dis-
poníveis os manuais e outras informações úteis 4
para uso do sistema

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 165


Acesso do Cadastrador
• Apenas é possível o acesso de pessoas
que foram previamente cadastradas
pelo Gestor do Fundo Municipal
Estadual ou do Distrito Federal.
Acesso do Gestor • Deve ser realizado com o CPF.
• Deve ser realizado com o CNPJ do • A senha é enviada para o email
FUNDO DE SAÚDE. informado pelo Gestor no momento
• A senha é a obtida na Divisão de de cadastramento da pessoa física
Convênio (DICON) do MS (mesma (cadastrador).
senha utilizada para acessar o • Caso tenha esquecido a senha, clique em
sistema de cadastro de proposta do “Nova Senha”, e uma nova senha será
Fundo Nacional de Saúde). reenviada para o email cadastrado.
• Caso tenha esquecido a senha, entre Importante: verificar com o Gestor
em contato com a DICON de seu do Fundo o email cadastrado, para
estado. assegurar que é o seu email correto e
ativo.

Utilizando o Sistema

Uso pelo Gestor

Atividades do gestor no sistema

1. Consulta de propostas cadastradas em nome de seu CNPJ; e propostas


cadastradas para beneficiar o seu CNPJ (no caso de municípios, pode
haver solicitação pelo gestor estadual para recursos, que, caso aprovados,
seriam transferidos para o Fundo Municipal).
2. Liberação e gerenciamento do cadastrador – pessoa física apta a 5
cadastrar proposta e responder às diligências em nome do Fundo.

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 166


Acesso gestor – Tela inicial

Clicar aqui Clicar aqui para


para liberar consultar as propostas
cadastrador relacionadas ao gestor

Liberação de cadastrador

Clicar aqui para


inserir novo
cadastrador

1. Tela de consulta de todas as pessoas que estão liberadas para cadastrar


propostas em nome do CNPJ.
2. Tela de cadastro Cadastrador
2.1 Insira o CPF da pessoa (não pode estar vinculado ao Ministério da
Saúde)
2.2 Insira email de conhecimento e uso do cadastrador
2.3 Insira telefone de contato do cadastrador
2.4 Insira o cargo do cadastrador
2.5 Para ativar o cadastrador clique em “Sim”
2.6 Responda à pergunta “Proposta cadastrada deve ser liberada
pelo gestor?” Caso opte por sim, as propostas cadastradas pelo
cadastrador, apenas serão enviadas para o Ministério da Saúde caso
o gestor entre novamente no sistema e Libere a Proposta (Ver item
Liberação de Proposta).
2.7 Selecione a(s) Área(s) Técnica(s) que o cadastrador está liberado
para inserir a proposta. Essa liberação deverá sempre estar
atualizada, visto que o cadastrador apenas conseguirá visualizar
para inserção de propostas as Redes/Programas vinculadas 6
às áreas técnicas para as quais foi liberado.

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 167


Observações Importantes:

O gestor deverá entrar


rotineiramente no sistema para:
• Verificar se tem propostas na
situação de “A Liberar” – ou seja,
foi finalizada pelo cadastrador,
mas depende do aval do gestor
para ser enviada ao MS. ***O cadastrador não
• Atualizar os cadastradores, conseguirá visualizar o que
verificando se estão liberados o Ministério da Saúde está
para as áreas técnicas financiando, caso não tenha
responsáveis pelas Redes/ sido previamente liberado
Programas. pelo gestor para a área técnica
responsável pela Rede/
Programa. Na página inicial do
Sistema, o Ministério deixará
permanentemente atualizadas
as Redes/Programas cujas
solicitações/propostas devam
ser realizadas no Sistema.***

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 168


Gerenciando cadastrador

(inativando, alterando, liberando visualização de novas áreas técnicas)

Clicar aqui para


alterar

Para inativar o acesso da pessoa para cadastro de propostas em nome do


Fundo marque “Não” em “Ativar cadastrador”.

Para incluir novas Área Técnicas, selecione na lista de opções e clique no “+”.
Para excluir, clique no ícone em forma de lata de lixo.

Após realizadas as alterações, clique em “Salvar”.

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 169


Uso pelo cadastrador

Telas iniciais

Selecione o CNPJ do Fundo em nome do qual a proposta será cadastrada.

Na tela abaixo, é possível consultar todas as propostas cadastradas pelo


usuário para o CNPJ.

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 170


Atividades do cadastrador

1. Cadastrar proposta para a Área Técnica responsável pela Rede/Programa,


previamente liberada pelo gestor.

2. Responder às diligências inseridas pelo técnico do Ministério da Saúde


que está analisando a proposta.

Cadastro de proposta – Visão geral

Para cada Componente/Serviço, o Ministério da Saúde disponibilizará um


instrutivo sobre o passo a passo para cadastramento de proposta. Isso por
que para cada Componente/Serviço, os campos e a forma de preenchimento
variam. Além disso, podem ser solicitadas outras informações como
resposta a questionários, inserção de documentos, inserção de cronograma,
dentre outros, importantes para a avaliação de mérito por parte do MS.

1. Informe se o CNPJ de acesso será o que receberá o recurso. O CNPJ


informado será o de referência para a transferência dos recursos. Deve
ser obrigatoriamente o CNPJ do Fundo Municipal, Estadual ou do Distrito
Federal.
2. Selecione a Rede/Programa (definirá os componentes/serviços que serão
listados para inserção de proposta).
3. Clique em “Inserir Unidade Beneficiada” (Serviço ou Unidade de Saúde a
ser habilitada ou de referência para equipe, o conteúdo varia conforme o
componente/serviço escolhido). 10

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Tela de Cadastro de Unidade Beneficiária

1. Selecione o Componente/Serviço.
2. Insira o valor mensal (o campo estará inativado caso a habilitação
não resulte em transferência de recursos. Caso o valor seja definido
em portaria específica, o campo já aparece preenchido com o valor de
referência. No caso de custeio, o valor que aparece é o mensal).
3. Caso apareça o campo quantidade (solicitado para habilitação de equipes,
leitos, unidades), insira a quantidade correspondente.
4. Informe o CNES da unidade a ser beneficiada. Caso ainda esteja em
construção, marque a opção “Endereço” e insira o endereço completo.
5. Informe a latitude e longitude de referência para localização da Unidade/
Serviço; ou consulte no ícone mapa.
6. Poderá ser solicitada a informação sobre a principal fonte de recursos
para financiamento da construção. Caso tenha sido o Ministério da
Saúde, o cadastrador deverá inserir o número da proposta ou do
processo de referência (obtidos no site do Fundo Nacional de Saúde, no
gerenciamento de propostas de investimentos inseridas ou no Sistema
de Monitoramento de Obras (SISMOB) – caso tenha sido uma obra Fundo
a Fundo). Essa informação poderá ser buscada principalmente nos casos
de solicitação de habilitação de custeio de unidades que o MS costuma
financiar o investimento (UPA, CER, CPN, CGBP, Academia da Saúde, dentre
vários outros).
7. Selecione o tipo de abrangência – Municipal ou Regional/Estadual .
Selecione os municípios correspondentes.
8. O sistema calcula automaticamente a população dos municípios
selecionados. Caso seja necessária população mínima ou máxima, de
acordo com as diretrizes para existência do componente, o Sistema
efetivará crítica, inviabilizando o salvamento das informações.
9. Salve as informações.

11

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Insira a Justificativa. Clique em “Próxima Etapa”.

Conforme o componente/serviço, poderá ser solicitada inserção de documentos,


resposta a questionário e inserção de cronograma.

Após a finalização de inserção de todas as informações, o Cadastrador deverá


clicar em “Enviar” para MS. A proposta ficará na situação de “Enviada para o MS”
ou “A Liberar”.
12

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Caso deseje retomar a proposta mais tarde, o Cadastrador pode Salvar e retomar
o preenchimento posteriormente. A proposta ficará na situação de “Incompleta”.

Observações importantes
A proposta finalizada que estiver na situação de “A Liberar”, apenas
será enviada para o MS, caso o gestor (acesso com CNPJ) acesse o
sistema e clique no ícone “liberar proposta”.

13

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Respondendo às diligências

As propostas enviadas para o MS poderão ser analisadas conforme critérios


da Rede/Programa, disponibilidade orçamentária, dentre outros.

Após a análise, a proposta poderá ter as seguintes situações:


1. Aprovada
2. Aprovada com ressalva (pendência de algum documento/informação que
deverá ser apresentada dentro do prazo definido pela área técnica no
parecer)
3. Rejeitada
4. Em diligência

Tela de ajuste da proposta

A diligência é inserida por blocos, apenas será possível alterar as


informações que o Técnico do MS colocou em diligência.

Caso a necessidade de ajuste seja na Unidade Beneficiária, clique no ícone


“Alterar” ao lado do resumo.

Clicar em ajustar
proposta

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Possíveis situações
da Proposta no Sistema

Clique aqui caso seja


necessário ajuste
nos dados da Unidade
Beneficiária

Após a finalização dos ajustes, a proposta deve ser enviada para o MS.

Possíveis situações da Proposta no Sistema

• Incompleta
Quando uma nova proposta ainda não foi finalizada pelo ‘Cadastrador’.

• A liberar
Quando a proposta foi incluída por um cadastrador que não possui um perfil livre.
Somente o ‘Gestor Estadual / Municipal’ poderá visualizar e liberar a proposta para
ser analisada. Caso a proposta possua um ‘componente/serviço’ com a necessidade
de ser priorizado, após a liberação a proposta segue para a situação ‘A priorizar’.

• Enviada para o MS
Quando a proposta foi finalizada pelo ‘cadastrador’ e está disponível para
análise do ‘parecerista’ realizar a análise inicial.

• Em diligência
Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise ou reanálise de uma proposta e a
coloca ‘Para adequação’, ela ficará disponível para o ‘Cadastrador’ ajustar a
proposta e permanecerá com esse status até ser “reenviada ao MS”.

• Reenviada para o MS
Quando a proposta é ajustada após ser colocada ‘Em diligência’, finalizada 15
e enviada para MS pelo ‘Cadastrador’, ficando disponível para o ‘Parecerista’
realizar a reanálise.

Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 176


• A Priorizar
Proposta enviada para o Ministério da Saúde, mas que depende de avaliação por
parte do Corpo Diretor que segue para análise.

• Rejeitada
Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise de uma proposta e ‘Rejeita’ a proposta,
assim ela fica apenas disponível para visualização.

• Aprovada
Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise de uma proposta e Aprova a proposta,
assim ela fica disponível para inserção do número do processo/portaria, geração do
memo/portaria, inserção do relatório de visita e a inativação.

• Aprovada com ressalva


Quando o ‘Parecerista’ realiza a análise de uma proposta e “Aprova com ressalva”
ela fica disponível para inserção do número do processo/portaria, geração
do memo/portaria, inserção do relatório de visita e a inativação. Todas as
funcionalidades acessadas pela situação ‘Aprovada’ se replicam para esta.

• Gerada portaria / memo de pagamento


Quando o ‘Gestor técnico’ gera a portaria / memo de uma proposta aprovada.

• Paga com ressalva


Quando a proposta é “Aprovada com ressalva” e é paga. O cadastrador deverá
entrar no sistema e inserir os documentos complementares no prazo estabelecido
pela a área técnica. Os documentos inseridos serão analisados e, caso aprovados,
a proposta muda para situação “Paga”. Propostas pagas e com prazo vencido para
postagem de documentos complementares deverão ou ser justificadas ou ter
recursos devolvidos ao MS.

• Aprovada para implementação


Quando a proposta é “Aprovada”, mas possui prazo para implementação. O
cadastrador deverá entrar no sistema e inserir os documentos complementares no
prazo estabelecido pela área técnica. Os documentos inseridos serão analisados
e, caso aprovados, a proposta muda para situação “Paga e implantada”. Propostas
pagas e com prazo vencido para postagem de documentos complementares
deverão ou ser justificadas ou ter recursos devolvidos ao MS.

• Paga e implementada
Quando a proposta foi paga e possuía prazo para implementação. Cadastrador
postou os documentos comprobatórios da implementação, os quais foram
aprovados pela área técnica.

• Paga
Quando a proposta foi paga. No caso de custeio mensal, o SAIPS informa apenas
que o recurso foi incorporado. Para consultar pagamentos dos meses posteriores,
utilizar a página do Fundo Nacional de Saúde www.fns.saude.gov.br.

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Postando documentos
complementares

Propostas aprovadas com ressalva ou com prazo para implementação possuem


prazos de atendimento das pendências.

O SAIPS monitora os prazos e envia email para o cadastrador da proposta


informando que o prazo está a vencer ou vencido.

Considerando o prazo, o cadastrador deve entrar no SAIPS e postar as


documentações que solucionem as pendências ou que comprovem a execução do
incentivo transferido pelo Ministério da Saúde.

1.Consulte por número de proposta ou por situação

2.Clique no ícone “Documento complementar”

Ícone “Relógio” - informa prazo a vencer ou


vencido
Para inserir documentos complementares, clicar
no ícone pasta com documentos

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3.Selecione o arquivo e clique adicionar anexo

4.Repita a inserção para todos os arquivos necessários

5.Clique em Salvar

3.Selecione o arquivo e clique adicionar anexo

4.Repita a inserção para todos os arquivos necessários

5.Clique em Salvar

6.Para transferir o arquivo para proposta deve-se clicar no ícone “Transferir para
proposta”

7. O documento transferido será analisado pelo MS, caso haja diligência, 18


o cadastrador deverá respondê-la, conforme os passos descritos na seção
“Respondendo às diligências”.

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Contatos

Dúvidas
• 136 DATASUS
•C ontato da área técnica disponível no manual específico
para cadastro de componentes/serviços.

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Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Coordenação-Geral de Atenção Especializada

NOTA TÉCNICA Nº 500/2022-DAET/CGAE/DAET/SAES/MS

I - ASSUNTO

1. Trata-se do OFÍCIO Nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU


(0027147431), que se reporta ao anexo Solicitação de Auditoria nº: 1196943/01
(0027147508), proveniente da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de
Saúde da CGU, onde são solicitadas informações para subsidiar a auditoria, com
o objetivo de avaliar a Atenção de Média e Alta Complexidade do Sistema Único
de Saúde (MAC-SUS), a qual envolve, dentre outras unidades, a Secretaria de
Atenção Especializada à Saúde (SAES).

II - ANÁLISE

2. Em atenção ao Despacho NUJUR/SAES (0027176411), os autos


foram enviados ao Departamento de Atenção Especializada e Temática
(DAET/SAES/MS), para ciência e providências cabíveis desta Coordenação-Geral
de Atenção Especializada - CGAE.
3. Destaca-se que a auditoria para avaliar a Atenção de Média e Alta
Complexidade do Sistema Único de Saúde (MAC-SUS), contempla os exercícios
de 2020 e 2021. Para esse período, vigia o Decreto nº 9.795, de 17 de maio de
2019, que aprovou a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos
Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Saúde,
remanejou cargos em comissão e funções de confiança, transformou funções de
confiança e substitui cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE, e
definiu as competências do Departamento de Atenção Especializada e Temática
(DAET), in verbis:

"Art. 26. Ao Departamento de Atenção Especializada e Temática compete:


I - elaborar, coordenar e avaliar:
a) as políticas e as ações de atenção especializada em saúde;
b) a política de sangue e hemoderivados; e
c) a política da pessoa com deficiência;
II - elaborar, coordenar, avaliar e regular as atividades do Sistema Nacional de
Transplantes de Órgãos;
III - acompanhar e propor instrumentos para organização gerencial e
operacional da atenção especializada em saúde; e
IV - prestar cooperação técnica aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios na organização de ações de atenção especializada em
saúde."

4. Assim, atendendo à Solicitação da Auditoria nº: 1196943/01


(0027147508), seguem as informações desta Coordenação-Geral de Atenção
Especializada para cada um dos itens afetos:

Normatização
1 - Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias etc.)
que definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro da
MAC, com destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para a
distribuição de competências entre os atores envolvidos. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.

Políticas/Programas/Ações Legislações
• PT SAS/MS Nº 120, de 14 de abril de 2009 - Institui as normas de Classificação e Credenciamento/ Habilitação dos Serviços de Assistência de
Alta Complexidade em Terapia Nutricional Enteral e Enteral/ Parenteral;
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2009/prt0120_14_04_2009.html
ALTA COMPLEXIDADE EM
• PT SAS/MS Nº 424, de 13 de maio de 2015 - Revoga o art. 11 da Portaria nº 120/SAS/MS de 14 de abril de 2009;
TERAPIA NUTRICIONAL
• PT de Consolidação Nº 5, de 28 de setembro de 2017, Capítulo IX, Art 704 a 711 substitui a PT GM/MS 343, de 07 de março de 2005 -
Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, mecanismos para a organização e implantação da assistência de Alta Complexidade em Terapia
Nutricional.

1. Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008: dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o
tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012: dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada
e estabelece prazo para seu início.
• Lei nº 13.685, de 25 de junho de 2018: estabelece a notificação compulsória de agravos e eventos em saúde relacionados às
neoplasias e às malformações congênitas.
• Lei nº 13.896, de 30 de outubro de 2019: altera a Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, para que os exames relacionados
ao diagnóstico de neoplasia maligna sejam realizados no prazo de 30 dias, no caso em que especifica.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 1, de 28 de setembro de 2017, artigos 349 a 357: fica instituído o Sistema de Informação
de Câncer (Siscan) no âmbito do SUS.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo IX: fica instituída a Política Nacional para a
Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017:
o Anexo IV – Capítulo V – Seção I: institui o Serviço de Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do
Câncer do Colo de Útero (SRC), o Serviço de Referência para Diagnóstico de Câncer de Mama (SDM) e os respectivos incentivos
financeiros de custeio e de investimento para a sua implantação.
o Anexo IV – Capítulo V – Seção II: define a Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo do útero
(QualiCito) no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.
o Anexo XVIII: institui a Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Câncer (RNPCC), composta por instituições de ciência,
tecnologia, inovação e produção em saúde, públicas e privadas.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017 – Título II – Capítulo III
o Seção I: o Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) constitui-se de ferramenta de vigilância e monitoramento de
neoplasias destinado a estimar incidências, taxas de mortalidade e de sobrevida, por meio da coleta, análise, interpretação e
divulgação sistemática em uma população e períodos de tempo específicos.
o Seção II – Subseção I: institui o Programa de Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
o Seção II – Subseção II: institui o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM).
o Seção III: aprova as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017 – Título III – Capítulo II.
o Seção IX: institui incentivo financeiro de custeio da Qualificação Nacional em Citopatologia na prevenção do câncer do colo
do útero (QualiCito).
o Seção XIII: dos Incentivos Financeiros de Custeio e de Investimento para a Implantação do Serviço de Referência para
Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do Colo de Útero (SRC) e do Serviço de Referência para Diagnóstico
POLÍTICA NACIONAL PARA de Câncer de Mama (SDM).
PREVENÇÃO E CONTROLE DE
CÂNCER (PNPCC) o Anexo XXXII e XXXIII - Procedimentos mínimos a serem realizados pelos estabelecimentos habilitados como Serviço de
Referência para Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do Colo de Útero (SRC), e respectivos percentuais de
incremento.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017 – Título V – Capítulo VI Seção II: do Plano de Expansão da
Radioterapia Art. 668 a 678.
• Portaria MS/SAS nº 263, de 22 de fevereiro de 2019: atualiza os procedimentos radioterápicos da Tabela de Procedimentos,
Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). Exceto os art. 5º §§ 1º ao 4º, §§ 6º ao
10 e arts. 6º a 12 revogados porque consolidados na PRC MS/SAES, nº 1, de 31 de março de 2022.
• Portaria de Consolidação MS/SAES nº 01, de 22 de fevereiro de 2022, Título II, Capitulo I, Seção III: substitui a Portaria
SAES/MS Nº 1399, de 17 de dezembro de 2019 - Redefine os critérios e parâmetros referenciais para a habilitação de
estabelecimentos de saúde na alta complexidade em oncologia no âmbito do SUS.

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 181


• Portaria MS/SAES nº 163, de 20 de fevereiro de 2020: altera a Portaria SAES/MS n.° 1.399, de 17 de dezembro de 2019, que
redefine os critérios e os parâmetros referenciais para a habilitação de estabelecimentos de saúde na alta complexidade em
oncologia no âmbito do SUS.
• Portaria MS/SAES nº 470, de 22 de abril de 2021: mantém procedimentos e atualiza normas de autorização, registro e controle
de procedimentos de quimioterapia e de radioterapia da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais
Especiais do SUS.
• Portaria GM/MS nº 1.048, de 18 de maio de 2022: ficam aprovados o Regulamento Técnico, o Formulário para Habilitação e os
procedimentos, para a realização de cirurgia de citorredução e hipertermoquimioterapia em caso de mesotelioma peritoneal
maligno ou de pseudomixoma peritoneal, no âmbito do SUS.
• Portaria GM/MS nº 1.079, de 11 de maio de 2022: formaliza e institui programas nacionais de prevenção e detecção precoce de
câncer, no âmbito da política nacional de Prevenção e Controle do Câncer.
• Resolução-RDC/Anvisa nº 50, de 21 de fevereiro de 2002: dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
• Resolução-RDC/Anvisa nº 220, de 21 de setembro de 2004: aprova o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de
Terapia Antineoplásica.
• Resolução-RDC/Anvisa nº 20, de 02 de fevereiro de 2006: estabelece o Regulamento Técnico para o funcionamento de serviços
de radioterapia, visando a defesa da saúde dos pacientes, dos profissionais envolvidos e do público em geral.
• Resolução-RDC/Anvisa nº 36, de 25 de julho de 2013: institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá
outras providências.
• Resolução CNEN nº 176, de 27 de novembro de 2014: Requisitos de segurança e proteção radiológica para serviços de
radioterapia.

2. Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica


• Lei nº 14.308, de 8 de março de 2022 - institui a Política Nacional de Atenção à Oncologia Pediátrica.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXXI – institui a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta
Complexidade, por meio da organização e implantação de Redes Estaduais e/ou Regionais de Atenção em Alta Complexidade Cardiovascular.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Livro II, Título IX. Aprova a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do
Miocárdio (IAM) e do Protocolo Clínico sobre Síndromes Coronarianas Agudas (SCA).
• Portaria de Consolidação MS/GM n.º 6, de 28 de setembro de 2017, Título III, Capítulo I: » seção XIII – define os critérios de qualificação das
unidades de terapia intensiva coronariana (UCO) para receberem o custeio diferenciado de 800 reais; » seção XIV que define que os recursos
financeiros para o ressarcimento dos valores que excederem a média mensal do quantitativo dos procedimentos de cirurgia cardiovascular
pediátrica, constante na Portaria n.º 505/SAS/MS, de 28 de setembro de 2010, serão financiados pelo Faec.
• Portaria MS/GM nº 3.095, de 16 de dezembro de 2013. Institui o grupo de trabalho para avaliação de órteses, próteses e materiais especiais
POLÍTICA NACIONAL DE
em cardiovascular no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
ATENÇÃO CARDIOVASCULAR
• Portaria MS/SAS nº 1.846, de 21 de novembro 2018: atualiza critérios para habilitação de hospital como Centro de Referência em Alta
DE ALTA COMPLEXIDADE
Complexidade Cardiovascular no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Portaria MS/SAS nº 484, de 6 de março de 2017 – Exclui o inciso I do §2º do art. 1º da Portaria MS/SAS n.º 210, de 15 de junho de 2004,
que define Unidades de Assistência em Alta Complexidade Cardiovascular e os Centros de Referência em Alta Complexidade Cardiovascular e
suas aptidões e qualidades.
• Portaria MS/SAS nº 433, de 15 de maio de 2012 – Suspende os parâmetros populacionais para habilitação, em média ou alta complexidade,
das áreas de Cardiologia, Oftalmologia, Nefrologia e Neurocirurgia.
• Portaria MS/SAS nº 123, de 28 de fevereiro de 2005 – Alterar a redação do art. 7º da Portaria MS/SAS n.º 210, de 15 de junho de 2004.
• Portaria MS/SAS nº 210, de 15 de junho de 2004 – Define Unidades de Assistência em Alta Complexidade Cardiovascular e os Centros de
Referência em Alta Complexidade Cardiovascular e suas aptidões e qualidades.
• PT SAS/MS Nº 756, de 27 de dezembro de 2005 - Defini que as Redes Estaduais e/ou Regionais de Assistência ao Paciente Neurológico na Alta
Complexidade serão; compostas por Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Neurocirurgia e Centros de Referência de Alta
Complexidade em
Neurologia;
POLÍTICA NACIONAL DE
• PT SAS/MS Nº 433, de 15 de maio de 2012 - Suspende os parâmetros populacionais para habilitação em Média ou Alta Complexidade nas
ATENÇÃO AO PORTADOR DE
áreas de Cardiologia, Oftalmologia, Nefrologia e Neurocirurgia, bem como serão mantidos os critérios técnicos definidos nas portarias das
DOENÇA NEUROLÓGICA
respectivas áreas, a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Média e Alta complexidade e o contexto das Redes de Atenção à Saúde;
•PT de Consolidação Nº 2, de 28 de setembro de 2017, Anexo XXXII substitui a PT GM/MS Nº 1161, de 07 de julho de 2005 - Institui a Política
Nacional de Atenção ao Portador de Doença Neurológica, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das
três esferas de gestão.
• Portaria de Consolidação MS/GM n.º 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXXIV: institui a Política Nacional de Atenção de Alta
Complexidade em Traumato-Ortopedia.
• Portaria de Consolidação MS/GM n.º 5, de 28 de setembro de 2017 – Título V, Capítulo III – cria o Projeto de Estruturação e Qualificação dos
Serviços Existentes de Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação Pós-Operatória no Sistema Único de Saúde (PROJETO SUPORTE).
• Portaria MS/SAS nº 90, de 27 de março de 2009: define Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia e Centro
de Referência em Traumatologia e Ortopedia de Alta Complexidade.
• Portaria MS/GM nº 701, de 21 de março de 2018: extingue a habilitação de novos Centros de Trauma e dá outras providências.
POLITÍCA NACIONAL DE • Portaria MS/SAS nº 1.599, de 11 de outubro de 2017: exclui materiais e inclui procedimento relativo a material para fixação de haste em
ATENÇÃO DE ALTA coluna vertebral na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS.
COMPLEXIDADE EM • Portaria MS/SAS nº 503, de 8 de março de 2017: aprova normas de autorização de prótese total de joelho e de prótese total de quadril
TRAUMATO-ORTOPEDIA híbrida.
• Portaria MS/SAS nº 288, de 1 de abril de 2015: altera, acresce e revoga dispositivos da Portaria MS/SAS n.º 10, de 6 de janeiro de 2014, que
inclui na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS) o procedimento
Sequencial em Ortopedia.
• Portaria MS/SAS nº 1.069, de 14 de outubro de 2014: atualiza, por exclusão, inclusão e alteração, procedimentos da cirurgia do sistema
osteomuscular na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.
• Portaria MS/SAS nº 10, de 6 de janeiro de 2014: inclui na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, órteses, Próteses e Materiais Especiais do
Sistema Único de Saúde (SUS) procedimento Sequencial em Ortopedia.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 1, de 28 de setembro de 2017 – Capítulo II – Critérios e Parâmetros para o Planejamento e a
Programação de Ações e Serviços de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (Parâmetros SUS).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXXIII – institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de
Doença Renal a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Anexo IV, Capítulo III – define os critérios para a organização e o
funcionamento do cuidado da pessoa com doença renal crônica (DRC).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017 – Título III – Do Custeio da Atenção de Média e Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar – Capítulo II – Dos Incentivos Financeiros no Bloco MAC – Seção III – Do Custeio Destinado ao Cuidado Ambulatorial
Pré-dialítico e Dialítico em Trânsito.
POLITÍCA NACIONAL DE • Portaria MS/SAS nº 706, de 12 de agosto de 2014 – institui a obrigatoriedade da utilização do Controle de Frequência Individual de
ATENÇÃO AO PORTADOR DE Tratamento Dialítico (CFID) para todos os tratamentos de diálise no âmbito do SUS.
DOENÇA RENAL CRÔNICA • Lei nº 9.422, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre a concessão de pensão especial aos dependentes que especifica e dá outras
providências. (Instituto de Doenças Renais, com sede na cidade de Caruaru, no estado de Pernambuco).
• Resolução – RDC nº 33, de 3 de junho de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação
e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição de Água para Hemodiálise no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
• Portaria MS/GM nº 3.603, de 22 de novembro de 2018. Estabelece que os procedimentos relacionados à Terapia Renal Substitutiva (TRS),
cobrados por meio de Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC), sejam financiados, em sua totalidade, por meio do Fundo de Ações
Estratégicas e Compensação (FAEC).
• Portaria MS/SAS nº 433, de 15 de maio de 2012 – Suspende os parâmetros populacionais para habilitação, em Média ou Alta Complexidade,
das áreas de cardiologia, oftalmologia, nefrologia e neurocirurgia. Portador de Doença Renal, em acordo com os princípios da integralidade e da
humanização.
• Portaria de Consolidação MS/GM n.º 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXXV: institui a Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, a
ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.
• Portaria MS/GM nº 2.141, de 12 de julho de 2018: estabelece recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a ser
incorporado no Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC) dos estados.
• Portaria MS/SAS nº 952, de 28 de junho de 2018: institui o Grupo de Trabalho (GT) em oftalmologia para revisão da Portaria MS/SAS n.º 288,
de 19 de maio de 2008 que define as Redes Estaduais e Regionais de Atenção em Oftalmologia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Portaria MS/GM nº 419, de 23 de fevereiro de 2018: torna pública a relação de estabelecimentos de saúde incluídos no Sistema do Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde para o tratamento medicamentoso do glaucoma no âmbito da Política Nacional de Atenção
Oftalmológica.
• Portaria conjunta MS/SAS/SCTIE n.º 11, de 02 de abril de 2018: aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Glaucoma.
• Portaria MS/GM nº 3.485, de 18 de dezembro de 2017: estabelece processo de aquisição centralizada pelo Ministério da Saúde dos
medicamentos somatropina, galantamina 8 mg, 16 mg e 24 mg, sildenafila 20 mg, 25 mg e 50 mg, quetiapina 300 mg, desmopressina 0,1
mg/mL, entacapona 200 mg, latanoprosta 0,05 mg/mL, travoprosta 0,04 mg/mL, bimatoprosta 0,3 mg/mL, alfadornase 2,5 mg, deferasirox
125 mg, 250 mg e 500 mg, octreotida LAR 20 mg/mL e 30 mg/mL, do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.
• Portaria MS/GM nº 3.011, de 10 de novembro de 2017: estabelece recursos a serem transferidos do Fundo de Ações Estratégicas e
Compensação (FAEC) para o Teto Financeiro Anual da Assistência Ambulatorial e Hospitalar de Média e Alta Complexidade (MAC) dos estados e
do Distrito Federal.
• Portaria GM/MS nº 1.448, de 18 de setembro de 2015: dispõe sobre modelos de oferta dos medicamentos para o tratamento do glaucoma
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
POLITÍCA NACIONAL DE • Ampliar a cobertura no atendimento aos pacientes com doenças oftalmológicas no Brasil, garantindo a universalidade, a equidade, a
ATENÇÃO EM OFTALMOLOGIA integralidade, o controle social e o acesso às Unidades de Atenção Especializada em Oftalmologia.
(PNAO) • Contribuir para o desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações decorrentes da Política
Nacional de Atenção em Oftalmologia, permitindo que a partir de seu desempenho seja possível um aprimoramento da gestão, disseminação das
informações e visão dinâmica do estado de saúde das pessoas com doenças oftalmológicas.
• Promover intercâmbio com outros subsistemas de informações setoriais, implementando e aperfeiçoando permanentemente a produção de
dados e garantindo a democratização das informações.
• Qualificar a assistência e promover a educação permanente dos profissionais de saúde envolvidos com a implantação e implementação da
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, em acordo com os princípios da integralidade e da humanização.
• Portaria MS/SAS nº 288, de 19 de maio de 2008: define, entre outras ações, que as Redes Estaduais e Regionais de Atenção em Oftalmologia
sejam compostas por Unidades de Atenção Especializada em Oftalmologia e Centros de Referência em Oftalmologia.
• Portaria MS/SAS nº 1.279, de 19 de novembro de 2013: aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Glaucoma.
• Portaria MS/SAS n.º 433, de 15 de maio de 2012: suspendeu os parâmetros populacionais para habilitação, em Média ou Alta Complexidade,
das áreas de cardiologia, oftalmologia, nefrologia e neurocirurgia.
• Portaria MS/SAS nº 920, de 15 de dezembro de 2011: alterar, na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais
Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS), os atributos referentes ao nome, à descrição, à quantidade máxima, ao valor, ao CID, ao tipo de
financiamento e de atributo complementar para os procedimentos relacionados na Portaria.
• Portaria MS/SAS, nº 269, de 15 de março de 2013: inclui o código 05.06-Oftalmologia – Procedimentos Relacionados ao Glaucoma Tabela de
Habilitação do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES).
• Portaria MS/SAS nº 1.037, de 2 de outubro de 2015: altera o Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e procedimentos
da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, a fim de atender aos dispostos na Portaria GM/MS n.º 1.448, de 18 de setembro de
2015.

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 182


• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXIV: institui a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP)
no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo-se as diretrizes para a organização do componente hospitalar na Rede de Atenção
à Saúde (RAS).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XCIII: estabelece as regras e os critérios para apresentação,
análise, aprovação, monitoramento e prestação de contas de projetos de apoio e para a prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares no
âmbito do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017 – Seção VIII: institui o incentivo financeiro destinado às unidades
hospitalares que se caracterizem como pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos e que destinem 100% de seus serviços de saúde,
ambulatoriais e hospitalares, exclusivamente ao SUS.
• Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) / Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) n.º 63, de 25 de novembro de 2011: dispõe sobre
POLÍTICA NACIONAL DE
os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde.
ATENÇÃO HOSPITALAR –
• Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Título IX e X – da Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e
PNHOSP
do Protocolo Clínico sobre Síndromes Coronarianas Agudas (SCA) e do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico ou Grave.
• Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Título IV – Que define os critérios de classificação e habilitação de leitos
neonatais.
• RDC n.º 07/2010 – Anvisa. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências.
• Portaria de Consolidação GM/MS nº 3/2017, Título XI, dos Arts. 149 a 174, organizam o funcionamento dos Cuidados Prolongados no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Portaria de Consolidação GM/MS nº 6/2017, Capítulo II, Seção XI, Arts. 948 a 966, organizam o funcionamento dos Cuidados Prolongados no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Portaria de Consolidação GM/MS n.º 2/2017, Consolidação das Normas sobre as Políticas Nacionais de
Saúde do Sistema Único de Saúde, Capítulo V, das Disposições Finais, Anexo I do Anexo XXIV, Art. 1° a 10, que versa sobre o Regime de
Hospital Dia, consiste na assistência intermediária entre a internação e o atendimento ambulatorial.
POLÍTICA NACIONAL DE
ATENÇÃO INTEGRAL ÀS
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXXVI – institui a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas
PESSOAS COM DOENÇA
com Doença Falciforme e outras Hemoglobinopatias.
FALCIFORME E OUTRAS
HEMOGLOBINOPATIAS
POLÍTICA NACIONAL DE • Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXXVIII: institui a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas
ATENÇÃO INTEGRAL ÀS com Doenças Raras e as Diretrizes para Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
PESSOAS COM DOENÇAS • Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017 – Título II – Seção XIV: institui incentivo financeiro de custeio mensal para
RARAS as equipes profissionais dos estabelecimentos de saúde habilitados como Serviços de Atenção Especializada em Doenças Raras.
• Organizar uma linha de cuidados integrais (promoção, prevenção, tratamento e reabilitação) que perpasse todos os níveis de atenção,
promovendo, dessa forma, a atenção por intermédio de equipe multiprofissional, com atuação interdisciplinar.
• Possibilitar a identificação dos determinantes e condicionantes dos principais problemas de saúde relacionados a anomalias congênitas e
doenças geneticamente determinadas, de forma a fornecer subsídios para a elaboração de ações e políticas públicas no setor, sem prejuízo da
participação social.
POLÍTICA NACIONAL
• Definir critérios técnicos mínimos para o funcionamento, o monitoramento e a avaliação dos serviços que realizam os procedimentos e técnicas
DE ATENÇÃO INTEGRAL
em genética clínica.
EM GENÉTICA CLÍNICA
• Incentivar a realização de pesquisas e projetos estratégicos destinados ao estudo do custo-efetividade, eficácia e qualidade, bem como
incorporação de tecnologias na área de genética clínica.
• Qualificar a assistência e promover a educação permanente dos profissionais de saúde envolvidos com a implantação e a implementação da
Política de Atenção Integral em Genética Clínica, em conformidade com os princípios da integralidade e da Política Nacional de Humanização
(PNH).
POLÍTICA NACIONAL
• Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar.
DE ATENÇÃO INTEGRAL
• Portaria de Consolidação MS/GM n.º 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXX: institui a Política Nacional de Atenção Integral em
EM REPRODUÇÃO
Reprodução Humana Assistida no Sistema Único que será implantada de forma articulada nas três esferas de gestão do SUS.
HUMANA ASSISTIDA
POLÍTICA NACIONAL DE • Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012: institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
PESSOA COM TRANSTORNO • Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXIX: regulamenta a Política Nacional de Proteção dos Direitos da
DO ESPECTRO AUTISTA Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída pela Lei n.º 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXVI: institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de
Saúde (SUS), a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão, como instrumento que
possibilite a plenitude das responsabilidades sanitárias assumidas pelas esferas de governo.
POLÍTICA NACIONAL DE • Portaria de Consolidação MS/GM n.º 6, de 28 de setembro de 2017 – Título III – Capítulo II – Seção X – Do Incentivo Financeiro de Custeio
REGULAÇÃO DO SISTEMA Destinado às Centrais de Regulação.
ÚNICO DE SAÚDE • Portaria MS/GM nº 2923, de 28 de novembro de 2013: institui incentivo financeiro de investimento para a aquisição de equipamentos e
materiais permanentes e de custeio para reforma, destinados à implantação e/ou implementação de Centrais de Regulação de Consultas e
Exames e Centrais de Regulação de Internações Hospitalares de que trata a Portaria GM/MS n.º 1.559, de 1º de agosto de 2008, e
implementação de Unidade Solicitante no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
• Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001.
• Decreto nº 3.990, de 30 de outubro de 2001.
POLÍTICA NACIONAL DE
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Capítulo I, Seção I, Art. 2º – III, “Política Nacional de Sangue,
SANGUE, COMPONENTES
Componentes e Hemoderivados, instituída pela Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001” (apenas remete à Lei nº 10.205, de 21 de março de
E HEMODERIVADOS
2001).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017 – Título I, Capítulo II, Seção I, Art. 44 a 47 e Anexos IV (procedimentos
operacionais pertinentes ao sangue), V, VI e VII.
POLÍTICA NACIONAL
DE SAÚDE DA PESSOA • Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017, Anexo XIII: aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência.
COM DEFICIÊNCIA
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXIII: institui a Política Nacional para os Hospitais de Pequeno
Porte, utilizando um modelo de organização e financiamento que estimule a inserção desses Hospitais de Pequeno Porte na rede hierarquizada de
POLÍTICA NACIONAL
atenção à saúde, agregando resolutividade e qualidade às ações definidas para o seu nível de complexidade.
PARA OS HOSPITAIS DE
• Portaria MS/SAS nº 287, de 28 de junho de 2004: institui o valor de R$ 1.473,00/ leito/mês para o cálculo do Orçamento Global para os
PEQUENO PORTE
estabelecimentos hospitalares de pequeno porte.
• Portaria MS/SAS nº 94, de 14 de fevereiro de 2005: definiu a operacionalização e fluxo da Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte.
PROGRAMA DE APOIO À
IMPLANTAÇÃO DOS
SISTEMAS ESTADUAIS DE • Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017, Livro II, Título I, Capítulo V: institui o Programa de Apoio à Implantação
REFERÊNCIA HOSPITALAR dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar para Atendimento de Urgência e Emergência.
PARA ATENDIMENTO DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título V, Capítulo II: institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS),
VENTILATÓRIA NÃO INVASIVA
o Programa de Assistência Ventilatória Não Invasiva aos Portadores de Doenças Neuromusculares.
AOS PORTADORES DE
• Portaria MS/SAS nº 370, de 4 de julho de 2008 – Estabelece o rol de doenças neuromusculares incluídas no Programa de Assistência
DOENÇAS
Ventilatória Não Invasiva aos Portadores de Doenças Neuromusculares e dá outras providências.
NEUROMUSCULARES
PROGRAMA DE
CERTIFICAÇÃO DE •Portaria Interministerial MEC/MS nº 285, de 24 de março de 2015, que redefine o Programa de Certificação de Hospitais de Ensino.
HOSPITAIS DE ENSINO
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título II, Capítulo III, Seção II, Subseção I: institui o Programa de
Mamografia Móvel no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
PROGRAMA DE • Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título III, Capítulo I, Seção X: dos Recursos Financeiros para Execução do
MAMOGRAFIA MÓVEL Programa de Mamografia Móvel.
• Portaria MS/SAS nº 1.228, de 30 de outubro de 2012: regulamenta a habilitação para o Programa de Mamografia Móvel, instituído pela
Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título II, Capítulo III, Seção II, Subseção I.
• Decreto nº 7.082, de 27 de janeiro de 2010 – Institui o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF),
dispõe sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas da educação e da saúde e disciplina o regime da
pactuação global com esses hospitais.
PROGRAMA DE • Portaria Interministerial ME/MS/MPOG nº 883, de 5 de julho de 2010 – Regulamenta o Decreto n.º 7.082, de 27 de janeiro de 2010, que
REESTRUTURAÇÃO DOS institui o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), dispõe sobre o financiamento compartilhado dos
HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS Hospitais Universitários Federais entre as áreas da educação e da saúde e disciplina o regime da pactuação global com esses hospitais.
FEDERAIS – REHUF • Decreto nº 8.587, de 11 de dezembro de 2015 – Dispõe sobre a execução do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais
Universitários Federais (REHUF) e altera o Decreto nº 7.082, de 27 de janeiro de 2010.
• Decreto n.º 10.434, de 21 de julho de 2020 – Altera o Decreto n.º 7.082, de 27 de janeiro de 2010, e o Decreto n.º 8.587, de 11 de
dezembro de 2015, para dispor sobre a execução do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF).
• Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 1, de 28 de setembro de 2017, Título VII, Capítulo III, Seção IV: institui o Sistema de Informação em
Saúde para a Atenção Básica (SISAB) e disponibiliza, no âmbito do SISAB, módulo de Atenção Domiciliar (AD) para os Serviços de Atenção
Domiciliar.
PROGRAMA MELHOR • Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017, Anexo III, Livro I, Art. 4º: Art. 4º: componentes da Rede de Atenção às
EM CASA – ATENÇÃO Urgências; Anexo III, Livro II, Título XI, Capítulo IV: parâmetros para o cálculo de leitos.
DOMICILIAR – AD • Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título IV, Capítulo III: define a Atenção Domiciliar (AD) no âmbito do SUS e
atualiza as equipes habilitadas.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título III, Capítulo II, Seção V: do Incentivo Financeiro de Custeio para a
Manutenção do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD).
• Manual de Monitoramento e Avaliação do Programa Melhor em Casa.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo LXXXVI: define as regras e os critérios para credenciamento de
instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados
de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da
Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).
• Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que, entre outras providências, institui o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
PROGRAMA NACIONAL DE
(PRONON) e o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).
APOIO À ATENÇÃO DA SAÚDE
• Decreto nº 7.988, de 17 de abril de 2013, que regulamenta os arts. 1º a 13 da Lei nº 12.715, de 2012, que dispões sobre o PRONON e o
DA PESSOA COM
PRONAS/PCD.
DEFICIÊNCIA – PRONAS/PCD
• Instrução Normativa n.º 1.131/SRFB/MF, de 21 de fevereiro de 2011, que, entre outras providências, dispõe sobre os procedimentos a serem
adotados para fruição dos benefícios fiscais relativos ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas nas doações patrocínios diretamente
efetuados ao PRONON e ao Pronas/PCD.
• NBR nº 9.050/ABNT, de 31 de maio de 2004, que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, da
construção e da instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo LXXXVI: define as regras e os critérios para credenciamento de
PROGRAMA NACIONAL DE
instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados
APOIO À ATENÇÃO
de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da
ONCOLÓGICA – PRONON
Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD).
PROGRAMA NACIONAL DE
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título VI, Capítulo VIII: institui o Programa Nacional de Avaliação de
AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Serviços de Saúde (PNASS).
SAÚDE – PNASS

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 183


PROGRAMA NACIONAL
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título II, Capítulo III, Seção III: ficam aprovadas as Diretrizes Brasileiras
DE COMBATE AO CÂNCER
para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero.
DE COLO UTERINO
• Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988: estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de sangue, bem como a realização de
PROGRAMA NACIONAL exames laboratoriais no sangue coletado, visando prevenir a propagação de doenças, e dá outras providências.
DE CONTROLE DE • Decreto nº 95.721, de 11 de setembro de 1988: regulamenta a Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que “estabelece a obrigatoriedade do
QUALIDADE EXTERNA EM cadastramento dos doadores de sangue, bem como a realização de exames laboratoriais no sangue coletado, visando a prevenir a propagação
SOROLOGIA E de doença”.
IMUNOHEMATOLOGIA – • Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título II, Capítulo III, Anexo IV, Anexo 12: institui o Programa Nacional de
PNCQES Controle de Qualidade Externo em Sorologia e lmunohematologia para Unidades Hemoterápicas (PNCQES), ao qual estão sujeitos todos os
serviços de hemoterapia, públicos e privados, em todo Território Nacional.
PROGRAMA NACIONAL
DE IMPLANTAÇÃO/ • Portaria de Consolidação MS/GM nº 4, de 28 de setembro de 2017, Anexo I, Capítulo XII: institui, no âmbito do Sistema Nacional de
IMPLEMENTAÇÃO DE Transplantes, o Programa Nacional de Implantação/ Implementação de Bancos de Olhos.
BANCOS DE OLHOS
PROGRAMA NACIONAL
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título IV, Capítulo II, Seção I, Subseção II: institui o Programa Nacional de
DE INCENTIVO À PARCERIA
Incentivo à Parceria entre os Hospitais Filantrópicos sem fins lucrativos e o Sistema Único de Saúde.
ENTRE OS HOSPITAIS
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título III, Capítulo II, Seção VI: do Incentivo à Parceria entre os Hospitais
FILANTRÓPICOS SEM FINS
Filantrópicos Sem Fins Lucrativos e o SUS.
LUCRATIVOS – INTEGRASUS
PROGRAMA NACIONAL
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título II, Capítulo III, Seção II, Subseção II: institui o Programa Nacional de
DE QUALIDADE EM
Qualidade em Mamografia (PNQM).
MAMOGRAFIA – PNQM
PROGRAMA NACIONAL
DE QUALIFICAÇÃO PARA
A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E • Portaria de Consolidação MS/GM nº 4, de 28 de setembro de 2017, Anexo I, Capítulo XIII: institui, no âmbito do Sistema Nacional de
TECIDOS PARA Transplantes (SNT), o Programa Nacional de Qualificação para a Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (QUALIDOTT).
TRANSPLANTES
– QUALIDOTT
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título I, Capítulo VIII, Seção I: institui Programa Nacional de Segurança do
Paciente (PNSP).
PROGRAMA NACIONAL
• RDC/Anvisa nº 36, de 25 de julho de 2013: institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
DE SEGURANÇA DO
• Portaria MS/GM nº 1.377, de 9 de julho de 2013: aprova os protocolos de segurança do paciente.
PACIENTE – PNSP
• Portaria nº 2.095, de 24 de setembro de 2013: aprova os protocolos básicos de segurança do paciente.
• Documento de Referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título I, Capítulo VI, Seção I: institui, no âmbito do Sistema Único de
Saúde, o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título III, Capítulo I, Seção I: do custeio do Programa Nacional de Triagem
Neonatal (PNTN).
• Portaria MS/GM nº 2.829, de 14 de dezembro de 2012: inclui a fase IV no Programa Nacional de Triagem Neonatal – triagem para Hiperplasia
PROGRAMA NACIONAL DE Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase.
TRIAGEM NEONATAL – PNTN • Portaria MS/SAS nº 1.434, 19 de dezembro de 2012: fica incluída na tabela de habilitação do Sistema do Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (SCNES) a habilitação referente à fase IV do PNTN.
• Portaria MS/SAS nº 414, de 11 de agosto de 2005: inclui, no Sistema do Cadastro Nacional de Saúde (SCNES), as Tabelas de Habilitações de
Serviços e de Regras Contratuais, constantes dos anexos I e II dessa portaria e dá outras providências.
• Portaria MS/GM nº 2.099, de 18 de dezembro de 2015, que inclui, na tabela de habilitações do Sistema do Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (SCNES), a habilitação 14.09 – Serviço Diagnóstico de Fibrose Cística.
PROGRAMA SOS
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017, Título V, Capítulo I: dispõe sobre o Programa SOS Emergência, no âmbito
EMERGÊNCIA, NO ÂMBITO DA
da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE).
REDE DE ATENÇÃO ÀS
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título VII, Capítulo II, Seção XII: do Incentivo Financeiro para o Programa
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
SOS Emergências.
– RUE
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 5, de 28 de setembro de 2017 – Título V, Capítulo IX – ficam instituídos, no âmbito do Sistema Único de
Saúde, mecanismos para a organização e a implantação da assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional.
• Portaria MS/SAS nº 120, de 14 de abril de 2009. Aprova as Normas de Classificação e Credenciamento/Habilitação dos Serviços de Assistência
de Alta Complexidade em Terapia Nutricional Enteral e Enteral/Parenteral e dá outras providências.
ASSISTÊNCIA DE ALTA
• Portaria MS/SAS nº 424, de 14 de maio de 2015 – Revoga o art. 11 da Portaria MS/ SAS nº 120, de 14 de abril de 2009.
COMPLEXIDADE EM TERAPIA
• Portaria MS/SVS nº 272, de 8 de abril de 1998. Aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos para a Terapia de Nutrição
NUTRICIONAL
Parenteral.
• Resolução de Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária nº 63, de 6 de julho 2000, que aprova o Regulamento Técnico para
fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral.
• Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, Anexo 1 do Anexo III que institui a Política Nacional de Alimentação e Nutrição.
• Decreto s/nº, de 1º de agosto de 2003 – Cria a Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e
de seus Protocolos.
• Decreto nº 5.658, de 2 de janeiro de 2006. Promulga a Convenção-Quadro sobre o uso do tabaco, adotada pelos países-membros da
DIRETRIZES DE CUIDADO À Organização Mundial da Saúde, em 21 de maio de 2003, e assinada pelo Brasil em 16 de junho de 2003 (art. 14 – medidas de redução de
PESSOA TABAGISTA NO demanda relativas à dependência e ao abandono do
ÂMBITO DA REDE DE tabaco).
ATENÇÃO • Portaria MS/GM nº 713, de 17 de abril de 2012 – Torna pública a Resolução n.º 1, de 15 de dezembro de 2011, que estabelece as Diretrizes
À SAÚDE DAS PESSOAS COM Éticas aplicáveis aos membros da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e de seus
DOENÇAS CRÔNICAS DO Protocolos (CONICQ), na forma do anexo.
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE • Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017, Anexo IV, Capítulo IV: atualiza as Diretrizes de Cuidado à Pessoa Tabagista
no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas do Sistema Único de Saúde e dá outras providências.
• Portaria Conjunta MS/SAES/SCTIE nº 10, de 16 de abril de 2020 – Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Tabagismo.
• Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Tabagismo.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Capítulo V – define, na forma do Anexo 2 do Anexo VI e do Anexo XCV
da Portaria de Consolidação nº 6, os Serviços de Atenção à Saúde Auditiva e os limites físicos e financeiros dos estados, do Distrito Federal e dos
municípios.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017 – Título VIII, Capítulo IV, Seção IV e Seção V – Do Financiamento dos
Serviços de Atenção à Saúde Auditiva.
• Portaria MS/GM n.º 375, de 12 de março de 2019 – Altera o Anexo II à Portaria MS/GM nº 2.161, de 17 de julho de 2018, para dispor sobre
trocas de processadores de fala por motivo de mau funcionamento, perda, furto ou roubo.
DIRETRIZES PARA A ATENÇÃO • Portaria MS/GM nº 2.161, de 17 de julho de 2018 – Inclui procedimento e estabelece critério para troca do processador de fala na Tabela de
ESPECIALIZADA ÀS PESSOAS Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do SUS.
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA • Portaria MS/SAS nº 318, de 8 de fevereiro de 2017 – Altera procedimento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e
NO SISTEMA ÚNICO DE Materiais Especiais do SUS.
SAÚDE • Portaria MS/GM nº 56, de 6 de janeiro de 2017 – Mantém habilitações em Saúde Auditiva de estabelecimentos de saúde.
• Portaria MS/GM nº 337 de 6 de abril de 2015 – Altera o Anexo III da Portaria MS/GM nº 2.776, de 18 de dezembro de 2014, que aprova
diretrizes gerais, amplia e incorpora procedimentos para a Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva no Sistema Único de Saúde
(SUS).
• Portaria MS/SAS nº 14, de 8 de janeiro de 2015 – Inclui habilitação e atualiza serviço 107 no Sistema de Cadastro de Estabelecimentos de
Saúde (SCNES).
• Portaria MS/SAS nº 589, de 8 de outubro de 2004 – trata de estabelecer procedimentos e forma de cobranças para a saúde auditiva e dá
outras providências.
DIRETRIZES PARA A • Lei nº 11.721, de 23 de junho de 2008. Institui o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade.
ORGANIZAÇÃO DA • Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Anexo IV – Capítulo II – Das diretrizes para a organização da prevenção
PREVENÇÃO e do tratamento do sobrepeso e obesidade no âmbito da Rede de Atenção à Saúde das pessoas com doenças crônicas.
E DO TRATAMENTO DO • Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017 – Título III – Capítulo I – Seção XI: Do financiamento para o Serviço de
SOBREPESO E DA OBESIDADE Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade.
NO • Portaria MS/SAS nº 482, de 6 de março de 2017 – Inclui o procedimento Cirurgia Bariátrica por Videolaparoscopia na Tabela de Procedimentos,
ÂMBITO DA REDE DE Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS.
ATENÇÃO • Resolução CNS nº 408, de 11 de dezembro de 2008 – Aprova diretrizes para a promoção da alimentação saudável com impacto na reversão
À SAÚDE DAS PESSOAS COM da epidemia de obesidade e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis.
DOENÇAS CRÔNICAS • Política Nacional de Alimentação e Nutrição (Anexo 1 do Anexo III da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017).
POLÍTICA NACIONAL DE
SAÚDE INTEGRAL DE
LÉSBICAS,
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 2, de 28 de setembro de 2017 – Anexo XXI – institui a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas,
GAYS, BISSEXUAIS,
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT) no âmbito do SUS.
TRAVESTIS
• Anexo 1 do Anexo XXI, redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS).
E TRANSEXUAIS (PROCESSO
TRANSEXUALIZADOR NO
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE)
REDE DE ATENÇÃO ÀS • Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017, Anexo III.
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS • Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título VIII, Capítulo II.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Anexo VI: institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, por meio
da criação, da ampliação e da articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva,
regressiva, ou estável; intermitente ou contínua, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017:
» Título III, Capítulo I, Seção VI – define o valor adicional do incentivo de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO)
REDE DE CUIDADOS À aderidos à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
PESSOA COM DEFICIÊNCIA » Título VIII, Capítulo IV – Do Financiamento da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
• Portaria MS/SAS nº 1.328, de 3 de dezembro de 2012: aprova as Diretrizes de Atenção da Triagem Auditiva Neonatal.
• Portaria MS/SAS nº 492, de 30 de abril de 2013: altera o Serviço Especializado e as habilitações relacionadas à Rede de Cuidados a Pessoa
com Deficiência, no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e dá outras providências.
• Instrutivo de Reabilitação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência (disponível em:
https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/August/10/Instrutivode-Reabilitacao-Rede-PCD-10-08-2020.pdf).
REDES ESTADUAIS DE • Portaria de Consolidação MS/GM nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Anexo VIII – cria os mecanismos para a organização e a implantação de
ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS Redes Estaduais de Assistência a Queimados.
• Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. – Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e
tratamento e dá outras providências.
• Lei nº 11.584, de 28 de novembro de 2007 – Institui o Dia Nacional da Doação de Órgãos.
• Decreto nº 9.175, de 18 de outubro de 2017 – Regulamenta a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, para tratar da disposição de órgãos,
tecidos, células e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 4, de 28 de setembro de 2017, Anexo I – aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de
Transplantes.
SISTEMA NACIONAL
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de setembro de 2017, Título III – Do Financiamento para a Implantação do Plano Nacional de
DE TRANSPLANTES
Implantação de Bancos de Multitecidos (Plano-BMT), Incremento e Incentivos Financeiros.
• Portaria MS/GM nº 2.602, de 21 de outubro de 2009 – Institui, no âmbito do Sistema Nacional de Transplantes, o Selo “Organização Parceira

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do Transplante” e dá outras providências.
• Portaria MS/GM nº 2.758, de 11 de dezembro de 2014 – Institui, no âmbito do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), financiamento para a
ampliação do acesso ao Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH) alogênico não aparentado.
• Portaria Interministerial nº 2.765, de 20 de outubro de 2017 – Dispõe sobre o fluxo operacional de acionamento de missões da Força Aérea
Brasileira (FAB) no transporte de órgãos, tecidos ou de equipes de retirada ou de transplantes.
• PT SAS/MS Nº 62, de 19 de abril de 1994 – Estabelece normas para cadastramento de hospitais que realizem procedimentos integrados para
CENTRO DE TRATAMENTO DA
reabilitação estético-funcional dos portadores de má-formação lábio-palatal para o Sistema Único de Saúde;
MÁ FORMAÇÃO LÁBIO
• PT SAS/MS nº 718/2010(*) – Exclui os procedimentos relacionados neste ato, da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses
LABIOPALATAL
e Materiais Especiais - OPM do Sistema Único de Saúde.
• PT GM nº 1015, de 27/05/2004 - Determina que a Secretaria de Vigilância em Saúde -SVS, através do Programa Nacional de DST/AIDS em
conjunto com a Secretaria de Atenção A Saúde, através da coordenação de média complexidade, do departamento de assistência especializada,
procedam à qualificação dos estados, municípios e distrito federal, para a realização dos procedimentos de contagem de linfócitos T CD4/CD8 e
LABORATÓRIO CONTAGEM DE quantificação da carga viral do HIV conforme estabelecido em norma constante do anexo I1 desta portaria. (Ementa elaborada pela
LINFÓCITOS T CD4+/CD8+ biblioteca/MS);
• PT SAS nº 334 de 08/06/2007 - Alterar a descrição dos procedimentos, define as Redes Estaduais e/ou Regionais de Laboratórios para a
contagem de Linfócitos T CD4+/CD8+ e quantificação do RNA do HIV-1 e aprova as Normas de credenciamento/habilitação dos Serviços
laboratoriais especializados para a contagem de Linfócitos T CD4+/CD8+ e quantificação do RNA do HIV-1.
Plano de Expansão da
Radioterapia no SUS - • Portaria de Consolidação nº 5, Título V, Seção II .
PER/SUS

Orçamento
2 - Apresentar, de forma breve, os componentes ou parcelas do
conjunto de recursos orçamentários do Limite Financeiro da MAC, incluindo
o denominado Teto MAC e a relação atual dos tipos de incentivos, redes,
políticas e programas.
Este item não é afeto à CGAE.

Instrumentos de gestão
3 - Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e
definir indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação
das ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar informações
ou documentos formalizados que caracterizam o planejamento físico-
financeiro anual de novos recursos do Limite Financeiro da MAC para os
exercícios 2020 e 2021, notadamente a definição de indicadores e metas
físicas e de indicadores e metas financeiras. Caso possível, informar o
planejamento conforme as diferentes redes, políticas, programas e
incentivos, com identificação da área técnica responsável.
Este item não é afeto à CGAE.

4 - Disponibilizar documentos gerenciais (notas técnicas,


despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que demonstrem
o acompanhamento (estratégico ou tático) do planejamento físico-
financeiro anual de novos recursos do Limite Financeiro da MAC para os
exercícios 2020 e 2021, mencionado na pergunta anterior. Caso possível,
informar o monitoramento conforme as diferentes redes, políticas,
programas e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
Este item não é afeto à CGAE.

5 - Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e


definir indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação
das ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar
informações, acompanhadas de documentação comprobatória
exemplificativa, que caracterizem o acompanhamento do Limite Financeiro
da MAC para os exercícios 2020 e 2021, notadamente dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais (art. 304 e
1152 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6/2017 c/c art. 296 da
Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/2017) e específicos. Caso possível,
informar o monitoramento conforme as diferentes redes, políticas,
programas e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
Resposta constante do Anexo I - CGAE (0027905620).

Procedimentos administrativos
6 - Apresentar rotinas administrativas, procedimentos
operacionais, fluxogramas, modelos de documentos ou documentos
internos que orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades
relacionadas aos processos de tomada de decisão (análises e emissão de
pareceres técnicos de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas
diversas situações que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC aos entes subnacionais, notadamente a análise das
solicitações de novos recursos e o acompanhamento dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais e específicos.
Caso possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas
e incentivos, com identificação da área técnica responsável.

Na operacionalização dos processos que implicam alterações nos


recursos do Limite Financeiro da MAC, foi estabelecido segregação de funções,
por intermédio da divisão de tarefas.
Os documentos que comprovam essa divisão de tarefas, podem ser
verificados nos processos administrativos que tramitam no Sistema Eletrônico
de Informações - SEI, onde demonstram a separação de funções de análise,
autorização, aprovação e controle desses processos que tramitam por diretorias
distintas e retornam para aprovação final desta CGAE. Conforme planilha em
anexa.
A análise dos processos de aumento do Limite Financeiro, inicia-se
com a análise da documentação enviada pelo demandante. Caso haja
pendências é emitido parecer de diligência e encaminhado ao demandante. Após
feita a análise documental e feito estudo de produção dos procedimentos de
cirurgia de câncer, quimioterapia e radioterapia, conforme os parâmetros
estabelecidos na Portaria SAS/MS 1399 de 17 de dezembro de 2019.
Para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite
Financeiro da MAC, as fases do processo estão divididas em unidades distintas
desta secretaria (no Departamento de Atenção Especializada e Temática -
CGAE/DAET para emissão de análise de mérito, e em seguida no Departamento
de Regulação, Avaliação e Controle (DRAC), para avaliação e disponibilidade
orçamentária e determinação dos valores finais a serem aportados ou não,
seguindo para o gabinete SAES para aprovação.
Anexo I - CGAE (0027905620).

7 - Considerando a atribuição geral de receber, triar, registrar,


classificar, expedir, arquivar e conservar correspondências, documentos e
processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES, consoante a Portaria
GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os quantitativos das
solicitações recebidas pelas SAES de novos recursos (incentivos, custeio,
habilitação ou credenciamento) do Limite Financeiro da MAC nos exercícios
2020 e 2021, classificados de acordo com a situação da proposta (por
exemplo: aguardando análise, em análise, em diligência, aprovada com
ressalva, aprovada, rejeitada, aguardando publicação, publicada, retificada
etc.); área técnica responsável; política, programa ou incentivo relacionado;
datas de eventos-chave (por exemplo: entrada, análise, publicação,
retificação etc.); solicitante; etc.
Resposta constante do Anexo II - CGAE (0027906633).

8 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o


Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização (1) da contribuição dos conselhos de
saúde em qualquer esfera de governo; (2) da participação social, por meio
de consultas públicas, audiências públicas, pesquisas de satisfação etc; e (3)
da transparência ativa. Caso possível, informar conforme as diferentes
redes, políticas, programas e incentivos, com identificação da área técnica
responsável.

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 185


Este item não é afeto à CGAE.

9 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o


Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização da contribuição das comissões
intergestores em qualquer esfera de governo. Caso possível, informar
conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com
identificação da área técnica responsável.
Este item não é afeto à CGAE.

10 - Apresentar as medidas e as rotinas administrativas


(documentos internos) utilizadas para confirmar a veracidade das
informações e documentos apresentados por gestores e estabelecimentos
para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro
da MAC; e para acompanhamento de requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.

Para a solicitação de Habilitação - Todas as solicitações de


habilitação são analisadas de acordo com os critérios estabelecidos em normas
vigentes. As propostas são inseridas no Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde – SAIPS, através do site http://saips.saude.gov.br, pelo
Gestor Estadual ou Municipal, de acordo com o vínculo da unidade e modalidade
da gestão.
O gestor estadual/municipal anexa na proposta SAIPS as
pactuações celebradas em CIB (Comissão Intergestores Bipartite), da
habilitação do estabelecimento na política pretendida, não sendo aceito CIB “Ad
Referendum”.
O gestor ao encaminhar a proposta deverá realizar o estudo
epidemiológico comprovando a necessidade de tal habilitação, identificando as
necessidades do estado/município de acordo com sua regionalização e
organização de sua Rede de Atenção, conforme definido e pactuado na CIB, bem
como realizar o estudo do impacto financeiro baseado na produção dos
estabelecimentos já habilitados.
Além disso, são verificadas informações no CNES referente aos
profissionais, equipamentos, leitos, estrutura física, de laboratórios. Também é
realizada a análise de produção dos últimos 12 meses para análise do impacto
financeiro. Os dados são extraídos do SIA e SIH.
São analisados também os relatórios de Vigilância Sanitária e o
formulário de vistoria realizado pelo Gestor.
Para a solicitação de aumento de teto financeiro - A solicitação para
aumento de teto deve ser envida ao Ministério da Saúde pelo gestor do SUS
Local (Municipal ou Estadual) ao qual o estabelecimento de saúde está
vinculado.
Se faz necessário o envio, pelo gestor estadual/municipal, da
pactuação em CIB (Comissão Intergestores Bipartite), aprovando o novo
orçamento, não sendo aceito CIB “Ad Referendum”.
O Gestor deverá encaminhar juntamente com a solicitação de
aumento de teto a Pactuação em CIB, o demonstrativo de produção efetiva
acima dos parâmetros previstos na normativa vigente (Portaria referente a
política de saúde) para todos os estabelecimentos habilitados no estado e o
demonstrativo de cálculo de impacto financeiro.
Na análise de aumento de teto, o Ministério da Saúde não considera
prestadores isoladamente, nessa análise leva-se em consideração o Teto MAC
da gestão requerente, num contexto geral das Redes de Atenção.
Os repasses financeiros provenientes do Ministério da Saúde são
feitos por meio das transferências do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos
Estaduais e Municipais de Saúde. Portanto, não há financiamento direto à
prestadores de serviços por parte deste Ministério.
As medidas e as rotinas administrativas (documentos internos)
podem ser observadas de forma exemplificada nos processos constantes do
item 17.

11 - Na operacionalização de processos críticos (análise e


deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro da MAC,
acompanhamento de requisitos de habilitação e de manutenção do repasse
mensal do Limite Financeiro da MAC e solicitação de pagamento do Limite
Financeiro da MAC), apresentar as medidas e as rotinas administrativas
(documentos internos) utilizadas para (1) evitar o risco de que atividades
inerentes aos cargos e funções da SAES (atividades típicas) sejam
praticadas por agente incompetente (excesso de poder ou usurpação de
função) e/ou para (2) garantir a observância ao princípio da segregação de
funções.

Na operacionalização dos processos críticos no âmbito da SAES, foi


estabelecido segregação de funções, por intermédio da divisão de tarefas.
Os documentos que comprovam essa divisão de tarefas podem ser
verificados nos processos administrativos que tramitam no Sistema Eletrônico
de Informações - SEI que demonstram a separação de funções de autorização,
aprovação e controle desses processos que tramitam por diretorias distintas e
retornam para aprovação final desta SAES.
Para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite
Financeiro da MAC, as fases do processo estão divididas em unidades distintas
desta secretaria (no Departamento de Atenção Especializada e Temática -
CGAE/DAET para emissão de análise de mérito, e em seguida no Departamento
de Regulação, Avaliação e Controle (DRAC), para avaliação orçamentária e
determinação dos valores finais a serem aportados ou não, seguindo para o
gabinete SAES para aprovação, conforme Fluxo abaixo.

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 186


Na decomposição da atividade de análises e deferimento de
solicitações de aumento do Limite Financeiro da MAC na perspectiva da
segregação de funções, pode-se observar que no âmbito da CGAE/DAET são
seguidos os seguintes passos:
1 – Recebimento da solicitação para aumento de Teto do Limite
Financeiro da MAC na CGAE/DAET.
2 – Análise do pedido para validar a conformidade documental pela
equipe responsável pela política para avaliar se a documentação encaminhada
corresponde aos parâmetros previstos nas portarias das políticas e nas
pactuação em CIB (Comissão Gestora Bipartite).
2.1 – Se a documentação não está de acordo haverá emissão de
diligencias (a resposta retorna ao item 1).
2.2 – Documentação está de acordo, segue para análise de
mérito.
3 – Emissão de Nota Técnica com emissão de análise de mérito.
3.1 – Se não está de acordo haverá emissão de diligencias (a
resposta retorna ao item 1).
3.2 – De acordo, segue para análise aprovação do Diretor do
DAET.
4 – Envio do processo para o Departamento de Regulação, Avaliação
e Controle (DRAC) para avaliação orçamentária e determinação dos valores
finais a serem aportados ou não.
No caso do acompanhamento de requisitos de habilitação, o fluxo
está descrito na resposta ao Item 12 contido no Despacho CGPO/SAES (SEI nº
0027526818) e no Fluxo interno Ministério da Saúde (0027529255).

Sistemas de informação
12 - Considerando o conjunto das tarefas e atividades
necessárias para a operacionalização do Limite Financeiro da MAC, informar
quais os principais sistemas de informação de utilização necessária para
essa operacionalização, incluindo o Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS), o Sistema de Gerenciamento de Objetos e
Propostas/InvestSUS Gestão, o Sistema de Controle de Limite Financeiro da
Média e Alta Complexidade (SISMAC) e o Sistema de Gerenciamento da
Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP). Para
cada sistema informado, apresentar a finalidade do sistema, a política,
programa ou incentivo relacionado, a estrutura de funcionamento
(usuários, áreas técnicas responsáveis, fluxograma da atividade etc.) e a
institucionalização (normativos, manuais etc.).
Este item não é afeto à CGAE.

13 - Disponibilizar acesso ao Sistema de Apoio à Implementação

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 187


de Políticas em Saúde (SAIPS) aos integrantes da equipe de auditoria.
Este item não é afeto à CGAE.

14 - Apresentar documentos internos (portarias, pareceres,


notas técnicas, despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.)
que demonstrem a institucionalização e o funcionamento da Comissão de
Monitoramento do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em
Saúde (SAIPS) nos exercícios 2020 e 2021.
Este item não é afeto à CGAE.

15 - Informar os componentes e serviços, sob responsabilidade


da SAES, que estão e que não estão disponíveis no Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), demonstrando se o
processo de implantação desse sistema está ocorrendo de forma gradual
nos exercícios 2020 e 2021, com a inclusão de novos componentes e
serviços.

Componentes e serviços sob responsabilidade da CGAE que


estão disponíveis no Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS)
Cód. de
Política Tipo de habilitação
habilitação
UNACON 17.06
CACON 17.12
UNACON EXCLUSIVO DE PEDIATRIA 17.11
UNACON EXCLUSIVO DE
17.10
HEMATOLOGIA
SERVIÇO DE RADIOTERAPIA -
17.07
UNACON
SERVIÇO DE HEMATOLOGIA -
17.08
UNACON
SERVIÇO DE ONCOLOGIA
17.09
PEDIÁTRICA
SERVIÇO DE RADIOTERAPIA DE
17.15
COMPLEXO HOSPITALAR
HOSPITAL GERAL COM CIRURGIA
17.14
ONCOLÓGICA
TRATAMENTOS INTEGRADOS
ONCOLOGIA SINCRÔNICOS EM ONCOLOGIA, DE 17.22
INSERÇÃO CENTRALIZADA
UNIDADE DE MAMOGRAFIA MÓVEL 32.01
SERVIÇO DE REFERÊNCIA PARA
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE
17.19
LESÕES PRECURSORAS DO CÂNCER
DO COLO DE ÚTERO SRC
SERVIÇO DE REFERÊNCIA PARA
DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA 17.20
SDM
LABORATÓRIO DE EXAMES
CITOPATOLÓGICOS DO COLO DE 32.02
ÚTERO - TIPO I
LABORATÓRIO DE MONITORAMENTO
EXTERNO DE QUALIDADE DE
32.03
EXAMES CITOPATOLÓGICOS DE
COLO DE ÚTERO - TIPO II
ATENÇÃO ESPECIALIZADA AS
AUDITIVA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 03.05
AUDITIVA
CENTRO DE ATENDIMENTO DE
URGÊNCIA TIPO I AOS PACIENTES 16.15
COM AVC
CENTRO DE ATENDIMENTO DE
AVC URGÊNCIA TIPO II AOS PACIENTES 16.16
COM AVC
CENTRO DE ATENDIMENTO DE
URGENCIA TIPO III AOS PACIENTES 16.17
COM AVC
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
08.01
COMPLEXIDADE CARDIOVASCULAR*
CENTRO DE REFERÊNCIA EM ALTA
COMPLEXIDADE 08.02
CARDIOVASCULAR**
CIRURGIA CARDIOVASCULAR E
PROCEDIMENTOS EM CARDIOLOGIA 08.03
INTERVENCIONISTA
CIRURGIA CARDIOVASCULAR
08.04
PEDIÁTRICA
CARDIOLOGIA
CIRURGIA VASCULAR 08.05
CIRURGIA VASCULAR E
PROCEDIMENTOS
08.06
ENDOVASCULARES
EXTRACARDÍACOS
LABORATÓRIO DE
ELETROFISIOLOGIA, CIRURGIA
CARDIOVASCULAR E 08.07
PROCEDIMENTOS DE CARDIOLOGIA
INTERVENCIONISTA
SERVIÇO DE ATENÇÃO EM DOENÇAS 35.01 A
RARAS 35.06
DOENÇAS RARAS
SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM 35.07 A
DOENÇAS RARAS 35.15
CENTRO DE TRATAMENTO DA MÁ
LABIO-PALATAL 04.01
FORMACAO LABIO PALATAL
TRATAMENTO DA LIPODISTROFIA DO
LIPODISTROFIA 11.03
PORTADOR DE HIV/AIDS
TRATAMENTO DA LIPOATROFIA
LIPOATROFIA 11.04
FACIAL DO PORTADOR DE HIV/AIDS
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEFROLOGIA 15.04
COM HEMODIÁLISE
NEFROLOGIA UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEFROLOGIA 15.05
COM DIÁLISE PERITONEAL
UNIDADE ESPECIALIZADA EM DRC 15.06
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM 16.01
NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA
NEURO
CENTRO DE REFERENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM 16.02
NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA
UNIDADE DE ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE AO PACIENTE 02.02
PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE
OBESIDADE
ASSISTÊNCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE AO INDIVÍDUO COM 02.03
OBESIDADE
UNIDADE DE ATENÇÃO
05.03
ESPECIALIZADA EM OFTALMOLOGIA
CENTRO DE REFERÊNCIA EM
05.04
OFTALMOLOGIA
OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO DO GLAUCOMA COM
MEDICAMENTOS NO ÂMBITO DA
05.06
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO
OFTALMOLÓGICA
UNIDADE DE ATENÇÃO
ESPECIALIZADA NO PROCESSO 30.01
TRANSEXUALIZADOR
ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO
PROCESSO
PROCESSO TRANSEXUALIZADOR - 30.02
TRANSEXUALIZADOR
MODALIDADE AMBULATORIAL
ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO
PROCESSO TRANSEXUALIZADOR - 30.03
MODALIDADE HOSPITALAR
CENTRO DE REFERÊNCIA EM

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 188


ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS - 21.01
MÉDIA COMPLEXIDADE
QUEIMADOS
CENTRO DE REFERÊNCIA EM
ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS - ALTA 21.02
COMPLEXIDADE
UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM TERAPIA 23.01
NUTRICIONAL*
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ALTA
TERAPIA COMPLEXIDADE EM TERAPIA 23.02
NUTRICIONAL NUTRICIONAL
SERVIÇO DE TERAPIA NUTRICIONAL
23.03
ENTERAL
SERVIÇO DE TERAPIA NUTRICIONAL
23.04
ENTERAL E PARENTERAL
UNIDADE DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM TRAUMATO- 25.01
ORTOPEDIA*
ORTOPEDIA
CENTRO DE REFERENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM TRAUMATO- 25.02
ORTOPEDIA**

Componentes e serviços sob responsabilidade da CGAE que


não estão disponíveis no Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde (SAIPS)
CENTRO DE INFORMAÇÃO E
CIATOX ASSISTÊNCIA TOXOCOLÓGICA 82.54
(CIATOX)
ONCOLOGIA UNIDADE DE MAMOGRAFIA MÓVEL 32.01

16 - Considerando a atribuição estabelecida no art. 334 c/c o


parágrafo único do art. 327, ambos da Portaria de Consolidação GM/MS nº
1/2017, apresentar documentos internos (portarias, pareceres, notas
técnicas, despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que
demonstrem a análise semestral dos procedimentos de OPM constantes da
Tabela de Procedimentos do SUS, incluindo eventual análise de impacto e
viabilidade orçamentário-financeira relacionadas aos montantes do Limite
Financeiro da MAC.

Cabe salientar que a indicação constante no art. 334 ("Art. 334.


Semestralmente, os procedimentos de OPM constantes da Tabela do SIA/SUS e
do SIH/SUS serão objeto de análise pela área técnica da Coordenação-Geral de
Média e Alta Complexidade, do Departamento de Atenção Especializada e
Temática, da Secretaria de Atenção à Saúde (CGMAC/DAET/SAS/MS). (Origem:
PRT MS/GM 2255/2005, Art. 1º)."), da Portaria de Consolidação GM/MS nº
1/2017, que cita a Coordenação-Geral de Média e Alta Complexidade, do
Departamento de Atenção Especializada e Temática, da Secretaria de Atenção à
Saúde (CGMAC/DAET/SAS/MS), como a responsável por avaliar semestralmente
os procedimentos de OPME constantes na Tabela do SIA/SUS e do SIH/SUS,
está prejudicada, pois esta coordenação foi extinta pela Portaria GM/MS nº
1.419, de 8 de junho de 2017.
Entretanto, sempre que demandada esta Coordenação-Geral
operacionaliza as ações necessárias para a atualização das tabelas do SUS para
os procedimentos de OPME, conforme demonstrado nos processos citados
abaixo:

· SEI 25000.175023/2021-31: PORTARIA GM/MS Nº 3.438, DE


7 DE DEZEMBRO DE 2021 - Dispõe acerca de ações estratégicas,
no âmbito da Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio
(IAM) e inclui, exclui e altera atributos de procedimento da Tabela
de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Prótese e Materiais
Especiais do Sistema Único de Saúde - SUS.
· SEI 25000.144091/2021-58: PORTARIA GM/MS Nº 3.693, DE
17 DE DEZEMBRO DE 2021 - Altera atributos de procedimentos na
Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e
Materiais Especiais do SUS e estabelece a dedução de recurso do
Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde -
Grupo de Atenção Especializada, incorporado ao limite financeiro
de Média e Alta Complexidade - MAC dos Estados, Distrito Federal
e Municípios.
· SEI 25000.063868/2022-65: Portaria MS Nº 1.098, DE 12 DE
MAIO DE 2022 - Altera atributos de procedimentos na Tabela de
Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais
Especiais do SUS e estabelece recurso financeiro do Bloco de
Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada, a ser disponibilizado aos Estados, Distrito
Federal e Municípios.
· SEI 25000.063548/2022-13: PORTARIA GM/MS Nº 1.100, DE
12 DE MAIO DE 2022 - Define o 1º Ciclo do Programa de
Qualificação da Assistência Cardiovascular, QualiSUS Cardio, no
âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

Ressalta-se que de acordo com o Parágrafo Único do art. 327 da


Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/2017, o DRAC - Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle, é a unidade responsável pela inclusão ou
alteração de valor de procedimentos, devendo dispor de análise de impacto e
viabilidade orçamentário-financeira.

"Art. 327. A inclusão de procedimentos na Tabela deverá estar amparada por


critérios técnicos baseados em evidência científica e diretrizes clínicas, bem
como de estudo de custo, ficando tais informações sob a responsabilidade de
cada área técnica proponente do Ministério da Saúde. (Origem: PRT MS/GM
321/2007, Art. 5º)
Parágrafo Único. A inclusão ou alteração de valor de procedimento deverá
dispor de análise de impacto e viabilidade orçamentário-financeira a ser
efetuada pelo DRAC, da Secretaria de Atenção à Saúde. (Origem: PRT MS/GM
321/2007, Art. 5º, Parágrafo Único)"

Processo decisório
17 - Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos
processos administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias
Ministeriais relacionadas abaixo, contendo especialmente as
correspondentes avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em
documentos como Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas
Informativas. Caso o processo administrativo seja físico, disponibilizar
apenas cópia digitalizada das correspondentes avaliações e análises de
mérito, elaboradas pelo Ministério da Saúde, que determinaram a
publicação listada.

O Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU (0027147431),


informou a composição da equipe de auditoria que realizará esta etapa da
avaliação, qual seja: Jose Helder Bandeira de Sousa, Ana Luíza Caverzan
Guimarães da Conceição, Antônio Duarte de Lima Junior, Augusto Cesar Feitosa
Pinto Ferreira, Fátima Regina Ribeiro de Albuquerque Taufick e Patrícia Mendes
Ribeiro; coordenados por Rodrigo Araújo Serrano de Andrade; com supervisão
dos trabalhos por Lorena Brito da Justa Croitor.
Informa-se que para liberação do sistema e visualização dos
processos listados, faz-se necessário o envio dos endereços de e-mail de cada
membro da equipe de auditoria constituída para que sejam disponibilizados os
acessos aos autos por esta CGAE.

PORTARIA ASSUNTO
SEQ. PROCESSOS DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
GM/MS N° SISMAC
NOTA TÉCNICA Nº 795/2021-
25000.175023/2021-
2 3.438/2021 CARDIOVASCULAR DAET/CGAE/DAET/SAES (0024209783)
31
/ Anexo III - CGAE (0027931343)
DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
25000.119497/2020-

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 189


25000.119497/2020-
45 3.940/2020 OFTALMOLOGIA (0016497567) / Anexo VIII - CGAE
11
(0027965065)
Informa-se os
processos
administrativos
relacionados à
Portaria GM/MS
3712/2020 (inicial e
os por estado, para a
gestão e
monitoramento das
ações):
25000.005448/2021-
83 (central/inicial).
e por estado:
25000.056905/2021-
06 (SP),
25000.066960/2021-
04 (RN),
25000.124704/2021-
31 (MT),
25000.124635/2021-
65 (AC),
25000.126670/2021-
19 (PI),
25000.126632/2021-
66 (GO),
25000.126597/2021-
85 (DF),
25000.126595/2021-
96 (CE),
25000.126546/2021-
53 (AL),
25000.126591/2021-
16 (BA),
25000.126672/2021-
16 (PR),
25000.126581/2021-
NOTA INFORMATIVA Nº 2/2021-
72 (AP),
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
46 3.712/2020 ONCOLOGIA 25000.126674/2021-
(0018588906) / Anexo V - CGAE
05 (RJ),
(0027936526)
25000.126660/2021-
83 (PA),
25000.126664/2021-
61 (PB),
25000.126564/2021-
35 (AM),
25000.126634/2021-
55 (MA),
25000.126680/2021-
54 (RS),
25000.126678/2021-
85 (RR),
25000.126683/2021-
98 (SC),
25000.126686/2021-
21 (SE),
25000.126676/2021-
96 (RO),
25000.126669/2021-
94 (PE),
25000.126637/2021-
99 (MG),
25000.126630/2021-
77 (ES),
25000.114089/2021-
54 (TO) e
25000.133633/2021-
67 (CONASS).
Cumpre informar que
dentro de cada
processo constam os
Ofícios enviados e
recebidos, assim como
as informações de
gestão/monitoramento
das ações.
DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
25000.101704/2020-
49 3929/2020 QUEIMADOS (0017241102) Anexo IX - CGAE
81
(0027966356)
DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
25000.020487/2021-
60 3.607/2021 SAÚDE AUDITIVA (0019879538) Anexo X - CGAE
19
(0027966357)
25000.012469/2021-
55
25000.034559/2021-
05
DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
TERAPIA 25000.107688/2021-
64 3.940/2020 (0021679628) / Anexo VII - CGAE
NUTRICIONAL 11
(0027964947)
25000.110683/2021-
76
25000.066351/2021-
47
DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
25000.109811/2021- (0021792989) / Anexo VI - CGAE
TRAUMATO 39 (0027964820)
65 3.409/2021
ORTOPEDIA 25000.125521/2021- DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
32 (0022309240) Anexo XI - CGAE
(0027966367)
DESPACHO DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
25000.098096/2021-
66 3.472/2021 AVC (0021360081) / Anexo IV - CGAE
00
(0027931348)

III - CONCLUSÃO

5. Ante o exposto, em atendimento ao Despacho SAES/NUJUR/SAES/MS


(0027176411) sugere-se que os autos retornem aaquela unidade, para
conhecimento das providências adotadas.
À consideração superior.

ANA PATRÍCIA DE PAULA


Coordenadora-Geral
Coordenação-Geral de Atenção Especializada
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Ciente. De acordo. Encaminhe-se ao NUJUR/SAES, para providências


cabíveis, conforme solicitado no Despacho SAES/NUJUR/SAES/MS (0027176411).

GREGORY DOS PASSOS CARVALHO


Diretor
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula,


Coordenador(a)-Geral de Atenção Especializada, em 08/07/2022, às
15:49, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art.
4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria
nº 900 de 31 de Março de 2017.

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 190


Documento assinado eletronicamente por Gregory dos Passos Carvalho,
Diretor(a) do Departamento de Atenção Especializada e Temática, em
08/07/2022, às 17:42, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027982550 e o código CRC 23C9BFF2.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027982550

Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET


Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900
Site - saude.gov.br

Nota Técnica 500 (0027982550) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 191


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência

DESPACHO

CGSPD/DAET/SAES/MS
Brasília, 06 de julho de 2022.

Interessado: Controladoria-Geral da União


Referência: OFÍCIO Nº 7329/2022/CGSAI/DS/SFC/CGU, emitido em 26 de maio de
2022, referente ao Processo nº 00190.108466/2020-14.
Assunto: Solicitação de Auditoria número 1196943/01 (2302408) proveniente da
Controladoria-Geral da União (CGU).

1. Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAI/DS/SFC/CGU ( 0027147431),


emitido em 26 de maio de 2022, proveniente da Controladoria-Geral da União
(CGU), que visa instruir o Processo nº 00190.108466/2020-14 e solicitar as
informações citadas no Anexo (0027147508) no que concerne a continuidade da
Auditoria relativa à Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de
Institucionalização e Desempenho do financiamento federal.
2. O Despacho NUJUR/SAES (0027176411) encaminhou os autos para
ciência e providências cabíveis quanto ao atendimento às solicitações
constantes do Anexo (0027147508).
3. Diante do exposto, a Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com
Deficiência (CGSPD/DAET/SAES/MS) elaborou a Nota Técnica 40 (0027931345)
com os apontamentos que competem a esta Coordenação-Geral.

À consideração do Sr. Diretor.

ANGELO ROBERTO GONÇALVES


Coordenador-Geral
Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência - CGSPD/DAET/SAES/MS

Ciente. De acordo.
Encaminhe-se ao NUJUR/SAES, para providências
cabíveis, conforme solicitado no Despacho NUJUR/SAES (0027176411).

GREGORY DOS PASSOS CARVALHO


Diretor
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Despacho CGSPD 0027914003 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 192
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – Ministério da Saúde

Documento assinado eletronicamente por Angelo Roberto Gonçalves,


Coordenador(a)-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, em
07/07/2022, às 15:34, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Gregory dos Passos Carvalho,
Diretor(a) do Departamento de Atenção Especializada e Temática, em
08/07/2022, às 18:01, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027914003 e o código CRC FBE4B75F.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027914003

Despacho CGSPD 0027914003 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 193


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência

NOTA TÉCNICA Nº 40/2022-CGSPD/DAET/SAES/MS

1. ASSUNTO
1. Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAI/DS/SFC/CGU ( 0027147431),
emitido em 26 de maio de 2022, proveniente da Controladoria-Geral da União
(CGU), que visa instruir o Processo nº 00190.108466/2020-14 e solicitar
informações citadas no Anexo (0027147508) no que concerne a continuidade da
auditoria relativa à Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de
Institucionalização e Desempenho do financiamento federal.
2. ANÁLISE
2. Em atenção ao Despacho NUJUR/SAES (0027176411), no que
compete à Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência
(CGSPD/DAET/SAES/MS), informa-se que:
3. A auditoria para avaliar a Atenção de Média e Alta Complexidade do
Sistema Único de Saúde de que trata o Ofício nº 7329/2022/CGSAI/DS/SFC/CGU
(0027147431), contempla os exercícios de 2020 e 2021. No referido período,
encontrava-se vigente o Decreto nº 9.795, de 17 de maio de 2019, que aprovou
a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e
das Funções de Confiança do Ministério da Saúde.
4. De acordo com o Decreto nº 9.795, de 17 de maio de 2019,
são competências do Departamento de Atenção Especializada e Temática
(DAET):
"Art. 26. Ao Departamento de Atenção Especializada e Temática compete:
I - elaborar, coordenar e avaliar:
a) as políticas e as ações de atenção especializada em saúde;
b) a política de sangue e hemoderivados; e
c) a política da pessoa com deficiência;
II - elaborar, coordenar, avaliar e regular as atividades do Sistema Nacional de
Transplantes de Órgãos;
III - acompanhar e propor instrumentos para organização gerencial e
operacional da atenção especializada em saúde; e
IV - prestar cooperação técnica aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios na organização de ações de atenção especializada em saúde."

5. Assim, atendendo à solicitação do Despacho NUJUR/SAES


(0027176411), seguem as informações desta Coordenação-Geral no que
concerne a política da pessoa com deficiência para cada um dos itens:

Normatização
ITEM 1 - Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias
etc.) que definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro
da MAC, com destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para a
distribuição de competências entre os atores envolvidos. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável

Quadro 1 – Legislações e Documentos norteadores - Política Nacional de


Saúde da Pessoa com Deficiência / Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência (RCPD)

Políticas/Programas/Ações Legislações e Documentos norteadores


Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011, que institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem
Limite.

Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa Com
Deficiência)

Portaria de Consolidação GM/MS n.° 2, Anexo 1 do Anexo XIII, que institui a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência

Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, Anexo VI, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência,
por meio da criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com deficiência temporária ou permanente;
progressiva, regressiva ou estável; intermitente ou contínua, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);

Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, Capítulo IV, que consolida as normas sobre o financiamento e a
transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde e trata do financiamento da Rede de
Política Nacional de Saúde da
Cuidados à Pessoa com Deficiência;
Pessoa com Deficiência / Rede de
Cuidados à Pessoa com
Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para
Deficiência (RCPD) dispor sobre os Grupos de Identificação Transferências federais de recursos da saúde;

Portaria de Consolidação SAES/MS nº 1, de 22 de fevereiro de 2022, que consolida as normas sobre atenção especializada à saúde;

Instrutivo de Reabilitação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;

Resolução de Consolidação CIT n.° 1, de 30 de março de 2021;

Manual de Identidade Visual da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;

ABNT NBR 9050:2020 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

ABNT NBR 16537:2016 Versão Corrigida 2:2018 – Acessibilidade – Sinalização tátil no piso – Diretrizes para elaboração de projetos e
instalação.
Fonte: CGSPD/DAET/SAES/MS.

Instrumentos de gestão
ITEM 5 - Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e
definir indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação
das ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar
informações, acompanhadas de documentação comprobatória
exemplificativa, que caracterizem o acompanhamento do Limite Financeiro
da MAC para os exercícios 2020 e 2021, notadamente dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais (art. 304 e
1152 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6/2017 c/c art. 296 da
Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/2017) e específicos. Caso possível,
informar o monitoramento conforme as diferentes redes, políticas,
programas e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
6. Quanto aos requisitos para análise de mérito de habilitações e dos
critérios de manutenção dos repasses gerais aos serviços habilitados, informa-
se que, de acordo com a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de
setembro de 2017 para fazer jus ao recebimento do incentivo financeiro de
custeio para funcionamento como CER ou Oficina Ortopédica os gestores
deverão atender as seguintes fases:
Art. 5º A operacionalização da implantação da Rede de Cuidados à Pessoa
com Deficiência se dará pela execução de quatro fases:
I - diagnóstico e desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência;

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II - adesão à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;
III - contratualização dos Pontos de Atenção;
IV - implantação e acompanhamento pelo Grupo Condutor Estadual da Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência;
Art. 6º O diagnóstico e o desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência serão estruturados em 4 (quatro) ações:
I - apresentação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;
II - realização de diagnóstico e análise da situação de saúde e elaboração do
desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência pela Comissão
Intergestores Regional (CIR) ou pelo Colegiado de Gestão da Secretaria de
Estado de Saúde do Distrito Federal (CGSES/DF), com o apoio das Secretarias
de Saúde estaduais, considerando as necessidades das pessoas com
deficiência;
III - pactuação do desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência e da proposta de Plano de Ação Regional na Comissão
Intergestores Regional (CIR) e na Comissão Intergestores Bipartite (CIB),
ou no Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Federal (CGSES/DF), com a programação da atenção à saúde das pessoas
com deficiência, incluindo as atribuições, as responsabilidades e o aporte de
recursos necessários pela União, pelo Estado, pelo Distrito Federal e pelos
Municípios envolvidos; e
IV - elaboração dos Planos de Ação Municipal dos Municípios integrantes da
CIR.
Art. 7º A adesão à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência está
estruturada da seguinte forma:
I - instituição de Grupo Condutor Estadual de Cuidados à Pessoa com
Deficiência, coordenado pela Secretaria de Saúde estadual ou distrital,
Conselho de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS), com apoio
institucional do Ministério da Saúde; e
II - homologação da região inicial de implementação da Rede de Cuidados à
Pessoa com Deficiência na CIB ou no CGSES/ DF.

7. Desse modo, em aspectos gerais o pleito de habilitação deverá:


a)Estar previsto no Plano de Ação da Rede de Cuidados à Pessoa
com Deficiência do Estado, devidamente encaminhado à
CGSPD/DAET/SAES/MS.
b)Ser homologado na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou no
Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Federal (CGSES/DF), inclusive quanto à sua ordem de prioridade
para os Estados e Municípios, com base em critérios definidos a
nível local; e
c) Atender aos requisitos estabelecidos no Instrutivo de
Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual da Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS, em especial
no que se refere à Estrutura Física (Ambiência e Equipamentos) e
Recursos Humanos mínimos obrigatórios.
8. Frente a necessidade de priorizar as ações para o cumprimento do
objetivo desta Secretaria de “Promover a ampliação da oferta de serviços da
atenção especializada com vista à qualificação do acesso e redução das
desigualdades regionais”, todo o planejamento para expansão da RCPD segue
critérios de elegibilidade considerando os planos de ação e as metas do Plano
Nacional de Saúde (PNS), bem como considera parâmetros de cobertura das
regiões e macrorregiões de saúde para análise da alocação do incentivo
financeiro de custeio e investimento, visando a redução das desigualdades
regionais. Nesse sentido, a área técnica, a partir de 2021, encaminhou aos
gestores locais o Oficio Circular Nº 3/2021/CGSPD/DAET/SAES/MS, datado de 29
de julho de 2021 (0021909867), o qual estabelece os critérios para habilitações
de novos Centros Especializados em Reabilitação e Oficinas Ortopédicas, no
exercício de 2021, os quais estão em consonância com os objetivos e metas da
SAES/MS no PNS 2020-2023 e PPA 2020-2023.
9. Manutenção dos repasses gerais (art. 304 e 1152 da Portaria de
Consolidação GM/MS nº 6/2017 c/c art. 296 da Portaria de Consolidação GM/MS
nº 1/2017):
10. Enquanto ação prioritária, a Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa
com Deficiência realiza periodicamente o monitoramento do funcionamento dos
serviços habilitados no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
11. O monitoramento é realizado pela área técnica mediante consulta
aos bancos de dados oficiais do Ministério da Saúde, tais como Sistema de
Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de
Informações Ambulatoriais (SIA/SUS), Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas de Saúde (SAIPS), Ofícios e documentações tramitadas e recebidas via
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), e-mail corporativo, em conformidade
com a Portaria de Consolidação MS/GM Nº 3, de 28 de setembro de 2017 –
Anexo VI; Portaria de Consolidação MS/GM Nº 6, de 28 de setembro de 2017,
Título VIII, Capítulo IV; e Instrutivo de Reabilitação da Rede de Cuidados à
Pessoa com Deficiência. Poderão ser adotadas como iniciativas complementares
ao monitoramento o contato com os diversos entes e instituições através de
telefonemas, reuniões presenciais ou videoconferência e visitas técnicas in loco.
12. Salienta-se que para fazer jus ao incentivo financeiro de custeio no
âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiências os estabelecimentos
deverão, além de cumprir requisitos mínimos estabelecidos na Portaria GM/MS
nº 6/2017, Título VIII, Capítulo IV (Origem: Portaria GM/MS Nº 793/2012) e no
“Instrutivo de Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual da Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS”, observar o disposto na
Portaria GM/MS nº 3.992, de 28/12/2017 (alterada pela Portaria GM/MS nº 828,
de 17/04/2020), sobretudo com relação ao Art. 4º, V, que informa que o repasse
dos recursos do Fundo Nacional de Saúde, destinados a despesas com ações e
serviços públicos de saúde, a serem repassados na modalidade fundo a fundo
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios fica condicionado à
alimentação e atualização regular dos sistemas de informações que compõem a
base nacional de informações do SUS, consoante previsto em ato específico do
Ministério da Saúde. Ou seja, o recebimento de recurso de custeio global no
teto financeiro do município/estado/Distrito Federal não exime os
estabelecimentos de saúde, sejam eles de natureza jurídica Pública ou
Filantrópica que Prestam Serviços de Forma Complementar ao SUS, registrarem
os atendimentos no SIA/SUS.
13. Para os casos em que são identificadas inconformidades na
prestação dos serviços, decorrente de inobservância aos requisitos para
habilitação e/ou ausência de registro de produção no Sistema de Informações
Ambulatoriais (SIA/SUS), os gestores locais são advertidos formalmente, via
Ofício, ficando a cargo da CGSPD/DAET a adoção das medidas administrativas
necessárias, tais como suspensão dos recursos de custeio repassado ao Bloco
de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde da Atenção
Especializada ou desabilitação do estabelecimento.
14. Mediante análise da justificativa apresentada pelo Gestor local, bem
como das estratégias para sanar as irregularidades apresentadas, a
CGSPD/DAET poderá estipular prazos para a adequação das pendências ou
providenciar a suspensão ou desabilitação do recurso de custeio relativo à
habilitação.
15. Destaca-se que a desabilitação pode ocorrer mediante solicitação do
gestor local ou por persistência das irregularidades no funcionamento do serviço
identificadas no monitoramento. Neste último caso, a desabilitação é precedida
por notificação do gestor local por meio de ofício e ainda de solicitação de
suspensão do recurso de custeio por parte da área técnica, mediante Publicação
de Portaria no Diário Oficial da União (DOU). A efetivação da desabilitação
ocorrerá para os casos em que fique constatada a não regularização das
irregularidades de funcionamento, conforme as normativas da Rede de Cuidados
à Pessoa com Deficiência, e será formalização mediante publicação de ato
específico no Diário Oficial da União.

Procedimentos administrativos

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ITEM 6 - Apresentar rotinas administrativas, procedimentos
operacionais, fluxogramas, modelos de documentos ou documentos
internos que orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades
relacionadas aos processos de tomada de decisão (análises e emissão de
pareceres técnicos de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas
diversas situações que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC aos entes subnacionais, notadamente a análise das
solicitações de novos recursos e o acompanhamento dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais e específicos.
Caso possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas
e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
16. Solicitações de novos recursos:
a)Consulta todas as propostas submetidas no SAIPS;
b)Prioriza propostas – libera para análise propostas cujo
Componente/ Serviço foi definido como sendo a priorizar;
c) Analisa as propostas inseridas para a área técnica, considerando
os critérios para expansão da RCPD (apontados no Item 5);
d)Emissão de pareceres de diligência, quando couber;
e)Emissão de parecer conclusivo (Favorável / Desfavorável).
f) Após emissão de parecer a área técnica tramita a solicitação de
habilitação ao Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
(DRAC) para avaliação de disponibilidade orçamentária e posterior
envio ao GAB/SAES para demais procedimentos de publicação de
portaria no Diário Oficial da União (DOU).
17. Acompanhamento dos requisitos de habilitação e dos critérios de
manutenção dos repasses gerais e específicos: são realizados os procedimentos
apontados no Item 5.

ITEM 7 - Considerando a atribuição geral de receber, triar,


registrar, classificar, expedir, arquivar e conservar correspondências,
documentos e processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES,
consoante a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os
quantitativos das solicitações recebidas pelas SAES de novos recursos
(incentivos, custeio, habilitação ou credenciamento) do Limite Financeiro da
MAC nos exercícios 2020 e 2021, classificados de acordo com a situação da
proposta (por exemplo: aguardando análise, em análise, em diligência,
aprovada com ressalva, aprovada, rejeitada, aguardando publicação,
publicada, retificada etc.); área técnica responsável; política, programa ou
incentivo relacionado; datas de eventos-chave (por exemplo: entrada,
análise, publicação, retificação etc.); solicitante; etc.
18. Conforme relatório extraído do Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde (SAIPS) no dia 05/07/2022, nos anos de 2020 e 2021
foram apresentadas 139 (cento e trinta e nove) propostas de habilitação
(custeio para funcionamento) de Centros Especializados em Reabilitação e
Oficinas Ortopédicas no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência,
cujo relatório detalhado com a situação das propostas consta na Planilha anexa
(0027935366).

ITEM 9 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que


alteram o Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos
recursos e o acompanhamento dos recursos previamente repassados,
informar se e como ocorre a operacionalização da contribuição das
comissões intergestores em qualquer esfera de governo. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
19. Destaca-se que no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência cabe às Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou no Colegiado de
Gestão da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (CGSES/DF)
imitirem anuência quanto à pactuação do desenho regional da Rede de Cuidados
à Pessoa com Deficiência e da proposta do Plano de Ação da Rede de Cuidados
à Pessoa com Deficiência do Estado, inclusive quanto à sua ordem de
prioridade para recebimento de recursos de custeio e investimento, com base
em critérios definidos a nível local, conforme Portaria de Consolidação GM/MS nº
3, de 28 de setembro de 2017, a saber:
Art. 6º O diagnóstico e o desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência serão estruturados em 4 (quatro) ações:
I - apresentação da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência;
II - realização de diagnóstico e análise da situação de saúde e elaboração do
desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência pela Comissão
Intergestores Regional (CIR) ou pelo Colegiado de Gestão da Secretaria de
Estado de Saúde do Distrito Federal (CGSES/DF), com o apoio das Secretarias
de Saúde estaduais, considerando as necessidades das pessoas com
deficiência;
III - pactuação do desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com
Deficiência e da proposta de Plano de Ação Regional na Comissão
Intergestores Regional (CIR) e na Comissão Intergestores Bipartite (CIB),
ou no Colegiado de Gestão da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito
Federal (CGSES/DF), com a programação da atenção à saúde das pessoas
com deficiência, incluindo as atribuições, as responsabilidades e o aporte de
recursos necessários pela União, pelo Estado, pelo Distrito Federal e pelos
Municípios envolvidos; e
IV - elaboração dos Planos de Ação Municipal dos Municípios integrantes da
CIR.
Art. 7º A adesão à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência está
estruturada da seguinte forma:
I - instituição de Grupo Condutor Estadual de Cuidados à Pessoa com
Deficiência, coordenado pela Secretaria de Saúde estadual ou distrital,
Conselho de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS), com apoio
institucional do Ministério da Saúde; e
II - homologação da região inicial de implementação da Rede de Cuidados à
Pessoa com Deficiência na CIB ou no CGSES/ DF.

ITEM 10 - Apresentar as medidas e as rotinas administrativas


(documentos internos) utilizadas para confirmar a veracidade das
informações e documentos apresentados por gestores e estabelecimentos
para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro
da MAC; e para acompanhamento de requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
20. Para confirmar a veracidade das informações e documentos
apresentados no SAIPS, a CGSPD/DAET:
a)Realiza consulta ao Sistema de Cadastro Nacional de
Estabelecimento de Saúde (SCNES) para verificação de
informações relativas ao cadastro do estabelecimento de saúde
nos seguintes módulos:
Módulo Básico:
Identificação/Caracterização/Infraestrutura/Atividade/Atendimento/Endereço
Complementar e Classificação Estabelecimento; objetivo de
identificar e caracterizar o estabelecimento de saúde, tais como a
razão social, endereço, geolocalização, personalidade jurídica, código
CNES, tipo de estabelecimento, esfera administrativa, natureza da
organização, atividade exercida, convênio com o SUS, e gestor de
saúde correspondente.
Módulo Conjunto: Informações Gerais - apresenta uma relação de
todas as instalações ambulatoriais e hospitalares do estabelecimento,
enumera todos os serviços especializados e de apoio existentes
identificando quais são oferecidos ao SUS ou à iniciativa privada, e

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relaciona os equipamentos existentes e em uso.
Módulo Profissionais: apresenta todos os profissionais
(assistenciais e administrativos vinculados a assistência) ativos no
estabelecimento, especificando sua ocupação, carga horária, forma
de contratação e se presta atenção ao SUS.
Módulo Habilitações: permite a visualização da existência de
habilitações específicas, concedidas pelas três esferas de gestão,
necessárias para a realização de atendimentos que exigem um
conjunto de critérios definidos pelo SUS.
Módulo Incentivos: permite a visualização de incentivos financeiros
transferidos ao estabelecimento de saúde referente à prestação de
determinados serviços. Ativos e Histórico.
b)Solicita registros fotográficos do estabelecimento de saúde
relativos ao cumprimento dos requisitos relacionados à
equipamentos, materiais permanentes e ambientes mínimos
disponíveis (definidos no Instrutivo de Reabilitação da Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência; e referente à identidade
visual, com qualidade satisfatória para permitir verificação de
conformidade às regras definidas no Manual de Identidade Visual
da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e nas normativas
vigentes relativas marcas do Governo Federal, Ministério da Saúde,
SUS e assinaturas que representam a Rede de Cuidados à Pessoa
com Deficiência.
c) Verifica a conformidade das informações registradas no SAIPS
com as apresentadas no Plano de Ação da Rede de Cuidados à
Pessoa com Deficiência do Estado e Deliberação da Comissão
Intergestores Bipartite (CIB) ou no Colegiado de Gestão da
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (CGSES/DF) do
Estado. Destaca-se que o Plano de Ação da Rede de Cuidados à
Saúde da Pessoa com Deficiência - RCPD é o instrumento
norteador para a implantação, qualificação e implementação da
RCPD no território nacional. Instituído pela Portaria de
Consolidação GM/MS nº 03 de 28/09/2017, o Plano de Ação da
RCPD deverá conter o diagnóstico, análise da situação de saúde e
desenho regional da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência
local, ser aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e
ser acompanhado do escalonamento dos pleitos de investimento e
implantação de serviços de reabilitação no território (construção,
reforma, ampliação, aquisição de equipamentos, veículo adaptado
e custeio para funcionamento) do Estado por ordem de prioridade.
21. Quanto ao acompanhamento dos requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC, a CGSPD/DAET
destaca que:
22. Enquanto ação prioritária, a Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa
com Deficiência realiza periodicamente o monitoramento do funcionamento dos
serviços habilitados no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.
23. O monitoramento é realizado pela área técnica mediante consulta
aos bancos de dados oficiais do Ministério da Saúde, tais como Sistema de
Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES), Sistema de
Informações Ambulatoriais (SIA/SUS), Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas de Saúde (SAIPS), Ofícios e documentações tramitadas e recebidas via
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), e-mail corporativo, em conformidade
com a Portaria de Consolidação MS/GM Nº 3, de 28 de setembro de 2017 –
Anexo VI; Portaria de Consolidação MS/GM Nº 6, de 28 de setembro de 2017,
Título VIII, Capítulo IV; e Instrutivo de Reabilitação da Rede de Cuidados à
Pessoa com Deficiência. Poderão ser adotadas como iniciativas complementares
ao monitoramento o contato com os diversos entes e instituições através de
telefonemas, reuniões presenciais ou videoconferência e visitas técnicas in loco.
24. Salienta-se que para fazer jus ao incentivo financeiro de custeio no
âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiências os estabelecimentos
deverão, além de cumprir requisitos mínimos estabelecidos na Portaria GM/MS
nº 6/2017, Título VIII, Capítulo IV (Origem: Portaria GM/MS Nº 793/2012) e no
“Instrutivo de Reabilitação Auditiva, Física, Intelectual e Visual da Rede de
Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS”, observar o disposto na
Portaria GM/MS nº 3.992, de 28/12/2017 (alterada pela Portaria GM/MS nº 828,
de 17/04/2020), sobretudo com relação ao Art. 4º, V, que informa que o repasse
dos recursos do Fundo Nacional de Saúde, destinados a despesas com ações e
serviços públicos de saúde, a serem repassados na modalidade fundo a fundo
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios fica condicionado à
alimentação e atualização regular dos sistemas de informações que compõem a
base nacional de informações do SUS, consoante previsto em ato específico do
Ministério da Saúde. Ou seja, o recebimento de recurso de custeio global no
teto financeiro do município/estado/Distrito Federal não exime os
estabelecimentos de saúde, sejam eles de natureza jurídica Pública ou
Filantrópica que Prestam Serviços de Forma Complementar ao SUS, registrarem
os atendimentos no SIA/SUS.
25. Para os casos em que são identificadas inconformidades na
prestação dos serviços, decorrente de inobservância aos requisitos para
habilitação e/ou ausência de registro de produção no Sistema de Informações
Ambulatoriais (SIA/SUS), os gestores locais são advertidos formalmente, via
Ofício, ficando a cargo da CGSPD/DAET a adoção das medidas administrativas
necessárias, tais como suspensão dos recursos de custeio repassado ao Bloco
de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde da Atenção
Especializada ou desabilitação do estabelecimento.
26. Mediante análise da justificativa apresentada pelo Gestor local, bem
como das estratégias para sanar as irregularidades apresentadas, a
CGSPD/DAET poderá estipular prazos para a adequação das pendências ou
providenciar a suspensão ou desabilitação do recurso de custeio relativo à
habilitação.
27. Destaca-se que a desabilitação pode ocorrer mediante solicitação do
gestor local ou por persistência das irregularidades no funcionamento do serviço
identificadas no monitoramento. Neste último caso, a desabilitação é precedida
por notificação do gestor local por meio de ofício e ainda de solicitação de
suspensão do recurso de custeio por parte da área técnica, mediante Publicação
de Portaria no Diário Oficial da União (DOU). A efetivação da desabilitação
ocorrerá para os casos em que fique constatada a não regularização das
irregularidades de funcionamento, conforme as normativas da Rede de Cuidados
à Pessoa com Deficiência, e será formalização mediante publicação de ato
específico no Diário Oficial da União.

ITEM 15 - Informar os componentes e serviços, sob


responsabilidade da SAES, que estão e que não estão disponíveis no
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS),
demonstrando se o processo de implantação desse sistema está ocorrendo
de forma gradual nos exercícios 2020 e 2021, com a inclusão de novos
componentes e serviços.

Quadro 2 – Componentes e serviços da Rede de Cuidados à Pessoa com


Deficiência sob responsabilidade da Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa
com Deficiência (CGSPD/DAET/SAESMS)

Componentes e serviços da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência sob responsabilidade da Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência
(CGSPD/DAET/SAESMS) que estão disponíveis no SAIPS nos exercícios 2020 e 2021
Políticas/Programas/Ações Tipo de habilitação Códigos de habilitação
Centro Especializado em Reabilitação (CER) II – Auditiva e Física 2210 e 2208
Centro Especializado em Reabilitação (CER) II – Auditiva e Intelectual 2210 e 2209
Centro Especializado em Reabilitação (CER) II – Auditiva e Visual 2210 e 2211
Centro Especializado em Reabilitação (CER) II – Física e Visual 2208 e 2211

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Centro Especializado em Reabilitação (CER) II – Física e Intelectual 2208 e 2209
Centro Especializado em Reabilitação (CER) II – Intelectual e Visual 2209 e 2211
Centro Especializado em Reabilitação (CER) III – Física, Intelectual e Auditiva 2208, 2209 e 2210
Política Nacional de Saúde da Pessoa Centro Especializado em Reabilitação (CER) III – Intelectual, Auditiva e
com Deficiência / Rede de Cuidados à Visual 2209, 2210 e 2211
Pessoa com Deficiência (RCPD) Centro Especializado em Reabilitação (CER) III – Física, Visual e Auditiva 2208, 2211, 2210
Centro Especializado em Reabilitação (CER) III – Intelectual, Física e Visual 2209, 2208 e 2211
Centro Especializado em Reabilitação (CER) IV – Intelectual, Física, Visual e
2209, 2208, 2211 e 2210
Auditiva
8234 (excepcionalmente este componente possui apenas código
Oficina Ortopédica Fixa
de incentivo)
8235 (excepcionalmente este componente possui apenas código
Oficina Ortopédica Itinerante Terrestre
de incentivo)
Componentes e serviços da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência sob responsabilidade da Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência
(CGSPD/DAET/SAESMS) que não estão disponíveis no SAIPS nos exercícios 2020 e 2021
Políticas/Programas/Ações Tipo de habilitação Códigos de habilitação
Centro de Referência de Reabilitação em medicina Física 2201
Serviço de Reabilitação Física - Nível Intermediário 2202
Política Nacional de Saúde da Pessoa com Unidade de Reabilitação Visual 2203
Deficiência / Rede de Cuidados à Pessoa Centro de Reabilitação Auditiva Na Média Complexidade 2204
com Deficiência (RCPD) Centro de Reabilitação Auditiva Na Alta Complexidade 2205
Programa de Assistência Ventiladora não Invasiva Aos Portadores de Doenças
2001
Neuromusculares
Fonte: CGSPD/DAET/SAES/MS.

Processo decisório
ITEM 17 - Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos
processos administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias
Ministeriais relacionadas abaixo, contendo especialmente as
correspondentes avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em
documentos como Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas
Informativas. Caso o processo administrativo seja físico, disponibilizar
apenas cópia digitalizada das correspondentes avaliações e análises de
mérito, elaboradas pelo Ministério da Saúde, que determinaram a
publicação listada.
28. O Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU (0027147431), informou
a composição da equipe de auditoria que realizará esta etapa da avaliação, qual
seja: Jose Helder Bandeira de Sousa, Ana Luíza Caverzan Guimarães da
Conceição, Antônio Duarte de Lima Junior, Augusto Cesar Feitosa Pinto Ferreira,
Fátima Regina Ribeiro de Albuquerque Taufick e Patrícia Mendes Ribeiro;
coordenados por Rodrigo Araújo Serrano de Andrade; com supervisão dos
trabalhos por Lorena Brito da Justa Croitor.
29. Dentre os processos elencados no item 17 do Anexo (0027147508),
estão sob responsabilidade da Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com
Deficiência (CGSPD/DAET/SAES/MS) os indicados nas sequências 36 e 37, os
quais se tratam de processos digitais que estão disponíveis no Sistema
Eletrônico de Informações (SEI).
30. Para solicitação de Acesso Externo aos processos administrativos no
SEI, recomenda-se seguir as orientações disponíveis no Manual do Sistema
Eletrônico de Informações – SEI: Ministério da Saúde, disponível no
link: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sistema_eletronico_informacoes.pdf

Quadro 3 – Detalhamento dos processos que estão no escopo de


competências da CGSPD/DAET - Incentivo SAÚDE DA PESSOA COM
DEFICIENCIA


Ano de Situação da
Sequência Portarias GM/MS Assunto SISMAC Processos Proposta UF Município Componente Modalidades Custeio Anual
Habilitação habilitação
SAIPS
Auditiva,
Incentivo SAÚDE DA
PORTARIA GM/MS nº 1.459 DE 25000.168595/2018- Física, R$
36 PESSOA COM 3772 2016 Desabilitado PI Picos CER IV
02 DE JUNHO DE 2020 68 Intelectual e 4.140.000,00
DEFICIENCIA
Visual
Santa
25000.041062/2020- Física e R$
109054 2020 Habilitação vigente GO Helena de CER II
54 Intelectual 1.680.000,00
Goiás
25000.210065/2019- Campo Física e R$
110161 2020 Habilitação vigente MS CER II
19 Grande Intelectual 1.680.000,00
25000.205267/2019- Auditiva e R$
108414 2020 Habilitação vigente PB Araruna CER II
31 Física 1.680.000,00
25000.202088/2019- Física e R$
101050 2020 Habilitação vigente AM Manaus CER II
41 Intelectual 1.680.000,00
25000.202343/2019- Física e R$
101621 2020 Habilitação vigente AM Manaus CER II
56 Intelectual 1.680.000,00
Incentivo SAÚDE DA 25000.036749/2020- Nova Olinda Física e R$
PORTARIA GM/MS Nº 3.531, DE 105222 2020 Habilitação vigente AM CER II
37 PESSOA COM 78 do Norte Intelectual 1.680.000,00
17 DE DEZEMBRO DE 2020
DEFICIENCIA 25000.036189/2020- Mimoso do Física e R$
101199 2020 Habilitação vigente ES CER II
51 Sul Intelectual 1.680.000,00
25000.056219/2020- Auditiva e R$
121294 2020 Habilitação vigente RJ Natividade CER II
46 Intelectual 1.680.000,00
25000.079081/2020- Física e R$
115834 2020 Habilitação vigente RJ Nova Iguaçu CER II
53 Intelectual 1.680.000,00
25000.003256/2020- Rio de Auditiva e R$
58073 2020 Habilitação vigente RJ CER II
51 Janeiro Física 1.680.000,00
25000.196588/2019- Presidente Física e R$
38114 2020 Habilitação vigente SP CER II
37 Prudente Intelectual 1.680.000,00
25000.066187/2020- Física e R$
120791 2020 Habilitação vigente PR Curitiba CER II
97 Intelectual 1.680.000,00
Fonte: CGSPD/DAET/SAES/MS.
Nota: Cumpre informar que dentro de cada processo constam os Ofícios enviados
e recebidos, assim como as informações de gestão/monitoramento das ações.

31. Por fim, a Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com


Deficiência informa que os questionamentos relativos aos itens 2, 3, 4, 8, 11,
12, 13, 14 e 16 não estão no escopo de competência desta Coordenação-Geral.

À consideração do Sr. Diretor.

ANGELO ROBERTO GONÇALVES


Coordenador-Geral
Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência - CGSPD/DAET/SAES/MS

Ciente. De acordo.

GREGORY DOS PASSOS CARVALHO


Diretor
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – Ministério da Saúde

Nota Técnica 40 (0027931345) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 198


Documento assinado eletronicamente por Angelo Roberto Gonçalves,
Coordenador(a)-Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, em
07/07/2022, às 15:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Gregory dos Passos Carvalho,
Diretor(a) do Departamento de Atenção Especializada e Temática, em
08/07/2022, às 18:01, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027931345 e o código CRC E5150E72.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027931345

Nota Técnica 40 (0027931345) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 199


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
Coordenação-Geral de Planejamento e Programação das Ações de Saúde

NOTA INFORMATIVA Nº 14/2022-CGPAS/DRAC/SAES/MS

Coordenação-Geral de Planejamento e Programação das Ações de Saúde –


CGPAS/DRAC/SAES
Assunto: Auditoria acerca da Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS:
Etapa de Institucionalização e Desempenho do Financiamento Federal

Solicitação de Auditoria nº: 1196943/01


CGU - Processo nº 00190.108466/2020-14
Unidade auditada: Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – SAES/MS
SEI – Processo nº 25000.074038/2022-63

Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU, datado em 26


de maio de 2022, por meio do qual a Controladoria-Geral da União (CGU),
visando instruir o Processo nº. 00190.108466/2020-14 que versa sobre a
Auditoria acerca da Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de
Institucionalização e Desempenho do Financiamento Federal, requisita
informações constantes em documento anexo ao Ofício.
As demandas de informação formuladas pela CGU estão organizadas
em seis temas, contendo 17 itens. Esta Nota refere-se apenas aos temas e
itens que competem à esta CGPAS/DRAC/SAES, identificando os temas por
letras maiúsculas, e os itens conforme numeração no original.

A - NORMATIZAÇÃO

1. Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias


etc.) que definem a implantação e a operacionalização do Limite
Financeiro da MAC, com destaque para os objetivos estabelecidos em
normas e para a distribuição de competências entre os atores
envolvidos. Caso possível, informar conforme as diferentes redes,
políticas, programas e incentivos, com identificação da área técnica
responsável.

Informamos inicialmente que a transferência de recursos federais


aos estados e municípios, na área da saúde, está respaldada pela Lei
8.080/1990 e pela Lei 8.142/1990, não havendo Leis ou Decretos específicos
para as transferências do Grupo MAC.
O Teto MAC corresponde à maior parte da contribuição federal para
custeio da atenção especializada no SUS e, desde sua instituição, no início da
década de 90, consiste em um montante cumulativo que, em sua origem foi
calculado com base no valor da produção de serviços ambulatoriais e
hospitalares de média e alta complexidade dos diferentes unidades federadas e
incorporou, ao longo dos anos, valores relacionados a Incentivos Permanentes
de Custeio, criados, pelo Ministério da Saúde para impulsionar políticas
sanitárias específicas.
A partir do primeiro valor estabelecido para cada UF, o Teto MAC
vem sendo aumentado e reduzido conforme portarias ministeriais publicadas no
DOU. O Teto MAC é repassado mensalmente aos estados e municípios de forma
regular e automática, em 12 parcelas anuais, e pode ser aplicado no
financiamento de qualquer ação ou serviço de média e alta complexidade,
idealmente de acordo com as prioridades estabelecidas na programação
assistencial sob a responsabilidade conjunta dos gestores do SUS nas esferas
do estado e seus municípios. No montante anual do Teto MAC identifica-se uma
porção sem incentivos e uma porção incentivos que, em termos nacionais,
representam 70% e 30% do total, respectivamente.
O incremento da porção referente aos incentivos depende de

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 200


processos de habilitação de serviços assistenciais, baseados em portarias
ministeriais nas quais estão estabelecidas as regras e valores para cada política
ou programa em particular. A proposta de habilitação é inserida no SAIPS, por
iniciativa de um gestor estadual ou municipal, endossada pela Comissão
Intergstores Bipartite (CIB) do estado, analisada pela área técnica pertinente e,
uma vez aprovada, havendo disponibilidade orçamentária e financeira no MS, o
recurso correspondente ao incentivo é incorporado ao Teto MAC. A concessão
dos incentivos pode ser suspensa ou descontinuada em função do
descumprimento de requisitos da habilitação, ocasionando a redução temporária
o permanente do Teto MAC. Embora uma vez concedidos os recursos dos
incentivos façam parte do Teto MAC, o processo de análise e concessão das
habilitações e incentivos não faz parte das atribuições desta
CGPAS/DRAC/SAES.
No quadro 1, na sequência, apresentamos a lista dos incentivos
incluídos no Teto MAC com suas normas de criação. Salientamos que a
revogação de um incentivo significa que o mesmo deixa de ser concedido
daquela data em diante, mas não implica na dedução do recurso concedido
anteriormente.

Quadro 1
Identificação dos Incentivos Incorporados ao Teto MAC

Denominação do
Norma
Programa/Politica/Incentivo
Artigos 52 a 58, Capítulo IV, Título III, Anexo
II, da Portaria de Consolidação nº 3, de
Casa de Gestante, Bebê e 28/09/2017.
1.
Puérpera (CGBP) Artigos 847 a 857, Seção IV, Capítulo II, Título
VIII, da Portaria de Consolidação nº 6, de
28/09/2017.

Artigos 11 a 35, Título II, Anexo II, da


Portaria de Consolidação nº 3, de
Centros de Parto Normal 28/09/2017.
2.
(CPN) Artigos 817 a 846, Seção III, Capítulo I, Título
VIII, da Portaria de Consolidação nº 6, de
28/09/2017.

Artigos 20 a 50, Título II, Anexo V, da


Portaria de Consolidação nº 3, de
Centros de Atenção 28/09/2017.
3.
Psicossocial (CAPS) Artigos 976 a 993, Seção I, Capítulo IIII, Título
VIII, da Portaria de Consolidação nº 6, de
28/09/2017.

Artigos 77 a 91, Título V, Anexo V, da


Portaria de Consolidação nº 3, de
Serviços Residenciais 28/09/2017.
4.
Terapêuticos (SRT) Artigos 1027 a 1030, Seção I, Capítulo IIII,
Título VIII, da Portaria de Consolidação nº
6, de 28/09/2017.

Títulos I e II, Anexo V, da Portaria de


Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
5. Unidades de Acolhimento Artigos 976 a 993, Seção I, Capítulo II, Título
VIII, da Portaria de Consolidação nº 6, de
28/09/2017.

Serviço Residencial de
Programa revogado pela Portaria GM/MS nº
6. Caráter Transitório (inclui
1.684, de 23/07/2021
comunidades terapêuticas)

Programa de
Desinstitucionalização da Programa revogado pela Portaria GM/MS nº
7.
Rede de Atenção Psicossocial 596, de 22/03/2022
(RAPS)

Artigos 579 a 595, Seção I, Capítulo V, Título


Centros de Especialidades IV, da Portaria de Consolidação nº 5, de
Odontológicas (CEO) 28/09/2017.
8.
(Transferido do MAC para a Artigos 202 a 205, Seção VI, Capítulo I, Título

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 201


Atenção Primária em 2018). III, da Portaria de Consolidação nº 6, de
28/09/2017.

Centros de Especialidades Artigos 20 a 21, Subseção III, Seção II,


Odontológicas (CEO) - rede Capítulo II, Anexo VI, da Portaria de
de atenção à pessoa com Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
9.
deficiência Artigos 206 a 210, Seção VI, Capítulo I, Título
(Transferido do MAC para a III, da Portaria de Consolidação nº 6, de
Atenção Primária em 2018). 28/09/2017.

Artigos 579 a 595, Seção I, Capítulo V, Título


Laboratórios Regionais de IV, da Portaria de Consolidação nº 5, de
Próteses Dentárias (LRPDS) 28/09/2017.
10.
(Transferido do MAC para a Artigos 196 a 201, Seção V, Capítulo I, Título
Atenção Primária em 2018). III, da Portaria de Consolidação nº 6, de
28/09/2017.

Artigo 19, Subseção II, Seção II, Capítulo II,


Anexo VI, da Portaria de Consolidação nº 3,
Centros Especializados em de 28/09/2017.
11.
Reabilitação (CER) Artigos 1041 a 1048, Seção XI, Capítulo III,
Título VIII, da Portaria de Consolidação nº
6, de 28/09/2017.

Oficinas Ortopédicas
Anexo VI, da Portaria de Consolidação nº 3,
(Componente Atenção
de 28/09/2017.
Especializada da Rede de
12. Artigos 1069 a 1073, Seção II, Capítulo IV,
Cuidados à Pessoa com
Título VIII, da Portaria de Consolidação nº
Deficiência no âmbito do
6, de 28/09/2017.
SUS)

Sala de Estabilização (SE) Artigos 63 a 69, Título III, Livro II, Anexo II da
(Recurso de investimento Portaria de Consolidação nº 3, de
revogado pela Portaria 28/09/2017.
13.
GM/MS 816, de Artigos 875 a 879, Seção II, Capítulo II, Título
28/03/2018) (Recurso de VIII, da Portaria de Consolidação nº 6, de
custeio não foi estabelecido) 28/09/2017.

Artigos 39 a 62, Título II, Livro II, Anexo II, da


Portaria de Consolidação nº 3, de
Serviço Móvel de Atenção às 28/09/2017.
14.
Urgências (SAMU) Artigos 910 a 943, Seções VI e IX, Capítulo II,
Título VIII, da Portaria de Consolidação nº
6, de 28/09/2017.

Artigos 70 a 93, Título IV, Livro II, Anexo II da


Portaria de Consolidação nº 3, de
Unidades de Pronto 28/09/2017.
15.
Atendimento (UPA) Artigos 885 a 909, Seções IV e V, Capítulo II,
Título VIII, da Portaria de Consolidação nº
6, de 28/09/2017.

Artigos 14 e 15, Capítulo IV, Livro II, Anexo II,


da Portaria de Consolidação nº 2, de
Centros de Referência em
28/09/2017.
Saúde do Trabalhador
16. Anexo 2 do Anexo X, da Portaria de
(CEREST) estadual, regional
Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
ou municipal
Capítulo V, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.

Hospitais de Pequeno Porte Anexo XXIII, da Portaria de Consolidação nº


17.
(HPP) 2, de 28/09/2017.

Anexo XXIII, da Portaria de Consolidação nº


18. Telessaúde
2, de 28/09/2017.

Artigos 340 ao 349, Seção VIII, Capítulo II,


19. 100% SUS Título III, da Portaria de Consolidação nº 6,
de 28/09/2017.

Fator de Incentivo ao
Desenvolvimento do Ensino Extinto pela Portaria GM/MS 1.082, de
20.
e Pesquisa em Saúde 4/7/2005
(FIDEPS)

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 202


Incentivo de Adesão à
Contratualização/Incentivo
de Qualificação da Gestão Revogado pela Portaria GM/MS nº 2.925, de
21.
Hospitalar 1/11/2017
(IAC/IGH) (Hospitais
Filantrópicos)

Incentivo para a Assistência


Ambulatorial, Hospitalar e de Anexo XCVIII, da Portaria de Consolidação
22.
Apoio Diagnóstico à nº 6, de 28/09/2017.
População Indígena (IAE-PI)

Incentivo de Integração ao Artigos 313 ao 323, Seção VI, Capítulo II,


23. Sistema Único de Saúde Título III, da Portaria de Consolidação nº 6,
(INTEGRASUS) de 28/09/2017.

Artigos 13 ao 38, Título I, Livro II, da Portaria


Porta de Entrada de Urgência de Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
24. da Rede de Atenção às Artigos 858 ao 874, Seção I, Capítulo II,
Urgências Título VIII, da Portaria de Consolidação nº
6, de 28/09/2017.

Artigos 807 ao 857, Capítulo II, Título VIII, da


Incentivos para qualificação
25. Portaria de Consolidação nº 6, de
de leitos na Rede Cegonha
28/09/2017.

Incentivos para qualificação Artigos 858 ao 975, Capítulo II, Título VIII, da
26. de leitos na Rede de Atenção Portaria de Consolidação nº 6, de
às Urgências 28/09/2017.

Incentivos para qualificação Artigos 976 ao 1062, Capítulo III, Título VIII,
27. de leitos na Rede de Atenção da Portaria de Consolidação nº 6, de
Psicossocial 28/09/2017.

Dois outros mecanismos, o Remanejamento CIB e o PCEP, podem


alterar o valor do Teto MAC sob gestão da secretaria Estadual de Saúde (SES) e
das Secretarias Municipais de Saúde (SMS) em um estado, sem modificar o total
resultante do somatório das portarias ministeriais.
O Remanejamento está relacionado à Programação Pactuada e
Integrada (PPI), instituída em 1996, com o objetivo de dar transparência e
racionalidade à aplicação dos recursos de custeio da atenção especializada no
SUS, mormente os recursos do Teto MAC. Uma vez elaborada e pactuada a
programação assistencial, com a definição de metas físicas e financeiras, em
razão do monitoramento de sua execução, a Comissão Intergestores Bipartite
(CIB) de cada estado, tem a responsabilidade de promover os ajustes que se
mostrem necessários e a prerrogativa de remanejar os recursos federais
disponíveis entre os municípios e a própria SES, buscando seu melhor
aproveitamento. Este remanejamento de recursos por decisão da CIB modifica a
composição e os valores resultantes do somatório das portarias ministeriais no
que se refere aos montantes sob gestão da SES e das SMS, mas não altera o
valor total.
O Protocolo de Cooperação entre Entes Públicos (PCEP) foi
instituído, em 2002, denominado inicialmente TCEP, para facilitar a
transferência de recursos federais nos casos em que o estado tem a gerência de
um estabelecimento que está sob a gestão de um município. O documento
descreve as metas físicas e financeiras relativas aos estabelecimentos alvo do
acordo e uma vez firmado entre os gestores do estado e do município e enviado
ao Ministério da Saúde, o valor pactuado é deduzido do Teto MAC do município
e transferido, mensalmente, do Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Estadual de
Saúde. O valor deduzido do Teto MAC do município é repassado ao estado e
resulta da pactuação entre os dois entes, sem interferência do Ministério da
Saúde, não estando prevista nenhuma interferência do PCEP na transferência
dos recursos FAEC. Expirada a vigência do acordo, o recurso volta a ser
repassado integralmente ao Fundo Municipal de Saúde.
Excluídas as normas específicas relativas aos incentivos, as demais
normas aplicáveis ao Teto MAC estão listadas no Quadro 2.

Quadro 2
Normas gerais relacionadas à operacionalização do Teto MAC
Custeio da Atenção de Média e Alta

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 203


Custeio da Atenção de Média e Alta
Artigos 173 a 415, Título III, da Portaria de
Complexidade Ambulatorial e
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Hospitalar

Artigos 630 a 636, Capítulo VIII, Título IV, da


Programação Pactuada e Integrada Portaria de Consolidação nº 5, de
(PPI) 28/09/2017.
Portaria GM/MS nº 692, de 21/03/2018.

Artigos 60 a 69, Capítulo II, Título III, da


PCEP Portaria de Consolidação nº 1, de
28/09/2017.

B - ORÇAMENTO
2 - Apresentar, de forma breve, os componentes ou parcelas do
conjunto de recursos orçamentários do Limite Financeiro da MAC, incluindo
o denominado Teto MAC e a relação atual dos tipos de incentivos, redes,
políticas e programas.
Entendemos que os componentes ou parcelas do Limite Financeiro
MAC, ou Teto MAC, bem como a relação atual dos incentivos permanentes de
custeio nele inseridos, foram devidamente detalhados na secção anterior.
Complementarmente, no que se refere à identificação orçamentária, informamos
que os recursos do Teto MAC são provenientes do Programa Orçamentário n°.
5018 – Atenção Especializada à Saúde; Ação Orçamentária n°. 8585 – Atenção à
Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade; e
Programa de Trabalho n°. 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População
para Procedimentos em Média e Alta Complexidade.

5 - Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e


definir indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação
das ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar
informações, acompanhadas de documentação comprobatória
exemplificativa, que caracterizem o acompanhamento do Limite Financeiro
da MAC para os exercícios 2020 e 2021, notadamente dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais (art. 304 e
1152 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6/2017 c/c art. 296 da
Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/2017) e específicos. Caso possível,
informar o monitoramento conforme as diferentes redes, políticas,
programas e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
No âmbito da CGPAS/DRAC/SAES, o acompanhamento do Teto MAC
se faz por meio do Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta
Complexidade - SISMAC, que contém as funcionalidades de cadastramento e
processamento dos dados das portarias ministeriais que compõem o Teto MAC,
do PCEP e do remanejamento de recursos por decisão da CIB, a partir das quais
é gerada uma série de relatórios que permitem apreciar o Teto MAC sob
distintos aspectos, tanto operacionais, quanto estratégicos.
Para ilustrar os diferentes ângulos do acompanhamento do Teto
MAC, apresenta-se a seguir os dois relatórios mais frequentemente utilizados
nas análises de caráter estratégico, a saber: a evolução do valor anual do Teto
MAC e a equivalência entre o valor da produção de Serviços e o Teto MAC.
O primeiro deles está retratado no Quadro 3 e consiste na
comparação do valor do Teto MAC em dezembro de cada ano, tanto na cifra
total, quanto decomposto nas frações sem incentivos e incentivos. Ressaltamos
que as secções a, b e C, do quadro 3 fazem parte do mesmo relatório estão
separadas para adaptação ao formato deste documento. Ressaltamos que no
SISMAC, além dos dados consolidados, o relatório disponibiliza as informações
desagregadas por estado, município e gestão.

Quadro 3 (a)

Evolução do valor anual do Teto MAC


Total Brasil – 2020 e 2021
ANO
Valor Total Diferença Diferença

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 204


(R$) (R$) (%)

2019 43.150.196.114,63 -

2020 44.617.631.057,61 1.467.434.942,98 3,40%

2021 45.492.298.833,20 874.667.775,59 1,96%

Quadro 3 (b)
Evolução do valor anual do Teto MAC sem
incentivos
ANO Brasil – 2020 e 2021
Valor Total Diferença Diferença
(R$) (R$) (%)
2019 29.899.789.427,55 - -
2020 30.430.537.671,56 530.748.244,01 1,78%
2021 30.836.535.198,11 405.997.526,55 1,33%

Quadro 3 (c)
Evolução do valor anual dos Incentivos incorporados ao Teto MAC
ANO Brasil – 2020 e 2021
Valor Total (R$) Diferença (R$) Diferença (%)
2019 13.250.406.687,08 -
2020 14.187.093.386,05 936.686.698,97 7,07%
2021 14.655.763.635,09 468.670.249,04 3,30%
O segundo relatório, Teto versus Produção, mostra a equivalência
entre o valor da produção de serviços aprovada no SIA e SIH/SUS e o valor do
Teto MAC em um dado período, excluídos os incentivos.
Apesar de ter-se consagrado o nome de Teto MAC X Produção, a
operação matemática automatizada no sistema responde a quanto equivale, em
termos percentuais, a produção de serviços quando comparada ao Teto. Assim
sendo, a leitura do Quadro 4(a), por exemplo, é a seguinte: nos 12 meses do
ano de 2020, o total da produção dos estabelecimentos de saúde sob gestão
das 27 SES equivale a 99% da porção sem incentivos do Teto MAC sob gestão
das 27 SES. Aqui também o relatório está recortado em três partes referentes à
gestão estadual (a), gestão municipal (b) e Total Brasil (c). Assim como o
anterior, este relatório também está disponível com dados desagregados.

Quadro 4 (a)

Teto MAC X Produção


Brasil – 2020 e 2021
(Sem Incentivos - Gestão Estadual)

Valor da Produção Teto MAC Teto MAC x


SIA/SIH Sem Incentivos Produção
Ano
Gestão Estadual Gestão Estadual Gestão Estadual
(R$) (R$) (%)

2020 10.261.542.284,28 10.364.768.293,63 99%

2021 10.886.941.689,22 10.454.708.683,49 104%

Quadro 4 (b)

Teto MAC X Produção


Brasil – 2020 e 2021
(Sem Incentivos – Gestão Municipal)

Valor da
Teto MAC Teto MAC x
Produção
Sem Incentivos Produção
Ano SIA/SIH
Gestão Municipal Gestão Municipal
Gestão Municipal
(R$) (%)
(R$)

2020 16.805.270.791,65 20.086.909.806,39 84%

2021 19.172.463.835,21 20.395.511.925,73 94%

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 205


Quadro 4 (c)

Teto MAC X Produção


Brasil – 2020 e 2021
(Sem Incentivos – Total Brasil)

Valor da
Teto MAC Teto MAC x
Produção
Sem Incentivos Produção
Ano SIA/SIH
Total Brasil Total Brasil
Total Brasil
(R$) (%)
(R$)

2020 27.066.813.075,93 30.451.678.100,02 89%

2021 30.059.405.524,43 30.850.220.609,22 97%

Os relatórios de acompanhamento aqui exemplificados e outros


estão disponíveis no sítio sismac.saude.gov.br, desagregados por estado e
municípios. O comparativo Teto X Produção está também disponível na versão
que inclui os incentivos.

C - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
6 - Apresentar rotinas administrativas, procedimentos
operacionais, fluxogramas, modelos de documentos ou documentos
internos que orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades
relacionadas aos processos de tomada de decisão (análises e emissão de
pareceres técnicos de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas
diversas situações que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC aos entes subnacionais, notadamente a análise das
solicitações de novos recursos e o acompanhamento dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais e específicos.
Caso possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas
e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
As solicitações de aumento do Teto MAC, não referentes às
habilitações e incentivos, são analisadas tecnicamente pela CGPAS/DRAC/SAES,
atentando para a comparação entre o valor pleiteado e os seguintes pontos:
a) Justificativa do gestor para o pleito;
b) Parecer da CIB em aprovação ao pleito;
c) Teto MAC atual do Estado ou Município, destacados os valores com e
sem os incentivos;
d) Recursos incorporados nos últimos 12 meses;
e) Recursos pontuais concedidos nos últimos 12 meses;
f ) Teto MAC x Produção do Estado e do Município: realizamos a comparação
entre o valor da produção de serviços ambulatoriais e hospitalares sob gestão
do pleiteante, nos últimos 12 meses e o valor do Teto MAC, sem os
incentivos, no mesmo período. Nos casos em que são encontrados resultados
muito baixos ou muito elevados nesta comparação é necessário consultar o
gestor para compreender o que está produzindo tal efeito. Ao lado desta
comparação, analisa-se também a importância da porção dos incentivos no
Teto MAC que está sendo apreciado. Tratamos o percentual como um
elemento tecnicamente válido para oferecer uma noção de equivalência entre
as duas variáveis, sem a pretensão de que haja total correspondência com a
realidade da aplicação dos recursos federais no estado ou no município;
g) Total de Recursos concedidos por emendas parlamentares (Incremento
Temporário (MAC));
h) Total de Recursos COVID-19 transferidos ao Estado ou Município:
consultamos os montantes de recursos extraordinários para enfrentamento da
COVID, processados sob gestão do DRAC; e
i) Saldo de recursos federais nas contas bancárias do pleiteante.

7 - Considerando a atribuição geral de receber, triar, registrar,


classificar, expedir, arquivar e conservar correspondências, documentos e
processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES, consoante a Portaria
GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os quantitativos das
solicitações recebidas pela SAES de novos recursos (incentivos, custeio,
habilitação ou credenciamento) do Limite Financeiro da MAC nos exercícios
2020 e 2021, classificados de acordo com a situação da proposta (por

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 206


exemplo: aguardando análise, em análise, em diligência, aprovada com
ressalva, aprovada, rejeitada, aguardando publicação, publicada, retificada
etc.); área técnica responsável; política, programa ou incentivo relacionado;
datas de eventos-chave (por exemplo: entrada, análise, publicação,
retificação etc.); solicitante; etc.
Os pedidos de aumento do Teto MAC, não relacionados às
habilitações e incentivos, aportam no MS em ofícios formulados por gestores
estaduais e municipais, entidades prestadoras de serviços assistenciais, etc.,
alguns com foco em incremento, outros com foco em um recurso pontual. Todos
os pedidos ingressam no Sistema Eletrônico de Informação (SEI) que não
oferece a possibilidade de recuperar adequadamente a informação. Num esforço
de seleção manual, identificamos o dado solicitado, embora sem a precisão
desejada.
No Quadro 5 apresenta-se a melhor aproximação dos quantitativos e
valores consolidados das solicitações de aumento de Teto MAC recebidas no
DRAC nos anos de 2020 e 2021, subdivididos em: solicitação de valor para
incorporar ao Teto MAC e a solicitação de valores pontuais.

QUADRO 5
Quantitativo de solicitações e recursos MAC
2020 e 2022
SOLICITAÇÕES
SOLICITAÇÕES DE VALOR PARCELA
ANO VALOR ANUAL DE VALORES TOTAL
AUMENTO DO TETO MAC ÚNICA
PONTUAIS
2020 121 1.640.076.437,75 6 758.576.205,78 127
2021 230 3.944.635.228,50 173 860.227.396,81 403

8 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o


Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização (1) da contribuição dos conselhos de
saúde em qualquer esfera de governo; (2) da participação social, por meio
de consultas públicas, audiências públicas, pesquisas de satisfação etc; e (3)
da transparência ativa. Caso possível, informar conforme as diferentes
redes, políticas, programas e incentivos, com identificação da área técnica
responsável.
No que se refere aos processos que alteram o valor do Teto MAC,
não está prevista em norma a participação dos Conselhos de saúde em
nenhuma das três esferas de governo.
9 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o
Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização da contribuição das comissões
intergestores em qualquer esfera de governo. Caso possível, informar
conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com
identificação da área técnica responsável.
As Comissões Intergestores Regionais (CIR) e Bipartite (CIB) são
responsáveis pela pactuação da Programação Assistencial em cada estado, na
qual se definem metas físicas e financeiras, incluíndo a distribuição dos
recursos do Teto MAC. Pode-se resumir o papel da CIB da seguinte forma:
a) Na elaboração da programação assistencial MAC - com o objetivo de alocar
de forma mais eficiente os recursos federais de custeio da assistência à saúde
para a atender as necessidades da população, a CIB decide sobre o
remanejamento de recursos intramunicipal e intraestadual do Teto MAC, em
razão das seguintes alterações: mudanças nos fluxos nos atendimentos aos
usuários, de oferta de serviços, dos parâmetros assistenciais para a
programação das ações de saúde, e das estratégias prioritárias em saúde
definidas por cada ente;
b) Nos remanejamentos de recursos do Teto MAC, em cada estado; e
c) Nas solicitações de aumento do Teto MAC formulada pelos dos gestores
estaduais e municipais onde cabe à CIB avaliar a real necessidade do pleito
considerando a distribuição dos recursos federais no âmbito do estado, a
contrapartida de recursos próprios dos municípios e dos estados para o
custeio da atenção especializada e as possibilidades de otimização
da aplicação dos recursos disponíveis.

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 207


10 - Apresentar as medidas e as rotinas administrativas
(documentos internos) utilizadas para confirmar a veracidade das
informações e documentos apresentados por gestores e estabelecimentos
para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro
da MAC; e para acompanhamento de requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
No que se refere aos pedidos de aumento do Teto MAC, excetuadas
as habilitações e incentivos, o procedimento da análise técnica está detalhado
no item 6 desta nota e não inclui sistemática específica de confirmação da
veracidade das informações apresentadas pelo gestor.
D - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
12 - Considerando o conjunto das tarefas e atividades
necessárias para a operacionalização do Limite Financeiro da MAC, informar
quais os principais sistemas de informação de utilização necessária para
essa operacionalização, incluindo o Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS), o Sistema de Gerenciamento de Objetos e
Propostas/InvestSUS Gestão, o Sistema de Controle de Limite Financeiro da
Média e Alta Complexidade (SISMAC) e o Sistema de Gerenciamento da
Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP). Para
cada sistema informado, apresentar a finalidade do sistema, a política,
programa ou incentivo relacionado, a estrutura de funcionamento
(usuários, áreas técnicas responsáveis, fluxograma da atividade etc.) e a
institucionalização (normativos, manuais etc.)
A principal ferramenta de informação sobre o Teto MAC é o Sistema
de Controle do Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade - SISMAC, cujo
desenvolvimento e manutenção estão sob gestão da CGPAS/DRAC/SAES. Foi
lançado pelo Ministério da Saúde em 2005, para auxiliar o gestor do SUS a
acompanhar a evolução dos recursos federais transferidos de forma regular e
automaticamente aos estados, Distrito Federal e municípios, para custeio de
ações e serviços ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade.
Os recursos registrados no SISMAC correspondem ao componente I
do Bloco de financiamento da Média e Alta Complexidade (MAC), que inclui o
Teto MAC mais os incentivos permanentes de custeio, nos termos da Portaria
GM/MS nº 204 de 2007, transcritos para a Portaria GM/MS nº 2.048 de 2009 e,
atualmente, para o Título III da Portaria de Consolidação Normativa nº 6, de 28
de setembro de 2017.
Estão fora do SISMAC os recursos referentes ao segundo componente
do Bloco MAC, Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC, os quais
são transferidos aos fundos dos estados, do Distrito Federal e dos municípios,
mediante comprovação da execução de procedimentos selecionados. Também
não constam do SISMAC, descontos relativos aos hospitais universitários,
amortização de empréstimos consignados e outros. Por estas razões, os valores
registrados no SISMAC representam a maior parte dos valores transferidos
mensalmente aos fundos estaduais e municipais, mas não coincidem com os
valores dos depósitos realizados pelo Fundo Nacional de Saúde.
O ponto de partida do banco de dados do SISMAC é o valor do Teto
MAC em dezembro de 2002. A partir desse marco, estão disponíveis no Sistema,
todas as portarias ministeriais que, por diferentes motivos, vêm alterando
aquele valor. Encontra-se em plataforma web, por meio do endereço eletrônico
http://sismac.saude.gov.br, dividido em Área Pública e Área Restrita. Na Área
Pública estão dispostas consultas aos dados do Teto MAC. Para acessar a área
pública não é necessário nenhum cadastro ou permissão para uso. A Área
Restrita abrange funcionalidades administrativas internas à CGPAS, que dão
suporte à manutenção do cadastro de portarias e demais procedimentos
necessários ao processamento dos dados para a transferência dos recursos aos
gestores estaduais e municipais.
1 7 - Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos
processos administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias
Ministeriais relacionadas abaixo, contendo especialmente as
correspondentes avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em
documentos como Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas
Informativas. Caso o processo administrativo seja físico, disponibilizar
apenas cópia digitalizada das correspondentes avaliações e análises de
mérito, elaboradas pelo Ministério da Saúde, que determinaram a

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 208


publicação listada.
Verificamos que todas as portarias listadas pela CGU estão
cadastradas no SISMAC e destacamos da lista apresentada pela CGU, as
portarias cujos processos referem-se à concessões de recursos relacionados ao
Teto MAC sem incentivos.
Portaria
Seq. GM/MS Assunto do SISMAC Observação Processo SEI
nº/data
1 1925/2020 AMPLIAÇÃO OFERTA DE SERVICO 25000.205999/2018-40
Disponibilizar também
o processo
51 1928/2020 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.106086/2020-66
administrativo da
Portaria 3267/2020
52 2079/2020 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.112276/2020-12
53 3735/2021 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.175361/2021-72
54 3758/2021 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.117934/2021-43
55 3829/2021 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.182412/2021-12
56 3845/2020 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.162541/2020-11
57 3857/2020 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.174742/2020-53
58 4120/2021 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.187651/2021-69
59 878/2020 REFORÇO PONTUAL MAC 25000.182243/2019-04

Prestadas as informações pertinentes, encaminha-se o processo à


ASTEC/DRAC, conforme solicitado.

NEYDE GLÓRIA MOREIRA GARRIDO


Coordenadora-Geral - CGPAS/DRAC/SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Neyde Glória Garrido,
Coordenador(a)-Geral de Planejamento e Programação das Ações de
Saúde, em 08/07/2022, às 15:21, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro
de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027984013 e o código CRC 7F8A63C5.

Brasília, 08 de julho de 2022.


Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027984013

Coordenação-Geral de Planejamento e Programação das Ações de Saúde - CGPAS


Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900
Site - saude.gov.br

Nota Informativa 14 (0027984013) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 209


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
Coordenação-Geral de Controle de Sistemas e Serviços de Saúde

NOTA TÉCNICA Nº 15/2022-CGCSS/DRAC/SAES/MS

1. Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU


(0027147431), datado em 26 de maio de 2022, oriundo da Controladoria-Geral
da União (CGU), por meio do qual visa instruir o Processo
nº 00190.108466/2020-14 e requisitar informações constantes no Anexo
(0027147508) acerca da continuidade da Auditoria acerca da Atenção de Média e
Alta Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização e Desempenho do
financiamento federal.
2. Em atenção ao Despacho DRAC (0027247688) informamos que a
Coordenação-Geral de Controle de Serviços e Sistemas (CGCSS/DRAC/SAES/MS)
responde pelo controle das demandas que resultam na publicação das portarias
de liberação de recurso financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada a ser
incorporado/disponibilizado aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios.
Os recursos destinam-se ao financiamento de ações e serviços de saúde de
média e alta complexidade e de incentivos transferidos mensalmente, conforme
o Art. 35, da Lei 8.080/1990 e normatizado por meio da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017 (e suas atualizações) que versam acerca das
normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as
ações e os serviços de saúde do SUS e, em especial, todo o TITULO III sobre o
custeio da atenção de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar-
MAC, seus Capítulos e seções - (artigos 173 a 415) bem como, na Portaria
GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020 que altera a Portaria de Consolidação nº
6/2017/GM/MS que dispõe sobre os Grupos de Identificação Transferências
federais de recursos da saúde.
3. Dessa forma, essa coordenação tem o controle das necessidades de
desembolso financeiro que oneram o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta
Complexidade.
4. Acrescentamos que o Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada está dividido em dois
componentes, conforme abaixo:
1) Teto Financeiro – Transferência mensal aos estados, Distrito Federal e
municípios, de forma regular e automática;
2) Fundo de ações Estratégicas e Compensação-FAEC– Transferência mensal,
mediante apuração da produção de serviços registrada na Base de Dados

Nota Técnica 15 (0027947812) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 210


Nacional dos Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar – SIA/SIH-SUS.
DEMANDAS FINANCEIRAS
5. Em relação ao fluxo de trabalho, as demandas que implicam em
ampliação de recursos são enviadas a esta Coordenação Geral, via Sistema
Eletrônico de Informações (SEI), pelas diversas áreas técnicas responsáveis
pela análise e aprovação das propostas.
6. As demandas são registradas no Sistema de Gerenciamento de
Recursos financeiros-SISGERF, sistema que faz o controle do montante de
recursos necessários para a liberação.
7. Após a liberação das demandas, as minutas de portarias são
encaminhadas à CGPO/SAES.
REPASSES
8. Após as publicações das portarias, a CGPAS disponibiliza a esta
Coordenação Geral, por meio da integração dos sistemas SISMAC x SISGERF, os
dados relativos ao limite financeiro de média e alta complexidade-MAC dos
estados, DF e municípios.
9. Quanto aos procedimentos financiados pelo FAEC, os dados
financeiros são disponibilizados via SISGERF, após a apuração da produção
registrada pelos gestores na base de dados do SIA/SUS e SIH/SUS.
10. Após a apuração esta Coordenação faz a análise dos valores, tanto
do teto Mac quanto do FAEC, exemplo: comparativo da média dos últimos
meses; encaminha os relatórios financeiros ao FNS, por meio da integração
SISGERF x SISPROFNS, para empenho.
11. Após a notificação do empenho pelo FNS, a Autorização de
Pagamento é assinada pela Direção do DRAC e pela SAES.
PROCESSO DECISÓRIO
12. Acerca do item 17, indicamos os números dos processos SEI para
liberação à CGU.
Seq. Portaria GM/MS nº NUP SEI
1 1925/2020 25000.205999/2018-40
2 3.438/2021 25000.175023/2021-31
3 1.898/2020 25000.062819/2017-48
4 2.689/2020 25000.118844/2021-88
5 3.525/2020 25000.015203/2020-83
6 2.917/2020 25000.021644/2020-14
7 3.950/2021 25000.052399/2017-91
8 3.862/2021 25000.157368/2021-11
9 1.526/2021 25000.047893/2021-11
10 2.983/2020 25000.176647/2019-51
11 3.515/2021 25000.117080/2020-14
12 3.667/2021 25000.163403/2021-22
13 2.296/2020 25000.036023/2020-35
14 3.042/2020 25000.127944/2019-72
15 1.638/2020 25000.209521/2019-70
16 3.700/2020 25000.174066/2020-18
17 1.272/2020 25000.043218/2020-31
18 3.174/2021 25000.148509/2021-04

Nota Técnica 15 (0027947812) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 211


19 3.600/2020 25000.174391/2020-81
20 386/2021 25000.016302/2021-63
21 3.593/2020 25000.175976/2020-18
22 1.511/2021 25000.061626/2021-56
23 2.977/2020 25000.061154/2020-51
24 3.361/2020 25000.071621/2018-36
25 2.925/2020 25000.022657/2020-19
26 3.590/2020 25000.478878/2017-34
27 3.385/2020 25000.133036/2020-51
28 3.750/2020 25000.488349/2017-49
29 2.975/2020 25000.059122/2020-95
30 941/2021 25000.043764/2021-53
31 226/2021 25000.125327/2020-76
32 2.986/2020 25000.125327/2020-76
33 3.557/2020 25000.171905/2020-46
34 28/2021 25000.181980/2020-15
35 3.612/2021 25000.148905/2021-23
36 1.459/2020 25000.168595/2018-68
37 3.531/2020 25000.171898/2020-82
38 3.510/2021 25000.133923/2021-19
39 3.502/2021 25000.148263/2021-62
40 3.524/2020 25000.172414/2020-12
41 3.821/2020 25000.211243/2012-44
42 3.084/2020 25000.178970/2013-73
43 506/2020 25000.037021/2020-63
44 2.802/2020 25000.185427/2019-18
45 3.940/2020 25000.183843/2020-15
46 3.712/2020 25000.176373/2020-33
47 1.245/2021 25000.052406/2021-31
48 3.770/2021 25000.092902/2021-28
49 3.929/2020 25000.101704/2020-81
50 3.731/2021 25000.009871/2021-52
51 1.928/2020 25000.106086/2020-66
52 2.079/2020 25000.112276/2020-12
53 3.735/2021 25000.175361/2021-72
54 3.758/2021 25000.117934/2021-43
55 3.829/2021 25000.182412/2021-12
56 3.845/2020 25000.162541/2020-11
57 3.857/2020 25000.174742/2020-53
58 4.120/2021 25000.187651/2021-69
59 878/2020 25000.182243/2019-04
60 3.607/2021 25000.020487/2021-19
61 3.748/2021 25000.135472/2020-65
62 3.426/2020 25000.168359/2020-66
63 3.728/2020 25000.171326/2020-01
64 3.739/2021 25000.153016/2021-88
65 3.409/2021 25000.151214/2021-15
66 3.472/2021 25000.098096/2021-00
67 3.743/2021 25000.151381/2021-58
68 3.597/2020 25000.088830/2020-33
69 2.002/2021 25000.108419/2021-72

Nota Técnica 15 (0027947812) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 212


70 3.676/2021 25000.169851/2021-30
71 912/2021 25000.178970/2013-73
72 3.267/2020 25000.106086/2020-66
13. Remeta à ASTEC/DRAC para conhecimento e providências.
ALIANE DE CASTRO VIEIRA
Coordenadora-Geral, substituta
Documento assinado eletronicamente por Aliane de Castro Vieira,
Coordenador(a)-Geral de Controle de Serviços e Sistemas
substituto(a), em 07/07/2022, às 13:18, conforme horário oficial de
Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de
novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027947812

Coordenação-Geral de Controle de Sistemas e Serviços de Saúde - CGCSS


Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900
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Nota Técnica 15 (0027947812) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 213


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Transplantes

NOTA TÉCNICA Nº 76/2022-CGSNT/DAET/SAES/MS

1. ASSUNTO
1.1. Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU ( 0027147431),
que se reporta ao anexo Solicitação de Auditoria nº: 1196943/01 (0027147508),
proveniente da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde da CGU, onde
são solicitadas informações para subsidiar a auditoria, com o objetivo de avaliar
a Atenção de Média e Alta Complexidade do Sistema Único de Saúde (MAC-
SUS), a qual envolve, dentre outras unidades, a Secretaria de Atenção
Especializada à Saúde (SAES).
2. ANÁLISE
2.1. Em atenção ao Despacho NUJUR/SAES (0027176411), que
encaminhou os autos ao Departamento de Atenção Especializada e Temática
(DAET/SAES/MS), para ciência e providências cabíveis, desta Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes - CGSNT/DAET/SAES/MS.
2.2. Destaca-se que a auditoria para avaliar a Atenção de Média e Alta
Complexidade do Sistema Único de Saúde (MAC-SUS), contempla os exercícios
de 2020 e 2021. Para esse período, vigia o Decreto nº 9.795, de 17 de maio de
2019, que aprovou a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos
Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Saúde,
remanejou cargos em comissão e funções de confiança, transforou funções de
confiança e substitui cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE, definiu
as competências do Departamento de Atenção Especializada e Temática (DAET),
in verbis:
Art. 26. Ao Departamento de Atenção Especializada e Temática
compete:
I - elaborar, coordenar e avaliar:
a) as políticas e as ações de atenção especializada em
saúde;
b) a política de sangue e hemoderivados; e
c) a política da pessoa com deficiência;
II - elaborar, coordenar, avaliar e regular as atividades do Sistema
Nacional de Transplantes de Órgãos;
III - acompanhar e propor instrumentos para organização gerencial
e operacional da atenção especializada em saúde; e
IV - prestar cooperação técnica aos Estados, ao Distrito
Federal e aos Municípios na organização de ações de
atenção especializada em saúde.

2.3. Assim, atendendo à Solicitação de Auditoria nº: 1196943/01


(0027147508), seguem as informações desta Coordenação-Geral do Sistema
Nacional de Transplantes - CGSNT/DAET/SAES/MS, para cada um dos itens
abaixos:
Normatização:

1. Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias etc.) que


definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro da
MAC, com destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para
a distribuição de competências entre os atores envolvidos. Caso
possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e
incentivos, com identificação da área técnica responsável.

Políticas/Programas/Ações Legislações
• Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. – Dispõe
sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo
humano para fins de transplante e tratamento e dá
outras providências.
• Lei nº 11.584, de 28 de novembro de 2007 – Institui
o Dia Nacional da Doação de Órgãos.

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 214


• Decreto nº 9.175, de 18 de outubro de 2017 –
Regulamenta a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997,
para tratar da disposição de órgãos, tecidos, células e
partes do corpo humano para fins de transplante e
tratamento.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 4, de 28 de
setembro de 2017, Anexo I – aprova o Regulamento
Técnico do Sistema Nacional de Transplantes.
• Portaria de Consolidação MS/GM nº 6, de 28 de
setembro de 2017, Título III – Do Financiamento para a
Implantação do Plano Nacional de Implantação de
Bancos de Multitecidos (Plano-BMT), Do Incentivo
Financeiro para a Implantação de Organização de
SISTEMA NACIONAL DE Procura de Órgãos e Tecidos (OPO); Dos Incentivos
TRANSPLANTES Financeiros de Investimento para Aquisição de
Equipamentos e Materiais Permanentes e de Custeio
Mensal, no âmbito do Plano Nacional de Apoio às
Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de
Órgãos (PNA-CNCDO) e Incremento e Incentivos
Financeiros.
• Portaria MS/GM nº 2.602, de 21 de outubro de 2009
– Institui, no âmbito do Sistema Nacional de
Transplantes, o Selo “Organização Parceira do
Transplante” e dá outras providências.
• Portaria MS/GM nº 2.758, de 11 de dezembro de
2014 – Institui, no âmbito do Sistema Nacional de
Transplantes (SNT), financiamento para a ampliação do
acesso ao Transplante de Células-Tronco
Hematopoéticas (TCTH) alogênico não aparentado.
• Portaria Interministerial nº 2.765, de 20 de outubro
de 2017 – Dispõe sobre o fluxo operacional de
acionamento de missões da Força Aérea Brasileira
(FAB) no transporte de órgãos, tecidos ou de equipes
de retirada ou de transplantes.

Orçamento:

2. Apresentar, de forma breve, os componentes ou parcelas do conjunto


de recursos orçamentários do Limite Financeiro da MAC, incluindo o
denominado Teto MAC e a relação atual dos tipos de incentivos, redes,
políticas e programas.

2.4. Informa-se que a Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro


de 2017, destacam-se os incentivos financeiros do Plano Nacional de
Implantação de Organizações de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO) onerando o
Programa de Trabalho 10.302.5018-8585 - Atenção à Saúde da População
para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário
0000, Grupo de Atenção Especializada, incorporado ao limite financeiro de
Média e Alta Complexidade (MAC) e do Plano Nacional de Apoio às Centrais de
Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO), onerando ao
Programa de Trabalho 10.302.2015.20SP - Operacionalização do Sistema
Nacional de Transplantes.
2.5. Destacam-se duas Portarias relacionadas aos Planos da OPO e PNA-
CNCDO:

A Portaria GM/MS 1245 de 17 de junho de 2021 - Estabelece a


dedução de recurso do Bloco de Manutenção das Ações e
Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada,
incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade
(MA C ) , do Estado do Paraná. Ressalta-se que o recurso
orçamentário, objeto desta Portaria, deixa de onerar o Programa
de Trabalho 10.302.5018-8585 - Atenção à Saúde da
População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade
- Plano Orçamentário 0000.
A Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021 -
Altera o Porte da Central de Notificação, Captação e Distribuição
de Órgãos (CNCDO) e estabelece recursos do Bloco de
Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada, a serem incorporados ao limite financeiro
de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Tocantins,
NUP-SEI nº 25000.092902/2021-28 Ressalta-se que o recurso
orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do
orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa
de Trabalho 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da
População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 215


- Plano Orçamentário 0000.

Instrumentos de gestão:

3. Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e definir


indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação das
ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar
informações ou documentos formalizados que caracterizam o
planejamento físico-financeiro anual de novos recursos do Limite
Financeiro da MAC para os exercícios 2020 e 2021, notadamente a
definição de indicadores e metas físicas e de indicadores e metas
financeiras. Caso possível, informar o planejamento conforme as
diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com identificação
da área técnica responsável.

2.6. Refere-se ao instrumento de gestão quanto as informações ou


documentos formalizados, referente ao Plano Nacional de Implantação de
Organizações de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), ocorrem de acordo com a
Portaria de Consolidação nº 4 de 28 de setembro de 2017, Capítulo III, da
Organização das OPOs e Das CIHDOTTs, seção I, art. 23, que se refere à:
§ 3º As CNCDOs deverão acompanhar a atuação das OPOs em nível intra e
inter-hospitalar em todas as atividades relacionadas à doação e transplante
de órgãos, tecidos, células ou partes do corpo.
§ 4º Os indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos,
tecidos, células ou partes do corpo, relativos à OPO e à CIHDOTT encontram-
se estabelecidos na Lista de Indicadores do Anexo 19 do Anexo I .
§ 5º As CNCDOs, em conjunto com as OPOs, deverão executar ações de
educação, divulgação e promoção da doação, incluindo as relativas aos
transplantes de células-tronco hematopoéticas.
§ 6º As CNCDOs deverão encaminhar à SES e à CGSNT um relatório anual
sobre o desempenho da OPOs em que deverão constar as metas pactuadas.

2.7. E a Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, em


seu art. 372, que se refere à:
§ 1º O Incentivo de que trata o caput deste artigo terá o valor equivalente a
R$ 20.000,00 (vinte mil reais) mensais.
§ 2º O valor estabelecido no § 1º deste artigo será repassado, mensalmente,
pelo Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Estadual ou Municipal de Saúde, para
cada OPO que, tendo recebido o Incentivo Financeiro para Implantação,
tenha sido efetivamente implantada, esteja apta ao início de funcionamento e
conte com as respectivas portarias de habilitação de funcionamento e de
habilitação ao custeio publicadas, conforme o estabelecido no art. 375.
§ 3º A partir do segundo ano de implantação das OPOs, o Incentivo para
Custeio será repassado somente mediante demonstração pela OPO do
cumprimento das metas pactuadas com a respectiva Central de Notificação,
Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do estado ou do Distrito Federal,
e em caso de não-cumprimento das metas, o repasse do Incentivo será
suspenso.

2.8. Ressalta-se a Portaria nº 1.876, de 16 de julho de 2019, que


estabelece recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde
- Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a
ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do
Estado do Paraná, referente ao incentivo para implantação de Organização
de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), conforme documentações no NUP-SEI
nº 25000.489884/2017-17.
2.9. Refere -se ao instrumento de gestão quanto as informações ou
documentos formalizados, Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de
2017, Seção XII, art. 379, descreve que:
Para fins desta Seção, as CNCDO classificam-se em:
I - CNCDO Porte I: CNCDO cuja relação entre o número de doadores efetivos
por milhão de população (PMP) seja igual ou maior que 7 PMP; e
II - CNCDO Porte II: CNCDO cuja relação entre o número de doadores
efetivos por milhão de população (PMP) seja menor que 7 PMP.
Art. 386. Fica criado incentivo financeiro de custeio mensal para manutenção
das CNCDO de que trata o art. 380.
Parágrafo Único. O incentivo financeiro de custeio mensal será de:
I - R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para CNCDO de Porte I; e
II - R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para CNCDO de Porte II.

2.10. Ressalta-se a Portaria nº 225, de 14 de fevereiro de 2014, que


autoriza a liberação dos recursos financeiros para o Estado de Tocantins,
referente ao incentivo para aquisição de equipamentos e materiais permanentes
e de custeio mensal para as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de
Órgãos, conforme documentações no NUP-SEI nº 25000.489884/2017-17.

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 216


2.11. Informa-se quanto a:

Portaria GM/MS 1.245 de 17 de junho de 2021 que estabelece


a dedução de recurso do Bloco de Manutenção das Ações e
Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada,
incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade
(MAC), do Estado do Paraná. Os documentos encontram-se no
NUP-SEI nº 25000.052406/2021-31; e
A Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021, que
altera o Porte da Central de Notificação, Captação e Distribuição
de Órgãos (CNCDO) e estabelece recursos do Bloco de
Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada, a serem incorporados ao limite financeiro
de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Tocantins. Os
documentos encontram-se no NUP-SEI nº 25000.092902/2021-28,
referente a novos recursos financeiros.

4. Disponibilizar documentos gerenciais (notas técnicas, despachos, atas,


relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que demonstrem o
acompanhamento (estratégico ou tático) do planejamento
físicofinanceiro anual de novos recursos do Limite Financeiro da MAC
para os exercícios 2020 e 2021, mencionado na pergunta anterior.
Caso possível, informar o monitoramento conforme as diferentes
redes, políticas, programas e incentivos, com identificação da área
técnica responsável.

2.12. Refere-se ao instrumento de gestão que demonstrem o


acompanhamento (estratégico ou tático), referente ao Plano Nacional de
Implantação de Organizações de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), ocorrem
de acordo com a Portaria de Consolidação nº 4 de 28 de setembro de 2017,
Capítulo III, da Organização das OPOs e Das CIHDOTTs, seção I, art. 23, que
se refere à:
§ 3º As CNCDOs deverão acompanhar a atuação das OPOs em nível intra e
inter-hospitalar em todas as atividades relacionadas à doação e transplante
de órgãos, tecidos, células ou partes do corpo.
§ 4º Os indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos,
tecidos, células ou partes do corpo, relativos à OPO e à CIHDOTT encontram-
se estabelecidos na Lista de Indicadores do Anexo 19 do Anexo I .
§ 5º As CNCDOs, em conjunto com as OPOs, deverão executar ações de
educação, divulgação e promoção da doação, incluindo as relativas aos
transplantes de células-tronco hematopoéticas.
§ 6º As CNCDOs deverão encaminhar à SES e à CGSNT um relatório anual
sobre o desempenho da OPOs em que deverão constar as metas pactuadas.

2.13. E a Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, em


seu art. 372, que se refere à:
§ 1º O Incentivo de que trata o caput deste artigo terá o valor equivalente a
R$ 20.000,00 (vinte mil reais) mensais. (Origem: PRT MS/GM 2601/2009, Art.
4º, § 1º)
§ 2º O valor estabelecido no § 1º deste artigo será repassado, mensalmente,
pelo Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Estadual ou Municipal de Saúde, para
cada OPO que, tendo recebido o Incentivo Financeiro para Implantação,
tenha sido efetivamente implantada, esteja apta ao início de funcionamento e
conte com as respectivas portarias de habilitação de funcionamento e de
habilitação ao custeio publicadas, conforme o estabelecido no art. 375.
§ 3º A partir do segundo ano de implantação das OPOs, o Incentivo para
Custeio será repassado somente mediante demonstração pela OPO do
cumprimento das metas pactuadas com a respectiva Central de Notificação,
Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do estado ou do Distrito Federal,
e em caso de não-cumprimento das metas, o repasse do Incentivo será
suspenso.

2.14. Ressalta-se a Portaria nº 1.876, de 16 de julho de 2019, que


estabelece recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde
- Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a
ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do
Estado do Paraná, referente ao incentivo para implantação de Organização
de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), conforme documentações no NUP-SEI
nº 25000.489884/2017-17 e print abaixo:

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 217


2.15. Refere-se ao instrumento de gestão quanto que demonstrem o
acompanhamento (estratégico ou tático), Portaria de Consolidação nº 6 de 28
de setembro de 2017, Seção XII, art. 379, descreve que:
Para fins desta Seção, as CNCDO classificam-se em:
I - CNCDO Porte I: CNCDO cuja relação entre o número de doadores efetivos
por milhão de população (PMP) seja igual ou maior que 7 PMP; e
II - CNCDO Porte II: CNCDO cuja relação entre o número de doadores
efetivos por milhão de população (PMP) seja menor que 7 PMP.
Art. 386. Fica criado incentivo financeiro de custeio mensal para manutenção
das CNCDO de que trata o art. 380.
Parágrafo Único. O incentivo financeiro de custeio mensal será de:
I - R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para CNCDO de Porte I; e
II - R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para CNCDO de Porte II.

2.16. Ressalta-se a Portaria nº 225, de 14 de fevereiro de 2014, que


autoriza a liberação dos recursos financeiros para o Estado de Tocantins,
referente ao incentivo para aquisição de equipamentos e materiais permanentes
e de custeio mensal para as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de
Órgãos, conforme documentações no NUP-SEI nº 25000.489884/2017-17.
2.17. Informa-se quanto a:
2.18. Portaria GM/MS 1.245 de 17 de junho de 2021 que estabelece a
dedução de recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de
Saúde - Grupo de Atenção Especializada, incorporado ao limite financeiro de
Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado do Paraná. Os documentos
encontram-se no NUP-SEI nº 25000.052406/2021-31 e o acompanhamento é
realizado pelo Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta
Complexidade – SISMAC, conforme Link:
https://sismac.saude.gov.br/teto_financeiro_detalhado, conforme print abaixo:

2.19. A Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021, que


altera o Porte da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos
(CNCDO) e estabelece recursos do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a serem incorporados ao
limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Tocantins.
Os documentos encontram-se no NUP-SEI nº 25000.092902/2021-28, referente
a novos recursos financeiros, Link:
https://consultafns.saude.gov.br/#/consolidada/0/detalhar e
https://consultafns.saude.gov.br/#/consolidada/0/detalhar, conforme prints
abaixo:

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 218


Recurso 2020

Recurso 2021

5. Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e definir


indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação das
ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar
informações, acompanhadas de documentação comprobatória
exemplificativa, que caracterizem o acompanhamento do Limite
Financeiro da MAC para os exercícios 2020 e 2021, notadamente dos
requisitos de habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses
gerais (art. 304 e 1152 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6/2017
c/c art. 296 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/2017) e
específicos. Caso possível, informar o monitoramento conforme as
diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com identificação
da área técnica responsável.

2.20. Refere-se ao instrumento de gestão que caracterizem o


acompanhamento limite financeiro da MAC 2020 e 2021, referente ao Plano
Nacional de Implantação de Organizações de Procura de Órgãos e Tecidos

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 219


(OPO), informa-se que utiliza-se duas normas, conforme abaixo:

A Portaria de Consolidação nº 4 de 28 de setembro de 2017,


Capítulo III, da Organização das OPOs e Das CIHDOTTs, seção I,
art. 23, que se refere à:

§ 3º As CNCDOs deverão acompanhar a atuação das OPOs em nível intra e


inter-hospitalar em todas as atividades relacionadas à doação e transplante
de órgãos, tecidos, células ou partes do corpo.
§ 4º Os indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos,
tecidos, células ou partes do corpo, relativos à OPO e à CIHDOTT encontram-
se estabelecidos na Lista de Indicadores do Anexo 19 do Anexo I .
§ 5º As CNCDOs, em conjunto com as OPOs, deverão executar ações de
educação, divulgação e promoção da doação, incluindo as relativas aos
transplantes de células-tronco hematopoéticas.
§ 6º As CNCDOs deverão encaminhar à SES e à CGSNT um relatório anual
sobre o desempenho da OPOs em que deverão constar as metas pactuadas.

2.21. E a Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, em


seu art. 372, que se refere à:
§ 1º O Incentivo de que trata o caput deste artigo terá o valor equivalente a
R$ 20.000,00 (vinte mil reais) mensais. (Origem: PRT MS/GM 2601/2009, Art.
4º, § 1º)
§ 2º O valor estabelecido no § 1º deste artigo será repassado, mensalmente,
pelo Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Estadual ou Municipal de Saúde, para
cada OPO que, tendo recebido o Incentivo Financeiro para Implantação,
tenha sido efetivamente implantada, esteja apta ao início de funcionamento e
conte com as respectivas portarias de habilitação de funcionamento e de
habilitação ao custeio publicadas, conforme o estabelecido no art. 375.
§ 3º A partir do segundo ano de implantação das OPOs, o Incentivo para
Custeio será repassado somente mediante demonstração pela OPO do
cumprimento das metas pactuadas com a respectiva Central de Notificação,
Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) do estado ou do Distrito Federal,
e em caso de não-cumprimento das metas, o repasse do Incentivo será
suspenso.

2.22. Ressalta-se a Portaria nº 1.876, de 16 de julho de 2019, que


estabelece recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde
- Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar a
ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do
Estado do Paraná, referente ao incentivo para implantação de Organização
de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), conforme documentações no NUP-SEI
n º 25000.489884/2017-17, Link:
https://sismac.saude.gov.br/teto_financeiro_detalhado e print abaixo:

2.23. Refere-se ao instrumento de gestão quanto que demonstrem que


caracterizem o acompanhamento limite financeiro da MAC 2020 e 2021, Portaria
de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, Seção XII, art. 379, descreve
que:
Para fins desta Seção, as CNCDO classificam-se em:
I - CNCDO Porte I: CNCDO cuja relação entre o número de doadores efetivos
por milhão de população (PMP) seja igual ou maior que 7 PMP; e
II - CNCDO Porte II: CNCDO cuja relação entre o número de doadores
efetivos por milhão de população (PMP) seja menor que 7 PMP.
Art. 386. Fica criado incentivo financeiro de custeio mensal para manutenção
das CNCDO de que trata o art. 380.
Parágrafo Único. O incentivo financeiro de custeio mensal será de:
I - R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para CNCDO de Porte I; e
II - R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para CNCDO de Porte II.

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2.24. Ressalta-se a Portaria nº 225, de 14 de fevereiro de 2014, que
autoriza a liberação dos recursos financeiros para o Estado de Tocantins,
referente ao incentivo para aquisição de equipamentos e materiais permanentes
e de custeio mensal para as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de
Órgãos, conforme documentações no NUP-SEI nº 25000.489884/2017-17.
2.25. Informa-se quanto a:
2.26. A Portaria GM/MS 1.245 de 17 de junho de 2021 que estabelece a
dedução de recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de
Saúde - Grupo de Atenção Especializada, incorporado ao limite financeiro de
Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado do Paraná. Os documentos
encontram-se no NUP-SEI nº 25000.052406/2021-31 e o acompanhamento é
realizado pelo Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta
Complexidade – SISMAC, conforme Link:
https://sismac.saude.gov.br/teto_financeiro_detalhado, conforme print abaixo:

2.27. A Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021, que


altera o Porte da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos
(CNCDO) e estabelece recursos do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a serem incorporados ao
limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Tocantins.
Os documentos encontram-se no NUP-SEI nº 25000.092902/2021-28, referente
a novos recursos financeiros, Link:
https://consultafns.saude.gov.br/#/consolidada/0/detalhar e
https://consultafns.saude.gov.br/#/consolidada/0/detalhar, conforme prints
abaixo:
Recurso 2020

Recurso 2021

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 221


Procedimentos administrativos:

6. Apresentar rotinas administrativas, procedimentos operacionais,


fluxogramas, modelos de documentos ou documentos internos que
orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades relacionadas
aos processos de tomada de decisão (análises e emissão de pareceres
técnicos de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas
diversas situações que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC aos entes subnacionais, notadamente a análise das
solicitações de novos recursos e o acompanhamento dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais e
específicos. Caso possível, informar conforme as diferentes redes,
políticas, programas e incentivos, com identificação da área técnica
responsável.

2.28. Informa-se que o fluxo e procedimentos utilizados para a habilitação


do Incentivo Financeiro para a Implantação de Organização de Procura de
Órgãos e Tecidos (OPO), é dividido em duas etapas, conforme abaixo:
ETAPA I:

Conferir a documentação encaminhada pelo Estado:


Verificar o projeto encaminhado da OPO pela UF com o local onde
funcionará a OPO, metas quantitativas e qualitativas;
Verificar número populacional da UF, devido ao quantitativo de
OPO para cada UF. (Para cada dois milhões de habitantes = UMA
OPO);
Verificar número da Ata da CIB e a data de publicação;
Verificar se tem um ofício encaminhado pelo Gestor do Estado
(Secretário de Saúde) estando de acordo com a OPO na sua UF;
Caso haja pendências, entrar em contato com as Centrais
Estaduais requerendo o envio da documentação por e-mail;
Caso a documentação esteja correta, encaminhar para assinatura
do Coordenador –Geral do Sistema Nacional de Transplantes e
para o Diretor DAET os seguintes documentos redigidos pelo
técnico responsável pela região: Nota Técnica; Minuta de portaria
e Despacho da nota técnica, bem como a documentação da OPO
encaminhada pela UF (Ofício do Secretário, Projeto OPO e Ata da
CIB).
Após assinaturas encaminhar o processo para o GAB/SAES com
vistas ao DRAC para iniciar o processo da publicação da portaria
ETAPA I;

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O DRAC encaminha para o GAB/SAES a documentação via SEI com
a minuta de portaria ETAPA I para publicação;
Após publicação da portaria ETAPA I encaminhar via e-mail para
CNCDO da UF e solicitar a documentação da ETAPA II.

ETAPA II:

Conferir a documentação encaminhada pelo Estado:


Verificar ofício encaminhado pelo Secretário de Saúde onde
deverá conter o texto escrito que está no anexo da portaria de
consolidação nº 6/2017;
Verificar o documento encaminhado pela OPO com o número de
funcionários da OPO com cargo específico, carga horária que se
dedicará a OPO e qual o vínculo empregatício;
Caso haja pendências, entrar em contato com as Centrais
Estaduais requerendo o envio da documentação por e-mail;
Caso a documentação esteja correta, marcar vistoria na OPO local
da UF;
Utilizar o Check List da OPO para Vistoria;
Após retorno da vistoria o técnico responsável deverá encaminhar
para ETAPA II os documentos redigidos pelo técnico responsável
pela região: Relatório da Vistoria; Nota Técnica; Minuta de
portaria, despacho da nota técnica, bem como a documentação da
OPO ETAPA II encaminhada pela UF (Ofício do Secretário com o
texto anexo II da portaria e ofício da CNCDO e da OPO com os
dados dos funcionários, carga horária, cargo específico e qual o
vínculo empregatício).
Caso a documentação esteja correta, encaminhar para assinatura
do Coordenador –Geral do Sistema Nacional de Transplantes e
para o Diretor DAET;
Após assinatura encaminhar o processo para o GAB/SAES com
vistas ao DRAC para iniciar o processo da publicação da portaria
ETAPA II;
O DRAC encaminha para o GAB/SAES a documentação via SEI a
minuta de portaria ETAPA II para publicação;
Após publicação da portaria ETAPA II encaminhar via e-mail para
CNCDO da UF.
No final de dois anos a OPO deverá encaminhar um relatório do
seu funcionamento, onde deve conter os dados que foram
acordados no projeto inicial da OPO.
Caso esteja de acordo com o projeto inicial continua o recurso.
O recurso só será cancelado caso a OPO não esteja de acordo
com o projeto inicial.

2.29. Para a solicitação de desabilitação do Incentivo Financeiro para a


Implantação de Organização de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO), referente a
Portaria GM/MS 1.245 de 17 de junho de 2021, conforme NUP
25000.052406/2021-31:

Conferir a documentação encaminhada pelo Estado:


Verificar ofício encaminhado pelo Secretário de Saúde;
Após análise encaminhar a Nota Técnica; Minuta de portaria,
despacho da nota técnica, bem como a documentação da
solicitação da desabilitação da OPO encaminhada pela UF (Ofício
do Secretário).
Caso a documentação esteja correta, encaminhar para assinatura
do Coordenador –Geral do Sistema Nacional de Transplantes e
para o Diretor DAET;
Após assinatura encaminhar o processo para o GAB/SAES com
vistas ao DRAC para iniciar o processo da publicação da portaria
de desabilitação;
O DRAC encaminha para o GAB/SAES a documentação via SEI a
minuta de portaria desabilitação para publicação;
Após publicação da portaria encaminhar via e-mail para CNCDO
da UF, anexa a portaria publicada e arquiva o processo.

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2.30. Informa-se que o fluxo e procedimentos utilizados para a habilitação
do Incentivo Financeiro para o Plano Nacional de Apoio às Centrais de
Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO), ANEXO LXXIII
PROPOSTA DE ADESÃO AO PLANO NACIONAL DE APOIO ÀS CENTRAIS DE
NOTIFICAÇÃO CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÕES DE ÓRGÃOS ESTADUAIS (PNA-
CNCDO):

Conferir a documentação encaminhada pelo Estado:


Verificar o projeto encaminhado para a Adesão ao Plano Nacional
de Apoio as Centrais de Notificação Captação e Distribuições de
Órgãos Estaduais- PNA-CNCDO pela UF com o local onde
funciona, metas quantitativas e qualitativas e:

a) Informações Gerais do Estado:

População;
Órgãos/tecidos captados no último ano;
Transplantes realizados;
Número de equipes e instituições habilitadas para a realização de
transplantes;

b) Informações Específicas - para cada CNCDO:

Metas qualitativas e quantitativas estabelecidas pela CNCDO,


compatível com o estágio organizativo de cada CNCDO e
validadas pela CGSNT/DAHU/SAS/MS; e

c) Portaria de autorização da CNCDO.

Verificar número da Ata da CIB e a data de publicação;


Verificar se tem um ofício encaminhado pelo Gestor do Estado
(Secretário de Saúde) com o termo de compromisso assinado pelo
gestor de saúde do estado ou do Distrito Federal em que atesta
que a respectiva CNCDO cumpre as atribuições previstas no art.
7º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997;
Caso haja pendências, entrar em contato com as Centrais
Estaduais requerendo o envio da documentação por e-mail;
Caso a documentação esteja correta, encaminhar para assinatura
do Coordenador –Geral do Sistema Nacional de Transplantes e
para o Diretor DAET os seguintes documentos redigidos pelo
técnico responsável pela região: Nota Técnica; Minuta de portaria
e Despacho da nota técnica, bem como a documentação
encaminhada pela UF (Ofício do Secretário, Projeto PNA_CNCDO e
Ata da CIB).
Após assinaturas encaminhar o processo para o GAB/SAES com
vistas ao DRAC para iniciar o processo da publicação da portaria;
O DRAC encaminha para o GAB/SAES a documentação via SEI com
a minuta de portaria para publicação;
Após publicação da portaria, encaminhar via e-mail para CNCDO
da UF.

2.31. Para solicitação de alteração do Porte, conforme a Portaria GM/MS


nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021, que altera o Porte da Central de
Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO) e estabelece recursos
do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada, a serem incorporados ao limite financeiro de Média e
Alta Complexidade - MAC do Estado do Tocantins.

Verificar se tem um ofício encaminhado pelo Gestor do Estado


(Secretário de Saúde), NUP-SEI nº 25000.092902/2021-28:
Analisar o projeto encaminhado para a Alteração do Porte
referente ao Plano Nacional de Apoio as Centrais de Notificação
Captação e Distribuições de Órgãos Estaduais- PNA-CNCDO pela
UF com o local onde funciona, metas quantitativas e qualitativas
e:

a) Informações Gerais do Estado:

População;
Órgãos/tecidos captados no último ano;

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 224


Transplantes realizados;
Número de equipes e instituições habilitadas para a realização de
transplantes;

b) Informações Específicas - para cada CNCDO:

Metas qualitativas e quantitativas estabelecidas pela CNCDO,


compatível com o estágio organizativo de cada CNCDO e
validadas pela CGSNT/DAHU/SAS/MS; e

c) Portaria de autorização da CNCDO.

Verificar número da Ata da CIB e a data de publicação;


Verificar se tem um ofício encaminhado pelo Gestor do Estado
(Secretário de Saúde) com o termo de compromisso assinado pelo
gestor de saúde do estado ou do Distrito Federal em que atesta
que a respectiva CNCDO cumpre as atribuições previstas no art.
7º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997;
Caso haja pendências, entrar em contato com as Centrais
Estaduais requerendo o envio da documentação por e-mail;
Caso a documentação esteja correta, encaminhar para assinatura
do Coordenador –Geral do Sistema Nacional de Transplantes e
para o Diretor DAET os seguintes documentos redigidos pelo
técnico responsável pela região: Nota Técnica; Minuta de portaria
e Despacho da nota técnica, bem como a documentação
encaminhada pela UF (Ofício do Secretário, Projeto PNA_CNCDO e
Ata da CIB).
Após assinaturas encaminhar o processo para o GAB/SAES com
vistas ao DRAC para iniciar o processo da publicação da portaria;
O DRAC encaminha para o GAB/SAES a documentação via SEI com
a minuta de portaria para publicação;
Após publicação da portaria, encaminhar via e-mail para CNCDO
da UF, anexa no processo e conclui.

7. Considerando a atribuição geral de receber, triar, registrar, classificar,


expedir, arquivar e conservar correspondências, documentos e
processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES, consoante a
Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os
quantitativos das solicitações recebidas pelas SAES de novos recursos
(incentivos, custeio, habilitação ou credenciamento) do Limite
Financeiro da MAC nos exercícios 2020 e 2021, classificados de acordo
com a situação da proposta (por exemplo: aguardando análise, em
análise, em diligência, aprovada com ressalva, aprovada, rejeitada,
aguardando publicação, publicada, retificada etc.); área técnica
responsável; política, programa ou incentivo relacionado; datas de
eventos-chave (por exemplo: entrada, análise, publicação, retificação
etc.); solicitante; etc.

2.32. Destacam-se os processos encaminhados no período de 2020 e


2021:

Plano Nacional de Implantação de Organizações de Procura de Órgãos


e Tecidos (OPO):
25000.043148/2022-83 – OPO MA – Etapa I - sobrestado CGSS –
Aguardando disponibilidade orçamentária.
25000.052406/2021-31 – OPO PR – ETAPA II - Portaria GM/MS 1.245
de 17 de junho de 2021, com redução do recurso;
25000.021979/2021-13 – OPO GO – ETAPA II – Vistoria Realizada.
Relatório em elaboração;
25000.125415/2020-78 – OPO – TO – Etapa I – Portaria GM/MS nº
1897 de 10 de agosto de 2021, recurso disponibilizado etapa I;
25000.100627/2020-42 – OPO MS Dourado- Etapa I – Portaria GM/MS
nº 1.877, de 9 de agosto de 2021, recurso disponibilizado etapa I.
Plano Nacional de Apoio às Centrais de Notificação, Captação e
Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO):

NUP-SEI nº 25000.092902/2021-28: - PNA-CNCDO – Altera o Porte -


Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021.

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 225


8. Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o Limite
Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização (1) da contribuição dos conselhos de
saúde em qualquer esfera de governo; (2) da participação social, por
meio de consultas públicas, audiências públicas, pesquisas de satisfação
etc; e (3) da transparência ativa. Caso possível, informar conforme as
diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com identificação
da área técnica responsável.

2.33. Ressalta-se que toda solicitação de alteração de Limite financeiro


MAC, conforme Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, Seção
XII, o gestor local solicita e a área técnica analisa quanto a documentação e o
Porte anterior da CNCDO e depois encaminha para as áreas pertinentes,
conforme artigos e incisos abaixo:

Art. 382. Para pleitear habilitação ao incentivo financeiro de investimento de


que trata esta Seção, o ente federativo interessado deverá encaminhar
expediente físico, conforme modelo previsto Anexo LXXIII, à Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes, do Departamento de Atenção
Especializada e Temática, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da
Saúde (CGSNT/DAET/SAS/MS), incluindo-se as seguintes informações:
I - termo de compromisso assinado pelo gestor de saúde do estado ou do
Distrito Federal em que atesta que a respectiva CNCDO cumpre as
atribuições previstas no art. 7º do Decreto nº 2.268, de 30 de junho de 1997;
e
II - as informações exigidas conforme Anexo LXXIII.
Art. 383. O Ministério da Saúde selecionará as propostas cadastradas levando
em consideração o porte da CNCDO e o atendimento das exigências previstas
no art. 382.
Art. 384. Os pedidos de habilitação serão avaliados pela CGSNT/DAHU/SAS/MS
conforme a disponibilidade orçamentária do Ministério da Saúde.
Art. 385. Uma vez aprovada a proposta apresentada, o Ministério da Saúde
publicará portaria específica de habilitação com indicação do ente federativo
apto ao recebimento do incentivo financeiro de investimento e o respectivo
valor contemplado.

2.34. Cita-se a Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021,


que alterou o Porte da Central de Notificação, Captação e Distribuição de
Órgãos (CNCDO), conforme a solicitação no NUP: 25000.092902/2021-28.
2.35. Ressalta-se que toda solicitação de dedução de Limite financeiro
MAC, conforme Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017,
Seção XII, o gestor local solicita e a área técnica analisa quanto a
documentação encaminhada da OPO e depois encaminha para as áreas
pertinentes.
2.36. Cita-se a Portaria GM/MS 1.245 de 17 de junho de 2021 que
estabelece a dedução de recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, incorporado ao limite
financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado do Paraná,
conforme NUP: 25000.052406/2021-31.

9. Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o Limite Financeiro da
MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o acompanhamento dos
recursos previamente repassados, informar se e como ocorre a operacionalização
da contribuição das comissões intergestores em qualquer esfera de governo. Caso
possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.

2.37. A Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, Seção


XII, Plano Nacional de Apoio às Centrais de Notificação, Captação e
Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO) descreve que:
Art. 388. As despesas de custeio mensal das CNCDO são de responsabilidade
compartilhada, de forma tripartite, entre a União, os estados e o Distrito
Federal.
Art. 392. O Ministério da Saúde, por meio da CGSNT/DAHU/SAS/MS, efetuará o
monitoramento, a avaliação e o acompanhamento técnico das atividades
executadas pelas CNCDO para fins de manutenção do recebimento do
incentivo financeiro de custeio mensal, além da aplicação dos recursos
financeiros de investimento de que trata esta Seção.
Art. 393. As Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal, com
apoio técnico do Ministério da Saúde, também estabelecerão rotinas de
acompanhamento e supervisão que garantam o adequado funcionamento das
CNCDO.
Art. 395. O monitoramento de que trata esta Seção não dispensa o ente

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 226


federativo beneficiário de comprovação da aplicação dos recursos financeiros
percebidos por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG).

10. Apresentar as medidas e as rotinas administrativas (documentos


internos) utilizadas para confirmar a veracidade das informações e
documentos apresentados por gestores e estabelecimentos para
análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro da
MAC; e para acompanhamento de requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso
possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e
incentivos, com identificação da área técnica responsável.

2.38. Para solicitação de redução do incentivo: Todas as solicitações de


implementação e implantação da OPO, com intuito de receber ou suspender o
incentivo são analisadas de acordo com os critérios estabelecidos em normas
vigentes. As propostas são encaminhadas pelo gestor local com toda
documentação pertinente, conforme a Portaria de consolidação nº 6 de 28 de
setembro de 2017, Seção XI, do Incentivo Financeiro para a Implantação de
Organização de Procura de Órgãos e Tecidos (OPO).
2.38.1. Na análise é verificado todas as informações no Sistema
Informatizado Gerencial – SIG/MS, referente a Unidade Federativa- UF que
solicita, bem com a abrangência dos estabelecimentos referente a busca ativa,
além do site do Fundo Nacional de Saúde- FNS referente aos recursos já
repassados.
2.38.2. Após análise é elaborado um parecer técnico favorável ou não
favorável, despacho e a minuta de portaria com a alteração ou a redução e
encaminhado para o Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
(DRAC/SAES/MS) com as documentações do gestor local, para conhecimento e
providências cabíveis.
2.39. Cita-se a Portaria GM/MS 1.245 de 17 de junho de 2021 que
estabelece a dedução de recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, incorporado ao limite
financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado do Paraná,
conforme NUP: 25000.052406/2021-31.
2.40. Para solicitação da alteração do incentivo: Todas as solicitações
de implementação e implantação da OPO, com intuito de receber ou suspender
o incentivo são analisadas de acordo com os critérios estabelecidos em normas
vigentes. As propostas são encaminhadas pelo gestor local com toda
documentação pertinente, conforme Portaria de Consolidação nº 6 de 28 de
setembro de 2017, Seção XII, dos Incentivos Financeiros de Investimento para
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes e de Custeio Mensal, no
âmbito do Plano Nacional de Apoio às Centrais de Notificação, Captação e
Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO).
2.40.1. Na análise é verificado todas as informações no Sistema
Informatizado Gerencial – SIG/MS, referente a Unidade Federativa- UF que
solicita, além do site do Fundo Nacional de Saúde- FNS referente aos recursos
já repassados. É verificado a classificação da CNCDO, conforme a Portaria de
Consolidação nº 6 de 28 de setembro de 2017, Seção XII, conforme art.379:
Art. 379. Para fins desta Seção, as CNCDO classificam-se em:
I - CNCDO Porte I: CNCDO cuja relação entre o número de doadores efetivos
por milhão de população (PMP) seja igual ou maior que 7 PMP; e
II - CNCDO Porte II: CNCDO cuja relação entre o número de doadores
efetivos por milhão de população (PMP) seja menor que 7 PMP.

2.40.2. Após análise é elaborado um parecer técnico favorável ou não


favorável, despacho e a minuta de portaria com a alteração ou a redução e
encaminhado para o Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
(DRAC/SAES/MS) com as documentações do gestor local, para conhecimento e
providências cabíveis.
2.41. Cita-se a Portaria GM/MS nº 3.770 de 21 de dezembro de 2021 que
altera o Porte da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos
(CNCDO) e estabelece recursos do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, a serem incorporados ao
limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado do Tocantins.

11. Na operacionalização de processos críticos (análise e deferimento de


solicitação de aumento do Limite Financeiro da MAC, acompanhamento
de requisitos de habilitação e de manutenção do repasse mensal do
Limite Financeiro da MAC e solicitação de pagamento do Limite
Financeiro da MAC), apresentar as medidas e as rotinas administrativas
(documentos internos) utilizadas para (1) evitar o risco de que
atividades inerentes aos cargos e funções da SAES (atividades típicas)

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 227


sejam praticadas por agente incompetente (excesso de poder ou
usurpação de função) e/ou para (2) garantir a observância ao
princípio da segregação de funções.

2.42. Na operacionalização dos processos críticos no âmbito da SAES, foi


estabelecido segregação de funções, por intermédio da divisão de tarefas.
2.42.1. Os documentos que comprovam essa divisão de tarefas podem ser
verificados nos processos administrativos que tramitam no Sistema Eletrônico
de Informações - SEI que demonstram a separação de funções de autorização,
aprovação e controle desses processos que tramitam por diretorias distintas e
retornam para aprovação final desta SAES.
2.42.2. Para análise e deferimento de solicitação do incentivo, as fases do
processo estão divididas em unidades distintas desta secretaria (no
Departamento de Atenção Especializada e Temática - CGSNT/DAET/SAES/MS
para emissão de análise de mérito, e em seguida no Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle (DRAC), para avaliação orçamentária e
determinação dos valores finais a serem aportados ou não, seguindo para o
gabinete SAES para aprovação.
2.43. Na decomposição da atividade de análises e deferimento de
solicitações do incentivo na perspectiva da segregação de funções, pode-se
observar que no âmbito da CGSNT/DAET/SAES/MS são seguidos os seguintes
passos:

1. Recebimento da solicitação para aumento do incentivo na


CGSNT/DAET/SAES/MS.
2. Análise do pedido para validar a conformidade documental pela
equipe responsável pela política para avaliar se a documentação
encaminhada corresponde aos parâmetros previstos nas portarias
das políticas e nas pactuação em CIB (Comissão Gestora
Bipartite).

2.1 – Se a documentação não está de acordo haverá emissão


de diligencias (a resposta retorna ao item 1).
2.2 – Documentação está de acordo, segue para análise de
mérito.

3. Emissão de Nota Técnica com emissão de análise de mérito.

3.1 – Se não está de acordo haverá emissão de diligencias (a


resposta retorna ao item 1).
3.2 – De acordo, segue para análise aprovação do Diretor do
DAET.

4. Envio do processo para o Departamento de Regulação, Avaliação


e Controle (DRAC) para avaliação orçamentária e determinar os
valores finais a serem aportados ou não.

Sistemas de informação

12. Considerando o conjunto das tarefas e atividades necessárias para a


operacionalização do Limite Financeiro da MAC, informar quais os
principais sistemas de informação de utilização necessária para essa
operacionalização, incluindo o Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS), o Sistema de Gerenciamento de Objetos e
Propostas/InvestSUS Gestão, o Sistema de Controle de Limite
Financeiro da Média e Alta Complexidade (SISMAC) e o Sistema de
Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do
SUS (SIGTAP). Para cada sistema informado, apresentar a finalidade
do sistema, a política, programa ou incentivo relacionado, a estrutura
de funcionamento (usuários, áreas técnicas responsáveis, fluxograma
da atividade etc.) e a institucionalização (normativos, manuais etc.).

2.44. Componentes que estão em processo de homologação, portanto não


entraram até o momento em produção via SAIPS: Área técnica: Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes.

13. Disponibilizar acesso ao Sistema de Apoio à Implementação de Políticas


em Saúde (SAIPS) aos integrantes da equipe de auditoria.

2.45. Componentes que estão em processo de homologação, portanto não


entraram até o momento em produção via SAIPS: Área técnica: Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes.

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 228


14. Apresentar documentos internos (portarias, pareceres, notas técnicas,
despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que
demonstrem a institucionalização e o funcionamento da Comissão de
Monitoramento do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em
Saúde (SAIPS) nos exercícios 2020 e 2021.

2.46. Componentes que estão em processo de homologação, portanto não


entraram até o momento em produção via SAIPS: Área técnica: Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes.

15. Apresentar documentos internos (portarias, pareceres, notas técnicas,


despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que
demonstrem a institucionalização e o funcionamento da Comissão de
Monitoramento do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em
Saúde (SAIPS) nos exercícios 2020 e 2021.

2.47. Componentes que estão em processo de homologação, portanto não


entraram até o momento em produção via SAIPS: Área técnica: Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes.

16. Considerando a atribuição estabelecida no art. 334 c/c o parágrafo


único do art. 327, ambos da Portaria de Consolidação GM/MS nº
1/2017, apresentar documentos internos (portarias, pareceres, notas
técnicas, despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.)
que demonstrem a análise semestral dos procedimentos de OPM
constantes da Tabela de Procedimentos do SUS, incluindo eventual
análise de impacto e viabilidade orçamentário-financeira relacionadas
aos montantes do Limite Financeiro da MAC.

2.48. Este item não se aplica à CGSNT/DAET/SAES/MS.

Processo decisório:

17. Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos processos


administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias Ministeriais
relacionadas abaixo, contendo especialmente as correspondentes
avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em documentos
como Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas Informativas. Caso
o processo administrativo seja físico, disponibilizar apenas cópia
digitalizada das correspondentes avaliações e análises de mérito,
elaboradas pelo Ministério da Saúde, que determinaram a publicação
listada.

2.49. Ressalta-se que o Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU


(0027147431), informou a composição da equipe de auditoria que realizará esta
etapa da avaliação, qual seja: Jose Helder Bandeira de Sousa, Ana Luíza
Caverzan Guimarães da Conceição, Antônio Duarte de Lima Junior, Augusto
Cesar Feitosa Pinto Ferreira, Fátima Regina Ribeiro de Albuquerque Taufick e
Patrícia Mendes Ribeiro; coordenados por Rodrigo Araújo Serrano de Andrade;
com supervisão dos trabalhos por Lorena Brito da Justa Croitor.
2.50. Informa-se que para liberação do sistema e visualização dos
processos listados, faz-se necessário o envio dos endereços de e-mail de cada
membro da equipe de auditoria constituída para que sejam disponibilizados pela
CGSNT/DAET/SAES/MS.

PORTARIA
SEQ. ASSUNTO PROCESSOS
GM/MS Nº
ORGANIZAÇÕES DE PROCURA
ÓRGÃOS TECIDOS. Implantação de 25000.052406/2021-
47 1.245/2021
Organização de Procura de Órgãos e 31
Tecidos (OPO)
Plano Nacional de Apoio às Centrais
25000.092902/2021-
48 3.770/2021 de Notificação, Captação e
28
Distribuição de Órgãos (PNA-CNCDO)

3. CONCLUSÃO
3.1. Diante do exposto, encaminhe-se ao NUJUR/SAES, para
providências cabíveis, conforme solicitado no Despacho NUJUR/SAES
(0027176411).

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 229


GREGORY DOS PASSOS CARVALHO
Diretor
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde – Ministério da Saúde
Documento assinado eletronicamente por Gregory dos Passos Carvalho,
Diretor(a) do Departamento de Atenção Especializada e Temática, em
08/07/2022, às 17:54, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento
no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027956084 e o código CRC 11B3FB44.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027956084

Coordenação-Geral do Sistema Nacional de Transplantes - CGSNT


Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900
Site - saude.gov.br

Nota Técnica 76 (0027956084) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 230


CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

FINALIDADE
O Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES) é o sistema de informação
oficial de cadastramento de informações de todos os estabelecimentos de saúde no país,
independentemente de sua natureza jurídica ou de integrarem o Sistema Único de Saúde (SUS).
Trata-se do cadastro oficial do Ministério da Saúde (MS) no tocante à realidade da capacidade
instalada e mão-de-obra assistencial de saúde no Brasil em estabelecimentos de saúde públicos ou
privados, com convênio SUS ou não.
O CNES é a base cadastral para operacionalização de mais de 90 (noventa) sistemas de
base nacional, tais como: Sistema de Informação Ambulatorial (SIA), Sistema de Informação
Hospitalar (SIH), E-SUS Atenção Primária (e-SUS APS), entre outros. É uma ferramenta auxiliadora,
que proporciona o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades,
de forma a auxiliar no planejamento em saúde das três esferas de Governo, para uma gestão eficaz
e eficiente.
O CNES possui as seguintes finalidades:
 Cadastrar e atualizar as informações sobre estabelecimentos de saúde e suas
dimensões, como recursos físicos, trabalhadores e serviços;
 Disponibilizar informações dos estabelecimentos de saúde para outros sistemas de
informação;
 Ofertar para a sociedade informações sobre a disponibilidade de serviços nos
territórios, formas de acesso e funcionamento;
 Fornecer informações que apoiem a tomada de decisão, o planejamento, a
programação e o conhecimento pelos gestores, pesquisadores, trabalhadores e
sociedade em geral acerca da organização, existência e disponibilidade de serviços, força
de trabalho e capacidade instalada dos estabelecimentos de saúde e territórios.
Importante ressaltar que não é finalidade do CNES ser instrumento de indução política
ou mecanismo de controle, constituindo-se somente como um cadastro que permita a
representação mais fidedigna das realidades locorregionais.

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO
O registro de suas informações ocorre de forma descentralizada, isto é, os
Administradores Estaduais e Administradores Municipais do CNES realizam o envio de informações
dos estabelecimentos de saúde para a base de dados nacional do CNES.
O fluxo para o cadastro do estabelecimento de saúde, de gestão estadual ou municipal,
se dá com o estabelecimento de saúde encaminhando as informações de cadastro de
estabelecimento ao seu respectivo gestor (antiga Ficha de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde
- FCES), na forma definida por esse gestor, e este realiza uma auditoria in loco, com o intuito de
verificar a veracidade das informações encaminhadas. Após a auditoria, o gestor encaminha os
dados para o Banco de Dados do CNES, conforme imagem abaixo:

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027962972) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 231


FLUXO DUPLA GESTÃO
O estabelecimento de saúde encaminha as FCES ao gestor municipal, e este realiza uma
auditoria in loco, com o intuito de verificar a veracidade das informações encaminhadas, após a
verificação, o gestor municipal encaminha as informações ao gestor estadual, que encaminha ao
Banco de Dados do CNES, conforme imagem abaixo:

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027962972) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 232


APLICATIVO DE CAPTAÇÃO
 Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES): utilizado pela
gestão local (estadual ou municipal) para digitar as informações do estabelecimento
de saúde. Versões disponíveis em:

ATORES
 Ministério da Saúde (Gestor Nacional)
I - acessa a todos os estabelecimentos de saúde do país no CNES;
II - monitorar indicadores de envio de dados por Estados, Municípios e Regiões de Saúde.
 Secretarias de Saúde
I - acessam todos os estabelecimentos de saúde de seu território por meio do CNES;
II - manutenção dos dados registrados nos cadastros de estabelecimentos sob a gestão
de cada ente federado.
 Estabelecimentos de saúde
I - registram todos os seus estabelecimentos de saúde, SUS ou não SUS, por meio de
aplicação própria disponibilizada pelo Ministério da Saúde, e os enviam periodicamente;
 Cidadãos em geral
I - consulta os estabelecimentos de Saúde através da consulta pública
http://cnes.datasus.gov.br ou http://cnes2.datasus.gov.br;
II - visualiza os dados públicos por meio do Tabwin e Tabnet do CNES.

INSTITUCIONALIZAÇÃO
O CNES foi instituído por meio da Portaria n° 403/SAS/MS, de 20 de outubro de 2000, que
entrou em funcionamento para cadastramento de todos os estabelecimentos de saúde em
território nacional em outubro de 2005.
Outras portarias relevantes:
 Capítulo III, Seção II - Dos Critérios para Alimentação dos Bancos de Dados Nacionais
dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde - Portaria de Consolidação GM/MS nº
1, de 28 de setembro de 2017.
 Capítulo IV, Seção II - Do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) -
Portaria de Consolidação GM/MS nº 1, de 28 de setembro de 2017.
 Título III, Capítulo II, Seção I, Subseção III - Do Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde (CNES) - Portaria de Consolidação nº 01/SAES/MS/2022.
Os manuais e layouts estão disponíveis para download no site do CNES, na seção
“Downloads/Documentação” - http://cnes.datasus.gov.br/pages/downloads/documentacao.jsp.
Ainda, diversas orientações acerca do sistema estão disponíveis na Wiki CNES -
http://wiki.saude.gov.br/cnes, cujas informações inseridas nessa Wiki são consideradas
Documentação Oficial do CNES, conforme definido pela Portaria SAS/MS nº 1701, de 25 de outubro
de 2018.

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027962972) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 233


SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES,
PROTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS – SIGTAP
FINALIDADE
O Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais do SUS é uma ferramenta de gestão que permite o acompanhamento
sistemático, inclusive com série histórica, das alterações realizadas a cada competência/mês,
detalhando os atributos de cada procedimento, compatibilidades e relacionamentos. Além da
consulta, também é possível gerar diversos relatórios e visualizar as Notas Técnicas emitidas
mensalmente que registram as principais alterações realizadas na Tabela de Procedimentos e os
documentos que as originaram (portarias, memorandos etc.).
A cada competência/mês é disponibilizado um arquivo no formato .txt contendo a
versão da Tabela de Procedimentos para a competência/mês, a ser importado nos sistemas de
captação e processamento que registram a assistência no SUS.

INSTITUCIONALIZAÇÃO
O Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos foi instituído pela Portaria
GM nº 321 de fevereiro de 2007, consolidada nos art. 324 a 335 da seção VII, da Portaria de
Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017 (conforme citação abaixo) e publicada pela
Portaria GM nº 2848 de novembro de 2007. Foi disponibilizada ao público, a partir de janeiro de
2008, no Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS (SIGTAP) por meio do
endereço eletrônico http://sigtap.datasus.gov.br.
Seção VII
Da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais -
OPM do Sistema Único de Saúde SUS
Art. 324. Fica instituída a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e
Materiais Especiais (OPM) do Sistema Único de Saúde (SUS). (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art.
1º)
§ 1º A Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS passa a ser utilizada por
todos os sistemas de informação da atenção à saúde do SUS e estará disponível no endereço
eletrônico http://sigtap.datasus.gov.br. (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art. 1º, § 1º)
§ 2º A estrutura e a lógica de organização da Tabela instituída no caput deste artigo
estão descritas no Anexo XVII. (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art. 1º, § 2º)
Na portaria de consolidação 1/2017, todos os artigos do Capítulo III Dos Sistemas de
Informação da Atenção à Saúde, da Seção VII Da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses,
Próteses e Materiais Especiais - OPM do Sistema Único de Saúde SUS, além do Anexo XVII,
referenciam a Portaria GM 321/2007, que foi revogada por consolidação no Art. 560.
Art. 326. A coordenação técnica e o gerenciamento da Tabela instituída pelo art. 324,
quanto às alterações, inclusões ou exclusões de procedimentos e os respectivos atributos é de
responsabilidade exclusiva da SAS/MS, por intermédio do Departamento de Regulação, Avaliação e
Controle de Sistemas (DRAC). (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art. 4º)
Parágrafo Único. As alterações decorrentes de decisões das áreas técnicas deste
Ministério, que impactam a Tabela e consequentemente os Sistemas de Informação Ambulatorial e

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963015) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 234


Hospitalar (SIA/MS e SIH/SUS), deverão ser previamente analisadas pelo DRAC, para efetiva
implantação/implementação. (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art. 4º, Parágrafo Único)
Art. 327. A inclusão de procedimentos na Tabela deverá estar amparada por critérios
técnicos baseados em evidência científica e diretrizes clínicas, bem como de estudo de custo,
ficando tais informações sob a responsabilidade de cada área técnica proponente do Ministério da
Saúde. (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art. 5º)
Parágrafo Único. A inclusão ou alteração de valor de procedimento deverá dispor de
análise de impacto e viabilidade orçamentário-financeira a ser efetuada pelo DRAC, da Secretaria
de Atenção à Saúde. (Origem: PRT MS/GM 321/2007, Art. 5º, Parágrafo Único)

ADEQUAÇÃO DA POLÍTICA, PROGRAMA OU INCENTIVO RELACIONADO À TABELA OBEDECE O


SEGUINTE TRÂMITE
A coordenação técnica e o gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS é de
responsabilidade da Secretaria de Atenção Especializada em Saúde – SAES, por intermédio do
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle – DRAC e da Coordenação-Geral de Gestão de
Sistemas de Informações em Saúde – CGSI.
Todas alterações deverão se dar em decorrência de decisões exaradas pelas áreas
técnicas deste Ministério que deverão ser amparadas por critérios técnicos baseados em evidência
científica e diretrizes clínicas, bem como estudo de custo. A inclusão ou alteração de valor de
procedimento deverá apresentar análise de impacto e viabilidade orçamentário-financeira. Assim,
informamos que não cabe ao DRAC a elaboração de estudo econômico-financeiro nem o
estabelecimento de critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de
cobertura assistencial do SUS.
A inclusão, alteração ou exclusão de qualquer tipo de procedimento/insumos no SIGTAP
é realizado através da publicação de portaria pelas respectivas áreas técnicas.

ESTRUTURA DA TABELA DE PROCEDIMENTOS


A Tabela de Procedimentos do SUS é organizada por Grupos, Subgrupos e Forma de
Organização.
O Grupo é o maior nível de agregação da Tabela, agregando os procedimentos por
determinada área de atuação, conforme a finalidade das ações a serem desenvolvidas. O Subgrupo
agrega os procedimentos por tipo de área de atuação. A Forma de Organização, agrega os
procedimentos por diferentes critérios: área anatômica, especialidades, sistemas do corpo humano,
tipos de aparelhos, tipos de cirurgias, tipos de exames, por tipo de órteses, próteses e materiais
especiais. O Procedimento é o maior nível de desagregação da tabela ou quarto nível. É a “célula”
do SIGTAP. É o detalhamento do método, do processo, da intervenção ou do atendimento do
usuário, no ambiente e ainda no controle ou acompanhamento das ações complementares ou
administrativas. Cada procedimento tem atributos definidos que os caracterizam de forma
exclusiva. Abaixo um diagrama da estrutura usando a teoria dos conjuntos (fig. 01)

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963015) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 235


ESTRUTURA DE CODIFICAÇÃO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS
A forma de codificação na Tabela de Procedimentos permite a identificação do
procedimento de forma mais direta. É composto por dez dígitos no qual os dois primeiros dígitos
correspondem ao Grupo, o terceiro e quarto dígitos correspondem ao Subgrupo, quinto e sexto
dígito correspondem a Forma de Organização, os três próximos dígitos são números sequenciais
dentro da Forma de Organização e o último dígito é um dígito verificador. Abaixo (fig. 02) um
exemplo direto dessa codificação.

CARACTERÍSTICAS DOS PROCEDIMENTOS


Para cada procedimento existem atributos definidos. A Portaria SAS/MS nº 436, de 10
de setembro de 2010, define os atributos da Tabela e os classifica como Gerais e Complementares.
ATENÇÃO: Em 2022, foi publicada a Portaria de Consolidação nº 1, de 22 de fevereiro de
2022, que revogou a portaria SAS 436/2010 e se tornou a referência para os atributos da Tabela de
Procedimentos do SUS conforme Art. 412 e Anexo LVIII.

FLUXO
A Tabela de Procedimentos do SUS está disponível para acesso, pesquisa, emissão de
relatórios e download de arquivos txt e Nota Técnicas de cada versão em
http://sigtap.datasus.gov.br área do Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS
- SIGTAP)
Todo início do mês, normalmente no primeiro ou segundo dia útil do mês, é
disponibilizada a versão da Tabela de Procedimentos do SUS para o mês vigente (competência
vigente). Para identificar a data de liberação da versão e a Nota Técnica contendo as alterações
ocorridas na versão e as legislações relacionadas, deverá selecionar a aba superior “Download” do
site http://sigtap.datasus.gov.br. Na tela de downloads, a primeira aba corresponde a
“Competências para Download”. Aí estão disponíveis as competências com data da liberação e as
Notas Técnicas com as alterações realizadas na competência.
Recomendamos fortemente o acesso a área da documentação da Tabela de
Procedimentos do SUS e do SIGTAP que tem acesso facilitado ao clicar no link existente na aba
superior “Wiki” do site http://sigtap.datasus.gov.br. Em https://wiki.saude.gov.br/sigtap
encontrará todas as informações sobre a Tabela de Procedimentos do SUS e sobre o SIGTAP.
Navegando pela documentação na área de download

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963015) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 236


(https://wiki.saude.gov.br/sigtap/index.php/Download) estão todas as informações
disponibilizadas acima.
A Tabela de Procedimentos do SUS também está disponível no Repositório de
Terminologias em Saúde - RTS em https://rts.saude.gov.br. O RTS também tem área de
documentação acessível clicando sobre “Documentação do Sistema” na tela principal no menu
superior a direita. Navegando pela documentação em
https://wiki.saude.gov.br/RTS/index.php/Documentos também são disponibilizados os
documentos responsáveis pelas alterações nas diversas terminologias disponíveis no RTS.
Ainda na área do RTS, é possível acessar as legislações que efetivaram alterações na
Tabela de Procedimentos do SUS e fazer o download dessas legislações. Para tanto acesse o menu
do RTS em Consultas → Administra vas → Documentos de publicação e pesquise o documento que
desejar e faça o download do mesmo. Mais informações sobre este processo estão na área de
documentação do sistema em https://wiki.saude.gov.br/RTS/index.php/Documentos.

RECURSO FINANCEIRO E IMPACTO


As adequações nos procedimentos da Tabela do SUS ocorrem de acordo com prioridades
estabelecidas com base em estudos técnicos, que avaliam o impacto das ações e serviços de saúde.
Assim, mensalmente, a Tabela de Procedimentos do SUS vem sendo submetida a atualizações para
incorporação de novos itens e alterações de atributos, incluindo-se aqui os reajustes de valores
sempre que existirem, assim como o atributo incremento que representa o percentual acrescido ao
valor do procedimento, decorrente de uma habilitação do estabelecimento de saúde.
No que tange a estimativa do impacto orçamentário dos valores de procedimentos da Tabela,
informamos que os critérios para calcular este impacto orçamentário-financeiro, cabe a cada área
gestora do Ministério da Saúde, não cabendo a Coordenação-Geral de Gestão de Sistemas de
Informações em Saúde (CGSI/DRAC/SAS/MS).
Sempre que ocorrer reajustes de valores ou no atributo da tabela será gerada uma Nota Informativa,
conforme anexo Nota Informativa nº 42/2022-CGSI/DRAC/SAES/MS, atualizada em 08/06/2022,
anexa.

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963015) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 237


Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Regulação, Avaliação e Controle

Coordenação-Geral de Gestão de Sistemas de Informações em Saúde

  

NOTA INFORMATIVA Nº 42/2022-CGSI/DRAC/SAES/MS

Informa a respeito da Tabela de Procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS) e reajustes


Das considerações
 
1. A Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPM do Sistema Único de Saúde – SUS assim como o
Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos foram instituídos pela Portaria GM nº 321 de fevereiro de 2007, consolidada nos art. 324 a 335 da seção
VII, da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017 e publicada pela Portaria GM nº 2848 de novembro de 2007. Foi disponibilizada ao
público, a  partir de janeiro 2008, no Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS (SIGTAP) no endereço
eletrônico http://sigtap.datasus.gov.br.
2. O Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS é uma ferramenta de
gestão que permite o acompanhamento sistemático, inclusive com série histórica, das alterações realizadas a cada competência/mês, detalhando os atributos de
cada procedimento, compatibilidades e relacionamentos. Além da consulta, também é possível gerar diversos relatórios e visualizar as Notas Técnicas emitidas
mensalmente que registram as principais alterações realizadas na Tabela de Procedimentos e os documentos que as originaram (portarias, memorandos etc.).
3. A cada competência/mês é disponibilizado um arquivo no formato ”txt” contendo a versão da Tabela de Procedimentos para a competência/mês,
a ser importado nos sistemas de captação e processamento que registram a assistência no SUS.
4. Existe ainda a versão do SIGTAP Desktop, para os que desejam trabalhar off-line, que pode ser obtida no mesmo endereço eletrônico na área de
downloads. Esta versão utiliza os arquivos ”txt” da versão da Tabela de Procedimentos gerados mensalmente e obtidos na mesma área de downloads.
5. No que diz respeito aos valores da Tabela de Procedimentos do SUS, estes estão vinculados a parâmetros de remuneração dos procedimentos
segundo o tipo de financiamento. Por isso, em sua função institucional, o Ministério da Saúde tem realizado adequações nos valores dos procedimentos de
acordo com prioridades estabelecidas com base em estudos técnicos, que avaliam o impacto das ações e serviços de saúde.
6. Assim, mensalmente, a Tabela de Procedimentos do SUS vem sendo submetida a atualizações para incorporação de novos itens e alterações de
atributos, incluindo-se aqui os reajustes de valores sempre que existirem, assim como o atributo incremento que representa o percentual acrescido ao valor do
procedimento, decorrente de uma habilitação do estabelecimento de saúde. 
7. Cabe destacar aqui o ano de 2007 que antecede a implantação da Tabela de Procedimentos do SUS, pois, teve um número bastante significativo
de procedimentos reajustados, por meio da  Portaria GM/MS nº 2.488, de 01 de outubro de 2007, que reajustou 1.006 procedimentos dentre eles os
cirúrgicos. O percentual médio de aumento foi de 27,81%, tendo uma variação de 5% a 275%, com destaque aos procedimentos Sistema Holter 24h - 3 canais
(275%), Bolsa Drenável para Ostomia Intestinal adulto (129%), Cirurgia de Alta Frequência no Trato Genital Inferior - CAF (100%), Parto Normal (27%) e Parto
Cesárea (23%). A Portaria SAS/MS nº 723, de 17 de novembro de 2007, reajustou 6 procedimentos do grupo neurocirúrgico e a Portaria GM/MS nº 1319, de 05
de junho de 2007, reajustou o procedimento Vasectomia Parcial ou Completa em 268%. Dessa forma, totaliza-se 1.013 procedimentos
 
Do histórico dos reajustes da Tabela de Procedimentos do SUS
A seguir são listados os reajustes de procedimentos de 2008 a 2022 e as legislações que estabeleceram esses reajustes.
 
1- Reajustes Ano 2008
1.1 Reajustes de valores ambulatoriais
Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
02.01.01.002-0 BIOPSIA / PUNCAO DE TUMOR SUPERFICIAL DA PELE R$ 11,28 R$ 14,10 PT GM 3
02.01.01.008-9 BIOPSIA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO R$ 14,66 R$ 19,06 PT GM 3
02.01.01.015-1 BIOPSIA DE ENDOMETRIO R$ 14,66 R$ 18,33 PT GM 3
02.01.01.029-1 BIOPSIA DE NERVO R$ 24,05 R$ 30,06 PT GM 3
02.01.01.034-8 BIOPSIA DE OSSO DO CRANIO E DA FACE R$ 19,19 R$ 23,99 PT GM 3
02.01.01.035-6 BIOPSIA DE PALPEBRA R$ 14,66 R$ 18,33 PT GM 3
02.01.01.036-4 BIOPSIA DE PAVILHAO AURICULAR R$ 11,28 R$ 14,66 PT GM 3
02.01.01.039-9 BIOPSIA DE PIRAMIDE NASAL R$ 14,66 R$ 18,33 PT GM 3
02.01.01.041-0 BIOPSIA DE PROSTATA R$ 36,95 R$ 46,19 PT GM 3
02.01.01.044-5 BIOPSIA DE SEIO PARANASAL R$ 14,66 R$ 18,33 PT GM 3
02.01.01.045-3 BIOPSIA DE SINOVIA R$ 24,05 R$ 30,06 PT GM 3
02.01.01.046-1 BIOPSIA DE TESTICULO R$ 36,95 R$ 46,19 PT GM 3
02.01.01.047-0 BIOPSIA DE TIREOIDE OU PARATIREOIDE R$ 18,98 R$ 23,73 PT GM 3
02.01.01.056-9 BIOPSIA/EXERESE DE NODULO DE MAMA R$ 28,00 R$ 35,00 PT GM 3
02.01.01.058-5 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA R$ 26,59 R$ 33,24 PT GM 3
02.01.01.059-3 PUNCAO DE CISTERNA SUB-OCCIPITAL R$ 5,63 R$ 7,04 PT GM 3
02.01.01.060-7 PUNCAO DE MAMA POR AGULHA GROSSA R$ 54,74 R$ 68,43 PT GM 3
02.01.01.063-1 PUNCAO LOMBAR R$ 5,63 R$ 7,04 PT GM 3
02.01.01.064-0 PUNCAO P/ ESVAZIAMENTO R$ 10,60 R$ 13,25 PT GM 3
02.01.01.065-8 PUNCAO VENTRICULAR TRANSFONTANELAR R$ 5,63 R$ 7,04 PT GM 3
02.01.02.005-0 COLETA DE SANGUE P/ TRIAGEM NEONATAL R$ 0,50 R$ 0,53 PT GM 3
02.02.06.001-2 DETERMINACAO DE INDICE DE TIROXINA LIVRE R$ 11,40 R$ 12,54 PT GM 3
02.02.06.002-0 DETERMINACAO DE RETENCAO DE T3 R$ 11,40 R$ 12,54 PT GM 3
02.02.06.003-9 DETERMINACAO DE T3 REVERSO R$ 13,35 R$ 14,69 PT GM 3
02.02.06.004-7 DOSAGEM DE 17-ALFA-HIDROXIPROGESTERONA R$ 9,27 R$ 10,20 PT GM 3
02.02.06.005-5 DOSAGEM DE 17-CETOSTEROIDES TOTAIS R$ 6,11 R$ 6,72 PT GM 3
02.02.06.006-3 DOSAGEM DE 17-HIDROXICORTICOSTEROIDES R$ 6,11 R$ 6,72 PT GM 3
02.02.06.007-1 DOSAGEM DE ACIDO 5-HIDROXI-INDOL-ACETICO (SEROTONINA) R$ 6,11 R$ 6,72 PT GM 3
02.02.06.008-0 DOSAGEM DE ADRENOCORTICOTROFICO (ACTH) R$ 12,28 R$ 14,12 PT GM 3
02.02.06.009-8 DOSAGEM DE ALDOSTERONA R$ 10,34 R$ 11,89 PT GM 3
02.02.06.010-1 DOSAGEM DE AMP CICLICO R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.011-0 DOSAGEM DE ANDROSTENEDIONA R$ 10,03 R$ 11,53 PT GM 3
02.02.06.012-8 DOSAGEM DE CALCITONINA R$ 12,50 R$ 14,38 PT GM 3

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 238


Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
02.02.06.013-6 DOSAGEM DE CORTISOL R$ 8,57 R$ 9,86 PT GM 3
02.02.06.014-4 DOSAGEM DE DEHIDROEPIANDROSTERONA (DHEA) R$ 9,78 R$ 11,25 PT GM 3
02.02.06.015-2 DOSAGEM DE DIHIDROTESTOTERONA (DHT) R$ 10,18 R$ 11,71 PT GM 3
02.02.06.016-0 DOSAGEM DE ESTRADIOL R$ 8,83 R$ 10,15 PT GM 3
02.02.06.017-9 DOSAGEM DE ESTRIOL R$ 10,04 R$ 11,55 PT GM 3
02.02.06.018-7 DOSAGEM DE ESTRONA R$ 9,67 R$ 11,12 PT GM 3
02.02.06.019-5 DOSAGEM DE GASTRINA R$ 12,30 R$ 14,15 PT GM 3
02.02.06.020-9 DOSAGEM DE GLOBULINA TRANSPORTADORA DE TIROXINA R$ 13,35 R$ 15,35 PT GM 3
02.02.06.021-7 DOSAGEM DE GONADOTROFINA CORIONICA HUMANA (HCG, BETA HCG) R$ 6,83 R$ 7,85 PT GM 3
02.02.06.022-5 DOSAGEM DE HORMONIO DE CRESCIMENTO (HGH) R$ 8,88 R$ 10,21 PT GM 3
02.02.06.023-3 DOSAGEM DE HORMONIO FOLICULO-ESTIMULANTE (FSH) R$ 6,86 R$ 7,89 PT GM 3
02.02.06.024-1 DOSAGEM DE HORMONIO LUTEINIZANTE (LH) R$ 7,80 R$ 8,97 PT GM 3
02.02.06.025-0 DOSAGEM DE HORMONIO TIREOESTIMULANTE (TSH) R$ 7,79 R$ 8,96 PT GM 3
02.02.06.026-8 DOSAGEM DE INSULINA R$ 8,84 R$ 10,17 PT GM 3
02.02.06.027-6 DOSAGEM DE PARATORMONIO R$ 37,50 R$ 43,13 PT GM 3
02.02.06.028-4 DOSAGEM DE PEPTIDEO C R$ 13,35 R$ 15,35 PT GM 3
02.02.06.029-2 DOSAGEM DE PROGESTERONA R$ 8,89 R$ 10,22 PT GM 3
02.02.06.030-6 DOSAGEM DE PROLACTINA R$ 8,83 R$ 10,15 PT GM 3
02.02.06.031-4 DOSAGEM DE RENINA R$ 11,47 R$ 13,19 PT GM 3
02.02.06.032-2 DOSAGEM DE SOMATOMEDINA C (IGF1) R$ 13,35 R$ 15,35 PT GM 3
02.02.06.033-0 DOSAGEM DE SULFATO DE HIDROEPIANDROSTERONA (DHEAS) R$ 11,40 R$ 13,11 PT GM 3
02.02.06.034-9 DOSAGEM DE TESTOSTERONA R$ 9,07 R$ 10,43 PT GM 3
02.02.06.035-7 DOSAGEM DE TESTOSTERONA LIVRE R$ 11,40 R$ 13,11 PT GM 3
02.02.06.036-5 DOSAGEM DE TIREOGLOBULINA R$ 13,35 R$ 15,35 PT GM 3
02.02.06.037-3 DOSAGEM DE TIROXINA (T4) R$ 7,62 R$ 8,76 PT GM 3
02.02.06.038-1 DOSAGEM DE TIROXINA LIVRE (T4 LIVRE) R$ 10,09 R$ 11,60 PT GM 3
02.02.06.039-0 DOSAGEM DE TRIIODOTIRONINA (T3) R$ 7,57 R$ 8,71 PT GM 3
02.02.06.040-3 TESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA / TSH APOS TRH R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.041-1 TESTE DE ESTIMULO DA PROLACTINA APOS CLORPROMAZINA R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.042-0 TESTE DE ESTIMULO DE LH E FSH APOS GONADORRELINA R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.043-8 TESTE DE ESTIMULO DO HGH APOS GLUCAGON R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.044-6 TESTE DE SUPRESSAO DO CORTISOL APOS DEXAMETASONA R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.045-4 TESTE DE SUPRESSAO DO HGH APOS GLICOSE R$ 10,44 R$ 12,01 PT GM 3
02.02.06.046-2 TESTE P/ INVESTIGACAO DO DIABETES INSIPIDUS R$ 7,33 R$ 8,43 PT GM 3
02.02.11.001-0 DETECCAO DE VARIANTES DA HEMOGLOBINA (DIAGNOSTICO TARDIO) R$ 8,00 R$ 8,80 PT GM 3
02.02.11.002-8 DETECCAO MOLECULAR DE MUTACAO EM HEMOGLOBINOPATIAS (CONFIRMATORIO) R$ 60,00 R$ 66,00 PT GM 3
02.02.11.003-6 DETECCAO MOLECULAR EM FIBROSE CISTICA (CONFIRMATORIO) R$ 60,00 R$ 66,00 PT GM 3
02.02.11.004-4 DOSAGEM DE FENILALANINA (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO) R$ 5,00 R$ 5,50 PT GM 3
02.02.11.005-2 DOSAGEM DE FENILALANINA E TSH OU T4 R$ 11,00 R$ 12,10 PT GM 3
02.02.11.006-0 DOSAGEM DE FENILALANINA TSH OU T4 E DETECCAO DA VARIANTE DE HEMOGLOBINA R$ 19,00 R$ 20,90 PT GM 3
02.02.11.007-9 DOSAGEM DE TRIPSINA IMUNORREATIVA R$ 5,00 R$ 5,50 PT GM 3
02.02.11.008-7 DOSAGEM DE TSH E T4 LIVRE (CONTROLE / DIAGNOSTICO TARDIO) R$ 12,00 R$ 13,20 PT GM 3
02.03.01.001-9 EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA R$ 5,77 R$ 6,64 PT GM 3
02.03.01.004-3 EXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA R$ 13,89 R$ 15,97 PT GM 3
02.03.02.001-4 DETERMINACAO DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS R$ 57,00 R$ 65,55 PT GM 3
02.03.02.002-2 EXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - PECA CIRURGICA R$ 37,57 R$ 43,21 PT GM 3
02.03.02.004-9 IMUNOHISTOQUIMICA DE NEOPLASIAS MALIGNAS (POR MARCADOR) R$ 80,00 R$ 92,00 PT GM 3
02.03.02.006-5 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - BIOPSIA R$ 20,87 R$ 24,00 PT GM 3
02.03.02.007-3 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - PECA CIRURGICA R$ 37,57 R$ 43,21 PT GM 3
02.03.02.008-1 EXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - BIOPSIA R$ 20,87 R$ 24,00 PT GM 3
02.05.01.005-9 ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER DE FLUXO OBSTETRICO R$ 33,00 R$ 42,90 PT GM 3
02.05.02.002-0 PAQUIMETRIA ULTRASSONICA R$ 20,00 R$ 14,81 PT GM 3
02.05.02.006-2 ULTRA-SONOGRAFIA DE ARTICULACAO R$ 20,00 R$ 24,20 PT GM 3
02.05.02.009-7 ULTRA-SONOGRAFIA MAMARIA BILATERAL R$ 20,00 R$ 24,20 PT GM 3
02.05.02.010-0 ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA ABDOMINAL) R$ 20,00 R$ 24,20 PT GM 3
02.05.02.014-3 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA R$ 20,00 R$ 24,20 PT GM 3
02.05.02.015-1 ULTRA-SONOGRAFIA OBSTETRICA C/ DOPPLER COLORIDO E PULSADO R$ 33,00 R$ 39,60 PT GM 3
02.05.02.018-6 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSVAGINAL R$ 20,00 R$ 24,20 PT GM 3
02.05.02.019-4 MARCACAO DE LESAO PRE-CIRURGICA DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA ASSOCIADA A ULTRA-SONOGRAFIA R$ 21,02 R$ 25,43 PT GM 3
02.09.030.01-1 HISTEROSCOPIA R$ 45,00 R$ 76,50 PT GM 3
02.09.04.002-5 LARINGOSCOPIA R$ 27,73 R$ 47,14 PT GM 3
02.09.04.004-1 VIDEOLARINGOSCOPIA R$ 35,00 R$ 45,50 PT GM 3
02.11.06.006-2 CURVA DIARIA DE PRESSAO OCULAR CDPO (MINIMO 3 MEDIDAS) R$ 6,74 R$ 10,11 PT SAS 3
02.11.06.011-9 GONIOSCOPIA R$ 3,37 R$ 6,74 PT SAS 3
02.11.06.016-0 POTENCIAL VISUAL EVOCADO R$ 12,34 R$ 24,24 PT SAS 3
02.11.06.017-8 RETINOGRAFIA COLORIDA BINOCULAR R$ 12,34 R$ 24,68 PT SAS 3
02.11.06.018-6 RETINOGRAFIA FLUORESCENTE BINOCULAR R$ 38,17 R$ 64,00 PT SAS 3
02.11.06.019-4 TESTE DE ADAPTACAO DE VISAO SUB-NORMAL R$ 12,34 R$ 24,68 PT SAS 3
02.11.07.001-7 ANALISE ACUSTICA DA VOZ POR MEIO DE LABORATORIO DE VOZ R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.002-5 AUDIOMETRIA DE REFORCO VISUAL (VIA AEREA / OSSEA) R$ 6,00 R$ 21,00 PT GM 3
02.11.07.003-3 AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE R$ 5,75 R$ 20,13 PT GM 3
02.11.07.004-1 AUDIOMETRIA TONAL LIMIAR (VIA AEREA / OSSEA) R$ 6,00 R$ 21,00 PT GM 3
02.11.07.005-0 AVALIACAO AUDITIVA COMPORTAMENTAL R$ 6,00 R$ 18,00 PT GM 3
02.11.07.006-8 AVALIACAO DE LINGUAGEM ESCRITA / LEITURA R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.007-6 AVALIACAO DE LINGUAGEM ORAL R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.008-4 AVALIACAO MIOFUNCIONAL DE SISTEMA ESTOMATOGNATICO R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.011-4 AVALIACAO VOCAL R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.012-2 ELETROCOCLEOGRAFIA R$ 3,86 R$ 4,25 PT GM 3
02.11.07.014-9 EMISSOES OTOACUSTICAS EVOCADAS P/ TRIAGEM AUDITIVA R$ 3,86 R$ 13,51 PT GM 3
02.11.07.015-7 ESTUDO DE EMISSOES OTOACUSTICAS EVOCADAS TRANSITORIAS E PRODUTOS DE DISTORCAO (EOA) R$ 18,75 R$ 46,88 PT GM 3
02.11.07.016-5 ESTUDO TOPODIAGNOSTICO DA PARALISIA FACIAL R$ 2,70 R$ 8,10 PT GM 3
02.11.07.017-3 EXAME DE ORGANIZACAO PERCEPTIVA R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.018-1 EXAME NEUROPSICOMOTOR EVOLUTIVO R$ 1,37 R$ 4,11 PT GM 3
02.11.07.019-0 GUSTOMETRIA R$ 1,37 R$ 1,92 PT GM 3
02.11.07.020-3 IMITANCIOMETRIA R$ 5,75 R$ 23,00 PT GM 3
02.11.07.021-1 LOGOAUDIOMETRIA (LDV-IRF-LRF) R$ 8,75 R$ 26,25 PT GM 3
02.11.07.023-8 PESQUISA DE FISTULA PERILINFATICA R$ 1,37 R$ 4,80 PT GM 3
02.11.07.024-6 PESQUISA DE GANHO DE INSERCAO R$ 3,75 R$ 12,00 PT GM 3
02.11.07.026-2 POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE CURTA MEDIA E LONGA LATENCIA R$ 18,75 R$ 46,88 PT GM 3
02.11.07.027-0 POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO P/ TRIAGEM AUDITIVA R$ 3,86 R$ 13,51 PT GM 3
02.11.07.028-9 PROVA DE FUNCAO TUBARIA R$ 1,37 R$ 4,80 PT GM 3
02.11.07.034-3 TESTES DE PROCESSAMENTO AUDITIVO R$ 2,34 R$ 9,36 PT GM 3
02.11.07.035-1 TESTES VESTIBULARES / OTONEUROLOGICOS R$ 3,03 R$ 12,12 PT GM 3
02.11.08.001-2 ESPIROGRAFIA C/ DETERMINACAO DO VOLUME RESIDUAL R$ 1,39 R$ 2,78 PT GM 3
02.11.08.002-0 GASOMETRIA R$ 1,39 R$ 2,78 PT GM 3
02.11.08.003-9 GASOMETRIA (APOS EXERCICIO CICLO-ERGOMETRICO) R$ 1,39 R$ 2,78 PT GM 3
02.11.08.004-7 GASOMETRIA (APOS OXIGENIO A 100 DURANTE A DIFUSAO ALVEOLO-CAPILAR) R$ 1,39 R$ 2,78 PT GM 3
02.11.08.005-5 PROVA DE FUNCAO PULMONAR COMPLETA C/ BRONCODILATADOR R$ 3,18 R$ 6,36 PT GM 3
02.11.08.006-3 PROVA DE FUNCAO PULMONAR SIMPLES R$ 2,14 R$ 4,28 PT GM 3
02.11.08.007-1 PROVA FARMACODINAMICA R$ 1,39 R$ 2,78 PT GM 3
02.11.08.008-0 TESTE DA CAMINHADA DE 6 MINUTOS R$ 1,39 R$ 2,78 PT GM 3

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 239


Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
02.11.09.001-8 AVALIACAO URODINAMICA COMPLETA R$ 3,81 R$ 7,62 PT GM 3
02.11.09.002-6 CATETERISMO DE URETRA R$ 7,67 R$ 8,82 PT GM 3
02.11.09.003-4 CISTOMETRIA C/ CISTOMETRO R$ 7,67 R$ 8,82 PT GM 3
02.11.09.004-2 CISTOMETRIA SIMPLES R$ 7,67 R$ 8,82 PT GM 3
02.11.09.005-0 DETERMINACAO DE PRESSAO INTRA-ABDOMINAL R$ 7,67 R$ 8,82 PT GM 3
02.11.09.006-9 PERFIL DE PRESSAO URETRAL R$ 7,67 R$ 8,82 PT GM 3
02.11.09.007-7 UROFLUXOMETRIA R$ 7,67 R$ 8,82 PT GM 3
02.12.01.001-8 EXAMES IMUNOHEMATOLOGICOS EM DOADOR DE SANGUE R$ 12,50 R$ 15,00 PT GM 3
02.12.02.006-4 PROCESSAMENTO DE SANGUE R$ 2,38 R$ 10,15 PT GM 2
03.01.01.004-8 CONSULTA DE PROFISSIONAIS DE NIVEL SUPERIOR NA ATENCAO ESPECIALIZADA R$ 6,00 R$ 6,30 PT GM 3
03.01.01.010-2 CONSULTA PARA DIAGNOSTICO/AVALIACAO DE GLAUCOMA(GONIOSCOPIA, TONOMETRIA E CAMPIMETRIA) R$ 21,63 R$ 35,11 PT SAS 3
03.01.01.016-1 CONSULTA/ATENDIMENTO DOMICILIAR NA ATENCAO ESPECIALIZADA R$ 2,85 R$ 3,14 PT GM 3
03.01.04.003-6 TERAPIA EM GRUPO R$ 5,59 R$ 6,15 PT GM 3
03.01.04.004-4 TERAPIA INDIVIDUAL R$ 2,55 R$ 2,81 PT GM 3
03.01.05.001-5 ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DOMICILIAR DE PACIENTE C/ DISTROFIA MUSCULAR (VNIPP) R$ 50,00 R$ 55,00 PT GM 3
03.01.05.003-1 ASSISTENCIA DOMICILIAR POR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA ATENCAO ESPECIALIZADA R$ 16,63 R$ 18,29 PT GM 3
03.01.05.004-0 ASSISTENCIA DOMICILIAR TERAPEUTICA MULTIPROFISSIONAL EM HIV/AIDS (ADTM) R$ 16,63 R$ 18,29 PT GM 3
03.01.05.006-6 INSTALACAO / MANUTENCAO DE VENTILADOR VOLUMETRICO TIPO BIPAP R$ 25,00 R$ 27,50 PT GM 3
03.01.07.002-4 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO EM COMUNICACAO ALTERNATIVA R$ 14,00 R$ 15,26 PT GM 3
03.01.07.003-2 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE P/ ADAPTACAO DE APARELHO DE AMPLIFICACAO SONORA INDIVIDUAL (AASI) UNI / BILATERAL R$ 19,89 R$ 21,68 PT GM 3
03.01.07.004-0 ACOMPANHAMENTO NEUROPSICOLOGICO DE PACIENTE EM REABILITACAO R$ 14,00 R$ 15,26 PT GM 3
03.01.07.005-9 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE EM REABILITACAO R$ 14,00 R$ 15,26 PT GM 3
03.01.07.006-7 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO A PACIENTE QUE DEMANDE CUIDADOS INTENSIVOS DE REABILITACAO VISUAL / MENTAL  R$ 5,95 R$ 6,49 PT GM 3
03.01.07.007-5 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO DODESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR R$ 14,00 R$ 15,26 PT GM 3
03.01.07.008-3 ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA I P/ PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS (POR OFICINA) R$ 6,11 R$ 6,66 PT GM 3
03.01.07.009-1 ATENDIMENTO EM OFICINA TERAPEUTICA II P/ PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS (POR OFICINA) R$ 23,16 R$ 25,24 PT GM 3
03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1 TURNO PACIENTE-DIA -  R$ 14,00 R$ 17,55 PT GM 3
03.01.07.011-3 TERAPIA FONOAUDIOLOGICA INDIVIDUAL R$ 10,00 R$ 10,90 PT GM 3
03.01.07.012-1 TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (1 TURNO PACIENTE- DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES) R$ 17,30 R$ 21,69 PT GM 3
03.01.07.013-0 TRATAMENTO INTENSIVO DE PACIENTE EM REABILITACAO FISICA (2 TURNOS PACIENTE-DIA - 20 ATENDIMENTOS-MES) R$ 26,89 R$ 33,70 PT GM 3
03.01.08.002-0 ACOLHIMENTO NOTURNO DE PACIENTE DE CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL R$ 30,25 R$ 33,28 PT GM 3
03.01.08.003-8 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM SAUDE MENTAL TERCEIRO TURNO R$ 16,30 R$ 17,93 PT GM 3
03.01.08.004-6 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM SAUDE MENTAL (RESIDENCIA TERAPEUTICA) R$ 23,00 R$ 25,30 PT GM 3
03.01.11.001-8 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE MEDIO / GRANDE QUEIMADO R$ 15,00 R$ 15,75 PT GM 3
03.01.11.002-6 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE PEQUENO QUEIMADO R$ 10,00 R$ 10,50 PT GM 3
03.01.12.001-3 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ FENILCETONURIA R$ 25,00 R$ 27,50 PT GM 3
03.01.12.002-1 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ FIBROSE CISTICA R$ 25,00 R$ 27,50 PT GM 3
03.01.12.003-0 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ HEMONOGLOBINOPATIAS R$ 25,00 R$ 27,50 PT GM 3
03.01.12.004-8 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE C/ HIPOTIREOIDISMO CONGENITO R$ 25,00 R$ 27,50 PT GM 3
03.01.12.005-6 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE POS- CIRURGIA BARIATRICA R$ 37,50 R$ 39,38 PT GM 3
03.01.13.001-9 AVALIACAO CLINICA E ELETRONICA DE DISPOSITIVO ELETRICO CARDIACO IMPLANTAVEL R$ 30,00 R$ 31,50 PT GM 3
03.02.06.004-9 ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PACIENTE C/ COMPROMETIMENTO COGNITIVO R$ 6,05 R$ 6,35 PT GM 3
03.02.07.003-6 ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PACIENTE COM SEQUELAS POR QUEIMADURAS (MEDIO E GRANDE QUEIMADOS) R$ 4,45 R$ 4,67 PT GM 3
03.03.02.001-6 PULSOTERAPIA I (POR APLICACAO) R$ 55,00 R$ 57,75 PT GM 3
03.03.02.002-4 PULSOTERAPIA II (POR APLICACAO) R$ 23,50 R$ 24,68 PT GM 3
03.03.05.001-2 ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DE GLAUCOMA POR FUNDOSCOPIA TONOMETRIA E CAMPIMETRIA R$ 13,21 R$ 13,37 PT SAS 3
03.03.05.002-0 EXERCICIOS ORTOPTICOS R$ 3,11 R$ 3,27 PT GM 3
03.03.05.003-9 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA BINOCULAR (1A LINHA ) R$ 17,28 R$ 18,66 PT GM 3
03.03.05.004-7 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA BINOCULAR (2A LINHA) R$ 73,50 R$ 79,38 PT GM 3
03.03.05.005-5 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA BINOCULAR (3 LINHA) R$ 118,50 R$ 127,98 PT GM 3
03.03.05.006-3 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (1A LINHA ) R$ 8,64 R$ 9,33 PT GM 3
03.03.05.007-1 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (2A LINHA) R$ 36,75 R$ 39,69 PT GM 3
03.03.05.008-0 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (3A LINHA) R$ 59,25 R$ 63,99 PT GM 3
03.03.05.009-8 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA SITUACAO A C/ ACETAZOLAMIDA MONO / BINOCULAR R$ 86,20 R$ 93,10 PT GM 3
03.03.05.010-1 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA SITUACAO B C/ PILOCARPINA MONOCULAR R$ 6,20 R$ 6,70 PT GM 3
03.03.05.011-0 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA SITUACAO B C/ USO DE PILOCARPINA BINOCULAR R$ 12,40 R$ 13,39 PT GM 3
03.03.07.001-3 DILATACAO DE ESOFAGO C/ OGIVAS SOB VISAO ENDOSCOPICA (POR SESSAO) R$ 45,00 R$ 49,50 PT GM 3
03.03.07.004-8 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO ESOFAGO R$ 45,00 R$ 49,50 PT GM 3
03.03.07.005-6 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO ESTOMAGO / DUODENO R$ 45,00 R$ 47,25 PT GM 3
03.03.08.001-9 CAUTERIZACAO QUIMICA DE PEQUENAS LESOES R$ 1,41 R$ 1,48 PT GM 3
03.03.08.002-7 DESBASTAMENTO DE CALOSIDADE E/OU MAL PERFURANTE (DESBASTAMENTO) R$ 1,41 R$ 1,48 PT GM 3
03.03.08.003-5 ESFOLIACAO QUIMICA R$ 1,41 R$ 1,48 PT GM 3
03.03.09.001-4 ARTROCENTESE DE GRANDES ARTICULACOES R$ 28,42 R$ 30,69 PT GM 3
03.03.09.007-3 REVISAO C/ TROCA DE APARELHO GESSADO EM MEMBRO INFERIOR R$ 24,10 R$ 25,31 PT GM 3
03.03.09.012-0 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA NA CINTURA ESCAPULAR (C/ IMOBILIZACAO) R$ 33,88 R$ 36,59 PT GM 3
03.03.09.014-6 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE COSTELAS R$ 13,93 R$ 15,04 PT GM 3
03.03.09.015-4 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE PUNHO COM LUVA GESSADA R$ 38,74 R$ 40,68 PT GM 3
03.03.09.016-2 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DE OSSO METACARPICO C/ TALA DE ALUMINIO / LUVA GESSADA R$ 17,00 R$ 17,85 PT GM 3
03.03.09.018-9 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DO ESTERNO R$ 14,80 R$ 15,98 PT GM 3
03.03.09.021-9 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA COLUNA CERVICAL C/ IMOBILIZACAO R$ 45,31 R$ 47,58 PT GM 3
03.03.09.022-7 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA EM MEMBRO SUPERIOR C/ IMOBILIZACAO R$ 38,55 R$ 41,63 PT GM 3
03.03.09.025-1 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DE COLUNA TORACO-LOMBO-SACRA S/ IMOBILIZACAO R$ 45,31 R$ 47,58 PT GM 3
03.03.09.026-0 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DE MECANISMO EXTENSOR DOS DEDOS R$ 17,00 R$ 17,85 PT GM 3
03.03.12.005-3 TRATAMENTO DE DOR OSSEA C/ SAMARIO (POR PACIENTE) R$ 446,08 R$ 468,38 PT GM 3
03.03.12.006-1 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO (PLUMMER - ATE 30 MCI) R$ 400,79 R$ 420,83 PT GM 3
03.03.12.007-0 TRATAMENTO DE HIPERTIREOIDISMO GRAVE R$ 248,65 R$ 261,08 PT GM 3
03.03.14.001-1 LAVAGEM NASAL PELO METODO DE PROETZ (POR SESSAO) R$ 1,37 R$ 1,44 PT GM 3
03.04.01.023-5 RADIOTERAPIA ANTIINFLAMATORIA (POR CAMPO-MAXIMO DE 10) R$ 2,75 R$ 6,27 PT GM 3
03.04.03.008-2 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA EM FASE BLASTICA MARCADOR POSITIVO COM FASE CRONICA OU DE  R$ 1.736,20 R$ 6.678,50 PT SAS 6
03.04.03.014-7 QUIMIOTERAPIA DA LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA EM FASE DE TRANSFORMAÇÃO MARCADOR POSITIVO - COM FASE CRONICA  R$ 1.401,20 R$ 6.092,00 PT SAS 6
03.05.01.001-8 DIALISE PERITONEAL INTERMITENTE DPI (1 SESSAO POR SEMANA -EXCEPCIONALIDADE) R$ 110,21 R$ 121,74 PT GM 2
03.05.01.002-6 DIALISE PERITONEAL INTERMITENTE DPI (MAXIMO 2 SESSOES POR SEMANA) R$ 110,21 R$ 121,51 PT GM 2
03.05.01.009-3 HEMODIALISE II (MAXIMO 1 SESSAO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$ 130,51 R$ 143,89 PT GM 2
03.05.01.010-7 HEMODIALISE II (MAXIMO 3 SESSOES POR SEMANA) R$ 130,51 R$ 144,17 PT GM 2
03.05.01.011-5 HEMODIALISE II EM PORTADOR DE HIV (MAXIMO 3 SESSOES POR SEMANA) R$ 193,52 R$ 213,76 PT GM 2
03.05.01.012-3 HEMODIALISE II EM PORTADOR DO HIV (EXCEPCIONALIDADE - MAXIMO 1 SESSAO / SEMANA) R$ 193,52 R$ 213,76 PT GM 2
03.05.01.016-6 MANUTENCAO E ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR DE PACIENTE SUBMETIDO A DPA /DPAC R$ 146,22 R$ 168,88 PT GM 2
03.05.01.018-2 TREINAMENTO DE PACIENTE SUBMETIDO A DIALISE PERITONEAL - DPAC-DPA (9 DIAS) R$ 52,50 R$ 55,13 PT GM 3
03.06.01.001-1 COLETA DE SANGUE P/ TRANSFUSAO R$ 11,00 R$ 22,00 PT GM 2
03.06.01.002-0 COLETA DE SANGUE P/ TRANSFUSAO (C/ PROCESSADORA AUTOMATICA) R$ 336,60 R$ 504,90 PT GM 3
03.06.01.003-8 TRIAGEM CLINICA DE DOADOR R$ 2,81 R$ 10,00 PT GM 2
03.06.02.012-2 TRANSFUSAO DE SANGUE / COMPONENTES IRRADIADOS R$ 0,00 R$ 17,04 PT GM 3
03.09.02.002-6 HIPOSENSIBILIZACAO C/ PRODUTOS AUTOGENOS (POR TRATAMENTO COMPLETO) R$ 1,41 R$ 1,55 PT GM 3
03.09.02.003-4 HIPOSENSIBILIZACAO INESPECIFICA (POR TRATAMENTO COMPLETO) R$ 1,41 R$ 1,55 PT GM 3
03.09.03.001-3 CATETERISMO EVACUADOR DE BEXIGA R$ 1,38 R$ 1,52 PT GM 3
03.09.03.002-1 ATETERISMO DE CANAIS EJACULADORES R$ 3,09 R$ 3,40 PT GM 3
03.09.03.003-0 CAUTERIZACAO QUIMICA DE BEXIGA R$ 3,09 R$ 3,40 PT GM 3
03.09.03.004-8 CRIOCAUTERIZACAO / ELETROCOAGULACAO DE COLO DE UTERO R$ 10,24 R$ 11,26 PT GM 3
03.09.03.005-6 DILATACAO DE URETRA (POR SESSAO) R$ 1,38 R$ 1,52 PT GM 3
03.09.03.006-4 DILATACAO ENDOSCOPICA UNI / BILATERAL R$ 28,42 R$ 31,26 PT GM 3
03.09.03.007-2 HIDROTUBACAO (POR TRATAMENTO COMPLETO) R$ 10,24 R$ 11,26 PT GM 3

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 240


Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
03.09.03.008-0 INSTILACAO DE BEXIGA R$ 1,38 R$ 1,52 PT GM 3
03.09.03.014-5 MASSAGEM DE PROSTATA (POR SESSAO) R$ 1,38 R$ 1,52 PT GM 3
03.09.03.015-3 PERSUFLACAO P/ DESOBSTRUCAO TUBARIA (POR TRATAMENTO COMPLETO) R$ 10,24 R$ 11,26 PT GM 3
03.09.04.002-7 CARDIOVERSAO ELETRICA R$ 11,23 R$ 12,35 PT GM 3
03.09.05.001-4 SESSAO DE ACUPUNTURA APLICACAO DE VENTOSAS / MOXA R$ 3,34 R$ 3,67 PT GM 3
03.09.05.002-2 SESSAO DE ACUPUNTURA COM INSERCAO DE AGULHAS R$ 3,75 R$ 4,13 PT GM 3
03.09.05.003-0 SESSAO DE ELETROESTIMULACAO R$ 0,70 R$ 0,77 PT GM 3
04.01.01.007-4 EXERESE DE TUMOR DE PELE E ANEXOS / CISTO SEBACEO / LIPOMA R$ 11,87 R$ 12,46 PT GM 3
04.01.01.009-0 FULGURACAO / CAUTERIZACAO QUIMICA DE LESOES CUTANEAS R$ 11,28 R$ 11,84 PT GM 3
04.01.01.011-2 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO SUBCUTANEO R$ 11,28 R$ 11,84 PT GM 3
04.01.01.012-0 RETIRADA DE LESAO POR SHAVING- R$ 18,85 R$ 19,79 PT GM 3
04.01.01.013-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA DO PESCOCO (POR APROXIMACAO) R$ 28,44 R$ 29,86 PT GM 3
04.04.01.029-6 RESSECCAO DE SINEQUIAS R$ 28,42 R$ 38,37 PT GM 3
04.04.01.036-9 TIMPANOTOMIA P/ TUBO DE VENTILACAO R$ 28,42 R$ 56,84 PT GM 3
04.04.01.039-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE PERICONDRITE DE PAVILHAO R$ 28,42 R$ 36,95 PT GM 3
04.04.02.002-0 ANTROSTOMIA DE MAXILA INTRANASAL R$ 28,42 R$ 36,95 PT GM 3
04.04.02.010-0 EXCISAO EM CUNHA DO LABIO R$ 28,44 R$ 29,86 PT GM 3
04.04.02.012-7 EXERESE DE CISTO ODONTOGENICO E NAO-ODONTOGENICO R$ 28,42 R$ 35,53 PT GM 3
04.05.01.004-4 DRENAGEM DE ABSCESSO DE PALPEBRA R$ 19,14 R$ 22,93 PT SAS 3
04.05.01.005-2 EPILACAO A LASER R$ 22,93 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.01.019-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE TRIQUIASE C/ OU S/ ENXERTO R$ 116,42 R$ 159,37 PT SAS 3
04.05.03.004-5 FOTOCOAGULACAO A LASER - (MAXIMO 4 APLICACOES POR OLHO) R$ 28,00 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.03.005-3 INJECAO INTRA-VITREO R$ 11,23 R$ 82,28 PT SAS 3
04.05.03.011-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE MIIASE PALPEBRAL R$ 19,14 R$ 22,93 PT SAS 3
04.05.03.015-0 VITRIOLISE A YAG LASER R$ 28,00 R$ 54,00 PT SAS 3
04.05.04.001-6 CORRECAO CIRURGICA DE LAGOFTALMO R$ 116,42 R$ 161,19 PT SAS 3
04.05.05.002-0 CAPSULOTOMIA A YAG LASER R$ 28,00 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.05.012-7 FOTOTRABECULOPLASTIA A LASER R$ 28,00 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.05.016-0 INJECAO SUBCONJUTIVAL / SUBTENONIANA R$ 2,30 R$ 8,24 PT SAS 3
04.05.05.019-4 IRIDOTOMIA A LASER R$ 28,00 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.05.024-0 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CAMARA ANTERIOR DO OLHO R$ 259,20 R$ 335,72 PT SAS 3
04.05.05.025-9 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA CORNEA R$ 19,14 R$ 25,00 PT SAS 3
04.05.05.026-7 SINEQUIOLISE A YAG LASER R$ 28,00 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.05.036-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE PTERIGIO R$ 82,28 R$ 139,70 PT SAS 3
04.06.02.009-4 DISSECCAO DE VEIA / ARTERIA R$ 5,63 R$ 6,19 PT GM 3
04.06.02.013-2 EXCISAO E SUTURA DE HEMANGIOMA R$ 28,44 R$ 29,86 PT GM 3
04.06.02.014-0 EXCISAO E SUTURA DE LINFANGIOMA / NEVUS R$ 28,44 R$ 29,86 PT GM 3
04.06.02.020-5 LINFADENECTOMIA PROFUNDA R$ 28,44 R$ 38,39 PT GM 3
04.06.02.029-9 LINFADENECTOMIA SUPERFICIAL R$ 11,28 R$ 16,92 PT GM 3
04.07.01.031-9 TRATAMENTO ESCLEROSANTE / LIGADURA ELASTICA DE LESAO HEMORRAGICA DO APARELHO DIGESTIVO R$ 45,00 R$ 51,75 PT GM 3
04.07.01.032-7 TRATAMENTO ESCLEROSANTE DE LESOES NAO HEMORRAGICAS DO APARELHO DIGESTIVO INCLUINDO LIGADURA ELASTICA R$ 45,00 R$ 51,75 PT GM 3
04.07.02.005-5 CERCLAGEM DE ANUS R$ 11,36 R$ 13,06 PT GM 3
04.07.02.016-0 ELETROCAUTERIZACAO DE LESAO TRANSPARIETAL DE ANUS R$ 11,36 R$ 13,06 PT GM 3
04.07.02.031-4 LIGADURA ELASTICA DE HEMORROIDAS (SESSAO) R$ 11,36 R$ 14,77 PT GM 3
04.07.02.039-0 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO / POLIPOS DO RETO / COLO SIGMOIDE R$ 11,36 R$ 13,63 PT GM 3
04.07.02.048-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE PRURIDO ANAL R$ 18,85 R$ 22,62 PT GM 3
04.07.02.049-7 TRATAMENTO ESCLEROSANTE DE HEMORROIDAS (POR SESSAO) R$ 11,36 R$ 13,63 PT GM 3
04.07.03.008-5 COLOCACAO DE PROTESE BILIAR R$ 80,83 R$ 92,95 PT GM 3
04.07.03.009-3 DILATACAO PERCUTANEA DE ESTENOSES E ANASTOMOSES BILIARES R$ 80,83 R$ 92,95 PT GM 3
04.07.03.010-7 DRENAGEM BILIAR PERCUTANEA EXTERNA R$ 80,83 R$ 92,95 PT GM 3
04.07.03.011-5 DRENAGEM BILIAR PERCUTANEA INTERNA R$ 80,83 R$ 92,95 PT GM 3
04.07.03.023-9 RETIRADA PERCUTANEA DE CALCULOS BILIARES R$ 80,83 R$ 97,00 PT GM 3
04.09.01.010-3 COLOCACAO PERCUTANEA DE CATETER PIELO-URETERO-VESICAL UNILATERAL R$ 73,15 R$ 80,47 PT GM 3
04.09.01.011-1 DILATACAO PERCUTANEA DE ESTENOSES URETERAIS E JUNCAO URETERO-VESICAL R$ 80,83 R$ 88,91 PT GM 3
04.09.01.015-4 EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CORPO ESTRANHO / CALCULO EM URETER R$ 28,42 R$ 29,84 PT GM 3
04.09.01.016-2 IMPLANTE DE CATETER URETERAL POR TECNICA CISTOSCOPICA R$ 18,85 R$ 19,79 PT GM 3
04.09.01.027-8 NEFROSTOMIA (POR PUNCAO) R$ 28,42 R$ 32,68 PT GM 3
04.09.01.042-1 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTO DE RIM POR PUNCAO R$ 73,15 R$ 87,78 PT GM 3
04.09.01.044-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO-CUTANEA R$ 28,42 R$ 34,10 PT GM 3
04.09.02.006-0 MEATOTOMIA ENDOSCOPICA R$ 28,42 R$ 34,10 PT GM 3
04.09.02.011-7 TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA R$ 28,42 R$ 34,10 PT GM 3
04.09.02.018-4 URETROTOMIA P/ RETIRADA DE CALCULO OU CORPO ESTRANHO R$ 28,42 R$ 34,10 PT GM 3
04.09.04.010-0 EXPLORACAO CIRURGICA DO CANAL DEFERENTE R$ 28,42 R$ 34,10 PT GM 3
04.09.05.005-9 LIBERACAO / PLASTIA DE PREPUCIO R$ 11,28 R$ 13,54 PT GM 3
04.09.05.006-7 PLASTICA DE FREIO BALANO-PREPUCIAL R$ 28,42 R$ 34,10 PT GM 3
04.09.06.006-2 DILATACAO DE COLO DO UTERO R$ 18,85 R$ 22,62 PT GM 3
04.09.06.008-9 EXERESE DA ZONA DE TRANSFORMACAO DO COLO UTERINO R$ 37,70 R$ 45,24 PT GM 3
04.09.06.009-7 EXERESE DE POLIPO DE UTERO R$ 18,85 R$ 22,62 PT GM 3
04.09.07.017-3 EXTRACAO DE CORPO ESTRANHO DA VAGINA R$ 11,28 R$ 13,54 PT GM 3
04.10.01.002-2 ESVAZIAMENTO PERCUTANEO DE CISTO MAMARIO R$ 18,85 R$ 20,74 PT GM 3
04.10.01.003-0 EXERESE DE MAMA SUPRANUMERARIA R$ 18,85 R$ 20,74 PT GM 3
04.10.01.010-3 REVERSAO DE MAMILO INVERTIDO R$ 28,44 R$ 31,28 PT GM 3
04.12.03.003-9 DRENAGEM DE PNEUMOTORAX R$ 11,28 R$ 13,54 PT GM 3
04.13.01.003-1 CURATIVO EM GRANDE QUEIMADO R$ 35,00 R$ 43,75 PT GM 3
04.13.01.004-0 CURATIVO EM MEDIO QUEIMADO R$ 25,00 R$ 31,25 PT GM 3
04.13.01.005-8 CURATIVO EM PEQUENO QUEIMADO R$ 15,00 R$ 18,75 PT GM 3
04.13.04.001-1 AUTONOMIZACAO DE RETALHO R$ 28,44 R$ 31,28 PT GM 3
04.14.61.001-9 CONTENCAO DE DENTES POR SPLINTAGEM R$ 18,27 R$ 20,10 PT GM 3
04.14.01.022-1 REVISAO E TROCA DE APARELHO GESSADO EM LESAO DE OSSOS DA FACE R$ 20,10 R$ 22,11 PT GM 3
04.14.01.029-9 TRATAMENTO CIRURGICO EM OSSOS DA FACE R$ 20,10 R$ 24,12 PT GM 3
04.14.01.030-2 TRATAMENTO CIRURGICO EM OSSOS DO NARIZ R$ 20,10 R$ 24,12 PT GM 3
04.14.01.031-0 TRATAMENTO CIRURGICO NO ARCO ZIGOMATICO R$ 20,10 R$ 24,12 PT GM 3
04.14.01.033-7 TRATAMENTO DE FRATURA DA MANDIBULA (POR HEMIFACE) R$ 20,10 R$ 24,12 PT GM 3
04.14.02.001-4 ALVEOLOTOMIA / ALVEOLECTOMIA (POR ARCO DENTARIO) R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.002-2 APICECTOMIA C/ OU S/ OBTURACAO RETROGRADA R$ 18,27 R$ 21,92 PT GM 3
04.14.02.003-0 APROFUNDAMENTO DE VESTIBULO ORAL (POR SEXTANTE) R$ 18,27 R$ 21,92 PT GM 3
04.14.02.004-9 CORRECAO DE BRIDAS MUSCULARES R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.005-7 CORRECAO DE IRREGULARIDADES DE REBORDO ALVEOLAR R$ 18,27 R$ 21,92 PT GM 3
04.14.02.006-5 CORRECAO DE TUBEROSIDADE DO MAXILAR R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.007-3 CURETAGEM PERIAPICAL R$ 18,27 R$ 21,92 PT GM 3
04.14.02.008-1 ENXERTO GENGIVAL R$ 2,13 R$ 2,56 PT GM 3
04.14.02.009-0 ENXERTO OSSEO DE AREA DOADORA INTRABUCAL R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.014-6 EXODONTIA MULTIPLA C/ ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.015-4 GENGIVECTOMIA (POR SEXTANTE) R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.016-2 GENGIVOPLASTIA (POR SEXTANTE) R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.018-9 IMPLANTE DENTARIO OSTEOINTEGRADO EM PACIENTE C/ ANOMALIAS CRANIO-FACIAIS (POR UNIDADE) R$ 216,75 R$ 260,10 PT GM 3
04.14.02.020-0 MARSUPIALIZACAO DE CISTOS E PSEUDOCISTOS R$ 10,82 R$ 12,98 PT GM 3
04.14.02.021-9 ODONTOSECCAO / RADILECTOMIA / TUNELIZACAO R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.022-7 RECONSTRUCAO DE SULCO GENGIVO-LABIAL R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.023-5 RECONSTRUCAO PARCIAL DO LABIO TRAUMATIZADO R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.024-3 REIMPLANTE E TRANSPLANTE DENTAL (POR ELEMENTO) R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 241


Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
04.14.02.025-1 REMOCAO DE CISTO R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.026-0 REMOCAO DE CORPO ESTRANHO DA REGIAO BUCO-MAXILO-FACIAL R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.027-8 REMOCAO DE DENTE RETIDO (INCLUSO / IMPACTADO) R$ 10,82 R$ 11,36 PT GM 3
04.14.02.028-6 REMOCAO DE FOCO RESIDUAL R$ 10,82 R$ 11,36 PT GM 3
04.14.02.028-6 REMOCAO DE TORUS E EXOSTOSES R$ 10,82 R$ 11,36 PT GM 3
04.14.02.030-8 RETIRADA DE MATERIAL DE SINTESE OSSEA / DENTARIA R$ 28,42 R$ 29,84 PT GM 3
04.14.02.031-6 SELAMENTO DE FISTULA CUTANEA ODONTOGENICA R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.032-4 SINUSOTOMIA MAXILAR UNILATERAL R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.033-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE DENTE INCLUSO EM PACIENTE C/ ANOMALIA CRANIO-FACIAL R$ 120,00 R$ 126,00 PT GM 3
04.14.02.034-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA INTRA / EXTRA-ORAL R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.036-7 TRATAMENTO CIRURGICO P/ TRACIONAMENTO DENTAL R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.14.02.037-5 TRATAMENTO CIRURGICO PERIODONTAL (POR SEXTANTE) R$ 2,13 R$ 2,24 PT GM 3
04.14.02.039-1 TRATAMENTO EMERGENCIAL P/ REDUCAO DE FRATURA ALVEOLO-DENTARIA R$ 18,27 R$ 19,18 PT GM 3
04.15.04.004-3 DEBRIDAMENTO DE ULCERA / NECROSE R$ 28,44 R$ 29,86 PT GM 3
04.18.01.001-3 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA C/ ENXERTIA DE POLITETRAFLUORETILENO (PTFE) R$ 682,08 R$ 716,18 PT GM 3
04.18.01.002-1 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA C/ ENXERTO AUTOLOGO R$ 321,24 R$ 337,30 PT GM 3
04.18.01.003-0 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA P/ HEMODIALISE R$ 235,01 R$ 246,76 PT GM 3
04.18.01.004-8 IMPLANTE DE CATETER DE LONGA PERMANENCIA P/ HEMODIALISE R$ 54,33 R$ 57,05 PT GM 3
04.18.01.006-4 IMPLANTE DE CATETER DUPLO LUMEN P/HEMODIALISE R$ 54,33 R$ 57,05 PT GM 3
04.18.01.008-0 IMPLANTE DE CATETER TIPO TENCKHOFF OU SIMILAR P/ DPA/DPAC R$ 54,33 R$ 57,05 PT GM 3
04.18.02.001-9 INTERVENCAO EM FISTULA ARTERIO-VENOSA R$ 63,00 R$ 66,15 PT GM 3
04.18.02.002-7 LIGADURA DE FISTULA ARTERIO-VENOSA R$ 43,00 R$ 45,15 PT GM 3
05.01.05.001-9 AVALIACAO DE REATIVIDADE DO RECEPTOR CONTRA PAINEL DE CLASSE I (MINIMO 30 CELULAS) R$ 150,00 R$ 180,00 PT GM 3
06.01.01.001-9 ADALIMUNABE (A) 40 MG INJETAVEL- SERINGA PREENCHIDA (POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 3.260,00 R$ 2.523,41 PT GM 3
06.01.01.002-7 ETANERCEPTE (A)25 MG INJETAVEL -FRASCO-AMPOLA (POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 3.260,00 R$ 2.523,41 PT GM 3
06.01.01.003-5 INFLIXIMABE (A)10 MG/ML 10 ML INJETAVEL (FRASCO-AMPOLA- POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 3.260,00 R$ 2.523,41 PT GM 3
06.01.01.004-3 INFLIXIMABE 10 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA 10 ML) R$ 1.630,00 R$ 1.307,16 PT GM 3
06.01.02.001-4 RILUZOL 50 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 13,11 R$ 10,57 PT GM 3
06.01.03.001-0 HIDROXIUREIA 500 MG (POR CAPSULA) R$ 0,32 R$ 0,64 PT GM 3
06.01.03.002-8 SACARATO DE HIDROXIDO FERRICO 100 MG INJETAVEL (POR FRASCO DE 5 ML) R$ 4,30 R$ 3,30 PT GM 3
06.01.05.016-9 SALMETEROL (D) 50 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL (POR FRASCO DE 60 DOSES) R$ 37,48 R$ 27,17 PT GM 3
06.01.07.008-9 VIGABATRINA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,30 R$ 1,05 PT GM 3
06.01.08.002-5 HIDROXICLOROQUINA (E) 400 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,95 R$ 0,66 PT GM 3
06.01.09.002-0 MESALAZINA 1000 MG (POR SUPOSITORIO) R$ 6,94 R$ 4,64 PT GM 3
06.01.09.003-9 MESALAZINA 250 MG (POR SUPOSITORIO) R$ 0,80 R$ 0,77 PT GM 3
06.01.09.004-7 MESALAZINA 3 G + DILUENTE 100 ML (ENEMA) - POR DOSE R$ 11,89 R$ 7,66 PT GM 3
06.01.09.006-3 MESALAZINA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,40 R$ 0,82 PT GM 3
06.01.09.009-8 SULFASSALAZINA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,45 R$ 0,33 PT GM 3
06.01.10.001-8 AMANTADINA 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,33 R$ 0,19 PT GM 3
06.01.10.004-2 ENTACAPONA (F) 200 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,37 R$ 1,76 PT GM 3
06.01.10.009-3 PRAMIPEXOL 0,125 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,68 R$ 0,39 PT GM 3
06.01.10.010-7 PRAMIPEXOL 0,25 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,14 R$ 0,86 PT GM 3
06.01.10.011-5 PRAMIPEXOL 1 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 3,50 R$ 2,54 PT GM 3
06.01.10.014-0 TOLCAPONA (F) 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,33 R$ 1,82 PT GM 3
06.01.10.016-6 TRIEXIFENIDILA 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,15 R$ 0,09 PT GM 3
06.01.11.002-1 CLOZAPINA 25 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,49 R$ 0,33 PT GM 3
06.01.11.003-0 OLANZAPINA (G) 10 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 10,00 R$ 8,06 PT GM 3
06.01.11.004-8 OLANZAPINA (G) 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,05 R$ 4,03 PT GM 3
06.01.11.005-6 QUETIAPINA (G) 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 4,47 R$ 3,11 PT GM 3
06.01.11.006-4 QUETIAPINA (G) 25 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,43 R$ 0,94 PT GM 3
06.01.11.00-72 QUETIAPINA (G) 200 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 8,56 R$ 5,60 PT GM 3
06.01.11.010-2 ZIPRASIDONA (G) 80 MG (POR CAPSULA) R$ 7,58 R$ 4,51 PT GM 3
06.01.11.011-0 ZIPRASIDONA (G) 40 MG (POR CAPSULA) R$ 4,55 R$ 3,05 PT GM 3
06.01.14.001-0 ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) R$ 1,77 R$ 1,53 PT GM 3
06.01.17.001-6 CODEINA 3 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 120 ML) R$ 16,07 R$ 12,38 PT GM 3
06.01.17.002-4 CODEINA 30 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,54 R$ 0,36 PT GM 3
06.01.17.003-2 CODEINA 30 MG/ML (POR AMPOLA DE 2 ML) R$ 3,06 R$ 2,36 PT GM 3
06.01.17.004-0 CODEINA 60 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,75 R$ 0,60 PT GM 3
06.01.17.005-9 METADONA 10 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,53 R$ 0,39 PT GM 3
06.01.17.006-7 METADONA 10 MG/ML INJETAVEL (POR AMPOLA DE 1 ML) R$ 1,71 R$ 1,38 PT GM 3
06.01.17.007-5 METADONA 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,28 R$ 0,21 PT GM 3
06.01.18.001-1 ATORVASTATINA (J) 10 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,84 R$ 1,34 PT GM 3
06.01.18.002-0 ATORVASTATINA (J) 20 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 3,30 R$ 2,34 PT GM 3
06.01.18.005-4 CIPROFIBRATO (K) 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,95 R$ 0,75 PT GM 3
06.01.18.006-2 ETOFIBRATO (K) 500 MG (POR CAPSULA) R$ 1,80 R$ 1,45 PT GM 3
06.01.18.009-7 FLUVASTATINA (J) 20 MG (POR CAPSULA) R$ 1,17 R$ 0,99 PT GM 3
06.01.18.010-0 FLUVASTATINA (J) 40 MG (POR CAPSULA) R$ 1,50 R$ 1,22 PT GM 3
06.01.19.006-8 BETAINTERFERONA (L) 1A 12.000.000 UI (44 MCG) INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 348,00 R$ 288,02 PT GM 3
06.01.19.007-6 BETAINTERFERONA (L) 1A 6.000.000 UI (22 MCG) INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 298,00 R$ 253,17 PT GM 3
06.01.19.008-4 BETAINTERFERONA (L) 1A 6.000.000 UI (30 MCG) INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA OU SERINGA PREENCHIDA) R$ 549,30 R$ 455,21 PT GM 3
06.01.19.009-2 BETAINTERFERONA (L) 1B 9.600.000 UI (300MCG) INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 152,70 R$ 128,00 PT GM 3
06.01.19.010-6 GLATIRAMER 20 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA OU SERINGA PREENCHIDA) R$ 71,30 R$ 58,16 PT GM 3
06.01.20.007-1 LEFLUNOMIDA 20 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,41 R$ 3,89 PT GM 3
06.01.20.011-0 MICOFENOLATO DE SODIO (M) 180 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 3,49 R$ 2,65 PT GM 3
06.01.20.012-8 MICOFENOLATO DE SODIO (M) 360 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,46 R$ 5,30 PT GM 3
06.01.20.016-0 TACROLIMO 1 MG (POR CAPSULA) R$ 3,90 R$ 3,22 PT GM 3
06.01.20.017-9 TACROLIMO 5 MG (POR CAPSULA) R$ 19,00 R$ 16,08 PT GM 3
06.01.21.002-6 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 1000 UI INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 2.076,31 R$ 503,07 PT GM 3
06.01.22.003-0 RIVASTIGMINA (N) 1,5 MG (POR CAPSULA) R$ 2,36 R$ 1,99 PT GM 3
06.01.22.004-8 RIVASTIGMINA (N) 2,0 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 120ML) R$ 183,17 R$ 161,24 PT GM 3
06.01.22.005-6 RIVASTIGMINA (N) 3 MG (POR CAPSULA) R$ 2,70 R$ 2,27 PT GM 3
06.01.22.006-4 RIVASTIGMINA (N) 4,5 MG (POR CAPSULA) R$ 3,49 R$ 2,59 PT GM 3
06.01.22.007-2 RIVASTIGMINA (N) 6 MG (POR CAPSULA) R$ 3,68 R$ 2,65 PT GM 3
06.01.23.001-9 ALFADORNASE 2,5 MG (POR AMPOLA) R$ 58,91 R$ 50,54 PT GM 3
06.01.24.001-4 DEFERIPRONA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 6,78 R$ 4,32 PT GM 3
06.01.24.002-2 DESFERROXAMINA 500 MG INJETAVEL (POR FRASCO- AMPOLA) R$ 18,30 R$ 15,68 PT GM 3
06.01.25.001-0 PENICILAMINA 250 MG (POR CAPSULA) R$ 1,35 R$ 0,98 PT GM 3
06.01.25.002-8 SEVELAMER 400 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,37 R$ 0,83 PT GM 3
06.01.25.003-6 SEVELAMER 800 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,93 R$ 1,76 PT GM 3
06.01.27.002-9 GOSSERRELINA (P) 10,80 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 608,47 R$ 609,69 PT GM 3
06.01.27.004-5 LEUPRORRELINA (P) 11,25 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 608,47 R$ 610,54 PT GM 3
06.01.29.001-1 DANAZOL 100 MG (POR CAPSULA) R$ 1,02 R$ 0,94 PT GM 3
06.01.30.001-7 OCTREOTIDA LAR 10 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 1.508,22 R$ 1.286,77 PT GM 3
06.01.30.002-5 OCTREOTIDA LAR 30 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 3.300,39 R$ 2.672,31 PT GM 3
06.01.30.003-3 OCTREOTIDA 0,1 MG/ML INJETAVEL (POR AMPOLA) R$ 27,09 R$ 15,15 PT GM 3
06.01.30.004-1 OCTREOTIDA LAR 20 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 2.456,40 R$ 1.979,50 PT GM 3
06.01.31.002-0 CABERGOLINA 0,5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 16,90 R$ 11,18 PT GM 3
06.01.35.002-2 ALENDRONATO (Q) 70 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,42 R$ 1,62 PT GM 3
06.01.35.008-1 CALCITRIOL 1,0 MCG INJETAVEL (POR AMPOLA) R$ 7,74 R$ 6,57 PT GM 3
06.01.35.012-0 RALOXIFENO 60 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,85 R$ 2,22 PT GM 3
06.01.36.007-9 PANCRELIPASE 4500 UI (POR CAPSULA) R$ 0,61 R$ 0,48 PT GM 3

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 242


Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
07.01.01.001-0 ANDADOR FIXO / ARTICULADO EM ALUMINIO C/ QUATRO PONTEIRAS. R$ 100,00 R$ 130,00 PT GM 3
07.01.01.002-9 CADEIRA DE RODAS ADULTO / INFANTIL (TIPO PADRAO) R$ 430,00 R$ 571,90 PT GM 3
07.01.01.004-5 CADEIRA DE RODAS P/ TETRAPLEGICO - TIPO PADRAO R$ 900,00 R$ 1.170,00 PT GM 3
07.01.01.005-3 CALCADOS ANATOMICOS C/ PALMILHAS P/ PE NEUROPATICOS (PAR) R$ 320,00 R$ 419,20 PT GM 3
07.01.01.006-1 CALCADOS ORTOPEDICOS CONFECCIONADOS SOB MEDIDA ATE NUMERO 45 (PAR) R$ 130,00 R$ 170,30 PT GM 3
07.01.01.007-0 CALCADOS ORTOPEDICOS PRE-FABRICADOS C/ PALMILHAS ATE NUMERO 45 (PAR) R$ 75,00 R$ 99,75 PT GM 3
07.01.01.008-8 CALCADOS SOB MEDIDA P/ COMPENSACAO DE DISCREPANCIA DE MEMBROS INFERIORES A PARTIR DO NUMERO 34 R$ 230,00 R$ 299,00 PT GM 3
07.01.01.009-6 CALCADOS SOB MEDIDA P/ COMPENSACAO DE ENCURTAMENTO ATE NUMERO 33 (PAR) R$ 180,00 R$ 239,40 PT GM 3
07.01.01.010-0 CARRINHO DOBRAVEL P/ TRANSPORTE DE CRIANCA C/ DEFICIENCIA R$ 275,00 R$ 764,50 PT GM 3
07.01.01.011-8 BENGALA CANADENSE REGULAVEL EM ALTURA (PAR) R$ 65,00 R$ 79,95 PT GM 3
07.01.01.012-6 MULETA AXILAR REGULAVEL DE MADEIRA (PAR) R$ 40,00 R$ 53,20 PT GM 3
07.01.01.013-4 MULETA AXILAR TUBULAR EM ALUMINIO REGULAVEL NA ALTURA (PAR) R$ 65,00 R$ 79,95 PT GM 3
07.01.01.014-2 PALMILHAS CONFECCIONADAS SOB MEDIDA (PAR) R$ 105,00 R$ 130,20 PT GM 3
07.01.01.015-0 PALMILHAS P/ PES NEUROPATICOS CONFECCINADAS SOB MEDIDA P/ ADULTOS OU CRIANCAS (PAR) R$ 130,00 R$ 170,30 PT GM 3
07.01.01.016-9 PALMILHAS P/ SUSTENTACAO DOS ARCOS PLANTARES ATE O NUMERO 33 (PAR) R$ 33,00 R$ 43,89 PT GM 3
07.01.01.017-7 PALMILHAS P/ SUSTENTACAO DOS ARCOS PLANTARES NUMEROS ACIMA DE 34 (PAR) R$ 50,00 R$ 65,00 PT GM 3
07.01.02.001-6 ORTESE / CINTA LSO TIPO PUTTI (BAIXA) R$ 150,00 R$ 195,00 PT GM 3
07.01.02.002-4 ORTESE / CINTA TLSO TIPO PUTTI (ALTO) R$ 120,00 R$ 159,60 PT GM 3
07.01.02.003-2 ORTESE / COLETE CTLSO TIPO MILWAUKEE R$ 700,00 R$ 910,00 PT GM 3
07.01.02.004-0 ORTESE / COLETE TIPO WILLIAMS R$ 240,00 R$ 319,20 PT GM 3
07.01.02.005-9 ORTESE / COLETE TLSO TIPO KNIGHT R$ 200,00 R$ 260,00 PT GM 3
07.01.02.005-9 0701020067 - ORTESE CRUROMALEOLAR INFANTIL EM POLIPROPILENO P/ IMOBILIZACAO DE JOELHO EM EXTENSAO ARTICULADA R$ 90,00 R$ 209,70 PT GM 3
07.01.02.007-5 ORTESE CRUROMALEOLAR P/ LIMITACAO DOS MOVIMENTOS DO JOELHO R$ 100,00 R$ 130,00 PT GM 3
07.01.02.008-3 ORTESE CRUROPODALICA C/ DISTRATOR P/ GENUVALGO / GENUVARO (INFANTIL E ADOLESCENTE) R$ 190,00 R$ 250,80 PT GM 3
07.01.02.009-1 ORTESE DINAMICA PELVICO-CRURAL TIPO ATLANTA / TORONTO R$ 400,00 R$ 520,00 PT GM 3
07.01.02.010-5 ORTESE DINAMICA SUROPODALICA TIPO MOLA DE CODEVILLE (UNILATERAL) R$ 90,00 R$ 119,70 PT GM 3
07.01.02.012-1 ORTESE GENUPODALICO EM POLIPROPILENO TIPO SARMIENTO R$ 230,00 R$ 299,00 PT GM 3
07.01.02.013-0 ORTESE HCTO TIPO MINERVA IMOBILIZADORA CERVICAL C/ APOIO TORACICO. R$ 120,00 R$ 150,00 PT GM 3
07.01.02.014-8 ORTESE METALICA CRUROPODALICA ADULTO R$ 790,00 R$ 948,00 PT GM 3
07.01.02.015-6 ORTESE METALICA CRUROPODALICA (INFANTIL E ADOLESCENTE) R$ 400,00 R$ 520,00 PT GM 3
07.01.02.016-4 ORTESE METALICA SUROPODALICA (INFANTIL) R$ 110,00 R$ 139,70 PT GM 3
07.01.02.017-2 ORTESE PELVICO-PODALICA DE DESCARGA ISQUIATICA R$ 450,00 R$ 598,50 PT GM 3
07.01.02.018-0 ORTESE PELVICO-PODALICA METALICA C/ OU S/ APOIO ISQUIATICO (INFANTIL E ADOLESCENTE) R$ 480,00 R$ 600,00 PT GM 3
07.01.02.019-9 ORTESE PELVICO-PODALICA METALICA P/ ADULTO C/ OU S/ APOIO ISQUIATICO R$ 900,00 R$ 1.197,00 PT GM 3
07.01.02.020-2 ORTESE RIGIDA P/ LUXACAO CONGENITA DO QUADRIL R$ 180,00 R$ 500,40 PT GM 3
07.01.02.021-0 ORTESE SUROPODALICA ARTICULADA EM POLIPROPILENO (INFANTIL) R$ 120,00 R$ 159,60 PT GM 3
07.01.02.022-9 ORTESE SUROPODALICA S/ ARTICULACAO EM POLIPROPILENO (ADULTO) R$ 140,00 R$ 180,60 PT GM 3
07.01.02.023-7 ORTESE SUROPODALICA S/ ARTICULACAO EM POLIPROPILENO (INFANTIL) R$ 100,00 R$ 130,00 PT GM 3
07.01.02.024-5 ORTESE SUROPODALICA METALICA (ADULTO) R$ 140,00 R$ 180,60 PT GM 3
07.01.02.025-3 ORTESE SUROPODALICA UNILATERAL ARTICULADA EM POLIPROPILENO (ADULTO) R$ 160,00 R$ 200,00 PT GM 3
07.01.02.026-1 ORTESE SUSPENSORIO DE PAVLIX R$ 50,00 R$ 66,50 PT GM 3
07.01.02.027-0 ORTESE TIPO SARMIENTO PARA UMERO R$ 120,00 R$ 159,60 PT GM 3
07.01.02.028-8 ORTESE TLSO / COLETE TIPO BOSTON R$ 450,00 R$ 598,50 PT GM 3
07.01.02.029-6 ORTESE TLSO / TIPO COLETE EM METAL TIPO JEWETT R$ 280,00 R$ 372,40 PT GM 3
07.01.02.030-0 ORTESE TLSO CORRETIVA TORACO-LOMBAR EM POLIPROPILENO R$ 240,00 R$ 319,20 PT GM 3
07.01.02.031-8 ORTESE TLSO TIPO COLETE / JAQUETA DE RISSER R$ 600,00 R$ 780,00 PT GM 3
07.01.02.032-6 ORTESE TORACICA COLETE DINAMICA DE COMPRESSAO TORACICA R$ 180,00 R$ 239,40 PT GM 3
07.01.02.033-4 PROTESE CANADENSE ENDOESQUELETICA EM ALUMINIO OU ACO. R$ 3.600,00 R$ 4.716,00 PT GM 3
07.01.02.034-2 PROTESE CANADENSE EXOESQUELETICA. R$ 3.600,00 R$ 4.716,00 PT GM 3
07.01.02.035-0 PROTESE ENDOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE JOELHO EM ALUMINIO OU ACO R$ 3.000,00 R$ 3.990,00 PT GM 3
07.01.02.036-9 PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSFEMURAL EM ALUMINIO OU ACO R$ 2.780,00 R$ 3.502,80 PT GM 3
07.01.02.037-7 PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSTIBIAL TIPO PTB-PTS-KBM EM ALUMINIO OU ACO R$ 1.200,00 R$ 1.596,00 PT GM 3
07.01.02.038-5 PROTESE EXOESQUELETICA PARA DESARTICULACAO DO JOELHO R$ 2.300,00 R$ 2.990,00 PT GM 3
07.01.02.039-3 PROTESE EXOESQUELETICA PASSIVA PARA DESARTICULACAO DO PUNHO OU AMPUTACAO TRANSRADIAL R$ 950,00 R$ 2.641,00 PT GM 3
07.01.02.040-7 PROTESE EXOESQUELETICA TRANSFEMURAL R$ 2.300,00 R$ 2.990,00 PT GM 3
07.01.02.041-5 PROTESE EXOESQUELETICA TRANSTIBIAL C/ COXAL OU MANGUITO DE COXA R$ 1.700,00 R$ 2.193,00 PT GM 3
07.01.02.042-3 PROTESE EXOESQUELETICA TRANSTIBIAL TIPO PTB-PTS-KBM R$ 1.200,00 R$ 1.596,00 PT GM 3
07.01.02.043-1 PROTESE FUNCIONAL ENDOESQUELETICA P/ AMPUTACAO TRANSUMERAL R$ 2.700,00 R$ 5.211,00 PT GM 3
07.01.02.044-0 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE COTOVELO R$ 2.650,00 R$ 5.300,00 PT GM 3
07.01.02.045-8 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE COTOVELO. R$ 3.000,00 R$ 5.640,00 PT GM 3
07.01.02.046-6 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA PARA AMPUTACAO TRANSRADIAL. R$ 1.500,00 R$ 3.105,00 PT GM 3
07.01.02.047-4 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSRADIAL C/ GANCHO DE DUPLA FORCA. R$ 3.000,00 R$ 5.790,00 PT GM 3
07.01.02.048-2 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSRADIAL COTO CURTO. R$ 2.650,00 R$ 5.300,00 PT GM 3
07.01.02.049-0 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSRADIAL P/ PUNHO DE TROCA RAPIDA C/ GANCHO DE DUPLA FORCA R$ 2.000,00 R$ 5.100,00 PT GM 3
07.01.02.050-4 PROTESE FUNCIONAL EXOESQUELETICA TRANSUMERAL R$ 3.100,00 R$ 6.603,00 PT GM 3
07.01.02.051-2 PROTESE MAMARIA R$ 120,00 R$ 159,60 PT GM 3
07.01.02.052-0 PROTESE P/ AMPUTACAO TIPO CHOPART R$ 1.150,00 R$ 1.449,00 PT GM 3
07.01.02.053-9 PROTESE PASSIVA ENDOESQUELETICA P/ DESARTICULACAO DE OMBRO E ESCAPULECTOMIA PARCIAL OU TOTAL R$ 1.800,00 R$ 2.394,00 PT GM 3
07.01.02.054-7 PROTESE PASSIVA ENDOESQUELETICA TRANSUMERAL R$ 1.600,00 R$ 2.128,00 PT GM 3
07.01.02.055-5 PROTESE PASSIVA PARA AMPUTACAO PARCIAL DA MAO R$ 500,00 R$ 1.300,00 PT GM 3
07.01.02.056-3 PROTESE TIPO PALMILHA PARA AMPUTACAO EM NIVEL DO ANTE PE R$ 350,00 R$ 451,50 PT GM 3
07.01.04.002-5 LENTE ESCLERAL PINTADA R$ 250,00 R$ 275,00 PT GM 3
07.01.04.006-8 PROTESE OCULAR R$ 216,39 R$ 238,03 PT GM 3
07.01.07.009-9 PROTESE PARCIAL MANDIBULAR REMOVIVEL R$ 40,00 R$ 42,00 PT GM 3
07.01.07.010-2 PROTESE PARCIAL MAXILAR REMOVIVEL R$ 40,00 R$ 42,00 PT GM 3
07.01.07.012-9 PROTESE TOTAL MANDIBULAR R$ 30,00 R$ 31,50 PT GM 3
07.01.07.013-7 PROTESE TOTAL MAXILAR R$ 30,00 R$ 31,50 PT GM 3
07.01.08.002-7 PROTESE AURICULAR R$ 58,28 R$ 61,19 PT GM 3
07.01.08.003-5 PROTESE EXTENSA / COMBINADAS R$ 58,28 R$ 61,19 PT GM 3
07.01.08.004-3 PROTESE FIXA EM PACIENTE C/ ANOMALIAS CRANIO-FACIAIS R$ 494,00 R$ 518,70 PT GM 3
07.01.08.006-0 PROTESE LABIAL R$ 58,28 R$ 61,19 PT GM 3
07.01.08.007-8 PROTESE NASAL R$ 58,28 R$ 61,19 PT GM 3
07.01.08.008-6 PROTESE OCULO-PALPEBRAL R$ 58,28 R$ 61,19 PT GM 3
07.01.08.009-4 PROTESE REMOVIVEL EM PACIENTES C/ ANOMALIAS CRANIO-FACIAIS R$ 284,97 R$ 299,22 PT GM 3
07.01.09.001-4 ORTESE HCO TIPO PHILADELPHIA P/ IMOBILIZACAO DA REGIAO CERVICAL R$ 60,00 R$ 79,80 PT GM 3
07.01.09.002-2 SUBSTITUICAO DE ESPUMA E MEIA COSMETICA EM PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSFEMURAL R$ 90,00 R$ 250,20 PT GM 3
07.01.09.003-0 SUBSTITUICAO DE ESPUMA E MEIA COSMETICA EM PROTESE TRANSTIBIAL ENDOESQUELETICA. R$ 95,00 R$ 264,10 PT GM 3
07.01.09.004-9 SUBSTITUICAO DE ESPUMA E MEIA EM PROTESE ENDOESQUELETICA TRANSUMERAL R$ 90,00 R$ 250,20 PT GM 3
07.01.09.005-7 SUBSTITUICAO DE LUVA COSMETICA P/ MAOS PROTETICAS R$ 125,00 R$ 347,50 PT GM 3
07.01.09.006-5 SUBSTITUICAO DE PE DE ADAPTACAO DINAMICA. R$ 200,00 R$ 266,00 PT GM 3
07.01.09.007-3 SUBSTITUICAO DE PE SACH / ARTICULADO. R$ 110,00 R$ 269,50 PT GM 3
07.01.09.008-1 SUBSTITUICAO DO ENCAIXE INTERNO FLEXIVEL P/ PROTESE TRANSTIBIAL EXOESQUELETICA / ENDOESQUELETICA. R$ 500,00 R$ 650,00 PT GM 3
07.01.09.009-0 SUBSTITUICAO DO ENCAIXE P/ PROTESE TRANSFEMURAL ENDOESQUELETICA / EXOESQUELETICA. R$ 900,00 R$ 1.098,00 PT GM 3
04.05.01.007-9 EXERESE DE CALAZIO E OUTRAS PEQUENAS LESOES DA PALPEBRA E SUPERCILIOS R$ 19,14 R$ 45,00 PT SAS 3
04.05.03.009-6 SUTURA DE ESCLERA R$ 116,42 R$ 161,19 PT SAS 3
04.05.03.010-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEISCENCIA DE SUTURA DE ESCLERA R$ 116,42 R$ 159,37 PT SAS 3
04.05.03.013-4 VITRECTOMIA ANTERIOR R$ 259,20 R$ 381,08 PT SAS 3
04.05.04.020-2 TRATAMENTO DE PTOSE E COLOBOMA DE PALPEBRA R$ 259,20 R$ 323,34 PT SAS 3
04.05.05.004-6 CICLOCRIOCOAGULACAO / DIATERMIA R$ 116,42 R$ 335,72 PT SAS 3
04.05.05.017-8 IRIDECTOMIA CIRURGICA R$ 259,20 R$ 297,46 PT SAS 3
04.05.05.032-1 TRABECULECTOMIA R$ 259,20 R$ 513,34 PT SAS 3

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 243


Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento
Ambulatorial Total após Reajuste
03.01.13.002-7 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR (POR ATENDIMENTO) R$ 37,50 R$ 39,38 PT GM 3
03.03.03.007-0 ADMINISTRAÇÃO HORMONAL (VALOR MENSAL) R$ 62,40 R$ 65,52 PT GM 3
03.03.05.015-2 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 1ª LINHA ASSOCIADA A 2ª LINHA - MONO R$ 45,39 R$ 49,02 PT GM 3
03.03.05.016-0 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 1ª LINHA ASSOCIADA A 2ª LINHA - BINO R$ 90,78 R$ 98,04 PT GM 3
03.03.05.017-9 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 1ª LINHA ASSOCIADA A 3ª LINHA - MONO R$ 67,89 R$ 73,32 PT GM 3
03.03.05.018-7 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 1ª LINHA ASSOCIADA A 3ª LINHA - BINO R$ 135,78 R$ 146,64 PT GM 3
03.03.05.019-5 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 2ª LINHA ASSOCIADA A 3ª LINHA - MONO R$ 96,00 R$ 103,69 PT GM 3
03.03.05.020-9 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 2ª LINHA ASSOCIADA A 3ª LINHA - BINO R$ 192,00 R$ 207,36 PT GM 3

 
1.2 - Reajustes de valores ambulatoriais e hospitalares
Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
  Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Código Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
PT GM
02.01.01.001-1 AMNIOCENTESE R$ 1,69 R$ 0,00 R$ 1,69 R$ 1,69 R$ 2,20 R$ 0,00 R$ 2,20 R$ 2,20
3192/2008
PT GM
02.01.01.004-6 BIOPSIA DE ANUS E CANAL ANAL R$ 14,77 R$ 0,00 R$ 14,77 R$ 14,77 R$ 18,46 R$ 0,00 R$ 18,46 R$ 18,46
3192/2008
PT GM
02.01.01.006-2 BIOPSIA DE BEXIGA R$ 33,34 R$ 0,00 R$ 33,34 R$ 33,34 R$ 41,68 R$ 0,00 R$ 41,68 R$ 41,68
3192/2008
PT GM
02.01.01.007-0 BIOPSIA DE BOLSA ESCROTAL R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 18,33 R$ 0,00 R$ 18,33 R$ 18,33
3192/2008
PT GM
02.01.01.009-7 BIOPSIA DE CONJUNTIVA R$ 24,88 R$ 5,55 R$ 19,33 R$ 24,88 R$ 31,10 R$ 12,45 R$ 18,65 R$ 31,10
3192/2008
BIOPSIA DE CORDAO ESPERMATICO PT GM
02.01.01.010-0 R$ 36,95 R$ 0,00 R$ 36,95 R$ 36,95 R$ 46,19 R$ 0,00 R$ 46,19 R$ 46,19
(UNILATERAL) 3192/2008
PT GM
02.01.01.011-9 BIOPSIA DE CORNEA R$ 54,89 R$ 15,91 R$ 38,98 R$ 54,89 R$ 68,62 R$ 19,89 R$ 48,73 R$ 68,62
3192/2008
PT GM
02.01.01.014-3 BIOPSIA DE ENDOCARDIO / MIOCARDIO R$ 656,72 R$ 122,20 R$ 534,52 R$ 656,72 R$ 709,26 R$ 131,98 R$ 577,28 R$ 709,26
3192/2008
BIOPSIA DE ENDOMETRIO POR ASPIRACAO PT GM
02.01.01.016-0 R$ 68,55 R$ 14,03 R$ 54,52 R$ 68,55 R$ 85,69 R$ 17,54 R$ 68,15 R$ 85,69
MANUAL INTRA-UTERINA 3192/2008
PT GM
02.01.01.017-8 BIOPSIA DE EPIDIDIMO R$ 36,95 R$ 0,00 R$ 36,95 R$ 36,95 R$ 46,19 R$ 0,00 R$ 46,19 R$ 46,19
3192/2008
PT GM
02.01.01.018-6 BIOPSIA DE ESCLERA R$ 54,89 R$ 15,91 R$ 38,98 R$ 54,89 R$ 68,62 R$ 19,89 R$ 48,73 R$ 68,62
3192/2008
PT GM
02.01.01.019-4 BIOPSIA DE FARINGE R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 19,06 R$ 0,00 R$ 19,06 R$ 19,06
3192/2008
PT GM
02.01.01.021-6 BIOPSIA DE FIGADO POR PUNCAO R$ 56,92 R$ 0,00 R$ 56,92 R$ 56,92 R$ 71,15 R$ 0,00 R$ 71,15 R$ 71,15
3192/2008
PT GM
02.01.01.022-4 BIOPSIA DE GANGLIO LINFATICO R$ 36,95 R$ 0,00 R$ 36,95 R$ 36,95 R$ 46,19 R$ 0,00 R$ 46,19 R$ 46,19
3192/2008
PT GM
02.01.01.023-2 BIOPSIA DE GLANDULA SALIVAR R$ 24,05 R$ 0,00 R$ 24,05 R$ 24,05 R$ 31,27 R$ 0,00 R$ 31,27 R$ 31,27
3192/2008
PT GM
02.01.01.024-0 BIOPSIA DE IRIS E CORPO CILIAR R$ 159,37 R$ 66,68 R$ 92,69 R$ 159,37 R$ 199,21 R$ 83,35 R$ 115,86 R$ 199,21
3192/2008
BIOPSIA DE LESAO DE PARTES MOLES (POR PT GM
02.01.01.026-7 R$ 91,49 R$ 39,09 R$ 52,40 R$ 91,49 R$ 114,36 R$ 48,86 R$ 65,50 R$ 114,36
AGULHA / CEU ABERTO) 3192/2008
PT GM
02.01.01.027-5 BIOPSIA DE MEDULA OSSEA R$ 37,02 R$ 0,00 R$ 37,02 R$ 37,02 R$ 46,28 R$ 0,00 R$ 46,28 R$ 46,28
3192/2008
PT GM
02.01.01.028-3 BIOPSIA DE MUSCULO (A CEU ABERTO) R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 18,33 R$ 0,00 R$ 18,33 R$ 18,33
3192/2008
BIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DA
PT GM
02.01.01.030-5 CINTURA ESCAPULAR (POR AGULHA / CEU R$ 146,20 R$ 50,52 R$ 95,67 R$ 146,19 R$ 182,75 R$ 63,15 R$ 119,60 R$ 182,75
3192/2008
ABERTO)
BIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DA
PT GM
02.01.01.031-3 CINTURA PELVICA (POR AGULHA / CEU R$ 146,71 R$ 50,72 R$ 95,99 R$ 146,71 R$ 183,39 R$ 63,40 R$ 119,99 R$ 183,39
3192/2008
ABERTO)
BIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DE
PT GM
02.01.01.032-1 MEMBRO INFERIOR (POR AGULHA / CEU R$ 151,02 R$ 53,42 R$ 97,60 R$ 151,02 R$ 188,78 R$ 66,78 R$ 122,00 R$ 188,78
3192/2008
ABERTO)
BIOPSIA DE OSSO / CARTILAGEM DE
PT GM
02.01.01.033-0 MEMBRO SUPERIOR (POR AGULHA / CEU R$ 150,61 R$ 50,28 R$ 100,33 R$ 150,61 R$ 188,26 R$ 62,85 R$ 125,41 R$ 188,26
3192/2008
ABERTO)
PT GM
02.01.01.037-2 BIOPSIA DE PELE E PARTES MOLES R$ 20,66 R$ 0,00 R$ 20,66 R$ 20,66 R$ 25,83 R$ 0,00 R$ 25,83 R$ 25,83
3192/2008
PT GM
02.01.01.038-0 BIOPSIA DE PENIS R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 18,33 R$ 0,00 R$ 18,33 R$ 18,33
3192/2008
BIOPSIA DE PLEURA (POR AGULHA / PT GM
02.01.01.040-2 R$ 90,94 R$ 18,61 R$ 72,33 R$ 90,94 R$ 113,68 R$ 23,26 R$ 90,42 R$ 113,68
PLEUROSCOPIA) 3192/2008
PT GM
02.01.01.043-7 BIOPSIA DE RIM POR PUNCAO R$ 36,95 R$ 0,00 R$ 36,95 R$ 36,95 R$ 46,19 R$ 0,00 R$ 46,19 R$ 46,19
3192/2008
PT GM
02.01.01.048-8 BIOPSIA DE URETER R$ 36,95 R$ 0,00 R$ 36,95 R$ 36,95 R$ 46,19 R$ 0,00 R$ 46,19 R$ 46,19
3192/2008
PT GM
02.01.01.049-6 BIOPSIA DE URETRA R$ 36,95 R$ 0,00 R$ 36,95 R$ 36,95 R$ 46,19 R$ 0,00 R$ 46,19 R$ 46,19
3192/2008
PT GM
02.01.01.050-0 BIOPSIA DE VAGINA R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 18,33 R$ 0,00 R$ 18,33 R$ 18,33
3192/2008
PT GM
02.01.01.051-8 BIOPSIA DE VULVA R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 18,33 R$ 0,00 R$ 18,33 R$ 18,33
3192/2008
PT GM
02.01.01.052-6 BIOPSIA DOS TECIDOS MOLES DA BOCA R$ 17,25 R$ 0,00 R$ 17,25 R$ 17,25 R$ 21,56 R$ 0,00 R$ 21,56 R$ 21,56
3192/2008
BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR
PT GM
02.01.01.054-2 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA / R$ 80,83 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 97,00 R$ 0,00 R$ 97,00 R$ 97,00
3192/2008
ULTRASSONOGRAFIA / RESSONANCIA 
PT GM
02.01.01.061-5 PUNCAO DE VAGINA R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 14,10 R$ 0,00 R$ 14,10 R$ 14,10
3192/2008
PT GM
02.01.01.062-3 PUNCAO EXPLORADORA DO DEFERENTE R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 14,10 R$ 0,00 R$ 14,10 R$ 14,10
3192/2008
PT GM
02.01.01.066-6 BIOPSIA DO COLO UTERINO R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66 R$ 18,33 R$ 0,00 R$ 18,33 R$ 18,33
3192/2008
EXAME CITOPATOLOGICO HORMONAL PT GM
02.03.01.002-7 R$ 9,26 R$ 0,00 R$ 9,26 R$ 9,26 R$ 10,65 R$ 0,00 R$ 10,65 R$ 10,65
SERIADO (MINIMO 3 COLETAS) 3192/2008
EXAME DE CITOLOGIA ONCOTICA (EXCETO PT GM
02.03.01.003-5 R$ 9,26 R$ 0,00 R$ 9,26 R$ 9,26 R$ 10,65 R$ 0,00 R$ 10,65 R$ 10,65
CERVICO-VAGINAL) 3192/2008
EXAME ANATOMO-PATOLOGICO P/
PT GM
02.03.02.003-0 CONGELAMENTO / PARAFINA (EXCETO COLO R$ 20,87 R$ 0,00 R$ 20,87 R$ 20,87 R$ 24,00 R$ 0,00 R$ 24,00 R$ 24,00
3192/2008
UTERINO)- PECA CIRURGICA
PT GM
02.05.01.001-6 ECOCARDIOGRAFIA DE ESTRESSE R$ 132,00 R$ 0,00 R$ 132,00 R$ 132,00 R$ 165,00 R$ 0,00 R$ 165,00 R$ 165,00
3192/2008
PT GM
02.05.01.002-4 ECOCARDIOGRAFIA TRANSESOFAGICA R$ 132,00 R$ 0,00 R$ 132,00 R$ 132,00 R$ 165,00 R$ 0,00 R$ 165,00 R$ 165,00
3192/2008
PT GM
02.05.01.003-2 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA R$ 30,72 R$ 0,00 R$ 30,72 R$ 30,72 R$ 39,94 R$ 0,00 R$ 39,94 R$ 39,94
3192/2008

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 244


Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
  Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Código Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO DE PT GM
02.05.01.004-0 R$ 33,00 R$ 0,00 R$ 33,00 R$ 33,00 R$ 39,60 R$ 0,00 R$ 39,60 R$ 39,60
VASOS ( ATE 3 VASOS ) 3192/2008
ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN
PT GM
02.05.02.003-8 SUPERIOR (FIGADO, VESICULA, VIAS R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
3192/2008
BILIARES)
PT GM
02.05.02.004-6 ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL R$ 33,00 R$ 0,00 R$ 33,00 R$ 33,00 R$ 37,95 R$ 0,00 R$ 37,95 R$ 37,95
3192/2008
ULTRA-SONOGRAFIA DE APARELHO PT GM
02.05.02.005-4 R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
URINARIO 3192/2008
PT GM
02.05.02.007-0 ULTRA-SONOGRAFIA DE BOLSA ESCROTAL R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
3192/2008
ULTRA-SONOGRAFIA DE GLOBO OCULAR / PT GM
02.05.02.008-9 R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
ORBITA 3192/2008
ULTRA-SONOGRAFIA DE PROSTATA (VIA PT GM
02.05.02.011-9 R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
TRANSRETAL) 3192/2008
PT GM
02.05.02.012-7 ULTRA-SONOGRAFIA DE TIREOIDE R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
3192/2008
ULTRA-SONOGRAFIA DE TORAX PT GM
02.05.02.013-5 R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
(EXTRACARDIACA) 3192/2008
ULTRA-SONOGRAFIA PELVICA PT GM
02.05.02.016-0 R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
(GINECOLOGICA) 3192/2008
PT GM
02.05.02.017-8 ULTRA-SONOGRAFIA TRANSFONTANELA R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 24,20 R$ 0,00 R$ 24,20 R$ 24,20
3192/2008
COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETROGRADA PT GM
02.09.01-001-0 R$ 45,34 R$ 0,00 R$ 45,34 R$ 45,34 R$ 90,68 R$ 0,00 R$ 90,68 R$ 90,68
(VIA ENDOSCOPICA) 3192/2008
PT GM
02.09.01.002-9 COLONOSCOPIA (COLOSCOPIA) R$ 56,33 R$ 0,00 R$ 56,33 R$ 56,33 R$ 112,66 R$ 0,00 R$ 112,66 R$ 112,66
3192/2008
PT GM
02.09.01.003-7 ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA R$ 30,10 R$ 0,00 R$ 30,10 R$ 30,10 R$ 48,16 R$ 0,00 R$ 48,16 R$ 48,16
3192/2008
PT GM
02.09.01.004-5 LAPAROSCOPIA R$ 31,05 R$ 0,00 R$ 31,05 R$ 31,05 R$ 40,37 R$ 0,00 R$ 40,37 R$ 40,37
3192/2008
PT GM
02.09.01.005-3 RETOSSIGMOIDOSCOPIA R$ 18,50 R$ 0,00 R$ 18,50 R$ 18,50 R$ 23,13 R$ 0,00 R$ 23,13 R$ 23,13
3192/2008
PT GM
02.09.01.006-1 VIDEOLAPAROSCOPIA R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 0,00 R$ 50,00 R$ 95,00 R$ 95,00 R$ 0,00 R$ 95,00
3192/2008
CISTOSCOPIA E/OU URETEROSCOPIA E/OU PT GM
02.09.02.001-6 R$ 10,59 R$ 0,00 R$ 10,59 R$ 10,59 R$ 18,00 R$ 0,00 R$ 18,00 R$ 18,00
URETROSCOPIA 3192/2008
PT GM
02.09.04.001-7 BRONCOSCOPIA (BRONCOFIBROSCOPIA) R$ 21,19 R$ 0,00 R$ 21,19 R$ 21,19 R$ 36,02 R$ 0,00 R$ 36,02 R$ 36,02
3192/2008
PT GM
02.09.04.003-3 TRAQUEOSCOPIA R$ 205,05 R$ 133,32 R$ 71,73 R$ 205,05 R$ 348,59 R$ 212,30 R$ 136,29 R$ 348,59
3192/2008
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.01.001-7 PACIENTE NO PRE/POS CIRURGIAS R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
UROGINECOLOGICAS
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.01.002-5 PACIENTES C/ DISFUNCOES R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
3192/2008
UROGINECOLOGICAS
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO DE PT GM
03.02.02.001-2 R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
PACIENTE COM CUIDADOS PALIATIVOS 3192/2008
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PT GM
03.02.02.002-0 R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
PACIENTE ONCOLOGICO CLINICO 3192/2008
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.02.003-9 PACIENTE NO PRE E POS CIRURGIA R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
ONCOLOGICA
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.03.001-8 PACIENTES COM ALTERACOES R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
OCULOMOTORAS CENTRAIS C/ COMPROM
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.03.002-6 PACIENTE COM ALTERACOES R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
3192/2008
OCULOMOTORAS PERIFERICAS
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.04.001-3 PACIENTE C/ TRANSTORNO RESPIRATORIO C/ R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
COMPLICACOES SISTEMICAS
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.04.002-1 PACIENTE C/ TRANSTORNO RESPIRATORIO S/ R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
3192/2008
COMPLICACOES SISTEMICAS
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.04.003-0 PACIENTE COM TRANSTORNO CLINICO R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
3192/2008
CARDIOVASCULAR
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.04.004-8 PACIENTE PRE / POS CIRURGIA R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
CARDIOVASCULAR
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS PT GM
03.02.04.005-6 R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
DISFUNCOES VASCULARES PERIFERICAS 3192/2008
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.05.001-9 PACIENTES NO PRE E POS-OPERATORIO NAS R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
DISFUNCOES MUSCULO ESQ
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS PT GM
03.02.05.002-7 R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
ALTERACOES MOTORAS 3192/2008
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.06.001-4 PACIENTE C/ DISTURBIOS NEURO-CINETICO- R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
3192/2008
FUNCIONAIS S/ COMPLICACOES 
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.06.002-2 PACIENTES C/ DISTURBIOS NEURO-CINETICO- R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
FUNCIONAIS C/ COMPLICACOES 
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS
PT GM
03.02.06.003-0 DESORDENS DO DESENVOLVIMENTO NEURO R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
3192/2008
MOTOR
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM
PT GM
03.02.06.005-7 PACIENTE NO PRE / POS-OPERATORIO DE R$ 6,05 R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$ 6,35 R$ 0,00 R$ 6,35 R$ 6,35
3192/2008
NEUROCIRURGIA
ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PT GM
03.02.07.001-0 R$ 4,45 R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$ 4,67 R$ 0,00 R$ 4,67 R$ 4,67
PACIENTE MEDIO QUEIMADO 3192/2008
PT GM
03.03.09.004-9 INSTALACAO DE TRACAO CUTANEA R$ 11,36 R$ 10,00 R$ 0,00 R$ 10,00 R$ 0,00 R$ 10,80 R$ 0,00 R$ 10,80
3192/2008
TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA PT GM
03.03.09.020-0 R$ 38,82 R$ 55,53 R$ 101,59 R$ 157,12 R$ 41,93 R$ 59,97 R$ 109,72 R$ 169,69
EM MEMBRO INFERIOR C/ IMOBILIZACAO 3192/2008
TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA PT GM
03.03.09.023-5 R$ 36,19 R$ 33,91 R$ 156,14 R$ 190,05 R$ 39,09 R$ 36,62 R$ 168,63 R$ 205,25
COLUNA TORACO-LOMBO-SACRA C/ ORTESE 3192/2008
TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DA PT GM
03.03.14.011-9 R$ 11,28 R$ 53,04 R$ 335,42 R$ 388,46 R$ 11,84 R$ 55,69 R$ 352,19 R$ 407,88
PLEURA 3192/2008
CURATIVO GRAU II C/ OU S/ DEBRIDAMENTO PT GM
04.01.01.001-5 R$ 30,00 R$ 0,00 R$ 30,00 R$ 30,00 R$ 32,40 R$ 0,00 R$ 32,40 R$ 32,40
(POR PACIENTE) 3192/2008
PT GM
04.01.01.004-0 ELETROCOAGULACAO DE LESAO CUTANEA R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 11,84 R$ 0,00 R$ 11,84 R$ 11,84
3192/2008
EXCISAO DE LESAO E/OU SUTURA DE PT GM
04.01.01.005-8 R$ 22,06 R$ 0,00 R$ 22,06 R$ 22,06 R$ 23,16 R$ 0,00 R$ 23,16 R$ 23,16
FERIMENTO DA PELE ANEXOS E MUCOSA 3192/2008

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 245


Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
  Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Código Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
PT GM
04.01.01.010-4 INCISAO E DRENAGEM DE ABSCESSO R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 11,84 R$ 0,00 R$ 11,84 R$ 11,84
3192/2008
PT GM
04.01.02.008-8 EXERESE DE CISTO SACRO-COCCIGEO R$ 28,44 R$ 52,66 R$ 84,22 R$ 136,88 R$ 29,86 R$ 55,29 R$ 88,43 R$ 143,72
3192/2008
TRATAMENTO CIRURGICO DO SINUS PRE- PT GM
04.01.02.015-0 R$ 28,44 R$ 60,65 R$ 111,16 R$ 171,81 R$ 56,88 R$ 121,30 R$ 222,32 R$ 343,62
AURICULAR 3192/2008
PT GM
04.04.01.001-6 ADENOIDECTOMIA R$ 28,42 R$ 105,10 R$ 99,28 R$ 204,38 R$ 48,42 R$ 179,05 R$ 169,13 R$ 348,18
3192/2008
PT GM
04.04.01.002-4 AMIGDALECTOMIA R$ 28,42 R$ 105,10 R$ 99,28 R$ 204,38 R$ 45,47 R$ 157,65 R$ 148,92 R$ 306,57
3192/2008
PT GM
04.04.01.0032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA R$ 28,42 R$ 147,13 R$ 122,65 R$ 269,78 R$ 35,53 R$ 183,91 R$ 153,31 R$ 337,22
3192/2008
PT GM
04.04.01.005-9 DRENAGEM DE ABSCESSO FARINGEO R$ 11,28 R$ 66,67 R$ 52,55 R$ 119,22 R$ 22,56 R$ 133,34 R$ 105,10 R$ 238,44
3192/2008
EXERESE DE TUMOR DE VIAS AEREAS PT GM
04.04.01.012-1 R$ 28,44 R$ 166,72 R$ 121,94 R$ 288,66 R$ 36,97 R$ 200,06 R$ 158,52 R$ 358,58
SUPERIORES, FACE E PESCOCO 3192/2008
PT GM
04.04.01.025-3 PARACENTESE DO TIMPANO R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 14,66 R$ 0,00 R$ 14,66 R$ 14,66
3192/2008
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DE OUVIDO PT GM
04.04.01.031-8 R$ 18,87 R$ 100,02 R$ 68,77 R$ 168,79 R$ 26,42 R$ 140,03 R$ 96,28 R$ 236,31
/ FARINGE / LARINGE / NARIZ 3192/2008
TAMPONAMENTO NASAL ANTERIOR E/OU PT GM
04.04.01.034-2 R$ 13,08 R$ 0,00 R$ 13,08 R$ 13,08 R$ 17,00 R$ 17,00 R$ 0,00 R$ 17,00
POSTERIOR 3192/2008
PT GM
04.04.01.041-5 TURBINECTOMIA R$ 28,42 R$ 110,01 R$ 141,26 R$ 251,27 R$ 36,95 R$ 132,01 R$ 183,64 R$ 315,65
3192/2008
CORRECAO CIRURGICA DE FISTULA ORO- PT GM
04.04.02.003-8 R$ 22,84 R$ 133,40 R$ 102,06 R$ 235,46 R$ 45,68 R$ 266,80 R$ 204,12 R$ 470,92
NASAL / ORO-SINUSAL 3192/2008
DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOCA E PT GM
04.04.02.005-4 R$ 10,82 R$ 0,00 R$ 10,82 R$ 10,82 R$ 14,07 R$ 0,00 R$ 14,07 R$ 14,07
ANEXOS 3192/2008
EXCISAO DE RANULA OU FENOMENO DE PT GM
04.04.02.008-9 R$ 10,82 R$ 60,42 R$ 59,96 R$ 120,38 R$ 21,64 R$ 120,84 R$ 119,92 R$ 240,76
RETENCAO SALIVAR 3192/2008
PT GM
04.04.02.009-7 EXCISAO E SUTURA DE LESAO NA BOCA R$ 3,05 R$ 0,00 R$ 3,05 R$ 3,05 R$ 3,66 R$ 0,00 R$ 3,66 R$ 3,66
3192/2008
PT SAS
04.05.03.007-0 RETINOPEXIA C/ INTROFLEXAO ESCLERAL R$ 389,64 R$ 166,62 R$ 332,58 R$ 499,20 R$ 639,80 R$ 183,28 R$ 456,52 R$ 639,80
386/2008
PT SAS
04.05.05.005-4 CICLODIALISE R$ 259,20 R$ 74,85 R$ 235,72 R$ 310,57 R$ 273,14 R$ 65,83 R$ 207,31 R$ 273,14
386/2008
RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DO TUBO PT GM
04.07.01.024-6 R$ 28,42 R$ 0,00 R$ 28,42 R$ 28,42 R$ 31,26 R$ 31,26 R$ 0,00 R$ 31,26
DIGESTIVO POR ENDOSCOPIA 3192/2008
RETIRADA DE POLIPO DO TUBO DIGESTIVO PT GM
04.07.01.025-4 R$ 28,42 R$ 0,00 R$ 28,42 R$ 28,42 R$ 29,84 R$ 0,00 R$ 29,84 R$ 29,84
POR ENDOSCOPIA 3192/2008
DILATACAO DIGITAL / INSTRUMENTAL DO PT GM
04.07.02.012-8 R$ 11,36 R$ 0,00 R$ 11,36 R$ 11,36 R$ 13,06 R$ 0,00 R$ 13,06 R$ 13,06
ANUS E/OU RETO 3192/2008
PT GM
04.07.02.013-6 DRENAGEM DE ABSCESSO ANU-RETAL R$ 11,36 R$ 46,02 R$ 94,37 R$ 140,39 R$ 22,72 R$ 50,62 R$ 108,53 R$ 159,15
3192/2008
PT GM
04.07.02.014-4 DRENAGEM DE ABSCESSO ISQUIORRETAL R$ 11,36 R$ 66,62 R$ 84,51 R$ 151,13 R$ 22,72 R$ 73,28 R$ 97,19 R$ 170,47
3192/2008
PT GM
04.07.02.022-5 EXCISAO DE LESAO / TUMOR ANU-RETAL R$ 18,85 R$ 88,58 R$ 206,88 R$ 295,46 R$ 21,68 R$ 97,44 R$ 237,91 R$ 335,35
3192/2008
PT GM
04.07.04.019-6 PARACENTESE ABDOMINAL R$ 11,36 R$ 0,00 R$ 11,36 R$ 11,36 R$ 12,27 R$ 0,00 R$ 12,27 R$ 12,27
3192/2008
PT GM
04.07.04.021-8 PNEUMOPERITONIO (POR SESSAO) R$ 11,36 R$ 0,00 R$ 11,36 R$ 11,36 R$ 13,63 R$ 0,00 R$ 13,63 R$ 13,63
3192/2008
PT GM
04.09.01.009-0 CISTOSTOMIA R$ 28,42 R$ 126,91 R$ 404,08 R$ 530,99 R$ 32,68 R$ 139,60 R$ 464,69 R$ 604,29
3192/2008
INSTALACAO ENDOSCOPICA DE CATETER PT GM
04.09.01.017-0 R$ 120,00 R$ 76,00 R$ 128,59 R$ 204,59 R$ 129,60 R$ 79,80 R$ 138,88 R$ 218,68
DUPLO J 3192/2008
PT GM
04.09.01.029-4 NEFROSTOMIA PERCUTANEA R$ 73,15 R$ 166,66 R$ 347,62 R$ 514,28 R$ 87,78 R$ 183,33 R$ 417,14 R$ 600,47
3192/2008
PT GM
04.09.01.035-9 PUNCAO / ASPIRACAO DA BEXIGA R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 12,97 R$ 0,00 R$ 12,97 R$ 12,97
3192/2008
RESSECCAO ENDOSCOPICA DE LESAO PT GM
04.09.01.038-3 R$ 28,42 R$ 140,27 R$ 315,05 R$ 455,32 R$ 32,68 R$ 154,30 R$ 362,31 R$ 516,61
VESICAL 3192/2008
PT GM
04.09.02.001-0 DRENAGEM DE COLECAO PERI-URETRAL R$ 11,28 R$ 66,66 R$ 117,29 R$ 183,95 R$ 13,54 R$ 73,33 R$ 140,75 R$ 214,08
3192/2008
PT GM
04.09.02.002-8 DRENAGEM DE FLEIMAO URINOSO R$ 11,28 R$ 99,00 R$ 117,28 R$ 216,28 R$ 12,97 R$ 108,90 R$ 134,87 R$ 243,77
3192/2008
EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CORPO
PT GM
04.09.02.003-6 ESTRANHO / CALCULO NA URETRA C/ R$ 28,42 R$ 0,00 R$ 28,42 R$ 28,42 R$ 34,10 R$ 0,00 R$ 34,10 R$ 34,10
3192/2008
CISTOSCOPIA
PT GM
04.09.02.007-9 MEATOTOMIA SIMPLES R$ 28,42 R$ 73,33 R$ 196,45 R$ 269,78 R$ 32,68 R$ 80,66 R$ 225,92 R$ 306,58
3192/2008
PT GM
04.09.02.008-7 RESSECCAO DE CARUNCULA URETRAL R$ 28,42 R$ 66,66 R$ 117,29 R$ 183,95 R$ 32,68 R$ 73,33 R$ 134,88 R$ 208,21
3192/2008
RESSECCAO DE PROLAPSO DA MUCOSA DA PT GM
04.09.02.009-5 R$ 28,42 R$ 66,66 R$ 117,29 R$ 183,95 R$ 32,68 R$ 73,33 R$ 134,88 R$ 208,21
URETRA 3192/2008
PT GM
04.09.02.017-6 URETROTOMIA INTERNA R$ 28,42 R$ 75,94 R$ 196,99 R$ 272,93 R$ 34,10 R$ 83,53 R$ 236,39 R$ 319,92
3192/2008
DRENAGEM DE ABSCESSO DA BOLSA PT GM
04.09.04.001-0 R$ 11,28 R$ 92,72 R$ 87,89 R$ 180,61 R$ 12,97 R$ 101,99 R$ 101,07 R$ 203,06
ESCROTAL 3192/2008
DRENAGEM DE ABSCESSO DO EPIDIDIMO PT GM
04.09.04.002-9 R$ 12,62 R$ 0,00 R$ 12,62 R$ 12,62 R$ 14,51 R$ 0,00 R$ 14,51 R$ 14,51
E/OU CANAL DEFERENTE 3192/2008
PT GM
04.09.04.006-1 EXERESE DE CISTO DE BOLSA ESCROTAL R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 12,97 R$ 0,00 R$ 12,97 R$ 12,97
3192/2008
PT GM
04.09.04.007-0 EXERESE DE CISTO DE EPIDIDIMO R$ 28,42 R$ 100,03 R$ 85,05 R$ 185,08 R$ 34,10 R$ 110,03 R$ 102,06 R$ 212,09
3192/2008
EXERESE DE LESAO DO CORDAO PT GM
04.09.04.008-8 R$ 28,42 R$ 98,22 R$ 85,01 R$ 183,23 R$ 34,10 R$ 108,04 R$ 102,01 R$ 210,05
ESPERMATICO 3192/2008
PT GM
04.09.04.016-9 ORQUIECTOMIA UNILATERAL R$ 28,42 R$ 123,26 R$ 186,56 R$ 309,82 R$ 32,68 R$ 135,59 R$ 214,54 R$ 350,13
3192/2008
PT GM
04.09.04.021-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIDROCELE R$ 28,42 R$ 68,29 R$ 151,54 R$ 219,83 R$ 34,10 R$ 75,12 R$ 181,85 R$ 256,97
3192/2008
TRATAMENTO CIRURGICO DE TORCAO DO PT GM
04.09.04.022-3 R$ 28,42 R$ 133,32 R$ 111,23 R$ 244,55 R$ 0,00 R$ 146,65 R$ 133,48 R$ 280,13
TESTICULO / DO CORDAO ESPERMATICO 3192/2008
PT GM
04.09.04.024-0 VASECTOMIA R$ 103,18 R$ 74,76 R$ 144,29 R$ 219,05 R$ 123,82 R$ 82,24 R$ 173,15 R$ 255,39
3192/2008
PT GM
04.09.05.008-3 POSTECTOMIA R$ 28,42 R$ 55,18 R$ 42,49 R$ 97,67 R$ 32,68 R$ 60,70 R$ 48,86 R$ 109,56
3192/2008
PT GM
04.09.06.001-1 CERCLAGEM DE COLO DO UTERO R$ 11,28 R$ 73,36 R$ 84,62 R$ 157,98 R$ 12,97 R$ 80,70 R$ 97,31 R$ 178,01
3192/2008
CURETAGEM SEMIOTICA C/ OU S/ DILATACAO PT GM
04.09.06.004-6 R$ 18,85 R$ 51,99 R$ 91,86 R$ 143,85 R$ 22,62 R$ 57,19 R$ 110,23 R$ 167,42
DO COLO DO UTERO 3192/2008
HISTEROSCOPIA CIRURGICA C/ PT GM
04.09.06.017-8 R$ 65,00 R$ 71,38 R$ 82,44 R$ 153,82 R$ 74,75 R$ 78,52 R$ 94,81 R$ 173,33
RESSECTOSCOPIO 3192/2008
PT GM
04.09.07.010-6 COLPOTOMIA R$ 18,85 R$ 133,32 R$ 188,24 R$ 321,56 R$ 21,68 R$ 146,65 R$ 216,48 R$ 363,13
3192/2008

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 246


Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
  Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Código Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
DRENAGEM DE GLANDULA DE BARTHOLIN / PT GM
04.09.07.012-2 R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 12,97 R$ 0,00 R$ 12,97 R$ 12,97
SKENE 3192/2008
PT GM
04.09.07.014-9 EXERESE DE CISTO VAGINAL R$ 18,85 R$ 133,32 R$ 188,24 R$ 321,56 R$ 22,62 R$ 146,65 R$ 225,89 R$ 372,54
3192/2008
EXERESE DE GLANDULA DE BARTHOLIN / PT GM
04.09.07.015-7 R$ 18,85 R$ 57,14 R$ 140,72 R$ 197,86 R$ 21,68 R$ 62,85 R$ 161,83 R$ 224,68
SKENE 3192/2008
EXTIRPACAO DE LESAO DE VULVA / PERINEO
PT GM
04.09.07.016-5 (POR ELETROCOAGULACAO OU R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 13,54 R$ 0,00 R$ 13,54 R$ 13,54
3192/2008
FULGURACAO)
PT GM
04.09.07.018-1 HIMENOTOMIA R$ 18,85 R$ 0,00 R$ 18,85 R$ 18,85 R$ 21,68 R$ 0,00 R$ 21,68 R$ 21,68
3192/2008
PT GM
04.10.01.001-4 DRENAGEM DE ABSCESSO DE MAMA R$ 18,85 R$ 46,60 R$ 116,74 R$ 163,34 R$ 20,74 R$ 48,93 R$ 122,58 R$ 171,51
3192/2008
PT GM
04.10.01.004-9 EXERESE DE MAMILO R$ 18,85 R$ 0,00 R$ 18,85 R$ 18,85 R$ 20,74 R$ 0,00 R$ 20,74 R$ 20,74
3192/2008
PT GM
04.10.01.008-1 PLASTICA MAMARIA MASCULINA R$ 28,44 R$ 153,70 R$ 275,48 R$ 429,18 R$ 31,28 R$ 161,39 R$ 289,25 R$ 450,64
3192/2008
SUTURA DE LACERACOES DE TRAJETO PT GM
04.11.01.007-7 R$ 18,85 R$ 54,11 R$ 84,53 R$ 138,64 R$ 19,79 R$ 56,82 R$ 88,76 R$ 145,58
PELVICO (NO PARTO ANTES DA ADMISSAO) 3192/2008
CURETAGEM POS-ABORTAMENTO / PT GM
04.11.02.001-3 R$ 18,85 R$ 67,06 R$ 104,01 R$ 171,07 R$ 19,79 R$ 70,41 R$ 109,21 R$ 179,62
PUERPERAL 3192/2008
PT GM
04.12.01.006-2 PUNCAO DE TRAQUEIA C/ ASPIRACAO R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 15,79 R$ 0,00 R$ 15,79 R$ 15,79
3192/2008
PT GM
04.12.03.002-0 DRENAGEM DE PLEURA R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 13,54 R$ 0,00 R$ 13,54 R$ 13,54
3192/2008
PT GM
04.12.04.014-0 TORACOCENTESE R$ 11,28 R$ 0,00 R$ 11,28 R$ 11,28 R$ 12,97 R$ 0,00 R$ 12,97 R$ 12,97
3192/2008
TRANSFERENCIA INTERMEDIARIA DE PT GM
04.13.04.015-1 R$ 28,44 R$ 147,13 R$ 235,69 R$ 382,82 R$ 30,72 R$ 158,90 R$ 254,55 R$ 413,45
RETALHO 3192/2008
REDUCAO CRUENTA DE FRATURA ALVEOLO- PT GM
04.14.01.008-6 R$ 18,27 R$ 133,40 R$ 102,06 R$ 235,46 R$ 20,10 R$ 146,74 R$ 117,37 R$ 264,11
DENTARIA 3192/2008
REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA PT GM
04.14.01.017-5 R$ 18,27 R$ 54,92 R$ 54,49 R$ 109,41 R$ 21,01 R$ 60,41 R$ 62,66 R$ 123,07
ALVEOLO-DENTARIA 3192/2008
REDUCAO INCRUENTA DE LUXACAO PT GM
04.14.01.021-3 R$ 18,27 R$ 0,00 R$ 18,27 R$ 18,27 R$ 21,01 R$ 0,00 R$ 21,01 R$ 21,01
TEMPORO-MANDIBULAR 3192/2008
PT GM
04.14.02.010-3 EXCISAO DE CALCULO DE GLANDULA SALIVAR R$ 14,40 R$ 133,40 R$ 394,26 R$ 527,66 R$ 18,72 R$ 160,08 R$ 512,54 R$ 672,62
3192/2008
EXCISAO DE GLANDULA SUBMANDIBULAR / PT GM
04.14.02.011-1 R$ 18,27 R$ 133,40 R$ 394,26 R$ 527,66 R$ 21,01 R$ 146,74 R$ 453,40 R$ 600,14
SUBMAXILAR / SUBLINGUAL 3192/2008
TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DEISCÊNCIA DE PT GM
04.05.05.039-9 R$ 159,37 R$ 112,69 R$ 46,68 R$ 159,37 R$ 172,12 R$ 50,41 R$ 121,71 172,12
SUTURA DE CÓRNEA 3192/2008
SOROLOGIA DE POSSIVEL DOADOR DE PT GM
05.01.07.002-8 R$ 75,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 186,00 R$ 0,00 R$ 186,00 R$ 186,00
ORGAOS 3192/2008
CONTAGEM DE CELULAS ENDOTELIAIS DA PT GM
05.04.01.001-8 R$ 60,00 R$ 0,00 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 64,80 R$ 0,00 R$ 64,80 R$ 64,80
CORNEA 3193/2008
SEPARACAO E AVALIACAO BIOMICROSCOPICA PT GM
05.04.01.003-4 R$ 340,00 R$ 0,00 R$ 340,00 R$ 340,00 R$ 367,20 R$ 0,00 R$ 367,20 R$ 367,20
DA CORNEA 3193/2008
PT GM
05.05.01.009-7 TRANSPLANTE DE CORNEA R$ 711,46 R$ 226,45 R$ 485,01 R$ 711,46 R$ 863,49 R$ 339,68 R$ 523,81 R$ 863,49
3193/2008
 

1.3 - Reajustes de valores hospitalares


 

 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código
04.05.02.002-3 CORRECAO CIRURGICA DO ESTRABISMO (ATE 2 MUSCULOS) R$ 82,35 R$ 323,33 R$ 405,68 R$
04.05.03.014-2 VITRECTOMIA POSTERIOR R$ 258,34 R$ 787,68 R$ 1.046,02 R$

02.01.01.003-8 BIOPSIA CIRURGICA DE TIREOIDE R$ 69,87 R$ 98,96 R$ 168,83 R$


02.01.01.012-7 BIOPSIA DE CORPO VERTEBRAL A CEU ABERTO R$ 210,00 R$ 542,28 R$ 752,28 R$
02.01.01.013-5 BIOPSIA DE CORPO VERTEBRAL LAMINA E PEDICULO VERTEBRAL (POR DISPOSITIVO GUIADO) R$ 120,00 R$ 137,97 R$ 257,97 R$
02.01.01.020-8 BIOPSIA DE FIGADO EM CUNHA / FRAGMENTO R$ 66,64 R$ 91,43 R$ 158,07 R$
02.01.01.025-9 BIOPSIA DE LAMINA PEDICULO E PROCESSOS VERTEBRAIS (A CEU ABERTO) R$ 100,02 R$ 137,97 R$ 237,99 R$
02.01.01.053-4 BIOPSIA ESTEREOTAXICA R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$
02.01.01.055-0 BIOPSIA PRE-ESCALENICA R$ 66,67 R$ 84,63 R$ 151,30 R$
02.01.01.057-7 BIOPSIAS MULTIPLAS P/ ESTADIAMENTO R$ 651,05 R$ 2.176,79 R$ 2.827,84 R$
02.05.02.001-1 ECODOPPLER TRANSCRANIANO R$ 0,00 R$ 90,00 R$ 90,00 R$
02.06.01.005-2 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE PESCOCO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
02.06.02.001-5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO SUPERIOR R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
02.06.02.002-3 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE SEGMENTOS APENDICULARES R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
02.06.03.002-9 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE ARTICULACOES DE MEMBRO INFERIOR R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
02.08.09.002-9 CINTILOGRAFIA DE GLANDULA LACRIMAL (DACRIOCINTILOGRAFIA) R$ 0,00 R$ 58,63 R$ 58,63 R$
02.09.04.005-0 VIDEOTORACOSCOPIA R$ 173,80 R$ 270,44 R$ 444,24 R$
03.01.05.007-4 INTERNACAO DOMICILIAR R$ 4,72 R$ 17,62 R$ 22,34 R$
03.01.09.001-7 ATENDIMENTO EM GERIATRIA (1 TURNO) R$ 4,63 R$ 16,30 R$ 20,93 R$
03.01.09.002-5 ATENDIMENTO EM GERIATRIA (2 TURNOS) R$ 4,63 R$ 18,55 R$ 23,18 R$
03.01.10.016-0 SONDAGEM ENTERAL R$ 0,00 R$ 28,00 R$ 28,00 R$
03.02.01.003-3 ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PACIENTE NEONATO R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$
03.02.05.002-7 ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO NAS ALTERACOES MOTORAS R$ 0,00 R$ 4,45 R$ 4,45 R$
03.02.05.003-5 ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PACIENTES NO PRE E POS-OPERATORIO NAS DISFUNCOES MUSCULO- ESQUELETICAS C/ COMP. R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$
03.02.07.002-8 ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PACIENTE GRANDE QUEIMADO R$ 0,00 R$ 6,05 R$ 6,05 R$
03.03.01.001-0 TRATAMENTO DE DENGUE CLASSICA R$ 53,02 R$ 208,58 R$ 261,60 R$
03.03.01.002-9 TRATAMENTO DE DENGUE HEMORRAGICA R$ 51,24 R$ 202,44 R$ 253,68 R$
03.03.01.003-7 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS BACTERIANAS R$ 65,65 R$ 721,54 R$ 787,19 R$
03.03.01.004-5 TRATAMENTO DE DOENCAS BACTERIANAS ZOONOTICAS R$ 48,61 R$ 260,42 R$ 309,03 R$
03.03.01.005-3 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DEVIDAS A PROTOZOARIOS R$ 27,59 R$ 100,87 R$ 128,46 R$
03.03.01.006-1 TRATAMENTO DE DOENCAS INFECCIOSAS E INTESTINAIS R$ 35,91 R$ 259,45 R$ 295,36 R$
03.03.01.007-0 TRATAMENTO DE FEBRES POR ARBOVIRUS E FEBRES HEMORRAGICAS VIRAIS R$ 32,14 R$ 126,45 R$ 158,59 R$
03.03.01.008-8 TRATAMENTO DE HANSENIASE R$ 39,46 R$ 180,23 R$ 219,69 R$
03.03.01.009-6 TRATAMENTO DE HANTAVIROSE R$ 35,87 R$ 128,17 R$ 164,04 R$
03.03.01.010-0 TRATAMENTO DE HELMINTIASES R$ 39,98 R$ 135,64 R$ 175,62 R$
03.03.01.011-8 TRATAMENTO DE HEPATITES VIRAIS R$ 33,83 R$ 150,82 R$ 184,65 R$
03.03.01.012-6 TRATAMENTO DE INFECCOES DE TRANSMISSAO PREDOMINANTEMENTE SEXUAL R$ 44,19 R$ 195,41 R$ 239,60 R$
03.03.01.013-4 TRATAMENTO DE INFECCOES VIRAIS CARACTERIZADAS POR LESOES DE PELE E MUCOSAS R$ 32,14 R$ 126,43 R$ 158,57 R$
03.03.01.014-2 TRATAMENTO DE INFECCOES VIRAIS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL R$ 52,13 R$ 541,55 R$ 593,68 R$
03.03.01.015-0 TRATAMENTO DE MALARIA R$ 39,25 R$ 172,97 R$ 212,22 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 247


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

03.03.01.016-9 TRATAMENTO DE MICOSES R$ 46,61 R$ 384,23 R$ 430,84 R$


03.03.01.017-7 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS CAUSADAS POR CLAMIDIAS R$ 29,11 R$ 114,52 R$ 143,63 R$
03.03.01.018-5 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS CAUSADAS POR ESPIROQUETAS R$ 44,19 R$ 195,41 R$ 239,60 R$
03.03.01.019-3 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS CAUSADAS POR VIRUS R$ 29,11 R$ 114,52 R$ 143,63 R$
03.03.01.020-7 TRATAMENTO DE POLIOMIELITE PARALITICA AGUDA R$ 32,14 R$ 126,41 R$ 158,55 R$
03.03.01.021-5 TRATAMENTO DE TUBERCULOSE R$ 20,65 R$ 55,69 R$ 76,34 R$
03.03.02.003-2 TRATAMENTO DE ANEMIA APLASTICA E OUTRAS ANEMIAS R$ 36,71 R$ 346,07 R$ 382,78 R$
03.03.02.004-0 TRATAMENTO DE ANEMIA HEMOLITICA R$ 35,15 R$ 194,78 R$ 229,93 R$
03.03.02.005-9 TRATAMENTO DE ANEMIAS NUTRICIONAIS R$ 30,50 R$ 186,03 R$ 216,53 R$
03.03.02.006-7 TRATAMENTO DE DEFEITOS DA COAGULACAO PURPURA E OUTRAS AFECCOES HEMORRAGICAS R$ 33,46 R$ 156,99 R$ 190,45 R$
03.03.02.007-5 TRATAMENTO DE HEMOFILIAS R$ 25,37 R$ 834,86 R$ 860,23 R$
03.03.02.008-3 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO SANGUE E DOS ORGAOS HEMATOPOETICOS R$ 32,71 R$ 213,13 R$ 245,84 R$
03.03.03.001-1 TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA R$ 16,09 R$ 37,54 R$ 53,63 R$
03.03.03.002-0 TRATAMENTO DE DESNUTRICAO R$ 67,15 R$ 346,54 R$ 413,69 R$
03.03.03.003-8 TRATAMENTO DE DIABETES MELLITUS R$ 45,46 R$ 282,54 R$ 328,00 R$
03.03.03.004-6 TRATAMENTO DE DISTURBIOS METABOLICOS R$ 21,36 R$ 105,38 R$ 126,74 R$
03.03.03.005-4 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DA GLANDULA TIREOIDE R$ 41,81 R$ 132,93 R$ 174,74 R$
03.03.03.006-2 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DE OUTRAS GLANDULAS ENDOCRINAS R$ 46,42 R$ 167,25 R$ 213,67 R$
03.03.04.001-7 AJUSTE MEDICAMENTOSO DE SITUACOES NEUROLOGICAS AGUDIZADAS R$ 52,25 R$ 234,54 R$ 286,79 R$
03.03.04.002-5 INTERNACAO P/ ADMINISTRACAO DE MEDICACAO ESPECIFICA P/ O TRATAMENTO DE OSTEOGENESIS IMPERFECTA R$ 21,15 R$ 501,95 R$ 523,10 R$
03.03.04.003-3 TRATAMENTO DA MIGRANEA COMPLICADA R$ 23,40 R$ 84,67 R$ 108,07 R$
03.03.04.004-1 TRATAMENTO DE ABSCESSO CEREBRAL R$ 78,11 R$ 255,14 R$ 333,25 R$
03.03.04.005-0 TRATAMENTO DE COREIA AGUDA R$ 33,04 R$ 103,55 R$ 136,59 R$
03.03.04.006-8 TRATAMENTO CONSERVADOR DA DOR REBELDE DE ORIGEM CENTRAL E NEOPLASICA R$ 53,65 R$ 251,22 R$ 304,87 R$
03.03.04.007-6 TRATAMENTO CONSERVADOR DA HEMORRAGIA CEREBRAL R$ 53,65 R$ 251,22 R$ 304,87 R$
03.03.04.008-4 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU LEVE) R$ 70,68 R$ 153,49 R$ 224,17 R$
03.03.04.009-2 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO (GRAU MEDIO) R$ 53,65 R$ 251,22 R$ 304,87 R$
03.03.04.010-6 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO CRANIOENCEFALICO GRAVE R$ 107,30 R$ 557,78 R$ 665,08 R$
03.03.04.011-4 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR R$ 53,65 R$ 251,22 R$ 304,87 R$
03.03.04.012-2 TRATAMENTO CONSERVADOR DE TUMOR CEREBRAL R$ 107,12 R$ 530,42 R$ 637,54 R$
03.03.04.013-0 TRATAMENTO DAS MIELITES / MIELOPATIAS R$ 78,11 R$ 255,14 R$ 333,25 R$
03.03.04.014-9 TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC (ISQUEMICO / HEMORRAGICO AGUDO) R$ 59,61 R$ 369,26 R$ 428,87 R$
03.03.04.015-7 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DA HIDROCEFALIA R$ 66,99 R$ 249,35 R$ 316,34 R$
03.03.04.016-5 TRATAMENTO DE CRISES EPILETICAS NAO CONTROLADAS R$ 25,48 R$ 78,99 R$ 104,47 R$
03.03.04.017-3 TRATAMENTO DE DISTROFIAS MUSCULARES R$ 36,86 R$ 125,03 R$ 161,89 R$
03.03.04.018-1 TRATAMENTO DE DOENCA DE PARKINSON R$ 52,25 R$ 234,54 R$ 286,79 R$
03.03.04.019-0 TRATAMENTO DE DOENCA DOS NEURONIOS MOTORES CENTRAIS C/ OU S/ AMIOTROFIAS R$ 58,49 R$ 222,81 R$ 281,30 R$
03.03.04.020-3 TRATAMENTO DE DOENCAS HEREDO-DEGENERATIVAS R$ 52,25 R$ 234,54 R$ 286,79 R$
03.03.04.021-1 TRATAMENTO DE ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA R$ 31,60 R$ 88,62 R$ 120,22 R$
03.03.04.022-0 TRATAMENTO DE ESCLEROSE GENERALIZADA PROGRESSIVA R$ 36,86 R$ 125,03 R$ 161,89 R$
03.03.04.023-8 TRATAMENTO DE FRATURA DA COLUNA VERTEBRAL C/ LESAO DA MEDULA ESPINHAL R$ 47,32 R$ 223,97 R$ 271,29 R$
03.03.04.024-6 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS DE DOENCAS NEUROMUSCULARES R$ 47,50 R$ 164,02 R$ 211,52 R$
03.03.04.025-4 TRATAMENTO DE MIASTENIA GRAVE R$ 36,86 R$ 125,03 R$ 161,89 R$
03.03.04.026-2 TRATAMENTO DE POLINEUROPATIAS R$ 78,11 R$ 255,14 R$ 333,25 R$
03.03.04.027-0 TRATAMENTO DE POLIRRADICULONEURITE DESMIELINIZANTE AGUDA R$ 45,51 R$ 196,34 R$ 241,85 R$
03.03.04.028-9 TRATAMENTO DE SURTO DE ESCLEROSE MULTIPLA R$ 58,49 R$ 222,81 R$ 281,30 R$
03.03.04.029-7 TRATAMENTO DOS PROCESSOS TOXI INFECCIOSOS DO CEREBRO E DA MEDULA R$ 45,51 R$ 196,34 R$ 241,85 R$
03.03.06.001-8 TRATAMENTO DE ANEURISMA DA AORTA R$ 41,86 R$ 224,40 R$ 266,26 R$
03.03.06.002-6 TRATAMENTO DE ARRITMIAS R$ 51,17 R$ 148,51 R$ 199,68 R$
03.03.06.003-4 TRATAMENTO DE CARDIOPATIA HIPERTROFICA R$ 45,19 R$ 193,49 R$ 238,68 R$
03.03.06.004-2 TRATAMENTO DE CARDIOPATIA ISQUEMICA CRONICA R$ 53,88 R$ 170,19 R$ 224,07 R$
03.03.06.005-0 TRATAMENTO DE CHOQUE ANAFILATICO R$ 18,52 R$ 62,12 R$ 80,64 R$
03.03.06.069-0 TRATAMENTO DE CHOQUE CARDIOGENICO R$ 96,35 R$ 300,73 R$ 397,08 R$
03.03.06.007-7 TRATAMENTO DE CHOQUE HIPOVOLEMICO R$ 87,69 R$ 214,56 R$ 302,25 R$
03.03.06.008-5 TRATAMENTO DE COMPLICACOES CARDIACAS POS-CIRURGIA R$ 44,39 R$ 184,11 R$ 228,50 R$
03.03.06.009-3 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE DISPOSITIVOS PROTETICOS IMPLANTES E ENXERTOS CARDIACOS E VALVULARES R$ 27,82 R$ 154,65 R$ 182,47 R$
03.03.06.010-7 TRATAMENTO DE CRISE HIPERTENSIVA R$ 38,06 R$ 134,36 R$ 172,42 R$
03.03.06.011-5 TRATAMENTO DE DOENCA REUMATICA C/ COMPROMETIMENTO CARDIACO R$ 44,39 R$ 184,11 R$ 228,50 R$
03.03.06.012-3 TRATAMENTO DE DOENCA REUMATICA S/ CARDITE R$ 36,34 R$ 137,21 R$ 173,55 R$
03.03.06.013-1 TRATAMENTO DE EDEMA AGUDO DE PULMAO R$ 33,18 R$ 544,12 R$ 577,30 R$
03.03.06.014-0 TRATAMENTO DE EMBOLIA PULMONAR R$ 54,00 R$ 412,16 R$ 466,16 R$
03.03.06.015-8 TRATAMENTO DE ENDOCARDITE INFECCIOSA EM PROTESE VALVAR R$ 78,17 R$ 721,83 R$ 800,00 R$
03.03.06.016-6 TRATAMENTO DE ENDOCARDITE INFECCIOSA EM VALVULA NATIVA R$ 78,17 R$ 721,83 R$ 800,00 R$
03.03.06.017-4 TRATAMENTO DE HIPERTENSAO PULMONAR R$ 54,00 R$ 412,16 R$ 466,16 R$
03.03.06.018-2 TRATAMENTO DE HIPERTENSAO SECUNDARIA R$ 34,59 R$ 122,08 R$ 156,67 R$
03.03.06.019-0 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO R$ 106,11 R$ 357,09 R$ 463,20 R$
03.03.06.020-4 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA ARTERIAL C/ ISQUEMIA CRITICA R$ 46,03 R$ 246,41 R$ 292,44 R$
03.03.06.021-2 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA R$ 36,52 R$ 599,35 R$ 635,87 R$
03.03.06.022-0 TRATAMENTO DE LINFADENITES INESPECIFICAS R$ 33,85 R$ 207,98 R$ 241,83 R$
03.03.06.023-9 TRATAMENTO DE MIOCARDIOPATIAS R$ 45,19 R$ 193,49 R$ 238,68 R$
03.03.06.024-7 TRATAMENTO DE OUTRAS VASCULOPATIAS R$ 38,07 R$ 161,32 R$ 199,39 R$
03.03.06.025-5 TRATAMENTO DE PARADA CARDIACA C/ RESSUSCITACAO BEM SUCEDIDA R$ 87,69 R$ 214,56 R$ 302,25 R$
03.03.06.026-3 TRATAMENTO DE PE DIABETICO COMPLICADO R$ 46,03 R$ 246,41 R$ 292,44 R$
03.03.06.027-1 TRATAMENTO DE PERICARDITE R$ 41,63 R$ 151,92 R$ 193,55 R$
03.03.06.028-0 TRATAMENTO DE SINDROME CORONARIANA AGUDA R$ 53,88 R$ 170,19 R$ 224,07 R$
03.03.06.029-8 TRATAMENTO DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA R$ 46,07 R$ 247,09 R$ 293,16 R$
03.03.06.030-1 TRATAMENTO DE VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES C/ ULCERA R$ 33,85 R$ 207,98 R$ 241,83 R$
03.03.07.002-1 HEMOPERFUSAO R$ 0,00 R$ 93,58 R$ 93,58 R$
03.03.07.006-4 TRATAMENTO DE DOENCAS DO ESOFAGO ESTOMAGO E DUODENO R$ 24,97 R$ 152,23 R$ 177,20 R$
03.03.07.007-2 TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO R$ 56,86 R$ 339,70 R$ 396,56 R$
03.03.07.008-0 TRATAMENTO DE DOENCAS DO PERITONIO R$ 40,35 R$ 199,42 R$ 239,77 R$
03.03.07.009-9 TRATAMENTO DE ENTERITES E COLITES NAO INFECCIOSAS R$ 35,29 R$ 159,14 R$ 194,43 R$
03.03.07.010-2 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO DIGESTIVO R$ 51,03 R$ 279,59 R$ 330,62 R$
03.03.07.011-0 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO INTESTINO R$ 26,20 R$ 158,24 R$ 184,44 R$
03.03.07.012-9 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DAS VIAS BILIARES E PANCREAS R$ 39,95 R$ 217,55 R$ 257,50 R$
03.03.08.004-3 TRATAMENTO DE AFECCOES BOLHOSAS R$ 30,77 R$ 141,60 R$ 172,37 R$
03.03.08.005-1 TRATAMENTO DE DERMATITES E ECZEMAS R$ 30,05 R$ 174,41 R$ 204,46 R$
03.03.08.006-0 TRATAMENTO DE ESTAFILOCOCCIAS R$ 37,24 R$ 228,78 R$ 266,02 R$
03.03.08.007-8 TRATAMENTO DE ESTREPTOCOCCIAS R$ 37,24 R$ 228,78 R$ 266,02 R$
03.03.08.008-6 TRATAMENTO DE FARMACODERMIAS R$ 30,77 R$ 141,60 R$ 172,37 R$
03.03.08.009-4 TRATAMENTO DE OUTRAS AFECCOES DA PELE E DO TECIDO SUBCUTANEO R$ 36,88 R$ 132,17 R$ 169,05 R$
03.03.09.013-8 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA / LESAO LIGAMENTAR / ARRANCAMENTO OSSEO AO NIVEL DA PELVE R$ 54,97 R$ 91,07 R$ 146,04 R$
03.03.09.019-7 TRATAMENTO CONSERVADOR DE FRATURA DOS ANEIS PELVICOS R$ 54,60 R$ 90,46 R$ 145,06 R$
03.03.09.024-3 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO DA COLUNA TORACO-LOMBO-SACRA S/ IMOBILIZACAO R$ 50,56 R$ 299,21 R$ 349,77 R$
03.03.09.028-6 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LESAO LIGAMENTAR EM MEMBRO C/ IMOBILIZACAO R$ 23,40 R$ 84,67 R$ 108,07 R$
03.03.09.029-4 TRATAMENTO CONSERVADOR DE LUMBAGO OU DORSALGIA REFRATARIOS R$ 23,40 R$ 84,67 R$ 108,07 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 248


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

03.03.10.001-0 TRATAMENTO DE COMPLICACOES RELACIONADAS PREDOMINANTEMENTE AO PUERPERIO R$ 20,37 R$ 119,90 R$ 140,27 R$


03.03.10.002-8 TRATAMENTO DE ECLAMPSIA R$ 24,98 R$ 89,82 R$ 114,80 R$
03.03.10.003-6 TRATAMENTO DE EDEMA, PROTEINURIA E TRANSTORNOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ PARTO E PUERPERIO R$ 24,98 R$ 89,82 R$ 114,80 R$
03.03.10.004-4 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS CLINICAS NA GRAVIDEZ R$ 21,81 R$ 77,50 R$ 99,31 R$
03.03.10.005-2 TRATAMENTO DE MOLA HIDATIFORME R$ 15,63 R$ 46,97 R$ 62,60 R$
03.03.11.001-5 TRATAMENTO DAS MALFORMACOES E DEFORMIDADES CONGENITAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR R$ 29,89 R$ 120,53 R$ 150,42 R$
03.03.11.002-3 TRATAMENTO DE ANOMALIAS CROMOSSOMICAS NAO CLASSIFICADAS EM OUTRA PARTE R$ 50,03 R$ 211,61 R$ 261,64 R$
03.03.11.003-1 TRATAMENTO DE ESPINHA BIFIDA R$ 75,26 R$ 234,89 R$ 310,15 R$
03.03.11.004-0 TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO CIRCULATORIO R$ 43,31 R$ 526,15 R$ 569,46 R$
03.03.11.005-8 TRATAMENTO DE FENDA LABIAL E/OU FENDA PALATINA R$ 124,92 R$ 249,52 R$ 374,44 R$
03.03.11.006-6 TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO URINARIO R$ 51,63 R$ 208,34 R$ 259,97 R$
03.03.11.007-4 TRATAMENTO DE MALFORMACOES CONGENITAS DOS ORGAOS GENITAIS R$ 46,42 R$ 167,25 R$ 213,67 R$
03.03.11.008-2 TRATAMENTO DE NEUROFIBROMATOSE R$ 41,37 R$ 147,54 R$ 188,91 R$
03.03.11.009-0 TRATAMENTO DE OUTRAS ANOMALIAS CONGENITAS DO SISTEMA NERVOSO R$ 75,26 R$ 234,89 R$ 310,15 R$
03.03.11.010-4 TRATAMENTO DE OUTRAS MALFORMACOES CONGENITAS R$ 30,77 R$ 141,60 R$ 172,37 R$
03.03.11.011-2 TRATAMENTO DE OUTRAS MALFORMACOES CONGENITAS DO APARELHO DIGESTIVO R$ 78,46 R$ 254,94 R$ 333,40 R$
03.03.13.001-6 ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS DEVIDO A CAUSAS EXTERNAS R$ 5,32 R$ 57,98 R$ 63,30 R$
03.03.13.002-4 ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES CARDIOVASCULARES R$ 5,32 R$ 65,87 R$ 71,19 R$
03.03.13.003-2 ATENDIMENTO A PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES PNEUMOLOGICAS R$ 5,32 R$ 64,89 R$ 70,21 R$
03.03.13.004-0 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES DECORRENTES DA AIDS R$ 5,32 R$ 109,33 R$ 114,65 R$
03.03.13.005-9 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES NEUROLOGICAS R$ 5,32 R$ 61,92 R$ 67,24 R$
03.03.13.006-7 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES ONCOLOGICAS R$ 5,32 R$ 62,91 R$ 68,23 R$
03.03.13.007-5 TRATAMENTO DE PACIENTE SOB CUIDADOS PROLONGADOS POR ENFERMIDADES OSTEOMUSCULARES E DO TECIDO CONJUNTIVO R$ 5,32 R$ 59,95 R$ 65,27 R$
03.03.13.008-3 TRATAMENTO DE PACIENTES SOB CUIDADOS PROLONGADOS EM HANSENIASE R$ 4,82 R$ 22,50 R$ 27,32 R$
03.03.14.002-0 TRATAMENTO DA FIBROSE CISTICA COM MANIFESTACOES PULMONARES R$ 45,56 R$ 349,85 R$ 395,41 R$
03.03.14.003-8 TRATAMENTO DAS AFECCOES NECROTICAS E SUPURATIVAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES R$ 66,59 R$ 374,08 R$ 440,67 R$
03.03.14.004-6 TRATAMENTO DAS DOENCAS CRONICAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES R$ 24,49 R$ 412,25 R$ 436,74 R$
03.03.14.005-4 TRATAMENTO DAS DOENCAS PULMONARES DEVIDAS A AGENTES EXTERNOS R$ 29,84 R$ 297,29 R$ 327,13 R$
03.03.14.006-2 TRATAMENTO DE CARDIOPATIA PULMONAR NAO ESPECIFICADA (COR PULMONALE) R$ 32,63 R$ 535,45 R$ 568,08 R$
03.03.14.007-0 TRATAMENTO DE DOENCA DO OUVIDO EXTERNO MEDIO E DA MASTOIDE R$ 22,43 R$ 114,96 R$ 137,39 R$
03.03.14.008-9 TRATAMENTO DE DOENCAS RESPIRATORIAS QUE AFETAM PRINCIPALMENTE O INTERSTICIO R$ 25,45 R$ 390,88 R$ 416,33 R$
03.03.14.009-7 TRATAMENTO DE HEMORRAGIAS DAS VIAS RESPIRATORIAS R$ 22,72 R$ 134,98 R$ 157,70 R$
03.03.14.010-0 TRATAMENTO DE INFECCOES AGUDAS DAS VIAS AEREAS SUPERIORES R$ 22,95 R$ 139,06 R$ 162,01 R$
03.03.14.012-7 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DAS VIAS AEREAS SUPERIORES R$ 25,44 R$ 151,54 R$ 176,98 R$
03.03.14.013-5 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO RESPIRATORIO R$ 28,00 R$ 429,97 R$ 457,97 R$
03.03.14.014-3 TRATAMENTO DE OUTRAS INFECCOES AGUDAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES R$ 25,25 R$ 152,97 R$ 178,22 R$
03.03.14.015-1 TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) R$ 74,62 R$ 480,07 R$ 554,69 R$
03.03.15.001-7 TRATAMENTO DE DOENCAS DOS ORGAOS GENITAIS MASCULINOS R$ 13,53 R$ 50,57 R$ 64,10 R$
03.03.15.002-5 TRATAMENTO DE DOENCAS GLOMERULARES R$ 50,88 R$ 264,88 R$ 315,76 R$
03.03.15.003-3 TRATAMENTO DE DOENCAS INFLAMATORIAS DOS ORGAOS PELVICOS FEMININOS R$ 25,87 R$ 163,48 R$ 189,35 R$
03.03.15.004-1 TRATAMENTO DE DOENCAS RENAIS TUBULO-INTERSTICIAIS R$ 51,11 R$ 280,27 R$ 331,38 R$
03.03.15.005-0 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO R$ 29,22 R$ 179,05 R$ 208,27 R$
03.03.15.006-8 - TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS DO RIM E DO URETER R$ 51,63 R$ 208,34 R$ 259,97 R$
03.03.16.001-2 TRATAMENTO DE ENTERITE NECROSANTE DO FETO E DO RECEM-NASCIDO R$ 32,24 R$ 121,54 R$ 153,78 R$
03.03.16.002-0 - TRATAMENTO DE INFECCOES ESPECIFICAS DO PERIODO PERINATAL R$ 30,46 R$ 174,05 R$ 204,51 R$
03.03.16.003-9 TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS ORIGINADOS NO PERIODO PERINATAL R$ 35,26 R$ 203,41 R$ 238,67 R$
03.03.16.004-7 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS HEMORRAGICOS E HEMATOLOGICOS DO FETO E DO RECEM-NASCIDO R$ 35,26 R$ 203,41 R$ 238,67 R$
03.03.16.005-5 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RELACIONADOS C/ A DURACAO DA GESTACAO E C/ O CRESCIMENTO FETAL R$ 66,05 R$ 641,24 R$ 707,29 R$
03.03.16.006-3 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RESPIRATORIOS E CARDIOVASCULARES ESPECIFICOS DO PERIODO NEONATAL R$ 43,76 R$ 394,83 R$ 438,59 R$
03.03.16.007-1 TRATAMENTO DE TRAUMATISMO DE PARTO NO NEONATO R$ 29,14 R$ 125,73 R$ 154,87 R$
03.03.17.001-8 DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGENCIA EM PSIQUIATRIA R$ 9,91 R$ 30,47 R$ 40,38 R$
03.03.17.002-6 - TRATAMENTO DA INTOXICACAO AGUDA EM USUARIOS DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS R$ 24,55 R$ 80,45 R$ 105,00 R$
03.03.17.003-4 TRATAMENTO DA SINDROME DE ABSTINENCIA DO ALCOOL EM SERVICO HOSPITALAR DE REFERENCIA PARA A ATENCAO INTEGRAL  R$ 3,80 R$ 42,20 R$ 46,00 R$
03.03.170.04-2 TRATAMENTO DE DEPENDENCIA DO ALCOOL EM SERVICO HOSPITALAR DE REFERENCIA PARA A ATENCAO INTEGRAL AOS USUARIOS  R$ 3,80 R$ 42,20 R$ 46,00 R$
03.03.17.005-0 TRATAMENTO DE SINDROME DE ABSTINENCIA POR USO PREJUDICIAL DE ALCOOL E DROGAS R$ 2,50 R$ 27,75 R$ 30,25 R$
03.03.17.006-9 TRATAMENTO DE TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS DEVIDOS AO USO DE SUBSTANCIAS PSICOATIVAS R$ 2,50 R$ 27,75 R$ 30,25 R$
03.03.17.007-7 TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA (CLASSIFICACAO PT GM 251/02) R$ 1,67 R$ 23,48 R$ 25,15 R$
03.03.17.008-5 TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA - EM HOSPITAL GERAL (POR DIA) R$ 3,25 R$ 36,06 R$ 39,31 R$
03.03.17.009-3 TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA (POR DIA) R$ 1,67 R$ 23,48 R$ 25,15 R$
03.03.17.010-7 TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA EM HOSPITAL DIA R$ 3,14 R$ 34,84 R$ 37,98 R$
03.03.18.003-0 TRATAMENTO DE AFECCOES DO APARELHO DIGESTIVO EM HIV/AIDS R$ 40,13 R$ 231,71 R$ 271,84 R$
03.03.18.004-8 TRATAMENTO DE AFECCOES DO SISTEMA NERVOSO EM HIV/AIDS R$ 74,59 R$ 487,16 R$ 561,75 R$
03.03.18.005-6 TRATAMENTO DE AFECCOES DO SISTEMA RESPIRATORIO EM HIV/AIDS R$ 67,81 R$ 462,98 R$ 530,79 R$
03.03.18.006-4 TRATAMENTO DE DOENCAS DISSEMINADAS EM AIDS R$ 47,47 R$ 422,04 R$ 469,51 R$
03.03.18.007-2 TRATAMENTO DE HIV / AIDS R$ 2,90 R$ 19,43 R$ 22,33 R$
03.03.19.001-9 TRATAMENTO EM REABILITACAO R$ 5,46 R$ 35,53 R$ 40,99 R$
03.04.08.002-0 INTERNACAO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRACAO CONTINUA R$ 139,25 R$ 369,24 R$ 508,49 R$
03.04.08.003-9 INTERNACAO P/ QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIAS AGUDAS / CRONICAS AGUDIZADAS R$ 42,36 R$ 672,83 R$ 715,19 R$
03.04.08.004-7 QUIMIOTERAPIA INTRA-ARTERIAL R$ 55,20 R$ 279,80 R$ 335,00 R$
03.04.08.006-3 QUIMIOTERAPIA INTRACAVITARIA (PLEURAL / PERICARDICA / PERITONEAL) R$ 55,20 R$ 279,80 R$ 335,00 R$
03.04.10.001-3 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS CLINICAS DE PACIENTE ONCOLOGICO R$ 62,04 R$ 262,87 R$ 324,91 R$
03.05.01.003-4 DIALISE PERITONEAL P/ PACIENTES RENAIS AGUDOS R$ 0,00 R$ 103,17 R$ 103,17 R$
03.05.01.004-2 HEMODIALISE CONTINUA R$ 0,00 R$ 103,17 R$ 103,17 R$
03.05.01.013-1 HEMODIALISE P/ PACIENTES RENAIS AGUDOS / CRONICOS AGUDIZADOS S/ TRATATAMENTO DIALITICO INICIADO R$ 0,00 R$ 103,17 R$ 103,17 R$
03.05.01.014-0 HEMOFILTRACAO R$ 0,00 R$ 99,96 R$ 99,96 R$
03.05.01.015-8 HEMOFILTRACAO CONTINUA R$ 0,00 R$ 99,96 R$ 99,96 R$
03.05.01.017-4 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIA EM PACIENTE RENAL CRONICO SOB TRATAMENTO DIALITICO ( POR DIA) R$ 10,60 R$ 64,89 R$ 75,49 R$
03.05.01.019-0 ULTRAFILTRACAO R$ 0,00 R$ 93,58 R$ 93,58 R$
03.05.02.0013-0 TRATAMENTO DA PIELONEFRITE R$ 25,87 R$ 163,48 R$ 189,35 R$
03.05.02.002-1 TRATAMENTO DE CALCULOSE RENAL R$ 24,34 R$ 135,64 R$ 159,98 R$
03.05.02.003-0 TRATAMENTO DE HIPERTENSAO NEFROGENA E RENOVASCULAR R$ 31,46 R$ 88,59 R$ 120,05 R$
03.05.02.004-8 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL AGUDA R$ 41,23 R$ 183,22 R$ 224,45 R$
03.05.02.005-6 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA R$ 62,47 R$ 346,30 R$ 408,77 R$
03.06.02.009-2 TRANSFUSAO DE PLAQUETAS POR AFERESE R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
03.06.02.015-7 TRANSFUSAO FETAL INTRA-UTERINA R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
03.08.01.0019-0 TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS DE LOCALIZACAO ESPECIFICADA / NAO ESPECIFICADA R$ 27,82 R$ 154,65 R$ 182,47 R$
03.08.01.002-7 TRATAMENTO DE EFEITOS DE ASFIXIA / OUTROS RISCOS A RESPIRACAO R$ 25,29 R$ 116,26 R$ 141,55 R$
03.08.01.003-5 TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS C/ LESAO DE ORGAO INTRA-TORACICO E INTRA-ABDOMINAL R$ 44,38 R$ 186,69 R$ 231,07 R$
03.08.01.004-3 TRATAMENTO DE TRAUMATISMOS ENVOLVENDO MULTIPLAS REGIOES DO CORPO R$ 44,78 R$ 191,18 R$ 235,96 R$
03.08.02.001-4 HEMODIAFILTRACAO CONTINUA R$ 0,00 R$ 99,96 R$ 99,96 R$
03.08.02.002-2 TRATAMENTO DE EFEITOS DO CONTATO C/ ANIMAIS E PLANTAS VENENOSOS R$ 27,82 R$ 154,65 R$ 182,47 R$
03.08.02.003-0 TRATAMENTO DE INTOXICACAO OU ENVENENAMENTO POR EXPOSICAO AMEDICAMENTO E SUBSTANCIAS DE USO NAO EDICINAL R$ 25,35 R$ 100,30 R$ 125,65 R$
03.08.03.001-0 TRATAMENTO DE EFEITOS DA PENETRACAO DE CORPO ESTRANHO EM ORIFICIO NATURAL R$ 25,29 R$ 116,26 R$ 141,55 R$
03.08.03.002-8 TRATAMENTO DE EFEITOS DE OUTRAS CAUSAS EXTERNAS R$ 25,29 R$ 116,26 R$ 141,55 R$
03.08.03.003-6 TRATAMENTO DE QUEIMADURAS CORROSOES E GELADURAS R$ 25,29 R$ 116,26 R$ 141,55 R$
03.08.04.001-5 TRATAMENTO DE COMPLICACOES DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS OU MEDICOS R$ 27,82 R$ 154,65 R$ 182,47 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 249


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

03.08.04.002-3 TRATAMENTO DE EVENTOS ADVERSOS POS-VACINAIS R$ 32,14 R$ 126,41 R$ 158,55 R$


03.10.01.002-0 ATENDIMENTO AO RECEM-NASCIDO EM SALA DE PARTO R$ 27,60 R$ 0,00 R$ 27,60 R$
03.10.01.003-9 PARTO NORMAL R$ 159,82 R$ 243,27 R$ 403,09 R$
03.10.01.004-7 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO R$ 224,80 R$ 346,68 R$ 571,48 R$
04.01.02.001-0 ENXERTO COMPOSTO R$ 166,79 R$ 409,00 R$ 575,79 R$
04.01.02.002-9 ENXERTO DERMO-EPIDERMICO R$ 110,01 R$ 238,34 R$ 348,35 R$
04.01.02.0037-0 ENXERTO LIVRE DE PELE TOTAL R$ 166,79 R$ 409,00 R$ 575,79 R$
04.01.02.004-5 EXCISAO E ENXERTO DE PELE (HEMANGIOMA, NEVUS OU TUMOR ) R$ 101,48 R$ 238,34 R$ 339,82 R$
04.01.02.005-3 EXCISAO E SUTURA DE LESAO NA PELE C/ PLASTICA EM Z OU ROTACAO DE RETALHO R$ 101,48 R$ 238,34 R$ 339,82 R$
04.01.02.006-1 EXERESE DE CISTO BRANQUIAL R$ 146,74 R$ 184,47 R$ 331,21 R$
04.01.02.007-0 EXERESE DE CISTO DERMOIDE R$ 52,66 R$ 84,22 R$ 136,88 R$
04.01.02.009-6 EXERESE DE CISTO TIREOGLOSSO R$ 113,43 R$ 126,60 R$ 240,03 R$
04.01.02.010-0 EXTIRPACAO E SUPRESSAO DE LESAO DE PELE E DE TECIDO CELULAR SUBCUTANEO R$ 57,93 R$ 92,65 R$ 150,58 R$
04.01.02.011-8 HOMOENXERTIA (ATO CIRURGICO PRE E POS-OPERATORIO) R$ 100,01 R$ 139,33 R$ 239,34 R$
04.01.02.012-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO PARCIAL R$ 122,22 R$ 184,58 R$ 306,80 R$
04.01.02.013-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE ESCALPO TOTAL R$ 166,66 R$ 324,65 R$ 491,31 R$
04.01.02.014-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIPERCERATOSE PLANTAR (C/ CORRECAO PLASTICA) R$ 133,39 R$ 154,30 R$ 287,69 R$
04.01.02.016-9 TRATAMENTO EM ESTAGIOS SUBSEQUENTES DE ENXERTIA R$ 167,41 R$ 410,50 R$ 577,91 R$
04.02.01.001-9 EXTIRPACAO DE BOCIO INTRATORACICO POR VIA TRANSESTERNAL R$ 333,30 R$ 370,48 R$ 703,78 R$
04.02.01.002-7 PARATIREOIDECTOMIA R$ 233,41 R$ 311,88 R$ 545,29 R$
04.02.01.003-5 TIREOIDECTOMIA PARCIAL R$ 157,16 R$ 241,31 R$ 398,47 R$
04.02.01.004-3 TIREOIDECTOMIA TOTAL R$ 175,48 R$ 242,84 R$ 418,32 R$
04.02.01.005-1 TIREOIDECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR R$ 333,27 R$ 386,89 R$ 720,16 R$
04.02.02.001-4 SUPRARRENALECTOMIA BILATERAL R$ 253,03 R$ 420,18 R$ 673,21 R$
04.02.02.002-2 SUPRARRENALECTOMIA UNILATERAL R$ 333,37 R$ 421,05 R$ 754,42 R$
04.04.01.006-7 DRENAGEM DE ABSCESSO PERIAMIGDALIANO R$ 66,67 R$ 52,55 R$ 119,22 R$
04.04.01.008-3 DRENAGEM DO SACO ENDO-LINFATICO - SHUNT (C/ AUDICAO POR VIA TRANSMASTOIDEA) R$ 333,48 R$ 138,13 R$ 471,61 R$
04.04.01.010-5 ESTAPEDECTOMIA R$ 251,59 R$ 136,86 R$ 388,45 R$
04.04.01.016-4 LABIRINTECTOMIA MEMBRANOSA / OSSEA COM OU S/ AUDICAO R$ 333,33 R$ 139,42 R$ 472,75 R$
04.04.01.017-2 LARINGECTOMIA PARCIAL R$ 233,35 R$ 349,83 R$ 583,18 R$
04.04.01.020-2 LARINGORRAFIA R$ 233,40 R$ 349,90 R$ 583,30 R$
04.04.01.021-0 MASTOIDECTOMIA RADICAL R$ 247,63 R$ 180,46 R$ 428,09 R$
04.04.01.022-9 MASTOIDECTOMIA SUBTOTAL R$ 133,36 R$ 128,42 R$ 261,78 R$
04.04.01.023-7 MICROCIRURGIA OTOLOGICA R$ 146,74 R$ 212,07 R$ 358,81 R$
04.04.01.028-8 RESSECCAO DE GLOMO TIMPANICO R$ 333,38 R$ 136,87 R$ 470,25 R$
04.04.01.032-6 SINUSOTOMIA BILATERAL R$ 83,99 R$ 90,63 R$ 174,62 R$
04.04.01.033-4 SINUSOTOMIA ESFENOIDAL R$ 66,66 R$ 122,83 R$ 189,49 R$
04.04.01.035-0 TIMPANOPLASTIA (UNI / BILATERAL) R$ 215,22 R$ 173,72 R$ 388,94 R$
04.04.01.038-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE ESTENOSE DO CONDUTO AUDITIVO R$ 237,31 R$ 129,33 R$ 366,64 R$
04.04.01.040-7 TRATAMENTO CIRURGICO DE RINITE CRONICA (OZENA) R$ 99,98 R$ 84,50 R$ 184,48 R$
04.04.01.041-5 TURBINECTOMIA R$ 110,01 R$ 141,26 R$ 251,27 R$
04.04.02.001-1 ALONGAMENTO DE COLUMELA R$ 99,97 R$ 91,23 R$ 191,20 R$
04.04.02.004-6 CORRECAO CIRURGICA DE FISTULA SALIVAR C/ RETALHO R$ 233,32 R$ 172,40 R$ 405,72 R$
04.04.02.006-2 ENXERTO TOTAL / PARCIAL INTRATEMPORAL DE NERVO FACIAL R$ 333,37 R$ 151,45 R$ 484,82 R$
04.04.02.007-0 EXCISAO DE GLANDULAS SALIVARES R$ 166,62 R$ 107,86 R$ 274,48 R$
04.04.02.011-9 EXCISAO PARCIAL DE LABIO C/ ENXERTO LIVRE / ROTACAO DE RETALHO R$ 166,66 R$ 112,53 R$ 279,19 R$
04.04.02.013-5 EXPLORACAO / DESCOMPRESSAO TOTAL / PARCIAL DO NERVO FACIAL R$ 333,43 R$ 141,34 R$ 474,77 R$
04.04.02.014-3 GLOSSECTOMIA PARCIAL R$ 233,31 R$ 172,40 R$ 405,71 R$
04.04.02.015-1 GLOSSECTOMIA TOTAL R$ 333,33 R$ 426,15 R$ 759,48 R$
04.04.02.016-0 LARINGOFISSURA P/ COLOCACAO DE MOLDE NOS TRAUMATISMOS DE LARINGE R$ 254,16 R$ 726,15 R$ 980,31 R$
04.04.02.017-8 MAXILECTOMIA C/ OU S/ ESVAZIAMENTO ORBITARIO E RINO-LATERAL R$ 166,70 R$ 213,83 R$ 380,53 R$
04.04.02.018-6 PAROTIDECTOMIA R$ 233,36 R$ 178,96 R$ 412,32 R$
04.04.02.019-4 PLASTICA DO CANAL DE STENON R$ 166,67 R$ 102,15 R$ 268,82 R$
04.04.02.020-8 QUEILOPLASTIA P/ HIPERTROFIA DO LABIO R$ 133,40 R$ 102,06 R$ 235,46 R$
04.04.02.021-6 RECONSTRUCAO DE MANDIBULA R$ 166,68 R$ 209,15 R$ 375,83 R$
04.04.02.022-4 RECONSTRUCAO TOTAL DE CAVIDADE ORBITARIA R$ 54,29 R$ 115,62 R$ 169,91 R$
04.04.02.023-2 RECONSTRUCAO TOTAL OU PARCIAL DE LABIO R$ 185,85 R$ 175,86 R$ 361,71 R$
04.04.02.024-0 RECONSTRUCAO TOTAL OU PARCIAL DE NARIZ R$ 99,98 R$ 131,32 R$ 231,30 R$
04.04.02.025-9 RESSECCAO DE LESAO BENIGNA DA BOCA R$ 134,87 R$ 173,64 R$ 308,51 R$
04.04.02.026-7 RESSECCAO DE LESAO MALIGNA DA BOCA R$ 166,66 R$ 113,99 R$ 280,65 R$
04.04.02.027-5 RESSECCAO DE LESAO MALIGNA DA FACE / BOCA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR R$ 333,33 R$ 426,15 R$ 759,48 R$
04.04.02.028-3 RESSECCAO DE TUMOR DO ACUSTICO (PELA FOSSA MEDIA) R$ 333,20 R$ 159,36 R$ 492,56 R$
04.04.02.029-1 RESSECCAO DO CONDILO DO MAXILAR INFERIOR R$ 133,30 R$ 203,79 R$ 337,09 R$
04.04.02.030-5 RESSECCAO DO GLOMO JUGULAR R$ 333,37 R$ 147,20 R$ 480,57 R$
04.04.02.031-3 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO NA INTIMIDADE DOS OSSOS DA FACE R$ 133,40 R$ 102,06 R$ 235,46 R$
04.04.02.032-1 RINOPLASTIA P/ DEFEITOS POS-TRAUMATICOS R$ 72,26 R$ 149,21 R$ 221,47 R$
04.04.02.033-0 SEPTOPLASTIA P/ CORRECAO DE DESVIO R$ 80,74 R$ 141,36 R$ 222,10 R$
04.04.02.034-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE ATRESIA NARINARIA R$ 100,01 R$ 129,39 R$ 229,40 R$
04.04.02.035-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA E CISTOS ORO-MAXILARES R$ 166,69 R$ 108,14 R$ 274,83 R$
04.04.02.036-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE IMPERFURACAO COANAL (UNI / BILATERAL) R$ 73,58 R$ 126,27 R$ 199,85 R$
04.04.02.037-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE MACROSTOMIA R$ 179,32 R$ 109,68 R$ 289,00 R$
04.04.02.038-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE OSTEOMIELITE DE OSOS DA FACE R$ 133,39 R$ 189,41 R$ 322,80 R$
04.04.02.039-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE PARALISIA FACIAL (SUSPENSAO DE HEMIFACE) R$ 133,37 R$ 194,79 R$ 328,16 R$
04.04.02-040-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE PERFURACAO DO SEPTO NASAL R$ 100,03 R$ 83,40 R$ 183,43 R$
04.04.02.041-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE RINOFIMA R$ 78,22 R$ 91,23 R$ 169,45 R$
04.04.02.042-9 TRATAMENTO CIRURGICO DO SOALHO DA ORBITA R$ 133,38 R$ 195,97 R$ 329,35 R$
04.04.02.043-7 TRATAMENTO DE AVANCOS FRONTO-ORBITARIOS R$ 133,37 R$ 217,58 R$ 350,95 R$
04.04.03.001-7 ALONGAMENTO DE COLUMELA EM PACIENTE C/ LESAO LABIO-PALATAL R$ 138,34 R$ 249,55 R$ 387,89 R$
04.04.03.002-5 ARITENOIDECTOMIA C/ LARINGOFISSURA R$ 233,32 R$ 349,85 R$ 583,17 R$
04.04.03.003-3 CIRURGIA ORTOGNATA DE MAXILAR (OSTEOTOMIA TIPO LE FORT I) R$ 595,47 R$ 1.494,79 R$ 2.090,26 R$
04.04.03.004-1 MICROCIRURGIA OTOLOGICA EM PACIENTE C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL R$ 246,44 R$ 199,00 R$ 445,44 R$
04.04.03.005-0 OSTEOPLASTIA DA MANDIBULA P/ PROGNATISMO R$ 133,32 R$ 200,99 R$ 334,31 R$
04.04.03.006-8 OSTEOPLASTIA P/ MICROGNATISMO C/ OU S/ IMPLANTE DE SILICONE R$ 133,32 R$ 200,99 R$ 334,31 R$
04.04.03.007-6 PALATO-LABIOPLASTIA UNI OU BILATERAL (POR ESTAGIO) R$ 371,59 R$ 611,76 R$ 983,35 R$
04.04.03.008-4 PALATOPLASTIA C/ ENXERTO OSSEO OU RETALHO R$ 358,50 R$ 544,93 R$ 903,43 R$
04.04.03.009-2 PALATOPLASTIA PARCIAL / TOTAL R$ 153,62 R$ 115,06 R$ 268,68 R$
04.04.03.010-6 PALATOPLASTIA PARCIAL / TOTAL EM PACIENTE C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL R$ 453,79 R$ 825,53 R$ 1.279,32 R$
04.04.03.011-4 PLASTICA TRANSPALATINA P/ ATRESIA COANAL R$ 233,31 R$ 172,40 R$ 405,71 R$
04.04.03.012-2 QUEILOPLASTIA EM PACIENTE C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL R$ 266,70 R$ 163,73 R$ 430,43 R$
04.04.03.013-0 RATAMENTO CIRURGICO REPARADOR NAO ESTETICO DO NARIZ EM SELA R$ 122,25 R$ 235,52 R$ 357,77 R$
04.04.03.014-9 RECONSTRUCAO DO SULCO GENGIVO LABIAL R$ 166,66 R$ 108,04 R$ 274,70 R$
04.04.03.015-7 RECONSTRUCAO TOTAL DE LABIO EM PACIENTE C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL R$ 471,02 R$ 320,59 R$ 791,61 R$
04.04.03.016-5 RINOPLASTIA EM PACIENTE C/ LESAO LABIO-PALATAL R$ 148,34 R$ 249,55 R$ 397,89 R$
04.04.03.017-3 SEPTOPLASTIA EM PACIENTE C/ LESAO LABIO-PALATAL R$ 122,79 R$ 213,69 R$ 336,48 R$
04.04.03.018-1 SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR R$ 66,67 R$ 128,83 R$ 195,50 R$
04.04.03.019-0 TIMPANOPLASTIA EM PACIENTES C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL (UNI / BILATERAL) R$ 557,05 R$ 237,81 R$ 794,86 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 250


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

04.04.03.020-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE LABIO LEPORINO (INCLUI FISSURA LABIO-PALATAL) R$ 166,63 R$ 112,21 R$ 278,84 R$
04.04.03.021-1 TRATAMENTO CIRURGICO REPARADOR NAO ESTETICO DO NARIZ EM PACIENTE C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL R$ 142,25 R$ 235,52 R$ 377,77 R$
04.05.04.016-4 RECONSTITUICAO DE PAREDE DA ORBITA R$ 194,96 R$ 329,91 R$ 524,87 R$
04.05.05.035-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE GLAUCOMA CONGENITO R$ 233,34 R$ 417,31 R$ 650,65 R$
04.06.01.001-3 ABERTURA DE COMUNICACAO INTER-ATRIAL R$ 1.223,47 R$ 2.685,90 R$ 3.909,37 R$
04.06.01.002-1 ABERTURA DE ESTENOSE AORTICA VALVAR R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.003-0 ABERTURA DE ESTENOSE PULMONAR VALVAR R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.004-8 AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO E/OU RAMOS PULMONARES R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.005-6 AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.006-4 ANASTOMOSE CAVO-PULMONAR BIDIRECIONAL R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.007-2 ANASTOMOSE CAVO-PULMONAR TOTAL R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.008-0 ANASTOMOSE SISTEMICO-PULMONAR R$ 1.223,47 R$ 2.631,90 R$ 3.855,37 R$
04.06.01.009-9 BANDAGEM DA ARTERIA PULMONAR R$ 1.223,47 R$ 2.685,90 R$ 3.909,37 R$
04.06.01.014-5 CORRECAO DE ATRESIA MITRAL R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.015-3 CORRECAO DE ATRESIA PULMONAR E COMUNICACAO INTERVENTRICULAR R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.016-1 CORRECAO DE ATRIO UNICO R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.017-0 CORRECAO DE BANDA ANOMALA DO VENTRICULO DIREITO R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.018-8 CORRECAO DE COARCTACAO DA AORTA R$ 1.223,47 R$ 2.685,90 R$ 3.909,37 R$
04.06.01.019-6 CORRECAO DE COMUNICACAO INTER-VENTRICULAR R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.020-0 CORRECAO DE COMUNICACAO INTER-VENTRICULAR E INSUFICIENCIA AORTICA R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.021-8 CORRECAO DE COR TRIATRIATUM R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.022-6 CORRECAO DE CORONARIA ANOMALA R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.023-4 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA DO RETORNO SISTEMICO R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.024-2 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA PARCIAL DE VEIAS PULMONARES R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.025-0 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA TOTAL DE VEIAS PULMONARES R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.026-9 CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.027-7 CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.028-5 CORRECAO DE ESTENOSE AORTICA EM NEONATO R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.029-3 CORRECAO DE ESTENOSE MITRAL CONGENITA R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.030-7 CORRECAO DE ESTENOSE SUPRA-AORTICA R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.031-5 CORRECAO DE FISTULA AORTO-CAVITARIAS DE VENTRICULO ESQUERDO / ATRIO DIREITO R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.032-3 CORRECAO DE HIPERTROFIA SEPTAL ASSIMETRICA R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.033-1 CORRECAO DE HIPOPLASIA DE VENTRICULO ESQUERDO R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.034-0 CORRECAO DE INSUFICIENCIA DA VALVULA TRICUSPIDE R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.035-8 CORRECAO DE INSUFICIENCIA MITRAL CONGENITA R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.036-6 CORRECAO DE INTERRUPCAO DO ARCO AORTICO R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.037-4 CORRECAO DE JANELA AORTO-PULMONAR (0 A 3 ANOS) R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.038-2 CORRECAO DE JANELA AORTO-PULMONAR (04 A 110 ANOS) R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.039-0 CORRECAO DE LESOES NA TRANSPOSICAO CORRIGIDA DOS VASOS DA BASE R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.040-4 CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL R$ 561,87 R$ 1.175,18 R$ 1.737,05 R$
04.06.01.041-2 CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL NO RECEM-NASCIDO R$ 561,87 R$ 1.175,18 R$ 1.737,05 R$
04.06.01.042-0 CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (0 A 3 ANOS) R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.043-9 CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (04 A 110 ANOS) R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.044-7 CORRECAO DE TRANSPOSICAO DE GRANDES VASOS DA BASE (0 A 3 ANOS) R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.045-5 CORRECAO DE TRANSPOSICAO DE GRANDES VASOS DA BASE (04 A 110 ANOS) R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.046-3 CORRECAO DE TRONCO ARTERIOSO PERSISTENTE R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.047-1 CORRECAO DE VENTRICULO UNICO R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.048-0 CORRECAO DO CANAL ATRIO-VENTRICULAR (PARCIAL / INTERMEDIARIO) R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.049-8 CORRECAO TOTAL DO CANAL ATRIO-VENTRICULAR R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.050-1 CORRECOES DE ANOMALIAS DO ARCO AORTICO R$ 1.223,47 R$ 2.685,90 R$ 3.909,37 R$
04.06.01.051-0 DRENAGEM C/ BIOPSIA DE PERICARDIO R$ 193,47 R$ 49,50 R$ 242,97 R$
04.06.01.052-8 EXERESE DE CISTO PERICARDICO R$ 987,04 R$ 2.504,13 R$ 3.491,17 R$
04.06.01.053-6 FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERATRIAL R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.054-4 FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERVENTRICULAR R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.055-2 IMPLANTE C/ TROCA DE POSICAO DE VALVAS (CIRURGIA DE ROSS) R$ 1.464,75 R$ 2.824,37 R$ 4.289,12 R$
04.06.01.078-1 PLASTICA / TROCA DE VALVULA TRICUSPIDE (ANOMALIA DE EBSTEIN) R$ 2.423,97 R$ 7.406,07 R$ 9.830,04 R$
04.06.01.088-9 RESSECCAO DE ENDOMIOCARDIOFIBROSE R$ 1.334,75 R$ 2.704,37 R$ 4.039,12 R$
04.06.01.089-7 RESSECCAO DE MEMBRANA SUB-AORTICA R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$
04.06.01.090-0 RESSECCAO DE TUMOR INTRACARDIACO R$ 2.358,69 R$ 5.466,69 R$ 7.825,38 R$
04.06.01.121-4 UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR C/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA R$ 1.684,45 R$ 4.716,47 R$ 6.400,92 R$
04.06.01.122-2 UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR S/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA R$ 1.223,47 R$ 2.685,90 R$ 3.909,37 R$
04.06.02.007-8 COLOCACAO DE CATETER TOTALMENTE / SEMI-IMPLANTAVEL R$ 91,00 R$ 88,80 R$ 179,80 R$
04.06.02.010-8 DISSECCAO RADICAL DO PESCOCO R$ 214,13 R$ 278,63 R$ 492,76 R$
04.06.02.011-6 DRENAGEM DE GANGLIO LINFATICO R$ 66,00 R$ 26,24 R$ 92,24 R$
04.06.02.012-4 EMBOLECTOMIA ARTERIAL R$ 367,06 R$ 1.090,80 R$ 1.457,86 R$
04.06.02.015-9 EXERESE DE GANGLIO LINFATICO R$ 18,52 R$ 65,42 R$ 83,94 R$
04.06.02.016-7 FASCIOTOMIA P/ DESCOMPRESSAO R$ 205,63 R$ 297,43 R$ 503,06 R$
04.06.02.017-5 INSTALACAO DE CATETER VENOSO DE LONGA PERMANENCIA TOTALMENTE IMPLANTAVEL R$ 0,00 R$ 144,00 R$ 144,00 R$
04.06.02.019-1 LINFADENECTOMIA PELVICA R$ 182,35 R$ 239,16 R$ 421,51 R$
04.06.02.021-3 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR BILATERAL R$ 255,40 R$ 304,52 R$ 559,92 R$
04.06.02.022-1 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR UNILATERAL R$ 236,52 R$ 268,51 R$ 505,03 R$
04.06.02.023-0 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL BILATERAL R$ 210,11 R$ 249,45 R$ 459,56 R$
04.06.02.024-8 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL UNILATERAL R$ 233,34 R$ 242,57 R$ 475,91 R$
04.06.02.025-6 LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL BILATERAL R$ 250,18 R$ 253,79 R$ 503,97 R$
04.06.02.026-4 LINFADENECTOMIA RADICAL INGUINAL UNILATERAL R$ 233,30 R$ 249,04 R$ 482,34 R$
04.06.02.027-2 LINFADENECTOMIA RADICAL VULVAR R$ 233,30 R$ 249,91 R$ 483,21 R$
04.06.02.028-0 LINFADENECTOMIA RETROPERITONIAL R$ 297,15 R$ 262,35 R$ 559,50 R$
04.07.01.001-7 DEGASTROGASTRECTOMIA C/ OU S/ VAGOTOMIA R$ 233,29 R$ 471,37 R$ 704,66 R$
04.07.01.003-3 ESOFAGECTOMIA DISTAL C/ TORACOTOMIA R$ 256,27 R$ 1.360,42 R$ 1.616,69 R$
04.07.01.004-1 ESOFAGECTOMIA DISTAL S/ TORACOTOMIA R$ 256,27 R$ 1.360,42 R$ 1.616,69 R$
04.07.01.005-0 ESOFAGECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 233,36 R$ 462,78 R$ 696,14 R$
04.07.01.006-8 ESOFAGO-COLONPLASTIA R$ 333,46 R$ 1.360,38 R$ 1.693,84 R$
04.07.01.007-6 ESOFAGOGASTRECTOMIA R$ 271,34 R$ 783,27 R$ 1.054,61 R$
04.07.01.008-4 ESOFAGOPLASTIA / GASTROPLASTIA R$ 233,26 R$ 478,23 R$ 711,49 R$
04.07.01.009-2 ESOFAGORRAFIA CERVICAL R$ 233,33 R$ 471,87 R$ 705,20 R$
04.07.01.010-6 ESOFAGORRAFIA TORACICA R$ 233,40 R$ 471,81 R$ 705,21 R$
04.07.01.011-4 ESOFAGOSTOMIA R$ 233,37 R$ 472,01 R$ 705,38 R$
04.07.01.012-2 GASTRECTOMIA C/ OU S/ DESVIO DUODENAL R$ 1.278,00 R$ 3.525,00 R$ 4.803,00 R$
04.07.01.013-0 GASTRECTOMIA PARCIAL C/ OU S/ VAGOTOMIA R$ 187,90 R$ 612,95 R$ 800,85 R$
04.07.01.014-9 GASTRECTOMIA TOTAL R$ 170,85 R$ 453,70 R$ 624,55 R$
04.07.01.015-7 GASTRECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 166,67 R$ 377,53 R$ 544,20 R$
04.07.01.016-5 GASTROENTEROANASTOMOSE R$ 187,90 R$ 612,94 R$ 800,84 R$
04.07.01.017-3 GASTROPLASTIA C/ DERIVACAO INTESTINAL R$ 1.278,00 R$ 3.336,82 R$ 4.614,82 R$
04.07.01.018-1 GASTROPLASTIA VERTICAL C/ BANDA R$ 1.278,00 R$ 2.419,32 R$ 3.697,32 R$
04.07.01.019-0 GASTRORRAFIA R$ 114,50 R$ 493,50 R$ 608,00 R$
04.07.01.020-3 GASTRORRAFIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 133,35 R$ 357,01 R$ 490,36 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 251


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

04.07.01.021-1 GASTROSTOMIA R$ 114,50 R$ 493,50 R$ 608,00 R$


04.07.01.022-0 GASTROSTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 102,60 R$ 358,98 R$ 461,58 R$
04.07.01.023-8 PILOROPLASTIA R$ 187,88 R$ 612,97 R$ 800,85 R$
04.07.01.027-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE ACALASIA (CARDIOMIOPLASTIA) R$ 281,82 R$ 1.828,06 R$ 2.109,88 R$
04.07.01.028-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE DIVERTICULO DO TUBO DIGESTIVO R$ 233,40 R$ 471,81 R$ 705,21 R$
04.07.01.029-7 TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO GASTROESOFAGICO R$ 233,38 R$ 442,90 R$ 676,28 R$
04.07.01.030-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES ESOFAGICAS R$ 233,25 R$ 471,78 R$ 705,03 R$
04.07.01.033-5 TRATAMETO CIRURGICO DE MEGAESOFAGO SEM RESSECCAO / CONSERVADOR R$ 256,20 R$ 1.360,48 R$ 1.616,68 R$
04.07.01.034-3 VAGOTOMIA C/ OPERACAO DE DRENAGEM R$ 170,82 R$ 453,73 R$ 624,55 R$
04.07.01.035-1 VAGOTOMIA SUPERSELETIVA / GASTRICA PROXIMAL R$ 233,33 R$ 453,74 R$ 687,07 R$
04.07.02.001-2 AMPUTACAO COMPLETA ABDOMINO-PERINEAL DO RETO R$ 233,26 R$ 997,66 R$ 1.230,92 R$
04.07.02.002-0 AMPUTACAO POR PROCIDENCIA DE RETO R$ 166,65 R$ 463,62 R$ 630,27 R$
04.07.02.003-9 APENDICECTOMIA R$ 146,39 R$ 220,51 R$ 366,90 R$
04.07.02.004-7 APENDICECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 162,21 R$ 211,28 R$ 373,49 R$
04.07.02.006-3 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) R$ 242,96 R$ 1.347,99 R$ 1.590,95 R$
04.07.02.007-1 COLECTOMIA TOTAL R$ 233,25 R$ 997,68 R$ 1.230,93 R$
04.07.02.008-0 COLECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 233,26 R$ 890,57 R$ 1.123,83 R$
04.07.02.009-8 COLORRAFIA POR VIA ABDOMINAL R$ 133,35 R$ 419,49 R$ 552,84 R$
04.07.02.010-1 COLOSTOMIA R$ 172,11 R$ 856,04 R$ 1.028,15 R$
04.07.02.011-0 CRIPTECTOMIA UNICA / MULTIPLA R$ 62,76 R$ 49,07 R$ 111,83 R$
04.07.02.015-2 DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO RETRO-RETAL R$ 133,36 R$ 279,72 R$ 413,08 R$
04.07.02.017-9 ENTERECTOMIA R$ 172,12 R$ 856,56 R$ 1.028,68 R$
04.07.02.018-7 ENTEROANASTOMOSE (QUALQUER SEGMENTO) R$ 172,13 R$ 856,54 R$ 1.028,67 R$
04.07.02.019-5 ENTEROPEXIA (QUALQUER SEGMENTO) R$ 133,35 R$ 419,50 R$ 552,85 R$
04.07.02.020-9 ENTEROTOMIA E/OU ENTERORRAFIA C/ SUTURA / RESSECCAO (QUALQUER SEGMENTO) R$ 132,13 R$ 558,87 R$ 691,00 R$
04.07.02.021-7 ESFINCTEROTOMIA INTERNA E TRATAMENTO DE FISSURA ANAL R$ 73,32 R$ 144,49 R$ 217,81 R$
04.07.02.023-3 EXCISAO DE LESAO INTESTINAL / MESENTERICA LOCALIZADA R$ 133,35 R$ 419,49 R$ 552,84 R$
04.07.02.024-1 FECHAMENTO DE ENTEROSTOMIA (QUALQUER SEGMENTO) R$ 133,35 R$ 419,50 R$ 552,85 R$
04.07.02.025-0 FECHAMENTO DE FISTULA DE COLON R$ 161,19 R$ 599,12 R$ 760,31 R$
04.07.02.026-8 FECHAMENTO DE FISTULA DE RETO R$ 133,35 R$ 189,54 R$ 322,89 R$
04.07.02.027-6 FISTULECTOMIA / FISTULOTOMIA ANAL R$ 73,32 R$ 144,56 R$ 217,88 R$
04.07.02.028-4 HEMORROIDECTOMIA R$ 113,49 R$ 159,25 R$ 272,74 R$
04.07.02.029-2 HERNIORRAFIA C/ RESSECCAO INTESTINAL (HERNIA ESTRANGULADA) R$ 99,99 R$ 223,92 R$ 323,91 R$
04.07.02.030-6 JEJUNOSTOMIA / ILEOSTOMIA R$ 166,54 R$ 632,82 R$ 799,36 R$
04.07.02.032-2 PLASTICA ANAL EXTERNA / ESFINCTEROPLASTIA ANAL R$ 66,46 R$ 87,61 R$ 154,07 R$
04.07.02.033-0 PROCTOCOLECTOMIA TOTAL C/ RESERVATORIO ILEAL R$ 233,27 R$ 997,66 R$ 1.230,93 R$
04.07.02.034-9 PROCTOPEXIA ABDOMINAL POR PROCIDENCIA DO RETO R$ 133,30 R$ 206,18 R$ 339,48 R$
04.07.02.035-7 PROCTOPLASTIA E PROCTORRAFIA POR VIA PERINEAL R$ 133,35 R$ 189,54 R$ 322,89 R$
04.07.02.036-5 REDUCAO CIRURGICA DE VOLVO POR LAPAROTOMIA R$ 139,59 R$ 531,39 R$ 670,98 R$
04.07.02.038-1 REMOCAO CIRURGICA DE FECALOMA R$ 106,43 R$ 258,42 R$ 364,85 R$
04.07.02.040-3 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL R$ 233,24 R$ 997,69 R$ 1.230,93 R$
04.07.02.041-1 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINO-PERINEAL R$ 233,24 R$ 997,69 R$ 1.230,93 R$
04.07.02.042-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE ANOMALIAS CONGENITAS DO ANUS E RETO R$ 91,75 R$ 93,27 R$ 185,02 R$
04.07.02.043-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE AUSENCIA DO RETO (ABDOMINO-PERINEAL) R$ 233,24 R$ 997,69 R$ 1.230,93 R$
04.07.02.044-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE ILEO MECONIAL R$ 166,64 R$ 634,36 R$ 801,00 R$
04.07.02.045-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE IMPERFURACAO MEMBRANOSA DO ANUS R$ 98,76 R$ 109,01 R$ 207,77 R$
04.07.02.046-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE MA ROTACAO INTESTINAL R$ 233,31 R$ 634,35 R$ 867,66 R$
04.07.02.047-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE PROLAPSO ANAL R$ 66,66 R$ 95,92 R$ 162,58 R$
04.07.03.001-8 ANASTOMOSE BILEO-DIGESTIVA R$ 184,31 R$ 819,29 R$ 1.003,60 R$
04.07.03.002-6 COLECISTECTOMIA R$ 226,01 R$ 382,19 R$ 608,20 R$
04.07.03.003-4 COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 156,16 R$ 445,53 R$ 601,69 R$
04.07.03.004-2 COLECISTOSTOMIA R$ 205,46 R$ 347,43 R$ 552,89 R$
04.07.03.005-0 COLEDOCOPLASTIA R$ 166,70 R$ 329,93 R$ 496,63 R$
04.07.03.006-9 COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA R$ 191,74 R$ 347,44 R$ 539,18 R$
04.07.03.007-7 COLEDOCOTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 166,69 R$ 326,01 R$ 492,70 R$
04.07.03.012-3 ESPLENECTOMIA R$ 169,87 R$ 686,19 R$ 856,06 R$
04.07.03.013-1 HEPATECTOMIA PARCIAL R$ 399,97 R$ 656,56 R$ 1.056,53 R$
04.07.03.014-0 HEPATORRAFIA R$ 178,76 R$ 794,98 R$ 973,74 R$
04.07.03.015-8 HEPATORRAFIA COMPLEXA C/ LESAO DE ESTRUTURAS VASCULARES BILIARES R$ 178,76 R$ 794,98 R$ 973,74 R$
04.07.03.016-6 HEPATOTOMIA E DRENAGEM DE ABSCESSO / CISTO R$ 162,51 R$ 591,57 R$ 754,08 R$
04.07.03.017-4 MARSUPIALIZACAO DE ABSCESSO / CISTO R$ 166,58 R$ 591,56 R$ 758,14 R$
04.07.03.018-2 PANCREATECTOMIA PARCIAL R$ 166,63 R$ 514,49 R$ 681,12 R$
04.07.03.019-0 PANCREATECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 100,00 R$ 499,24 R$ 599,24 R$
04.07.03.020-4 PANCREATO-DUODENECTOMIA R$ 233,39 R$ 1.171,07 R$ 1.404,46 R$
04.07.03.021-2 PANCREATO-ENTEROSTOMIA R$ 209,88 R$ 1.171,07 R$ 1.380,95 R$
04.07.03.022-0 PANCREATOTOMIA P/ DRENAGEM R$ 166,62 R$ 514,50 R$ 681,12 R$
04.07.03.024-7 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOS PANCREATICOS R$ 209,88 R$ 1.171,06 R$ 1.380,94 R$
04.07.04.001-3 DRENAGEM DE ABSCESSO PELVICO R$ 138,35 R$ 491,25 R$ 629,60 R$
04.07.04.002-1 DRENAGEM DE ABSCESSO SUBFRENICO R$ 160,50 R$ 701,11 R$ 861,61 R$
04.07.04.003-0 DRENAGEM DE HEMATOMA / ABSCESSO PRE-PERITONEAL R$ 105,59 R$ 279,72 R$ 385,31 R$
04.07.04.004-8 HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA ABDOMINAL) R$ 145,89 R$ 518,12 R$ 664,01 R$
04.07.04.005-6 HERNIOPLASTIA DIAFRAGMATICA (VIA TORACICA) R$ 166,72 R$ 518,01 R$ 684,73 R$
04.07.04.006-4 HERNIOPLASTIA EPIGASTRICA R$ 136,44 R$ 327,83 R$ 464,27 R$
04.07.04.007-2 HERNIOPLASTIA EPIGASTRICA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 100,01 R$ 201,22 R$ 301,23 R$
04.07.04.008-0 HERNIOPLASTIA INCISIONAL R$ 134,26 R$ 313,78 R$ 448,04 R$
04.07.04.009-9 HERNIOPLASTIA INGUINAL (BILATERAL) R$ 133,63 R$ 223,22 R$ 356,85 R$
04.07.04.010-2 HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL) R$ 133,60 R$ 238,84 R$ 372,44 R$
04.07.04.011-0 HERNIOPLASTIA RECIDIVANTE R$ 124,91 R$ 223,22 R$ 348,13 R$
04.07.04.012-9 HERNIOPLASTIA UMBILICAL R$ 124,04 R$ 238,84 R$ 362,88 R$
04.07.04.013-7 HERNIORRAFIA INGUINAL VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 100,01 R$ 213,55 R$ 313,56 R$
04.07.04.014-5 HERNIORRAFIA S/ RESSECCAO INTESTINAL (HERNIA ESTRANGULADA ) R$ 96,77 R$ 250,79 R$ 347,56 R$
04.07.04.015-3 HERNIORRAFIA UMBILICAL VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 100,02 R$ 200,51 R$ 300,53 R$
04.07.04.016-1 LAPAROTOMIA EXPLORADORA R$ 127,26 R$ 414,33 R$ 541,59 R$
04.07.04.017-0 LAPAROTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA PARA DRENAGEM E/OU BIOPSIA R$ 121,30 R$ 393,93 R$ 515,23 R$
04.07.04.018-8 LIBERACAO DE ADERENCIAS INTESTINAIS R$ 132,02 R$ 569,87 R$ 701,89 R$
04.07.04.020-0 PERITONIOSTOMIA C/ TELA INORGANICA R$ 166,74 R$ 528,43 R$ 695,17 R$
04.07.04.022-6 REPARACAO DE OUTRAS HERNIAS R$ 107,95 R$ 210,75 R$ 318,70 R$
04.07.04.023-4 RESSECCAO DO EPIPLOM R$ 133,35 R$ 282,14 R$ 415,49 R$
04.07.04.024-2 RESSUTURA DE PAREDE ABDOMINAL (POR DEISCENCIA TOTAL / EVISCERACAO) R$ 96,77 R$ 340,35 R$ 437,12 R$
04.07.04.025-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE PERITONITE R$ 166,64 R$ 634,36 R$ 801,00 R$
04.07.04.026-9 VAGOTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 233,34 R$ 433,11 R$ 666,45 R$
04.09.01.001-4 CAPSULECTOMIA RENAL R$ 166,74 R$ 389,05 R$ 555,79 R$
04.09.01.002-2 CISTECTOMIA PARCIAL R$ 188,23 R$ 448,35 R$ 636,58 R$
04.09.01.003-0 CISTECTOMIA TOTAL R$ 293,94 R$ 1.209,99 R$ 1.503,93 R$
04.09.01.004-9 CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO R$ 293,95 R$ 1.209,98 R$ 1.503,93 R$
04.09.01.005-7 CISTOENTEROPLASTIA R$ 293,96 R$ 1.209,98 R$ 1.503,94 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 252


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

04.09.01.006-5 CISTOLITOTOMIA E/OU RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA BEXIGA R$ 133,38 R$ 299,74 R$ 433,12 R$
04.09.01.007-3 CISTOPLASTIA (CORRECAO DE EXTROFIA VESICAL) R$ 333,32 R$ 1.210,00 R$ 1.543,32 R$
04.09.01.008-1 CISTORRAFIA R$ 133,37 R$ 299,74 R$ 433,11 R$
04.09.01.012-0 DIVERTICULECTOMIA VESICAL R$ 115,37 R$ 299,75 R$ 415,12 R$
04.09.01.013-8 DRENAGEM DE ABSCESSO RENAL / PERI-RENAL R$ 166,67 R$ 389,11 R$ 555,78 R$
04.09.01.014-6 EXTRACAO ENDOSCOPICA DE CALCULO EM PELVE RENAL R$ 133,28 R$ 222,82 R$ 356,10 R$
04.09.01.018-9 LITOTRIPSIA R$ 164,81 R$ 171,32 R$ 336,13 R$
04.09.01.019-7 LOMBOTOMIA R$ 166,73 R$ 389,06 R$ 555,79 R$
04.09.01.020-0 NEFRECTOMIA PARCIAL R$ 177,09 R$ 539,12 R$ 716,21 R$
04.09.01.021-9 NEFRECTOMIA TOTAL R$ 179,76 R$ 546,59 R$ 726,35 R$
04.09.01.022-7 NEFROLITOTOMIA R$ 171,82 R$ 524,37 R$ 696,19 R$
04.09.01.023-5 NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA R$ 233,44 R$ 453,93 R$ 687,37 R$
04.09.01.024-3 NEFROPEXIA R$ 166,74 R$ 389,05 R$ 555,79 R$
04.09.01.025-1 NEFROPIELOSTOMIA R$ 233,25 R$ 392,73 R$ 625,98 R$
04.09.01.026-0 NEFRORRAFIA R$ 233,24 R$ 388,91 R$ 622,15 R$
04.09.01.028-6 NEFROSTOMIA C/ OU S/ DRENAGEM R$ 166,73 R$ 389,06 R$ 555,79 R$
04.09.01.030-8 NEFROURETERECTOMIA TOTAL R$ 166,62 R$ 409,61 R$ 576,23 R$
04.09.01.031-6 PIELOLITOTOMIA R$ 166,69 R$ 395,69 R$ 562,38 R$
04.09.01.032-4 PIELOPLASTIA R$ 166,62 R$ 390,73 R$ 557,35 R$
04.09.01.033-2 PIELOSTOMIA R$ 233,39 R$ 389,01 R$ 622,40 R$
04.09.01.034-0 PIELOTOMIA R$ 166,62 R$ 388,86 R$ 555,48 R$
04.09.01.036-7 RESSECCAO DO COLO VESICAL / TUMOR VESICAL A CEU ABERTO R$ 133,35 R$ 302,06 R$ 435,41 R$
04.09.01.037-5 RESSECCAO ENDOSCOPICA DA EXTREMIDADE DISTAL DO URETER R$ 166,62 R$ 246,65 R$ 413,27 R$
04.09.01.039-1 RETIRADA PERCUTANEA DE CALCULO URETERAL C/ CATETER R$ 166,68 R$ 363,59 R$ 530,27 R$
04.09.01.040-5 SINFISIOTOMIA DO RIM EM FERRADURA (NEFROPLASTIA) R$ 166,66 R$ 396,31 R$ 562,97 R$
04.09.01.041-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE BEXIGA NEUROGENICA R$ 174,70 R$ 189,83 R$ 364,53 R$
04.09.01.043-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE CISTOCELE R$ 133,31 R$ 188,25 R$ 321,56 R$
04.09.01.045-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO-ENTERICA R$ 233,41 R$ 448,35 R$ 681,76 R$
04.09.01.046-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO-RETAL R$ 233,41 R$ 448,35 R$ 681,76 R$
04.09.01.047-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULAS URETERAIS R$ 145,25 R$ 362,44 R$ 507,69 R$
04.09.01.048-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMORRAGIA VESICAL (FORMOLIZACAO DA BEXIGA) R$ 166,71 R$ 249,94 R$ 416,65 R$
04.09.01.049-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA VIA ABDOMINAL R$ 166,64 R$ 169,08 R$ 335,72 R$
04.09.01.050-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE REFLUXO VESICO-URETERAL R$ 166,70 R$ 327,13 R$ 493,83 R$
04.09.01.051-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE URETEROCELE R$ 166,69 R$ 362,48 R$ 529,17 R$
04.09.01.052-9 URETERECTOMIA R$ 166,63 R$ 362,54 R$ 529,17 R$
04.09.01.053-7 URETEROCISTONEOSTOMIA R$ 154,44 R$ 383,05 R$ 537,49 R$
04.09.01.054-5 URETEROENTEROPLASTIA R$ 166,58 R$ 409,76 R$ 576,34 R$
04.09.01.055-3 URETEROENTEROSTOMIA R$ 233,39 R$ 440,12 R$ 673,51 R$
04.09.01.056-1 URETEROLITOTOMIA R$ 160,41 R$ 491,38 R$ 651,79 R$
04.09.01.057-0 URETEROPLASTIA R$ 166,71 R$ 371,32 R$ 538,03 R$
04.09.01.058-8 URETEROSTOMIA CUTANEA R$ 166,71 R$ 371,32 R$ 538,03 R$
04.09.02.004-4 INJECAO DE GORDURA / TEFLON PERI-URETRAL R$ 133,32 R$ 171,46 R$ 304,78 R$
04.09.02.005-2 LIGADURA / SECCAO DE VASOS ABERRANTES R$ 133,39 R$ 215,46 R$ 348,85 R$
04.09.02.010-9 RESSECCAO E FECHAMENTO DE FISTULA URETRAL R$ 135,10 R$ 186,96 R$ 322,06 R$
04.09.02.012-5 URETROPLASTIA (RESSECCAO DE CORDA) R$ 66,66 R$ 117,29 R$ 183,95 R$
04.09.02.013-3 URETROPLASTIA AUTOGENA R$ 148,62 R$ 255,06 R$ 403,68 R$
04.09.02.014-1 URETROPLASTIA HETEROGENEA R$ 166,67 R$ 189,51 R$ 356,18 R$
04.09.02.015-0 URETRORRAFIA R$ 135,10 R$ 186,96 R$ 322,06 R$
04.09.02.016-8 URETROSTOMIA PERINEAL / CUTANEA / EXTERNA R$ 114,78 R$ 149,19 R$ 263,97 R$
04.09.03.001-5 DRENAGEM DE ABSCESSO PROSTATICO R$ 100,00 R$ 131,14 R$ 231,14 R$
04.09.03.002-3 PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA R$ 214,38 R$ 479,37 R$ 693,75 R$
04.09.03.003-1 PROSTATOVESICULECTOMIA R$ 233,25 R$ 479,56 R$ 712,81 R$
04.09.03.004-0 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE PROSTATA R$ 298,67 R$ 221,78 R$ 520,45 R$
04.09.04.003-7 EPIDIDIMECTOMIA R$ 99,98 R$ 94,19 R$ 194,17 R$
04.09.04.004-5 EPIDIDIMECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR R$ 100,00 R$ 87,73 R$ 187,73 R$
04.09.04.005-3 ESPERMATOCELECTOMIA R$ 100,03 R$ 85,05 R$ 185,08 R$
04.09.04.009-6 EXPLORACAO CIRURGICA DA BOLSA ESCROTAL R$ 99,98 R$ 96,57 R$ 196,55 R$
04.09.04.011-8 NEOSTOMIA DE EPIDIDIMO / CANAL DEFERENTE R$ 100,04 R$ 98,19 R$ 198,23 R$
04.09.04.012-6 ORQUIDOPEXIA BILATERAL R$ 146,67 R$ 186,65 R$ 333,32 R$
04.09.04.013-4 ORQUIDOPEXIA UNILATERAL R$ 123,78 R$ 186,59 R$ 310,37 R$
04.09.04.014-2 ORQUIECTOMIA BILATERAL R$ 146,67 R$ 186,57 R$ 333,24 R$
04.09.04.015-0 ORQUIECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR R$ 112,05 R$ 109,01 R$ 221,06 R$
04.09.04.017-7 PLASTICA DA BOLSA ESCROTAL R$ 66,69 R$ 87,89 R$ 154,58 R$
04.09.04.018-5 REPARACAO E OPERACAO PLASTICA DO TESTICULO R$ 133,34 R$ 109,01 R$ 242,35 R$
04.09.04.019-3 RESSECCAO PARCIAL DA BOLSA ESCROTAL R$ 99,98 R$ 96,57 R$ 196,55 R$
04.09.04.020-7 TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE DA BOLSA ESCROTAL R$ 233,23 R$ 249,91 R$ 483,14 R$
04.09.04.023-1 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARICOCELE R$ 76,65 R$ 144,37 R$ 221,02 R$
04.09.05.001-6 AMPUTACAO DE PENIS R$ 166,67 R$ 268,06 R$ 434,73 R$
04.09.05.002-4 CORRECAO DE EPISPADIA R$ 140,63 R$ 194,60 R$ 335,23 R$
04.09.05.003-2 CORRECAO DE HIPOSPADIA (1O TEMPO) R$ 135,11 R$ 186,95 R$ 322,06 R$
04.09.05.004-0 CORRECAO DE HIPOSPADIA (2O TEMPO) R$ 135,10 R$ 186,96 R$ 322,06 R$
04.09.05.007-5 PLASTICA TOTAL DO PENIS R$ 166,67 R$ 268,07 R$ 434,74 R$
04.09.05.009-1 REIMPLANTE DE PENIS R$ 299,75 R$ 447,03 R$ 746,78 R$
04.09.05.010-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE DO PENIS R$ 190,55 R$ 249,91 R$ 440,46 R$
04.09.05.011-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE PRIAPRISMO R$ 233,40 R$ 268,06 R$ 501,46 R$
04.09.06.002-0 COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR C/ AMPUTACAO DE COLO R$ 164,51 R$ 223,53 R$ 388,04 R$
04.09.06.003-8 CONIZACAO R$ 125,87 R$ 254,33 R$ 380,20 R$
04.09.06.005-4 CURETAGEM UTERINA EM MOLA HIDATIFORME R$ 64,44 R$ 55,42 R$ 119,86 R$
04.09.06.007-0 ESVAZIAMENTO DE UTERO POS-ABORTO POR ASPIRACAO MANUAL INTRA-UTERINA (AMIU) R$ 69,56 R$ 55,27 R$ 124,83 R$
04.09.06.010-0 HISTERECTOMIA (POR VIA VAGINAL) R$ 166,74 R$ 230,56 R$ 397,30 R$
04.09.06.011-9 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL) R$ 235,27 R$ 426,58 R$ 661,85 R$
04.09.06.012-7 HISTERECTOMIA SUBTOTAL R$ 173,58 R$ 295,92 R$ 469,50 R$
04.09.06.013-5 HISTERECTOMIA TOTAL R$ 201,55 R$ 343,60 R$ 545,15 R$
04.09.06.014-3 HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA (WERTHEIN-MEIGS) R$ 219,15 R$ 397,36 R$ 616,51 R$
04.09.06.015-1 HISTERECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 168,28 R$ 232,92 R$ 401,20 R$
04.09.06.016-0 HISTERORRAFIA R$ 166,63 R$ 209,50 R$ 376,13 R$
04.09.06.018-6 LAQUEADURA TUBARIA R$ 126,34 R$ 166,71 R$ 293,05 R$
04.09.06.019-4 MIOMECTOMIA R$ 168,15 R$ 286,64 R$ 454,79 R$
04.09.06.020-8 MIOMECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 166,64 R$ 211,80 R$ 378,44 R$
04.09.06.021-6 OOFORECTOMIA / OOFOROPLASTIA R$ 138,05 R$ 298,33 R$ 436,38 R$
04.09.06.022-4 RESSECCAO DE VARIZES PELVICAS R$ 133,35 R$ 147,54 R$ 280,89 R$
04.09.06.023-2 SALPINGECTOMIA UNI / BILATERAL R$ 138,97 R$ 260,60 R$ 399,57 R$
04.09.06.024-0 SALPINGECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 166,67 R$ 161,25 R$ 327,92 R$
04.09.06.025-9 SALPINGOPLASTIA R$ 133,32 R$ 156,39 R$ 289,71 R$
04.09.06.026-7 SALPINGOPLASTIA VIDEOLAPAROSCOPICA R$ 133,38 R$ 158,71 R$ 292,09 R$
04.09.06.027-5 TRAQUELOPLASTIA R$ 133,31 R$ 147,99 R$ 281,30 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 253


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

04.09.06.028-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO-UTERINA R$ 233,41 R$ 448,35 R$ 681,76 R$


04.09.07.001-7 ALARGAMENTO DA ENTRADA VAGINAL R$ 64,20 R$ 40,61 R$ 104,81 R$
04.09.07.002-5 COLPECTOMIA R$ 133,31 R$ 188,25 R$ 321,56 R$
04.09.07.003-3 COLPOCLEISE (CIRURGIA DE LE FORT) R$ 145,44 R$ 159,50 R$ 304,94 R$
04.09.07.004-1 COLPOPERINEOCLEISE R$ 133,31 R$ 188,24 R$ 321,55 R$
04.09.07.005-0 COLPOPERINEOPLASTIA ANTERIOR E POSTERIOR R$ 158,46 R$ 248,43 R$ 406,89 R$
04.09.07.006-8 COLPOPERINEOPLASTIA POSTERIOR R$ 133,32 R$ 188,24 R$ 321,56 R$
04.09.07.007-6 COLPOPERINEORRAFIA NAO OBSTETRICA R$ 133,32 R$ 188,24 R$ 321,56 R$
04.09.07.008-4 COLPOPLASTIA ANTERIOR R$ 133,32 R$ 188,24 R$ 321,56 R$
04.09.07.009-2 COLPORRAFIA NAO OBSTETRICA R$ 133,32 R$ 188,24 R$ 321,56 R$
04.09.07.011-4 CONSTRUCAO DE VAGINA R$ 166,71 R$ 178,89 R$ 345,60 R$
04.09.07.013-0 EPISIOPERINEORRAFIA NAO OBSTETRICA R$ 66,68 R$ 45,91 R$ 112,59 R$
04.09.07.019-0 MARSUPIALIZACAO DE GLANDULA DE BARTOLIN R$ 41,65 R$ 78,45 R$ 120,10 R$
04.09.07.020-3 OPERACAO DE BURCH R$ 138,36 R$ 254,56 R$ 392,92 R$
04.09.07.021-1 RECONSTRUCAO DA VAGINA R$ 169,79 R$ 185,65 R$ 355,44 R$
04.09.07.022-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE COAPTACAO DE NINFAS R$ 64,20 R$ 40,61 R$ 104,81 R$
04.09.07.023-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA RETO-VAGINAL R$ 100,00 R$ 191,27 R$ 291,27 R$
04.09.07.024-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA URETRO-VAGINAL R$ 166,62 R$ 173,35 R$ 339,97 R$
04.09.07.025-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA VESICO-VAGINAL R$ 271,30 R$ 703,18 R$ 974,48 R$
04.09.07.026-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE HIPERTROFIA DOS PEQUENOS LABIOS R$ 64,20 R$ 40,61 R$ 104,81 R$
04.09.07.027-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE INCONTINENCIA URINARIA POR VIA VAGINAL R$ 133,36 R$ 188,49 R$ 321,85 R$
04.09.07.028-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE VAGINA SEPTADA / ATRESICA R$ 166,67 R$ 204,26 R$ 370,93 R$
04.09.07.029-7 VULVECTOMIA AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA R$ 296,82 R$ 472,53 R$ 769,35 R$
04.09.07.030-0 VULVECTOMIA SIMPLES R$ 66,68 R$ 45,91 R$ 112,59 R$
04.10.01.005-7 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA R$ 265,69 R$ 467,17 R$ 732,86 R$
04.10.01.006-5 MASTECTOMIA SIMPLES R$ 155,07 R$ 277,76 R$ 432,83 R$
04.10.01.007-3 PLASTICA MAMARIA FEMININA NAO ESTETICA R$ 174,96 R$ 305,98 R$ 480,94 R$
04.10.01.009-0 PLASTICA MAMARIA RECONSTRUTIVA - POS MASTECTOMIA C/ IMPLANTE DE PROTESE R$ 133,35 R$ 167,52 R$ 300,87 R$
04.10.01.011-1 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA R$ 122,03 R$ 176,49 R$ 298,52 R$
04.10.01.012-0 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR R$ 139,57 R$ 201,57 R$ 341,14 R$
04.11.01.002-6 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO R$ 219,19 R$ 629,32 R$ 848,51 R$
04.11.01.004-2 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA R$ 121,99 R$ 321,69 R$ 443,68 R$
04.11.01.005-0 REDUCAO MANUAL DE INVERSAO UTERINA AGUDA POS-PARTO R$ 66,65 R$ 60,92 R$ 127,57 R$
04.11.01.008-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE INVERSAO UTERINA AGUDA POS PARTO R$ 200,66 R$ 218,98 R$ 419,64 R$
04.11.02.002-1 EMBRIOTOMIA R$ 133,31 R$ 83,35 R$ 216,66 R$
04.11.02.003-0 HISTERECTOMIA PUERPERAL R$ 233,36 R$ 230,56 R$ 463,92 R$
04.11.02.004-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE GRAVIDEZ ECTOPICA R$ 122,57 R$ 314,74 R$ 437,31 R$
04.11.02.005-6 TRATAMENTO DE OUTROS TRANSTORNOS MATERNOS RELACIONADOS PREDOMINANTEMENTE A GRAVIDEZ R$ 144,55 R$ 315,69 R$ 460,24 R$
04.12.01.001-1 BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA R$ 333,22 R$ 961,67 R$ 1.294,89 R$
04.12.01.002-0 COLOCACAO DE MOLDE BRONQUICO POR TORACOTOMIA R$ 333,22 R$ 961,67 R$ 1.294,89 R$
04.12.01.003-8 COLOCACAO DE PROTESE LARINGO-TRAQUEAL, TRAQUEAL, TRAQUEO-BRONQUICA, BRONQUICA POR VIA ENDOSCOPICA (INCLUI PROTESE) R$ 133,32 R$ 71,73 R$ 205,05 R$
04.12.01.004-6 COLOCACAO DE PROTESE TRAQUEAL / TRAQUEO-BRONQUICA (INCLUI PROTESE) R$ 164,54 R$ 84,92 R$ 249,46 R$
04.12.01.005-4 FECHAMENTO DE FISTULA TRAQUEO-CUTANEA R$ 146,05 R$ 296,30 R$ 442,35 R$
04.12.01.007-0 RESSECCAO CARINAL E/OU CARINOPLASTIA R$ 333,22 R$ 961,67 R$ 1.294,89 R$
04.12.01.008-9 RESSECCAO DE TUMOR DE TRAQUEIA R$ 133,32 R$ 71,73 R$ 205,05 R$
04.12.01.009-7 TRAQUEOPLASTIA (QUALQUER VIA) R$ 158,31 R$ 321,17 R$ 479,48 R$
04.12.01.010-0 TRAQUEOPLASTIA E/OU LARINGOTRAQUEOPLASTIA R$ 158,31 R$ 321,17 R$ 479,48 R$
04.12.01.011-9 TRAQUEORRAFIA E/OU FECHAMENTO DE FISTULA TRAQUEO-CUTANEA R$ 146,05 R$ 296,30 R$ 442,35 R$
04.12.01.012-7 TRAQUEOSTOMIA C/ COLOCACAO DE ORTESE TRAQUEAL OU TRAQUEOBRONQUICA R$ 132,39 R$ 68,33 R$ 200,72 R$
04.12.01.013-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA BRONCOPLEURAL C/ AMPUTACAO DE COTO E BRONQUIO R$ 254,51 R$ 961,72 R$ 1.216,23 R$
04.12.01.014-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA TRAQUEOESOFAGICA ADQUIRIDA R$ 254,51 R$ 961,72 R$ 1.216,23 R$
04.12.02.001-7 MEDIASTINOTOMIA EXPLORADORA PARA-ESTERNAL / POR VIA POSTERIOR R$ 209,72 R$ 617,01 R$ 826,73 R$
04.12.02.002-5 MEDIASTINOTOMIA EXTRAPLEURAL POR VIA POSTERIOR R$ 209,72 R$ 617,01 R$ 826,73 R$
04.12.02.003-3 MEDIASTINOTOMIA P/ DRENAGEM R$ 233,25 R$ 616,96 R$ 850,21 R$
04.12.02.004-1 PLEUROSTOMIA R$ 133,35 R$ 174,66 R$ 308,01 R$
04.12.02.005-0 RESSECCAO DE TUMOR DO MEDIASTINO R$ 333,47 R$ 909,93 R$ 1.243,40 R$
04.12.02.006-8 TIMECTOMIA R$ 233,40 R$ 637,48 R$ 870,88 R$
04.12.02.007-6 TRAQUEOSTOMIA MEDIASTINAL R$ 158,31 R$ 321,17 R$ 479,48 R$
04.12.02.008-4 TRATAMENTO DE MEDIASTINITE (QUALQUER VIA) R$ 277,41 R$ 812,57 R$ 1.089,98 R$
04.12.03.001-2 DESCORTICACAO PULMONAR R$ 280,07 R$ 1.282,67 R$ 1.562,74 R$
04.12.03.004-7 FECHAMENTO DE PLEUROSTOMIA R$ 146,05 R$ 296,30 R$ 442,35 R$
04.12.03.008-0 TRATAMENTO DE COAGULO RETIDO INTRATORACICO (QUALQUER VIA) R$ 160,96 R$ 372,73 R$ 533,69 R$
04.12.04.001-8 COSTECTOMIA R$ 133,38 R$ 164,15 R$ 297,53 R$
04.12.04.002-6 ESTERNECTOMIA C/ OU S/ PROTESE R$ 333,43 R$ 485,41 R$ 818,84 R$
04.12.04.003-4 ESTERNECTOMIA SUBTOTAL R$ 333,43 R$ 485,41 R$ 818,84 R$
04.12.04.004-2 LIGADURA DO DUCTO TORACICO (QUALQUER METODO) R$ 160,96 R$ 372,73 R$ 533,69 R$
04.12.04.005-0 MOBILIZACAO DE RETALHOS MUSCULARES / DO OMENTO R$ 333,23 R$ 487,30 R$ 820,53 R$
04.12.04.006-9 PLUMBAGEM EXTRAFASCIAL R$ 333,23 R$ 485,39 R$ 818,62 R$
04.12.04.007-7 PNEUMOTOMIA C/ RESSECCAO COSTAL P/ DRENAGEM CAVITARIA / RETIRADA DE CORPO ESTRANHO R$ 166,70 R$ 361,37 R$ 528,07 R$
04.12.04.008-5 REDUCAO CIRURGICA DE FRATURA DE COSTELA R$ 133,33 R$ 204,12 R$ 337,45 R$
04.12.04.009-3 REDUCAO CIRURGICA DE FRATURA DO ESTERNO R$ 133,33 R$ 204,12 R$ 337,45 R$
04.12.04.010-7 RESSECCAO DE TUMOR DO DIAFRAGMA E RECONSTRUCAO (QUALQUER TECNICA) R$ 333,22 R$ 961,67 R$ 1.294,89 R$
04.12.04.011-5 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA PAREDE TORACICA R$ 151,86 R$ 346,28 R$ 498,14 R$
04.12.04.012-3 TORACECTOMIA C/ RECONSTRUCAO PARIETAL (POR PROTESE) R$ 333,23 R$ 485,39 R$ 818,62 R$
04.12.04013-1 TORACECTOMIA S/ RECONSTRUCAO PARIETAL R$ 333,23 R$ 485,39 R$ 818,62 R$
04.12.04.015-8 TORACOPLASTIA (QUALQUER TECNICA) R$ 233,31 R$ 376,77 R$ 610,08 R$
04.12.04.016-6 TORACOSTOMIA C/ DRENAGEM PLEURAL FECHADA R$ 183,76 R$ 520,97 R$ 704,73 R$
04.12.04.017-4 TORACOTOMIA EXPLORADORA R$ 177,06 R$ 499,62 R$ 676,68 R$
04.12.04.018-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFEITOS CONGENITOS DO TORAX R$ 333,45 R$ 485,40 R$ 818,85 R$
04.12.04.019-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO ESTERNO R$ 233,31 R$ 376,77 R$ 610,08 R$
04.12.04.020-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURAS DO GRADIL COSTAL R$ 233,31 R$ 376,77 R$ 610,08 R$
04.12.04.021-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE PAREDE TORACICA R$ 277,41 R$ 812,67 R$ 1.090,08 R$
04.12.04.022-0 VAGOTOMIA TRONCULAR TERAPEUTICA POR TORACOTOMIA R$ 233,36 R$ 462,78 R$ 696,14 R$
04.12.05.001-3 BULECTOMIA UNILATERAL R$ 233,36 R$ 622,39 R$ 855,75 R$
04.12.05.002-1 DRENAGEM TUBULAR ABERTA DE CAVIDADE PULMONAR R$ 151,86 R$ 353,28 R$ 505,14 R$
04.12.05.003-0 LIGADURA DE ARTERIAS BRONQUICAS POR TORACOTOMIA P/ CONTROLE DE HEMOPTISE R$ 160,96 R$ 372,73 R$ 533,69 R$
04.12.05.004-8 LOBECTOMIA PULMONAR R$ 233,30 R$ 622,45 R$ 855,75 R$
04.12.05.005-6 PLEURODESE R$ 233,37 R$ 622,57 R$ 855,94 R$
04.12.05.006-4 PNEUMOMECTOMIA R$ 254,49 R$ 961,74 R$ 1.216,23 R$
04.12.05.007-2 PNEUMONECTOMIA DE TOTALIZACAO R$ 233,36 R$ 622,39 R$ 855,75 R$
04.12.05.008-0 PNEUMORRAFIA R$ 233,36 R$ 622,39 R$ 855,75 R$
04.12.05.009-9 PNEUMOTOMIA C/ RETIRADA DE CORPO ESTRANHO R$ 166,63 R$ 359,64 R$ 526,27 R$
04.12.05.010-2 RESSECCAO EM CUNHA, TUMORECTOMIA / BIOPSIA DE PULMAO A CEU ABERTO R$ 233,36 R$ 622,39 R$ 855,75 R$
04.12.05.011-0 RESSECCAO PULMONAR PARCIAL / TOTAL ASSOCIADO A RESSECCAO E ANASTOMOSE DE TRAQUEIA / BRONQUIO R$ 333,22 R$ 961,67 R$ 1.294,89 R$
04.12.05.013-7 TRATAMENTO CIRURGICO REDUTOR DO VOLUME PULMONAR (QUALQUER METODO) R$ 233,36 R$ 622,39 R$ 855,75 R$
04.12.05.014-5 TRATAMENTO DE METASTASECTOMIA PULMONAR UNILATERAL (QUALQUER METODO) R$ 233,36 R$ 622,39 R$ 855,75 R$

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 254


 
Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

04.12.05.015-3 TROMBOENDARTERECTOMIA PULMONAR R$ 333,40 R$ 664,95 R$ 998,35 R$


04.13.01.001-5 ATENDIMENTO DE URGENCIA EM MEDIO E GRANDE QUEIMADO R$ 89,24 R$ 151,50 R$ 240,74 R$
04.13.01.006-6 TRATAMENTO DE GRANDE QUEIMADO R$ 594,31 R$ 971,48 R$ 1.565,79 R$
04.13.01.007-4 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIA EM PACIENTE MEDIO E GRANDE QUEIMADO R$ 10,00 R$ 15,00 R$ 25,00 R$
04.13.01.008-2 TRATAMENTO DE MEDIO QUEIMADO R$ 223,11 R$ 369,02 R$ 592,13 R$
04.13.01.009-0 TRATAMENTO DE PEQUENO QUEIMADO R$ 103,41 R$ 106,52 R$ 209,93 R$
04.13.03.006-7 RECONSTRUCAO GLUTEA EM PACIENTE C/ LIPODISTROFIA GLUTEA DECORRENTE DO USO DE ANTI-RETROVIRAIS R$ 351,63 R$ 525,36 R$ 876,99 R$
04.13.04.002-0 CORRECAO DE RETRACAO CICATRICIAL EXTENSA (VARIOS ESTAGIOS) R$ 166,64 R$ 299,21 R$ 465,85 R$
04.13.04.003-8 DERMOLIPECTOMIA (1 OU 2 MEMBROS INFERIORES) R$ 151,63 R$ 299,22 R$ 450,85 R$
04.13.04.004-6 DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL NAO ESTETICA (PLASTICA ABDOMINAL) R$ 166,78 R$ 409,00 R$ 575,78 R$
04.13.04.005-4 DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL POS-CIRURGIA BARIATRICA R$ 333,47 R$ 465,00 R$ 798,47 R$
04.13.04.006-2 DERMOLIPECTOMIA BRAQUIAL POS-CIRURGIA BARIATRICA R$ 333,44 R$ 465,00 R$ 798,44 R$
04.13.04.007-0 DERMOLIPECTOMIA CRURAL POS-CIRURGIA BARIATRICA R$ 333,47 R$ 465,00 R$ 798,47 R$
04.13.04.008-9 MAMOPLASTIA POS CIRURGIA BARIATRICA R$ 333,44 R$ 455,00 R$ 788,44 R$
04.13.04.009-7 PREPARO DE RETALHO R$ 92,26 R$ 139,33 R$ 231,59 R$
04.13.04.010-0 PREPARO DE TUBO PEDICULADO R$ 151,63 R$ 299,21 R$ 450,84 R$
04.13.04.011-9 RECONSTRUCAO DE LOBULO DA ORELHA R$ 146,71 R$ 192,08 R$ 338,79 R$
04.13.04.012-7 RECONSTRUCAO DE POLO SUPERIOR DA ORELHA R$ 133,37 R$ 112,51 R$ 245,88 R$
04.13.04.013-5 RECONSTRUCAO DO HELIX DA ORELHA R$ 133,37 R$ 112,51 R$ 245,88 R$
04.13.04.014-3 RECONSTRUCAO TOTAL DE ORELHA (MULTIPLOS ESTAGIOS) R$ 166,64 R$ 129,71 R$ 296,35 R$
04.13.04.016-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE ELEFANTIASE AO NIVEL DO PE R$ 233,23 R$ 249,91 R$ 483,14 R$
04.13.04.017-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES EXTENSAS C/ PERDA DE SUBSTANCIA CUTANEA R$ 183,47 R$ 449,89 R$ 633,36 R$
04.13.04.018-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DA AXILA R$ 151,63 R$ 299,21 R$ 450,84 R$
04.13.04.019-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DO COTOVELO R$ 133,32 R$ 140,80 R$ 274,12 R$
04.13.04.020-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL DOS DEDOS DA MAO/PE S/ COMPROMETIMENTO TENDINOSO R$ 105,40 R$ 116,91 R$ 222,31 R$
04.13.04.021-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL EM UM ESTAGIO R$ 115,95 R$ 140,80 R$ 256,75 R$
04.13.04-022-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL NA REGIAO POPLITEA R$ 151,63 R$ 299,21 R$ 450,84 R$
04.13.04.023-2 TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA R$ 146,71 R$ 192,08 R$ 338,79 R$
04.13.04.024-0 TRATAMENTO CIRURGICO P/ REPARACOES DE PERDA DE SUBSTANCIA DA MAO R$ 91,21 R$ 186,56 R$ 277,77 R$
04.14.01.002-7 MOLDAGEM / IMPLANTE EM MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO) R$ 333,29 R$ 404,34 R$ 737,63 R$
04.14.01.003-5 MOLDAGEM / IMPLANTE EM PELE / MUCOSA (POR TRATAMENTO COMPLETO) R$ 333,29 R$ 404,34 R$ 737,63 R$
04.14.01.004-3 OSTEOTOMIA DE MAXILAR SUPERIOR R$ 133,32 R$ 190,85 R$ 324,17 R$
04.14.01.005-1 OSTEOTOMIA DO MAXILAR INFERIOR R$ 133,32 R$ 190,85 R$ 324,17 R$
04.14.01.006-0 OSTEOTOMIA ETMOIDEO-ORBITARIA R$ 166,64 R$ 209,41 R$ 376,05 R$
04.14.01.007-8 REDUCAO CRUENTA DE AFUNDAMENTO DO MALAR C/ FIXACAO R$ 129,36 R$ 231,97 R$ 361,33 R$
04.14.01.009-4 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA BILATERAL DA MANDIBULA R$ 130,57 R$ 276,56 R$ 407,13 R$
04.14.01.010-8 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA COMINUTIVA DA MANDIBULA R$ 128,15 R$ 271,49 R$ 399,64 R$
04.14.01.011-6 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA DO MALAR C/ APARELHO DE CONTENCAO R$ 121,21 R$ 319,33 R$ 440,54 R$
04.14.01.012-4 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA DO MAXILAR SUPERIOR - LE FORT III R$ 121,29 R$ 208,21 R$ 329,50 R$
04.14.01.013-2 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA DO MAXILAR SUPERIOR - LE FORT III C/ APARELHO DE CONTENCAO R$ 166,71 R$ 200,05 R$ 366,76 R$
04.14.01.014-0 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA DOS OSSOS PROPRIOS DO NARIZ R$ 81,64 R$ 141,39 R$ 223,03 R$
04.14.01.015-9 REDUCAO CRUENTA DE FRATURA UNILATERAL DE MANDIBULA R$ 123,34 R$ 319,58 R$ 442,92 R$
04.14.01.016-7 REDUCAO CRUENTA DE LUXACAO DA ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR (RECIDIVANTE OU NAO) R$ 110,19 R$ 189,46 R$ 299,65 R$
04.14.01.018-3 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DO MAXILAR SUPERIOR - LE FORT I R$ 133,39 R$ 189,41 R$ 322,80 R$
04.14.01.019-1 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA DO MAXILAR SUPERIOR - LE FORT II R$ 165,38 R$ 189,41 R$ 354,79 R$
04.14.01.020-5 REDUCAO INCRUENTA DE FRATURA UNILATERAL DA MANDIBULA R$ 133,33 R$ 189,46 R$ 322,79 R$
04.14.01.023-0 SEPTOPLASTIA REPARADORA NAO ESTETICA R$ 66,65 R$ 122,11 R$ 188,76 R$
04.14.01.024-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE ANQUILOSE DA ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR R$ 133,29 R$ 196,93 R$ 330,22 R$
04.14.01.025-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA BUCO-SINUSAL / BUCO-NASAL R$ 166,69 R$ 108,14 R$ 274,83 R$
04.14.01.026-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA BUCO-SINUSAL EM PACIENTE C/ DEFORMIDADES CRANIO-FACIAIS R$ 297,36 R$ 189,25 R$ 486,61 R$
04.14.01.027-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA CUTANEA DE ORIGEM DENTARIA R$ 133,40 R$ 102,06 R$ 235,46 R$
04.14.01.028-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE OSTEOMA, ODONTOMA /OUTROS TUMORES R$ 183,27 R$ 174,61 R$ 357,88 R$
04.14.01.032-9 TRATAMENTO CIRURGICO P/ ENUCLEACAO DE CISTO R$ 146,74 R$ 173,65 R$ 320,39 R$
04.14.02.019-7 IMPLANTE OSTEOINTEGRADO EXTRA-ORAL BUCO-MAXILO-FACIAL R$ 213,57 R$ 2.190,04 R$ 2.403,61 R$
04.15.04.002-7 DEBRIDAMENTO DE FASCEITE NECROTIZANTE R$ 162,01 R$ 319,69 R$ 481,70 R$
04.15.04.003-5 DEBRIDAMENTO DE ULCERA / DE TECIDOS DESVITALIZADOS R$ 205,63 R$ 297,43 R$ 503,06 R$
04.16.01.007-5 NEFRECTOMIA TOTAL POR TUMOR R$ 277,40 R$ 812,58 R$ 1.089,98 R$
04.16.01.012-1 PROSTATECTOMIA POR TUMOR R$ 582,77 R$ 1.987,23 R$ 2.570,00 R$
04.16.01.013-0 PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL R$ 603,14 R$ 2.139,69 R$ 2.742,83 R$
04.16.01.016-4 RESSECCAO DE TUMORES MULTIPLOS DO TRATO URINARIO R$ 570,80 R$ 2.087,14 R$ 2.657,94 R$
04.16.01.017-2 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE TUMOR VESICAL R$ 133,40 R$ 394,26 R$ 527,66 R$
04.16.02.004-6 LINFADENECTOMIA ILEO-LOMBAR POR TUMOR R$ 634,55 R$ 2.039,28 R$ 2.673,83 R$
04.16.02.006-2 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR UNILATERAL POR TUMOR R$ 233,36 R$ 693,26 R$ 926,62 R$
04.16.02.008-9 LINFADENECTOMIA RADICAL CERVICAL UNILATERAL POR TUMOR R$ 233,27 R$ 689,91 R$ 923,18 R$
04.16.02.012-7 LINFADENECTOMIA RETROPERITONIAL POR TUMOR R$ 566,89 R$ 1.803,47 R$ 2.370,36 R$
04.16.03.012-2 TIREOIDECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL R$ 580,87 R$ 2.061,47 R$ 2.642,34 R$
04.16.03.013-0 TIREOIDECTOMIA TOTAL POR TUMOR R$ 277,45 R$ 812,52 R$ 1.089,97 R$
04.16.04.007-1 GASTRECTOMIA TOTAL POR TUMOR R$ 581,15 R$ 2.131,19 R$ 2.712,34 R$
04.16.04.009-8 GASTROSTOMIA POR TUMOR R$ 114,40 R$ 394,26 R$ 508,66 R$
04.16.05.002-6 COLECTOMIA PARCIAL POR TUMOR (HEMICOLECTOMIA) R$ 277,45 R$ 812,53 R$ 1.089,98 R$
04.16.05.007-7 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL POR TUMOR R$ 571,85 R$ 2.024,47 R$ 2.596,32 R$
04.16.06.004-8 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA POR TUMOR (UNI / BILATERAL) R$ 277,41 R$ 812,56 R$ 1.089,97 R$
04.16.06.006-4 HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA POR TUMOR R$ 568,95 R$ 2.012,58 R$ 2.581,53 R$
04.16.06.008-0 TRAQUELECTOMIA RADICAL R$ 133,39 R$ 394,26 R$ 527,65 R$
04.16.08.001-4 EXCISAO E ENXERTO DE PELE (HEMANGIOMA NEVUS / TUMOR) R$ 100,00 R$ 269,61 R$ 369,61 R$
04.16.08.003-0 EXCISAO E SUTURA COM PLASTICA EM Z NA PELE POR TUMOR R$ 100,00 R$ 269,61 R$ 369,61 R$
04.16.08.006-5 EXTIRPACAO E SUPRESSAO MULTIPLA DE LESAO DA PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTANEO R$ 133,39 R$ 394,27 R$ 527,66 R$
04.16.08.008-1 RECONSTRUCAO C/ RETALHO MIOCUTANEO EM CIRURGIA ONCOLOGICA (QUALQUER PARTE) R$ 612,00 R$ 1.478,48 R$ 2.090,48 R$
04.16.08.010-3 RESSECCAO AMPLIADA DE TUMORES DE PARTES MOLES R$ 749,37 R$ 2.690,73 R$ 3.440,10 R$
04.16.09.006-0 RESSECCAO DE PARTES MOLES DAS EXTREMIDADES C/ RECONSTRUCAO R$ 756,63 R$ 2.721,68 R$ 3.478,31 R$
04.16.09.010-9 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE) R$ 592,22 R$ 1.969,02 R$ 2.561,24 R$
04.16.12.003-2 MASTECTOMIA SIMPLES POR TUMOR R$ 133,28 R$ 426,24 R$ 559,52 R$
04.16.12.004-0 RESSECCAO DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA COM MARCACAO R$ 114,41 R$ 394,26 R$ 508,67 R$
04.16.13.004-6 LARINGECTOMIA TOTAL C/ ESVAZIAMENTO CERVICAL POR TUMOR R$ 594,27 R$ 2.187,05 R$ 2.781,32 R$
04.16.13.006-2 MANDIBULECTOMIA PELVI-GLOSO POR TUMOR R$ 766,05 R$ 2.761,78 R$ 3.527,83 R$
04.18.01.005-6 IMPLANTE DE CATETER DUPLO LUMEN NA IRA (INCLUI CATETER) R$ 0,00 R$ 156,09 R$ 156,09 R$
04.18.01.007-2 IMPLANTE DE CATETER TENCKHOFF OU SIMILAR DE LONGA PERMANENCIA NA IRA (INCLUI CATETER) R$ 0,00 R$ 196,95 R$ 196,95 R$
05.01.04.002-1 IDENTIFICACAO DE DOADOR CADAVER DE RIM / PANCREAS E RIM-PANCREAS R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
05.01.04.006-4 PROVAS CRUZADAS EM DOADOR CADAVER (CROSS MATCH) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$
05.03.03.002-3 RETIRADA DE CORACAO (P/ TRANSPLANTE) R$ 450,00 R$ 0,00 R$ 450,00 R$
05.03.03.004-0 RETIRADA DE FIGADO (P/ TRANSPLANTE) R$ 900,00 R$ 0,00 R$ 900,00 R$
05.03.03.006-6 RETIRADA DE PANCREAS (P/ TRANSPLANTE) R$ 900,00 R$ 0,00 R$ 900,00 R$
05.03.03.007-4 RETIRADA DE PULMOES (P/ TRANSPLANTE) R$ 900,00 R$ 0,00 R$ 900,00 R$
05.03.03.008-2 RETIRADA UNI / BILATERAL DE RIM (P/ TRANSPLANTE) R$ 450,00 R$ 0,00 R$ 450,00 R$
05.05.01.001-1 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA - APARENTADO R$ 6.672,78 R$ 37.812,46 R$ 44.485,24 R$
05.05.01.002-0 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE MEDULA OSSEA - NAO APARENTADO R$ 8.696,62 R$ 49.280,91 R$ 57.977,53 R$

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Valor Valor
Valor Hospitalar V
  Procedimento Hospitalar Hospitalar
SH S
SP Total
Código

05.05.01.003-8 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE DE CORDAO UMBILICAL DE APARENTADO R$ 7.089,83 R$ 40.175,73 R$ 47.265,56 R$
05.05.01.004-6 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE DE CORDAO UMBILICAL DE NAO APARENTADO R$ 8.696,62 R$ 49.280,91 R$ 57.977,53 R$
05.05.01.005-4 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO - APARENTADO R$ 7.122,78 R$ 40.362,46 R$ 47.485,24 R$
05.05.01.006-2 TRANSPLANTE ALOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO - NAO APARENTADO R$ 8.696,62 R$ 49.280,91 R$ 57.977,53 R$
05.05.01.008-9 TRANSPLANTE AUTOGENICO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS DE SANGUE PERIFERICO - R$ 2.101,92 R$ 11.910,93 R$ 14.012,85 R$
05.05.02.004-1 TRANSPLANTE DE CORACAO R$ 2.224,23 R$ 20.018,26 R$ 22.242,49 R$
05.05.02.005-0 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR CADAVER) R$ 5.189,95 R$ 46.709,51 R$ 51.899,46 R$
05.05.02.006-8 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO) R$ 5.989,94 R$ 46.682,52 R$ 52.672,46 R$
05.05.02.007-6 TRANSPLANTE DE PANCREAS R$ 3.707,09 R$ 11.121,09 R$ 14.828,18 R$
05.05.02.008-4 TRANSPLANTE DE PULMAO R$ 3.707,09 R$ 33.363,83 R$ 37.070,92 R$
05.05.02.009-2 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR CADAVER) R$ 4.819,50 R$ 14.453,25 R$ 19.272,75 R$
05.05.02.010-6 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR VIVO) R$ 3.707,08 R$ 11.121,09 R$ 14.828,17 R$
05.05.02.011-4 TRANSPLANTE SIMULTANEO DE PANCREAS E RIM R$ 5.560,60 R$ 20.459,46 R$ 26.020,06 R$
06.03.02.009-7 IMUNOGLOBULINA OBTIDA/COELHO ANTITIMOCITOS HUMANOS 25 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA 0,5 ML) R$ 0,00 R$ 145,55 R$ 145,55 R$
08.02.01.006-7 DIARIA DE UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIARIOS EM NEONATOLOGIA R$ 56,98 R$ 41,02 R$ 98,00 R$
08.02.01.007-5 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM PEDIATRIA (UTI III) R$ 51,44 R$ 311,87 R$ 363,31 R$
08.02.01.008-3 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO (UTI II) R$ 48,42 R$ 293,52 R$ 341,94 R$
08.02.01.009-1 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO (UTI III) R$ 51,44 R$ 311,87 R$ 363,31 R$
08.02.01.011-3 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE QUEIMADOS R$ 32,59 R$ 197,57 R$ 230,16 R$
08.02.01.012-1 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM NEONATALOGIA (UTI II) R$ 48,42 R$ 293,52 R$ 341,94 R$
08.02.01.013-0 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM NEONATOLOGIA (UTI III) R$ 51,44 R$ 311,87 R$ 363,31 R$
08.02.01.015-6 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM PEDIATRIA (UTI II) R$ 48,42 R$ 293,52 R$ 341,94 R$
04.05.04.006-7 ENUCLEACAO DE GLOBO OCULAR R$ 65,70 R$ 95,49 R$ 161,19 R$
04.05.04.007-5 EVISCERACAO DE GLOBO OCULAR R$ 73,30 R$ 164,17 R$ 237,47 R$
04.05.03.016-9 VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO E ENDOLASER R$ 1.909,18 R$ 510,00 R$ 2.419,18 R$
04.05.03.017-7 VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PERFLUOCARBONO/ÓLEO DE SILICONE/ENDOLASER R$ 2.139,18 R$ 580,00 R$ 2.719,18 R$
03.03.05.013-6 TRATAMENTO CLÍNICO DE INTERCORRÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS R$ 172,14 R$ 40,73 R$ 212,87 R$
03.03.05.014-4 TRATAMENTO CLÍNICO DE INTERCORRÊNCIAS OFTALMOLÓGICAS DE ORIGEM INFECCIOSA R$ 222,27 R$ 37,24 R$ 259,51 R$
04.04.01.042-3 REDESIGNAÇÃO SEXUAL - 2º TEMPO R$ 173,22 R$ 225,33 R$ 398,55 R$
04.08.06.071-9 VIDEOARTROSCOPIA R$ 0,00 R$ 75,00 R$ 75,00 R$
04.09.05.012-1 REDESIGNAÇÃO SEXUAL - 1º TEMPO R$ 633,52 R$ 480,05 R$ 1.113,57 R$
 
 

2. Reajustes Ano 2009


2. 1 - Reajustes de valores ambulatoriais
Valor Ambulatoria
Código Procedimentos
Total
02.01.01.041-0 BIOPSIA DE PROSTATA R$ 46,19
06.01.01.001-9 ADALIMUMABE (A) 40 MG INJETAVEL- SERINGA PREENCHIDA (POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 2.523,41
06.01.01.002-7 ETANERCEPTE (A)25 MG INJETAVEL -FRASCO-AMPOLA (POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 2.523,41
06.01.01.003-5 INFLIXIMABE (A)10 MG/ML 10 ML INJETAVEL (FRASCO-AMPOLA- POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 2.523,41
06.01.01.004-3 INFLIXIMABE 10 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA 10 ML) R$ 1.307,16
06.01.01.005-1 ETANERCEPTE 50MG INJETAVEL- FRASCO AMPOLA (POR TRATAMENTO MENSAL) R$ 2.523,41
06.01.02.001-4 RILUZOL 50 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 10,57
06.01.03.001-0 HIDROXIUREIA 500 MG (POR CAPSULA) R$ 0,64
06.01.03.002-8 SACARATO DE HIDROXIDO FERRICO 100 MG INJETAVEL (POR FRASCO DE 5 ML) R$ 3,30
06.01.05.016-9 SALMETEROL (D) 50 MCG PO INALANTE OU AEROSSOL BUCAL (POR FRASCO DE 60 DOSES) R$ 27,17
06.01.07.008-9 VIGABATRINA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,05
06.01.08.002-5 HIDROXICLOROQUINA (E) 400 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,66
06.01.09.002-0 MESALAZINA 1000 MG (POR SUPOSITORIO) R$ 4,64
06.01.09.003-9 MESALAZINA 250 MG (POR SUPOSITORIO) R$ 0,77
06.01.09.004-7 MESALAZINA 3 G + DILUENTE 100 ML (ENEMA) - POR DOSE R$ 7,66
06.01.09.006-3 MESALAZINA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,82
06.04.01.009-5 SULFASSALAZINA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,33
06.01.10.001-8 AMANTADINA 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,19
06.01.10.004-2 ENTACAPONA (F) 200 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,76
06.01.10.009-3 PRAMIPEXOL 0,125 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,39
06.01.10.010-7 PRAMIPEXOL 0,25 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,86
60.11.00.115-0 PRAMIPEXOL 1 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,54
06.01.10.014-0 TOLCAPONA (F) 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,82
06.01.10.016-6 TRIEXIFENIDILA 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,09
06.01.11.002-1 CLOZAPINA 25 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,33
06.01.11.003-0 OLANZAPINA (G) 10 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 8,06
06.01.11.004-8 OLANZAPINA (G) 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 4,03
06.01.11.005-6 QUETIAPINA (G) 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 3,11
06.01.11.006-4 QUETIAPINA (G) 25 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,94
06.01.11-007-2 QUETIAPINA (G) 200 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,60
06.01.11.010-2 ZIPRASIDONA (G) 80 MG (POR CAPSULA) R$ 4,51
06.01.11.011-0 ZIPRASIDONA (G) 40 MG (POR CAPSULA) R$ 3,05
06.01.14.001-0 ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) R$ 1,53
06.01.17.001-6 CODEINA 3 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 120 ML) R$ 12,38
06.01.17.002-4 CODEINA 30 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,36
06.01.17.003-2 CODEINA 30 MG/ML (POR AMPOLA DE 2 ML) R$ 2,36
06.01.17.004-0 CODEINA 60 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,60
06.01.17.005-9 METADONA 10 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,39
06.01.17.006-7 METADONA 10 MG/ML INJETAVEL (POR AMPOLA DE 1 ML) R$ 1,38
06.01.17.007-5 METADONA 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,21
06.01.18.001-1 ATORVASTATINA (J) 10 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,34
06.01.18.002-0 ATORVASTATINA (J) 20 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,34
06.01.18.005-4 CIPROFIBRATO (K) 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,75
06.01.18.006-2 ETOFIBRATO (K) 500 MG (POR CAPSULA) R$ 1,45
06.01.18.009-7 FLUVASTATINA (J) 20 MG (POR CAPSULA) R$ 0,99
06.01.18.010-0 FLUVASTATINA (J) 40 MG (POR CAPSULA) R$ 1,22
06.01.19.006-8 BETAINTERFERONA (L) 1A 12.000.000 UI (44 MCG) INJETAVEL (SERINGA PREENCHIDA) R$ 288,02
06.01.19.007-6 BETAINTERFERONA (L) 1A 6.000.000 UI (22 MCG) INJETAVEL (SERINGA PREENCHIDA) R$ 253,17
06.01.19.008-4 BETAINTERFERONA (L) 1A 6.000.000 UI (30 MCG) INJETAVEL (FRASCO-AMPOLA OU SERINGA PREENCHIDA) R$ 455,21
06.01.19.009-2 BETAINTERFERONA (L) 1B 9.600.000 UI (300MCG) INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 128,00
06.01.19.010-6 GLATIRAMER 20 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA OU SERINGAPREENCHIDA) R$ 58,16
06.01.20.007-1 LEFLUNOMIDA 20 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 3,89
06.01.20.011-0 MICOFENOLATO DE SODIO (M) 180 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,65
06.01.20.012-8 MICOFENOLATO DE SODIO (M) 360 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,30
06.01.20.016-0 TACROLIMO 1 MG (POR CAPSULA) R$ 3,22
06.01.20.017-9 TACROLIMO 5 MG (POR CAPSULA) R$ 16,08

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 256


Valor Ambulatoria
Código Procedimentos
Total
06.01.20.018-7 CICLOFOSFAMIDA 50 MG (POR DRAGEA) R$ 0,36
06.01.20.019-5 EVEROLIMO 0,5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 6,82
06.01.20.020-9 EVEROLIMO 1 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 13,64
06.01.21.002-6 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 1000 UI INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 503,07
06.01.22.003-0 RIVASTIGMINA (N) 1,5 MG (POR CAPSULA) R$ 1,99
06.01.22.004-8 RIVASTIGMINA (N) 2,0 MG/ML SOLUCAO ORAL (POR FRASCO DE 120ML) R$ 161,24
06.01.22.005-6 RIVASTIGMINA (N) 3 MG (POR CAPSULA) R$ 2,27
06.01.22.006-4 RIVASTIGMINA (N) 4,5 MG (POR CAPSULA) R$ 2,59
06.01.22.007-2 RIVASTIGMINA (N) 6 MG (POR CAPSULA) R$ 2,65
06.01.22.008-0 GALANTAMINA (N) 8 MG (POR CAPSULA) R$ 4,35
06.01.22.009-9 GALANTAMINA (N) 16 MG (POR CÁPSULA) R$ 5,01
06.01.22.010-2 GALANTAMINA (N) 24MG (POR CÁPSULA) R$ 5,39
06.01.23.001-9 ALFADORNASE 2,5 MG (POR AMPOLA) R$ 50,54
06.01.24.001-4 DEFERIPRONA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 4,32
06.01.24.002-2 DESFERROXAMINA 500 MG INJETAVEL (POR FRASCO- AMPOLA) R$ 15,68
06.01.24.003-0 DEFERASIROX 125 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 9,74
06.01.24.004-9 DEFERASIROX 250 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 19,48
06.01.24.005-7 DEFERASIROX 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 38,96
06.01.25.001-0 PENICILAMINA 250 MG (POR CAPSULA) R$ 0,98
06.01.25.002-8 SEVELAMER 400 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,83
06.01.25.003-6 SEVELAMER 800 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,76
06.01.27.002-9 GOSSERRELINA (P) 10,80 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 609,69
06.01.27.004-5 LEUPRORRELINA (P) 11,25 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 610,54
06.01.29.001-1 DANAZOL 100 MG (POR CAPSULA) R$ 0,94
06.01.30.001-7 OCTREOTIDA LAR 10 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 1.286,77
06.01.30.002-5 OCTREOTIDA LAR 30 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 2.672,31
06.01.30.003-3 OCTREOTIDA 0,1 MG/ML INJETAVEL (POR AMPOLA) R$ 15,15
06.01.30.004-1 OCTREOTIDA LAR 20 MG/ML INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 1.979,50
06.01.31.002-0 CABERGOLINA 0,5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 11,18
06.01.35.008-1 CALCITRIOL 1,0 MCG INJETAVEL (POR AMPOLA) R$ 6,57
06.01.35.012-0 RALOXIFENO 60 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,22
06.01.36.007-9 PANCRELIPASE 4500 UI (POR CAPSULA) R$ 0,48
07.01.04.007-6 OCULOS MONOFOCAL - PROJETO OLHAR BRASIL R$ 15,00
07.01.04.008-4 OCULOS BIFOCAL - PROJETO OLHAR BRASIL R$ 15,00
07.01.07.009-9 PROTESE PARCIAL MANDIBULAR REMOVIVEL R$ 42,00
07.01.07.010-2 PROTESE PARCIAL MAXILAR REMOVIVEL R$ 42,00
07.01.07.012-9 PROTESE TOTAL MANDIBULAR R$ 31,50
07.01.07.013-7 PROTESE TOTAL MAXILAR R$ 31,50
07.01.07.014-5 PROTESES CORONARIAS / INTRA-RADICULARES FIXAS / ADESIVAS (POR ELEMENTO) R$ 23,54

 
2.2 - Reajustes de valores ambulatoriais e hospitalares
Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste reajuste Reajuste Reajuste
CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/
PT  GM
02.08.01.002-5 AVALIACAO DA PERFUSAO EM R$ 362,89 R$ 0,00 R$ 362,89 R$ 362,89 R$ 408,52 R$ 0,00 R$ 408,52 R$ 408,52
1783/2009
SITUACAO DE ESTRESSE (MINIMO 3 PRO
CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/
PT  GM
02.08.01.003-3 AVALIACAO DA PERFUSAO EM R$ 352,65 R$ 0,00 R$ 352,81 R$ 352,81 R$ 383,07 R$ 0,00 R$ 383,07 R$ 383,07
1783/2009
SITUACAO DE REPOUSO (MINIMO 3 PRO
CINTILOGRAFIA DE MIOCARDIO P/
PT  GM
02.08.01.004-1 LOCALIZACAO DE NECROSE (MINIMO 3 R$ 136,05 R$ 0,00 R$ 136,05 R$ 136,05 R$ 166,47 R$ 0,00 R$ 166,47 R$ 166,47
1783/2009
PROJECOES )
CINTILOGRAFIA P/ AVALIACAO DE PT  GM
02.08.01.005-0 R$ 83,60 R$ 0,00 R$ 83,60 R$ 83,60 R$ 114,02 R$ 0,00 R$ 114,02 R$ 114,02
FLUXO SANGUINEO DE EXTREMIDADES 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ QUANTIFICACAO DE PT  GM
02.08.01.006-8 R$ 104,54 R$ 0,00 R$ 104,54 R$ 104,54 R$ 142,57 R$ 0,00 R$ 142,57 R$ 142,57
SHUNT EXTRACARDIACO 1783/2009
CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE
PT  GM
02.08.01.007-6 CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE R$ 184,43 R$ 0,00 R$ 184,43 R$ 184,43 R$ 214,85 R$ 0,00 R$ 214,85 R$ 214,85
1783/2009
ESFORCO
CINTILOGRAFIA SINCRONIZADA DE
PT  GM
02.08.01.008-4 CAMARAS CARDIACAS EM SITUACAO DE R$ 146,30 R$ 0,00 R$ 146,30 R$ 146,30 R$ 176,72 R$ 0,00 R$ 176,72 R$ 176,72
1783/2009
REPOUSO (VENTRICUL.
DETERMINACAO DE FLUXO SANGUINEO PT  GM
02.08.01.009-2 R$ 101,12 R$ 0,00 R$ 101,12 R$ 101,12 R$ 123,93 R$ 0,00 R$ 123,93 R$ 123,93
REGIONAL 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE FIGADO E BACO PT  GM
02.08.02.001-2 R$ 125,66 R$ 0,00 R$ 125,66 R$ 125,66 R$ 133,26 R$ 0,00 R$ 133,26 R$ 133,26
(MINIMO 5 IMAGENS) 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE FIGADO E VIAS PT  GM
02.08.02.002-0 R$ 180,33 R$ 0,00 R$ 180,33 R$ 180,33 R$ 187,93 R$ 0,00 R$ 187,93 R$ 187,93
BILIARES 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE GLANDULAS PT  GM
02.08.02.003-9 R$ 65,07 R$ 0,00 R$ 65,07 R$ 65,07 R$ 87,89 R$ 0,00 R$ 87,89 R$ 87,89
SALIVARES C/ OU S/ ESTIMULO 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE PT  GM
02.08.02.005-5 R$ 133,86 R$ 0,00 R$ 133,86 R$ 133,86 R$ 135,38 R$ 0,00 R$ 135,38 R$ 135,38
TRANSITO ESOFAGICO (LIQUIDO) 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE PT  GM
02.08.02.006-3 R$ 133,86 R$ 0,00 R$ 133,86 R$ 133,86 R$ 135,38 R$ 0,00 R$ 135,38 R$ 135,38
TRANSITO ESOFAGICO (SEMI-SOLIDO) 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ ESTUDO DE PT  GM
02.08.02.007-1 R$ 142,70 R$ 0,00 R$ 142,70 R$ 142,70 R$ 144,22 R$ 0,00 R$ 144,22 R$ 144,22
TRANSITO GASTRICO 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE PT  GM
02.08.02.008-0 R$ 99,65 R$ 0,00 R$ 99,65 R$ 99,65 R$ 114,86 R$ 0,00 R$ 114,86 R$ 114,86
DIVERTICULOSE DE MECKEL 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE PT  GM
02.08.02.009-8 R$ 126,81 R$ 0,00 R$ 126,81 R$ 126,81 R$ 157,23 R$ 0,00 R$ 157,23 R$ 157,23
HEMORRAGIA DIGESTIVA ATIVA 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE PT  GM
02.08.02.010-1 R$ 265,19 R$ 0,00 R$ 265,19 R$ 265,19 R$ 310,82 R$ 0,00 R$ 310,82 R$ 310,82
HEMORRAGIA DIGESTIVA NAO ATIVA 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DE PT  GM
02.08.02.011-0 R$ 133,86 R$ 0,00 R$ 133,86 R$ 133,86 R$ 135,38 R$ 0,00 R$ 135,38 R$ 135,38
REFLUXO GASTRO-ESOFAGICO 1783/2009
02.08.03.0018- PT  GM
CINTILOGRAFIA DE PARATIREOIDES R$ 290,06 R$ 0,00 R$ 290,06 R$ 290,06 R$ 324,54 R$ 0,00 R$ 324,54 R$ 324,54
0 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ OU S/ PT  GM
02.08.03.002-6 R$ 62,07 R$ 0,00 R$ 62,07 R$ 62,07 R$ 77,28 R$ 0,00 R$ 77,28 R$ 77,28
CAPTACAO 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE TIREOIDE C/ TESTE PT  GM
02.08.03.003-4 R$ 67,67 R$ 0,00 R$ 67,67 R$ 67,67 R$ 107,30 R$ 0,00 R$ 107,30 R$ 107,30
DE SUPRESSAO / ESTIMULO 1783/2009
CINTILOGRAFIA P/ PESQUISA DO CORPO PT  GM
02.08.03.004-2 R$ 199,00 R$ 0,00 R$ 199,00 R$ 199,00 R$ 338,70 R$ 0,00 R$ 338,70 R$ 338,70
INTEIRO 1783/2009
TESTE DO PERCLORATO C/ PT  GM
02.08.03.005-0 R$ 54,05 R$ 0,00 R$ 54,05 R$ 54,05 R$ 107,40 R$ 0,00 R$ 107,40 R$ 107,40
RADIOISOTOPO 1783/2009
PT  GM
02.08.04.002-1 CINTILOGRAFIA DE RIM C/ GALIO 67 R$ 223,16 R$ 0,00 R$ 223,16 R$ 223,16 R$ 457,55 R$ 0,00 R$ 457,55 R$ 457,55
1783/2009
CINTILOGRAFIA DE TESTICULO E BOLSA PT  GM
02.08.04.003-0 R$ 93,73 R$ 0,00 R$ 93,73 R$ 93,73 R$ 108,94 R$ 0,00 R$ 108,94 R$ 108,94
ESCROTAL 1783/2009
CINTILOGRAFIA RENAL/RENOGRAMA PT  GM
02.08.04.005-6 R$ 125,43 R$ 0,00 R$ 125,43 R$ 125,43 R$ 133,03 R$ 0,00 R$ 133,03 R$ 133,03
(QUALITATIVA E/OU QUANTITATIVA) 1783/2009

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 257


Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste reajuste Reajuste Reajuste
PT  GM
02.08.04.006-4 CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA R$ 121,45 R$ 0,00 R$ 121,45 R$ 121,45 R$ 122,97 R$ 0,00 R$ 122,97 R$ 122,97
1783/2009
PT  GM
02.08.04.007-2 CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA R$ 121,69 R$ 0,00 R$ 121,69 R$ 121,69 R$ 144,50 R$ 0,00 R$ 144,50 R$ 144,50
1783/2009
DETERMINACAO DE FILTRACAO PT  GM
02.08.04.008-0 R$ 40,41 R$ 0,00 R$ 40,41 R$ 40,41 R$ 63,22 R$ 0,00 R$ 63,22 R$ 63,22
GLOMERULAR 1783/2009
DETERMINACAO DE FLUXO PLASMATICO PT  GM
02.08.04.009-9 R$ 40,41 R$ 0,00 R$ 40,41 R$ 40,41 R$ 63,22 R$ 0,00 R$ 63,22 R$ 63,22
RENAL 1783/2009
ESTUDO RENAL DINAMICO C/ OU S/ PT  GM
02.08.04.010-2 R$ 142,43 R$ 0,00 R$ 142,43 R$ 142,43 R$ 165,24 R$ 0,00 R$ 165,24 R$ 165,24
DIURETICO 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE ARTICULACOES E/OU PT  GM
02.08.05.001-9 R$ 119,48 R$ 0,00 R$ 119,48 R$ 119,48 R$ 180,32 R$ 0,00 R$ 180,32 R$ 180,32
EXTREMIDADES E/OU OSSO 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE OSSOS C/ OU S/ PT  GM
02.08.05.003-5 R$ 145,36 R$ 0,00 R$ 145,36 R$ 145,36 R$ 190,99 R$ 0,00 R$ 190,99 R$ 190,99
FLUXO SANGUINEO (CORPO INTEIRO) 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE SEGMENTO OSSEO PT  GM
02.08.05.004-3 R$ 223,16 R$ 0,00 R$ 223,16 R$ 223,16 R$ 457,55 R$ 0,00 R$ 457,55 R$ 457,55
C/ GALIO 67 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE PERFUSAO PT  GM
02.08.06.001-4 R$ 323,62 R$ 0,00 R$ 323,62 R$ 323,62 R$ 438,01 R$ 0,00 R$ 438,01 R$ 438,01
CEREBRAL C/ TALIO (SPCTO) 1783/2009
CISTERNOCINTILOGRAFIA (INCLUINDO
PT  GM
02.08.06.002-2 PESQUISA E/OU AVALIACAO DO R$ 197,74 R$ 0,00 R$ 197,74 R$ 197,74 R$ 205,34 R$ 0,00 R$ 205,34 R$ 205,34
1783/2009
TRANSITO LIQUORICO)
ESTUDO DE FLUXO SANGUINEO PT  GM
02.08.06.003-0 R$ 81,14 R$ 0,00 R$ 81,14 R$ 81,14 R$ 119,16 R$ 0,00 R$ 119,16 R$ 119,16
CEREBRAL 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE PULMAO C/ GALIO PT  GM
02.08.07.001-0 R$ 223,16 R$ 0,00 R$ 223,16 R$ 223,16 R$ 457,55 R$ 0,00 R$ 457,55 R$ 457,55
67 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE PULMAO P/ PT  GM
02.08.07.002-8 R$ 127,36 R$ 0,00 R$ 127,36 R$ 127,36 R$ 127,51 R$ 0,00 R$ 127,51 R$ 127,51
PESQUISA DE ASPIRACAO 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE PULMAO POR PT  GM
02.08.07.003-6 R$ 97,70 R$ 0,00 R$ 97,70 R$ 97,70 R$ 128,12 R$ 0,00 R$ 128,12 R$ 128,12
INALACAO (MINIMO 2 PROJECOES) 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE PULMAO POR PT  GM
02.08.07.004-4 R$ 122,90 R$ 0,00 R$ 122,90 R$ 122,90 R$ 130,50 R$ 0,00 R$ 130,50 R$ 130,50
PERFUSAO (MINIMO 4 PROJECOES) 1783/2009
CINTILOGRAFIA DE SISTEMA RETICULO- PT  GM
02.08.08.001-5 R$ 105,01 R$ 0,00 R$ 105,01 R$ 105,01 R$ 112,61 R$ 0,00 R$ 112,61 R$ 112,61
ENDOTELIAL (MEDULA OSSEA) 1783/2009
PT  GM
02.08.08.004-0 LINFOCINTILOGRAFIA R$ 138,29 R$ 0,00 R$ 138,29 R$ 138,29 R$ 141,33 R$ 0,00 R$ 141,33 R$ 141,33
1783/2009
CINTILOGRAFIA DE CORPO INTEIRO C/ PT  GM
02.08.09.001-0 R$ 338,87 R$ 0,00 R$ 338,87 R$ 338,87 R$ 906,80 R$ 0,00 R$ 906,80 R$ 906,80
GALIO 67 P/ PESQUISA DE NEOPLASIAS 1783/2009
PT  GM
02.08.09.003-7 CINTILOGRAFIA DE MAMA (BILATERAL) R$ 259,01 R$ 0,00 R$ 259,01 R$ 259,01 R$ 289,43 R$ 0,00 R$ 289,43 R$ 289,43
1783/2009
PT GM
04.09.04.014-2 ORQUIECTOMIA BILATERAL R$ 0,00 R$ 161,34 R$ 223,88 R$ 385,22 R$ 433,62 R$ 223,88 R$ 209,74 R$ 433,62
1945/2009
PT GM
04.09.04.024-0 VASECTOMIA R$ 123,82 R$ 82,24 R$ 173,15 R$ 255,39 R$ 306,47 R$ 133,32 R$ 173,15 R$ 306,47
1945/2009
PT GM
04.09.05.008-3 POSTECTOMIA R$ 32,68 R$ 60,70 R$ 48,86 R$ 109,56 R$ 219,12 R$ 97,72 R$ 121,40 R$ 219,12
1945/2009

 
2.3 - Reajustes de valores hospitalares
Valor
Valor Valor Valor Valor Valor Hospitalar
  Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Hospitalar SP SH após Legislação
Total após
SP SH Total após Reajuste Reajuste
Reajuste
DIAGNOSTICO E/OU ATENDIMENTO DE URGENCIA EM
03.03.17.001-8 R$ 10,41 R$ 31,99 R$ 42,40 R$ 6,60 R$ 48,40 R$ 55,00 PT GM 2629/2009
PSIQUIATRIA
TRATAMENTO DA INTOXICACAO AGUDA EM USUARIOS DE
03.03.17.002-6 R$ 26,52 R$ 86,89 R$ 113,41 R$ 30,41 R$ 99,59 R$ 130,00 PT SAS 180/2009
ALCOOL E OUTRAS DROGAS
TRATAMENTO DA SINDROME DE ABSTINENCIA DO ALCOOL EM
03.03.17.003-4 R$ 3,99 R$ 44,31 R$ 48,30 R$ 5,79 R$ 64,21 R$ 70,00 PT SAS 180/2009
SERVICO HOSPITALAR DE REFERENCIA PARA A 
TRATAMENTO DE DEPENDENCIA DO ALCOOL EM SERVICO
03.03.17.004-2 R$ 3,99 R$ 44,31 R$ 48,30 R$ 5,38 R$ 59,62 R$ 65,00 PT SAS 180/2009
HOSPITALAR DE REFERENCIA PARA A ATENCAO 
TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA - EM HOSPITAL GERAL (POR
03.03.17.008-5 R$ 3,52 R$ 38,95 R$ 42,47 R$ 6,72 R$ 49,28 R$ 56,00 PT GM 2629/2009
DIA)
IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE
03.04.09.002-6 R$ 313,62 R$ 974,89 R$ 1.288,51 R$ 313,62 R$ 758,28 R$ 1.071,90 PT GM 1783/2009
(100 MCI)
IODOTERAPIA DE CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE
03.04.09.003-4 R$ 313,62 R$ 1.118,56 R$ 1.432,18 R$ 313,62 R$ 1.157,70 R$ 1.471,32 PT GM 1783/2009
(200 MCI)
IODOTERAPIA DO CARCINOMA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE
03.04.09.004-2 R$ 313,62 R$ 1.443,96 R$ 1.757,58 R$ 313,62 R$ 1.496,70 R$ 1.810,32 PT GM 1783/2009
(250 MCI)
03.09.01.005-5 NUTRICAO ENTERAL EM NEONATOLOGIA R$ 0,00 R$ 15,00 R$ 15,00 R$ 0,00 R$ 18,00 R$ 18,00 PT SAS 143/2009
03.09.01.006-3 NUTRICAO ENTERAL EM PEDIATRIA R$ 0,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 0,00 R$ 18,00 R$ 18,00 PT SAS 143/2009
04.09.03.002-3 PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA R$ 235,82 R$ 575,24 R$ 811,06 R$ 426,47 R$ 575,24 R$ 1.001,71 PT GM 1945/2009
04.09.03.003-1 PROSTATOVESICULECTOMIA R$ 256,58 R$ 575,47 R$ 832,05 R$ 513,24 R$ 575,47 R$ 1.088,71 PT GM 1945/2009
MANUTENCAO HEMODINAMICA DE POSSIVEL DOADOR E PT GM 2620/2009
05.03.03.001-5 R$ 200,00 R$ 250,00 R$ 450,00 R$ 400,00 R$ 500,00 R$ 900,00
TAXA DE SALA P/ RETIRADA DE ORGAOS REP
PT GM 2620/2009
05.03.03.002-3 RETIRADA DE CORAÇÃO (PARA TRANSPLANTE) R$ 585,00 R$ 0,00 R$ 585,00 R$ 1.170,00 R$ 0,00 R$ 1.170,00
REP
RETIRADA DE CORACAO P/ PROCESSAMENTO DE VALVULA / PT GM 2620/2009
05.03.03.003-1 R$ 130,00 R$ 0,00 R$ 130,00 R$ 260,00 R$ 0,00 R$ 260,00
TUBO VALVADO P/ TRANSPLANTE REP
PT GM 2620/2009
05.03.03.004-0 RETIRADA DE FÍGADO (PARA TRANSPLANTE) R$ 1.170,00 R$ 0,00 R$ 1.170,00 R$ 2.340,00 R$ 0,00 R$ 2.340,00
REP
RETIRADA DE GLOBO OCULAR UNI / BILATERAL (P/ PT GM 2620/2009
05.03.03.005-8 R$ 161,19 R$ 0,00 R$ 161,19 R$ 322,38 R$ 0,00 R$ 322,38
TRANSPLANTE) REP
PT GM 2620/2009
05.03.03.006-6 RETIRADA DE PÂNCREAS (PARA TRANSPLANTE) R$ 1.170,00 R$ 0,00 R$ 1.170,00 R$ 2.340,00 R$ 0,00 R$ 2.340,00
REP
PT GM 2620/2009
05.03.03.007-4 RETIRADA DE PULMÕES (PARA TRANSPLANTE) R$ 1.170,00 R$ 0,00 R$ 1.170,00 R$ 2.340,00 R$ 0,00 R$ 2.340,00
REP
RETIRADA UNI / BILATERAL DE RIM (PARA TRANSPLANTE) - PT GM 2620/2009
05.03.03.008-2 R$ 585,00 R$ 0,00 R$ 585,00 R$ 1.170,00 R$ 0,00 R$ 1.170,00
DOADOR CADÁVER REP
COORDENACAO DE SALA CIRURGICA P/ RETIRADA DE ORGAOS PT GM 2620/2009
05.03.04.001-0 R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 200,00 R$ 200,00 R$ 200,00 R$ 400,00
E TECIDOS P/ TRANSPLANTE REP
DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE PROVAVEL PT GM 2620/2009
05.03.04.004-5 R$ 51,44 R$ 311,87 R$ 363,31 R$ 72,02 R$ 436,61 R$ 508,63
DOADOR DE ORGAOS REP

2.4 - Dos Incrementos de 2009


2.4.1 - A Portaria GM/MS n° 2.644, de outubro de 2009, inclui novos incrementos para o procedimento 03.03.17.009-3 - TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA (POR DIA) - gerando os
seguintes valores:
 
Habilitações Incremento no valor SH(%) Incremento no Valor SP (%) Valor Total Hospitalar (R$)

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 258


06.31 - Nível I R$ 74.09 R$ 233.52 R$ 49,70
06.32 - Nível II R$ 48.41 R$ 184.36 R$ 42,37
06.33 - Nível III R$ 35.16 R$ 159.22 R$ 38,59
06.34 - Nível IV R$ 24.64 R$ 138.55 R$ 35,58

Estabelece ainda incentivo adicional de 10% no valor de Serviço Hospitalar e Serviço Profissional nas classes N I e N II para as internações que não ultrapassarem
20 (vinte) dias e que informem como motivo de saída "alta de paciente agudo", com data de entrada do paciente a partir de 1º de novembro de 2009.
 
3. Reajustes Ano de 2010
3.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
 
Valor Ambulatorial Valor Amb
Código Procedimento
Total Total após
 
02.02.03.019-9 DOSAGEM DE INIBIDOR DE C1-ESTERASE R$ 4,10 R$ 9,25
03.04.01.002-2 BETATERAPIA OFTÁLMICA (POR CAMPO) R$ 5,82 R$ 23,00
03.04.01.003-0 BETATERAPIA PARA PROFILAXIA DE PTERÍGIO (POR CAMPO) R$ 2,75 R$ 23,00
03.04.01.007-3 BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (POR INSERÇÃO) R$ 556,60 R$ 1.000,00
03.04.01.008-1 CHECK-FILM (POR MÊS) R$ 12,52 R$ 30,00
03.04.01.009-0 COBALTOTERAPIA (POR CAMPO) R$ 17,42 R$ 30,00
03.04.01.012-0 IRRADIACAO DE CORPO INTEIRO PRÉ-TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA R$ 171,60 R$ 375,00
03.04.01.013-8 IRRADIAÇÃO DE MEIO CORPO R$ 63,36 R$ 126,72
03.04.01.015-4 MÁSCARA / IMOBILIZAÇÃO PERSONALIZADA (POR TRATAMENTO) R$ 35,20 R$ 65,00
03.04.01.018-9 PLANEJAMENTO COMPLEXO (POR TRATAMENTO) R$ 44,00 R$ 120,00
03.04.01.019-7 PLANEJAMENTO DE BRAQUITERAPIA DE ALTA TAXA DE DOSE (POR TRATAMENTO) R$ 66,00 R$ 120,00
03.04.01.020-0 PLANEJAMENTO SIMPLES (POR TRATAMENTO) R$ 11,00 R$ 60,00
03.04.01.026-0 ROENTGENTERAPIA (POR CAMPO) R$ 6,27 R$ 25,00
03.04.01.028-6 RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR SÓ DE FÓTONS (POR CAMPO) R$ 17,42 R$ 30,00
03.04.01.029-4 RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR DE FÓTONS E ELÉTRONS (POR CAMPO) R$ 19,80 R$ 35,00
03.04.01.030-8 BLOCO DE COLIMAÇÃO PERSONALIZADO (POR BLOCO) R$ 33,00 R$ 52,00
03.04.01.031-6 PLANEJAMENTO PARA RADIOTERAPIA CONFORMADA TRIDIMENSIONAL (POR TRATAMENTO). R$ 380,00 R$ 480,00
03.04.02-001-0 QUIMIOTERAPIA DE ADENOCARCINOMA DE COLON ESTÁDIO IV OU DOENÇA RECIDIVADA (1ª LINHA) R$ 571,50 R$ 2.224,00
03.04.02.003-6 HOMONIOTERAPIA (RECEPTOR POSITIVO) OU QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DO ENDOMÉTRIO R$ 147,10 R$ 427,50
03.04.02.009-5 QUIMIOTERAPIA DO ADENOCARCINOMA DE RETO (ESTÁDIO IV OU DOENÇA RECIDIVADA) -1ª LINHA) R$ 571,50 R$ 2.224,00
03.04.02.012-5 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE ADRENAL METASTÁTICO RECIDIVADO OU IRRESSECÁVEL R$ 427,50 R$ 1.300,00
03.04.02.013-3 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA (DOENÇA METASTÁTICA OU RECIDIVADA) -1ª LINHA R$ 571,50 R$ 1.700,00
03.04.02.019-2 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE RETO/ CANAL ANAL/ MARGEM ANAL - ESTÁDIO IV OU DOENÇA RECIDIVADA INOPERÁVEL R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.02.020-6 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE CABEÇA E PESCOÇO-DOENÇA METASTÁTICA OU DOENÇA RECIDIVADA INOPERÁVEL R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.02.021-4 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS (ESTÁDIO IIIB OU IV OU DOENÇA RECIDIVADA) R$ 665,75 R$ 1.100,00
03.04.02.022-2 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE CÉLULAS PEQUENAS - DOENÇA EXTENSA OU METASTATICA OU RECIDIVADA R$ 1.062,65 R$ 1.100,00
03.04.02.025-7 QUIMIOTERAPIA DE METÁSTASE DE CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE ORIGEM DESCONHECIDA R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.02.027-3 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVÁRIO OU DA TUBA UTERINA ( ESTÁDIO IV OU RECIDIVA) -1ª LINHA. R$ 571,50 R$ 1.450,00
03.04.02.029-0 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA DE PARTES MOLES - DOENÇA METASTATICA OU RECIDIVADA R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.02.030-3 QUIMIOTERAPIA DE SARCOMA ÓSSEO METASTATICO / RECIDIVADO R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.02.032-0 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, RECIDIVANTE / LOCO-REGIONAL AVANÇADO INOPERÁVEL R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.02.037-0 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA DE PÊNIS ESTÁDIO III OU IV/ DOENÇA METASTÁTICA OU RECIDIVADA R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.03.001-5 QUIMIOTERAPIA DE DOENÇA LINFOPROLIFERATIVA RARA -1ª LINHA. R$ 427,50 R$ 640,00
03.04.03.002-3 QUIMIOTERAPIA DE DOENÇA LINFOPROLIFERATIVA RARA - 2ª LINHA R$ 1.062,65 R$ 640,00
03.04.03.003-1 QUIMIOTERAPIA DE DOENÇA MIELOPROLIFERATIVA RARA - 1ª LINHA R$ 42,10 R$ 150,00
03.04.03.005-8 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA - 1ª LINHA. R$ 42,10 R$ 407,50
03.04.03.006-6 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA LINFOCITICA CRONICA - 2ª LINHA. R$ 427,50 R$ 1.800,00
03.04.03.016-3 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÃO HODGKIN DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE (1ª LINHA) R$ 427,50 R$ 640,00
03.04.03.017-1 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÃO HODGKIN DE BAIXO GRAU DE MALIGNIDADE - 2ªLINHA R$ 1.062,65 R$ 1.080,00
03.04.03.020-1 QUIMIOTERAPIA DA TRICOLEUCEMIA - 2ª LINHA R$ 1.715,60 R$ 2.250,00
03.04.03.021-0 QUIMIOTERAPIA DE TRICOLEUCEMIA - 1ªLINHA. R$ 2.943,00 R$ 5.700,00
03.04.04.002-9 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO III - 1ª LINHA R$ 1.062,65 R$ 1.400,00
03.04.04.005-3 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE RETO/ CANAL ANAL/ MARGEM ANAL (ESTÁDIOS II E III) R$ 571,50 R$ 800,00
03.04.04.007-0 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE BEXIGA EM ESTÁDIO II ATÉ IV SEM METÁSTASE À DISTÂNCIA R$ 571,50 R$ 1.300,00
03.04.05.001-6 QUIMIOTERAPIA INTRA-VESICAL R$ 335,00 R$ 1.300,00
03.04.05.002-4 QUIMIOTERAPIA DE ADENOCARCINOMA DE COLON EM ESTADIO II OU III/ DUKES B OU C R$ 427,50 R$ 2.224,00
03.04.05.006-7 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO III CLÍNICO / PATOLÓGICO R$ 554,02 R$ 800,00
03.04.05.007-5 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO II CLÍNICO OU PATOLÓGICO SEM LINFONODOS AXILARES ACOMETIDOS R$ 213,40 R$ 800,00
03.04.05.013-0 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE MAMA EM ESTÁDIO I CLÍNICO / PATOLÓGICO R$ 213,40 R$ 571,50
03.04.05.017-2 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS EM ESTÁDIO DE IB ATÉ III R$ 1.062,65 R$ 1.100,00
03.04.05.018-0 QUIMIOTERAPIA DE CARCINOMA PULMONAR INDIFERENCIADO DE CÉLULAS PEQUENAS (DOENÇA LIMITADA) R$ 1.062,65 R$ 1.100,00
03.04.05.020-2 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA MALIGNA EPITELIAL DE OVÁRIO OU DA TUBA UTERINA R$ 1.062,65 R$ 1.450,00
03.04.06.001-1 QUIMIOTERAPIA DA DOENÇA DE HODGKIN - 1ª LINHA R$ 427,50 R$ 1.258,64
03.04.06.007-0 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/ MIELODISPLASIA /LINFOMA LINFOBLÁSTICO/ LINFOMA DE BURKITT - 1ª LINHA R$ 830,52 R$ 2.300,00
03.04.06.008-9 QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIA AGUDA/ MIELODISPLASIA/LINFOMA LINFOBLÁSTICO/ LINFOMA DE BURKITT - 2ª LINHA R$ 830,52 R$ 1.400,00
03.04.06.013-5 QUIMIOTERAPIA DE LINFOMA NÃO HODGKIN GRAU INTERMEDIÁRIO OU ALTO - 1ª LINHA R$ 665,75 R$ 800,00
03.04.06.016-0 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE OVÁRIO EM ESTÁDIO DE II ATÉ IV R$ 1.062,65 R$ 1.700,00
03.04.06.017-8 QUIMIOTERAPIA DE NEOPLASIA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL - CORIOCARCINOMA DE BAIXO RISCO R$ 213,40 R$ 1.743,12
03.04.06.020-8 QUIMIOTERAPIA DE TUMOR GERMINATIVO DE TESTÍCULO - 1ª LINHA R$ 1.447,70 R$ 1.700,00
03.04.07.001-7 QUIMIOTERAPIA DE CANCER NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - 1ª LINHA R$ 1.234,58 R$ 1.700,00
03.05.01.009-3 HEMODIALISE II (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$ 143,89 R$ 155,00
03.05.01.010-7 HEMODIALISE II (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 144,17 R$ 155,00
03.05.01.011-5 HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DE HIV (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 213,76 R$ 229,79
03.05.01.012-3 HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DO HIV (EXCEPCIONALIDADE - MÁXIMO 1 SESSAO / SEMANA) R$ 213,76 R$ 229,79
05.03.03.005-8 RETIRADA DE GLOBO OCULAR UNI / BILATERAL (P/ TRANSPLANTE) R$ 161,19 R$ 322,38
07.01.07.001-3 APARELHO FIXO BILATERAL P/ FECHAMENTO DE DIASTEMA R$ 1,59 R$ 10,00
07.01.07.002-1 APARELHO ORTODONTICO REMOVIVEL R$ 1,59 R$ 60,00
07.01.07.006-4 MANTENEDOR DE ESPACO R$ 1,59 R$ 10,00
 
 
3.2 - Reajustes de valores ambulatoriais e hospitalares
 
 
Valor
  Valor Valor
  Valor Hospitalar Valor Hospitalar Ambulatorial
Procedimento Ambulatorial Hospitalar Ho
Código SP SH Total após
Total Total ap
Reajuste
02.01.01.027-5 BIOPSIA DE MEDULA OSSEA R$ 46,28 R$ 0,00 R$ 46,28 R$ 46,28 R$ 200,00 R$ 1
04.04.02.009-7 EXCISAO E SUTURA DE LESAO NA BOCA R$ 3,66 R$ 0,00 R$ 3,66 R$ 3,66 R$ 28,00 R$ 1
05.05.01.009-7 TRANSPLANTE DE CORNEA R$ 863,49 R$ 339,68 R$ 523,81 R$ 863,49 R$ 2.070,00 R$ 1
 
 
3.3 - Reajustes de valores hospitalares
 

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 259


Valor
Valor Valor
Código Procedimento Hospitalar Ho
Hospitalar SP Hospitalar SH
Total ap
02.11.05.014-8 TESTE DE WADA C/ AMITAL SODICO R$ 0,00 R$ 756,00 R$ 756,00 R$ 8
03.04.01.004-9 BRAQUITERAPIA R$ 267,27 R$ 404,34 R$ 671,61 R$ 2
03.04.01.005-7 BRAQUITERAPIA COM FIOS DE IRIDIUM R$ 267,27 R$ 404,34 R$ 671,61 R$ 2
03.04.01.006-5 BRAQUITERAPIA COM IODO 125 / OURO 198 R$ 267,27 R$ 404,34 R$ 671,61 R$ 2
03.04.01.016-2 MOLDAGEM EM COLO E/OU CORPO DO UTERO R$ 267,27 R$ 404,34 R$ 671,61 R$ 2
03.04.08.002-0 INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRAÇÃO CONTÍNUA R$ 146,21 R$ 424,63 R$ 570,84 R$ 1
03.04.08.003-9 INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIAS AGUDAS CRÔNICAS AGUDIZADAS R$ 44,48 R$ 773,75 R$ 818,23 R$ 1
03.04.10.001-3 TRATAMENTO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE PACIENTE ONCOLÓGICO R$ 65,14 R$ 302,30 R$ 367,44 R$ 8
03.09.06.001-0 INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LUMEN POR PUNÇÃO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1
03.09.06.003-6 INSTALACAO DE CATETER MONO LUMEN POR PUNCAO R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1
04.02.02.001-4 SUPRARRENALECTOMIA BILATERAL R$ 265,68 R$ 453,79 R$ 719,47 R$ 3
04.02.02.002-2 SUPRARRENALECTOMIA UNILATERAL R$ 350,04 R$ 454,74 R$ 804,78 R$ 3
04.03.01.015-2 RESSECCAO DE MUCOCELE FRONTAL R$ 261,27 R$ 415,88 R$ 677,15 R$ 3
04.03.07.001-5 ANGIOPLASTIA INTRACRANIANA EM VASO-ESPASMO R$ 261,32 R$ 415,83 R$ 677,15 R$ 3
04.03.07.008-2 EMBOLIZACAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA DA CABECA E PESCOCO R$ 380,80 R$ 1.238,88 R$ 1.619,68 R$ 5
04.03.07.009-0 EMBOLIZACAO DE FISTULA CAROTIDO-CAVERNOSA C/ BALOES DESTACAVEIS R$ 380,80 R$ 1.238,88 R$ 1.619,68 R$ 5
04.03.07.010-4 EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO ARTERIO-VENOSA DURAL COMPLEXA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL R$ 261,32 R$ 415,83 R$ 677,15 R$ 5
04.03.07.011-2 EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO ARTERIO-VENOSA DURAL SIMPLES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL R$ 261,32 R$ 415,83 R$ 677,15 R$ 5
04.03.07.012-0 EMBOLIZACAO DE MALFORMACAO ARTERIO-VENOSA INTRAPARENQUIMATOSA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL R$ 358,40 R$ 1.238,88 R$ 1.597,28 R$ 7
04.03.07.013-9 EMBOLIZACAO DE TUMOR INTRA-CRANIANO OU DA CABECA E PESCOCO R$ 271,04 R$ 1.238,88 R$ 1.509,92 R$ 4
04.03.07.014-7 TRATAMENTO DE ANEURISMA GIGANTE POR OCLUSAO DO VASO PORTADOR R$ 261,32 R$ 415,83 R$ 677,15 R$ 3
04.03.08.001-0 IMPLANTE DE ELETRODO P/ ESTIMULACAO CEREBRAL R$ 933,34 R$ 1.023,06 R$ 1.956,40 R$ 9
04.03.08.002-9 IMPLANTE DE GERADOR DE PULSOS P/ ESTIMULACAO CEREBRAL (INCLUI CONECTOR) R$ 49,18 R$ 361,03 R$ 410,21 R$ 7
04.03.08.003-7 IMPLANTE INTRAVENTRICULAR DE BOMBA DE INFUSAO DE FARMACOS R$ 597,18 R$ 720,66 R$ 1.317,84 R$ 6
04.03.08.004-5 MIECTOMIA SUPERSELETIVA R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 6
04.03.08.005-3 NEUROTOMIA SUPERSELETIVA PARA MOVIMENTOS ANORMAIS R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 6
04.03.08.006-1 NUCLEOTRACTOMIA TRIGEMINAL E/OU ESPINAL R$ 933,34 R$ 1.023,06 R$ 1.956,40 R$ 9
04.03.08.007-0 TRATAMENTO DE DOR POR ESTEREOTAXIA R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 6
04.03.08.008-8 TRATAMENTO DE MOVIMENTO ANORMAL POR ESTEREOTAXIA R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 6
04.03.08.009-6 TRATAMENTO DE MOVIMENTO ANORMAL POR ESTEREOTAXIA C/ MICRO-REGISTRO R$ 728,00 R$ 1.143,72 R$ 1.871,72 R$ 7
04.03.08.010-0 TROCA DE GERADOR DE PULSOS P/ ESTIMULACAO CEREBRAL R$ 49,18 R$ 361,03 R$ 410,21 R$ 7
04.04.02.022-4 RECONSTRUCAO TOTAL DE CAVIDADE ORBITARIA R$ 57,00 R$ 132,96 R$ 189,96 R$ 1
04.04.02.024-0 RECONSTRUCAO TOTAL OU PARCIAL DE NARIZ R$ 104,98 R$ 151,02 R$ 256,00 R$ 1
04.04.02.027-5 RESSECCAO DE LESAO MALIGNA DA FACE / BOCA C/ ESVAZIAMENTO GANGLIONAR R$ 350,00 R$ 490,07 R$ 840,07 R$ 3
04.04.02.032-1 RINOPLASTIA P/ DEFEITOS POS-TRAUMATICOS R$ 75,87 R$ 171,59 R$ 247,46 R$ 1
04.04.02.034-8 TRATAMENTO CIRURGICO DE ATRESIA NARINARIA R$ 200,02 R$ 258,78 R$ 458,80 R$ 1
04.04.02.035-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA E CISTOS ORO-MAXILARES R$ 283,37 R$ 216,28 R$ 499,65 R$ 8
04.04.02.039-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE PARALISIA FACIAL (SUSPENSAO DE HEMIFACE) R$ 140,04 R$ 224,01 R$ 364,05 R$ 1
04.04.03.003-3 CIRURGIA ORTOGNATA DE MAXILAR (OSTEOTOMIA TIPO LE FORT I) R$ 625,24 R$ 1.719,01 R$ 2.344,25 R$ 5
04.04.03.012-2 QUEILOPLASTIA EM PACIENTE C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL R$ 280,04 R$ 188,29 R$ 468,33 R$ 3
04.04.03.013-0 TRATAMENTO CIRURGICO REPARADOR NAO ESTETICO DO NARIZ EM SELA R$ 128,36 R$ 270,85 R$ 399,21 R$ 1
04.04.03.016-5 RINOPLASTIA EM PACIENTE C/ LESAO LABIO-PALATAL R$ 155,76 R$ 286,98 R$ 442,74 R$ 1
04.04.03.019-0 TIMPANOPLASTIA EM PACIENTES C/ DEFORMIDADE CRANIO-FACIAL (UNI / BILATERAL) R$ 584,90 R$ 273,48 R$ 858,38 R$ 1
04.06.01.001-3 ABERTURA DE COMUNICACAO INTER-ATRIAL R$ 1.345,82 R$ 3.088,79 R$ 4.434,61 R$ 1
04.06.01.002-1 ABERTURA DE ESTENOSE AORTICA VALVAR R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 3
04.06.01.003-0 ABERTURA DE ESTENOSE PULMONAR VALVAR R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 3
04.06.01.004-8 AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO E/OU RAMOS PULMONARES R$ 2.021,34 R$ 6.131,41 R$ 8.152,75 R$ 3
04.06.01.005-6 AMPLIACAO DE VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO R$ 2.830,43 R$ 7.106,70 R$ 9.937,13 R$ 4
04.06.01.006-4 ANASTOMOSE CAVO-PULMONAR BIDIRECIONAL R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 1
04.06.01.007-2 ANASTOMOSE CAVO-PULMONAR TOTAL R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.008-0 ANASTOMOSE SISTEMICO-PULMONAR R$ 1.345,80 R$ 3.026,60 R$ 4.372,40 R$ 1
04.06.01.009-9 BANDAGEM DA ARTERIA PULMONAR R$ 1.345,82 R$ 3.088,79 R$ 4.434,61 R$ 1
04.06.01.013-7 CORRECAO DE ANEURISMA / DISSECCAO DA AORTA TORACO ABDOMINAL R$ 1.432,90 R$ 2.983,09 R$ 4.415,99 R$ 4
04.06.01.015-3 CORRECAO DE ATRESIA PULMONAR E COMUNICACAO INTERVENTRICULAR R$ 2.666,37 R$ 8.516,98 R$ 11.183,35 R$ 4
04.06.01.016-1 CORRECAO DE ATRIO UNICO R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.017-0 CORRECAO DE BANDA ANOMALA DO VENTRICULO DIREITO R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 3
04.06.01.018-8 CORRECAO DE COARCTACAO DA AORTA R$ 1.345,82 R$ 3.088,79 R$ 4.434,61 R$ 1
04.06.01.019-6 CORRECAO DE COMUNICACAO INTER-VENTRICULAR R$ 2.666,37 R$ 8.516,98 R$ 11.183,35 R$ 3
04.06.01.020-0 CORRECAO DE COMUNICACAO INTER-VENTRICULAR E INSUFICIENCIA AORTICA R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.021-8 CORRECAO DE COR TRIATRIATUM R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.022-6 CORRECAO DE CORONARIA ANOMALA (0 A 3 ANOS) R$ 2.666,37 R$ 8.516,98 R$ 11.183,35 R$ 4
04.06.01.023-4 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA DO RETORNO SISTEMICO R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.024-2 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA PARCIAL DE VEIAS PULMONARES R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.025-0 CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA TOTAL DE VEIAS PULMONARES R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.026-9 CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO DIREITO R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 3
04.06.01.027-7 CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO VENTRICULO ESQUERDO R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.028-5 CORRECAO DE ESTENOSE AORTICA (0 A 3 ANOS) R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 3
04.06.01.029-3 CORRECAO DE ESTENOSE MITRAL CONGENITA R$ 2.830,43 R$ 7.106,70 R$ 9.937,13 R$ 3
04.06.01.030-7 CORRECAO DE ESTENOSE SUPRA-AORTICA R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 3
04.06.01.031-5 CORRECAO DE FISTULA AORTO-CAVITARIAS R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.032-3 CORRECAO DE HIPERTROFIA SEPTAL ASSIMETRICA R$ 2.594,56 R$ 6.286,69 R$ 8.881,25 R$ 3
04.06.01.033-1 CORRECAO DE HIPOPLASIA DE VENTRICULO ESQUERDO R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.034-0 CORRECAO DE INSUFICIENCIA DA VALVULA TRICUSPIDE R$ 2.594,56 R$ 6.286,69 R$ 8.881,25 R$ 3
04.06.01.035-8 CORRECAO DE INSUFICIENCIA MITRAL CONGENITA R$ 1.852,84 R$ 5.423,86 R$ 7.276,70 R$ 3
04.06.01.036-6 CORRECAO DE INTERRUPCAO DO ARCO AORTICO R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.037-4 CORRECAO DE JANELA AORTO-PULMONAR R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.038-2 CORRECAO DE JANELA AORTO-PULMONAR (4 A 110 ANOS) R$ 2.594,56 R$ 6.286,69 R$ 8.881,25 R$ 3
04.06.01.039-0 CORRECAO DE LESOES NA TRANSPOSICAO CORRIGIDA DOS VASOS DA BASE R$ 2.594,56 R$ 6.286,69 R$ 8.881,25 R$ 4
04.06.01.040-4 CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL R$ 618,06 R$ 1.351,46 R$ 1.969,52 R$ 1
04.06.01.041-2 CORRECAO DE PERSISTENCIA DO CANAL ARTERIAL NO RECEM-NASCIDO R$ 618,06 R$ 1.351,46 R$ 1.969,52 R$ 1
04.06.01.042-0 CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (0 A 3 ANOS) R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.043-9 CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E VARIANTES (04 A 110 ANOS) R$ 2.830,43 R$ 7.106,70 R$ 9.937,13 R$ 3
04.06.01.044-7 CORRECAO DE TRANSPOSICAO DOS GRANDES VASOS DA BASE (0 A 03 ANOS) R$ 2.908,75 R$ 9.627,89 R$ 12.536,64 R$ 4
04.06.01.045-5 CORRECAO DE TRANSPOSICAO DE GRANDES VASOS DA BASE (04 A 110 ANOS) R$ 2.594,56 R$ 6.286,69 R$ 8.881,25 R$ 4
04.06.01.046-3 CORRECAO DE TRONCO ARTERIOSO PERSISTENTE R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.047-1 CORRECAO DE VENTRICULO UNICO R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.048-0 CORRECAO DO CANAL ATRIO-VENTRICULAR (PARCIAL / INTERMEDIARIO) R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 3
04.06.01.049-8 CORRECAO DO CANAL ATRIO-VENTRICULAR (TOTAL) R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.050-1 CORRECOES DE ANOMALIAS DO ARCO AORTICO R$ 1.468,16 R$ 3.491,67 R$ 4.959,83 R$ 3
04.06.01.053-6 FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERATRIAL R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 3
04.06.01.054-4 FECHAMENTO DE COMUNICACAO INTERVENTRICULAR R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 3
04.06.01.055-2 IMPLANTE C/ TROCA DE POSICAO DE VALVAS (CIRURGIA DE ROSS) R$ 1.611,23 R$ 3.248,03 R$ 4.859,26 R$ 4
04.06.01.057-9 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFIBRILADOR (CDI) MULTI-SITIO TRANSVENOSO EPIMIOCARDICO POR TORACOTOMIA P/ IMP R$ 561,87 R$ 1.192,51 R$ 1.754,38 R$ 8
04.06.01.058-7 IMPLANTE DE CARDIOVERSOR DESFRIBILADOR DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO R$ 789,19 R$ 854,96 R$ 1.644,15 R$ 8
04.06.01.059-5 IMPLANTE DE CARDIODESFRIBILADOR MULTI-SITIO ENDOCAVITARIO C/ REVERSAO PARA EPIMIOCARDICO POR TORACOTOMIA R$ 561,87 R$ 1.175,18 R$ 1.737,05 R$ 8
04.06.01.061-7 IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI-SITIO ENDOCAVITARIO C/ REVERSAO P/ EPIMIOCARDICO (POR TORACOTOMIA) R$ 561,87 R$ 1.175,18 R$ 1.737,05 R$ 6
04.06.01.062-5 IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI-SITIO EPIMIOCARDICO POR TORACOTOMIA P/IMPLANTE DE ELETRODO R$ 561,87 R$ 1.192,51 R$ 1.754,38 R$ 6
04.06.01.063-3 IMPLANTE DE MARCAPASSO CARDIACO MULTI-SITIO TRANSVENOSO R$ 789,19 R$ 868,71 R$ 1.657,90 R$ 8
04.06.01.064-1 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA EPIMIOCARDICO R$ 450,14 R$ 301,60 R$ 751,74 R$ 4

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 260


Valor
Valor Valor
Código Procedimento Hospitalar Ho
Hospitalar SP Hospitalar SH
Total ap
04.06.01.065-0 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO R$ 510,51 R$ 466,24 R$ 976,75 R$ 5
04.06.01.066-8 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA EPIMIOCARDICO R$ 450,14 R$ 305,20 R$ 755,34 R$ 4
04.06.01.067-6 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO R$ 460,19 R$ 466,24 R$ 926,43 R$ 5
04.06.01.069-2 IMPLANTE DE PROTESE VALVAR R$ 1.455,21 R$ 2.956,37 R$ 4.411,58 R$ 3
04.06.01.070-6 INFARTECTOMIA / ANEURISMECTOMIA ASSOCIADA OU NAO A REVASCULARIZACAO MIOCARDICA R$ 1.455,21 R$ 2.956,37 R$ 4.411,58 R$ 3
04.06.01.073-0 LIGADURA DE FISTULA SISTEMICO-PULMONAR R$ 1.223,47 R$ 2.685,90 R$ 3.909,37 R$ 1
04.06.01.075-7 PERICARDIECTOMIA R$ 561,87 R$ 1.144,52 R$ 1.706,39 R$ 7
04.06.01.076-5 PERICARDIECTOMIA PARCIAL R$ 561,87 R$ 1.144,52 R$ 1.706,39 R$ 7
04.06.01.078-1 PLASTICA / TROCA DE VALVULA TRICUSPIDE (ANOMALIA DE EBSTEIN) R$ 2.908,76 R$ 9.627,89 R$ 12.536,65 R$ 4
04.06.01.079-0 PLASTICA DE LOJA DE GERADOR DE SISTEMA DE ESTIMULACAO CARDIACA ARTIFICIAL R$ 199,28 R$ 271,77 R$ 471,05 R$ 3
04.06.01.080-3 PLASTICA VALVAR R$ 1.455,21 R$ 2.824,37 R$ 4.279,58 R$ 3
04.06.01.081-1 PLASTICA VALVAR C/ REVASCULARIZACAO MIOCARDICA R$ 1.464,75 R$ 2.956,37 R$ 4.421,12 R$ 4
04.06.01.082-0 PLASTICA VALVAR E/OU TROCA VALVAR MULTIPLA R$ 1.492,18 R$ 2.956,37 R$ 4.448,55 R$ 4
04.06.01.083-8 RECONSTRUCAO DA RAIZ DA AORTA R$ 1.432,90 R$ 2.983,09 R$ 4.415,99 R$ 4
04.06.01.084-6 RECONSTRUCAO DA RAIZ DA AORTA C/ TUBO VALVADO R$ 1.432,90 R$ 2.983,09 R$ 4.415,99 R$ 4
04.06.01.085-4 REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE CARDIODESFIBRILADOR R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.086-2 REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE MARCAPASSO R$ 433,28 R$ 271,77 R$ 705,05 R$ 4
04.06.01.087-0 REPOSICIONAMENTO DE ELETRODOS DE MARCAPASSO MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.088-9 RESSECCAO DE ENDOMIOCARDIOFIBROSE R$ 1.468,23 R$ 3.110,03 R$ 4.578,26 R$ 2
04.06.01.089-7 RESSECCAO DE MEMBRANA SUB-AORTICA R$ 1.542,57 R$ 3.399,83 R$ 4.942,40 R$ 2
04.06.01.090-0 RESSECCAO DE TUMOR INTRACARDIACO R$ 2.594,56 R$ 6.286,69 R$ 8.881,25 R$ 3
04.06.01.091-9 RETIRADA DE SISTEMA DE ESTIMULACAO CARDIACA ARTIFICIAL R$ 199,28 R$ 271,77 R$ 471,05 R$ 2
04.06.01.092-7 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA R$ 1.330,84 R$ 2.956,37 R$ 4.287,21 R$ 3
04.06.01.093-5 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS) R$ 1.402,34 R$ 2.956,37 R$ 4.358,71 R$ 4
04.06.01.094-3 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA S/ USO DE EXTRACORPOREA R$ 1.330,84 R$ 4.940,43 R$ 6.271,27 R$ 3
04.06.01.095-1 REVASCULARIZACAO MIOCARDICA S/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS) R$ 1.330,84 R$ 4.940,43 R$ 6.271,27 R$ 4
04.06.01.098-6 TROCA DE AORTA ASCENDENTE R$ 1.330,84 R$ 2.956,37 R$ 4.287,21 R$ 4
04.06.01.099-4 TROCA DE ARCO AORTICO R$ 1.330,84 R$ 2.956,37 R$ 4.287,21 R$ 4
04.06.01.100-1 TROCA DE CONJUNTO DO SEIO CORONARIO NO MARCAPASSO MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 5
04.06.01.101-0 TROCA DE ELETRODOS DE DESFIBRILADOR DE CARDIO-DESFIBRILADOR TRANSVENOSO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.102-8 TROCA DE ELETRODOS DE DESFIBRILADOR NO CARDIO-DESFIBRILADOR MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.103-6 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA R$ 433,28 R$ 304,77 R$ 738,05 R$ 4
04.06.01.104-4 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA R$ 433,28 R$ 271,77 R$ 705,05 R$ 4
04.06.01.105-2 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO EM CARDIO-DESFIBRILADOR DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO R$ 421,07 R$ 82,95 R$ 504,02 R$ 4
04.06.01.107-9 TROCA DE ELETRODOS DE MARCAPASSO NO CARDIO-DESFIBRILADOR MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.110-9 TROCA DE GERADOR DE CARDIO-DESFIBRILADOR DE CAMARA UNICA / DUPLA R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.111-7 TROCA DE GERADOR DE CARDIO-DESFIBRILADOR MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.112-5 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA R$ 433,28 R$ 271,77 R$ 705,05 R$ 4
04.06.01.113-3 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA R$ 433,28 R$ 271,77 R$ 705,05 R$ 4
04.06.01.114-1 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.115-0 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODO DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA R$ 433,28 R$ 271,77 R$ 705,05 R$ 4
04.06.01.116-8 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE CARDIO-DESFIBRILADOR R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.117-6 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE CARDIO-DESFIBRILADOR MULTISITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.118-4 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA R$ 433,28 R$ 271,77 R$ 705,05 R$ 4
04.06.01.119-2 TROCA DE GERADOR E DE ELETRODOS NO MARCAPASSO MULTI-SITIO R$ 421,07 R$ 271,77 R$ 692,84 R$ 4
04.06.01.120-6 TROCA VALVAR C/ REVASCULARIZACAO MIOCARDICA R$ 1.464,75 R$ 2.956,37 R$ 4.421,12 R$ 4
04.06.01.121-4 UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR C/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA R$ 1.852,90 R$ 5.423,94 R$ 7.276,84 R$ 4
04.06.01.122-2 UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PULMONAR S/ CIRCULACAO EXTRACORPOREA R$ 1.345,82 R$ 3.088,79 R$ 4.434,61 R$ 3
04.06.02.007-8 COLOCAÇÃO DE CATETER TOTALMENTE/SEMI-IMPLANTAVEL R$ 109,20 R$ 115,44 R$ 224,64 R$ 1
04.12.01.001-1 BRONCOTOMIA E/OU BRONCORRAFIA R$ 366,54 R$ 1.154,00 R$ 1.520,54 R$ 7
04.12.01.002-0 COLOCACAO DE MOLDE BRONQUICO POR TORACOTOMIA R$ 366,54 R$ 1.154,00 R$ 1.520,54 R$ 7
04.12.01.003-8 COLOCACAO DE PROTESE LARINGO-TRAQUEAL, TRAQUEAL, TRAQUEO-BRONQUICA, BRONQUICA POR VIA ENDOSCOPICA  R$ 146,65 R$ 86,08 R$ 232,73 R$ 2
04.12.01.004-6 COLOCACAO DE PROTESE TRAQUEAL / TRAQUEO-BRONQUICA (INCLUI PROTESE) R$ 180,99 R$ 101,90 R$ 282,89 R$ 3
04.12.01.007-0 RESSECCAO CARINAL E/OU CARINOPLASTIA R$ 366,54 R$ 1.154,00 R$ 1.520,54 R$ 7
04.12.01.008-9 RESSECCAO DE TUMOR DE TRAQUEIA R$ 146,65 R$ 86,08 R$ 232,73 R$ 2
04.12.01.009-7 TRAQUEOPLASTIA (QUALQUER VIA) R$ 174,14 R$ 385,40 R$ 559,54 R$ 3
04.12.01.010-0 TRAQUEOPLASTIA E/OU LARINGOTRAQUEOPLASTIA R$ 174,14 R$ 385,40 R$ 559,54 R$ 3
04.12.01.013-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA BRONCOPLEURAL C/ AMPUTACAO DE COTO E BRONQUIO R$ 279,96 R$ 1.154,06 R$ 1.434,02 R$ 5
04.12.01.014-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA TRAQUEOESOFAGICA ADQUIRIDA R$ 279,96 R$ 1.154,06 R$ 1.434,02 R$ 5
04.12.02.001-7 MEDIASTINOTOMIA EXPLORADORA PARA-ESTERNAL / POR VIA POSTERIOR R$ 230,69 R$ 740,41 R$ 971,10 R$ 4
04.12.02.002-5 MEDIASTINOTOMIA EXTRAPLEURAL POR VIA POSTERIOR R$ 230,69 R$ 740,41 R$ 971,10 R$ 4
04.12.02.003-3 MEDIASTINOTOMIA P/ DRENAGEM R$ 256,58 R$ 740,35 R$ 996,93 R$ 5
04.12.02.005-0 RESSECCAO DE TUMOR DO MEDIASTINO R$ 366,82 R$ 1.091,92 R$ 1.458,74 R$ 7
04.12.02.006-8 TIMECTOMIA R$ 256,74 R$ 764,98 R$ 1.021,72 R$ 5
04.12.02.007-6 TRAQUEOSTOMIA MEDIASTINAL R$ 174,14 R$ 385,40 R$ 559,54 R$ 3
04.12.02.008-4 TRATAMENTO DE MEDIASTINITE (QUALQUER VIA) R$ 305,15 R$ 975,08 R$ 1.280,23 R$ 6
04.12.03.001-2 DESCORTICACAO PULMONAR R$ 308,08 R$ 1.539,20 R$ 1.847,28 R$ 6
04.12.03.004-7 FECHAMENTO DE PLEUROSTOMIA R$ 160,66 R$ 355,56 R$ 516,22 R$ 3
04.12.03.008-0 TRATAMENTO DE COAGULO RETIDO INTRATORACICO (QUALQUER VIA) R$ 177,06 R$ 447,28 R$ 624,34 R$ 3
04.12.04.001-8 COSTECTOMIA R$ 146,72 R$ 196,98 R$ 343,70 R$ 2
04.12.04.002-6 ESTERNECTOMIA C/ OU S/ PROTESE R$ 366,77 R$ 582,49 R$ 949,26 R$ 7
04.12.04.003-4 ESTERNECTOMIA SUBTOTAL R$ 366,77 R$ 582,49 R$ 949,26 R$ 7
04.12.04.004-2 LIGADURA DO DUCTO TORACICO (QUALQUER METODO) R$ 177,06 R$ 447,28 R$ 624,34 R$ 3
04.12.04.005-0 MOBILIZACAO DE RETALHOS MUSCULARES / DO OMENTO R$ 366,55 R$ 584,76 R$ 951,31 R$ 7
04.12.04.008-5 REDUCAO CIRURGICA DE FRATURA DE COSTELA R$ 146,66 R$ 244,94 R$ 391,60 R$ 2
04.12.04.009-3 REDUCAO CIRURGICA DE FRATURA DO ESTERNO R$ 146,66 R$ 244,94 R$ 391,60 R$ 2
04.12.04.010-7 RESSECCAO DE TUMOR DO DIAFRAGMA E RECONSTRUCAO (QUALQUER TECNICA) R$ 366,54 R$ 1.154,00 R$ 1.520,54 R$ 7
04.12.04.011-5 RETIRADA DE CORPO ESTRANHO DA PAREDE TORACICA R$ 167,05 R$ 415,54 R$ 582,59 R$ 3
04.12.04.012-3 TORACECTOMIA C/ RECONSTRUCAO PARIETAL (POR PROTESE) R$ 366,55 R$ 582,47 R$ 949,02 R$ 7
04.12.04.013-1 TORACECTOMIA S/ RECONSTRUCAO PARIETAL R$ 366,55 R$ 582,47 R$ 949,02 R$ 7
04.12.04.015-8 TORACOPLASTIA (QUALQUER TECNICA) R$ 256,64 R$ 452,12 R$ 708,76 R$ 5
04.12.04.016-6 TORACOSTOMIA C/ DRENAGEM PLEURAL FECHADA R$ 202,14 R$ 625,16 R$ 827,30 R$ 4
41.20.40.174-0 TORACOTOMIA EXPLORADORA R$ 194,77 R$ 599,54 R$ 794,31 R$ 3
04.12.04.018-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE DEFEITOS CONGENITOS DO TORAX R$ 366,80 R$ 582,48 R$ 949,28 R$ 7
04.12.04.019-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO ESTERNO R$ 256,64 R$ 452,12 R$ 708,76 R$ 5
04.12.04.020-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURAS DO GRADIL COSTAL R$ 256,64 R$ 452,12 R$ 708,76 R$ 5
04.12.04.021-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE PAREDE TORACICA R$ 305,15 R$ 975,20 R$ 1.280,35 R$ 6
04.12.04.022-0 VAGOTOMIA TRONCULAR TERAPEUTICA POR TORACOTOMIA R$ 256,70 R$ 555,34 R$ 812,04 R$ 5
04.12.05.001-3 BULECTOMIA UNILATERAL R$ 256,70 R$ 746,87 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.003-0 LIGADURA DE ARTERIAS BRONQUICAS POR TORACOTOMIA P/ CONTROLE DE HEMOPTISE R$ 177,06 R$ 447,28 R$ 624,34 R$ 3
04.12.05.004-8 LOBECTOMIA PULMONAR R$ 256,63 R$ 746,94 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.006-4 PNEUMOMECTOMIA R$ 279,94 R$ 1.154,09 R$ 1.434,03 R$ 5
04.12.05.007-2 PNEUMONECTOMIA DE TOTALIZACAO R$ 256,70 R$ 746,87 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.008-0 PNEUMORRAFIA R$ 256,70 R$ 746,87 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.010-2 RESSECCAO EM CUNHA, TUMORECTOMIA / BIOPSIA DE PULMAO A CEU ABERTO R$ 256,70 R$ 746,87 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.011-0 RESSECCAO PULMONAR PARCIAL / TOTAL ASSOCIADO A RESSECCAO E ANASTOMOSE DE TRAQUEIA / BRONQUIO R$ 366,54 R$ 1.154,00 R$ 1.520,54 R$ 7
04.12.05.013-7 TRATAMENTO CIRURGICO REDUTOR DO VOLUME PULMONAR (QUALQUER METODO) R$ 256,70 R$ 746,87 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.014-5 TRATAMENTO DE METASTASECTOMIA PULMONAR UNILATERAL (QUALQUER METODO) R$ 256,70 R$ 746,87 R$ 1.003,57 R$ 5
04.12.05.015-3 TROMBOENDARTERECTOMIA PULMONAR R$ 366,74 R$ 797,94 R$ 1.164,68 R$ 7

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 261


Valor
Valor Valor
Código Procedimento Hospitalar Ho
Hospitalar SP Hospitalar SH
Total ap
04.16.02.005-4 LINFADENECTOMIA RADICAL AXILAR BILATERAL EM ONCOLOGIA R$ 233,25 R$ 694,28 R$ 927,53 R$ 2
04.16.03.006-8 GLOSSECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA R$ 133,40 R$ 394,26 R$ 527,66 R$ 3
05.02.01.001-0 AVALIACAO CLINICA DE MORTE ENCEFALICA EM MAIOR DE 2 ANOS R$ 95,00 R$ 75,00 R$ 170,00 R$ 1
05.05.02.004-1 TRANSPLANTE DE CORACAO R$ 3.113,93 R$28.025,56 R$ 31.139,49 R$ 6
05.05.02.005-0 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) R$ 5.708,94 R$51.380,47 R$ 57.089,41 R$ 7
05.05.02.006-8 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO) R$ 6.588,93 R$51.350,78 R$ 57.939,71 R$ 7
05.05.02.007-6 TRANSPLANTE DE PANCREAS R$ 4.448,50 R$13.345,32 R$ 17.793,82 R$ 6
05.05.02.009-2 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) R$ 5.060,48 R$15.175,91 R$ 20.236,39 R$ 5
05.05.02.010-6 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR VIVO) R$ 3.892,43 R$11.667,15 R$ 15.559,58 R$ 4
05.05.02.011-4 TRANSPLANTE SIMULTANEO DE PANCREAS E RIM R$ 6.116,66 R$22.505,41 R$ 28.622,07 R$ 7
 
 
4. Reajustes Ano de 2011
4.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
Valor Ambulatorial Valor Ambulatorial
Código Procedimento Legislação
Total Total após Reajuste
07.01.07.009-9 PROTESE PARCIAL MANDIBULAR REMOVIVEL R$ 60,00 R$ 100,00 PT SAS  211/2011
07.01.07.010-2 PROTESE PARCIAL MAXILAR REMOVIVEL R$ 60,00 R$ 100,00 PT SAS  211/2011
07.01.07.012-9 PROTESE TOTAL MANDIBULAR R$ 60,00 R$ 100,00 PT SAS  211/2011
07.01.07.013-7 PROTESE TOTAL MAXILAR R$ 60,00 R$ 100,00 PT SAS  211/2011
07.01.07.014-5 PROTESES CORONARIAS / INTRA-RADICULARES FIXAS / ADESIVAS (POR ELEMENTO) R$ 60,00 R$ 100,00 PT SAS  211/2011
 
 
4.2 - Reajustes de valores hospitalares
 
 
Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
SP após SH após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
04.03.01.001-2 CRANIOPLASTIA R$ 261,24 R$ 799,64 R$ 1.060,88 R$ 522,48 R$ 799,64 R$ 1.322,12 PT SAS 189/2011
04.03.01.002-0 CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA R$ 261,24 R$ 415,89 R$ 677,13 R$ 391,86 R$ 415,89 R$ 807,75 PT SAS 189/2011
04.03.01.003-9 CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA DA FOSSA POSTERIOR R$ 261,24 R$ 799,64 R$ 1.060,88 R$ 391,86 R$ 799,64 R$ 1.191,50 PT SAS 189/2011
CRANIOTOMIA P/ RETIRADA DE CISTO / ABSCESSO GRANULOMA
04.03.01.004-7 R$ 447,96 R$ 1.346,57 R$ 1.794,53 R$ 671,94 R$ 1.346,57 R$ 2.018,51 PT SAS 189/2011
ENCEFALICO
CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CISTO / ABSCESSO /
04.03.01.005-5 R$ 447,96 R$ 1.472,93 R$ 1.920,89 R$ 671,94 R$ 1.472,93 R$ 2.144,87 PT SAS 189/2011
GRANULOMA ENCEFALICO (C/ TECNICA COMPLEMENTAR)
04.03.01.006-3 CRANIOTOMIA P/ RETIRADA DE CORPO ESTRANHO INTRACRANIANO R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 682,08 R$ 818,64 R$ 1.500,72 PT SAS 189/2011
CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE CORPO ESTRANHO
04.03.01.007-1 R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 957,60 R$ 1.023,06 R$ 1.980,66 PT SAS 189/2011
INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR)
04.03.01.008-0 DERIVACAO RAQUE-PERITONEAL R$ 373,21 R$ 859,28 R$ 1.232,49 R$ 559,82 R$ 859,28 R$ 1.419,10 PT SAS 189/2011
04.03.01.009-8 DERIVACAO VENTRICULAR EXTERNAR-SUBGALEAL EXTERNA R$ 220,64 R$ 799,64 R$ 1.020,28 R$ 286,00 R$ 799,64 R$ 1.085,64 PT SAS 189/2011
04.03.01.010-1 DERIVACAO VENTRICULAR P/ PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 682,08 R$ 818,64 R$ 1.500,72 PT SAS 189/2011
04.03.01.011-0 DESCOMPRESSAO DE ORBITA POR DOENÇA OU TRAUMA R$ 554,40 R$ 1.346,57 R$ 1.900,97 R$ 786,50 R$ 1.346,57 R$ 2.133,07 PT SAS 189/2011
04.03.01.012-8 MICROCIRURGIA CEREBRAL ENDOSCOPICA R$ 932,96 R$ 1.770,17 R$ 2.703,13 R$ 1.399,44 R$ 1.770,17 R$ 3.169,61 PT SAS 189/2011
04.03.01.013-6 MICROCIRURGIA DA SIRINGOMIELIA R$ 597,46 R$ 1.350,29 R$ 1.947,75 R$ 896,19 R$ 1.350,29 R$ 2.246,48 PT SAS 189/2011
04.03.01.014-4 RECONSTRUCAO CRANIANA / CRANIO-FACIAL R$ 447,96 R$ 1.346,57 R$ 1.794,53 R$ 671,94 R$ 1.346,57 R$ 2.018,51 PT SAS 189/2011
RETIRADA DE DERIVACAO VENTRICULAR P/ PERITONEO / ATRIO /
04.03.01.016-0 R$ 261,34 R$ 416,01 R$ 677,35 R$ 392,01 R$ 416,01 R$ 808,02 PT SAS 189/2011
PLEURA / RAQUE
04.03.01.017-9 RETIRADA DE PLACA DE CRANIOPLASTIA R$ 261,24 R$ 799,64 R$ 1.060,88 R$ 391,86 R$ 799,64 R$ 1.191,50 PT SAS 189/2011
REVISAO DE DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO /
04.03.01.018-7 R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 572,00 R$ 818,64 R$ 1.390,64 PT SAS 189/2011
PLEURA / RAQUE
04.03.01.019-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE ABSCESSO INTRACRANIANO R$ 373,30 R$ 945,50 R$ 1.318,80 R$ 559,95 R$ 945,50 R$ 1.505,45 PT SAS 189/2011
04.03.01.020-9 TRATAMENTO CIRURGICO DE CRANIOSSINOSTOSE C/ SUTURA UNICA R$ 261,30 R$ 415,85 R$ 677,15 R$ 391,95 R$ 415,85 R$ 807,80 PT SAS 189/2011
04.03.01.021-7 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CRANIOSSINOSTOSE COMPLEXA R$ 447,96 R$ 1.346,57 R$ 1.794,53 R$ 671,94 R$ 1.346,57 R$ 2.018,51 PT SAS 189/2011
04.03.01.022-5 TRATAMENTO CIRURGICO DE DISRAFISMO ABERTO R$ 322,56 R$ 859,28 R$ 1.181,84 R$ 483,84 R$ 859,28 R$ 1.343,12 PT SAS 189/2011
04.03.01.023-3 TRATAMENTO CIRURGICO DE DISRAFISMO OCULTO R$ 356,16 R$ 912,60 R$ 1.268,76 R$ 534,24 R$ 912,60 R$ 1.446,84 PT SAS 189/2011
04.03.01.024-1 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA LIQUORICA CRANIANA R$ 447,96 R$ 1.346,57 R$ 1.794,53 R$ 671,94 R$ 1.346,57 R$ 2.018,51 PT SAS 189/2011
04.03.01.025-0 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA LIQUORICA RAQUIDIANA R$ 447,96 R$ 1.346,57 R$ 1.794,53 R$ 671,94 R$ 1.346,57 R$ 2.018,51 PT SAS 189/2011
TRATAMENTO CIRURGICO DE FRATURA DO CRANIO C/
04.03.01.026-8 R$ 261,24 R$ 799,64 R$ 1.060,88 R$ 391,86 R$ 799,64 R$ 1.191,50 PT SAS 189/2011
AFUNDAMENTO
04.03.01.027-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA EXTRADURAL R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 682,08 R$ 818,64 R$ 1.500,72 PT SAS 189/2011
04.03.01.028-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL R$ 325,99 R$ 821,20 R$ 1.147,19 R$ 488,99 R$ 821,20 R$ 1.310,19 PT SAS 189/2011
TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA INTRACEREBRAL (C/
04.03.01.029-2 R$ 454,72 R$ 942,97 R$ 1.397,69 R$ 682,08 R$ 942,97 R$ 1.625,05 PT SAS 189/2011
TECNICA COMPLEMENTAR)
04.03.01.030-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL AGUDO R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 682,08 R$ 818,64 R$ 1.500,72 PT SAS 189/2011
04.03.01.031-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE HEMATOMA SUBDURAL CRONICO R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 682,08 R$ 818,64 R$ 1.500,72 PT SAS 189/2011
04.03.01.032-2 TRATAMENTO CIRÚRGICO DE OSTEOMIELITE DO CRÂNIO R$ 261,24 R$ 799,64 R$ 1.060,88 R$ 391,86 R$ 799,64 R$ 1.191,50 PT SAS 189/2011
TRATAMENTO CIRURGICO DE PLATIBASIA E MALFORMACAO DE
04.03.01.033-0 R$ 373,30 R$ 1.346,57 R$ 1.719,87 R$ 559,95 R$ 1.346,57 R$ 1.906,52 PT SAS 189/2011
ARNOLD CHIARI
TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA NEUROCIRURGICA /
04.03.01.034-9 R$ 71,68 R$ 494,83 R$ 566,51 R$ 107,52 R$ 494,83 R$ 602,35 PT SAS 189/2011
IMPLANTE PARA MONITORIZACAO PIC
TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA OU TERAPEUTICA
04.03.01.035-7 R$ 261,27 R$ 416,09 R$ 677,36 R$ 286,00 R$ 416,09 R$ 702,09 PT SAS 189/2011
NEUROCIRURGICA (COM TECNICA COMPLEMENTAR)
TREPANACAO CRANIANA PARA PROPEDEUTICA OU TERAPEUTICA
04.03.01.036-5 R$ 71,68 R$ 454,68 R$ 526,36 R$ 107,52 R$ 454,68 R$ 562,20 PT SAS 189/2011
NEUROCIRURGICA
ENXERTO MICROCIRURGICO DE NERVO PERIFERICO (2 OU MAIS
04.03.02.001-8 R$ 373,21 R$ 1.296,99 R$ 1.670,20 R$ 500,50 R$ 1.296,99 R$ 1.797,49 PT SAS 189/2011
NERVOS)
04.03.02.002-6 ENXERTO MICROCIRURGICO DE NERVO PERIFERICO (UNICO NERVO) R$ 373,21 R$ 1.296,99 R$ 1.670,20 R$ 500,50 R$ 1.296,99 R$ 1.797,49 PT SAS 189/2011
04.03.02.003-4 MICROCIRURGIA DE PLEXO BRAQUIAL C/ EXPLORACAO E NEUROLISE R$ 153,44 R$ 570,54 R$ 723,98 R$ 230,16 R$ 570,54 R$ 800,70 PT SAS 189/2011
04.03.02.004-2 MICROCIRURGIA DE PLEXO BRAQUIAL C/ MICROENXERTIA R$ 294,56 R$ 1.080,00 R$ 1.374,56 R$ 441,84 R$ 1.080,00 R$ 1.521,84 PT SAS 189/2011
04.03.02.005-0 MICRONEUROLISE DE NERVO PERIFERICO R$ 186,74 R$ 570,54 R$ 757,28 R$ 214,50 R$ 570,54 R$ 785,04 PT SAS 189/2011
04.03.02.006-9 MICRONEURORRAFIA R$ 294,56 R$ 1.080,00 R$ 1.374,56 R$ 321,75 R$ 1.080,00 R$ 1.401,75 PT SAS 189/2011
04.03.02.007-7 NEUROLISE NAO FUNCIONAL DE NERVOS PERIFERICOS R$ 120,50 R$ 201,43 R$ 321,93 R$ 180,75 R$ 201,43 R$ 382,18 PT SAS 189/2011
04.03.02.008-5 NEURORRAFIA R$ 165,30 R$ 267,30 R$ 432,60 R$ 165,17 R$ 267,30 R$ 432,47 PT SAS 189/2011
NEUROTOMIA SELETIVA DE TRIGEMEO E OUTROS NERVOS
04.03.02.009-3 R$ 373,21 R$ 1.296,99 R$ 1.670,20 R$ 559,82 R$ 1.296,99 R$ 1.856,81 PT SAS 189/2011
CRANIANOS
04.03.02.010-7 TRANSPOSICAO DO NERVO CUBITAL R$ 165,30 R$ 267,30 R$ 432,60 R$ 247,95 R$ 267,30 R$ 515,25 PT SAS 189/2011
TRATAMENTO CIRURGICO DE NEUROPATIA COMPRESSIVA COM OU
04.03.02.011-5 R$ 373,33 R$ 758,46 R$ 1.131,79 R$ 560,00 R$ 758,46 R$ 1.318,46 PT SAS 189/2011
SEM MICROCIRURGIA
TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDROME COMPRESSIVA EM TUNEL
04.03.02.012-3  R$ 134,96 R$ 145,18 R$ 280,14 R$ 202,44 R$ 145,18 R$ 347,62 PT SAS 189/2011
OSTEO-FIBROSO AO NIVEL DO CARPO
TRATAMENTO MICROCIRURGICO DE TUMOR DE NERVO PERIFERICO
04.03.02.013-1 R$ 112,00 R$ 291,18 R$ 403,18 R$ 168,00 R$ 291,18 R$ 459,18 PT SAS 189/2011
/ NEUROMA
04.03.03.001-3 CRANIOTOMIA P/ BIOPSIA ENCEFALICA R$ 373,30 R$ 1.346,57 R$ 1.719,87 R$ 500,50 R$ 1.346,57 R$ 1.847,07 PT SAS 189/2011
CRANIOTOMIA P/ BIOPSIA ENCEFALICA (C/ TECNICA
04.03.03.002-1 R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 957,60 R$ 1.023,06 R$ 1.980,66 PT SAS 189/2011
COMPLEMENTAR)

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 262


Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
SP após SH após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE TUMOR CEREBRAL INCLUSIVO DA
04.03.03.003-0 R$ 915,04 R$ 2.248,64 R$ 3.163,68 R$ 1.072,50 R$ 2.248,64 R$ 3.321,14 PT SAS 189/2011
FOSSA POSTERIOR
04.03.03.004-8 CRANIOTOMIA PARA RETIRADA DE TUMOR INTRACRANIANO R$ 369,60 R$ 1.346,57 R$ 1.716,17 R$ 554,40 R$ 1.346,57 R$ 1.900,97 PT SAS 189/2011
04.03.03.005-6 CRANIECTOMIA POR TUMOR OSSEO R$ 454,72 R$ 818,64 R$ 1.273,36 R$ 682,08 R$ 818,64 R$ 1.500,72 PT SAS 189/2011
04.03.03.006-4 HIPOFISECTOMIA TRANSESFENOIDAL POR TECNICA COMPLEMENTAR R$ 932,96 R$ 1.591,63 R$ 2.524,59 R$ 1.399,44 R$ 1.591,63 R$ 2.991,07 PT SAS 189/2011
04.03.03.008-0 MICROCIRURGIA DE TUMOR INTRADURAL E EXTRAMEDULAR R$ 604,80 R$ 1.698,05 R$ 2.302,85 R$ 907,20 R$ 1.698,05 R$ 2.605,25 PT SAS 189/2011
MICROCIRURGIA DE TUMOR MEDULAR COM TECNICA
04.03.03.009-9 R$ 1.027,04 R$ 1.603,32 R$ 2.630,36 R$ 1.540,56 R$ 1.603,32 R$ 3.143,88 PT SAS 189/2011
COMPLEMENTAR
04.03.03.010-2 MICROCIRURGIA DE TUMOR MEDULAR R$ 694,40 R$ 1.603,32 R$ 2.297,72 R$ 1.041,60 R$ 1.603,32 R$ 2.644,92 PT SAS 189/2011
04.03.03.011-0 MICROCIRURGIA PARA BIOPSIA DE MEDULA ESPINHAL OU RAIZES R$ 373,44 R$ 541,60 R$ 915,04 R$ 560,16 R$ 541,60 R$ 1.101,76 PT SAS 189/2011
04.03.03.012-9 MICROCIRURGIA P/ TUMOR DA BASE DO CRANIO R$ 932,96 R$ 1.770,17 R$ 2.703,13 R$ 1.865,92 R$ 1.770,17 R$ 3.636,09 PT SAS 189/2011
04.03.03.013-7 MICROCIRURGIA P/ TUMOR DE ORBITA R$ 932,96 R$ 1.591,63 R$ 2.524,59 R$ 1.072,50 R$ 1.591,63 R$ 2.664,13 PT SAS 189/2011
04.03.03.014-5 MICROCIRURGIA P/ TUMOR INTRACRANIANO R$ 784,00 R$ 1.591,63 R$ 2.375,63 R$ 1.568,00 R$ 1.591,63 R$ 3.159,63 PT SAS 189/2011
MICROCIRURGIA P/ TUMOR INTRACRANIANO (COM TECNICA
04.03.03.015-3 R$ 1.027,04 R$ 1.770,17 R$ 2.797,21 R$ 2.054,08 R$ 1.770,17 R$ 3.824,25 PT SAS 189/2011
COMPLEMENTAR)
04.03.03.016-1 RESSECCAO DE TUMOR RAQUIMEDULAR EXTRADURAL R$ 448,00 R$ 1.203,12 R$ 1.651,12 R$ 672,00 R$ 1.203,12 R$ 1.875,12 PT SAS 189/2011
TRATAMENTO CONSERVADOR DE TUMOR DO SISTEMA NERVOSO
04.03.03.017-0 R$ 60,09 R$ 271,31 R$ 331,40 R$ 90,14 R$ 271,31 R$ 361,45 PT SAS 189/2011
CENTRAL
04.03.04.001-9 ANASTOMOSE VASCULAR EXTRA / INTRACRANIANA R$ 912,37 R$ 3.022,15 R$ 3.934,52 R$ 1.824,74 R$ 3.022,15 R$ 4.846,89 PT SAS 189/2011
04.03.04.002-7 DESCOMPRESSAO NEUROVASCULAR DE NERVOS CRANIANOS R$ 932,96 R$ 1.591,63 R$ 2.524,59 R$ 1.399,44 R$ 1.591,63 R$ 2.991,07 PT SAS 189/2011
04.03.04.005-1 MICROCIRURGIA P/ MALFORMACAO ARTERIO-VENOSA CEREBRAL R$ 604,80 R$ 1.698,05 R$ 2.302,85 R$ 1.209,60 R$ 1.698,05 R$ 2.907,65 PT SAS 189/2011
MICROCIRURGIA P/ MALFORMACAO ARTERIO-VENOSA CEREBRAL
04.03.04.006-0 R$ 672,00 R$ 1.698,05 R$ 2.370,05 R$ 1.344,00 R$ 1.698,05 R$ 3.042,05 PT SAS 189/2011
PROFUNDA
MICROCIRURGIA VASCULAR INTRACRANIANA (COM TECNICA
04.03.04.007-8 R$ 932,96 R$ 1.591,63 R$ 2.524,59 R$ 1.865,92 R$ 1.591,63 R$ 3.457,55 PT SAS 189/2011
COMPLEMENTAR)
04.03.04.008-6 TRATAMENTO CIRURGICO DE FISTULA CAROTIDEO-CAVERNOSA R$ 588,00 R$ 1.126,01 R$ 1.714,01 R$ 882,00 R$ 1.126,01 R$ 2.008,01 PT SAS 189/2011
MICROCIRURGIA P/ ANEURISMA DA CIRCULACAO CEREBRAL
04.03.04.009-4 R$ 784,00 R$ 1.591,63 R$ 2.375,63 R$ 1.568,00 R$ 1.591,63 R$ 3.159,63 PT SAS 189/2011
ANTERIOR MAIOR QUE 1,5 CM
MICROCIRURGIA P/ ANEURISMA DA CIRCULACAO CEREBRAL
04.03.04.010-8 R$ 862,40 R$ 1.591,63 R$ 2.454,03 R$ 2.054,08 R$ 1.591,63 R$ 3.645,71 PT SAS 189/2011
POSTERIOR (MAIOR QUE 1,5 CM)
MICROCIRURGIA P/ ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL
04.03.04.011-6 R$ 784,00 R$ 1.591,63 R$ 2.375,63 R$ 1.568,00 R$ 1.591,63 R$ 3.159,63 PT SAS 189/2011
ANTERIOR MENOR QUE 1,5 CM
MICROCIRURGIA P/ ANEURISMA DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL
04.03.04.012-4 R$ 862,40 R$ 1.591,63 R$ 2.454,03 R$ 2.054,08 R$ 1.591,63 R$ 3.645,71 PT SAS 189/2011
POSTERIOR MENOR QUE 1,5 CM
BLOQUEIOS PROLONGADOS DE SISTEMA NERVOSO PERIFERICO /
04.03.05.003-0 R$ 67,57 R$ 462,93 R$ 530,50 R$ 101,36 R$ 462,93 R$ 564,29 PT SAS 189/2011
CENTRAL C/ BOMBA DE INFUSAO
04.03.05.004-9 CORDOTOMIA / MIELOTOMIA POR RADIOFREQUENCIA R$ 933,34 R$ 1.023,06 R$ 1.956,40 R$ 965,25 R$ 1.023,06 R$ 1.988,31 PT SAS 189/2011
04.03.05.005-7 IMPLANTE INTRATECAL DE BOMBA DE INFUSAO DE FARMACOS R$ 597,18 R$ 720,66 R$ 1.317,84 R$ 607,75 R$ 720,66 R$ 1.328,41 PT SAS 189/2011
04.03.05.006-5 MICROCIRURGIA C/ CORDOTOMIA / MIELOTOMIA A CEU ABERTO R$ 261,28 R$ 458,24 R$ 719,52 R$ 391,92 R$ 458,24 R$ 850,16 PT SAS 189/2011
04.03.05.007-3 MICROCIRURGIA C/ RIZOTOMIA A CEU ABERTO R$ 597,18 R$ 720,66 R$ 1.317,84 R$ 858,00 R$ 720,66 R$ 1.578,66 PT SAS 189/2011
04.03.05.009-0 RIZOTOMIA PERCUTANEA C/ BALAO R$ 447,97 R$ 886,98 R$ 1.334,95 R$ 536,25 R$ 886,98 R$ 1.423,23 PT SAS 189/2011
04.03.05.010-3 RIZOTOMIA PERCUTANEA POR RADIOFREQUENCIA R$ 597,18 R$ 720,66 R$ 1.317,84 R$ 607,75 R$ 720,66 R$ 1.328,41 PT SAS 189/2011
04.03.05.011-1 SIMPATECTOMIA LOMBAR A CEU ABERTO R$ 186,02 R$ 503,14 R$ 689,16 R$ 279,03 R$ 503,14 R$ 782,17 PT SAS 189/2011
04.03.05.012-0 SIMPATECTOMIA LOMBAR VIDEOCIRURGICA R$ 230,82 R$ 599,29 R$ 830,11 R$ 343,20 R$ 599,29 R$ 942,49 PT SAS 189/2011
04.03.05.013-8 SIMPATECTOMIA TORACICA A CEU ABERTO R$ 153,44 R$ 570,54 R$ 723,98 R$ 230,16 R$ 570,54 R$ 800,70 PT SAS 189/2011
04.03.05.014-6 SIMPATECTOMIA TORACICA VIDEOCIRURGICA R$ 230,72 R$ 678,46 R$ 909,18 R$ 346,08 R$ 678,46 R$ 1.024,54 PT SAS 189/2011
TRATAMENTO DE LESAO DO SISTEMA NEUROVEGETATIVO POR
04.03.05.015-4 R$ 447,97 R$ 886,98 R$ 1.334,95 R$ 629,20 R$ 886,98 R$ 1.516,18 PT SAS 189/2011
AGENTES QUIMICOS
TRATAMENTO POR ESTERETAXIA DE LESAO DE ESTRUTURA
04.03.05.016-2 PROFUNDA DE SNC P/ TRATATAMENTO DE MOVIMENTOS ANORMAIS R$ 638,40 R$ 1.023,06 R$ 1.661,46 R$ 858,00 R$ 1.023,06 R$ 1.881,06 PT SAS 189/2011
OU C
EMBOLIZACAO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 1,5 CM COM
04.03.07.004-0 R$ 448,00 R$ 1.238,88 R$ 1.686,88 R$ 858,00 R$ 1.238,88 R$ 2.096,88 PT SAS 189/2011
COLO ESTREITO
EMBOLIZACAO DE ANEURISMA CEREBRAL MAIOR QUE 1,5 CM COM
04.03.07.005-8 R$ 448,00 R$ 1.238,88 R$ 1.686,88 R$ 858,00 R$ 1.238,88 R$ 2.096,88 PT SAS 189/2011
COLO LARGO
EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR QUE 1,5 CM COM
04.03.07.015-5 R$ 448,00 R$ 1.238,88 R$ 1.686,88 R$ 784,00 R$ 1.238,88 R$ 2.022,88 PT SAS 189/2011
COLO ESTREITO
EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA CEREBRAL MENOR DO QUE 1,5 CM
04.03.07.016-3 R$ 448,00 R$ 1.238,88 R$ 1.686,88 R$ 784,00 R$ 1.238,88 R$ 2.022,88 PT SAS 189/2011
COM COLO LARGO
TRATAMENTO CIRURGICO DE RETRACAO CICATRICIAL EM UM
04.13.04.021-6 R$ 127,55 R$ 168,96 R$ 296,51 R$ 179,97 R$ 323,15 R$ 503,12 PT SAS 1009/2011
ESTAGIO
 
 
5. Reajustes Ano de 2012
5.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
  Valor
Valor Ambulatorial
Código Procedimento Ambulatorial Le
Total após reajuste
  Total
03.01.01.010-2 CONSULTA PARA DIAGNOSTICO/REAVALIAÇÃO DE GLAUCOMA (TONOMETRIA, FUNDOSCOPIA E CAMPIMETRIA) R$ 35,11 R$ 57,74 PT SAS 920
03.03.05.001-2 ACOMPANHAMENTO E AVALIACAO DE GLAUCOMA POR FUNDOSCOPIA E TONOMETRIA R$ 13,37 R$ 17,74 PT SAS 920
03.03.05.006-3 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE C/ GLAUCOMA MONOCULAR (1A LINHA ) R$ 9,33 R$ 12,44 PT SAS 920
03.03.05.007-1 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE COM GLAUCOMA MONOCULAR (2A LINHA) R$ 39,69 R$ 52,92 PT SAS 920
03.03.05.008-0 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE COM GLAUCOMA MONOCULAR (3A LINHA) R$ 63,99 R$ 85,33 PT SAS 920
03.03.05.010-1 TRATAMENTO OFTALMOLOGICO DE PACIENTE COM GLAUCOMA SITUACAO B COM PILOCARPINA MONOCULAR R$ 6,70 R$ 8,93 PT SAS 920
03.03.05.015-2 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 1ª LINHA ASSOCIADA A 2ª LINHA - MONO R$ 49,02 R$ 65,36 PT SAS 920
03.03.05.017-9 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 1ª LINHA ASSOCIADA A 3ª LINHA - MONOCULAR R$ 73,32 R$ 97,77 PT SAS 920
03.03.05.019-5 TRATAMENTO OFTALMOLÓGICO PACIENTE GLAUCOMA - 2ª LINHA ASSOCIADA A 3ª LINHA - MONOCULAR R$ 103,69 R$ 138,25 PT SAS 920
03.05.01.009-3 HEMODIALISE II (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$ 155,00 R$ 170,50 PT SAS 165
03.05.01.010-7 HEMODIALISE II (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 155,00 R$ 170,50 PT SAS 165
03.05.01.011-5 HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DE HIV (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 229,79 R$ 252,77 PT SAS 165
03.05.01-012-3 HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DO HIV (EXCEPCIONALIDADE - MÁXIMO 1 SESSAO / SEMANA) R$ 229,79 R$ 252,77 PT SAS 165
07.01.07-009-9 PROTESE PARCIAL MANDIBULAR REMOVIVEL R$ 100,00 R$ 150,00 PT GM 182
07.01.07.010-2 PROTESE PARCIAL MAXILAR REMOVIVEL R$ 100,00 R$ 150,00 PT GM 182
07.01.07.012-9 PROTESE TOTAL MANDIBULAR R$ 100,00 R$ 150,00 PT GM 182
07.01.07.013-7 PROTESE TOTAL MAXILAR R$ 100,00 R$ 150,00 PT GM 182
07.01.07.014-5 PROTESES CORONARIAS / INTRA-RADICULARES FIXAS / ADESIVAS (POR ELEMENTO) R$ 100,00 R$ 150,00 PT GM 182
 
 

5.2 - Reajustes de valores hospitalares

Valor Valor Valor


Valor Valor Valor
Hospitalar SP Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
após SH após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
03.03.06.019-0 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO R$ 116,72 R$ 392,80 R$ 509,52 R$ 116,72 R$ 471,40 R$ 588,12 PT GM 2994/2011
03.03.06.028-0 TRATAMENTO DE SINDROME CORONARIANA AGUDA R$ 59,27 R$ 187,21 R$ 246,48 R$ 59,27 R$ 265,81 R$ 325,08 PT GM 2994/2011
04.06.03.004-9 ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMARIA (INCLUI CATETERISMO) R$ 644,44 R$ 1.024,48 R$ 1.668,92 R$ 644,44 R$ 1.103,08 R$ 1.747,52 PT GM 2994/2011

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 263


Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar SP Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
após SH após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
04.08.06.071-9 VIDEOARTROSCOPIA R$ 0,00 R$ 150,00 R$ 150,00 R$ 0,00 R$ 300,00 R$ 300,00 PT SAS 551/2012
05.05.02.009-2 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) R$ 5.313,50 R$ 15.934,71 R$ 21.248,21 R$ 8.289,56 R$ 19.333,11 R$ 27.622,67 PT GM 845/2012
05.05.02.010-6 TRANSPLANTE DE RIM (ORGAO DE DOADOR VIVO) R$ 4.087,05 R$ 12.250,51 R$ 16.337,56 R$ 6.373,77 R$ 14.865,05 R$ 21.238,82 PT GM 845/2012
07.02.03.002-3 ANCORA R$ 0,00 R$ 160,00 R$ 160,00 R$ 0,00 R$ 197,60 R$ 197,60 PT SAS 1276/2012
07.02.03.003-1 ARRUELA DENTEADA R$ 0,00 R$ 35,00 R$ 35,00 R$ 0,00 R$ 41,06 R$ 41,06 PT SAS 1276/2012
07.02.03.004-0 ARRUELA LISA R$ 0,00 R$ 6,00 R$ 6,00 R$ 0,00 R$ 7,19 R$ 7,19 PT SAS 1276/2012
07.02.03.005-8 ARRUELAS DE TITANIO P/ CIRURGIA DA COLUNA R$ 0,00 R$ 80,00 R$ 80,00 R$ 0,00 R$ 86,81 R$ 86,81 PT SAS 1276/2012
07.02.03.007-4 CENTRALIZADOR PARA COMPONENTE FEMORAL CIMENTADO MODULAR R$ 0,00 R$ 100,00 R$ 100,00 R$ 0,00 R$ 104,44 R$ 104,44 PT SAS 1276/2012
07.02.03.008-2 CIMENTO C/ ANTIBIOTICO R$ 0,00 R$ 89,00 R$ 89,00 R$ 0,00 R$ 109,62 R$ 109,62 PT SAS 1276/2012
 COMPONENTE ACETABULAR DE POLIETILENO CIMENTADO PRIMARIO /
07.02.03.009-0 R$ 0,00 R$ 192,00 R$ 192,00 R$ 0,00 R$ 252,56 R$ 252,56 PT SAS 1276/2012
REVISAO
COMPONENTE ACETABULAR METALICO DE FIXACAO BIOLOGICA PRIMARIA
07.02.03.010-4 R$ 0,00 R$ 705,00 R$ 705,00 R$ 0,00 R$ 917,21 R$ 917,21 PT SAS 1276/2012
/ REVISAO
07.02.03.011-2 COMPONENTE CEFALICO R$ 0,00 R$ 332,00 R$ 332,00 R$ 0,00 R$ 380,49 R$ 380,49 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE CEFALICO / POLIETILENO / METAL P/ HEMIARTROPLASTIA
07.02.03.012-0 R$ 0,00 R$ 379,00 R$ 379,00 R$ 0,00 R$ 900,00 R$ 900,00 PT SAS 1276/2012
BIPOLAR / METALICO P/ HEMIARTROPLASIA MONOPOLAR
07.02.03.013-9 COMPONENTE CEFALICO P/ ARTROPLASTIA TOTAL DO QUADRIL R$ 0,00 R$ 392,00 R$ 392,00 R$ 0,00 R$ 463,48 R$ 463,48 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE DE AUMENTO DA TIBIA P/ REVISAO DE PROTESE TOTAL DE
07.02.03.014-7 R$ 0,00 R$ 375,00 R$ 375,00 R$ 0,00 R$ 414,83 R$ 414,83 PT SAS 1276/2012
JOELHO
COMPONENTE DE AUMENTO DO FEMUR P/ REVISAO DE PROTESE TOTAL DE
07.02.03.015-5 R$ 0,00 R$ 1.920,00 R$ 1.920,00 R$ 0,00 R$ 2.122,37 R$ 2.122,37 PT SAS 1276/2012
JOELHO
07.02.03.016-3 COMPONENTE FEMORAL CIMENTADO MODULAR PRIMARIO R$ 0,00 R$ 794,00 R$ 794,00 R$ 0,00 R$ 900,00 R$ 900,00 PT SAS 1276/2012
07.02.03.017-1 COMPONENTE FEMORAL CIMENTADO MONOBLOCO TIPO CHARNLEY R$ 0,00 R$ 794,00 R$ 794,00 R$ 0,00 R$ 850,01 R$ 850,01 PT SAS 1276/2012
07.02.03.018-0 COMPONENTE FEMORAL DE REVISAO CIMENTADO / FIXACAO BIOLOGICA R$ 0,00 R$ 1.591,00 R$ 1.591,00 R$ 0,00 R$ 1.758,84 R$ 1.758,84 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE FEMORAL MODULAR DE REVISAO CIMENTADA P/ ENXERTO
07.02.03.019-8 R$ 0,00 R$ 2.125,00 R$ 2.125,00 R$ 0,00 R$ 2.323,07 R$ 2.323,07 PT SAS 1276/2012
IMPACTADO
COMPONENTE FEMORAL MODULAR DE REVISAO NAO CIMENTADA P/
07.02.03.020-1 R$ 0,00 R$ 1.930,00 R$ 1.930,00 R$ 0,00 R$ 2.103,14 R$ 2.103,14 PT SAS 1276/2012
REVESTIMENTO TOTAL
07.02.03.021-0 COMPONENTE FEMORAL NAO CIMENTADO MODULAR PRIMARIO R$ 0,00 R$ 1.213,00 R$ 1.213,00 R$ 0,00 R$ 1.513,63 R$ 1.513,63 PT SAS 1276/2012
07.02.03.022-8 COMPONENTE FEMORAL PRIMARIO CIMENTADO / FIXACAO BIOLOGICA R$ 0,00 R$ 1.350,00 R$ 1.350,00 R$ 0,00 R$ 1.492,50 R$ 1.492,50 PT SAS 1276/2012
07.02.03.023-6 COMPONENTE GLENOIDAL R$ 0,00 R$ 173,00 R$ 173,00 R$ 0,00 R$ 198,17 R$ 198,17 PT SAS 1276/2012
07.02.03.02.4-4 COMPONENTE PATELAR CIMENTADO / FIXACAO BIOLOGICA R$ 0,00 R$ 120,00 R$ 120,00 R$ 0,00 R$ 132,65 R$ 132,65 PT SAS 1276/2012
07.02.03.025-2 COMPONENTE TIBIAL DE REVISAO DE POLIETILENO R$ 0,00 R$ 478,00 R$ 478,00 R$ 0,00 R$ 528,50 R$ 528,50 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE TIBIAL DE REVISAO METALICO CIMENTADO / FIXACAO
07.02.03.026-0 R$ 0,00 R$ 1.191,00 R$ 1.191,00 R$ 0,00 R$ 1.316,68 R$ 1.316,68 PT SAS 1276/2012
BIOLOGICA EM CUNHA
07.02.03.027-9 COMPONENTE TIBIAL PRIMARIO DE POLIETILENO R$ 0,00 R$ 285,00 R$ 285,00 R$ 0,00 R$ 315,14 R$ 315,14 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE TIBIAL PRIMARIO METALICO CIMENTADO / FIXACAO
07.02.03.028-7 R$ 0,00 R$ 690,00 R$ 690,00 R$ 0,00 R$ 762,93 R$ 762,93 PT SAS 1276/2012
BIOLOGICA
07.02.03.029-5 COMPONENTE UMERAL CIMENTADO / FIXACAO BIOLOGICA R$ 0,00 R$ 618,00 R$ 618,00 R$ 0,00 R$ 708,26 R$ 708,26 PT SAS 1276/2012
07.02.03.030-9 COMPONENTE UMERAL CIMENTADO / FIXACAO BIOLOGICA DE REVISAO R$ 0,00 R$ 786,00 R$ 786,00 R$ 0,00 R$ 900,59 R$ 900,59 PT SAS 1276/2012
07.02.03.031-7 DISPOSITIVO ANTI-PROTRUSAO C/ ORIFICIOS P/ PARAFUSOS R$ 0,00 R$ 1.650,00 R$ 1.650,00 R$ 0,00 R$ 1.812,73 R$ 1.812,73 PT SAS 1276/2012
07.02.03.032-5 FIO OLIVADO P/ FIXADOR EXTERNO R$ 0,00 R$ 13,00 R$ 13,00 R$ 0,00 R$ 16,94 R$ 16,94 PT SAS 1276/2012
07.02.03.033-3 FIO TIPO STEINMAN ROSQUEADO R$ 0,00 R$ 12,00 R$ 12,00 R$ 0,00 R$ 15,82 R$ 15,82 PT SAS 1276/2012
07.02.03.035-0 FIXADOR EXTERNO C/ SISTEMA DE ALONGAMENTO MONOFOCAL R$ 0,00 R$ 820,00 R$ 820,00 R$ 0,00 R$ 1.054,91 R$ 1.054,91 PT SAS 1276/2012
FIXADOR EXTERNO C/ SISTEMA DE CORRECAO ANGULAR E/OU
07.02.03.036-8 R$ 0,00 R$ 1.050,00 R$ 1.050,00 R$ 0,00 R$ 1.351,04 R$ 1.351,04 PT SAS 1276/2012
ROTACIONAL
FIXADOR EXTERNO C/ SISTEMA DE PEQUENOS FRAGMENTOS C/ SISTEMA
07.02.03.037-6 R$ 0,00 R$ 1.050,00 R$ 1.050,00 R$ 0,00 R$ 1.351,04 R$ 1.351,04 PT SAS 1276/2012
DE CORRECAO ANGULAR
07.02.03.038-4 FIXADOR EXTERNO CIRCULAR / SEMI-CIRCULAR R$ 0,00 R$ 905,00 R$ 905,00 R$ 0,00 R$ 1.163,90 R$ 1.163,90 PT SAS 1276/2012
07.02.03.039-2 FIXADOR EXTERNO HIBRIDO R$ 0,00 R$ 710,00 R$ 710,00 R$ 0,00 R$ 913,16 R$ 913,16 PT SAS 1276/2012
07.02.03.040-6 FIXADOR EXTERNO LINEAR R$ 0,00 R$ 450,00 R$ 450,00 R$ 0,00 R$ 578,67 R$ 578,67 PT SAS 1276/2012
07.02.03.041-4 FIXADOR EXTERNO P/ PUNHO R$ 0,00 R$ 390,00 R$ 390,00 R$ 0,00 R$ 501,48 R$ 501,48 PT SAS 1276/2012
FIXADOR EXTERNO TIPO PLATAFORMA - SISTEMA DE ALONGAMENTO /
07.02.03.042-2 R$ 0,00 R$ 820,00 R$ 820,00 R$ 0,00 R$ 1.054,91 R$ 1.054,91 PT SAS 1276/2012
TRANSPLANTE OSSEO
07.02.03.043-0 FIXADOR PELVICO R$ 0,00 R$ 801,00 R$ 801,00 R$ 0,00 R$ 950,74 R$ 950,74 PT SAS 1276/2012
07.02.03.044-9 GRAMPO R$ 0,00 R$ 19,00 R$ 19,00 R$ 0,00 R$ 24,61 R$ 24,61 PT SAS 1276/2012
07.02.03.045-7 HALO CRANIANO R$ 0,00 R$ 650,00 R$ 650,00 R$ 0,00 R$ 678,88 R$ 678,88 PT SAS 1276/2012
07.02.03.046-5 HASTE DE ENDER R$ 0,00 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 0,00 R$ 81,51 R$ 81,51 PT SAS 1276/2012
07.02.03.047-3 HASTE DE RUSH R$ 0,00 R$ 41,00 R$ 41,00 R$ 0,00 R$ 47,77 R$ 47,77 PT SAS 1276/2012
07.02.03.048-1  HASTE FEMORAL CURTA C/ BLOQUEIO CEFALICO (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 756,50 R$ 756,50 R$ 0,00 R$ 936,58 R$ 936,58 PT SAS 1276/2012
07.02.03.049-0 HASTE FEMORAL LONGA C/ BLOQUEIO CEFALICO (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 799,00 R$ 799,00 R$ 0,00 R$ 989,15 R$ 989,15 PT SAS 1276/2012
07.02.03.050-3 HASTE FEMORAL P/ REVISAO DE PROTESE TOTAL DO JOELHO R$ 0,00 R$ 1.420,00 R$ 1.420,00 R$ 0,00 R$ 1.569,67 R$ 1.569,67 PT SAS 1276/2012
07.02.03.051-1 HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA DE FEMUR (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 816,00 R$ 816,00 R$ 0,00 R$ 1.010,56 R$ 1.010,56 PT SAS 1276/2012
07.02.03.052-0 HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA DE TIBIA (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 790,50 R$ 790,50 R$ 0,00 R$ 978,92 R$ 978,92 PT SAS 1276/2012
07.02.03.053-8 HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA DE UMERO (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 816,00 R$ 816,00 R$ 0,00 R$ 1.010,56 R$ 1.010,56 PT SAS 1276/2012
07.02.03.054-6 HASTE INTRAMEDULAR FLEXIVEL P/ USO INFANTIL R$ 0,00 R$ 130,00 R$ 130,00 R$ 0,00 R$ 151,63 R$ 151,63 PT SAS 1276/2012
07.02.03.055-4 HASTE INTRAMEDULAR NAO BLOQUEADA R$ 0,00 R$ 110,50 R$ 110,50 R$ 0,00 R$ 129,10 R$ 129,10 PT SAS 1276/2012
07.02.03.056-2 HASTE INTRAMEDULAR RETROGRADA (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 790,50 R$ 790,50 R$ 0,00 R$ 905,90 R$ 905,90 PT SAS 1276/2012
07.02.03.058-9 HASTE TIBIAL P/ REVISAO DE PROTESE TOTAL DO JOELHO R$ 0,00 R$ 590,00 R$ 590,00 R$ 0,00 R$ 652,39 R$ 652,39 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE ACETABULAR DE POLIETILENO P/ COMPONENTE METALICO
07.02.03.059-7 R$ 0,00 R$ 235,00 R$ 235,00 R$ 0,00 R$ 332,84 R$ 332,84 PT SAS 1276/2012
PRIMARIO / DE REVISAO DE FIXACAO BIOLOGICA
07.02.03.060-0 MINI-FIXADOR EXTERNO R$ 0,00 R$ 270,00 R$ 270,00 R$ 0,00 R$ 366,62 R$ 366,62 PT SAS 1276/2012
07.02.03.061-9 MINI-PARAFUSO DE AUTO-COMPRESSAO R$ 0,00 R$ 120,00 R$ 120,00 R$ 0,00 R$ 154,38 R$ 154,38 PT SAS 1276/2012
07.02.03.062-7 PARAFUSO CANULADO 3,5 MM R$ 0,00 R$ 90,00 R$ 90,00 R$ 0,00 R$ 116,02 R$ 116,02 PT SAS 1276/2012
07.02.03.063-5 PARAFUSO CANULADO 4,5 MM R$ 0,00 R$ 80,00 R$ 80,00 R$ 0,00 R$ 102,92 R$ 102,92 PT SAS 1276/2012
07.02.03.064-3 PARAFUSO CANULADO 7,0 MM R$ 0,00 R$ 70,00 R$ 70,00 R$ 0,00 R$ 90,29 R$ 90,29 PT SAS 1276/2012
07.02.03.065-1 PARAFUSO CANULADO MINI R$ 0,00 R$ 200,00 R$ 200,00 R$ 0,00 R$ 257,29 R$ 257,29 PT SAS 1276/2012
07.02.03.066-0 PARAFUSO CORTICAL 1,5 MM R$ 0,00 R$ 14,00 R$ 14,00 R$ 0,00 R$ 18,06 R$ 18,06 PT SAS 1276/2012
07.02.03.067-8 PARAFUSO CORTICAL 2,0 MM R$ 0,00 R$ 12,00 R$ 12,00 R$ 0,00 R$ 15,34 R$ 15,34 PT SAS 1276/2012
07.02.03.068-6 PARAFUSO CORTICAL 2,7 MM R$ 0,00 R$ 13,00 R$ 13,00 R$ 0,00 R$ 16,94 R$ 16,94 PT SAS 1276/2012
07.02.03.069-4 PARAFUSO CORTICAL 3,5 MM R$ 0,00 R$ 12,00 R$ 12,00 R$ 0,00 R$ 15,34 R$ 15,34 PT SAS 1276/2012
07.02.03.070-8 PARAFUSO CORTICAL 4,5 MM R$ 0,00 R$ 14,00 R$ 14,00 R$ 0,00 R$ 18,06 R$ 18,06 PT SAS 1276/2012
07.02.03.071-6 PARAFUSO DE INTERFERENCIA DE TITANIO R$ 0,00 R$ 378,00 R$ 378,00 R$ 0,00 R$ 486,29 R$ 486,29 PT SAS 1276/2012
07.02.03.072-4 PARAFUSO ESPONJOSO 4,0 MM R$ 0,00 R$ 21,60 R$ 21,60 R$ 0,00 R$ 27,71 R$ 27,71 PT SAS 1276/2012
07.02.03.073-2 PARAFUSO ESPONJOSO 6,5 MM R$ 0,00 R$ 21,60 R$ 21,60 R$ 0,00 R$ 27,71 R$ 27,71 PT SAS 1276/2012
07.02.03.074-0 PARAFUSO MALEOLAR R$ 0,00 R$ 17,00 R$ 17,00 R$ 0,00 R$ 21,89 R$ 21,89 PT SAS 1276/2012
07.02.03.075-9 PARAFUSO METALICO DE INTERFERENCIA R$ 0,00 R$ 120,00 R$ 120,00 R$ 0,00 R$ 154,38 R$ 154,38 PT SAS 1276/2012
07.02.03.076-7 PARAFUSO P/ COMPONENTE ACETABULAR R$ 0,00 R$ 105,00 R$ 105,00 R$ 0,00 R$ 109,67 R$ 109,67 PT SAS 1276/2012
 PARAFUSO CANULADO DE TITANIO AUTO-ROSCANTE PARA FIXACAO DE
07.02.03.078-3 R$ 0,00 R$ 620,00 R$ 620,00 R$ 0,00 R$ 672,75 R$ 672,75 PT SAS 1276/2012
ODONTOIDE
07.02.03.079-1 PINO DE KNOWLES R$ 0,00 R$ 40,00 R$ 40,00 R$ 0,00 R$ 48,58 R$ 48,58 PT SAS 1276/2012
07.02.03.080-5 PINO DE SHANTZ R$ 0,00 R$ 22,00 R$ 22,00 R$ 0,00 R$ 28,45 R$ 28,45 PT SAS 1276/2012
07.02.03.081-3 PLACA C/ PARAFUSO DESLIZANTE DE 135 OU 150 GRAUS R$ 0,00 R$ 594,20 R$ 594,20 R$ 0,00 R$ 764,34 R$ 764,34 PT SAS 1276/2012
07.02.03.082-1 PLACA C/ PARAFUSO DESLIZANTE DE 95 GRAUS R$ 0,00 R$ 460,00 R$ 460,00 R$ 0,00 R$ 678,73 R$ 678,73 PT SAS 1276/2012
07.02.03.083-0  PLACA 1/3 TUBULAR 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 113,90 R$ 113,90 R$ 0,00 R$ 146,64 R$ 146,64 PT SAS 1276/2012
07.02.03.084-8 PLACA 1/3 TUBULAR 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 137,70 R$ 137,70 R$ 0,00 R$ 177,20 R$ 177,20 PT SAS 1276/2012
07.02.03.085-6 PLACA ANGULADA 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 293,42 R$ 293,42 R$ 0,00 R$ 377,42 R$ 377,42 PT SAS 1276/2012
07.02.03.086-4 PLACA CALCO (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 240,00 R$ 240,00 R$ 0,00 R$ 308,75 R$ 308,75 PT SAS 1276/2012
07.02.03.087-2 PLACA COBRA 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 595,00 R$ 595,00 R$ 0,00 R$ 765,81 R$ 765,81 PT SAS 1276/2012
07.02.03.088-0 PLACA CONDILEA 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 410,72 R$ 410,72 R$ 0,00 R$ 528,63 R$ 528,63 PT SAS 1276/2012
07.02.03.089-9 PLACA DE COMPRESSAO DINAMICA 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 142,80 R$ 142,80 R$ 0,00 R$ 183,81 R$ 183,81 PT SAS 1276/2012

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 264


Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar SP Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
após SH após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
07.02.03.090-2 PLACA DE COMPRESSAO DINAMICA 4,5 MM ESTREITA (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 183,00 R$ 183,00 R$ 0,00 R$ 235,88 R$ 235,88 PT SAS 1276/2012
07.02.03.091-0 PLACA DE COMPRESSAO DINAMICA 4,5 MM LARGA (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 230,00 R$ 230,00 R$ 0,00 R$ 296,13 R$ 296,13 PT SAS 1276/2012
07.02.03.092-9 PLACA DE RECONSTRUCAO DE BACIA 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 232,90 R$ 232,90 R$ 0,00 R$ 299,90 R$ 299,90 PT SAS 1276/2012
07.02.03.093-7 PLACA DE RECONSTRUCAO DE BACIA 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 253,00 R$ 253,00 R$ 0,00 R$ 325,69 R$ 325,69 PT SAS 1276/2012
07.02.03.094-5  PLACA DE SUPORTE DE PLATEAU TIBIAL 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 224,40 R$ 224,40 R$ 0,00 R$ 288,71 R$ 288,71 PT SAS 1276/2012
07.02.03.095-3 PLACA EM L 2,7MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 102,00 R$ 102,00 R$ 0,00 R$ 131,36 R$ 131,36 PT SAS 1276/2012
07.02.03.096-1 PLACA EM L 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 214,20 R$ 214,20 R$ 0,00 R$ 275,48 R$ 275,48 PT SAS 1276/2012
07.02.03.097-0 PLACA EM L 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 224,40 R$ 224,40 R$ 0,00 R$ 288,71 R$ 288,71 PT SAS 1276/2012
07.02.03.098-8 PLACA EM T 2,7MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 102,00 R$ 102,00 R$ 0,00 R$ 131,36 R$ 131,36 PT SAS 1276/2012
07.02.03.099-6 PLACA EM T 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 214,20 R$ 214,20 R$ 0,00 R$ 275,48 R$ 275,48 PT SAS 1276/2012
07.02.03.100-3 PLACA EM T 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 224,40 R$ 224,40 R$ 0,00 R$ 288,71 R$ 288,71 PT SAS 1276/2012
07.02.03.101-1 PLACA EM TREVO 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 214,20 R$ 214,20 R$ 0,00 R$ 275,48 R$ 275,48 PT SAS 1276/2012
07.02.03.102-0 PLACA EM TREVO 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 224,40 R$ 224,40 R$ 0,00 R$ 288,71 R$ 288,71 PT SAS 1276/2012
07.02.03.103-8 PLACA OCCIPITO-CERVICAL R$ 0,00 R$ 680,00 R$ 680,00 R$ 0,00 R$ 737,85 R$ 737,85 PT SAS 1276/2012
07.02.03.104-6 PLACA P/ CALCANEO R$ 0,00 R$ 270,00 R$ 270,00 R$ 0,00 R$ 320,61 R$ 320,61 PT SAS 1276/2012
07.02.03.105-4 PLACA PONTE 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 352,00 R$ 352,00 R$ 0,00 R$ 527,20 R$ 527,20 PT SAS 1276/2012
07.02.03.106-2 PLACA PONTE 4,5 MM R$ 0,00 R$ 376,00 R$ 376,00 R$ 0,00 R$ 564,13 R$ 564,13 PT SAS 1276/2012
07.02.03.107-0 PLACA SEMITUBULAR 2,7 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 113,90 R$ 113,90 R$ 0,00 R$ 146,64 R$ 146,64 PT SAS 1276/2012
07.02.03.108-9 PLACA SEMITUBULAR 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 113,90 R$ 113,90 R$ 0,00 R$ 146,64 R$ 146,64 PT SAS 1276/2012
07.02.03.109-7 PLACA SEMITUBULAR 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 137,70 R$ 137,70 R$ 0,00 R$ 177,20 R$ 177,20 PT SAS 1276/2012
PLACA TORACO-LOMBO-SACRA ASSOCIADA A PARAFUSOS INTRA-
07.02.03.110-0 R$ 0,00 R$ 2.070,00 R$ 2.070,00 R$ 0,00 R$ 2.246,11 R$ 2.246,11 PT SAS 1276/2012
SOMATICOS DE TITANIO
07.02.03.111-9 PORCAS DE TITANIO P/ CIRURGIA DA COLUNA R$ 0,00 R$ 70,00 R$ 70,00 R$ 0,00 R$ 75,96 R$ 75,96 PT SAS 1276/2012
07.02.03.112-7 PROTESE DE CABECA DE RADIO R$ 0,00 R$ 560,00 R$ 560,00 R$ 0,00 R$ 778,37 R$ 778,37 PT SAS 1276/2012
07.02.03.113-5 PROTESE INTERFALANGEANA R$ 0,00 R$ 302,00 R$ 302,00 R$ 0,00 R$ 315,42 R$ 315,42 PT SAS 1276/2012
07.02.03.114-3 PROTESE METACARPO-FALANGEANA R$ 0,00 R$ 302,00 R$ 302,00 R$ 0,00 R$ 315,42 R$ 315,42 PT SAS 1276/2012
07.02.03.115-1 PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA DISTAL DE MEMBRO INFERIOR R$ 0,00 R$ 2.608,00 R$ 2.608,00 R$ 0,00 R$ 3.624,65 R$ 3.624,65 PT SAS 1276/2012
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA DISTAL DE MEMBRO
07.02.03.116-0 R$ 0,00 R$ 2.240,00 R$ 2.240,00 R$ 0,00 R$ 3.113,47 R$ 3.113,47 PT SAS 1276/2012
SUPERIOR
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA PROXIMAL DE MEMBRO
07.02.03.117-8 R$ 0,00 R$ 2.280,00 R$ 2.280,00 R$ 0,00 R$ 3.169,07 R$ 3.169,07 PT SAS 1276/2012
INFERIOR
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA PROXIMAL DE MEMBRO
07.02.03.118-6 R$ 0,00 R$ 1.440,00 R$ 1.440,00 R$ 0,00 R$ 2.001,52 R$ 2.001,52 PT SAS 1276/2012
SUPERIOR
07.02.03.119-4 PROTESE NAO CONVENCIONAL BI-ARTICULADA TOTAL R$ 0,00 R$ 3.600,00 R$ 3.600,00 R$ 0,00 R$ 5.003,80 R$ 5.003,80 PT SAS 1276/2012
07.02.03.120-8 PROTESE NAO CONVENCIONAL DIAFISARIA R$ 0,00 R$ 1.395,00 R$ 1.395,00 R$ 0,00 R$ 1.972,81 R$ 1.972,81 PT SAS 1276/2012
07.02.03.121-6 PROTESE NAO CONVENCIONAL EXTENSIVEL R$ 0,00 R$ 3.600,00 R$ 3.600,00 R$ 0,00 R$ 5.003,80 R$ 5.003,80 PT SAS 1276/2012
PROTESE PARCIAL DE QUADRIL CIMENTADA MONOBLOCO (TIPO
07.02.03.122-4 R$ 0,00 R$ 414,00 R$ 414,00 R$ 0,00 R$ 642,55 R$ 642,55 PT SAS 1276/2012
THOMPSON)
07.02.03.123-2 PROTESE TENDINOSA DE SILICONE R$ 0,00 R$ 720,00 R$ 720,00 R$ 0,00 R$ 751,99 R$ 751,99 PT SAS 1276/2012
PROTESE TOTAL DE COTOVELO (COMPONENTE UMERAL CIMENTADO +
07.02.03.124-0 R$ 0,00 R$ 850,00 R$ 850,00 R$ 0,00 R$ 1.180,44 R$ 1.180,44 PT SAS 1276/2012
COMPONENTE ULNA)
07.02.03.125-9 RESTRITOR DE CIMENTO FEMORAL/UMERAL R$ 0,00 R$ 18,00 R$ 18,00 R$ 0,00 R$ 25,71 R$ 25,71 PT SAS 1276/2012
SISTEMA DE FIXACAO OCCIPITO-CERVICAL ASSOCIADO A PARAFUSO
07.02.03.126-7 R$ 0,00 R$ 1.345,00 R$ 1.345,00 R$ 0,00 R$ 1.459,63 R$ 1.459,63 PT SAS 1276/2012
GANCHO E FIO
07.02.03.128-3 TELA DE RECONSTRUCAO ACETABULAR R$ 0,00 R$ 380,00 R$ 380,00 R$ 0,00 R$ 396,88 R$ 396,88 PT SAS 1276/2012
07.02.03.129-1 TELA DE RECONSTRUCAO FEMORAL R$ 0,00 R$ 320,00 R$ 320,00 R$ 0,00 R$ 334,22 R$ 334,22 PT SAS 1276/2012
07.02.03.138-0 CIMENTO S/ ANTIBIOTICO R$ 0,00 R$ 44,00 R$ 44,00 R$ 0,00 R$ 60,59 R$ 60,59 PT SAS 1276/2012
07.02.05.014-8 DISPOSITIVO DE BLOQUEIO R$ 0,00 R$ 61,00 R$ 61,00 R$ 0,00 R$ 71,10 R$ 71,10 PT SAS 1276/2012
DISPOSITIVO INTERSOMATICO DE MANUTENCAO DE ESPACO
07.02.05.015-6 R$ 0,00 R$ 1.250,00 R$ 1.250,00 R$ 0,00 R$ 1.356,35 R$ 1.356,35 PT SAS 1276/2012
INVERVERTEBRAL CARREADOR DE
07.02.05.017-2 FIO MONONYLON 8.0 R$ 0,00 R$ 86,00 R$ 86,00 R$ 0,00 R$ 89,82 R$ 89,82 PT SAS 1276/2012
07.02.05.018-0 FIO MONONYLON 9.0 R$ 0,00 R$ 86,00 R$ 86,00 R$ 0,00 R$ 89,82 R$ 89,82 PT SAS 1276/2012
FIO MALEAVEL DE CERCLAGEM, DE TITANIO, P/ COLUNA, METAFISE E
07.02.05.019-9 R$ 0,00 R$ 102,00 R$ 102,00 R$ 0,00 R$ 138,24 R$ 138,24 PT SAS 1276/2012
DIAFISE
GANCHO LAMINAR INFERIOR DE DISTRACAO-SISTEMA HARRINGTON
07.02.05.022-9 R$ 0,00 R$ 610,00 R$ 610,00 R$ 0,00 R$ 661,90 R$ 661,90 PT SAS 1276/2012
(TODOS)
GANCHO LAMINAR SUPERIOR DE DISTRACAO-SISTEMA HARRINGTON
07.02.05.023-7 R$ 0,00 R$ 610,00 R$ 610,00 R$ 0,00 R$ 661,90 R$ 661,90 PT SAS 1276/2012
(TODOS)
07.02.05.024-5 GANCHO LAMINAR DE COMPRESSAO-SISTEMA HARRINGTON (TODOS) R$ 0,00 R$ 610,00 R$ 610,00 R$ 0,00 R$ 661,90 R$ 661,90 PT SAS 1276/2012
07.02.05.025-3 GANCHO PEDICULAR R$ 0,00 R$ 610,00 R$ 610,00 R$ 0,00 R$ 661,90 R$ 661,90 PT SAS 1276/2012
07.02.05.030-0 HASTE DE COMPRESSAO - (SISTEMA HARRINGTON) R$ 0,00 R$ 408,00 R$ 408,00 R$ 0,00 R$ 475,98 R$ 475,98 PT SAS 1276/2012
07.02.05.031-8 HASTE DE DISTRACAO R$ 0,00 R$ 408,00 R$ 408,00 R$ 0,00 R$ 475,98 R$ 475,98 PT SAS 1276/2012
07.02.05.032-6 HASTE LISA TIPO LUQUE R$ 0,00 R$ 408,00 R$ 408,00 R$ 0,00 R$ 475,98 R$ 475,98 PT SAS 1276/2012
07.02.05.033-4 HASTE PARA ASSOCIACAO C/ PARAFUSOS E OU GANCHOS DE TITANIO R$ 0,00 R$ 425,00 R$ 425,00 R$ 0,00 R$ 461,36 R$ 461,36 PT SAS 1276/2012
PARAFUSO ASSOCIAVEL A PLACA TORACO-LOMBO-SACRA TIPO PEDICULAR
07.02.05.037-7 R$ 0,00 R$ 378,00 R$ 378,00 R$ 0,00 R$ 410,24 R$ 410,24 PT SAS 1276/2012
MONO-AXIAL
PARAFUSO DE TITANIO ASSOCIAVEL A HASTE TIPO PEDICULAR MONO-
07.02.05.038-5 R$ 0,00 R$ 378,00 R$ 378,00 R$ 0,00 R$ 410,24 R$ 410,24 PT SAS 1276/2012
AXIAL
07.02.05.039-3 PARAFUSO DE TITANIO ASSOCIAVEL A HASTE TIPO PEDICULAR POLI-AXIAL R$ 0,00 R$ 378,00 R$ 378,00 R$ 0,00 R$ 410,24 R$ 410,24 PT SAS 1276/2012
07.02.05.040-7 PARAFUSO DE TITANIO ASSOCIAVEL A PLACA CERVICAL R$ 0,00 R$ 162,00 R$ 162,00 R$ 0,00 R$ 175,78 R$ 175,78 PT SAS 1276/2012
07.02.05.041-5 PARAFUSO DE TITANIO ASSOCIAVEL A PLACA TORACO-LOMBO-SACRA R$ 0,00 R$ 193,00 R$ 193,00 R$ 0,00 R$ 209,30 R$ 209,30 PT SAS 1276/2012
07.02.05.045-8 PLACA CERVICAL ASSOCIADA A PARAFUSOS INTRA-SOMATICOS DE TITANIO R$ 0,00 R$ 2.230,00 R$ 2.230,00 R$ 0,00 R$ 2.419,72 R$ 2.419,72 PT SAS 1276/2012
PLACA CERVICAL ASSOCIADA A PARAFUSOS DE TITANIO P/ FIXACAO EM
07.02.05.046-6 R$ 0,00 R$ 1.180,00 R$ 1.180,00 R$ 0,00 R$ 1.280,39 R$ 1.280,39 PT SAS 1276/2012
ESTRUTURAS POSTERIORES
PLACA DE RECONSTRUCAO EM TITANIO P/ FRATURA DE MANDIBULA
07.02.05.047-4 R$ 0,00 R$ 894,00 R$ 894,00 R$ 0,00 R$ 1.150,16 R$ 1.150,16 PT SAS 1276/2012
(INCLUI PARAFUSOS)
PLACA DE TITÂNIO SISTEMA MINI/MICROFRAGMENTOS (INCLUI
07.02.05.048-2 R$ 0,00 R$ 281,00 R$ 281,00 R$ 0,00 R$ 361,81 R$ 361,81 PT SAS 1276/2012
PARAFUSOS)
PLACA TORACO-LOMBO-SACRA ASSOCIADA A PARAFUSOS PEDICULARES DE
07.02.05.049-0 R$ 0,00 R$ 2.530,00 R$ 2.530,00 R$ 0,00 R$ 2.745,25 R$ 2.745,25 PT SAS 1276/2012
TITANIO
07.02.05.051-2 RETANGULO TIPO HARTSHILL / SIMILAR R$ 0,00 R$ 764,00 R$ 764,00 R$ 0,00 R$ 829,24 R$ 829,24 PT SAS 1276/2012
07.02.05.052-0 SISTEMA P/ FIXACAO TRANSVERSAL DE TITANIO R$ 0,00 R$ 720,00 R$ 720,00 R$ 0,00 R$ 781,26 R$ 781,26 PT SAS 1276/2012
 
 
5.3 - Dos Incrementos de 2012
5.3.1 - A Portaria GM/MS nº 845, de 02 de maio de 2012, estabelece incremento nos valores dos Serviços Hospitalares (SH) e Serviços Profissionais (SP) dos procedimentos
relacionados ao processo de transplantes e doação de órgãos e tecidos, constantes na Tabela Unificada do Sistema Único de Saúde nos seguintes percentuais:
 
 
Código Procedimentos Habilitação
05.03.03.001-5 MANUTENÇÃO HEMODINÂMICA DE POSSÍVEL DOADOR E TX DE SALA P/ RETIRADA DE ÓRGÃOS 24.26 ESTAB
05.03.03.002-3 RETIRADA DE CORAÇÃO (PARA TRANSPLANTE) 24.27 ESTAB
05.03.03.003-1 RETIRADA DE CORAÇÃO P/ PROCESSAMENTO DE VÁLVULA / TUBO VALVADO P/ TRANSPLANTE 24.28 ESTAB
05.03.03.004-0 RETIRADA DE FÍGADO (PARA TRANSPLANTE) 24.29 ESTAB
 
05.03.03.006-6 RETIRADA DE PÂNCREAS (PARA TRANSPLANTE)
05.03.03.007-4 RETIRADA DE PULMÕES (PARA TRANSPLANTE)
05.03.03.008-2 RETIRADA UNI / BILATERAL DE RIM (PARA TRANSPLANTE) - DOADOR FALECIDO
05.03.04.001-0 COORDENAÇÃO DE SALA CIRÚRGICA P/ RETIRADA DE ÓRGÃOS E TECIDOS P/ TRANSPLANTE

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 265


05.03.04.002-9 DESLOCAMENTO INTERESTADUAL DE EQUIPE PROFISSIONAL P/ RETIRADA DE ÓRGÃOS
05.03.04.003-7 DESLOCAMENTO DE EQUIPE PROFISSIONAL P/ RETIRADA DE ÓRGÃOS - INTERMUNICIPAL
05.03.04.005-3 ENTREVISTA FAMILIAR P/ DOAÇÃO DE ÓRGÃOS DE DOADORES EM MORTE ENCEFÁLICA
05.03.04.006-1 ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE TECIDOS DE DOADORES COM CORAÇÃO PARADO
05.03.04.008-8 CAPTAÇÃO DE ÓRGÃO EFETIVAMENTE TRANSPLANTADO
05.05.01.001-1 TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE MEDULA ÓSSEA - APARENTADO
05.05.01.002-0 TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE MEDULA ÓSSEA – NÃO APARENTADO
05.05.01.003-8 TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE SANGUE DE CORDÃO UMBILICAL DE APARENTADO
05.05.01.004-6 TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE SANGUE DE CORDÃO UMBILICAL DE NÃO APARENTADO
05.05.01.005-4 TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE SANGUE PERIFÉRICO - APARENTADO
05.05.01.006-2 TRANSPLANTE ALOGÊNICO DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS DE SANGUE PERIFÉRICO – NÃO APARENTADO
05.05.02.009-2 TRANSPLANTE DE RIM (ÓRGÃO DE DOADOR FALECIDO)
05.05.02.010-6 TRANSPLANTE DE RIM (ÓRGÃO DE DOADOR VIVO)
05.05.02.004-1 TRANSPLANTE DE CORAÇÃO
05.05.02.005-0 TRANSPLANTE DE FÍGADO (ÓRGÃO DE DOADOR FALECIDO)
05.05.02.006-8 TRANSPLANTE DE FÍGADO (ÓRGÃO DE DOADOR VIVO)
05.05.02.008-4 TRANSPLANTE DE PULMÃO UNILATERAL
05.05.02.012-2 TRANSPLANTE DE PULMÃO BILATERAL
 
6. Reajustes Ano de 2013
6.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
Valor Valor Ambulatorial SA após
Código Procedimentos Legislação
Ambulatorial SA Reajuste
01.01.04.003-
COLETA EXTERNA DE LEITE MATERNO (POR DOADORA) R$ 0,63 R$ 3,00 PT GM 961/2013
2
01.01.04.004-
PASTEURIZAÇÃO DO LEITE HUMANO (CADA 5 LITROS) R$ 0,50 R$ 11,06 PT GM 961/2013
0
02.02.08.009-
CULTURA DO LEITE MATERNO (POS-PASTEURIZACAO) R$ 4,33 R$ 5,62 PT GM 961/2013
9
02.03.01.001-
EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA R$ 6,64 R$ 6,97 PT GM 1504/13
9
03.01.12.005- PT GM  425/2013
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE POS- GASTROPLASTIA R$ 39,38 R$ 40,00
6 RET
03.03.05.012- PT GM 1229/2012
CONSULTA OFTALMOLÓGICA - PROJETO OLHAR BRASIL R$ 14,29 R$ 21,00
8 RET
03.05.01.009-
HEMODIALISE II (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$ 170,50 R$ 179,03 PT SAS 213/2013
3
03.05.01.010-
HEMODIALISE II (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 170,50 R$ 179,03 PT SAS 213/2013
7
03.05.01.011-
HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DE HIV (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 252,77 R$ 265,41 PT SAS 213/2013
5
03.05.01.012- HEMODIÁLISE II EM PORTADOR DO HIV (EXCEPCIONALIDADE - MÁXIMO 1
R$ 252,77 R$ 265,41 PT SAS 213/2013
3 SESSAO / SEMANA)
06.04.02.002-
DEFERASIROX 250 MG (POR COMPRIMIDO)  R$ 25,79 R$ 27,33 PT GM 1554/2013
3
06.04.02.003-
DEFERASIROX 500 MG (POR COMPRIMIDO)  R$ 51,58 R$ 54,29 PT GM 1554/2013
1
06.04.02.004-
DEFERIPRONA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,62 R$ 6,16 PT GM 1554/2013
0
06.04.03.001- BROMOCRIPTINA 2,5 MG (POR COMPRIMIDO OU CAPSULA DE LIBERAÇÃO
R$ 1,33 R$ 1,38 PT GM 1554/2013
0 RETARDADA
06.04.03.003-
CABERGOLINA 0,5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 14,80 R$ 16,66 PT GM 1554/2013
7
06.04.07.001-
TRIEXIFENIDIL 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,13 R$ 0,16 PT GM 1554/2013
2
06.04.10.001-
DESMOPRESSINA 0,1 MG/ML APLICACAO NASAL (POR FRASCO DE 2,5 ML R$ 61,53 R$ 66,46 PT GM 1554/2013
9
06.04.11.001-
GOSSERRELINA 3,60 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 286,36 R$ 322,75 PT GM 1554/2013
4
06.04.11.002-
GOSSERRELINA 10,80 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 787,37 R$ 865,21 PT GM 1554/2013
2
06.04.11.003-
LEUPRORRELINA 3,75 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 103,60 R$ 127,32 PT GM 1554/2013
0
06.04.11.004-
LEUPRORRELINA 11,25 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 808,20 R$ 890,94 PT GM 1554/2013
9
06.04.11.005-
TRIPTORRELINA 3,75 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 272,22 R$ 298,56 PT GM 1554/2013
7
06.04.11.006-
TRIPTORRELINA 11,25 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 934,44 R$ 1.002,98 PT GM 1554/2013
5
06.04.13.003-
GALANTAMINA 8 MG (POR CAPSULA DE LIBERAÇÃO PROLONGADA) R$ 5,76 R$ 6,13 PT GM 1554/2013
1
06.04.13.004-
GALANTAMINA 16 MG (POR CAPSULA DE LIBERAÇÃO PROLONGADA) R$ 6,63 R$ 7,08 PT GM 1554/2013
0
06.04.13.005-
GALANTAMINA 24 MG (POR CAPSULA DE LIBERAÇÃO PROLONGADA) R$ 7,13 R$ 7,58 PT GM 1554/2013
8
06.04.13.007-
RIVASTIGMINA 2,0 MG/ML SOLUÇÃO ORAL (POR FRASCO DE 120 ML) R$ 202,39 R$ 156,10 PT GM 1554/2013
4
06.04.14.002-
DANAZOL 100 MG (POR CAPSULA) R$ 1,24 R$ 1,38 PT GM 1554/2013
9

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 266


Valor Valor Ambulatorial SA após
Código Procedimentos Legislação
Ambulatorial SA Reajuste
06.04.14.003-
DANAZOL 200 MG (POR CAPSULA) R$ 2,45 R$ 2,59 PT GM 1554/2013
7
06.04.20.001-
AMANTADINA 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,29 R$ 0,33 PT GM 1554/2013
3
06.04.21.001-
ZIPRASIDONA 40 MG (POR CAPSULA) R$ 4,04 R$ 4,47 PT GM 1554/2013
9
06.04.21.002-
ZIPRASIDONA 80 MG (POR CAPSULA) R$ 6,72 R$ 7,56 PT GM 1554/2013
7
06.04.23.006-
QUETIAPINA 300 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 11,13 R$ 11,34 PT GM 1554/2013
0
06.04.29.001-
OCTREOTIDA  LAR 10 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 1.595,73 R$ 1.831,64 PT GM 1554/2013
2
06.04.29.002-
OCTREOTIDA LAR 20 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 2.474,57 R$ 2.793,12 PT GM 1554/2013
0
06.04.29.003-
OCTREOTIDA  LAR 30 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 3.336,51 R$ 3.773,59 PT GM 1554/2013
9
06.04.30.002-
IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 500 UI INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 752,42 R$ 846,78 PT GM 1554/2013
6
06.04.31.004-
IMUNOGLOBULINA HUMANA 3,0 G INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 200,00 R$ 290,79 PT GM 1554/2013
8
06.04.31.006-
 IMUNOGLOBULINA HUMANA 6,0 G INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 517,99 R$ 558,12 PT GM 1554/2013
4
06.04.32.004-
LEFLUNOMIDA 20 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 5,15 R$ 5,86 PT GM 1554/2013
3
06.04.33.001-
ILOPROSTA 10 MCG/ML SOLUÇÃO PARA NEBULIZAÇÃO (AMPOLA DE 2 ML) R$ 5,19 R$ 5,21 PT GM 1554/2013
4
06.04.37.001-
SELEGILINA 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,20 R$ 0,42 PT GM 1554/2013
6
06.04.37.002-
SELEGILINA 10 MG (POR DRAGEA OU COMPRIMIDO) R$ 0,98 R$ 1,19 PT GM 1554/2013
4
06.04.44.001-
ALFADORNASE 2,5 MG (POR AMPOLA) R$ 62,68 R$ 71,59 PT GM 1554/2013
4
06.04.47.001-
ALFAEPOETINA 1.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 5,36 R$ 7,13 PT GM 1554/2013
0
06.04.47.003-
ALFAEPOETINA 3.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 5,04 R$ 5,62 PT GM 1554/2013
7
06.04.47.005-
ALFAEPOETINA 10.000 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 21,83 R$ 23,07 PT GM 1554/2013
3
06.04.48.001-
HIDROXIUREIA 500 MG (POR CAPSULA) R$ 0,85 R$ 0,96 PT GM 1554/2013
6
06.04.49.002-
TOLCAPONA 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,37 R$ 2,50 PT GM 1554/2013
0
06.04.55.002-
TOXINA BOTULINICA TIPO A 500 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 785,60 R$ 884,13 PT GM 1554/2013
2
06.04.56.001-
PENICILAMINA 250 MG (POR CAPSULA) R$ 1,34 R$ 1,44 PT GM 1554/2013
0
06.04.58.001-
PANCREATINA 10.000 UI (POR CAPSULA) R$ 0,68 R$ 0,72 PT GM 1554/2013
0
06.04.58.002-
PANCREATINA 25000 UI (POR CAPSULA) R$ 1,36 R$ 1,47 PT GM 1554/2013
9
06.04.58.003-
PANCRELIPASE 4500 UI (POR CAPSULA) R$ 0,64 R$ 0,68 PT GM 1554/2013
7
06.04.58.006-
PANCRELIPASE 20.000 UI (POR CAPSULA) R$ 2,25 R$ 2,53 PT GM 1554/2013
1
06.04.60.001-
ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) R$ 1,95 R$ 2,17 PT GM 1554/2013
1
06.04.60-
ACITRETINA 25 MG (POR CAPSULA) R$ 4,66 R$ 5,31 PT GM 1554/2013
002-0
06.04.61.002-
SOMATROPINA 12 UI INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 98,74 R$ 110,76 PT GM 1554/2013
5
 
6.2 - Reajustes de valores hospitalares

 
Valor Hospitalar Valor Hospitalar Valor Hospitalar Valor Hospital
Procedimento
SP SH Total após Reajus
Código

03.04.08.003-9 INTERNAÇÃO P/ QUIMIOTERAPIA DE LEUCEMIAS AGUDAS / CRÔNICAS  R$ 10,44 R$ 177,06 R$ 187,50 R$ 31,32
04.16.01.001-6 AMPUTACAO DE PENIS EM ONCOLOGIA R$ 133,28 R$ 426,24 R$ 559,52 R$ 199,92
04.16.01.002-4 CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO EM ONCOLOGIA R$ 596,58 R$ 2.111,72 R$ 2.708,30 R$ 894,87
04.16.01.003-2 CISTECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 589,61 R$ 2.082,07 R$ 2.671,68 R$ 884,42
04.16.01.004-0 CISTOENTEROPLASTIA EM ONCOLOGIA R$ 599,27 R$ 2.123,21 R$ 2.722,48 R$ 898,91
04.16.01.007-5 NEFRECTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 291,27 R$ 877,59 R$ 1.168,86 R$ 436,91
04.16.01.009-1 NEFROURETERECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 277,41 R$ 812,56 R$ 1.089,97 R$ 567,98
04.16.01.011-3 ORQUIECTOMIA UNILATERAL EM ONCOLOGIA R$ 135,59 R$ 392,06 R$ 527,65 R$ 264,40
04.16.01.012-1 PROSTATECTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 611,91 R$ 2.146,21 R$ 2.758,12 R$ 1.193,22
04.16.01.013-0 PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA R$ 633,30 R$ 2.310,87 R$ 2.944,17 R$ 949,95
04.16.01.016-4 RESSECCAO DE TUMORES MULTIPLOS E SIMULTANEOS DO TRATO UR R$ 599,34 R$ 2.254,11 R$ 2.853,45 R$ 899,01
04.16.01.017-2 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE TUMOR VESICAL EM ONCOLOGIA R$ 140,07 R$ 425,80 R$ 565,87 R$ 210,11

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 267


 
Valor Hospitalar Valor Hospitalar Valor Hospitalar Valor Hospital
Procedimento
SP SH Total após Reajus
Código

04.16.01.018-0 URETEROCISTONEOSTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 582,12 R$ 1.984,57 R$ 2.566,69 R$ 873,18


04.16.01.019-9 URETEROENTEROSTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 595,30 R$ 2.038,65 R$ 2.633,95 R$ 892,95
04.16.02.002-0 LINFADENECTOMIA BILATERAL PELVICA EM ONCOLOGIA R$ 233,26 R$ 624,90 R$ 858,16 R$ 454,84
04.16.03.001-7 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA PAROTIDA EM ONCOLOGIA R$ 233,34 R$ 694,20 R$ 927,54 R$ 455,01
04.16.03.002-5 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SALIVAR EM ONCOLOGIA R$ 133,40 R$ 394,26 R$ 527,66 R$ 200,10
04.16.03.003-3 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SUBLINGUAL EM ONCOLOGIA R$ 114,41 R$ 394,26 R$ 508,67 R$ 171,62
04.16.03.004-1 EXCISAO DE TUMOR DE GLANDULA SUBMAXILAR EM ONCOLOGIA R$ 114,41 R$ 394,26 R$ 508,67 R$ 223,10
04.16.03.006-8 GLOSSECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA R$ 373,30 R$ 344,80 R$ 718,10 R$ 559,95
04.16.03.007-6 GLOSSECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 557,73 R$ 1.966,56 R$ 2.524,29 R$ 1.087,57
04.16.03.008-4 PARATIREOIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 333,21 R$ 812,53 R$ 1.145,74 R$ 649,76
04.16.03.009-2 PAROTIDECTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 180,14 R$ 506,58 R$ 686,72 R$ 540,42
04.16.04.001-2 ANASTOMOSE BILEO-DIGESTIVA EM ONCOLOGIA R$ 166,73 R$ 475,63 R$ 642,36 R$ 325,12
04.16.04.002-0 COLEDOCOTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 277,55 R$ 760,16 R$ 1.037,71 R$ 541,22
04.16.04.003-9 ESOFAGECTOMIA C/ TORACOTOMIA E ESVAZIAMENTO GANGLIONAR  R$ 581,18 R$ 2.131,31 R$ 2.712,49 R$ 1.220,48
04.16.04.004-7 ESOFAGOCOLOPLASTIA EM ONCOLOGIA R$ 606,19 R$ 2.152,65 R$ 2.758,84 R$ 909,29
04.16.04.005-5 ESOFAGOGASTRECTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 601,18 R$ 2.131,31 R$ 2.732,49 R$ 901,77
04.16.04.007-1 GASTRECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 610,21 R$ 2.301,69 R$ 2.911,90 R$ 732,25
04.16.04.010-1 HEPATECTOMIA PARCIAL LOBECTOMIA DIREITA / ESQUERDA EM  R$ 277,44 R$ 812,53 R$ 1.089,97 R$ 541,01
04.16.04.011-0 PANCREATECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA R$ 568,98 R$ 2.012,73 R$ 2.581,71 R$ 853,47
04.16.04.012-8 PANCREATO-DUODENOTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 618,61 R$ 2.205,51 R$ 2.824,12 R$ 1.206,29
04.16.04.014-4 RESSECCAO DE TUMOR RETROPERITONIAL C/ RESSECCAO DE ORGAOS  R$ 735,86 R$ 2.633,20 R$ 3.369,06 R$ 1.434,93
04.16.05.002-6 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) EM ONCOLOGIA R$ 291,32 R$ 877,53 R$ 1.168,85 R$ 655,47
04.16.05.003-4 COLECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 780,17 R$ 2.651,57 R$ 3.431,74 R$ 1.170,26
04.16.05.005-0 EXCISAO DE TUMOR RETAL PELO ANUS EM ONCOLOGIA R$ 114,40 R$ 394,26 R$ 508,66 R$ 223,08
04.16.05.007-7 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL EM ONCOLOGIA R$ 600,44 R$ 2.186,43 R$ 2.786,87 R$ 1.170,86
04.16.06.001-3 AMPUTACAO CONICA DE COLO DE UTERO C/ COLPECTOMIA EM ONC R$ 233,26 R$ 694,27 R$ 927,53 R$ 454,86
04.16.06.002-1 ANEXECTOMIA UNI / BILATERAL EM ONCOLOGIA R$ 180,10 R$ 506,61 R$ 686,71 R$ 405,23
04.16.06.003-0 COLPECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA R$ 133,40 R$ 394,25 R$ 527,65 R$ 300,15
04.16.06.005-6 HISTERECTOMIA C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONC R$ 578,80 R$ 2.121,21 R$ 2.700,01 R$ 1.128,66
04.16.06.006-4 HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA EM ONCOLOGIA R$ 597,40 R$ 2.173,59 R$ 2.770,99 R$ 1.164,93
04.16.06.008-0 TRAQUELECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA R$ 140,06 R$ 425,80 R$ 565,86 R$ 1.164,93
04.16.06.009-9 VULVECTOMIA AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA EM ONCOLOGIA R$ 632,76 R$ 2.028,21 R$ 2.660,97 R$ 1.233,88
04.16.06.010-2 VULVECTOMIA SIMPLES POR TUMOR R$ 133,37 R$ 426,27 R$ 559,64 R$ 300,08
04.16.08.008-1 RECONSTRUCAO C/ RETALHO MIOCUTANEO (QUALQUER PARTE)  R$ 642,60 R$ 1.596,76 R$ 2.239,36 R$ 963,90
04.16.08.009-0 RECONSTRUCAO POR MICROCIRURGIA (QUALQUER PARTE) EM ON R$ 701,19 R$ 1.562,35 R$ 2.263,54 R$ 1.051,79
04.16.09.001-0 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES EM ON R$ 567,99 R$ 2.008,64 R$ 2.576,63 R$ 851,99
04.16.09.002-8 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS SUPERIORES EM  R$ 233,26 R$ 694,27 R$ 927,53 R$ 851,99
04.16.09.003-6 DESARTICULACAO INTER-ILIO-ABDOMINAL (HEMIPELVECTOMIA)  R$ 593,25 R$ 2.097,57 R$ 2.690,82 R$ 1.067,85
04.16.09.007-9 RESSECCAO DE TUMOR DA PELVIS (POR ENDOPELVECTOMIA) EM  R$ 586,33 R$ 2.153,25 R$ 2.739,58 R$ 1.143,34
04.16.09.010-9 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE) E R$ 621,83 R$ 2.126,54 R$ 2.748,37 R$ 932,75
04.16.11.001-0 LOBECTOMIA PULMONAR RADICAL EM ONCOLOGIA R$ 333,32 R$ 1.298,90 R$ 1.632,22 R$ 749,97
04.16.11.002-9 PNEUMOMECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA R$ 569,11 R$ 2.013,18 R$ 2.582,29 R$ 1.109,76
04.16.11.003-7 TORACECTOMIA C/ RESSECCAO DE ESTRUTURAS INTRA-TORACICAS  R$ 633,64 R$ 2.269,56 R$ 2.903,20 R$ 1.235,60
04.16.11.004-5 TORACECTOMIA E RECONSTRUCAO PARIETAL C/ PROTESE EM  R$ 580,92 R$ 2.130,18 R$ 2.711,10 R$ 1.132,79
04.16.11.005-3 TORACOTOMIA EXPLORADORA EM ONCOLOGIA R$ 277,41 R$ 812,57 R$ 1.089,98 R$ 624,17
04.16.12.002-4 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA AXILAR EM ONCOLOGIA R$ 198,42 R$ 694,03 R$ 892,45 R$ 925,13
04.16.12.003-2 MASTECTOMIA SIMPLES EM ONCOLOGIA R$ 162,82 R$ 437,46 R$ 600,28 R$ 732,69
04.16.12.004-0 RESSECCAO DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA COM MARCACAO EM O R$ 120,13 R$ 425,80 R$ 545,93 R$ 540,59
04.16.12.005-9 SEGMENTECTOMIA DE MAMA EM ONCOLOGIA R$ 55,79 R$ 129,53 R$ 185,32 R$ 732,69
 
6.3 - Dos Incrementos de 2013
6.3.1 - A Portaria GM nº 2947, de 21 de dezembro de 2012, incluiu incrementos para diversos procedimentos existentes de cirurgia oncológica além de reajustes nos valores
destes procedimentos. Estabeleceu que os hospitais com habilitações 17.17 Oncologia Cirúrgica Hospital Porte A e 17.18 Oncologia Cirúrgica Hospital Porte B, teriam incremento
nos valores Serviço Hospitalar (SH) e Serviço profissional (SP) dos procedimentos do Grupo 04 - Procedimentos Cirúrgicos, Subgrupo 16 - Cirurgia em Oncologia. Os
procedimentos existentes na tabela de Procedimentos do SUS com incremento foram os seguintes:
 
Habilitação
Código Procedimentos
concedidos no
04.16.01.001-6 AMPUTAÇÃO DE PÊNIS EM ONCOLOGIA 17.17 Oncologia
04.16.01.002-4 CISTECTOMIA TOTAL E DERIVACAO EM 1 SO TEMPO EM ONCOLOGIA Porte A
04.16.01.003-2 CISTECTOMIA TOTAL COM DERIVAÇÃO SIMPLES EM ONCOLOGIA SH – 20%
04.16.01.004-0 CISTOENTEROPLASTIA EM ONCOLOGIA SP – 20%
17.18 Oncologia
04.16.01.007-5 NEFRECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
Porte B
04.16.01.009-1 NEFROURETERECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
SH – 20%
04.16.01.011-3 ORQUIECTOMIA UNILATERAL EM ONCOLOGIA SP – 20%
04.16.01.012-1 PROSTATECTOMIA EM ONCOLOGIA  
04.16.01.013-0 PROSTATOVESICULECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA
04.16.01.016-4 RESSECCAO DE TUMORES MULTIPLOS E SIMULTANEOS DO TRATO URINARIO EM ONCOLOGIA
04.16.01.017-2 RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA DE TUMOR VESICAL EM ONCOLOGIA
04.16.01.018-0 REIMPLANTE URETERAL EM ONCOLOGIA - URETEROCISTONEOSTOMIA
04.16.01.019-9 REIMPLANTE URETERAL EM ONCOLOGIA - URETEROENTEROSTOMIA
04.16.01.011-3 ORQUIECTOMIA UNILATERAL EM ONCOLOGIA
04.16.02.002-0 LINFADENECTOMIA PELVICA EM ONCOLOGIA
04.16.03.001-7 PAROTIDECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 268


04.16.03.002-5 RESSECÇÃO DE GLANDULA SALIVAR MENOR EM ONCOLOGIA
04.16.03.003-3 RESSECÇÃO DE GLANDULA SUBLINGUAL EM ONCOLOGIA
04.16.03.004-1 RESSECÇÃO DE GLANDULA SUBMANDIBULAR EM ONCOLOGIA
04.16.03.006-8 GLOSSECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
04.16.03.007-6 GLOSSECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
04.16.03.008-4 PARATIREOIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
04.16.03.009-2 PAROTIDECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
04.16.04.001-2 ANASTOMOSE BILEO-DIGESTIVA EM ONCOLOGIA
04.16.04.002-0 COLEDOCOSTOMIA C/ OU S/ COLECISTECTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.04.003-9 ESOFAGOGASTRECTOMIA COM TORACOTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.04.004-7 ESOFAGOCOLOPLASTIA OU ESOFAGOGASTROPLASTIA EM ONCOLOGIA
04.16.04.005-5 ESOFAGOGASTRECTOMIA SEM TORACOTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.04.007-1 GASTRECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
04.16.04.010-1 HEPATECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
04.16.04.011-0 PANCREATECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
04.16.04.012-8 DUODENOPANCREATECTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.04.014-4 RESSECCAO DE TUMOR RETROPERITONIAL C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONCOLOGIA
04.16.04.017-9 ALCOOLIZAÇÃO PERCUTÂNEA DE CARCINOMA HEPÁTICO
04.16.04.018-7 TRATAMENTO DE CARCINOMA HEPÁTICO POR RADIOFREQUÊNCIA
04.16.04.019-5 QUIMIOEMBOLIZAÇÃO DE CARCINOMA HEPÁTICO
04.16.05.002-6 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) EM ONCOLOGIA
04.16.05.003-4 COLECTOMIA TOTAL EM ONCOLOGIA
04.16.05.005-0 EXCISAO LOCAL DE TUMOR DO RETO EM ONCOLOGIA
04.16.05.007-7 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL EM ONCOLOGIA
04.16.06.001-3 AMPUTACAO CONICA DE COLO DE UTERO C/ COLPECTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.06.002-1 ANEXECTOMIA UNI / BILATERAL EM ONCOLOGIA
04.16.06.003-0 COLPECTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.06.005-6 HISTERECTOMIA C/ RESSECCAO DE ORGAOS CONTIGUOS EM ONCOLOGIA
04.16.06.006-4 HISTERECTOMIA TOTAL AMPLIADA EM ONCOLOGIA
04.16.06.008-0 TRAQUELECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA
04.16.06.009-9 VULVECTOMIA TOTAL AMPLIADA C/ LINFADENECTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.06.010-2 VULVECTOMIA PARCIAL EM ONCOLOGIA
04.16.08.001-4 EXCISAO E ENXERTO DE PELE EM ONCOLOGIA
04.16.08.003-0 EXCISAO E SUTURA COM PLASTICA EM Z NA PELE EM ONCOLOGIA
04.16.08.008-1 RECONSTRUCAO C/ RETALHO MIOCUTANEO (QUALQUER PARTE) EM ONCOLOGIA
04.16.08.009-0 RECONSTRUCAO POR MICROCIRURGIA (QUALQUER PARTE) EM ONCOLOGIA
04.16.09.001-0 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES EM ONCOLOGIA
04.16.09.002-8 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS SUPERIORES EM ONCOLOGIA
04.16.09.003-6 HEMIPELVECTOMIA EM ONCOLOGIA
04.16.09.007-9 SACRALECTOMIA (ENDOPELVECTOMIA) EM ONCOLOGIA
04.16.09.010-9 RESSECCAO DE TUMOR OSSEO C/ SUBSTITUICAO (ENDOPROTESE) EM ONCOLOGIA
04.16.11.001-0 LOBECTOMIA PULMONAR EM ONCOLOGIA
04.16.11.002-9 PNEUMOMECTOMIA RADICAL EM ONCOLOGIA
04.16.11.003-7 TORACECTOMIA COMPLEXA EM ONCOLOGIA
04.16.11.004-5 TORACECTOMIA SIMPLES EM ONCOLOGIA
04.16.11.005-3 TORACOTOMIA EXPLORADORA EM ONCOLOGIA
04.16.12.002-4 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA AXILAR EM ONCOLOGIA
04.16.12.003-2 MASTECTOMIA SIMPLES EM ONCOLOGIA
04.16.12.004-0 RESSECCAO DE LESAO NAO PALPAVEL DE MAMA COM MARCACAO EM ONCOLOGIA (POR MAMA)
04.16.12.005-9 SEGMENTECTOMIA/QUADRANTECTOMIA/SETORECTOMIA DE MAMA EM ONCOLOGIA
 
 
6.3.2 - A Portaria nº 425, de 19 de março de 2013, estabeleceu incrementos no componente SA (Serviço Ambulatorial) dos procedimentos relacionados na tabela abaixo, quando
realizados em estabelecimentos habilitados como Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade (código 02.03) no pré-operatório de pacientes com
CID E66.0, E66.2, E66.8 e E66.9.
 
 
Incremento no
Código Procedimento
Valor SA (%)
02.09.01.003-7 ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA R$ 107,64
02.05.02.004-6 ULTRASSONOGRAFIA DE ABDÔMEN TOTAL R$ 121,34
02.05.01.003-2 ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORÁCICA R$ 150,00
02.05.01.004-0 ULTRASSONOGRAFIA DOPPLER COLORIDO (ATÉ 3 VASOS) R$ 165,15
02.11.08.005-5 PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETA COM BRONCODILATADOR (ESPIROMETRIA) R$ 277,36
 
 
7. Reajustes Ano de 2014
7.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
 

 
Valor A
Procedimentos
Código T
 
03.01.13.003-5 ACOMPANHAMENTO DE USUARIO/A NO PROCESSO TRANSEXUALIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA ATENDIMENTO CLINICO R$ 0,00
03.05.01.016-6 MANUTENCAO E ACOMPANHAMENTO DOMICILIAR DE PACIENTE SUBMETIDO A DPA /DPAC R$ 168,88
04.18.01.001-3 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA C/ ENXERTIA DE POLITETRAFLUORETILENO (PTFE) R$ 716,18
04.18.01.002-1 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA C/ ENXERTO AUTOLOGO R$ 337,30
04.18.01.003-0 CONFECCAO DE FISTULA ARTERIO-VENOSA P/ HEMODIALISE R$ 246,76
04.18.01.004-8 IMPLANTE DE CATETER DE LONGA PERMANÊNCIA P/ HEMODIALISE R$ 57,05

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 269


04.18.01.006-4 IMPLANTE DE CATETER DUPLO LUMEN P/HEMODIALISE R$ 57,05
04.18.01.008-0 IMPLANTE DE CATETER TIPO TENCKHOFF OU SIMILAR P/ DPA/DPAC R$ 57,05
04.18.01.009-9 IMPLANTE DE CATETER TIPO TENCKOFF OU SIMILAR P/DPI R$ 54,33
04.18.02.001-9 INTERVENCAO EM FISTULA ARTERIO-VENOSA R$ 66,15
04.18.02.002-7 LIGADURA DE FISTULA ARTERIO-VENOSA R$ 45,15
04.18.02.003-5 RETIRADA DE CATETER TIPO TENCKHOFF / SIMILAR DE LONGA PERMANÊNCIA R$ 54,33
 
 
7.2 - Reajustes de valores hospitalares
Valor
Valor Valor Hospitalar Valor Hospitalar SP
Código Procedimentos Hospitalar
Hospitalar SP Total após reajuste
SH
02.01.01.041-0 BIOPSIA DE PROSTATA R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
RESSONANCIA MAGNETICA DE ARTICULACAO TEMPORO-MANDIBULAR
02.07.01.002-1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
(BILATERAL)
02.10.01.003-7 ANGIOGRAFIA DE ARCO AORTICO E TRONCOS SUPRA-AORT. R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
03.05.01.004-2 HEMODIALISE CONTINUA R$ 0,00 R$ 111,42 R$ 111,42 R$ 0,00
HEMODIALISE P/ PACIENTES RENAIS AGUDOS / CRONICOS AGUDIZADOS
03.05.01.013-1 R$ 0,00 R$ 111,42 R$ 111,42 R$ 0,00
S/ TRATATAMENTO DIALITICO INICIADO
 
 
8. Reajustes Ano de 2015
8.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
Valor
Valor Ambulatorial
Código Procedimento Ambulatorial Legislação
Total após Reajuste
Total
02.11.07.041-6 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA PARA PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO R$ 45,56 R$ 46,56 PT GM 2.776 -12/20
07.02.07.004-1 ESFERA DE MÜLLER R$ 0,00 R$ 60,00 Informe 3 SIGTAP- 0
 
 
9. Reajustes Ano de 2016
9.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
 
Valor
Código Procedimento Ambulator
Total
07.02.10.004-8 CONJ.TROCA P/DPA (PACIENTE-MES C/ INSTALACAO DOMICILIAR E MANUTENCAO DA MAQUINA CICLADORA) R$ 2.342,81
07.02.10.005-6 CONJUNTO DE TROCA P/ PACIENTE SUBMETIDO A DPA (PACIENTE-15 DIAS C/ INSTALACAO DOMICILIAR E MANUTENCAO DE MAQUINA CICLADORA) R$ 1.171,40
07.02.10.006-4 CONJUNTO DE TROCA P/ PACIENTE SUBMETIDO A DPAC (PACIENTE-MES) CORRESPONDENTE A 120 UNIDADES R$ 1.791,56
07.02.10.008-0 CONJUNTOS DE TROCA P/ PACIENTE SUBMETIDO A DPAC (PACIENTE/15 DIAS) R$ 895,78
 
10. Reajustes Ano de 2017
10.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
Valor Valor Ambulatorial Total
Código Procedimento Legislação
Ambulatorial Total Após Reajuste
02.01.01.058-5 PUNCAO ASPIRATIVA DE MAMA POR AGULHA FINA R$ 33,24 R$ 66,48 PT GM 2.730 10/2017
02.01.01.060-7 PUNCAO DE MAMA POR AGULHA GROSSA R$ 68,43 R$ 140,00 PT GM 2.730 10/2017
02.03.01.004-3 EXAME CITOPATOLOGICO DE MAMA R$ 15,97 R$ 35,34 PT GM 2.730 10/2017
02.03.02.006-5 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - BIOPSIA R$ 24,00 R$ 45,83 PT GM 2.730 10/2017
04.05.01.014-1 SIMBLEFAROPLASTIA R$ 116,42 R$ 203,74 PT GM 2.730 10/2017
04.05.01.019-2 TRATAMENTO CIRURGICO DE TRIQUIASE C/ OU S/ ENXERTO R$ 159,37 R$ 278,90 PT GM 2.730 10/2017
04.05.03.004-5 FOTOCOAGULACAO A LASER R$ 45,00 R$ 75,15 PT GM 2.730 10/2017
04.05.05.002-0 CAPSULOTOMIA A YAG LASER R$ 45,00 R$ 78,75 PT GM 2.730 10/2017
04.05.05.036-4 TRATAMENTO CIRURGICO DE PTERIGIO R$ 139,70 R$ 209,55 PT GM 2.730 10/2017
03.05.01.009-3 HEMODIÁLISE (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$ 179,03 R$ 194,20 PT  SAS 98 01/2017
03.05.01.010-7 HEMODIÁLISE (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 179,03 R$ 194,20 PT  SAS 98 01/2017
 
10.2 - Reajustes de valores ambulatoriais e hospitalares
 
Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
PT GM
02.01.01.056- BIOPSIA/EXERESE DE NODULO
R$ 35,00 R$ 0,00 R$ 35,00 R$ 35,00 R$ 70,00 R$ 0,00 R$ 70,00 R$ 70,00 2.730-
9 DE MAMA
10/2017
DETERMINACAO DE
PT SAS
02.02.10.001- CARIOTIPO EM CULTURA DE
R$ 32,48 R$ 0,00 R$ 32,48 R$ 32,48 R$ 180,00 R$ 0,00 R$ 180,00 R$ 180,00 2.639-
4 LONGA DURACAO (C/
12/2016
TECNICA DE BANDAS)
DETERMINACAO DE
CARIOTIPO EM MEDULA PT SAS
02.02.10.002-
OSSEA E VILOSIDADES R$ 32,48 R$ 0,00 R$ 32,48 R$ 32,48 R$ 160,00 R$ 0,00 R$ 160,00 R$ 160,00 2.639-
2
CORIONICAS (C/ TECNICA DE 12/2016
BANDAS)

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 270


Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
DETERMINACAO DE
PT SAS
02.02.10.003- CARIOTIPO EM SANGUE
R$ 32,48 R$ 0,00 R$ 32,48 R$ 32,48 R$ 160,00 R$ 0,00 R$ 160,00 R$ 160,00 2.639-
0 PERIFERICO (C/ TECNICA DE
12/2016
BANDAS)
PT GM
04.05.01.001- CORRECAO CIRURGICA DE
R$ 116,42 R$ 49,30 R$ 67,12 R$ 116,42 R$ 203,74 R$ 86,28 R$ 117,46 R$ 203,74 3.037-
0 ENTROPIO E ECTROPIO
11/2017
PT GM
04.05.01.002- CORRECAO CIRURGICA DE
R$ 159,37 R$ 66,68 R$ 92,69 R$ 159,37 R$ 278,90 R$ 116,69 R$ 162,21 R$ 278,90 3.037-
8 EPICANTO E TELECANTO
11/2017
PT GM
04.05.01.003-
DACRIOCISTORRINOSTOMIA R$ 389,64 R$ 136,73 R$ 252,91 R$ 389,64 R$ 681,87 R$ 239,28 R$ 442,59 R$ 681,87 3.037-
6
11/2017
EXERESE DE CALAZIO E PT GM
04.05.01.007-
OUTRAS PEQUENAS LESOES R$ 45,00 R$ 13,40 R$ 31,60 R$ 45,00 R$ 78,75 R$ 23,45 R$ 55,30 R$ 78,75 3.037-
9
DA PALPEBRA E  11/2017
PT GM
04.05.01.011- RECONSTITUICAO DE CANAL
R$ 389,64 R$ 136,73 R$ 252,91 R$ 389,64 R$ 689,66 R$ 242,01 R$ 447,65 R$ 689,66 3.037-
7 LACRIMAL
11/2017
PT GM
04.05.01.012- RECONSTITUICAO PARCIAL DE
R$ 259,20 R$ 92,60 R$ 166,60 R$ 259,20 R$ 311,04 R$ 111,12 R$ 199,92 R$ 311,04 3.037-
5 PALPEBRA COM TARSORRAFIA
11/2017
PT GM
04.05.01.017-
SUTURA DE PALPEBRAS R$ 82,28 R$ 24,69 R$ 57,59 R$ 82,28 R$ 143,99 R$ 43,21 R$ 100,78 R$ 143,99 3.037-
6
11/2017
CORRECAO CIRURGICA DE PT GM
04.05.02.001-
ESTRABISMO (ACIMA DE 2 R$ 694,88 R$ 196,28 R$ 498,60 R$ 694,88 R$ 1.160,45 R$ 327,79 R$ 832,66 R$ 1.160,45 3.037-
5
MUSCULOS) 11/2017
CORRECAO CIRURGICA DO PT GM
04.05.02.002-
ESTRABISMO (ATE 2 R$ 485,37 R$ 136,24 R$ 349,13 R$ 485,37 R$ 815,42 R$ 228,88 R$ 586,64 R$ 815,52 3.037-
3
MUSCULOS) 11/2017
PT GM
04.05.03.002- BIOPSIA DE TUMOR INTRA
R$ 43,20 R$ 15,91 R$ 38,98 R$ 54,89 R$ 75,60 R$ 27,89 R$ 68,22 R$ 96,11 3.037-
9 OCULAR
11/2017
PT GM
04.05.03.007- RETINOPEXIA C/
R$ 639,80 R$ 183,28 R$ 456,52 R$ 639,80 R$ 1.074,86 R$ 307,91 R$ 766,95 R$ 1.074,86 3.037-
0 INTROFLEXAO ESCLERAL
11/2017
PT GM
04.05.03.019- PAN-FOTOCOAGULAÇÃO DE
R$ 180,00 R$ 72,00 R$ 108,00 R$ 180,00 R$ 300,60 R$ 120,24 R$ 180,36 R$ 300,60 3.037-
3 RETINA A LASER
11/2017
PT GM
04.05.04.001- CORRECAO CIRURGICA DE
R$ 161,19 R$ 65,70 R$ 95,49 R$ 161,19 R$ 282,08 R$ 114,98 R$ 167,11 R$ 282,09 3.037-
6 LAGOFTALMO
11/2017
PT GM
04.05.04.006- ENUCLEACAO DE GLOBO
R$ 237,47 R$ 73,30 R$ 164,17 R$ 237,47 R$ 415,57 R$ 128,28 R$ 287,30 R$ 415,58 3.037-
7 OCULAR
11/2017
PT GM
04.05.04.007- EVISCERACAO DE GLOBO
R$ 335,72 R$ 103,62 R$ 232,10 R$ 335,72 R$ 587,51 R$ 181,34 R$ 406,18 R$ 587,52 3.037-
5 OCULAR
11/2017
PT GM
04.05.04.010-  EXPLANTE DE LENTE INTRA
R$ 515,97 R$ 127,99 R$ 387,98 R$ 515,97 R$ 846,19 R$ 209,90 R$ 636,29 R$ 846,19 3.037-
5 OCULAR
11/2017
PT GM
04.05.04.020- TRATAMENTO DE PTOSE
R$ 323,34 R$ 82,24 R$ 241,10 R$ 323,34 R$ 449,44 R$ 114,31 R$ 335,13 R$ 449,44 3.037-
2 PALPEBRAL
11/2017
PT GM
04.05.04.021- REPOSICIONAMENTO DE
R$ 259,20 R$ 61,30 R$ 197,90 R$ 259,20 R$ 453,60 R$ 107,28 R$ 346,33 R$ 453,61 3.037-
0 LENTE INTRAOCULAR
11/2017
PT GM
04.05.05.001- CAPSULECTOMIA POSTERIOR
R$ 116,42 R$ 65,70 R$ 95,49 R$ 161,19 R$ 180,45 R$ 101,84 R$ 148,01 R$ 249,85 3.037-
1 CIRURGICA
11/2017
PT GM
04.05.05.004- CICLOCRIOCOAGULACAO /
R$ 335,72 R$ 96,68 R$ 239,04 R$ 335,72 R$ 587,51 R$ 169,19 R$ 418,32 R$ 587,51 3.037-
6 DIATERMIA
11/2017
PT GM
04.05.05.005-
CICLODIALISE R$ 273,14 R$ 65,83 R$ 207,31 R$ 273,14 R$ 453,41 R$ 109,28 R$ 344,13 R$ 453,41 3.037-
4
11/2017
PT GM
04.05.05.009- FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE
R$ 443,00 R$ 177,20 R$ 265,80 R$ 443,00 R$ 531,60 R$ 212,64 R$ 318,96 R$ 531,60 3.037-
7 LENTE INTRA-OCULAR
11/2017
PT GM
04.05.05.010- FACECTOMIA S/ IMPLANTE DE
R$ 403,00 R$ 90,00 R$ 313,00 R$ 403,00 R$ 483,60 R$ 108,00 R$ 375,60 R$ 483,60 3.037-
0 LENTE INTRA-OCULAR
11/2017
FACOEMULSIFICACAO C/ PT GM
04.05.05.011-
IMPLANTE DE LENTE INTRA- R$ 543,00 R$ 100,00 R$ 443,00 R$ 543,00 R$ 651,60 R$ 120,00 R$ 531,60 R$ 651,60 3.037-
9
OCULAR RIG 11/2017
PT GM
04.05.05.014-
IMPLANTE INTRA-ESTROMAL R$ 515,97 R$ 201,85 R$ 417,32 R$ 619,17 R$ 902,95 R$ 353,24 R$ 730,31 R$ 1.083,55 3.037-
3
11/2017

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 271


Valor Valor Valor Valor
Valor Valor Valor Valor
Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Ambulatorial Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
Total após SP após SH após Total após
Total SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste Reajuste
PT GM
04.05.05.015- IMPLANTE SECUNDARIO DE
R$ 794,88 R$ 170,00 R$ 624,88 R$ 794,88 R$ 1.112,83 R$ 238,00 R$ 874,83 R$ 1.112,83 3.037-
1 LENTE INTRA-OCULAR - LIO
11/2017
PT GM
04.05.05.021- RECOBRIMENTO
R$ 98,44 R$ 31,45 R$ 66,99 R$ 98,44 R$ 172,27 R$ 55,04 R$ 117,23 R$ 172,27 3.037-
6 CONJUNTIVAL
11/2017
PT GM
04.05.05.022- RECONSTITUICAO DE FORNIX
R$ 335,72 R$ 100,00 R$ 235,72 R$ 335,72 R$ 436,44 R$ 130,00 R$ 306,44 R$ 436,44 3.037-
4 CONJUNTIVAL
11/2017
PT GM
04.05.05.032-
TRABECULECTOMIA R$ 513,34 R$ 130,00 R$ 383,34 R$ 513,34 R$ 898,35 R$ 227,50 R$ 670,85 R$ 898,35 3.037-
1
11/2017
FACOEMULSIFICACAO C/ PT GM
04.05.05.037-
IMPLANTE DE LENTE INTRA- R$ 643,00 R$ 107,20 R$ 535,80 R$ 643,00 R$ 771,60 R$ 128,64 R$ 642,96 R$ 771,60 3.037-
2
OCULAR DOB 11/2017
 
 
10.3 - Reajustes de valores hospitalares
 
Valor Valor Valor
Valor Valor
Valor Hospitalar SP Hospitalar SH Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Legislação
Hospitalar SP após após Total após
SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
PT GM 3.037-
04.05.01.008-7 EXTIRPACAO DE GLANDULA LACRIMAL R$ 100,00 R$ 235,72 R$ 335,72 R$ 172,00 R$ 405,44 R$ 577,44
11/2017
PT GM 3.037-
04.05.01.013-3 RECONSTITUICAO TOTAL DE PALPEBRA R$ 233,34 R$ 417,32 R$ 650,66 R$ 408,35 R$ 730,31 R$ 1.138,66
11/2017
SONDAGEM DE CANAL LACRIMAL SOB PT GM 3.037-
04.05.01.015-0 R$ 40,83 R$ 75,59 R$ 116,42 R$ 71,45 R$ 132,28 R$ 203,73
ANESTESIA GERAL 11/2017
APLICACAO DE PLACA RADIOATIVA PT GM 3.037-
04.05.03.001-0 R$ 233,34 R$ 417,32 R$ 650,66 R$ 410,68 R$ 734,48 R$ 1.145,16
EPISCLERAL 11/2017
PT GM 3.037-
04.05.03.014-2 VITRECTOMIA POSTERIOR R$ 454,90 R$ 1.164,77 R$ 1.619,67 R$ 523,14 R$ 1.339,49 R$ 1.862,63
11/2017
VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE PT GM 3.037-
04.05.03.016-9 R$ 535,50 R$ 2.004,64 R$ 2.540,14 R$ 615,83 R$ 2.305,34 R$ 2.921,17
PERFLUOCARBONO E ENDOLASER 11/2017
VITRECTOMIA POSTERIOR COM INFUSÃO DE
PT GM 3.037-
04.05.03.017-7 PERFLUOCARBONO/ÓLEO DE R$ 609,00 R$ 2.246,14 R$ 2.855,14 R$ 700,35 R$ 2.583,06 R$ 3.283,41
11/2017
SILICONE/ENDOLASER
PT GM 3.037-
04.05.03.018-5 TERMOTERAPIA TRANSPUPILAR R$ 150,00 R$ 469,17 R$ 619,17 R$ 180,00 R$ 563,00 R$ 743,00
11/2017
PT GM 3.037-
04.05.03.020-7 DRENAGEM DE HEMORRAGIA DE COROIDE R$ 179,20 R$ 80,00 R$ 259,20 R$ 140,00 R$ 313,60 R$ 453,60
11/2017
PT GM 3.037-
04.05.04.015-6 RECONSTITUICAO DE CAVIDADE ORBITÁRIA R$ 100,00 R$ 235,72 R$ 335,72 R$ 175,00 R$ 412,51 R$ 587,51
11/2017
IMPLANTE DE PROTESE ANTI- PT GM 3.037-
04.05.05.013-5 R$ 166,62 R$ 332,58 R$ 499,20 R$ 291,59 R$ 582,02 R$ 873,61
GLAUCOMATOSA 11/2017
TRATAMENTO CIRURGICO DE GLAUCOMA PT GM 3.037-
04.05.05.035-6 R$ 252,01 R$ 450,69 R$ 702,70 R$ 443,54 R$ 793,21 R$ 1.236,75
CONGENITO 11/2017
PT GM 3.037-
04.05.05.038-0 CIRURGIA DE CATARATA CONGÊNITA R$ 111,16 R$ 395,36 R$ 506,52 R$ 203,28 R$ 691,88 R$ 895,16
11/2017
PT GM 1.197-
04.06.01.001-3 ABERTURA DE COMUNICACAO INTER-ATRIAL R$ 1.922,70 R$ 3.706,55 R$ 5.629,25 R$ 4.286,33 R$ 7.960,32 R$ 12.246,65
07/2017
PT GM 1.197-
04.06.01.007-2 ANASTOMOSE CAVO-PULMONAR TOTAL R$ 3.829,47 R$ 6.508,73 R$ 10.338,20 R$ 5.795,19 R$ 10.762,50 R$ 16.557,69
07/2017
CORRECAO DE ATRESIA PULMONAR E R$ PT GM 1.197-
04.06.01.015-3 R$ 4.321,19 R$ 14.541,57 R$ 7.793,77 R$ 14.474,15 R$ 22.267,92
COMUNICACAO INTERVENTRICULAR 10.220,38 07/2017
PT GM 1.197-
04.06.01.016-1 CORRECAO DE ATRIO UNICO R$ 3.365,37 R$ 6.508,73 R$ 9.874,10 R$ 5.139,90 R$ 9.545,53 R$ 14.685,43
07/2017
CORRECAO DE BANDA ANOMALA DO PT GM 1.197-
04.06.01.017-0 R$ 3.365,37 R$ 4.079,80 R$ 7.445,17 R$ 3.832,02 R$ 7.116,60 R$ 10.948,62
VENTRICULO DIREITO 07/2017
PT GM 1.197-
04.06.01.021-8 CORRECAO DE COR TRIATRIATUM R$ 3.365,37 R$ 6.508,73 R$ 9.874,10 R$ 5.795,19 R$ 10.762,50 R$ 16.557,69
07/2017
CORRECAO DE CORONARIA ANOMALA (0 A 3 R$ PT GM 1.197-
04.06.01.022-6 R$ 4.320,87 R$ 14.541,25 R$ 7.793,77 R$ 14.474,15 R$ 22.267,92
ANOS) 10.220,38 07/2017
CORRECAO DE DRENAGEM ANOMALA TOTAL R$ PT GM 1.197-
04.06.01.025-0 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
DE VEIAS PULMONARES 11.553,47 07/2017
CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO R$ PT GM 1.197-
04.06.01.026-9 R$ 3.829,47 R$ 15.382,94 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
VENTRICULO DIREITO 11.553,47 07/2017
CORRECAO DE DUPLA VIA DE SAIDA DO R$ PT GM 1.197-
04.06.01.027-7 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
VENTRICULO ESQUERDO 11.553,47 07/2017
CORRECAO DE ESTENOSE AORTICA (0 A 3 R$ PT GM 1.197-
04.06.01.028-5 R$ 3.829,47 R$ 15.382,94 R$ 7.152,55 R$ 13.283,31 R$ 20.435,86
ANOS) 11.553,47 07/2017
CORRECAO DE HIPOPLASIA DE VENTRICULO R$ PT GM 1.197-
04.06.01.033-1 R$ 4.321,19 R$ 15.874,55 R$ 8.511,53 R$ 15.807,13 R$ 24.318,66
ESQUERDO 11.553,36 07/2017
CORRECAO DE INTERRUPCAO DO ARCO R$ PT GM 1.197-
04.06.01.036-6 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
AORTICO 11.553,47 07/2017
R$ PT GM 1.197-
04.06.01.037-4 CORRECAO DE JANELA AORTO-PULMONAR R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 7.856,30 R$ 14.590,27 R$ 22.446,57
11.553,47 07/2017

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 272


Valor Valor Valor
Valor Valor
Valor Hospitalar SP Hospitalar SH Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Legislação
Hospitalar SP após após Total após
SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
CORRECAO DE LESOES NA TRANSPOSICAO PT GM 1.197-
04.06.01.039-0 R$ 4.321,19 R$ 7.544,03 R$ 11.865,22 R$ 6.352,66 R$ 11.797,80 R$ 18.150,46
CORRIGIDA DOS VASOS DA BASE 07/2017
CORRECAO DE TETRALOGIA DE FALLOT E R$ PT GM 1.197-
04.06.01.042-0 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 7.856,30 R$ 14.590,27 R$ 22.446,57
VARIANTES (0 A 3 ANOS) 11.553,47 07/2017
CORRECAO DE TRANSPOSICAO DOS R$ PT GM 1.197-
04.06.01.044-7 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
GRANDES VASOS DA BASE (0 A 03 ANOS) 11.553,47 07/2017
CORRECAO DE TRONCO ARTERIOSO R$ PT GM 1.197-
04.06.01.046-3 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
PERSISTENTE 11.553,47 07/2017
R$ PT GM 1.197-
04.06.01.047-1 CORRECAO DE VENTRICULO UNICO R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
11.553,47 07/2017
CORRECAO DO CANAL ATRIO-VENTRICULAR R$ PT GM 1.197-
04.06.01.049-8 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
(TOTAL) 11.553,47 07/2017
PLASTICA / TROCA DE VALVULA TRICUSPIDE R$ PT GM 1.197-
04.06.01.078-1 R$ 4.321,19 R$ 15.874,66 R$ 8.511,59 R$ 15.807,24 R$ 24.318,83
(ANOMALIA DE EBSTEIN) 11.553,47 07/2017
UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PT GM 1.197-
04.06.01.121-4 R$ 4.321,19 R$ 6.508,73 R$ 10.829,92 R$ 5.795,19 R$ 10.762,50 R$ 16.557,69
PULMONAR C/ CIRCULACAO EXTRACORPOR. 07/2017
UNIFOCALIZACAO DE RAMOS DA ARTERIA PT GM 1.197-
04.06.01.122-2 R$ 3.829,47 R$ 3.706,55 R$ 7.536,02 R$ 4.286,33 R$ 7.960,32 R$ 12.246,65
PULMONAR S/ CIRCULACAO EXTRACORPOR. 07/2017
PT SAS 1.186-
07.02.04.054-1 PROTESE VALVULAR BIOLOGICA R$ 0,00 R$ 937,93 R$ 937,93 R$ 0,00 R$ 1.529,48 R$ 1.529,48
07/2017
 
 
11. Reajustes Ano de 2018
11.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
Valor Va
Código Procedimento Ambulatorial Ambulato
Total após R
03.01.07.002-4 ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO EM COMUNICACAO ALTERNATIVA R$ 15,26 R$ 17,67
03.01.07.004-0 ACOMPANHAMENTO NEUROPSICOLOGICO DE PACIENTE EM REABILITACAO R$ 15,26 R$ 17,67
03.01.07.005-9 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGOGICO DE PACIENTE EM REABILITACAO R$ 15,26 R$ 17,67
03.01.07.006-7 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO EM REABILITAÇÃO NAS MULTIPLAS DEFICIÊNCIAS R$ 6,49 R$ 7,71
03.01.07.007-5 ATENDIMENTO / ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE EM REABILITACAO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR R$ 15,26 R$ 17,67
03.01.13.005-1 ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL EM DRC ESTÁGIO 04 PRÉ DIÁLISE R$ 0,00 R$ 61,00
03.01.13.006-0 ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL EM DRC ESTÁGIO 05 PRÉ DIÁLISE R$ 0,00 R$ 61,00
06.04.02.004-0 DEFERIPRONA 500 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 6,16 R$ 8,06
06.04.02.005-8 DESFERROXAMINA 500 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 14,06 R$ 18,89
06.04.03.001-0 BROMOCRIPTINA 2,5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 1,38 R$ 1,93
06.04.07.001-2 TRIEXIFENIDIL 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,16 R$ 0,20
06.04.11.001-4 GOSSERRELINA 3,60 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 322,75 R$ 367,55
06.04.11.002-2 GOSSERRELINA 10,80 MG INJETAVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 865,21 R$967,00
06.04.11.003-0 LEUPRORRELINA 3,75 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 127,32 R$ 256,58
06.04.11.004-9 LEUPRORRELINA 11,25 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 890,94 R$ 1.159,4
06.04.11.005-7 TRIPTORRELINA 3,75 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 298,56 R$ 350,74
06.04.11.006-5 TRIPTORRELINA 11,25 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 1.002,98 R$ 1.103,9
06.04.12.001-0 CIPROTERONA 50 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,51 R$ 1,31
06.04.14.002-9 DANAZOL 100 MG (POR CAPSULA) R$ 1,38 R$ 1,50
06.04.14.003-7 DANAZOL 200 MG (POR CAPSULA) R$ 2,59 R$ 3,62
06.04.20.001-3 AMANTADINA 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,33 R$ 0,41
06.04.26.001-6 SACARATO DE HIDROXIDO FERRICO 100 MG INJETAVEL (POR FRASCO DE 5 ML) R$ 3,57 R$ 5,04
06.04.29.001-2 OCTREOTIDA  LAR 10 MG INJETAVEL (POR FRASCO-AMPOLA) R$ 1.831,64 R$ 2.409,2
06.04.29.004-7 OCTREOTIDA 0,1 MG/ML INJETAVEL (POR AMPOLA) R$ 11,90 R$ 28,90
06.04.29.006-3 LANREOTIDA 60 MG INJETÁVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 1.408,22 R$ 2.137,2
06.04.29.007-1 LANREOTIDA 90 MG INJETÁVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 1.513,36 R$ 2.290,2
06.04.29.008-0 LANREOTIDA 120 MG INJETÁVEL (POR SERINGA PREENCHIDA) R$ 1.513,36 R$ 2.298,4
06.04.30.002-6 IMUNOGLOBULINA ANTI-HEPATITE B 500 UI INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 846,78 R$ 1.055,5
06.04.31.001-3 IMUNOGLOBULINA HUMANA 0,5 G INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 68,56 R$ 69,42
06.04.31.002-1 IMUNOGLOBULINA HUMANA 1,0 G INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 101,69 R$ 136,20
06.04.31.003-0 IMUNOGLOBULINA HUMANA 2,5 G INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 316,50 R$ 352,01
06.04.31.006-4 IMUNOGLOBULINA HUMANA 6,0 G INJETAVEL (POR FRASCO) R$ 558,12 R$ 692,78
06.04.33.001-4 ILOPROSTA 10 MCG/ML SOLUÇÃO PARA NEBULIZAÇÃO (AMPOLA DE 1 ML) R$ 5,21 R$ 23,44
06.04.37.001-6 SELEGILINA 5 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,42 R$ 0,57
06.04.37.002-4 SELEGILINA 10 MG (POR DRAGEA OU COMPRIMIDO) R$ 1,19 R$ 1,21
06.04.48.001-6 HIDROXIUREIA 500 MG (POR CAPSULA) R$ 0,96 R$ 1,20
06.04.49.002-0 TOLCAPONA 100 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 2,50 R$ 3,15
06.04.51.001-2 RISPERIDONA 1 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,03 R$ 0,10
06.04.51.002-0 RISPERIDONA 2 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,05 R$ 0,11
06.04.51.003-9 RISPERIDONA 3 MG (POR COMPRIMIDO) R$ 0,06 R$ 0,17
06.04.51.004-7 RISPERIDONA 1,0 MG/ML SOLUÇÃO ORAL (POR FRASCO DE 30 ML) R$ 21,65 R$ 21,41
06.04.56.001-0 PENICILAMINA 250 MG (POR CAPSULA) R$ 1,44 R$ 1,90
06.04.58.001-0 PANCREATINA 10.000 UI (POR CAPSULA) R$ 0,72 R$ 0,98
06.04.58.002-9 PANCREATINA 25000 UI (POR CAPSULA) R$ 1,47 R$ 1,93
06.04.60.001-1 ACITRETINA 10 MG (POR CAPSULA) R$ 2,17 R$ 2,74
06.04.60.002-0 ACITRETINA 25 MG (POR CAPSULA) R$ 5,31 R$ 6,73
06.04.75.001-3 AMBRISENTANA 5MG (POR COMPRIMIDO REVESTIDO) R$ 25,24 R$ 25,53

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 273


Valor Va
Código Procedimento Ambulatorial Ambulato
Total após R
06.04.75.002-1 AMBRISENTANA 10MG (POR COMPRIMIDO REVESTIDO) R$ 25,24 R$ 25,72
 
 
11.2 - Reajustes de valores hospitalares
 
Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
SP após SH  após Total  após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
PT GM
07.02.03.004-0 ARRUELA LISA R$ 0,00 R$ 7,19 R$ 7,19 R$ 0,00 R$ 8,05 R$ 8,05
917/2018
COMPONENTE ACETABULAR DE POLIETILENO PT GM
07.02.03.009-0 R$ 0,00 R$ 252,56 R$ 252,56 R$ 0,00 R$ 282,87 R$ 282,87
CIMENTADO PRIMARIO / REVISAO 917/2018
COMPONENTE ACETABULAR METALICO DE FIXACAO PT GM
07.02.03.010-4 R$ 0,00 R$ 917,21 R$ 917,21 R$ 0,00 R$ 1.027,28 R$ 1.027,28
BIOLOGICA PRIMARIA / REVISAO 917/2018
PT GM
07.02.03.011-2 COMPONENTE CEFALICO R$ 0,00 R$ 380,49 R$ 380,49 R$ 0,00 R$ 426,15 R$ 426,15
917/2018
COMPONENTE CEFALICO / POLIETILENO / METAL P/
PT GM
07.02.03.012-0 HEMIARTROPLASTIA BIPOLAR / METALICO P/ R$ 0,00 R$ 900,00 R$ 900,00 R$ 0,00 R$ 1.008,00 R$ 1.008,00
917/2018
HEMIARTROPLASIA MONOPOLAR
COMPONENTE DE AUMENTO TIBIAL P/ REVISÃO DE PT GM
07.02.03.014-7 R$ 0,00 R$ 414,83 R$ 414,83 R$ 0,00 R$ 464,61 R$ 464,61
PRÓTESE TOTAL DE JOELHO 917/2018
COMPONENTE FEMORAL CIMENTADO MODULAR PT GM
07.02.03.016-3 R$ 0,00 R$ 900,00 R$ 900,00 R$ 0,00 R$ 1.008,00 R$ 1.008,00
PRIMARIO 917/2018
COMPONENTE FEMORAL MODULAR DE REVISAO PT GM
07.02.03.019-8 R$ 0,00 R$ 2.323,07 R$ 2.323,07 R$ 0,00 R$ 2.601,84 R$ 2.601,84
CIMENTADA P/ ENXERTO IMPACTADO 917/2018
COMPONENTE FEMORAL MODULAR DE REVISAO PT GM
07.02.03.020-1 R$ 0,00 R$ 2.103,14 R$ 2.103,14 R$ 0,00 R$ 2.355,52 R$ 2.355,52
NAO CIMENTADA P/ REVESTIMENTO TOTAL 917/2018
COMPONENTE FEMORAL NAO CIMENTADO PT GM
07.02.03.021-0 R$ 0,00 R$ 1.513,63 R$ 1.513,63 R$ 0,00 R$ 1.695,27 R$ 1.695,27
MODULAR PRIMARIO 917/2018
COMPONENTE FEMORAL PRIMARIO CIMENTADO / PT GM
07.02.03.022-8 R$ 0,00 R$ 1.492,50 R$ 1.492,50 R$ 0,00 R$ 1.671,60 R$ 1.671,60
FIXACAO BIOLOGICA 917/2018
COMPONENTE PATELAR CIMENTADO / FIXACAO PT GM
07.02.03.024-4 R$ 0,00 R$ 132,65 R$ 132,65 R$ 0,00 R$ 148,57 R$ 148,57
BIOLOGICA 917/2018
PT GM
07.02.03.027-9 COMPONENTE TIBIAL PRIMARIO DE POLIETILENO R$ 0,00 R$ 315,14 R$ 315,14 R$ 0,00 R$ 352,96 R$ 352,96
917/2018
COMPONENTE TIBIAL PRIMARIO METALICO PT GM
07.02.03.028-7 R$ 0,00 R$ 762,93 R$ 762,93 R$ 0,00 R$ 854,48 R$ 854,48
CIMENTADO / FIXACAO BIOLOGICA 917/2018
COMPONENTE UMERAL CIMENTADO / FIXACAO PT GM
07.02.03.029-5 R$ 0,00 R$ 708,26 R$ 708,26 R$ 0,00 R$ 793,25 R$ 793,25
BIOLOGICA 917/2018
PT GM
07.02.03.040-6 FIXADOR EXTERNO LINEAR R$ 0,00 R$ 578,67 R$ 578,67 R$ 0,00 R$ 648,11 R$ 648,11
917/2018
PT GM
07.02.03.041-4 FIXADOR EXTERNO P/ PUNHO R$ 0,00 R$ 501,48 R$ 501,48 R$ 0,00 R$ 561,66 R$ 561,66
917/2018
HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA DE FEMUR PT GM
07.02.03.051-1 R$ 0,00 R$ 1.010,56 R$ 1.010,56 R$ 0,00 R$ 1.120,00 R$ 1.120,00
(INCLUI PARAFUSOS) 917/2018
HASTE INTRAMEDULAR BLOQUEADA DE TIBIA PT GM
07.02.03.052-0 R$ 0,00 R$ 978,92 R$ 978,92 R$ 0,00 R$ 1.096,39 R$ 1.096,39
(INCLUI PARAFUSOS) 917/2018
COMPONENTE ACETABULAR DE POLIETILENO P/
PT GM
07.02.03.059-7 COMPONENTE METALICO PRIMARIO / DE REVISAO R$ 0,00 R$ 332,84 R$ 332,84 R$ 0,00 R$ 372,78 R$ 372,78
917/2018
DE FIXACAO 
PT GM
07.02.03.060-0 MINI-FIXADOR EXTERNO R$ 0,00 R$ 366,62 R$ 366,62 R$ 0,00 R$ 780,00 R$ 780,00
917/2018
PT GM
07.02.03.082-1 PLACA C/ PARAFUSO DESLIZANTE DE 95 GRAUS R$ 0,00 R$ 678,73 R$ 678,73 R$ 0,00 R$ 686,87 R$ 686,87
917/2018
PT GM
07.02.03.083-0 PLACA 1/3 TUBULAR 3,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 146,64 R$ 146,64 R$ 0,00 R$ 148,40 R$ 148,40
917/2018
PT GM
07.02.03.085-6 PLACA ANGULADA 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 377,42 R$ 377,42 R$ 0,00 R$ 381,95 R$ 381,95
917/2018
PT GM
07.02.03.088-0 PLACA CONDILEA 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 528,63 R$ 528,63 R$ 0,00 R$ 534,97 R$ 534,97
917/2018
PT GM
07.02.03.100-3 PLACA EM T 4,5 MM (INCLUI PARAFUSOS) R$ 0,00 R$ 288,71 R$ 288,71 R$ 0,00 R$ 326,00 R$ 326,00
917/2018
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA DISTAL PT GM
07.02.03.115-1 R$ 0,00 R$ 3.624,65 R$ 3.624,65 R$ 0,00 R$ 4.059,61 R$ 4.059,61
DE MEMBRO INFERIOR 917/2018
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA DISTAL PT GM
07.02.03.116-0 R$ 0,00 R$ 3.113,47 R$ 3.113,47 R$ 0,00 R$ 3.487,09 R$ 3.487,09
DE MEMBRO SUPERIOR 917/2018
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA PT GM
07.02.03.117-8 R$ 0,00 R$ 3.169,07 R$ 3.169,07 R$ 0,00 R$ 3.549,36 R$ 3.549,36
PROXIMAL DE MEMBRO INFERIOR 917/2018
PROTESE NAO CONVENCIONAL ARTICULADA PT GM
07.02.03.118-6 R$ 0,00 R$ 2.001,52 R$ 2.001,52 R$ 0,00 R$ 2.241,70 R$ 2.241,70
PROXIMAL DE MEMBRO SUPERIOR 917/2018
PROTESE NAO CONVENCIONAL BI-ARTICULADA PT GM
07.02.03.119-4 R$ 0,00 R$ 5.003,80 R$ 5.003,80 R$ 0,00 R$ 5.604,26 R$ 5.604,26
TOTAL 917/2018
PT GM
07.02.03.120-8 PROTESE NAO CONVENCIONAL DIAFISARIA R$ 0,00 R$ 1.972,81 R$ 1.972,81 R$ 0,00 R$ 2.209,55 R$ 2.209,55
917/2018
PRÓTESE TOTAL DE COTOVELO (COMPONENTE PT GM
07.02.03.124-0 R$ 0,00 R$ 1.180,44 R$ 1.180,44 R$ 0,00 R$ 3.800,00 R$ 3.800,00
UMERAL CIMENTADO + COMPONENTE ULNAR) 917/2018
PT GM
07.02.03.125-9 RESTRITOR DE CIMENTO FEMORAL/UMERAL R$ 0,00 R$ 25,71 R$ 25,71 R$ 0,00 R$ 28,80 R$ 28,80
917/2018

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 274


07.02.05.079-2 FIO TIPO STEINMAN LISO R$ 0,00 R$ 12,00 R$ 12,00 R$ 0,00 R$ 13,44 R$ 13,44 PT GM
917/2018
 
12. Reajustes Ano de 2019
12.1 - Reajustes de valores hospitalares
 
Valor Valor
Valor Valor
Valor Valor Hospitalar SP Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar SH Legislação
Hospitalar SP Hospitalar SH após Total após
Total após Reajuste
Reajuste Reajuste
07.02.09.001- PT GM 2466-
PROTESE DE ACO-TEFLON R$ 0,00 R$ 41,27 R$ 41,27 R$ 0,00 R$ 1.135,55 R$ 1.135,55
8 09/2019
07.02.12.001- LIQUIDO DE PRESERVACAO DE PT GM 2550-
R$ 0,00 R$ 35,00 R$ 35,00 R$ 0,00 R$ 350,00 R$ 350,00
4 CORACAO P/ TRANSPLANTE (LITRO) 09/2019
07.02.12.004- LIQUIDO DE PRESERVACAO DE PT GM 2550-
R$ 0,00 R$ 81,00 R$ 81,00 R$ 0,00 R$ 350,00 R$ 350,00
9 PULMAO P/ TRANSPLANTE (LITRO) 09/2019
07.02.12.005- LIQUIDO DE PRESERVACAO DE RIM P/ PT GM 2550-
R$ 0,00 R$ 35,00 R$ 35,00 R$ 0,00 R$ 350,00 R$ 350,00
7 TRANSPLANTE (LITRO) 09/2019
 
13. Reajustes Ano de 2020
13.1 - Reajustes de valores hospitalares
 
Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar Hospitalar Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
SP após SH após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
02.03.02.005- PT/GM 3.426
NECROPSIA R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 714,80 R$ 714,80
7 12/2021
06.03.03.003- IMUNOGLOBULINA HUMANA 1,0 G INJETAVEL PT GM 2.636
R$ 0,00 R$ 41,24 R$ 41,24 R$ 0,00 R$ 164,96 R$ 164,96
3 (POR FRASCO) 09/2020
IMUNOGLOBULINA OBTIDA/COELHO
06.03.08.010- PT GM 2.636
ANTITIMÓCITOS HUMANOS 25 MG INJETÁVEL R$ 0,00 R$ 145,55 R$ 145,55 R$ 0,00 R$ 212,30 R$ 212,30
3 09/2020
P/TRANSPLANTE (POR FRASCO-AMPOLA)
08.02.01.029- PT SAES 237
DIÁRIA DE UTI II - ADULTO COVID19 R$ 0,00 R$ 686,40 R$ 800,00 R$ 227,20 R$ 1.372,80 R$ 1.600,00
6 06/2020
08.02.01.030- DIÁRIA UTI II PEDIÁTRICA - SÍNDROME PT SAES 237
R$ 0,00 R$ 113,60 R$ 800,00 R$ 227,20 R$ 1.372,80 R$ 1.600,00
0 RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) - COVID19 06/2020
 
14. Reajustes Ano de 2021
14.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
 
Código V
Procedimento
 
02.03.01.001-9 EXAME CITOPATOLOGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA R$
02.03.01.007-8 CONTROLE DE QUALIDADE DO EXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO VAGINAL R$
02.03.01.008-6 EXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO VAGINAL/MICROFLORA-RASTREAMENTO R$
02.03.02.001-4 DETERMINACAO DE RECEPTORES TUMORAIS HORMONAIS R$
02.03.02.008-1 EXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO - BIOPSIA R$
02.03.02.007-3 EXAME ANATOMOPATOLOGICO DE MAMA - PECA CIRURGICA R$
03.04.06.004-6 QUIMIOTERAPIA DA DOENÇA DE HODGKIN - 3ª LINHA R$
05.01.01.002-5 IDENTIFICACAO DE DOADOR APARENTADO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS 1A FASE (POR DOADOR TIPADO) R$
05.01.01.005-0 IDENTIFICACAO DE DOADOR NAO APARENTADO DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS 1A FASE (POR DOADOR TIPADO) R$
05.01.01.007-6 CONFIRMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE DOADOR NÃO APARENTADO DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOÉTICAS (POR DOADOR TIPADO) R$
05.01.04.001-3 AUTO-PROVA CRUZADA EM RECEPTOR DE RIM (AUTO CROSS-MATCH) R$
05.01.05.001-9 AVALIACAO DE REATIVIDADE DO RECEPTOR CONTRA PAINEL DE CLASSE I OU CLASSE II (MINIMO 30INFÒCITOS) R$
05.01.05.003-5 AVALIAÇÃO DE REATIVIDADE EM RECEPTORES NÂO SENSIBILIZADOS R$
06.04.83.001-7 SACUBITRIL 24 MG + VALSARTANA 26 MG (POR COMPRIMIDO) R$
06.04.83.002-5 SACUBITRIL 49 MG + VALSARTANA 51 MG (POR COMPRIMIDO) R$
06.04.83.003-3 SACUBITRIL 97 MG + VALSARTANA 103 MG (POR COMPRIMIDO) R$
04.06.03.001-4 ANGIOPLASTIA CORONARIANA R$
06.03.05.011-5 TENECTEPLASE 40 MG INJETÁVEL (POR FRASCO AMPOLA) DE USO NAS URGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES R$
06.03.05.012-3 TENECTEPLASE 50 MG INJETÁVEL (POR FRASCO AMPOLA) DE USO NAS URGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES R$
07.02.04.008-8 CATETER BALAO P/ ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTANEA R$
07.02.04.013-4 CATETER GUIA P/ ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL PERCUTANEA R$
07.02.04.015-0 CATETER VENOSO CENTRAL DUPLO LUMEN R$
07.02.04.038-0 FIO GUIA DIRIGIVEL PARA ANGIOPLASTIA R$
07.02.05.034-2 INTRODUTOR VALVULADO R$
03.04.06.004-6 QUIMIOTERAPIA DA DOENÇA DE HODGKIN - 3ª LINHA R$
03.05.01.009-3 HEMODIÁLISE (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$
03.05.01.010-7 HEMODIÁLISE (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$
 
14.2 - Reajustes de valores hospitalares
 
Valor Valor Valor
Valor Valor Valor
Hospitalar Hospitalar SH Hospitalar
Código Procedimento Hospitalar Hospitalar Hospitalar Legislação
SP após após Total após
SP SH Total
Reajuste Reajuste Reajuste
02.11.02.001- PT/GM 3.438-
CATETERISMO CARDIACO R$122,20 R$492,52 R$ 614,72 R$ 164,97 R$657,49 R$ 822,46
0 12/2021

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 275


02.11.02.002- CATETERISMO CARDIACO EM PEDIATRIA R$ 161,20 R$492,52 R$ 653,72 R$ 217,62 R$ 492,52 R$ 710,14 PT/GM 3.438
8 -12/2021
04.06.03.004- PT/GM 3.438
ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMÁRIA R$ 644,44 R$ 1.103,08 R$ 1.747,52 R$ 869,99 R$ 1.103.08 R$1.973,03
9 -12/2021
06.03.05.004- ALTEPLASE 10MG INJETÁVEL ( POR FRASCO PT/GM 3.438
R$0,00 R$167,00 R$ 167,00 R$0,00 R$689,44 R$ 689,44
2 AMPOLA) -12/2021
06.03.05.004- ALTEPLASE 10MG INJETÁVEL ( POR FRASCO PT/GM 3.438
R$0,00 R$167,00 R$ 167,00 R$ 0,00 R$ 689,44 R$ 689,44
2 AMPOLA) -12/2021
06.03.05.005- ALTEPLASE 20MG INJETÁVEL (POR FRASCO PT/GM 3.438
R$0,00 R$ 334,00 R$ 334,00 R$ 0,00 R$ 920,76 R$ 920,76
0 AMPOLA) -12/2021
06.03.05.006- ALTEPLASE 50MG INJETÁVEL (POR FRASCO PT/GM 3.438
R$0,00 R$ 835,00 R$ 835,00 R$ 0,00 R$ 2.096,51 R$ 2.096,51
9 AMPOLA) -12/2021
06.03.05.008- TENECTEPLASE - TNK 40 MG INJETÁVEL (POR PT/GM 3.438
R$0,00 R$ 1.810,00 R$ 1.810,00 R$ 0,00 R$ 5.691,20 R$ 5.691,20
5 FRASCO AMPOLA) -12/2021
06.03.05.009- TENECTEPLASE-TNK 50 MG INJETÁVEL ( POR PT/GM 3.438
R$0,00 R$ 2.262,50 R$ 2.262,50 R$ 0,00 R$ 7.169,82 R$ 7.169,82
3 FRASCO AMPOLA) -12/2021
PRÓTESE TRAQUEOSOFÁGICA PARA
07.02.09.004- PT/GM 3.777-
REABILITAÇÃO DA FONAÇÃO DO PACIENTE R$0,00 R$ 375,00 R$ 375,00 R$ 0,00 R$ 1.550,00 R$ 1.550,00
2 12/2020
LARINGECTOMIZADO. INCLUI MATERIAL
 
14.3 - Reajustes de valores ambulatoriais e hospitalares
 
Valor
Valor Valor
Ambulatorial Valor Hospi
Código Procedimento Ambulatorial Hospitalar
Total após SP após Rea
Total Total
Reajuste
02.01.01.041-0 BIÓPSIA DE PRÓSTATA VIA TRANSRETAL R$ 92,38 R$202,81 R$ 92,38 R$0,00
02.03.01.002-7 EXAME CITOPATOLOGICO HORMONAL SERIADO R$ 10,65 R$ 20,96 R$ 10,65 R$0,00
02.03.01.003-5 EXAME DE CITOLOGIA (EXCETO CERVICO-VAGINAL R$ 10,65 R$ 20,96 R$ 10,65 R$0,00
02.03.02.002-2 EXAME ANATOMO-PATOLOGICO DO COLO UTERINO-PE R$ 43,21 R$ 61,77 R$ 43,21 R$0,00
EXAME ANATOMO-PATOLÓGICO PARA CONGELAMENTO / PARAFINA POR PEÇA CIRURGICA  
02.03.02.003-0 R$ 24,00 R$ 40,78 R$ 24,00
OU POR BIOPSIA (EXCETO COLO UTERINO E MAMA) R$0,00
02.03.02.004-9 IMUNOHISTOQUIMICA DE NEOPLASIAS MALIGNAS (POR R$ 92,00 R$ 131,52 R$ 92,00 R$0,00
05.01.04.006-4 PROVAS CRUZADAS EM DOADOR FALECIDO (CROSS MATCH) R$ 300,00 R$ 566,80 R$ 300,00  
 
15. Reajustes Ano de 2022
15.1 - Reajustes de valores ambulatoriais
 
 
Valor Ambulato
Código Procedimento
Total
 
03.03.05.023-3 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE DOENÇA DA RETINA R$84,72
03.04.02.016-8 QUIMIOTERAPIA DO CARCINOMA DE RIM AVANÇADO R$ 571,50
03.04.02.023-0 QUIMIOTERAPIA DO MELANOMA MALIGNO AVANÇADO R$ 1.080,00
03.05.01.009-3 HEMODIÁLISE (MÁXIMO 1 SESSÃO POR SEMANA - EXCEPCIONALIDADE) R$ 194,20
03.05.01.010-7 HEMODIÁLISE (MÁXIMO 3 SESSÕES POR SEMANA) R$ 194,20
05.01.07.005-2 EXAMES PARA INCLUSÃO EM LISTA DE CANDIDATOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO R$ 318,52
07.02.10.004-8 CONJ.TROCA P/DPA (PACIENTE-MES C/ INSTALACAO DOMICILIAR E MANUTENCAO DA MAQUINA CICLADORA) R$ 2.511,49
07.02.10.006-4 CONJUNTO DE TROCA PARA PACIENTE SUBMETIDO A DPAC (PACIENTE-MÊS) CORRESPONDENTE A 120 UNIDADES R$ 1.893,68
 
15.2 - Reajustes de valores hospitalares
 
Valor Hospitalar Valor Hospitalar SP Valor Hospitalar SH Valor Ho
Código Procedimento
Total após Reajuste após Reajuste Total após
08.02.01.007-5 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM PEDIATRIA (UTI III) R$ 508,63 R$ 105,00 R$ 595,00 R$ 700,00
08.02.01.008-3 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO (UTI II) R$ 478,72 R$ 90,00 R$ 510,00 R$ 600,00
08.02.01.009-1 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO (UTI III) R$ 508,63 R$ 105,00 R$ 595,00 R$700,00
08.02.01.011-3 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE QUEIMADOS R$ 322,22 R$ 105,00 R$ 595,00 R$ 700,00
08.02.01.012-1 DIÁRIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL-UTIN (TIPO II) R$ 478,72 R$ 90,00 R$ 510,00 R$ 600,00
08.02.01.013-0 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL-UTIN (TIPO III) R$ 508,63 R$ 105,00 R$ 595,00 R$ 700,00
08.02.01.015-6 DIARIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA EM PEDIATRIA (UTI II) R$ 478,72 R$ 90,00 R$ 510,00 R$ 600,00
08.02.01.021-0 DIÁRIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CORONARIANA-UCO TIPO II R$ 478,72 R$ 120,00 R$680,00 R$ 800,00
08.02.01.022-9 DIÁRIA DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CORONARIANA- UCO TIPO III R$ 508,63 R$ 120,00 R$680,00 R$ 800,00
8. Cumpre ressaltar, também, que o Ministério da Saúde tem buscado alterar a lógica de pagamento por procedimento, no que concerne ao
financiamento das ações e serviços de saúde. Cabe esclarecer ainda que os valores dos procedimentos que constam na Tabela de Procedimentos, Medicamentos
e  OPM  do SUS  são utilizados apenas como valores de referência,  sendo facultado aos Gestores de Saúde,  negociar o pagamento de valores a maior nos
procedimentos para os estabelecimentos sob sua gestão.
9. Nesse sentido nos últimos anos, foram desenvolvidas diversas Políticas pelo Ministério da Saúde, visando  mudanças no modelo de
financiamento e à indução de novas formas de pagamentos de gestores a prestadores. Nessa seara, foi adotada, de maneira ainda complementar, a modalidade
de pagamento de incentivos financeiros.
10. Atualmente, existem três tipos de incentivos financeiros que são alocados no Bloco de Financiamento das Ações de Média e Alta Complexidade
(MAC): (a) incentivo de orçamentação global; (b) incentivo para qualificação de serviços e (c) incentivo de qualificação de leitos. O incentivo de orçamentação
global é aquele repassado aos gestores para financiamento de determinados estabelecimentos, com base nos seus custos reais aproximados. Além desses, o
incentivo para qualificação de serviços está diretamente relacionado à execução de metas de qualidade, sem exigência de aumento de produção por parte do
estabelecimento.
11. Por fim, o incentivo para qualificação de leitos foi instituído principalmente no âmbito das Redes Temáticas de Atenção à Saúde, visando à
complementação do valor de diária de internação em leitos, tendo como contrapartida o cumprimento de metas de qualidade. Este incentivo, diferentemente
do incentivo para qualificação de serviços, é calculado com base em uma produtividade esperada para o leito. São exemplos deste tipo de incentivo: qualificação
de leitos de UTI, qualificação de leitos de retaguarda clínica, qualificação de leitos para gestantes de alto risco (GAR).

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 276


 

THIAGO GUEDES DE BRITO BERTELI

Coordenador-Geral
1.                      Ciente.
2.                      Encaminhe-se conforme proposto.
CLEUSA R. DA SILVEIRA BERNARDO

Diretora
Brasília, 26 de maio de 2022.
Referência: Processo nº 25000.061765/2020-07 SEI nº 0027134462
 
Coordenação-Geral de Gestão de Sistemas de Informações em Saúde - CGSI

Esplanada dos Ministérios, Bloco G  - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900

Site - saude.gov.br

  

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SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBULATORIAIS - SIA/SUS

FINALIDADE

O SIA é o sistema que permite aos gestores municipais e estaduais o processamento


das informações de atendimento ambulatorial registrados nos aplicativos de captação do
atendimento ambulatorial especializado (Boletim de Produção Ambulatorial - BPA, Autorização de
Procedimentos Ambulatoriais - APAC, e Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde - RAAS) pelos
prestadores públicos e privados contratados/conveniados pelo SUS.
As informações extraídas do SIA são utilizadas como um importante instrumento de
gestão, subsidiando, assim, as ações de planejamento, programação, regulação, avaliação, controle
e auditoria da assistência ambulatorial. Além disto, o SIA subsidia os processos da Programação
Geral das Ações e Serviços de Saúde, fornece informações que possibilitam o acompanhamento e a
análise da evolução dos gastos referentes à assistência ambulatorial especializada e oferece
subsídios para avaliação quantitativa e qualitativa das ações de saúde.
O subsistema BPA é o aplicativo de captação do atendimento ambulatorial composto
de dois módulos: BPA consolidado (BPA-C) e BPA individualizado (BPA-I).
O subsistema APAC é o aplicativo de captação do atendimento ambulatorial
especializado no qual são registrados os procedimentos que exigem autorização prévia do gestor
local para sua execução. Neste aplicativo é digitada a maioria dos procedimentos da alta
complexidade (AC) e alguns da média complexidade (MC).
Portanto, as principais finalidades do SIA são:
 Registrar os atendimentos ambulatoriais do SUS de forma padronizada;
 Gerar dados e informações ambulatoriais do SUS;
 Auxiliar no processo de planejamento, controle, avaliação e auditoria do SUS;
 Possibilitar o faturamento ambulatorial no SUS.

POLÍTICA, PROGRAMA OU INCENTIVO RELACIONADO

Todas as políticas e programas da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES que


tenham registro de atendimentos ambulatoriais, tais como: UPA, SAMU, Rede de Atenção
Psicossocial, etc.

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963120) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 278


Os componentes envolvidos na captação e processamento da produção ambulatorial do SUS
podem ser classificados como: sistemas de base, aplicativos de captação do atendimento, sistema
de processamento, aplicativos intermediários e tabelas necessárias.

SISTEMAS DE BASE
 Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES): É o sistema de
informação oficial de cadastramento de informações de todos os estabelecimentos
de saúde no país, independentemente de sua natureza jurídica ou de integrarem o
Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se do cadastro oficial do Ministério da Saúde
(MS) no tocante à realidade da capacidade instalada e mão-de-obra assistencial de
saúde no Brasil em estabelecimentos de saúde públicos ou privados, com convênio
SUS ou não. Conheça mais sobre o CNES acessando o link
http://wiki.saude.gov.br/cnes.
 Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS (SIGTAP): É um
sistema de gestão da Tabela de Procedimentos do SUS que permite o
acompanhamento sistemático, inclusive com série histórica, das alterações
realizadas a cada competência/mês, detalhando os atributos de cada procedimento,
bem como compatibilidades e relacionamentos. Conheça mais sobre o SIGTAP
acessando o seguinte link http://wiki.saude.gov.br/sigtap.

APLICATIVOS DE CAPTAÇÃO
 Boletim de Produção Ambulatorial (BPA): Aplicativo de captação do atendimento
ambulatorial composto de dois módulos de captação, BPA consolidado (BPA-C) e
BPA individualizado (BPA-I).

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963120) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 279


 Autorização de Procedimentos Ambulatoriais (APAC): Aplicativo de captação do
atendimento ambulatorial no qual são registrados os procedimentos que exigem
autorização prévia do gestor local para sua execução. Neste aplicativo é digitada a
maioria dos procedimentos da alta complexidade (AC) e alguns da média
complexidade (MC).
 Registro de Ações Ambulatoriais de Saúde (RAAS): Aplicativo de captação do
atendimento ambulatorial no qual são registrados procedimentos de atenção
psicossocial financiados por meio de incentivos da política da Rede de Atenção
Psicossocial (RAPS).

APLICATIVOS INTERMEDIÁRIOS
 Ficha de Programação Orçamentária (FPO): é o aplicativo que possibilita ao gestor
local registrar a programação física-orçamentária ambulatorial de cada
estabelecimento de saúde, sob sua gestão, que presta atendimento ao SUS. A
programação deve estar coerente com o planejamento anual das ações e serviços e
baseada em contrato/convênio com o SUS.
 TRANSMISSOR: é um aplicativo que possibilita o envio dos arquivos do banco de
dados local dos sistemas de processamento dos dados de atendimentos no SUS,
visando alimentar o Banco de Dados Nacional dos Sistemas de Informação da
Atenção à Saúde.

TABELAS
 BDSIA: O Banco de Dados do Sistema de Informação Ambulatorial é uma tabela que
contém todos os procedimentos, atributos e regras vigentes na competência de
processamento, definidas no Sistema de Gerenciamento da Tabela de
Procedimentos do SUS - SIGTAP a cada mês, e que possibilitam o processamento da
produção ambulatorial. O BDSIA é disponibilizado no Portal do SIA para download
mensalmente, possibilitando a atualização mensal dos sistemas.

ATORES
 CGSI/DRAC/SAES: Gestão negocial.
 Áreas Técnicas do Ministério da Saúde: Demandam alterações nos sistemas para
contemplar as necessidades de suas políticas.
 DATASUS: Compete ao DATASUS definições de TI e desenvolvimento dos sistemas.
 Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde: Processam os dados encaminhados
pelos estabelecimentos de saúde sob sua gestão e enviam os mesmos mensalmente
ao Ministério da Saúde.
 Estabelecimentos de Saúde: Responsáveis pela digitação dos atendimentos que
foram realizados no estabelecimento e pelo envio dessas informações às secretarias
estaduais e municipais de saúde.

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963120) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 280


INSTITUCIONALIZAÇÃO
O Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) foi instituído pela Portaria GM/MS n.º 896 de 29 de
junho de 1990.
Outras portarias relevantes:
 Portaria nº 2.043, de 11 de Outubro de 1996: Implantação da Autorização de
Procedimentos Ambulatoriais de Alta Complexidade/Custo - APAC.
 Portaria SAS/MS nº 709, de 27 de Dezembro de 2007: Instituição do Boletim de
Produção Ambulatorial Individualizado - BPA-I.
 Portaria SAS/MS nº 276, de 30 de Março de 2012: Institui o Registro das Ações
Ambulatoriais de Saúde (RAAS).
 Capítulo III, Seção II - Dos Critérios para Alimentação dos Bancos de Dados Nacionais
dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde - Portaria de Consolidação GM/MS
nº 1, DE 28 de setembro de 2017
 Portaria nº 61, de 28 de Janeiro de 2014: Estabelece as diretrizes para
disponibilização das versões mensais e/ou arquivos de configuração dos sistemas de
informação sob a gestão da Coordenação-Geral de Sistemas de Informação
(CGSI/DRAC/SAS/MS), bem como o envio das bases de dados desses sistemas pelos
Gestores dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, à base de dados nacional
do Sistema Único de Saúde (SUS).
 Capítulo II - Das Diretrizes dos Sistemas de Informação em Atenção à Saúde - Portaria
de Consolidação SAES/MS nº 1, de 22 de Fevereiro de 2022
 Os manuais e layouts estão disponíveis para download no site do SIA, na seção
“Documentos”: http://sia.datasus.gov.br/documentos/documentos.php
 Para consultar o manual completo do BPA, orientamos acessar a wiki no seguinte
endereço: https://wiki.saude.gov.br/sia/index.php/BPA.
 O manual operacional do RAAS, bem como documento contendo capacitação
podem ser acessados em:
http://sia.datasus.gov.br/documentos/listar_ftp_raas.php.
 Os manuais da APAC estão disponíveis em
http://sia.datasus.gov.br/documentos/listar_ftp_apac.php.

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963120) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 281


SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES - SIH/SUS

FINALIDADE
O SIH permite o registro dos atendimentos aos usuários internados nos
estabelecimentos de saúde públicos ou contratados/conveniados ao SUS, sendo essencial para a
área de saúde pública no Brasil já que é a ferramenta que registra as internações no âmbito do SUS.
Apesar de sua origem estar no objetivo de controle administrativo-financeiro, é responsável pela
informação de morbidade e mortalidade hospitalar disponível, de importância relevante na área de
análises epidemiológicas e bastante utilizado para a produção de indicadores hospitalares do SUS.
O registro da informação no SIH ocorre por meio do Programa de Apoio à Entrada de
Dados das Autorizações de Internação Hospitalar (SISAIH01), que é utilizado pelo estabelecimento
de saúde onde ocorre o atendimento ao paciente com a finalidade de digitar os dados da internação,
gerando a Autorização de Internação Hospitalar (AIH).
As finalidades do SIH são as seguintes:
 Permitir o registro dos atendimentos aos usuários internados nos estabelecimentos
de saúde do SUS.
 Disponibilizar subsidiariamente relatórios para os gestores que podem disponibilizar
os mesmos aos setores de contas e custo hospitalar dos estabelecimentos de saúde;
 Possibilitar o conhecimento de aspectos clínicos e epidemiológicos das internações
hospitalares efetuadas no âmbito do Sistema Único de Saúde.
 Permitir o faturamento das internações realizadas no SUS.

POLÍTICA, PROGRAMA OU INCENTIVO RELACIONADO

Todas as políticas e programas da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES


que tenham registro de atendimentos hospitalares.

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963152) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 282


SISTEMAS DE BASE
 Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES): É o sistema de informação
oficial de cadastramento de informações de todos os estabelecimentos de saúde no
país, independentemente de sua natureza jurídica ou de integrarem o Sistema Único de
Saúde (SUS). Trata-se do cadastro oficial do Ministério da Saúde (MS) no tocante à
realidade da capacidade instalada e mão-de-obra assistencial de saúde no Brasil em
estabelecimentos de saúde públicos ou privados, com convênio SUS ou não. Conheça
mais sobre o CNES acessando o link http://wiki.saude.gov.br/cnes.
 Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos do SUS (SIGTAP): É um
sistema de gestão da Tabela de Procedimentos do SUS que permite o acompanhamento
sistemático, inclusive com série histórica, das alterações realizadas a cada
competência/mês, detalhando os atributos de cada procedimento, bem como
compatibilidades e relacionamentos. Conheça mais sobre o SIGTAP acessando o
seguinte link http://wiki.saude.gov.br/sigtap.

APLICATIVO DE CAPTAÇÃO
 Sistema de Captação da Internação/SISAIH01 (Programa de Apoio à Entrada de Dados
das Autorizações de Internação Hospitalar): utilizado pelo estabelecimento de saúde
onde ocorre o atendimento ao paciente para digitar os dados da internação. (AIH).

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963152) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 283


SISTEMA DE PROCESSAMENTO
 Sistema de Informação Hospitalar Descentralizado -SIHD/SUS: onde são processados
os registros do atendimento do paciente internado, que são enviados ao Ministério da
Saúde para compor o Banco de Dados Nacional a partir do qual são disseminadas as
informações. Este sistema é de uso dos gestores locais para processar a produção de
todos os estabelecimentos sob sua gestão. Neste sistema é importado o arquivo
exportado do SISAIH01 por cada estabelecimento. Ele auxilia gestores locais no controle,
avaliação e auditoria.

ATORES
 CGSI/DRAC/SAES Gestão negocial.
 Áreas Técnicas do Ministério da Saúde: Demandam alterações nos sistemas para
contemplar as necessidades de suas políticas.
 DATASUS: Compete ao DATASUS definições de TI e desenvolvimento dos sistemas.
 Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde: Processam os dados encaminhados
pelos estabelecimentos de saúde sob sua gestão e enviam os mesmos mensalmente ao
Ministério da Saúde.
 Estabelecimentos de Saúde: Responsáveis pela digitação das internações que foram
realizados no estabelecimento e pelo envio dessas informações às secretarias estaduais
e municipais de saúde.

INSTITUCIONALIZAÇÃO
O Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) foi instituído por meio da Portaria
GM/MS nº 896/1990.
Outras portarias relevantes:
 A Portaria GM/MS nº 396/2000 atribuiu a responsabilidade da gestão do SIH/SUS à
Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), bem como a atualização do Manual.
 A Portaria GM/MS nº 821/2004 descentralizou o processamento do SIH/SUS, para
Estados, Distrito Federal e Municípios plenos.
 Capítulo III, Seção II - Dos Critérios para Alimentação dos Bancos de Dados Nacionais
dos Sistemas de Informação da Atenção à Saúde - Portaria de Consolidação GM/MS nº
1, DE 28 de setembro de 2017.
 Portaria nº 61, de 28 de janeiro de 2014: Estabelece as diretrizes para disponibilização
das versões mensais e/ou arquivos de configuração dos sistemas de informação sob a
gestão da Coordenação-Geral de Sistemas de Informação (CGSI/DRAC/SAS/MS), bem
como o envio das bases de dados desses sistemas pelos Gestores dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios, à base de dados nacional do Sistema Único de Saúde
(SUS).
 Capítulo II - Das Diretrizes dos Sistemas de Informação em Atenção à Saúde - Portaria
de Consolidação SAES/MS nº 1, de 22 de fevereiro de 2022.

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963152) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 284


 Os manuais e layouts estão disponíveis para download no site do SIHD, na seção
“Documentos”: http://sihd.datasus.gov.br/documentos/documentos.php, dentre os quais
destacamos:
 A última versão do Manual Técnico Operacional do SIHD, de 2017, Roteiros de
Instalação do Sistema SIHD em diferentes sistemas operacionais, assim como Manual
de Instalação do SIHD, disponíveis em:
http://sihd.datasus.gov.br/documentos/documentos_sihd2.php;
 Manual Técnico Operacional do SISAIH01 e Layout da AIH, disponíveis em:
http://sihd.datasus.gov.br/documentos/documentos_sisaih01.php.

Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963152) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 285


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle

NOTA TÉCNICA Nº 3/2022-DRAC/SAES/MS

1. ASSUNTO
Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU (0027147431),
datado em 26 de maio de 2022, oriundo da Controladoria-Geral da União (CGU),
por meio do qual visa instruir o Processo nº 00190.108466/2020-14 e requisitar
informações constantes no Anexo (0027147508) acerca da continuidade da
Auditoria acerca da Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de
Institucionalização e Desempenho do financiamento federal.
2. ANÁLISE
Em resposta ao despacho do Núcleo Jurídico da SAES (0027176411),
considerando as informações solicitadas no Anexo em epígrafe, e considerando
as atribuições regimentais deste Departamento de Regulação, Controle e
Avaliação - DRAC/SAES, atualmente, a mencionada área é composto pelas
seguintes coordenações:

Coordenação-Geral de Regulação, Avaliação - CGRA;


Coordenação-Geral de Gestão de Sistemas de
Informações em Saúde - CGSI;
Coordenação-Geral de Controle de Sistemas e Serviços
de Saúde - CGCSS;
Coordenação-Geral de Planejamento e Programação
das Ações de Saúde - CGPAS.

A CGRA responde pela avaliação e monitoramento das propostas


referentes ao incentivo financeiro de custeio, destinado às centrais de regulação
ambulatoriais e hospitalares, nos termos dos artigos 354 ao 368, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 2017.
A CGSI é a área responsável pela gestão de alguns sistemas de
informação estruturantes do SUS, tais como o Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES), o Sistema de Gerenciamento da Tabela de
Procedimentos do SUS (SIGTAP), o Sistema de Informação Hospitalar (SIH), o
Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) e a Comunicação de Informação
Hospitalar e Ambulatorial (CIHA).
A CGCSS responde pelo controle das demandas que resultam na
publicação das portarias de liberação de recurso financeiro do Bloco de
Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção
Especializada a ser incorporado/disponibilizado aos estados, ao Distrito Federal
e aos municípios, bem como o controle das necessidades de desembolso
financeiro que oneram o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 - Atenção à
Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade.
A CGPAS - Coordenação-Geral de Planejamento e Programação das
ações de Saúde é a unidade responsável por acompanhar, controlar, processar e
disponibilizar as informações dos recursos federais correspondentes ao Limite
Financeiro da atenção de média e alta complexidade – Teto MAC transferidos
aos Estados, Distrito Federal e Municípios. Nas atribuições da CGPAS não está
incluído o processo de concessão das habilitações e incentivos que fazem parte
do Teto MAC.

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 286


1 - Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias etc.)
que definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro da
MAC, com destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para a
distribuição de competências entre os atores envolvidos. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
Informamos inicialmente que a transferência de recursos federais
aos estados, Distrito Federal e municípios, na área da saúde, está respaldada
pela Lei 8.080/1990 e pela Lei 8.142/1990, e normatizado por meio da Portaria
de Consolidação nº 6, de 28/09/2017 (e suas atualizações) que versam acerca
das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para
as ações e os serviços de saúde do SUS.
Acrescentamos que o Bloco de Manutenção das Ações e Serviços
Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada está dividido em dois
componentes, conforme abaixo:
O Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC consiste em
transferência mensal, mediante apuração da produção de serviços registrada na
Base de Dados Nacional dos Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar
– SIA/SIH-SUS.
O Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade - Teto MAC -
corresponde à maior parte da contribuição federal para custeio da atenção
especializada no SUS e, desde sua instituição, no início da década de 90,
consiste em um montante cumulativo que, em sua origem foi calculado com
base no valor da produção de serviços ambulatoriais e hospitalares de média e
alta complexidade dos diferentes unidades federadas e incorporou, ao longo dos
anos, valores relacionados a Incentivos Permanentes de Custeio, criados, pelo
Ministério da Saúde para impulsionar políticas sanitárias específicas.
Acerca da composição do Teto MAC, a CGPAS esclarece que a partir
do primeiro valor estabelecido para cada UF, o Teto MAC vem sendo aumentado
e reduzido conforme portarias ministeriais publicadas no DOU. O Teto MAC é
repassado mensalmente aos estados e municípios de forma regular e
automática, em 12 parcelas anuais, e pode ser aplicado no financiamento de
qualquer ação ou serviço de média e alta complexidade, idealmente de acordo
com as prioridades estabelecidas na programação assistencial sob a
responsabilidade conjunta dos gestores do SUS nas esferas do estado e seus
municípios. No montante anual do Teto MAC identifica-se uma porção sem
incentivos e uma porção incentivos que, em termos nacionais, representam 70%
e 30% do total, respectivamente.
O incremento da porção referente aos incentivos depende de
processos de habilitação de serviços assistenciais, baseados em portarias
ministeriais nas quais estão estabelecidas as regras e valores para cada política
ou programa em particular. A proposta de habilitação é inserida no SAIPS, por
iniciativa de um gestor estadual ou municipal, endossada pela Comissão
Intergestores Bipartite (CIB) do estado, analisada pela área técnica pertinente
e, uma vez aprovada, havendo disponibilidade orçamentária e financeira no MS,
o recurso correspondente ao incentivo é incorporado ao Teto MAC. A concessão
dos incentivos pode ser suspensa ou descontinuada em função do
descumprimento de requisitos da habilitação, ocasionando a redução temporária
o permanente do Teto MAC. Embora uma vez concedidos os recursos dos
incentivos façam parte do Teto MAC, o processo de análise e concessão das
habilitações e incentivos não faz parte das atribuições desta
CGPAS/DRAC/SAES.
No quadro 1, na sequência, apresentamos a lista dos incentivos
incluídos no Teto MAC com suas normas de criação. Salientamos que a
revogação de um incentivo significa que o mesmo deixa de ser concedido
daquela data em diante, mas não implica na dedução do recurso concedido
anteriormente.

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Quadro 1
Identificação dos Incentivos Incorporados ao Teto MAC
Denominação do
Norma
Programa/Politica/Incentivo
Artigos 52 a 58, Capítulo IV, Título III,
Anexo II, da Portaria de
Casa de Gestante, Bebê e Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
1.
Puérpera (CGBP) Artigos 847 a 857, Seção IV, Capítulo
II, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 11 a 35, Título II, Anexo II,
da Portaria de Consolidação nº 3, de
28/09/2017.
2. Centros de Parto Normal (CPN)
Artigos 817 a 846, Seção III, Capítulo
I, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 20 a 50, Título II, Anexo V,
da Portaria de Consolidação nº 3, de
28/09/2017.
3. Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
Artigos 976 a 993, Seção I, Capítulo
IIII, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 77 a 91, Título V, Anexo V,
da Portaria de Consolidação nº 3, de
28/09/2017.
4. Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT)
Artigos 1027 a 1030, Seção I, Capítulo
IIII, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Títulos I e II, Anexo V, da Portaria de
Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
5. Unidades de Acolhimento Artigos 976 a 993, Seção I, Capítulo II,
Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Serviço Residencial de Caráter Transitório Programa revogado pela Portaria
6.
(inclui comunidades terapêuticas) GM/MS nº 1.684, de 23/07/2021

Programa de Desinstitucionalização da Programa revogado pela Portaria


7.
Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) GM/MS nº 596, de 22/03/2022
Artigos 579 a 595, Seção I, Capítulo V,
Centros de Especialidades Odontológicas Título IV, da Portaria de Consolidação
(CEO) nº 5, de 28/09/2017.
8.
(Transferido do MAC para a Atenção Artigos 202 a 205, Seção VI, Capítulo
Primária em 2018). I, Título III, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 20 a 21, Subseção III, Seção II,
Centros de Especialidades Odontológicas
Capítulo II, Anexo VI, da Portaria de
(CEO) - rede de atenção à pessoa com
Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
9. deficiência
Artigos 206 a 210, Seção VI, Capítulo
(Transferido do MAC para a Atenção
I, Título III, da Portaria de
Primária em 2018).
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 579 a 595, Seção I, Capítulo V,
Laboratórios Regionais de Próteses Título IV, da Portaria de Consolidação
Dentárias (LRPDS) nº 5, de 28/09/2017.
10.
(Transferido do MAC para a Atenção Artigos 196 a 201, Seção V, Capítulo I,
Primária em 2018). Título III, da Portaria de Consolidação
nº 6, de 28/09/2017.
Artigo 19, Subseção II, Seção II,
Capítulo II, Anexo VI, da Portaria de
Centros Especializados em Reabilitação Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
11.
(CER) Artigos 1041 a 1048, Seção XI,
Capítulo III, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Anexo VI, da Portaria de
Oficinas Ortopédicas
Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
(Componente Atenção Especializada da
12. Artigos 1069 a 1073, Seção II,

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12. Artigos 1069 a 1073, Seção II,
Rede de Cuidados à Pessoa com
Capítulo IV, Título VIII, da Portaria de
Deficiência no âmbito do SUS)
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 63 a 69, Título III, Livro II,
Sala de Estabilização (SE) Anexo II da Portaria de Consolidação
(Recurso de investimento revogado pela nº 3, de 28/09/2017.
13.
Portaria GM/MS 816, de 28/03/2018) Artigos 875 a 879, Seção II, Capítulo
(Recurso de custeio não foi estabelecido) II, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 39 a 62, Título II, Livro II,
Anexo II, da Portaria de
Serviço Móvel de Atenção às Urgências Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
14.
(SAMU) Artigos 910 a 943, Seções VI e IX,
Capítulo II, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 70 a 93, Título IV, Livro II,
Anexo II da Portaria de Consolidação
nº 3, de 28/09/2017.
15. Unidades de Pronto Atendimento (UPA)
Artigos 885 a 909, Seções IV e V,
Capítulo II, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 14 e 15, Capítulo IV, Livro II,
Anexo II, da Portaria de
Centros de Referência em Saúde do Consolidação nº 2, de 28/09/2017.
16. Trabalhador (CEREST) estadual, regional Anexo 2 do Anexo X, da Portaria de
ou municipal Consolidação nº 3, de 28/09/2017.
Capítulo V, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Anexo XXIII, da Portaria de
17. Hospitais de Pequeno Porte (HPP)
Consolidação nº 2, de 28/09/2017.

Anexo XXIII, da Portaria de


18. Telessaúde
Consolidação nº 2, de 28/09/2017.
Artigos 340 ao 349, Seção VIII,
19. 100% SUS Capítulo II, Título III, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Fator de Incentivo ao Desenvolvimento Extinto pela Portaria GM/MS 1.082, de
20.
do Ensino e Pesquisa em Saúde (FIDEPS) 4/7/2005
Incentivo de Adesão à
Contratualização/Incentivo de Revogado pela Portaria GM/MS nº
21.
Qualificação da Gestão Hospitalar 2.925, de 1/11/2017
(IAC/IGH) (Hospitais Filantrópicos)
Incentivo para a Assistência Ambulatorial,
Anexo XCVIII, da Portaria de
22. Hospitalar e de Apoio Diagnóstico à
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
População Indígena (IAE-PI)
Artigos 313 ao 323, Seção VI,
Incentivo de Integração ao Sistema Único
23. Capítulo II, Título III, da Portaria de
de Saúde (INTEGRASUS)
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 13 ao 38, Título I, Livro II,
da Portaria de Consolidação nº 6, de
Porta de Entrada de Urgência da Rede de 28/09/2017.
24.
Atenção às Urgências Artigos 858 ao 874, Seção I, Capítulo
II, Título VIII, da Portaria de
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Artigos 807 ao 857, Capítulo II, Título
Incentivos para qualificação de leitos na
25. VIII, da Portaria de Consolidação nº
Rede Cegonha
6, de 28/09/2017.
Artigos 858 ao 975, Capítulo II, Título
Incentivos para qualificação de leitos na
26. VIII, da Portaria de Consolidação nº
Rede de Atenção às Urgências
6, de 28/09/2017.
Artigos 976 ao 1062, Capítulo III,
Incentivos para qualificação de leitos na
27. Título VIII, da Portaria de
Rede de Atenção Psicossocial
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.

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O incremento da porção sem incentivos se dá por análise técnica e a
disponibilidade orçamentária e financeira, no momento da solicitação formulada
pelo gestor estadual ou municipal e endossada pela CIB.
Dois outros mecanismos, o Remanejamento CIB e o PCEP, podem
alterar o valor do Teto MAC sob gestão da secretaria Estadual de Saúde (SES) e
das Secretarias Municipais de Saúde (SMS) em um estado, sem modificar o total
resultante do somatório das portarias ministeriais.
O Remanejamento está relacionado à Programação Pactuada e
Integrada (PPI), instituída em 1996, com o objetivo de dar transparência e
racionalidade à aplicação dos recursos de custeio da atenção especializada no
SUS, mormente os recursos do Teto MAC. Uma vez elaborada e pactuada a
programação assistencial, com a definição de metas físicas e financeiras, em
razão do monitoramento de sua execução, a Comissão Intergestores Bipartite
(CIB) de cada estado tem a responsabilidade de promover os ajustes que se
mostrem necessários e a prerrogativa de remanejar os recursos federais
disponíveis entre os municípios e a própria SES, buscando seu melhor
aproveitamento. Este remanejamento de recursos por decisão da CIB modifica a
composição e os valores resultantes do somatório das portarias ministeriais no
que se refere aos montantes sob gestão da SES e das SMS, mas não altera o
valor total.
O Protocolo de Cooperação entre Entes Públicos (PCEP) foi
instituído, em 2002, denominado inicialmente TCEP, para facilitar a
transferência de recursos federais nos casos em que o estado tem a gerência de
um estabelecimento que está sob a gestão de um município. O documento
descreve as metas físicas e financeiras relativas aos estabelecimentos alvo do
acordo e uma vez firmado entre os gestores do estado e do município e enviado
ao Ministério da Saúde, o valor pactuado é deduzido do Teto MAC do município
e transferido, mensalmente, do Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Estadual de
Saúde. O valor deduzido do Teto MAC do município é repassado ao estado e
resulta da pactuação entre os dois entes, sem interferência do Ministério da
Saúde, não estando prevista nenhuma interferência do PCEP na transferência
dos recursos FAEC. Expirada a vigência do acordo, o recurso volta a ser
repassado integralmente ao Fundo Municipal de Saúde.
Excluídas as normas específicas relativas aos incentivos, as demais
normas aplicáveis ao Teto MAC estão listadas no Quadro 2.

Quadro 2
Normas gerais relacionadas à operacionalização do Teto MAC
Custeio da Atenção de Média e Alta
Artigos 173 a 415, Título III, da Portaria de
Complexidade Ambulatorial e
Consolidação nº 6, de 28/09/2017.
Hospitalar
Artigos 630 a 636, Capítulo VIII, Título IV,
Programação Pactuada e Integrada da Portaria de Consolidação nº 5, de
(PPI) 28/09/2017.
Portaria GM/MS nº 692, de 21/03/2018.
Artigos 60 a 69, Capítulo II, Título III, da Portaria
PCEP
de Consolidação nº 1, de 28/09/2017.

2 - Apresentar, de forma breve, os componentes ou parcelas do


conjunto de recursos orçamentários do Limite Financeiro da MAC, incluindo
o denominado Teto MAC e a relação atual dos tipos de incentivos, redes,
políticas e programas.
As informações foram devidamente detalhadas na secção anterior
pela CGPAS. Complementarmente, no que se refere à identificação
orçamentária, informamos que os recursos do Teto MAC são provenientes do
Programa Orçamentário n°. 5018 – Atenção Especializada à Saúde; Ação
Orçamentária n°. 8585 – Atenção à Saúde da População para Procedimentos em
Média e Alta Complexidade; e Programa de Trabalho n°. 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta

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Complexidade.

5 - Considerando a atribuição geral de planejar, elaborar e


definir indicadores e relatórios de gestão para monitoramento e avaliação
das ações planejadas e realizadas pelas áreas técnicas da SAES, consoante
a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, apresentar
informações, acompanhadas de documentação comprobatória
exemplificativa, que caracterizem o acompanhamento do Limite Financeiro
da MAC para os exercícios 2020 e 2021, notadamente dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais (art. 304 e
1152 da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6/2017 c/c art. 296 da
Portaria de Consolidação GM/MS nº 1/2017) e específicos. Caso possível,
informar o monitoramento conforme as diferentes redes, políticas,
programas e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
No âmbito da CGPAS/DRAC/SAES, o acompanhamento do Teto MAC
se faz por meio do Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta
Complexidade - SISMAC, que contém as funcionalidades de cadastramento e
processamento dos dados das portarias ministeriais que compõem o Teto MAC,
do PCEP e do remanejamento de recursos por decisão da CIB, a partir das quais
é gerada uma série de relatórios que permitem apreciar o Teto MAC sob
distintos aspectos, tanto operacionais, quanto estratégicos.
Para ilustrar os diferentes ângulos do acompanhamento do Teto
MAC, apresenta-se a seguir os dois relatórios mais frequentemente utilizados
nas análises de caráter estratégico, a saber: a evolução do valor anual do Teto
MAC e a equivalência entre o valor da produção de Serviços e o Teto MAC.
O primeiro deles está retratado no Quadro 3 e consiste na
comparação do valor do Teto MAC em dezembro de cada ano, tanto na cifra
total, quanto decomposto nas frações sem incentivos e incentivos. Ressaltamos
que as seções a, b e c, do quadro 3 fazem parte do mesmo relatório estão
separadas para adaptação ao formato deste documento. Ressaltamos que no
SISMAC, além dos dados consolidados, o relatório disponibiliza as informações
desagregadas por estado, município e gestão.

Quadro 3 (a)
Evolução do valor anual do Teto MAC
Total Brasil – 2020 e 2021
ANO
Valor Total Diferença Diferença
(R$) (R$) (%)
2019 43.150.196.114,63 -
2020 44.617.631.057,61 1.467.434.942,98 3,40%
2021 45.492.298.833,20 874.667.775,59 1,96%

Quadro 3 (b)
Evolução do valor anual do Teto MAC sem incentivos
Brasil – 2020 e 2021
ANO
Valor Total Diferença Diferença
(R$) (R$) (%)
2019 29.899.789.427,55 - -
2020 30.430.537.671,56 530.748.244,01 1,78%
2021 30.836.535.198,11 405.997.526,55 1,33%

Quadro 3 (c)
Evolução do valor anual dos Incentivos incorporados ao Teto MAC
ANO Brasil – 2020 e 2021
Valor Total (R$) Diferença (R$) Diferença (%)
2019 13.250.406.687,08 -
2020 14.187.093.386,05 936.686.698,97 7,07%
2021 14.655.763.635,09 468.670.249,04 3,30%

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O segundo relatório, Teto versus Produção, mostra a equivalência
entre o valor da produção de serviços aprovada no SIA e SIH/SUS e o valor do
Teto MAC em um dado período, excluídos os incentivos.
Apesar de se ter consagrado o nome de Teto MAC X Produção, a
operação matemática automatizada no sistema responde a quanto equivale, em
termos percentuais, a produção de serviços quando comparada ao Teto. Assim
sendo, a leitura do Quadro 4(a), por exemplo, é a seguinte: nos 12 meses do
ano de 2020, o total da produção dos estabelecimentos de saúde sob gestão
das 27 SES equivale a 99% da porção sem incentivos do Teto MAC sob gestão
das 27 SES. Aqui também o relatório está recortado em três partes referentes à
gestão estadual (a), gestão municipal (b) e Total Brasil (c). Assim como o
anterior, este relatório também está disponível com dados desagregados.

Quadro 4 (a)
Teto MAC X Produção
Brasil – 2020 e 2021
(Sem Incentivos - Gestão Estadual)
Teto MAC
Valor da Produção SIA/SIH Teto MAC x Produção
Sem Incentivos
Ano Gestão Estadual Gestão Estadual
Gestão Estadual
(R$) (%)
(R$)
2020 10.261.542.284,28 10.364.768.293,63 99%
2021 10.886.941.689,22 10.454.708.683,49 104%

Quadro 4 (b)
Teto MAC X Produção
Brasil – 2020 e 2021
(Sem Incentivos – Gestão Municipal)
Valor da Teto MAC x
Teto MAC
Produção Produção
Sem Incentivos
Ano SIA/SIH Gestão
Gestão Municipal
Gestão Municipal Municipal
(R$)
(R$) (%)
2020 16.805.270.791,65 20.086.909.806,39 84%
2021 19.172.463.835,21 20.395.511.925,73 94%

Quadro 4 (c)
Teto MAC X Produção
Brasil – 2020 e 2021
(Sem Incentivos – Total Brasil)
Valor da
Teto MAC Teto MAC x
Produção
Sem Incentivos Produção
Ano SIA/SIH
Total Brasil Total Brasil
Total Brasil
(R$) (%)
(R$)
2020 27.066.813.075,93 30.451.678.100,02 89%
2021 30.059.405.524,43 30.850.220.609,22 97%

Os relatórios de acompanhamento aqui exemplificados e outros


estão disponíveis no sítio sismac.saude.gov.br, desagregados por estado e
municípios. O comparativo Teto X Produção está também disponível na versão
que inclui os incentivos.

Procedimentos administrativos
6 - Apresentar rotinas administrativas, procedimentos
operacionais, fluxogramas, modelos de documentos ou documentos
internos que orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades

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relacionadas aos processos de tomada de decisão (análises e emissão de
pareceres técnicos de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas
diversas situações que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC aos entes subnacionais, notadamente a análise das
solicitações de novos recursos e o acompanhamento dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais e específicos.
Caso possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas
e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
Nas competências da CGPAS, as solicitações de aumento do Teto
MAC, não referentes às habilitações e incentivos, são analisadas tecnicamente
atentando para a comparação entre o valor pleiteado e os seguintes pontos:
a) Justificativa do gestor para o pleito;
b) Parecer da CIB em aprovação ao pleito;
c) Teto MAC atual do Estado ou Município, destacados os valores
com e sem os incentivos;
d) Recursos incorporados nos últimos 12 meses;
e) Recursos pontuais concedidos nos últimos 12 meses;
f) Teto MAC x Produção do Estado e do Município: realizamos a
comparação entre o valor da produção de serviços ambulatoriais e hospitalares
sob gestão do pleiteante, nos últimos 12 meses e o valor do Teto MAC, sem os
incentivos, no mesmo período. Nos casos em que são encontrados resultados
muito baixos ou muito elevados nesta comparação é necessário consultar o
gestor para compreender o que está produzindo tal efeito. Ao lado desta
comparação, analisa-se também a importância da porção dos incentivos no Teto
MAC que está sendo apreciado. Tratamos o percentual como um elemento
tecnicamente válido para oferecer uma noção de equivalência entre as duas
variáveis, sem a pretensão de que haja total correspondência com a realidade
da aplicação dos recursos federais no estado ou no município;
g) Total de Recursos concedidos por emendas parlamentares
(Incremento Temporário MAC);
h) Total de Recursos COVID-19 transferidos ao Estado ou Município:
consultamos os montantes de recursos extraordinários para enfrentamento da
COVID, processados sob gestão do DRAC; e
Nas atividades de CGRA, em relação ao fluxo de trabalho, as
propostas são enviadas ao Ministério da Saúde por meio de ofício da Secretaria
de Saúde proponente, e esta área técnica realiza a avaliação a partir das regras
estabelecidas no ato normativo que institui o incentivo. Em caso de aprovação,
o custeio é vinculado ao proponente mediante portaria específica e o
cumprimento dos compromissos assumidos é monitorado, sem uma
periodicidade previamente definida, também nos termos estabelecidos pelo ato
normativo que institui o incentivo, podendo gerar a suspensão ou cancelamento
do custeio, caso detectada alguma inconformidade.
Tanto a proposta quanto o monitoramento demandam o
preenchimento de formulários de caráter declaratório, associados à verificação
de informações nos sistemas nacionais do SUS. No ato do monitoramento o
proponente também é instado a enviar um relatório descritivo das ações de
regulação, com foco no detalhamento operacional das ações associadas aos
compromissos assumidos.
Em relação ao fluxo de trabalho da CGCSS, as demandas que
implicam em ampliação de recursos são enviadas a esta Coordenação Geral, via
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), pelas diversas áreas técnicas
responsáveis pela análise e aprovação das propostas. As demandas são
registradas no Sistema de Gerenciamento de Recursos financeiros-SISGERF,
sistema que faz o controle do montante de recursos necessários para a
liberação. Após a liberação das demandas, as minutas de portarias são
encaminhadas à CGPO/SAES.

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 293


7 - Considerando a atribuição geral de receber, triar, registrar,
classificar, expedir, arquivar e conservar correspondências, documentos e
processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES, consoante a Portaria
GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os quantitativos das
solicitações recebidas pelas SAES de novos recursos (incentivos, custeio,
habilitação ou credenciamento) do Limite Financeiro da MAC nos exercícios
2020 e 2021, classificados de acordo com a situação da proposta (por
exemplo: aguardando análise, em análise, em diligência, aprovada com
ressalva, aprovada, rejeitada, aguardando publicação, publicada, retificada
etc.); área técnica responsável; política, programa ou incentivo relacionado;
datas de eventos-chave (por exemplo: entrada, análise, publicação,
retificação etc.); solicitante; etc.
A CGPAS destaque que os pedidos de aumento do Teto MAC, não
relacionados às habilitações e incentivos, aportam no MS em ofícios formulados
por gestores estaduais e municipais, entidades prestadoras de serviços
assistenciais, etc., alguns com foco em incremento, outros com foco em um
recurso pontual. Todos os pedidos ingressam no Sistema Eletrônico de
Informação (SEI) que não oferece a possibilidade de recuperar adequadamente
a informação. Num esforço de seleção manual, identificamos o dado solicitado,
embora sem a precisão desejada.
No Quadro 5, apresenta-se a melhor aproximação dos quantitativos
e valores consolidados das solicitações de aumento de Teto MAC recebidas no
DRAC nos anos de 2020 e 2021, subdivididos em: solicitação de valor para
incorporar ao Teto MAC e a solicitação de valores pontuais.

QUADRO 5
Quantitativo de solicitações e recursos MAC
2020 e 2022
SOLICITAÇÕES
SOLICITAÇÕES DE VALOR PARCELA
ANO VALOR ANUAL DE VALORES TOTAL
AUMENTO DO TETO MAC ÚNICA
PONTUAIS
2020 121 1.640.076.437,75 6 758.576.205,78 127
2021 230 3.944.635.228,50 173 860.227.396,81 403

8 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o


Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização (1) da contribuição dos conselhos de
saúde em qualquer esfera de governo; (2) da participação social, por meio
de consultas públicas, audiências públicas, pesquisas de satisfação etc; e (3)
da transparência ativa. Caso possível, informar conforme as diferentes
redes, políticas, programas e incentivos, com identificação da área técnica
responsável.
A CGPAS aponta que no que se refere aos processos que alteram o
valor do Teto MAC, não está prevista em norma a participação dos Conselhos
de saúde em nenhuma das três esferas de governo.

9 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que alteram o


Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos recursos e o
acompanhamento dos recursos previamente repassados, informar se e
como ocorre a operacionalização da contribuição das comissões
intergestores em qualquer esfera de governo. Caso possível, informar
conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos, com
identificação da área técnica responsável.
A CGPAS pontua que as Comissões Intergestores Regionais (CIR) e
Bipartite (CIB) são responsáveis pela pactuação da Programação Assistencial
em cada estado, na qual se definem metas físicas e financeiras, incluíndo a
distribuição dos recursos do Teto MAC. Pode-se resumir o papel da CIB da
seguinte forma:

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 294


a) Na elaboração da programação assistencial MAC - com o objetivo
de alocar de forma mais eficiente os recursos federais de custeio da assistência
à saúde para a atender as necessidades da população, a CIB decide sobre o
remanejamento de recursos intramunicipal e intraestadual do Teto MAC, em
razão das seguintes alterações: mudanças nos fluxos nos atendimentos aos
usuários, de oferta de serviços, dos parâmetros assistenciais para a
programação das ações de saúde, e das estratégias prioritárias em saúde
definidas por cada ente;
b) Nos remanejamentos de recursos do Teto MAC, em cada estado; e
c) Nas solicitações de aumento do Teto MAC formulada pelos dos
gestores estaduais e municipais onde cabe à CIB avaliar a real necessidade do
pleito considerando a distribuição dos recursos federais no âmbito do estado, a
contrapartida de recursos próprios dos municípios e dos estados para o custeio
da atenção especializada e as possibilidades de otimização da aplicação dos
recursos disponíveis.

10 - Apresentar as medidas e as rotinas administrativas


(documentos internos) utilizadas para confirmar a veracidade das
informações e documentos apresentados por gestores e estabelecimentos
para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro
da MAC; e para acompanhamento de requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
No que se refere aos pedidos de aumento do Teto MAC, excetuadas
as habilitações e incentivos, o procedimento da análise técnica está detalhado
no item 6 desta nota e não inclui sistemática específica de confirmação da
veracidade das informações apresentadas pelo gestor, conforme informações da
CGPAS.

11 - Na operacionalização de processos críticos (análise e


deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro da MAC,
acompanhamento de requisitos de habilitação e de manutenção do repasse
mensal do Limite Financeiro da MAC e solicitação de pagamento do Limite
Financeiro da MAC), apresentar as medidas e as rotinas administrativas
(documentos internos) utilizadas para (1) evitar o risco de que atividades
inerentes aos cargos e funções da SAES (atividades típicas) sejam
praticadas por agente incompetente (excesso de poder ou usurpação de
função) e/ou para (2) garantir a observância ao princípio da segregação de
funções.
A CGCSS esclarece que no fluxo de pagamento do Grupo MAC, a
CGPAS disponibiliza a ela, por meio da integração dos sistemas SISMAC x
SISGERF, os dados relativos ao limite financeiro de média e alta complexidade-
MAC dos estados, DF e municípios.
Quanto aos procedimentos financiados pelo FAEC, os dados
financeiros são disponibilizados via SISGERF, após a apuração da produção
registrada pelos gestores na base de dados do SIA/SUS e SIH/SUS.
Após a apuração a CGCSS faz a análise dos valores, tanto do Teto
MAC quanto do FAEC, exemplo: comparativo da média dos últimos meses; e
encaminha os relatórios financeiros ao FNS, por meio da integração SISGERF x
SISPROFNS, para empenho.
Após a notificação do empenho pelo FNS, a Autorização de
Pagamento é assinada pela Direção do DRAC e pela SAES.
Desta forma, há segregação de funções no fluxo de pagamento,
cabendo as diversas áreas o acompanhamento e controle para a efetivação dos
repasses aos gestores de saúde.

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 295


12 - Considerando o conjunto das tarefas e atividades
necessárias para a operacionalização do Limite Financeiro da MAC, informar
quais os principais sistemas de informação de utilização necessária para
essa operacionalização, incluindo o Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS), o Sistema de Gerenciamento de Objetos e
Propostas/InvestSUS Gestão, o Sistema de Controle de Limite Financeiro da
Média e Alta Complexidade (SISMAC) e o Sistema de Gerenciamento da
Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP). Para
cada sistema informado, apresentar a finalidade do sistema, a política,
programa ou incentivo relacionado, a estrutura de funcionamento
(usuários, áreas técnicas responsáveis, fluxograma da atividade etc.) e a
institucionalização (normativos, manuais etc.)
Na CGPAS, a principal ferramenta de informação sobre o Teto MAC é
o Sistema de Controle do Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade -
SISMAC, cujo desenvolvimento e manutenção estão sob gestão da
CGPAS/DRAC/SAES. Foi lançado pelo Ministério da Saúde em 2005, para auxiliar
o gestor do SUS a acompanhar a evolução dos recursos federais transferidos de
forma regular e automaticamente aos estados, Distrito Federal e municípios,
para custeio de ações e serviços ambulatoriais e hospitalares de média e alta
complexidade.
Os recursos registrados no SISMAC correspondem ao componente I
do Bloco de financiamento da Média e Alta Complexidade (MAC), que inclui o
Teto MAC mais os incentivos permanentes de custeio, nos termos da Portaria
GM/MS nº 204 de 2007, transcritos para a Portaria GM/MS nº 2.048 de 2009 e,
atualmente, para o Título III da Portaria de Consolidação Normativa nº 6, de 28
de setembro de 2017.
Estão fora do SISMAC os recursos referentes ao segundo componente
do Bloco MAC, Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC, os quais
são transferidos aos fundos dos estados, do Distrito Federal e dos municípios,
mediante comprovação da execução de procedimentos selecionados. Também
não constam do SISMAC, descontos relativos aos hospitais universitários,
amortização de empréstimos consignados e outros. Por estas razões, os valores
registrados no SISMAC representam a maior parte dos valores transferidos
mensalmente aos fundos estaduais e municipais, mas não coincidem com os
valores dos depósitos realizados pelo Fundo Nacional de Saúde.
O ponto de partida do banco de dados do SISMAC é o valor do Teto
MAC em dezembro de 2002. A partir desse marco, estão disponíveis no Sistema,
todas as portarias ministeriais que, por diferentes motivos, vêm alterando
aquele valor. Encontra-se em plataforma web, por meio do endereço
eletrônico http://sismac.saude.gov.br, dividido em Área Pública e Área Restrita.
Na Área Pública estão dispostas consultas aos dados do Teto MAC. Para acessar
a área pública não é necessário nenhum cadastro ou permissão para uso. A Área
Restrita abrange funcionalidades administrativas internas à CGPAS, que dão
suporte à manutenção do cadastro de portarias e demais procedimentos
necessários ao processamento dos dados para a transferência dos recursos aos
gestores estaduais e municipais.
Para a CGSI, as ferramentas de apoio são:

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde


(CNES) no anexo 0027962972;
Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) no
anexo 0027963120;
Sistema de Informações Hospitalares (SIH) no
anexo 0027963152.

Para a CGCSS, a ferramenta é o Sistema de Gerenciamento de


Recursos Financeiros – SISGERF, de domínio restrito da Coordenação, e tem por
objetivo sistematizar e otimizar os trabalhos internos da área no que se refere
às autorizações mensais de transferências de recursos financeiros para o
custeio de ações e serviços de média e alta complexidade da assistência ao
SUS, em todo o país, incluindo os recursos do FAEC.

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 296


16 - Considerando a atribuição estabelecida no art. 334 c/c o
parágrafo único do art. 327, ambos da Portaria de Consolidação GM/MS nº
1/2017, apresentar documentos internos (portarias, pareceres, notas
técnicas, despachos, atas, relatórios gerenciais ou de sistemas etc.) que
demonstrem a análise semestral dos procedimentos de OPM constantes da
Tabela de Procedimentos do SUS, incluindo eventual análise de impacto e
viabilidade orçamentário-financeira relacionadas aos montantes do Limite
Financeiro da MAC.
No que compete à CGSI, a ferramentas de apoio é o Sistema de
Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses, Próteses
e Materiais Especiais do SUS (SIGTAP) nos anexos 0027963015 e 0027963088.

17 - Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos


processos administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias
Ministeriais relacionadas abaixo, contendo especialmente as
correspondentes avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em
documentos como Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas
Informativas. Caso o processo administrativo seja físico, disponibilizar
apenas cópia digitalizada das correspondentes avaliações e análises de
mérito, elaboradas pelo Ministério da Saúde, que determinaram a
publicação listada.
Os números dos processos SEI para liberação à CGU estão dispostos
no quadro abaixo:

Seq. Portaria GM/MS nº NUP SEI


1 1925/2020 25000.205999/2018-40
2 3.438/2021 25000.175023/2021-31
3 1.898/2020 25000.062819/2017-48
4 2.689/2020 25000.118844/2021-88
5 3.525/2020 25000.015203/2020-83
6 2.917/2020 25000.021644/2020-14
7 3.950/2021 25000.052399/2017-91
8 3.862/2021 25000.157368/2021-11
9 1.526/2021 25000.047893/2021-11
10 2.983/2020 25000.176647/2019-51
11 3.515/2021 25000.117080/2020-14
12 3.667/2021 25000.163403/2021-22
13 2.296/2020 25000.036023/2020-35
14 3.042/2020 25000.127944/2019-72
15 1.638/2020 25000.209521/2019-70
16 3.700/2020 25000.174066/2020-18
17 1.272/2020 25000.043218/2020-31
18 3.174/2021 25000.148509/2021-04
19 3.600/2020 25000.174391/2020-81
20 386/2021 25000.016302/2021-63
21 3.593/2020 25000.175976/2020-18
22 1.511/2021 25000.061626/2021-56
23 2.977/2020 25000.061154/2020-51
24 3.361/2020 25000.071621/2018-36
25 2.925/2020 25000.022657/2020-19
26 3.590/2020 25000.478878/2017-34
27 3.385/2020 25000.133036/2020-51
28 3.750/2020 25000.488349/2017-49
29 2.975/2020 25000.059122/2020-95
30 941/2021 25000.043764/2021-53
31 226/2021 25000.125327/2020-76

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 297


32 2.986/2020 25000.125327/2020-76
33 3.557/2020 25000.171905/2020-46
34 28/2021 25000.181980/2020-15
35 3.612/2021 25000.148905/2021-23
36 1.459/2020 25000.168595/2018-68
37 3.531/2020 25000.171898/2020-82
38 3.510/2021 25000.133923/2021-19
39 3.502/2021 25000.148263/2021-62
40 3.524/2020 25000.172414/2020-12
41 3.821/2020 25000.211243/2012-44
42 3.084/2020 25000.178970/2013-73
43 506/2020 25000.037021/2020-63
44 2.802/2020 25000.185427/2019-18
45 3.940/2020 25000.183843/2020-15
46 3.712/2020 25000.176373/2020-33
47 1.245/2021 25000.052406/2021-31
48 3.770/2021 25000.092902/2021-28
49 3.929/2020 25000.101704/2020-81
50 3.731/2021 25000.009871/2021-52
51 1.928/2020 25000.106086/2020-66
52 2.079/2020 25000.112276/2020-12
53 3.735/2021 25000.175361/2021-72
54 3.758/2021 25000.117934/2021-43
55 3.829/2021 25000.182412/2021-12
56 3.845/2020 25000.162541/2020-11
57 3.857/2020 25000.174742/2020-53
58 4.120/2021 25000.187651/2021-69
59 878/2020 25000.182243/2019-04
60 3.607/2021 25000.020487/2021-19
61 3.748/2021 25000.135472/2020-65
62 3.426/2020 25000.168359/2020-66
63 3.728/2020 25000.171326/2020-01
64 3.739/2021 25000.153016/2021-88
65 3.409/2021 25000.151214/2021-15
66 3.472/2021 25000.098096/2021-00
67 3.743/2021 25000.151381/2021-58
68 3.597/2020 25000.088830/2020-33
69 2.002/2021 25000.108419/2021-72
70 3.676/2021 25000.169851/2021-30
71 912/2021 25000.178970/2013-73
72 3.267/2020 25000.106086/2020-66

3. CONCLUSÃO
Diante do exposto, remetemos o expediente ao NUJUR/SAES/MS, em
atendimento a solicitação constante no Despacho NUJUR/SAES/MS 0027176411.

CLEUSA R. DA SILVEIRA BERNARDO


Diretora - DRAC/SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Cleusa Rodrigues da Silveira
Bernardo, Diretor(a) do Departamento de Regulação, Avaliação e
Controle, em 08/07/2022, às 16:42, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de
novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 298


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0027986653 e o código CRC A1E21EA1.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0027986653

Departamento de Regulação, Avaliação e Controle - DRAC


Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900
Site - saude.gov.br

Nota Técnica 3 (0027986653) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 299


Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar

DESPACHO

CGHID/DAHU/SAES/MS
Brasília, 20 de julho de 2022.

INT.: Controladoria-Geral da União - CGU


ASSUNTO.: PROCESSO nº 00190.108466/2020-14 - Auditoria acerca da
Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização e
Desempenho do financiamento federal.

Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU ( 0027147431), datado de


26 de maio de 2022, oriundo da Controladoria-Geral da União (CGU), por meio
do qual, visando instruir o Processo nº 00190.108466/2020-14, requisita
as informações constantes no Anexo (0027147508) acerca da Atenção de Média
e Alta Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização e Desempenho do
financiamento federal.
1. Em atenção ao Despacho CGOEX/SAES (0027176411), que
encaminha os autos ao Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de
Urgência (DAHU/SAES/MS) para ciência e providências cabíveis, esta
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar informa que a
manifestação neste documento se restringe ao âmbito de suas competências
regimentais, referentes às políticas e programas nacionais hospitalares e de
internação domiciliar. O Decreto nº 9.795, de 17 de maio de 2019, que aprova a
Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das
Funções de Confiança do Ministério da Saúde, remaneja cargos em comissão e
funções de confiança, transforma funções de confiança e substitui cargos em
comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções
Comissionadas do Poder Executivo-FCPE; define as competências
do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU), ao
qual a CGHID se vincula:
"Art. 23. Ao Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de
Urgência - DAHU compete:
I - elaborar, coordenar e avaliar as políticas e os programas de
abrangência nacional sobre:
a) atenção hospitalar do SUS;
b) atenção domiciliar do SUS;
c) segurança do paciente; e
d) urgência e emergência do SUS;
Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 300
II - prestar cooperação técnica aos Estados, ao Distrito Federal e
aos Municípios na organização de ações de atenção hospitalar, de atenção
domiciliar e de urgência em saúde; (grifos nossos)
III - definir ações para a atuação da Força Nacional do SUS;"
2. Posto isso, considerados os questionamentos feitos no bojo do
Anexo (0027147508) acerca da Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS:
Etapa de Institucionalização e Desempenho do financiamento federal,
consideradas as competências e atribuições desta CGHID, temos a informar o
que adiante segue.
3. Item 1 - Informar quais os normativos (Leis, Decretos, Portarias
etc.) que definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro
da MAC, com destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para a
distribuição de competências entre os atores envolvidos. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
4. A Coordenação-Geral Hospitalar e Internação Domiciliar é
responsável pelas habilitações de Leitos de UTI Adulto, Pediátrico e Neonatal;
Unidade Intermediário Neonatal Convencional e Canguru; Unidade de Terapia
Intensiva Coronariana - UCO; Incentivo a Contratualização -IAC; Incentivo
100% SUS; Habilitação de Cuidados Prolongados; Habilitação de Hospital Dia;
Certificação de Hospital de Ensino; Hospitais de Pequeno Porte (HPP); e
Atenção Domiciliar/Melhor em Casa.
5. Em relação às normativas (Leis, Decretos, Portarias etc.) que
definem a implantação e a operacionalização do Limite Financeiro da MAC, com
destaque para os objetivos estabelecidos em normas e para a distribuição de
competências entre os atores envolvidos, destacam-se abaixo os trechos
normativos que tratam dos financiamentos, das politicas com atribuições da
CGHID, que impactam o Limite Financeiro MAC.

Leitos de UTI adulto/pediátrico/UCO Portaria de


Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017 –
Título X – Do Cuidado Progressivo ao Paciente Crítico ou
Grave. (Origem: PRT MS/GM 895/2017, Art. 1º)
Leitos de UTI Neonatal/UCINCa/ UCINCo Portaria de
Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017 –
Título IV – Que define os critérios de classificação e
habilitação de leitos neonatais.
UCP - Unidades de Cuidados Prolongados para
retaguarda à Rede de Atenção às Urgências e
Emergências (RUE) e às demais Redes Temáticas de
Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde
(SUS), - Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de
setembro de 2017, Título XI, Capítulos I ao VI e na
Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de
2017, Seção XI, Art. 948 ao 966.
Incentivo 100% SUS - Portaria de Consolidação nº 6
de 28 de setembro de 2017.
Incentivo de Adesão à Contratualização - IAC -
Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de
2017, Título III, Capítulo II, Seção VII - Artigo 324 ao
Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 301
339, revogada pela Portaria GM/MS nº 2.925, de
01/11/2017, que estabelece permanência dos valores
repassados aos hospitais na modalidade de Incentivo
de Adesão à Contratualização (IAC), publicados nas
Portarias específicas, e com impacto do Teto de Média e
Alta Complexidade (Teto MAC). Conforme o art. 2º da
Portaria nº 2.925, de 2017 - Permanecerão inalterados
os valores repassados aos hospitais na modalidade de
Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC),
publicados nas Portarias específicas, podendo haver
exclusão por requisição do gestor local do SUS e/ou
avaliação da área técnica competente, considerando os
critérios de elegibilidade vigentes à época da adesão.
Hospitais de Pequeno Porte (HPP) - Portaria de
Consolidação 02/2017 – Anexo XXIII.
AD - Atenção Domiciliar/Melhor em Casa - Habilitação
de Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar
(Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de
2017, Ver artigos nº 531 a 564, que redefinem a
atenção domiciliar no SUS. Portaria de Consolidação nº
6, de 28 de setembro de 2017, de consolidação das
normas sobre o financiamento e a transferência dos
recursos federais para as ações e os serviços de saúde
do Sistema Único de Saúde. Ver artigos nº 305 a 312,
que definem o incentivo financeiro de custeio para a
manutenção do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD).

6. Item 6 - Apresentar rotinas administrativas, procedimentos


operacionais, fluxogramas, modelos de documentos ou documentos
internos que orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades
relacionadas aos processos de tomada de decisão (análises e emissão de
pareceres técnicos de mérito e/ou de pareceres técnico-econômicos) nas
diversas situações que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC aos entes subnacionais, notadamente a análise das
solicitações de novos recursos e o acompanhamento dos requisitos de
habilitação e dos critérios de manutenção dos repasses gerais e específicos.
Caso possível, informar conforme as diferentes redes, políticas, programas
e incentivos, com identificação da área técnica responsável.
7. Os procedimentos operacionais, fluxogramas, modelos de
documentos ou documentos internos, de competência desta CGHID, que
orientam o fluxo e a realização de tarefas e atividades relacionadas aos
processos de tomada de decisão que implicam alterações nos recursos do Limite
Financeiro da MAC dos entes subnacionais, são descritos a seguir:

Habilitação em custeio UTI


(Adulto/Pediátrico/Neonatal), UCI e UCO

Fluxo de habilitação UTI - (0028174682)


Exemplos dos documentos gerados no
procedimento: (0028174842); (0028174900);
(0028175009); (0028175048); (0028175113).

Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 302


Incentivo 100% SUS

Fluxo de adesão ao incentivo - (0028175285)


Exemplos dos documentos gerados no
procedimento: (0028175331)

UCP - Unidades de Cuidados Prolongados

Fluxo de adesão ao incentivo - (0028175401)


Exemplos dos documentos gerados no
procedimento: (0028175471)

AD - Atenção Domiciliar/Melhor em Casa

Fluxo de adesão ao incentivo - (0028175497)


Exemplos dos documentos gerados no
procedimento: (0028175542); (0028175667);
(0028175575).

8. Item 7 - Considerando a atribuição geral de receber, triar,


registrar, classificar, expedir, arquivar e conservar correspondências,
documentos e processos, realizada pelas áreas técnicas da SAES,
consoante a Portaria GM/MS nº 1.419, de 8 de junho de 2017, informar os
quantitativos das solicitações recebidas pelas SAES de novos recursos
(incentivos, custeio, habilitação ou credenciamento) do Limite Financeiro da
MAC nos exercícios 2020 e 2021, classificados de acordo com a situação da
proposta (por exemplo: aguardando análise, em análise, em diligência,
aprovada com ressalva, aprovada, rejeitada, aguardando publicação,
publicada, retificada etc.); área técnica responsável; política, programa ou
incentivo relacionado; datas de eventos-chave (por exemplo: entrada,
análise, publicação, retificação etc.); solicitante; etc.
9. Em resposta a este item 7 (sete), vide anexo relatório extraído
do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS)-
(0028186791), com os dados referentes às propostas de habilitações sob
responsabilidade desta CGHID, apresentadas em 2020 e 2021.
10. Item 9 - Para os exercícios 2020 e 2021, nos processos que
alteram o Limite Financeiro da MAC, compreendendo a gestão dos novos
recursos e o acompanhamento dos recursos previamente repassados,
informar se e como ocorre a operacionalização da contribuição das
comissões intergestores em qualquer esfera de governo. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
11. As solicitações de habilitação, sob responsabilidade da CGHID, que
geram impacto no Limite Financeiro da MAC, são as de Leitos de UTI Adulto,
Pediátrico e Neonatal; Unidade Intermediário Neonatal Convencional e
Canguru; Unidade de Terapia Intensiva Coronariana - UCO; Incentivo 100%
SUS; Habilitação de Cuidados Prolongados e Atenção Domiciliar/Melhor em
Casa, sendo todas as ações realizadas via Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde (SAIPS).
12. O Gestor de Saúde deve inserir, no SAIPES, propostas contendo os

Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 303


documentos definidos nas normativas; em seguimento, as propostas são
analisadas pela equipe técnica da CGHID.
13. A proposta pode ter as seguintes status:
a)Aprovada: quando atende todas os documentos estabelecidos
na normativa vigente;
b)Diligencia: quando é necessário o ajuste ou substituição
de alguma documentação;
c) Rejeitada: quando a solicitação de habilitação nao atende os
critérios estabeleidos em normativa.
14. Se a proposta apresenta o status de diligência, o gestor deve
promover o ajuste proposto pela equipe técnica, e reenviar para análise.
15. Assim, que a proposta for "Aprovada" no SAIPS, a equipe técnica
gera o processo no sistema Sei, inserindo toda a documentação pertinente,
oportunidade que é iniciado os trâmites dentro da SAES para a publicação de
Portaria da habilitação solicitada pelo Gestor do SUS, que denpende de uma
avaliação por parte do DRAC/SAES da disponibilidade orçamentária para efetivar
a referida habilitação.
16. Cabe informar que, para quaisquer processos de definição de
implantação ou habilitação em custeio dos Componentes sob a responsabilidade
desta Coordenação-Geral Hospitalar e de Internação Domiciliar, a ratificação
da CIB é quesito obrigatório para a análise documental nos termos da Portaria
de Consolidação nº 03/2017, nº 05/2017e nº 06/2017.
17. Item 10 - Apresentar as medidas e as rotinas administrativas
(documentos internos) utilizadas para confirmar a veracidade das
informações e documentos apresentados por gestores e estabelecimentos
para análise e deferimento de solicitação de aumento do Limite Financeiro
da MAC; e para acompanhamento de requisitos de habilitação e de
manutenção do repasse mensal do Limite Financeiro da MAC. Caso possível,
informar conforme as diferentes redes, políticas, programas e incentivos,
com identificação da área técnica responsável.
18. Sobre as medidas e as rotinas administrativas (documentos
internos) utilizadas para confirmar a veracidade das informações e documentos
apresentados por gestores e estabelecimentos para análise e deferimento de
solicitação de aumento do Limite Financeiro da MAC; e para acompanhamento
de requisitos de habilitação e de manutenção do repasse mensal do Limite
Financeiro da MAC, considerando a "Fé Pública" atribuída ao Gestor de Saúde,
a CGHID, solicita que todo documento inserido no SAIPS esteja redigido em
papel timbrado do município/estado, datado, identificado e assinado pelo Chefe
do Poder Executivo estadual, distrital ou municipal ou Secretário de Saúde
estadual, distrital ou municipal, sendo pré-requisito de análise das propostas
relacionadas aos componentes de sua responsabilidade.
19. Item 15 - Informar os componentes e serviços, sob
responsabilidade da SAES, que estão e que não estão disponíveis no
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS),
demonstrando se o processo de implantação desse sistema está ocorrendo
de forma gradual nos exercícios 2020 e 2021, com a inclusão de novos
componentes e serviços.
20. Quanto aos componentes e serviços sob responsabilidade
da CGHID, que implicam alterações nos recursos do Limite Financeiro da MAC,
Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 304
apresentamos os que estão disponíveis no Sistema de Apoio à Implementação
de Políticas em Saúde (SAIPS):

Assistência Hospitalar
Habilitação em UTI Adulto II
Habilitação em UTI Adulto III
Habilitação em UTI Pediátrica II
Habilitação em UTI Pediátrica III
Habilitação em UTI Coronariana II
Habilitação em UTI Coronariana III
Habilitação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Tipo II - UTIN -II
Habilitação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Tipo III - UTIN -III
Habilitação em Unidade Intermediário Neonatal
Convencional (UCINCO)
Habilitação em Unidade Intermediário Neonatal Canguru
(UCINCA)
Reclassificação de UTI I Para UTI II Adulto
Reclassificação de UTI II Para UTI III Adulto
Reclassificação de UTI II Para UTI III Pediátrica
Programa Melhor em Casa - Atenção Domiciliar
Habilitação para custeio de equipes multiprofissionais
de Atenção Domiciliar Tipo I - EMAD I
Habilitação para custeio de equipes multiprofissionais
de Atenção Domiciliar Tipo II - EMAD II
Habilitação para custeio de equipes multiprofissionais
de Apoio - EMAP
Cuidados Prolongados
Habilitação para custeio em Unidades de Cuidados
Prolongados -UCP
Habilitação para custeio em hospitais de Cuidados
Prolongados -HCP
Incentivo 100% SUS
Adesão ao incentivo (100% SUS)
Reajuste do Incentivo (100% SUS)

21. Quanto ao Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC), embora


revogado sua adesão, nos termo do art. 2º da Portaria nº 2.925, de 2017 -
Permanecerão inalterados os valores repassados aos hospitais na modalidade
de Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC), publicados nas Portarias
específicas, podendo haver exclusão por requisição do gestor local do SUS e/ou
avaliação da área técnica competente, considerando os critérios de elegibilidade
vigentes à época da adesão. Por fim, cumpre esclarecer que a solicitação do IAC

Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 305


via SAIPS encontra-se bloqueado para novas adesões tendo em vista sua
revogação.
22. Reitera-se que todos os componentes e serviços, sob
responsabilidade da CGHID estão inseridos no SAIPS.
23. Item 17 - Disponibilizar, por meio do SEI, acesso externo dos
processos administrativos que subsidiaram a publicação das Portarias
Ministeriais relacionadas abaixo, contendo especialmente as
correspondentes avaliações e análises de mérito, consubstanciadas em
documentos como Pareceres Técnicos, Notas Técnicas ou Notas
Informativas. Caso o processo administrativo seja físico, disponibilizar
apenas cópia digitalizada das correspondentes avaliações e análises de
mérito, elaboradas pelo Ministério da Saúde, que determinaram a
publicação listada.
24. No Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU - (0027147431) foi
informada a composição da equipe de auditoria que realizará a avaliação acerca
da Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização
e Desempenho do Financiamento Federal, a saber: Jose Helder Bandeira de
Sousa, Ana Luíza Caverzan Guimarães da Conceição, Antônio Duarte de Lima
Junior, Augusto Cesar Feitosa Pinto Ferreira, Fátima Regina Ribeiro de
Albuquerque Taufick e Patrícia Mendes Ribeiro; coordenados por Rodrigo Araújo
Serrano de Andrade; com supervisão dos trabalhos por Lorena Brito da Justa
Croitor.
25. Assim, para a disponibilização aos auditores ora nominados, dentre
os processos solicitados pela listagem do item 17 (dezessete) da Solicitação
de Auditoria n°1196943/01 -(0027147508) , que se inserem no âmbito da
competência desta Coordenação-Geral, faz-se necessário que o Órgão
Diligenciador-OD nos envie os endereços de e-mail de cada membro da citada
equipe, tornando, assim, possível aos mesmos, a visualização dos processos
SEI/MS abaixo listados:

Portaria GM/MS
Seq. Assunto do SISMAC Processo

Incentivo EMAD I, EMAD II, e 25000.043218/2020-
17 1272/2020
EMAP 31
Incentivo EMAD I, EMAD II, e 25000.148509/2021-
18 3174/2021
EMAP 04
25000.174391/2020-
19 3600/2020 Incentivo Hospitais 100% SUS
04
25000.016302/2021-
20 386/2021 Incentivo Hospitais Filantrópicos
63
25000.151381/2021-
67 3743/2021 UCINCO
58
25000.088830/2020-
68 3597/2020 UCO
33
25000.108419/2021-
69 2002/2021 UTI
72
25000.169851/2021-
70 3676/2021 UTI
30

Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 306


26. Ante o exposto, e em face das informações requisitadas por meio do
Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU (0027147431 e do Anexo 0027147508)
era o que se tinha a informar no âmbito das competências e atribuições desta
Coordenação-Geral.
27. Desta forma, restituam-se os presentes autos processuais
ao GABINETE DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO HOSPITALAR,
DOMICILIAR E DE URGÊNCIA - GAB/DAHU/SAES/MS, para providências
cabíveis, com o posterior encaminhamento à CGOEX/SAES, para conhecimento
e providências subsequentes.
Atenciosamente,

FERNANDA LUIZA HAMZE


Coordenadora-Geral
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar -
CGHID/DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS

Ciente.

Encaminhe-se à CGOEX/SAES, conforme proposição.

BRUNNO FERREIRA CARRIJO


Diretor
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS

Documento assinado eletronicamente por Brunno Ferreira Carrijo,


Diretor(a) do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de
Urgência, em 21/07/2022, às 19:01, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de
novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Fernanda Luiza Hamze,
Coordenador(a)-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar,
em 21/07/2022, às 19:03, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro
de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0028190069 e o código CRC B1644E71.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0028190069

Despacho CGHID 0028190069 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 307


Fluxograma de Habilitação de UTI, UCI e UCO (0028174682) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 308
MINUTA

PORTARIA Nº

Desabilita leitos de Unidade de Terapia Intensiva no Estado de


Tocantins, município de Araguaína.

O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA À SAÚDE, no uso de suas atribuições,


Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida
as normas sobre as Redes do Sistema Único de Saúde – SUS;
Considerando o Oficio -762/2022/SES/GASEC, datado de 02 de fevereiro de 2022, solicitando a
desabilitação de 04 (quatro) leitos de UTI Adulto Tipo II, da Unidade Casa de Caridade Dom
Orione;
Considerando a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar –
DAHU/SAS/MS, resolve:

Art. 1º Fica desabilitado, o número de leitos da Unidade de Tratamento Intensivo, do hospital a


seguir relacionado:

UF TO
Município ARAGUARINA
Estabelecimento UNIDADE CASA DE CARIDADE DOM ORIONE
Gestão ESTADUAL
CNES / IBGE 2755165 / 170210
TOTAL DE LEITOS HABILITADOS SUS
e CÓDIGO DE HABILITAÇÃO 10 LEITOS UTI ADULTO TIPO II – Cód. 26.01
Nº DE LEITO SUS A DESABILITAR e
CÓDIGO DE HABILITAÇÃO 04 LEITOS UTI ADULTO TIPO II – Cód. 26.01
TOTAL DE LEITOS DE UTI
HABILITADOS SUS
REMANESCENTES 06 LEITOS ADULTO TIPO II – Cód. 26.01

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua Publicação.

SECRETÁRIO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA À SAUDE

Minuta de Portaria de Desabilitação (0028174842) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 309


NOTA INFORMATIVA

Trata-se de Minuta de Portaria de desabilitação de 04 (quatro) leitos


de Unidade de Terapia Intensiva Adulto tipo II (código 26.01), na Unidade
Casa de Caridade Dom Orione, registrado sob o nº CNES 2755165,
localizado no município de Araguaína/TO.
A desabilitação em questão foi solicitada por meio do Oficio -
762/2022/SES/GASEC, datado de 02 de fevereiro de 2022 e encaminhado
pela Secretaria de Saúde do Estado do
Tocantins.
Os respectivos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Adulto Tipo II
(Cód. 26.01), foram habilitados por meio da Portaria SAS nº 110 de 03 abril
de 2001, e quando habilitados, não houve repasse de custeio por parte da
União, não havendo, portanto, a necessidade de alteração no teto MAC do
Estado de Tocantins.
Nesse sentido, sugerimos o encaminhamento da presente
documentação à CGCSS/DRAC/SAES/MS, para conhecimento e aprovação, e
após direcionar ao GAB/SAS para, ciência, e se de acordo, viabilização da
publicação da respectiva portaria em Diário Oficial da União.

Atenciosamente,

Coordenadora-Geral
CGAHD/DAHU/SAES/MS

Ciente.
Encaminhe-se à CGCSS/DRAC/SAES/MS, com vistas ao
GAB/SAES/MS.

Diretor
DAHU/SAES/MS

Nota Informativa de Desabilitação (0028174900) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 310


MINUTA

PORTARIA Nº

Habilita leitos de Unidade de Terapia Intensiva, tipo II para os


Estados do Espirito Santo, Minas Gerais, Distrito Federal e
municípios.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos
I e II do Parágrafo único do art. 87 da Constituição;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que consolida
as normas sobre as Redes do Sistema Único de Saúde – SUS;
Considerando a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar–
CGAHD/DAHU/SAES/MS, resolve:

Art. 1º. Fica habilitado/alterado o número de leitos da Unidade de Terapia Intensiva, Tipo II, dos
hospitais a seguir relacionados:

UF ES
Município COLATINA
Estabelecimento SANTA CASA
Gestão ESTADUAL
CNES / IBGE 2448637 / 320150
Proposta SAIPS 153.657
Tipo de Leito e Código de
Habilitação UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Leitos Novos SUS 10 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Total leitos Habilitados SUS 10 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01

UF ES
Município VITORIA
Estabelecimento HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA
Gestão ESTADUAL
CNES / IBGE 0011746 / 320520
Proposta SAIPS 153.026
Tipo de Leito e Código de
Habilitação UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Leitos Novos SUS 05 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Total leitos Habilitados SUS 15 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01

UF MG
Município PATOS DE MINAS
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PATOS DE
Estabelecimento MINAS
Gestão MUNICIPAL

Minuta de Habilitação de UTI adulto tipo II (0028175009) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 311
CNES / IBGE 9650105 / 314800
Proposta SAIPS 152.146
Tipo de Leito e Código de
Habilitação UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Leitos Novos SUS 30 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Total leitos Habilitados SUS 30 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01

UF DF
Município BRASILIA
Estabelecimento HOSPITAL SÃO MATEUS
Gestão ESTADUAL
CNES / IBGE 6730914 / 530010
Proposta SAIPS 152.697
Tipo de Leito e Código de
Habilitação UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Leitos Novos SUS 12 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01
Total leitos Habilitados SUS 20 UTI ADULTO Tipo II – Cód. 26.01

Art. 2º Determinar que a referida unidade de saúde poderá ser submetida à avaliação por técnicos
da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS, e, no caso de descumprimento dos
requisitos estabelecidos no Título X, da Portaria de Consolidação GM/MS nº. 3, de 28 de setembro
de 2017, ter suspenso os efeitos de sua habilitação.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua Publicação.

MINISTRO DA SAÚDE

Minuta de Habilitação de UTI adulto tipo II (0028175009) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 312
MINUTA

PORTARIA Nº

Habilita leitos de Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal – UTIN, no


Estado do Paraná, município de Maringá.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I e II do Parágrafo
único do art. 87 da Constituição;
Considerando o título IV da Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017 – que define os critérios
de classificação e habilitação de leitos de Unidades Neonatal;
Considerando a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar – DAHU/SAS/MS, resolve:
Art. 1º Fica habilitado, o número de leitos da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal - UTIN, do hospital a
seguir relacionado:

UF PR
Município MARINGÁ
SANTA CASA DE
MARINGÁ HOSPITAL E
Estabelecimento MAT. M. AUXILIADORA
Gestão MUNICIPAL
CNES/CÓD. IBGE 2594714 / 411520
Proposta SAIPS 150.978
Tipo de Leito e Código de
Habilitação UTIN – Cód. 26.10
Leitos Novos SUS 05 UTIN – Cód. 26.10
Total leitos Habilitados SUS 05 UTIN – Cód. 26.10

Art. 2º Determinar que a referida unidade poderá ser submetida à avaliação por técnicos da Secretaria de Atenção
Especializada à Saúde/MS, e, no caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos na Portaria de Consolidação
GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017 – Título IV, terão suspensos os efeitos de seu cadastramento.
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua Publicação.

MINISTRO DA SAÚDE

Minuta de Habilitação de UTI Neonatal (0028175048) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 313


PORTARIA Nº

Habilita leitos de Unidade Coronariana – UCO, tipo II


para o Estado de Santa Catariana, município de Xanxerê.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem


os incisos I e II do Parágrafo único do art. 87 da Constituição;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 3, de 28 de setembro de 2017, que
consolida as normas sobre as Redes do Sistema Único de Saúde – SUS;
Considerando a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e
Domiciliar – CGAHD/DAHU/SAS/MS, resolve:

Art. 1º. Fica habilitado o número de leitos de Unidade Coronariana – UCO, Tipo II, no
hospital a seguir relacionado:
UF SC
Município XANXERÊ
HOSPITAL REGIONAL SÃO PAULO
Estabelecimento ASSEC
Gestão ESTADUAL
CNES / IBGE 2411393/421950
Proposta SAIPS 155396
Tipo de Leito e Código de Habilitação UCO Tipo II – Cód. 26.08
Leitos Novos SUS 10
Total leitos Habilitados SUS 10
Número do NUP 25000.081218/2022-00

Art. 2º Determinar que a referida unidade de saúde poderá ser submetida à avaliação por
técnicos da SECRETARIA DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA À SAÚDE -
SAES/MS, e, no caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos no Título IX e
Título X, da Portaria de Consolidação GM/MS nº. 3, de 28 de setembro de 2017, terá
suspenso os efeitos de sua habilitação.
Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua Publicação.

MINISTRO DA SAÚDE

Minuta de Habilitação de UCO (0028175113) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 314


INCENTIVO 100% SUS

Incentivo à dedicação de 100% ao SUS para entidade filantrópica, Portaria Seção


VIII, do Capítulo II, do Título III, da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro
de 2017 (origem: Portaria GM/MS nº 929/2012).

CGAHD
• Cadastrar
proposta no • Análisar • Se não atender
sistema SAIPS proposta aos requisitos -
considerando os rejeitar proposta
requisitos do
QUADRO I
GESTOR CGAHD

CGAHD
• Se atender aos • O processo
requisitos - • Criar processo no SEI deve conter os
aprovar • Alimentar planilha de documentos do
proposta controle CGAHD QUADRO II

CGAHD CGAHD

*Permite revisão do valor no decorrer dos anos.

Fluxograma de adesão Incentivo 100% SUS (0028175285) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 315
QUADRO I – critérios para análise

 Permite adesão a qualquer tempo para hospital que já dedica 100%


SUS - Exceção: se for o único na tipologia no município poderá ser 80%
SUS ambulatorial).
 Extrair relatório gerencial CEBAS, se houver registro de produção
privada negar incentivo.
(Servidor de Relatórios – DECEBAS – opção 1-x Relatório
Estabelecimento Produção-Consolidado)
 Consultar no relatório gerencial DAHU – selecionar produção SAI/SIH –
selecionar CNES – período de 5 anos – selecionar todos os meses.
(Servidor de Relatórios – DAHU – opção Estabelecimento
Produção SIA)
(Servidor de Relatórios – DAHU – opção Estabelecimento
Produção SIH)
 Montar tabela Excel somente com o Total/Ano das informações do
referido relatório;
 Puxar produção ambulatorial + hospitalar e comparar ao valor do
contrato, se houver # alta diligenciar e questionar, se houver # baixa ok.
 O valor do incentivo tem como base apenas a MÉDIA complexidade
(ambulatório + hospitalar), excluindo FAEC e Alta complexidade.
 Fazer 3º quadro, somente com resumo da média complexidade = 20%
(vinte) desse total é o valor do IAC/ANO - Assim o incentivo é 20% do
total da produção de média complexidade descrita no contrato (pré-
fixado e pós-fixado).

QUADRO II – documentos mínimos para compor o processo


1. Proposta saips
2. Ofício do Gestor Local SUS
3. Declaração do Gestor Local SUS
4. Estatuto da entidade
5. Comprovante de comunicação à CIB
6. Resolução CIR
7. Termo de convênio/contrato com Gestor (não dar ok antes de
verificar produção)
8. Termo aditivo convenio
9. Convênio FPO
10. Plano operativo
11. Declaração 2
12. Ficha CNES da entidade
13. Relatório de produção SIA/SUS de média complexidade
14. Parecer técnico com Minuta de Portaria

Fluxograma de adesão Incentivo 100% SUS (0028175285) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 316
NUP: 25000.072097/2022-05
REFERÊNCIA: Ofício nº 0816/2021 – SMS/DRAS
INTERESSADO: Secretaria Municipal de Saúde de Londrina
ASSUNTO: Adesão ao Incentivo Financeiro 100% SUS

DA ANÁLISE DA ADESÃO AO INCENTIVO FINANCEIRO 100% SUS

Trata-se do Ofício nº 0816/2021 com solicitação de adesão ao Incentivo Financeiro


100% SUS, oriundo da Secretaria Municipal de Saúde de Londrina/PR, por meio do
Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde - SAIPS, Proposta nº
153499 (0027085991).
A solicitação é para adesão do Instituto HOSPITAL NOVA VIDA-ASSOCIACAO DE AMIGOS
FAMILIARES E DOENTES MENTAIS DE LONDRINA, entidade sem fins lucrativos, de gestão
municipal e registro no SCNES sob o nº 2578409.
O estabelecimento de saúde consta no SNCES como hospital especializado em
psiquiatria, com um total de 65 leitos, todos disponibilizados ao SUS e apresenta
produção assistencial 100% ao SUS, conforme relatório (0027087381).
De acordo com a legislação vigente, Portaria de Consolidação nº 6, de 28/09/2017,
Artigos 340 a 349, esse tipo de incentivo destina-se à unidades hospitalares que se
caracterizem como pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e que destinem
100% (cem por cento) de seus serviços de saúde, ambulatoriais e hospitalares,
exclusivamente ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Quanto à documentação necessária, esta Coordenação-Geral considerando o Art. 343
da Portaria de Consolidação nº 6/2017 ressalta que foram atendidos aos requisitos,
como segue:
1. Ofício do Gestor nº 0816/2021 - SMS (0027086074);
2. Declaração do Gestor (0027086151);
3. Estatuto (0027086363);
4. CIB nº 172/2021 (0027086363);
5. Convênio (0027086608);
6. Termo Aditivo (0027086701);
7. Documento descritivo (0027086646).

DO INSTRUMENTO CONTRATUAL

O Contrato Administrativo nº SMGP-0086/2020, homologado em 24 de março de


2020 com vigência de 60 (sessenta) meses, foi celebrado entre o Município de Londrina,
a Autarquia Municipal de Saúde e a Associação de Amigos, Familiares e Doentes Mentais
de Londrina - AFDM, e, tem como objeto a prestação de Serviços Hospitalares na Área
de Assistência em Saúde Mental em regime de internação integral para usuários do
Sistema Único de Saúde, adultos do sexo masculino, com transtornos mentais

Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 317


decorrentes do uso abusivo de substâncias entorpecentes, como álcool e outras drogas,
referenciados pela Central de Regulação de Leitos Psiquiátricos do Estado do Paraná, e
totaliza o valor anual de R$ 17.784.390,00 (dezessete milhões, setecentos e oitenta e
quatro mil, e trezentos e noventa reais)
Segundo a Cláusula Terceira - Dos Recursos Financeiros, o Custeio de Diárias de
Internações previsto na Tabela SIGTAP/DATASUS para Habilitação Nivel I
(Estabelecimentos de saúde com nº de leitos de psiquiatria até 160) importa, para a
União R$ 1.992.432,00/ANO (um milhão, novecentos e noventa e dois mil e
quatrocentos e trinta e dois reais), para o Estado R$: 1.201.746,00/ANO (um milhão,
duzentos e um mil e setecentos e quarenta e seis reais), e, para o Município
R$: 362.700,00 (setecentos e sessenta e dois mil e setecentos reais). Enquanto as
despesas decorrentes da execução das atividades de assistência à saúde, em regime
hospitalar, têm valor estimado em R$ 2.147.358,96 (dois milhões, cento e quarenta e
sete mil, trezentos e cinquenta e oito reais e noventa e seis centavos), correspondendo
ao valor mensal de R$ 178.946,58 (cento e setenta e oito mil, novecentos e quarenta e
seis reais e cinquenta e oito centavos), conforme segue:
a) O Contrato - plano orçamentário:
Programação Orçamentária
Pré-Fixado Fonte Mensal anual 60 meses
Variável - Custeio de Diárias de Internações
previsto na Tabela SIGTAP/DATASUS para R$ R$ R$
Federal
Habilitação Nivel I (Estabelecimento com nº de 166.036,00 1.992.432,00 9.962.160,00
leitos de psiquiatria até 160)
Pós-Fixado Fonte Mensal anual 60 meses
Complementação de diárias do Estado, valor
total de R$ 49,70 (quarenta e nove reais e
R$ R$ R$
setenta centavos) - Resolução SESA/PR nº Estadual
100.145,50 1.201.746,00 6.008.730,00
339/2016 - Conforme alteração e publicação
de nova Resolução ou considerações SESA/PR
Complementação pelo Município de Londrina,
R$
conforme número de diárias realizadas, com Municipal R$ 30.225,00 R$ 362.700,00
1.813.500,00
valor individual de R$ 15,00 (quinze reais)
R$ R$ R$
TOTAL
296.406,50 3.556.878,00 17.784.390,00
Fonte: Contrato Administrativo nº SMGP-0086/2020.

b) O Termo Aditivo nº 002/2019 (0027086701) ao Contrato nº 0086/2020 alterou o


plano orçamentário conforme demonstrado a seguir:
Programação Orçamentária
Pré-Fixado Fonte Mensal anual 60 meses

Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 318


Variável - Custeio de Diárias de Internações previsto na
Tabela SIGTAP/DATASUS para Habilitação Nivel I R$ R$ R$
Federal
(Estabelecimentos com nº de leitos de psiquiatria até 166.036,00 1.992.432,00 9.962.160,00
160)
Auxílio Financeiro Emergencial para Atuação no
R$ R$
Controle do Avanço da Pandemia de Covid-19 - 1ª e 2ª Federal R$ 696.747,54
696.747,54 696.747,54
Parcelas
Pós-Fixado Fonte Mensal anual 60 meses
Complementação de diária do Estado, valor total de R$
49,70 (quarenta e nove reais e setenta centavos) -
R$ R$ R$
Resolução SESA/PR nº 339/2016 - Conforme alteração Estadual
100.145,50 1.201.746,00 6.008.730,00
e publicação de nova Resolução ou considerações
SESA/PR
Complementação pelo Município de Londrina,
R$ R$ R$
conforme número de diárias realizadas, com valor Municipal
30.225,00 362.700,00 1.813.500,00
individual de R$ 15,00 (quinze reais
R$ R$ R$
TOTAL
993.154,04 4.253.625,54 18.481.137,54
Fonte: 1º Termo Aditivo Contrato Administrativo nº SMGP-0086/2020.

c) Como acréscimo às informações, verificou-se a produção assistencial apresentada no


DATASUS SIA/SIH, como segue:
SIA - Produção Ambulatorial SIH - Produção Hospitalar Total SIA+SIH
Ano Quantidade Valor Quantidade Valor AIH Quantid
Valores Ano
Apresentada Apresentado AIH Ano ade
R$ 1.666.6 R$ 1.666.6
2018 0 R$ 0,00 1.319 1.319
54,92 54,92
R$ 1.669.5 R$ 1.669.5
2019 0 R$ 0,00 1.338 1.338
79,10 79,10
R$ 1.566.2 R$ 1.566.2
2020 0 R$ 0,00 1.110 1.110
77,38 77,38
R$ 1.464.2 R$ 1.464.2
2021 50 R$ 0,00 1.131 1.131
24,45 24,45
2022 (até R$ 434.80 R$ 434.80
0 R$ 0,00 301 301
fev.) 3,03 3,03
Fonte: DATASUS - SIA/SIH, consulta em 16.05.2022.

Observa-se que o valor referente ao custeio da produção da média complexidade


(SIA+SIH) do 1º Termo Aditivo é de R$ R$ 1.992.432,00/ANO, e correspondente à média

Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 319


dos serviços apresentado no DATASUS - SIA/SIH no período de 2018 à 2021, sendo em
2021 de R$ 1.464.224,45.

Conforme a Portaria do Incentivo Financeiro 100% SUS, o valor do incentivo


corresponderá a 20% do valor da média complexidade contratada, ou seja, do valor
pactuado e descrito no 1ª Termo Aditivo. Assim, o valor anual do incentivo será 20% de
R$ 1.992.432,00 (um milhão, novecentos e noventa e dois mil e quatrocentos e trinta e
dois reais). Portanto, o valor do Incentivo Financeiro 100% SUS corresponderá a R$
398.486,40/ANO (trezentos e noventa e oito mil, quatrocentos e oitenta e seis reais e
quarenta centavos).

DA DISPENSA DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO (AIR)

Decreto nº 10.411, de 30 de junho de 2020.

Art. 3º .....................................................................
§ 2º O disposto no caput não se aplica aos atos normativos:
II - de efeitos concretos, destinados a disciplinar situação específica, cujos destinatários
sejam individualizados;

A dispensa de realização de AIR se justificaria por se tratar de um ato


normativo de efeitos concretos no qual, concede o Incentivo Financeiro 100% SUS,
destinatário individualizado, ao Hospital Nova Vida, inscrito no CNPJ nº
02.531.492/0002-58, com sede no município de Londrina/PR.

DA CONCLUSÃO

Conclui-se que, considerando a necessidade de fortalecimento do Sistema Único de


Saúde e o atendimento aos requisitos da normativa vigente, conforme documentação
anexada ao processo (25000.072097/2022-05), está Coordenação-Geral de Atenção
Hospitalar e Domiciliar - CGAHD é favorável ao pleito.
Segue, minuta de portaria para adesão do estabelecimento hospitalar ao Incentivo
Financeiro 100% SUS, conforme segue:

Valor - Incentivo
Estabeleci PROPOS
UF IBGE Município CNES GESTÃO Financeiro 100% SUS -
mento TA SAIPS
ANUAL
HOSPITAL
PR 411370 LONDRINA NOVA 2578409 MUNICIPAL 153499 R$ 398.486,40
VIDA

Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 320


Assim, sugere-se envio à Coordenação Geral de Controle de Serviços e Sistemas -
CGCSS/DRAC/SAES/MS, para o que couber.
À consideração da Direção do DAHU/SAES para, se de acordo, dar prosseguimento à
CGCSS/DRAC/SAES.

FERNANDA LUIZA HAMZE


Coordenadora-Geral da Atenção Hospitalar e Domiciliar - CGAHD/DAHU/SAES

De acordo. Envie-se consoante proposição.


BRUNNO FERREIRA CARRIJO
Diretor do Departamento de Atenção hospitalar, Domiciliar e Urgência
- DAHU/SAES/MS

MINUTA
PORTARIA GM/MS Nº XXXX, DE XX DE XXXX DE 2022

Estabelece recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde -


Grupo de Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e
Alta Complexidade - MAC do Município de Londrina, Estado do Paraná, referente à
adesão ao Incentivo Financeiro 100% SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria GM/MS nº 828, de 17 de abril de 2020, que altera a Portaria de
Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre os Grupos de
Identificação Transferências federais de recursos da saúde;
Considerando a adesão ao Incentivo Financeiro 100% SUS do Hospital Nova Vida, CNES
2578409, localizado no Município de Londrina (PR); e
Considerando a documentação apresentada pelo Município, proposta SAIPS nº 153499
e a correspondente avaliação pela Coordenação Geral de Atenção Hospitalar e
Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência -
CGAHD/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº 25000.072097/2022-05, resolve:
Art. 1º Fica estabelecido recurso do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos
de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, no montante anual de R$ 398.486,40
(trezentos e noventa e oito mil, quatrocentos e oitenta e seis reais e quarenta centavos),
a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado
do Paraná, município de Londrina/PR, conforme Anexo a esta Portaria.
§ 1º O recurso refere-se à adesão ao Incentivo Financeiro 100% SUS do Hospital Nova
Vida, CNES 2578409, localizado no Município de Londrina/PR.

Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 321


§ 2º O não cumprimento das obrigações previstas pela Portaria de Consolidação nº
6/2017, conforme disposto do art. 340 ao art. 349 implicará na suspensão das
transferências financeiras.
Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência,
regular e automática, do montante estabelecido no art. 1º, ao Fundo Municipal de
Londrina/PR, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde.
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de
trabalho, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta
complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção
da unidade.
Art. 3º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do orçamento
do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 -
Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade -
Plano Orçamentário 0000.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES

ANEXO
U Munic Estabelecime GESTÃ PROPOSTA Valor Anual do Incentivo
IBGE CNES
F ípio nto O SAIPS Financeiro 100% SUS
P 411 LOND HOSPITAL 2578 MUNIC R$
153499
R 370 RINA NOVA VIDA 409 IPAL 398.486,40

Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 322


PASSO A PASSO – HABILITAÇÃO UCP E HCP

Quem pode solicitar:

Unidades que atendam aos requisitos da Portaria GM/MS nº 2.809, de 7 de dezembro de 2012.

Como solicitar:

UCP – unidade de internação em cuidados prolongados dentro de um Hospital (geral/especializado)

HCP – hospital especializado em cuidados prolongados

- cadastrar proposta no sistema SAIPS : saips.saude.gov.br

Perfil de paciente:

Atendimento intermediário entre o hospital e a atenção básica e domiciliar, para usuário em situação clínica estável que
necessita de reabilitação e/ou adaptação de sequelas decorrentes de processo clínico/cirúrgico/traumatológico. Critérios
de elegibilidade descritos na Seção III – capítulo II.

Inelegíveis: I - com episódio de doença em fase aguda ou crítica, em quadro clinicamente instável; II - cujo objetivo da
internação seja apenas a avaliação diagnóstica; e III - que necessitem de cuidados que possam ser prestados em domicílio
e acompanhados pelas equipes de atenção básica, inclusive atenção domiciliar.

Origem do paciente:

Unidades de saúde diversas (Hosp. Ambul. AB e AD), via central de regulação local.

Objetivo:

Recuperação clínica e funcional da perda transitória ou permanente de autonomia recuperável do usuário que não
necessite de cuidado hospitalar em estágio agudo.

Critérios para habilitação:

UCP HCP

Entre 15 e 25 leitos para ucp Ter no mínimo 40 leitos – total exclusiva à UCP e 100%
(Ter no mínimo 50 leitos) SUS
Acessibilidade Acessibilidade
Possuir estrutura mínima própria ou referenciada: Possuir estrutura mínima própria ou referenciada:
diagnóstica e terapêutica / nutricional, farmacêutica, diagnóstica e terapêutica / nutricional, farmacêutica,
odontológica e ocupacional odontológica e ocupacional
Indicar nome dos profissionais/carga horária “exclusiva” Indicar nome dos profissionais/carga horária “exclusiva”
Sala multiuso de reabilitação tipo I Sala multiuso de reabilitação tipo II
Informar se há contrapartida local Informar se há contrapartida local
Espaço para atendimento ao usuário Espaço para atendimento ao usuário
Para cada módulo de 25 leitos: Para cada módulo de 40 leitos:

Médico 24 horas (segunda a sexta) Médico 24 horas (7 dias semana)


Enfermeiro 60 horas/semana Médico 20 horas/semana
Técnico de enfermagem: 24 horas (1 para cada 5 Enfermeiro 80 horas/semana
usuários) Enfermeiro 24 horas
Assistente social 20 horas/semana Técnico de enfermagem: 24 horas (1 para cada 5
Fisioterapeuta 60 horas/semana usuários)
Psicólogo 20 horas/semana Assistente social 40 horas/semana
Fonoaudiólogo 30 horas/semana Fisioterapeuta 120 horas/semana
Psicólogo 40 horas/semana
Fonoaudiólogo 60 horas/semana
Terapeuta ocupacional 30 horas/semana

Necessidade de leitos regional: 5,62% da necessidade de Necessidade de leitos regional: 5,62% da necessidade de
leitos gerais (2,5 leitos para cada 1000 habitantes), leitos gerais (2,5 leitos para cada 1000 habitantes),
sendo 60% para cuidados prolongados e 40% para sendo 60% para cuidados prolongados e 40% para
cuidados em atenção domiciliar. cuidados em atenção domiciliar.

Fluxograma UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175401) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 323
Valor: R$ 71.357,50/ano; R$ 5.946,46/mês; R$ Valor: R$ 71.357,50/ano; R$ 5.946,46/mês; R$
198,22/dia 198,22/dia

Projeto de implantação: Projeto de implantação:


I - caracterização da situação de saúde regional, I - caracterização da situação de saúde regional,
epidemiológica e demográfica; epidemiológica e demográfica;
II - especificação do número de UCP e HCP e respectivas II - especificação do número de UCP e HCP e respectivas
equipes multidisciplinares que se pretende implantar ou equipes multidisciplinares que se pretende implantar ou
ampliar e o respectivo impacto financeiro, considerando- ampliar e o respectivo impacto financeiro, considerando-
se as contrapartidas financeiras estaduais, distrital e/ou se as contrapartidas financeiras estaduais, distrital e/ou
municipais, quando existirem; municipais, quando existirem;
III - descrição da infraestrutura, dos equipamentos e do III - descrição da infraestrutura, dos equipamentos e do
mobiliário da UCP e HCP a ser implantado; mobiliário da UCP e HCP a ser implantado;
IV - organização do processo de trabalho das equipes; IV - organização do processo de trabalho das equipes;
V - definição de grades de referência entre os pontos de V - definição de grades de referência entre os pontos de
atenção da Rede de Atenção à Saúde; atenção da Rede de Atenção à Saúde;
VI - proposição de Plano de Educação Permanente em VI - proposição de Plano de Educação Permanente em
Saúde para as equipes multidisciplinares da UCP ou HCP Saúde para as equipes multidisciplinares da UCP ou HCP
a ser implantado, incluindo proposta de orientação para a ser implantado, incluindo proposta de orientação para
cuidadores e familiares; cuidadores e familiares;
VII - descrição de proposta de monitoramento e avaliação VII - descrição de proposta de monitoramento
VIII - descrição arquitetônica e funcional da sala multiuso VIII - descrição arquitetônica e funcional da sala multiuso
de reabilitação, de acordo com a organização dos de reabilitação, de acordo com a organização dos
Cuidados Prolongados. Cuidados Prolongados.
Documentos a serem enviados para a CGAHD – habilitação UCP e HCP:
Ofício de solicitação com aprovação do PAR pela CIB Ofício de solicitação com aprovação do PAR pela CIB
Atualização do CNES com as equipes multidisciplinares Atualização do CNES com as equipes multidisciplinares
específicas específicas
Projeto de implantação conforme Art. 22 Projeto de implantação conforme Art. 22

Monitoramento

Após 180 dias do recebimento do recurso, gestor de saúde deverá comprovar ao Ministério da Saúde a efetiva implantação
do serviço, com periodicidade máxima de 1 ano. Além de outras ações se necessário, como visitas, etc. Há penalidade em
razão do descumprimento dos requisitos de funcionamento.

Códigos

Código 09.08 – UCP / Código 09.09 – HCP

ROTEIRO – HABILITAÇÃO

Gestor - Cadastrar CGAHD análise da


proposta no SAIPS proposta

Se diligência -
Se aprovada - Abrir
aguardar retorno do
processo no SEI
Gestor via SAIPS

Fluxograma UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175401) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 324
1. Após Aprovação da Proposta no SAIPS

Criar novo NUP


Montar processo: Documentos:
1) proposta saips 2. Criar proceso no SEI
2) ofício gestor
3) PAR RUE Envio ao DAHU com
4) CIB encaminhamento ao DRAC
5) Projeto implantação
3. Processo conter:
6) Caracterização da Rede
7) Descrição da equipe
8) Descrição da infraestrutura Acompanhar NUP
9) Descrição dos processos de Monitorar publicação de Portaria
trabalho Após publicação atualização da
10) Grade de Referência planilha de controle inteno
11) Plano de Educação
Permanente
12) Projeto de monitoramento
13) Projeto arquitetônico
SOMENTE HABILITA APÓS
CONFIRMAÇÃO DE AVALIAÇÃO DO
PAR RUE JUNTO À CGURG

Fluxograma UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175401) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 325
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar

PARECER TÉCNICO Nº 548/2022-CGAHD/DAHU/SAES/MS

Trata-se de solicitação de habilitação de 15 (quinze) leitos de Unidade


de Internação em Cuidados Prolongados (UCP), para o SANTA CASA DE
ITAPECERICA, no município de Itapecerica/MG, registrado com CNES
2143895, sob gestão estadual.
A solicitação foi encaminhada por meio do Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde - SAIPS, proposta nº 123296
(0026872161) e Ofício nº 004/2022 - SMS (0026872333).
Para habilitação de UCP aplica-se a Portaria de Consolidação n°. 6, de 28 de
setembro de 2017, Capítulo II (Do financiamento da Rede de Atenção às
Urgências e Emergências), Seção XI (Dos Incentivos Financeiros de
Investimento e Custeio para Ampliação e Adequação Tecnológica e Reforma
de Unidade de Internação em Cuidados Prolongados-UCP), Artigos nº 948
à 966.
A habilitação em comento está condicionada à aprovação do projeto
de implantação da UCP (Art. 949, da Portaria de Consolidação nº 6/2017),
contendo informações como:
I - Caracterização da situação de saúde regional, epidemiológica e
demográfica; II - Especificação do número de UCP e HCP e respectivas
equipes multidisciplinares que se pretende implantar ou ampliar e o
respectivo impacto financeiro, considerando-se as contrapartidas
financeiras estaduais, distrital e/ou municipais, quando existirem; III
- Descrição da infraestrutura, dos equipamentos e do mobiliário da UCP e
HCP a ser implantado; IV - Organização do processo de trabalho das
equipes; V - Definição de grades de referência entre os pontos de atenção
da Rede de Atenção à Saúde; VI - Proposição de Plano de Educação
Permanente em Saúde para as equipes multidisciplinares da UCP ou HCP a
ser implantado, incluindo proposta de orientação para cuidadores e
familiares; VII - Descrição de proposta de monitoramento e avaliação para
a UCP ou HCP a ser implantado e VIII - Descrição arquitetônica e funcional
da sala multiuso de reabilitação, de acordo com a organização dos Cuidados
Prolongados.

E, também, para aprovação da habilitação desse tipo de leito,


o mesmo deve estar contido no Plano de Ação Regional da Rede de Atenção

Modelo UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175471) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 326
às Urgências (RUE), aprovado por Deliberação da Comissão Intergestores
Bipartite - CIB, conforme documento do processo (0026872395).
Para o cálculo do impacto financeiro da Unidade de Internação em
Cuidados Prolongados, observa-se o disposto no Art. 957, da Portaria de
Consolidação nº 6/2017, a saber:

Art. 957. Fica instituído incentivo financeiro de custeio mensal destinado às


UCP e/ou HCP habilitados, com redução progressiva do valor das diárias,
conforme estabelecido abaixo:
I - 50% (cinquenta por cento) do total de diárias produzidas anualmente, por
leito de UCP e HCP, com valor igual a R$ 300,00 (trezentos reais);
II - 30% (trinta por cento) do total de diárias produzidas anualmente, por
leito de UCP e HCP, com valor igual a R$ 200,00 (duzentos reais);
III - 20% (vinte) do total de diárias produzidas anualmente, por leito de UCP
e HCP, com valor igual a R$ 100,00 (cem reais).
§ 1º O total de diárias produzidas será calculado a partir do número de leitos
de UCP e HCP habilitados, considerando 85% (oitenta e cinco por cento) de
taxa de ocupação hospitalar.
§ 2º Os percentuais estabelecidos nos incisos I a III deste artigo, consideram,
respectivamente, que 50% (cinquenta por cento) pacientes a serem
internados em UCP e HCP, permaneçam internados 60 (sessenta) dias, 30%
(trinta por cento) permaneçam internados de 61 (sessenta e um) a 90
(noventa) dias, e 20% (vinte por cento) permaneçam internados por mais de
90 (noventa) dias.
§ 3º O valor estabelecido no inciso III corresponde ao valor atual da diária
paga em uma Autorização de Internação Hospitalar (AIH) em leitos crônicos.

Da dispensa de análise de impacto regulatório (AIR), Decreto nº 10.411, de


30 de junho de 2020.

Art. 3º .....................................................................
§ 2º O disposto no caput não se aplica aos atos normativos:
II - de efeitos concretos, destinados a disciplinar situação específica, cujos
destinatários sejam individualizados;

Conclusão: A dispensa de realização de AIR se justificaria por


se tratar de um ato normativo de efeitos concretos no qual habilita leito de
unidade de cuidado prolongado - UCP, em destinatário individualizado, qual
seja: Santa Casa de Itapecerica, inscrito no CNPJ nº 16.804.692/0001-60,
com sede no município de Itapecerica/MG;
Dessa forma, segue o valor anual e mensal do impacto financeiro
referente aos 15 (quinze) leitos de UCP a serem habilitados:

Modelo UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175471) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 327
PLANILHA DE IMPACTO FINANCEIRO
TOT IMPACT
LEIT AL O
*IMPACT
U Municípi Instituiç GEST OS LEIT FINANCE
CNPJ CNES O ANO
F o ão ÃO NOV OS IRO
R$
OS NOV MENSAL
OS R$
SANTA
M ITAPECE CASA DE 16.804.692/00 21438 Estad 1.070.36 89.196,8
15 15
G RICA ITAPECE 01-60 95 ual 2,50 8
RICA
*Fórmula de Cálculo: nº leitos*365*0,85 ((300*0,5)+(200*0,3)+(100*0,2)).

Pelo exposto, esta Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e


Domiciliar - CGAHD é favorável ao pleito, uma vez que a implantação dos
leitos em comento atende aos requisitos da normativa vigente, e constitui-
se como uma estratégia de cuidado intermediário, entre o cuidado
hospitalar de caráter agudo e crônico reagudizado e a atenção básica,
inclusive a atenção domiciliar, prévia ao retorno do usuário ao domicílio,
uma vez, que esses leitos destinam-se aos usuários em situação clínica
estável, que necessitem de reabilitação e/ou adaptação à sequelas
(decorrentes de processo clínico, cirúrgico ou traumatológico), com o
objetivo geral de recuperar/reabilitar a perda transitória ou permanente da
autonomia, conforme documentação anexada ao processo
(25000.066149/2022-04).
Assim, sugere-se envio à Coordenação Geral de Controle de Serviços e
Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS, para o que couber.

À consideração da Direção do DAHU/SAES para, se de acordo,


dar prosseguimento à CGCSS/DRAC/SAES para o que couber.

FERNANDA LUIZA HAMZE


Coordenadora-Geral
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar -
CGAHD/DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
Ciente.
Encaminhe-se à CGCSS/DRAC/SAES, consoante proposição.

Modelo UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175471) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 328
BRUNNO FERREIRA CARRIJO
Diretor
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência -
DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS

MINUTA
PORTARIA GM/MS Nº XXXX, DE XX DE XXXX DE 2022

Habilita unidade de internação em cuidados prolongados - UCP e estabelece recurso


financeiro do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de
Atenção Especializada, a ser incorporado ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade -
MAC do Estado de Minas Gerais.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe


conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017,
que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos
recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de
Saúde, Capítulo II, Seção XI - do Art. 948 ao Art. 966;
Considerando o Plano de Ação Regional da Rede de Atenção às Urgências e
Emergências do Estado de Minas Gerais, RAS Oeste, aprovado pela
Deliberação CIB-SUS nº 2.777, de 19 de setembro de 2018;
Considerando a documentação apresentada por meio da Proposta SAIPS nº
123296, e a correspondente avaliação pela Coordenação-Geral de Atenção
Hospitalar e Domiciliar - Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e
de Urgência - CGAHD/DAHU/SAES/MS, constante no NUP-SEI nº
25000.066149/2022-04, resolve:
Art. 1º Fica habilitada a Unidade de Internação em Cuidados Prolongados -
UCP, no estabelecimento descrito no anexo a esta Portaria.
Parágrafo único. Fica determinado que a referida unidade poderá ser
submetida à avaliação por técnicos da Secretaria de Atenção Especializada
à Saúde/MS e, no caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos na
Portaria de Consolidação GM/MS n° 6, de 28 de setembro de 2017, Capítulo
II, Seção XI, ter suspensos os efeitos de seu cadastramento.

Modelo UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175471) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 329
Art. 2º Fica estabelecido recurso financeiro do Bloco de Manutenção das
Ações e Serviços Públicos de Saúde – Grupo de Atenção Especializada, no
montante anual de R$ 1.070.362,50 (um milhão, setenta mil, trezentos e
sessenta e dois reais e cinquenta centavos), a ser incorporado ao limite
financeiro de Média e Alta Complexidade - MAC do Estado Minas Gerais.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a
transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º, ao
Fundo Estadual de Saúde do Estado de Minas Gerais, em parcelas mensais,
mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção
Especializada à Saúde.
Art. 4º O recurso orçamentário, objeto desta Portaria, correrá por conta do
orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho
10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em
Média e Alta Complexidade – Plano Orçamentário 0000.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES

ANEXO

CÓDIGO TOT
DE
Nº E AL VALOR
LEIT
U IBG MUNIC ESTABELEC CNE GEST PROP DESCRIÇ DE ANUAL
OS
F E ÍPIO IMENTO S ÃO OSTA ÃO DA Nº (LEITOS
NO
SAIPS HABILIT LEIT NOVOS)
VO
AÇÃO OS
S
09.08 –
UNIDAD
E DE
SANTA INTERNA
214 R$
M 313 ITAPEC CASA DE ESTA 12329 ÇÃO EM
389 15 15 1.070.36
G 350 ERICA ITAPECERIC DUAL 6 CUIDAD
5 2,50
A OS
PROLON
GADOS
(UCP)

Modelo UCP - Unidades de Cuidados Prolongados (0028175471) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 330
Fluxograma Atenção Domiciliar/Melhor em Casa (0028175497) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 331
19/07/2022 17:07 SEI/MS - 0027447090 - Parecer Técnico

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência

Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar

  

PARECER TÉCNICO Nº 670/2022-CGHID/DAHU/SAES/MS

MINUTA
PARECER TÉCNICO Nº 670/2022-CGHID/DAHU/SAES/MS
 
ASSUNTO: Minuta de portaria que habilita e determina custeio de Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar Tipo I (EMAD Tipo I), Equipes
Multiprofissionais de Atenção Domiciliar Tipo II (EMAD Tipo II) e Equipes Multiprofissionais de Apoio.
 

1. DOS FATOS

Trata-se de minuta de portaria que habilita equipes e incorpora recursos ao limite financeiro de média e alta
complexidade dos municípios constantes na tabela abaixo, referente à habilitação para o custeio de Equipes Multiprofissionais de
Atenção Domiciliar Tipo I (EMAD Tipo I), Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar Tipo II (EMAD Tipo II) e Equipes
Multiprofissionais de Apoio.
 

2. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

Consideram-se as Portarias de Consolidação GM/MS nº 5 e 6, de 28 de setembro de 2017, que regulamentam a Atenção


Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); e a Portaria nº 761/SAS/MS, de 08 de julho de 2013, que estabelece normas para
o cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES);
Ainda conforme a portaria regulamentadora mencionada, os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, são oriundos
do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População em
Média e Alta Complexidade - Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar – Componente Limite
Financeiro da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - Plano Orçamentário 0000.
 

3. CONCLUSÃO

As solicitações de habilitação constantes neste documento obtiveram parecer favorável na avaliação técnica realizada pela
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar – CGHID/DAHU/SAES/MS, portanto, cumprem os requisitos técnicos
para prosseguirem para análise orçamentária. Assim, em caso de parecer orçamentário favorável, opina-se pela publicação da habilitação
de EMAD e EMAP, conforme município e quantitativo de equipes e valores anuais, descritos no quadro abaixo.
 
Nº  Nº  N N
Nº VALOR ANUAL VALOR ANUAL VALOR VALOR ANUAL
 UF IBGE MUNICÍPIO PROPONENTE EMAD EMAD SAIPS SAIPS ANO MINUTA SEI
EMAP EMAD I EMAD II ANUAL EMAP TOTAL
I II EMAD EMAP
AL 270100 BOCA DA MATA Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 155088     25000.082423/2022-84
BA 290570 CAMAÇARI Municipal 2 0 0 R$ 1.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00 158475   2022 25000.082423/2022-84
BA 293270  URUÇUCA Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 158871   2022 25000.082423/2022-84
GO 522185 VALPARAÍSO DE GOIÁS Municipal 1 0 0 R$ 600.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 600.000,00 157791   2022 25000.082423/2022-84
MG 316270 SÃO JOÃO DO PARAÍSO Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 155049   2022 25000.082423/2022-84
PA 150430 MARACANÃ Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 154424   2022 25000.082423/2022-84
PB 250830 LAGOA SECA Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 152490   2022 25000.082423/2022-84
RS 430700 ERECHIM Municipal 1 0 0 R$ 600.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 600.000,00 157908   2022 25000.082423/2022-84
SE 280130 CAPELA Municipal 0 0 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 72.000,00 R$ 72.000,00   157454 2022 25000.082423/2022-84
SP 355170 SERTAOZINHO Municipal 0 0 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 72.000,00 R$ 72.000,00   157774 2022 25000.082423/2022-84
SP 350780 BRODOWSKI Municipal 0 0 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 72.000,00 R$ 72.000,00   158312 2022 25000.082423/2022-84
      TOTAL 4 5 3 R$ 2.400.000,00 R$ 2.040.000,00 R$ 216.000,00 R$ 4.656.000,00        
 

 
MARIANA TORRES MÁXIMO 
Coordenadora - Geral - Substituta
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar - CGHID/DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
 
Encaminhe-se à CGOF/DRAC/SAES/MS para análise e providências.

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=29744576&infra_si… 1/2
Modelo SEI_MS - 0027447090 - Parecer Técnico AD (0028175542) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 332
19/07/2022 17:07 SEI/MS - 0027447090 - Parecer Técnico
Ciente.
 
BRUNNO FERREIRA CARRIJO
Diretor
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - DAHU/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
Documento assinado eletronicamente por Mariana Torres Maximo, Coordenador(a)-Geral de Atenção Hospitalar e Internação
Domiciliar substituto(a), em 14/07/2022, às 15:00, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do
Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0027447090 e o código CRC 95F52DA5.

Referência: Processo nº 25000.082423/2022-84 SEI nº 0027447090


 
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar - CGAHD

SETOR SRTVN Quadra 701 Lote D, S/N - 3º andar - Edifício PO 700  - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70719-040

Site - saude.gov.br

  

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=29744576&infra_si… 2/2
Modelo SEI_MS - 0027447090 - Parecer Técnico AD (0028175542) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 333
SAIPS
SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

DADOS DA PROPOSTA
Número: 155088 Situação: Aprovada

Cadastrador CPF Email Telefone Cargo


VANESSA DA COSTA VIEIRA 064.667.154-50 vanessarqsm@hotmail.com (82)9913-1057 Secretário Municipal de Saúde

IDENTIFICAÇÃO DO FUNDO/JUSTIFICATIVA
CNPJ Beneficiário Nome do Órgão ou Entidade Proponente Município UF
FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE BOCA DA MATA BOCA DA MATA AL
População CEP Rede/Programa Forma/Tipo
Programa Melhor em Casa -Atenção Habilitação para
27429 57680000
Domiciliar custeio/Novo

Solicitação da adesão ao Programa Melhor em Casa - Atenção Domiciliar, devido ao número de usuários no município de Boca da Mata que
Justificativa:
precisam de cuidados multiprofissionais e intensivos em domicílio com frequência de, pelo menos, uma vez por semana.

Histórico
MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA Confirmado
11/03/2022 15:06:14

ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
Habilitação para Custeio de Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar tipo II
Componente / Serviço: Valor: 34.000,00
- EMAD tipo II
Quantidade: 1
CNES do estabelecimento de saúde: 5993989
Nome CNPJ
UBS DR CLAUDIO REGIS
Razão Social CPF
PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA AL
Logradouro Número Telefone
RUA JOSE ROBERTO S/N
Complemento Bairro CEP Município UF
CENTRO 57680000 BOCA DA MATA AL
Tipo unidade Sub-tipo unidade Natureza Jurídica Gestão
CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA Municipal
Dependência
12264396000163

Gerado por: MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA / CPF: 930.906.924-49

Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 334


Latitude: -9.643780802890277º Longitude: -36.21546506881714º

DADOS DO PROCESSO
Número:
Tipo de abrangência: Municipal

INCLUSÃO DE MUNICÍPIOS ABRANGIDOS

UF: AL

- BOCA DA MATA

População total coberta: 27429


Tipo de gestão do serviço:

Valor Total: 34.000,00

Histórico
MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA Confirmado
11/03/2022 15:06:18

QUESTIONÁRIO

Habilitação para Custeio de Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar tipo II - EMAD tipo II

Questão Resposta
1. DADOS DO COORDENADOR/REFERÊNCIA TÉCNICA PARA O
Aline Quintela Tenório
SAD - NOME COMPLETO:

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:18

Questão Resposta
2. DADOS DO COORDENADOR/REFERÊNCIA TÉCNICA PARA O
Enfermeira Coordenadora da Equipe Multiprofissional
SAD - CARGOU OU FUNÇÃO:

Gerado por: MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA / CPF: 930.906.924-49

Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 335


Histórico da Análise da Proposta
MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:18

Questão Resposta
3. DADOS DO COORDENADOR/REFERÊNCIA TÉCNICA PARA O
bocadamata@saude.al.gob.br
SAD - EMAIL INSTITUCIONAL:

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:19

Questão Resposta
4. DADOS DO COORDENADOR/REFERÊNCIA TÉCNICA PARA O
(82) 3279-1380
SAD - TELEFONE FIXO:

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:19

Questão Resposta
5. DADOS DO COORDENADOR/REFERÊNCIA TÉCNICA PARA O
(82) 99675-0685
SAD - TELEFONE CELULAR:

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:19

Gerado por: MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA / CPF: 930.906.924-49

Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 336


Questão Resposta
6. A EMAD 2 a ser habilitada se refere a uma proposta de SAD
NÃO
para um agrupamento de municípios?

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:19

Questão Resposta
7. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E DEMANDA PARA O SAD
- O SAD é indicado para pessoas que precisam de cuidados O município possui 242 pessoas que precisam de cuidados multiprofissionais e intensivos em
multiprofissionais e intensivos em domicílio com frequência de, domicílio, na faixa etária de 01 a 101 anos, com as seguintes patologias: AVC. FRATURA DE
pelo menos, uma vez por semana. Descreva a quantidade, a faixa FÊMUR, PARALISIA CEREBRAL, ALZHEIMER, AUTISMO, SINDROME DE DOWN, MAL DE
etária e as patologias ou condições das pessoas que se enquadram PARKSON, DPOC e outras.
nesse perfil no município.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:20

Questão Resposta
8. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E DEMANDA PARA O SAD
- Descreva a situação do município com relação aos usuários em
internação hospitalar (quantidade, faixa etária, patologias) que
podem ser desospitalizados a partir do momento em que houver No momento não existe usuários internados que podem ser desospitalizados.
um serviço para atendê-los em domicílio (ATENÇÃO!! Em casos de
agrupamento, as informações devem contemplar todos os
municípios envolvidos).

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:20

Gerado por: MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA / CPF: 930.906.924-49

Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 337


Questão Resposta
9. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E DEMANDA PARA O SAD
- Existem usuários dependentes de ventilação mecânica invasiva
ou não invasiva? Descreva (ATENÇÃO!! Em casos de Não
agrupamento, as informações devem contemplar todos os
municípios envolvidos).

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:20

Questão Resposta
10. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO E DEMANDA PARA O
SAD - Existem usuários em cuidados paliativos? Descreva Sim, 05 pacientes, 02 pacientes com Câncer de mama com metástase, 02 com leucemia e 01 com
(ATENÇÃO!! Em casos de agrupamento, as informações devem câncer de pulmão com metástase.
contemplar todos os municípios envolvidos).

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:21

Gerado por: MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA / CPF: 930.906.924-49

Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 338


Questão Resposta
Os objetivos são · Implementar as ações de atenção domiciliar no município, através da capacitação
dos profissionais e estabelecimento de um fluxo de recepção e avaliação das visitas domiciliares;
esperamos com isso: · Diminuir complicações e o período de internação hospitalar, e evitar
reinternações; · Otimizar leitos hospitalares reduzindo custos; · Assistir e apoiar a família, ajudando-
a a assumir atribuições com o familiar acometido, em conjunto e sob a supervisão da equipe de
saúde; · Orientar a família / cuidador quanto aos cuidados diários (diminuir nível de estresse); ·
Incentivar o desenvolvimento da responsabilidade da família, com relação à saúde e ao autocuidado
em saúde; · Estabelecer e estimular mecanismos de integração entre a rede de serviços de saúde da
família, dentro de uma abordagem sistemática de cuidados à saúde; · Buscar a melhoria da
11. OBJETIVOS DO SAD - Baseado no que está previsto na qualidade de vida através do suporte psicossocial e ação interdisciplinar, objetivando oportunidade
Portaria de consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017, e nos de contato humano e convívio solidário e por fim; · Proporcionar ao paciente um cuidado
dados acima relacionados, descreva quais são os objetivos da humanizado, evitando hospitalizações desnecessárias e diminuindo o risco de infecções; · Ser
implantação do SAD no município. estruturado de acordo com os princípios de ampliação do acesso, acolhimento, equidade,
humanização e integralidade da assistência; · Ser estruturado na perspectiva das redes de atenção à
saúde, tendo a atenção básica como ordenadora do cuidado e da ação territorial; · Articular com os
outros níveis da atenção à saúde, com serviços de retaguarda e incorporado ao sistema de
regulação; · Estar inserido nas linhas de cuidado por meio de práticas clínicas cuidadoras baseadas
nas necessidades do usuário, reduzindo a fragmentação da assistência; · Realizar a articulação dos
pontos de atenção à saúde de modo a ampliar a resolubilidade e a integralidade do cuidado aos
usuários do SUS; · Adotar modelo de atenção centrado no trabalho de equipes multiprofissionais e
interdisciplinares; · Estimular a participação ativa dos profissionais de saúde envolvidos, do usuário,
da família e do cuidador.

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Questão Resposta
Ambulatório de Especialidades Dr Cláudio Régis, que atende as seguintes especialidades:
neurologista, cardiologista, ortopedista, cardiologista, pediatra, psiquiatra, Cirurgião geral,
ginecologista. Realiza exames complementares, tais como: Eletrocardiograma, ecocardiograma e
endoscopia digestiva. A Retaguarda de Urgência do Município que se estabelece da seguinte forma:
A princípio todo e qualquer atendimento será encaminhado para o Hospital Municipal Gilvan Raposo
Tenório, CNES nº 2009528 , como referência para as urgências, complicações clínicas, obstétricas e
12. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
neonatais. Posteriormente para as complicações clínicas os pacientes serão encaminhados para os
FUNCIONAMENTO DO SAD - Descreva quais são os serviços de
hospitais de referência conforme o plano diretor de regionalização, tendo como referências: Para
saúde que serão as referências formais para o SAD nas seguintes
Urgências Obstétricas e Neonatais os usuários são encaminhados para Maternidade da Santa Casa
situações: necessidade de consultas eletivas com especialistas,
de Misericórdia de São Miguel dos Campos e emergências para Maternidade Escola Santa Mônica-
atendimento de Urgência e Emergência, internação hospitalar e
CNES- 2009250 em Maceió, os quais dispõem de profissionais capacitados e equipamentos para
diagnóstico complementar. (ATENÇÃO!! Em casos de
assistir gestantes e recém-nascidos de alto risco. Pacientes com doenças transmissíveis serão
agrupamento, todas as informações devem contemplar todos os
encaminhados ao Hospital Escola Hélvio Auto- CNES- 2720035, em Maceió. Acidentes por Causas
municípios envolvidos)
Externas ou outras emergências, os usuários serão encaminhados para o Hospital Geral do Estado
Dr. Osvaldo Brandão Vilela - CNES- 2006510 em Maceió ¿ Alagoas., ou para UPA regional de São
Miguel dos Campos, de acordo com a regulação Estadual. Em Oncologia os pacientes serão
atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Maceió- CNES- 2007037 e no Centro de Assistência de
Alta Complexidade em Oncologia (CACON) do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes
CNES- 2006197 em Maceió.

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Questão Resposta
13. Com relação à cobertura de serviço móvel de urgência, o
SAMU 192
município conta com.
13.1. Anexar portaria de habilitação publicada pelo MS ou
portaria de abrangencia samu boca da mata.pdf
portaria/resolução CIB referente à cobertura.

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Questão Resposta
14. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
FUNCIONAMENTO DO SAD - Descreva como o município/estado
pretende promover a Educação Permanente dos profissionais do
SAD. Neste campo, é importante incluir informações sobre: quais
A equipe do EMAD passará por uma capacitação de 40 horas no início do seu funcionamento por um
serão as ações de educação permanente que serão oferecidos aos
período de uma semana, facilitada por uma equipe especializada (médico, enfermeiro, farmacêutico
profissionais (exemplos: reuniões para discussões de casos entre a
e fisioterapeuta), devendo estas capacitações serem realizadas anualmente. Todo atendimento feito
equipe e envolvendo outros serviços, vivências em outros serviços
no domicílio será discutido com as equipes das unidades, pelo coordenador responsável do SAD e os
da rede de saúde, discussões de temáticas específicas, etc.);
procedimentos serão registrados nos prontuários domiciliares. Qualquer necessidade de ajuste
como/quais serão as atividades de capacitação das equipes (com
deverá ser efetuada prontamente. A coordenação do SAD manterá reuniões com os profissionais
foco nos procedimentos adaptados ao ambiente domiciliar,
responsáveis inicialmente uma vez por mês. Nessa reunião, os profissionais entregarão relatórios
abordagem familiar, orientações aos cuidadores); que temas serão
sobre a produção do mês, com dados como: idade, patologia, encaminhamentos, entre outros.
abordados inicialmente e de que forma serão identificadas outras
necessidades; se haverá envolvimento das equipes de atenção
básica ou de outros pontos da rede de atenção à saúde que
tenham atuações afins com a atenção domiciliar; etc.

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Questão Resposta
15. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
FUNCIONAMENTO DO SAD - Descreva como o município/estado
pretende promover capacitações e espaços de cuidado para os
cuidadores. Inclua informações sobre: quais serão as ações de O familiar escolhido para ser o cuidador deverá ser avaliado por toda a equipe multiprofissional e
educação permanente que serão oferecidos aos cuidadores passar por um treinamento com os enfermeiros e outros profissionais dependendo da patologia do
(lembrando que o espaço do próprio domicílio também pode ser paciente anualmente. O curso será desenvolvido através de aulas teóricas e práticas. O curso será
cenário para processos de ensino-aprendizagem); com qual programado por uma semana onde toda a equipe do SAD realizarão capacitação segundo a
periodicidade estão previstos; que temas serão abordados metodologia descrita por vinte horas.
inicialmente e de que forma serão identificadas outras
necessidades; quais serão os espaços para cuidado dos cuidadores
e com que frequência serão oferecidos?

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Questão Resposta
16. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
FUNCIONAMENTO DO SAD - Descreva como o município/estado O registro dos atendimentos serão realizados através do prontuário eletrônico do e-SUS AD, que
pretende realizar os registros dos atendimentos. Indique qual deverá ser preenchido em duas vias, uma para o domicílio e outra que fica com a equipe, e deverá
meio será utilizado pelo SAD para registro dos atendimentos ¿ se conter: · Termo de consentimento assinado pelo paciente e ou responsável; · Folha de admissão com
meio físico (papel) ou eletrônico (prontuário eletrônico do identificação, dados sócio-econômicos, dados do cuidador, dados clínicos na admissão e na alta; ·
município ou aplicativo e-SUS AD), e que tipo de registro ficará no Planos de cuidados/planos terapêuticos, elaborados em equipe. Conterão os diagnósticos principais
próprio domicílio (registro simplificado do prontuário, por e secundários, bem como os demais problemas detectados e a ação proposta para cada, incluindo a
exemplo). Ressalta-se que a função principal do instrumento que programação e o número de visitas previsto para cada profissional; · Folhas para a evolução
permanece no domicílio é a apropriação do próprio usuário e multiprofissional; · Formulário de prescrição e checagem de prescrições e cuidados; · Sumário de
familiares/cuidadores sobre seu plano de cuidado, bem como a alta; · As normas de funcionamento do programa, seu horário de funcionamento, telefones úteis e
comunicação com outros serviços que realizem cuidado a esse instruções de procedimento da família em caso de Urgência.
usuário concomitantemente ao SAD.

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Questão Resposta
17. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
FUNCIONAMENTO DO SAD - A fim de garantir o
acompanhamento do Serviço com vistas a qualificação dos
processos de trabalho, o município/estado compromete-se em
alimentar o Sistema de Informações para a Atenção Básica
(SISAB) com informações referentes à Atenção Domiciliar, bem Concordo
como a utilizar os indicadores propostos no Manual de
Monitoramento e Avaliação: Programa Melhor em Casa para
acompanhamento das equipes, com registros sistemáticos, no
mínimo, dos indicadores equivalentes aos previstos na RDC
11/Anvisa.

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Questão Resposta
18. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
Médico com, no mínimo, 20h/semana,Enfermeiros com, no mínimo, 30h/semana,Fisioterapeuta ou
FUNCIONAMENTO DO SAD - Assinale qual a composição e carga
assistente social com, no mínimo, 30h/semana,Auxiliares/técnicos de enfermagem com somatório de
horária dos profissionais que compõem cada EMAD, respeitando
CHS de, no mínimo, 120h.
os critérios mínimos estabelecidos em Portaria.

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Questão Resposta
19. CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO E
FUNCIONAMENTO DO SAD - Assinale os itens com os quais o
município/estado compromete-se em fornecer para o adequado
Equipamentos,Material permanente e de consumo,Medicamentos,Aparelho telefônico,Veículo(s)
funcionamento do SAD. Ressalta-se que mesmo que a
para locomoção das equipes
disponibilização destes itens não seja feita diretamente pelo
município/estado proponente, é prerrogativa para habilitação que
o gestor responsável se comprometa em garantir o fornecimento.

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11/03/2022 15:06:23

Questão Resposta
20. Insira o ofício assinado pelo prefeito ou secretário municipal
PREFEITURA DE.pdf
de saúde solicitando a habilitação para o custeio das equipes.

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Questão Resposta
O horário de funcionamento será de no mínimo 12horas/dia de funcionamento; no formato de
21. Qual será o horário de funcionamento do SAD, incluindo finais cuidado horizontal em dias úteis, finais de semanas e feriados; ficando a equipe de enfermagem em
de semana e feriados? regime de plantão 24h, e os demais profissionais da Equipe Multiprofissional de Assistência
Domiciliar ficará em horário comercial, e sobre aviso.

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Para Adequação
11/03/2022 15:06:24
De acordo com a Portaria da Consolidação Nº 5, de 28 de setembro de 2017, Seção I, art.553. O SAD ofertará, no mínimo, 12 horas/dia de funcionamento, de modo que
o trabalho da EMAD seja no formato de cuidado horizontal (diarista) em dias úteis e nos finais de semana e feriados, de forma a assegurar a continuidade da atenção em
saúde, podendo utilizar, nestas ocasiões, o regime de plantão.
MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
01/06/2022 10:55:08

Questão Resposta
Será garantido, se necessário, transporte sanitário e retaguarda para as unidades assistenciais de
22. Descreva o fluxo para situações de intercorrências (no horário
funcionamento 24 horas, definidas previamente como referência para os usuários, nos casos de
e fora do horário de funcionamento do SAD).
intercorrências.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:24

Questão Resposta
A confirmação do óbito será informado pela família ao Hospital Municipal que se encarregará de
23. Descreva o fluxo para confirmação de óbito no domicílio e
informar a Vigilância Epidemiológica que providenciará a Declaração de Óbito para ser entregue no
expedição de atestado (no horário e fora do horário de
primeiro dia útil de trabalho ao médico do Programa para que este preencha e providencie o fluxo
funcionamento do SAD).
que este documento orienta.

Histórico da Análise da Proposta


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11/03/2022 15:06:24

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Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 344


Questão Resposta
A relação com os demais serviços da rede deverá obedecer às rotinas e protocolos da AD. O SAD se
organizará prioritariamente na modalidade de Atenção Domiciliar tipo 02 (AD2), de acordo com os
24. Descreva como se dará a relação do SAD com demais serviços
níveis de complexidade e frequência de atendimento, iniciando o levantamento do perfil e a
da rede e qual será o fluxo de admissão e alta de pacientes,
demanda de pacientes AD3 em seguida será iniciado o atendimento. A prestação da assistência na
incluindo a captação de usuários em hospitais e portas de
modalidade AD2 é da responsabilidade da Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar (EMAD)
urgência.
designada para esta finalidade, por meio de visitas regulares em domicílio, no mínimo, uma vez por
semana.

Histórico da Análise da Proposta


MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA
Confirmado
11/03/2022 15:06:25

PARECER FINAL

Histórico
MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA Para Adequação
11/03/2022 15:12:14

MARIA DA NATIVIDADE MAIA SARAIVA Aprovada


01/06/2022 10:56:33

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Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 345


19/07/2022 17:08 SEI/MS - 0027447089 - Minuta

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Hospitalar Domiciliar e de Urgência

Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Internação Domiciliar

  

MINUTA

 
PORTARIA GM/MS Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2022
 
 
Habilita Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP) e
estabelece recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a ser incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta
Complexidade Ambulatorial e Hospitalar-MAC de Estados, Municípios e Distrito Federal.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I e II do Parágrafo único do art.
87 da Constituição;
Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3º do art. 198 da Constituição
Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações
e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização,
avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nº 8.080, de 19 de setembro de
1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências;
Considerando a Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências;
Considerando a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras
providências;
Considerando o Decreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e
automático de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do Distrito Federal;
Considerando a Portaria GM/MS nº 2.500, de 29 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a
tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do SUS;
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, que define a Atenção Domiciliar no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
Considerando a Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, que trata da consolidação das normas
sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAS/MS nº 761, de 08 de julho de 2013, que estabelece normas para o cadastramento no Sistema
de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), e
Considerando a Portaria GM/MS nº 3.992, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº
6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os
serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde;
Considerando a documentação apresentada nas propostas SAIPS e a correspondente avaliação da Coordenação-Geral
Hospitalar e de Internação  Domiciliar do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência - CGHID/DAHU/SAES/MS,
constante no Processo SEI nº 25000.082423/2022-84, resolve:
Art. 1º Ficam habilitadas Equipes multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes multiprofissionais de Apoio
(EMAP) conforme município, proponente e quantitativo descritos no ANEXO a esta portaria.
§ 1º A habilitação das equipes fica condicionada ao cadastro destas no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde (SCNES) em até três competências a contar da publicação desta portaria, sob pena da habilitação tornar-se sem efeito.
Art. 2º Ficam estabelecidos recursos do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde no montante anual de R$
4.656.000,00 (Quatro milhões, seiscentos e cinquenta e seis mil reais), a ser incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta
Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC dos Estados, Municípios e Distrito Federal constantes no anexo.
Art. 3º  Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias para as transferências, regulares e
automáticas, dos recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em conformidade com os processos de
pagamento instruído.
Art. 4º Estabelecer que os recursos orçamentários objeto desta Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da
Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.302.5018.8585 - Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta
Complexidade – Plano Orçamentário 0000.

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=29744575&infra_si… 1/2
Modelo de Portaria de Habilitação - Atenção Domiciliar (0028175667) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 346
19/07/2022 17:08 SEI/MS - 0027447089 - Minuta
Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho de que trata o caput tem
como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que
garantida a manutenção da unidade.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 3ª (terceira) parcela de
2022.
 

MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES

MINISTRO DA SAÚDE

 ANEXO

Nº  Nº  N N
Nº VALOR ANUAL VALOR ANUAL VALOR VALOR ANUAL
 UF IBGE MUNICÍPIO PROPONENTE EMAD EMAD SAIPS SAIPS ANO MINUTA SEI
EMAP EMAD I EMAD II ANUAL EMAP TOTAL
I II EMAD EMAP
AL 270100 BOCA DA MATA Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 155088     25000.082423/2022-84
BA 290570 CAMAÇARI Municipal 2 0 0 R$ 1.200.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200.000,00 158475   2022 25000.082423/2022-84
BA 293270  URUÇUCA Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 158871   2022 25000.082423/2022-84
GO 522185 VALPARAÍSO DE GOIÁS Municipal 1 0 0 R$ 600.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 600.000,00 157791   2022 25000.082423/2022-84
MG 316270 SÃO JOÃO DO PARAÍSO Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 155049   2022 25000.082423/2022-84
PA 150430 MARACANÃ Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 154424   2022 25000.082423/2022-84
PB 250830 LAGOA SECA Municipal 0 1 0 R$ 0,00 R$ 408.000,00 R$ 0,00 R$ 408.000,00 152490   2022 25000.082423/2022-84
RS 430700 ERECHIM Municipal 1 0 0 R$ 600.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 600.000,00 157908   2022 25000.082423/2022-84
SE 280130 CAPELA Municipal 0 0 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 72.000,00 R$ 72.000,00   157454 2022 25000.082423/2022-84
SP 355170 SERTAOZINHO Municipal 0 0 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 72.000,00 R$ 72.000,00   157774 2022 25000.082423/2022-84
SP 350780 BRODOWSKI Municipal 0 0 1 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 72.000,00 R$ 72.000,00   158312 2022 25000.082423/2022-84
      TOTAL 4 5 3 R$ 2.400.000,00 R$ 2.040.000,00 R$ 216.000,00 R$ 4.656.000,00        

Documento assinado eletronicamente por Mariana Torres Maximo, Coordenador(a)-Geral de Atenção Hospitalar e Internação
Domiciliar substituto(a), em 14/07/2022, às 15:03, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do
Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0027447089 e o código CRC BD623D4E.

Referência: Processo nº 25000.082423/2022-84 SEI nº 0027447089


 
Coordenação-Geral de Atenção Hospitalar e Domiciliar - CGAHD

SETOR SRTVN Quadra 701 Lote D, S/N - 3º andar - Edifício PO 700  - Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70719-040

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Modelo de Portaria de Habilitação - Atenção Domiciliar (0028175667) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 347
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde
Coordenação-Geral de Demandas de Órgãos Externos da Atenção Especializada

DESPACHO

SAES/CGOEX/SAES/MS
Brasília, 29 de julho de 2022.

INT.: Controladoria-Geral da União


ASS.: PROCESSO nº 00190.108466/2020-14 - Auditoria acerca da
Atenção de Média e Alta Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização
e Desempenho do financiamento federal.

1. Trata-se do Ofício nº 7329/2022/CGSAU/DS/SFC/CGU


(0027147431), datado em 26 de maio de 2022, oriundo da Controladoria-Geral
da União (CGU), por meio do qual visa instruir o Processo
nº 00190.108466/2020-14 e requisitar informações constantes no Anexo
(0027147508) acerca da continuidade da Auditoria acerca da Atenção de Média e
Alta Complexidade do SUS: Etapa de Institucionalização e Desempenho do
financiamento federal.
2. Instados a se manifestarem, os departamentos apresentaram
informações conforme o que se segue:
a)O Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de
Urgência (DAHU/SAES/MS) apresentou manifestação por intermédio
de:

Despacho CGURG (0027327474);


Planilha CGURG propostas SAIPS - 2020 2021 (0027330399);
Anexo CGURG - fluxo análise PAR (0027386661);
Anexo CGURG - fluxo qualificação de leitos (0027386702);
Anexo CGURG - fluxo qualificação de leitos (0027386739);
Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU
(0027394662);
Anexo CGURG - fluxo análise habilitação SAMU
(0027394744);
Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito
(0027395002);

Despacho CGOEX/SAES 0028370811 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 348


Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395071);
Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027395153);
Anexo CGURG - fluxo análise qualificação SAMU
(0027395356);
Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito
(0027395406);
Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027395462);
Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027395521);
Anexo CGURG - fluxo análise habilitação UPA
Nova (0027397092);
Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito
(0027397146);
Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027397213);
Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027397282);
Anexo CGURG - fluxo análise hab.UPA Nova recurso
próprio (0027409959);
Anexo CGURG - fluxo análise qualificação UPA (0027410086);
Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada
(0027410170);
Anexo CGURG - fluxo análise hab./qualif. UPA Ampliada
(0027410212);
Anexo CGURG - fluxo análise alteração de Custeio UPA
(0027410280);
Anexo CGURG - exemplo proposta com parecer de mérito
(0027410349);
Anexo CGURG - exemplo relatório de visita (0027410403);
Anexo CGURG - exemplo parecer técnico (0027410550);
Anexo CGURG - exemplo minuta portaria (0027410608);
Despacho CGHID (0028190069);
Fluxograma de Habilitação de UTI, UCI e UCO (0028174682);
Minuta de Portaria de Desabilitação (0028174842);
Nota Informativa de Desabilitação (0028174900);
Minuta de Habilitação de UTI adulto tipo II (0028175009);
Minuta de Habilitação de UTI Neonatal (0028175048);
Minuta de Habilitação de UCO (0028175113);
Fluxograma de adesão Incentivo 100% SUS (0028175285);
Modelo Incentivo 100% SUS (0028175331);
Fluxograma UCP - Unidades de Cuidados Prolongados
(0028175401);
Modelo UCP - Unidades de Cuidados Prolongados
(0028175471);

Despacho CGOEX/SAES 0028370811 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 349


Fluxograma Atenção Domiciliar/Melhor em Casa
(0028175497);
Modelo SEI_MS - 0027447090 - Parecer Técnico AD
(0028175542);
Modelo Proposta SAIPS 155088 AD (0028175575);
Modelo de Portaria de Habilitação - Atenção Domiciliar
(0028175667); e
Planilha Solicitações recebidas pela SAES-MS 2020 e 2021
(0028186791).

b)A Coordenação-Geral de Planejamento e Orçamento


(CGPO/SAES/MS) apresentou informações por meio de:

Despacho CGPO/SAES (0027526818);


Manual Interno-SAIPS (0027529255); e
Manual Gestor_Cadastrador - SAIPS (0027529416).

c) O Departamento de Atenção Especializada e


Temática (DAET/SAES/MS) exarou os seguintes documentos em
manifestação ao solicitado:

Nota Técnica 500 (0027982550);


Anexo I - CGAE (0027905620);
Anexo II - CGAE (0027906633);
Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica
(0027931343);
Anexo IV - CGAE - SEI_MS - 0021360081 - Despacho
(0027931348);
Anexo V - CGAE - SEI_MS - 0018588906 - Nota Informativa
(0027936526);
Anexo VI - CGAE - SEI_MS - 0021792989 - Despacho
(0027964820);
Anexo VII - CGAE - SEI_MS - 0021679628 - Despacho
(0027964947);
Anexo VIII - CGAE - SEI_MS - 0016497567 - Despacho
(0027965065);
Anexo IX - CGAE - SEI_MS - 0017241102 - Despacho
(0027966356);
Anexo X - CGAE - SEI_MS - 0019879538 - Despacho
(0027966357);
Anexo XI - CGAE - SEI_MS - 0022309240 - Despacho
(0027966367);
Despacho CGSPD (0027914003);
Nota Técnica 40 (0027931345);
Anexo CGSPD - Item 7 (0027935366); e

Despacho CGOEX/SAES 0028370811 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 350


Nota Técnica 76 (0027956084).

d)Por sua vez, o Departamento de Regulação Assistencial e


Controle apresentou informação por meio de:

Nota Técnica 3 (0027986653);


Nota Informativa 14 (0027984013);
Nota Técnica 15 (0027947812);
Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027962972);
Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963015);
Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963088);
Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963120); e
Anexo ao Despacho CGSI 0027942978 (0027963152).

e)O Departamento de e Certificação de Entidades Beneficentes de


Assistência Social em Saúde (DCEBAS/SAES/MS) apresentou
manifestação por intermédio de:

Despacho DCEBAS (0027190918).

3. Diante do exposto, ENCAMINHEM-SE os autos à COORDENAÇÃO


DE ANÁLISE E MONITORAMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE
CONTROLE (CDOC/CGCIN/DINTEG/MS), para ciência e providências cabíveis
quanto ao atendimento às solicitações da Controladoria-Geral da União - CGU.
À consideração superior,

FERNANDO DAVID PERAZZOLI


Coordenador-Geral - CGOEX/SAES/MS

Ciente. De acordo.

MAÍRA BATISTA BOTELHO


Secretária de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS

Documento assinado eletronicamente por Fernando David Perazzoli,


Coordenador(a)-Geral de Demandas de Órgãos Externos da Atenção
Especializada, em 01/08/2022, às 10:51, conforme horário oficial de
Brasília, com fundamento no § 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de
novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.
Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho,
Secretário(a) de Atenção Especializada à Saúde, em 15/08/2022, às
13:46, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art.
4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria
nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


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Despacho CGOEX/SAES 0028370811 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 351


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código verificador 0028370811 e o código CRC 8847EC24.

Referência: Processo nº 25000.074038/2022-63 SEI nº 0028370811

Despacho CGOEX/SAES 0028370811 SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 352


06/07/22, 15:15 SEI/MS - 0024209783 - Nota Técnica

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
NOTA TÉCNICA Nº 795/2021-DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
  
1. ASSUNTO
1.1. Trata-se da Nota Técnica que fundamenta a Minuta de Portaria constante do Despacho CGAE/DAET
0024209337, com o objetivo de justificar, revisar e alterar o conjunto de ações que se propõe para qualificar e
expandir estratégias no âmbito da Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio (LCIAM) no SUS.
2. ANÁLISE
SITUAÇÃO ATUAL DA LCIAM
2.1. São as seguintes as principais Portarias e documentos publicados pelo Ministério da Saúde que
dizem respeito à Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) no âmbito da Rede de Atenção às
Urgências e Emergências (RUE):
Portaria Ementa Observações
Portaria GM/MS nº
Aprova a Linha de Cuidado do
2.994, de 13 de Aprova a LCIAM e o Protocolo; inclui trombolíticos (alteplase 10
Infarto Agudo do Miocárdio e o
dezembro de 2011 mg, 20 mg e 50 mg e tenecteplase 30 mg, 40 mg e 50 mg),
Protocolo de Síndromes
(Portaria de clopidogrel 75 mg e dosagem de troponina, estabelece
Coronarianas Agudas, cria e altera
Consolidação nº 3, respectivas compatibilidades e altera atributos, inclusive o valor,
procedimentos na Tabela de
art. 138 a 143, e dos procedimentos de tratamento clínico do IAM e da síndrome
Procedimentos, Medicamentos,
Portaria de coronariana aguda (SCA) e da angioplastia coronariana primária;
Órteses, Próteses e Materiais
Consolidação nº 6, e institui a Unidade Coronariana (UCO).
Especiais do SUS.
Anexo XIV)
Recursos no montante de R$ 34.996.090,80 foram
disponibilizados aos Estados, DF e Municípios, onerando o
Portaria GM/MS nº
Estabelece recursos a serem Programa de Trabalho 10.302.1220.8585 – Atenção à Saúde da
3.613, de 27 de
disponibilizados aos Estados, População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade;
dezembro de 2011
Distrito Federal e Municípios. esses recursos parecem ter sido estabelecidos para efetivar o
(não consolidada)
custeio do que estabelece a Portaria GM/MS nº 2.994/2011,
porém não há memória de cálculo disponível.
Regulamenta o financiamento e
uso do medicamento trombolítico
Tenecteplase no âmbito do Serviço
Cria procedimentos de tenecteplase de 40 mg e 50 mg para uso
Portaria GM/MS nº de Atendimento Móvel de
no âmbito de unidades pré-hospitalares, estabelece base de
2.777, de 18 de Urgência (SAMU 192) e inclui
cálculo do financiamento para a oferta do trombolítico no SAMU
dezembro de 2014 procedimentos na Tabela de
192 e define regras acerca do processo para formalização da
(não consolidada) Procedimentos, Medicamentos,
habilitação ao uso do trombolítico.
Órteses, Próteses e Materiais
Especiais do Sistema Único de
Saúde (SUS).
2.2. O Protocolo Clínico de SCA se encarrega de:
I-  definir a doença;
II - apresentar informações e dados epidemiológicos; 
III - detalhar o diagnóstico, incluindo o exame físico, o diagnóstico diferencial da dor
torácica, o ECG e parâmetros laboratoriais (marcadores de necrose miocárdica) (com
fluxograma);
IV - estabelecer diretrizes para a admissão e a respectiva classificação de risco;
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Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica (0027931343) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 1
06/07/22, 15:15 SEI/MS - 0024209783 - Nota Técnica

V-  relatar o tratamento apropriado, incluindo o atendimento pré-hospitalar, a intervenção


terapêutica (medicamentosa) inicial, as terapias de reperfusão (trombólise química e
angioplastia coronariana aguda/intervenção coronária percutânea – ICP), a revascularização
cirúrgica de urgência e a terapia farmacológica adicional;
VI -  descrever as potenciais complicações da história natural da doença e das alternativas
terapêuticas apresentadas;
VII - abordar a estratificação de risco (com fluxograma);
VIII - definir os critérios de alta hospitalar, o tratamento medicamentoso pós-hospitalar e os
cuidados no pós-alta, incluindo o plano de cuidados com seguimento na atenção primária à
saúde; e
IX -   estabelecer indicadores de estrutura, processo e resultado a serem utilizados pelos
gestores.
2.3. A LCIAM na RUE, conforme concebida pelo Ministério da Saúde, pretendia reduzir a
morbimortalidade dos casos de IAM através do incentivo ao diagnóstico precoce e a intervenção em tempo
oportuno e  trazia como elementos: I) a descrição da doença arterial coronariana (DAC) e do IAM; (II) evidências
acerca da angioplastia coronariana primária e das terapias trombolíticas de reperfusão; (III) informações e
critérios de elegibilidade para a terapia de reperfusão mediante avaliação do eletrocardiograma (ECG) pré-
hospitalar; (IV) uma descrição breve da linha de cuidado propriamente dita; e (V) proposta de indicadores para o
monitoramento da implementação da LCIAM.    A Portaria GM/MS nº 2.777/2014, por fim, constituiu uma
iniciativa com vistas a propiciar meios e instrumentos de sistema e gestão para operacionalizar a trombólise com
a tenecteplase no SAMU 192. Entretanto, apesar da articulação entre este Departamento de Atenção
Especializada e Temática (DAET) e o Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (DAHU) e do
envolvimento de múltiplos atores por ocasião da formulação da Portaria GM/MS nº 2.777/2014, a proposta não
obteve êxito junto à RUE, considerando que não há habilitados para a realização dos procedimentos de
trombólise no SAMU 192 então criados, nem tampouco produção dos mesmos identificada nos Sistemas de
Informações Ambulatoriais do SUS (SIA-SUS), demonstrando lacunas  nos processos de  formulação
e implementação das estratégias notadamente relacionadas à ausência de oferta das ferramentas de telessaúde,
atualização tecnológica e qualificação profissional. 
2.4. À época da elaboração da LCIAM, materializada pelas Portarias citadas acima,  as doenças
cardiovasculares apresentavam-se como a primeira causa de mortalidade proporcional, responsáveis por 29% dos
óbitos em 2010 (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde [Datasus]). O IAM é a segunda causa
de morte mais frequente (7%), e no sistema público de saúde a mortalidade hospitalar dos pacientes internados
por IAM se mantém persistentemente elevada: em média, 16,2%, em 2000, 16,1%, em 2005, e 15,3%, em 2010,
para as internações registradas em todo país (Datasus)[1] .
2.5. Apesar das ações apontadas anteriormente, a mortalidade por IAM persiste como a primeira causa
de mortalidade proporcional e é  atribuída às dificuldades no acesso do paciente com IAM ao tratamento em
terapia intensiva, aos métodos de reperfusão e às medidas terapêuticas estabelecidas para o IAM, sendo que a
terapia de reperfusão foi utilizada  em 88% dos pacientes e evidencia que o atraso no tratamento foi, em média,
de 125 ± 90 minutos[1]. 
2.6. Também verificou-se que há evidências cumulativas sugerindo a segurança e a eficiência do
processo de alta precoce após angioplastia coronariana, inclusive em janela de até seis horas. Certamente
oportunizar a alta precoce na angioplastia coronariana eletiva, além de incentivar a realização do procedimento
de angioplastia coronariana primária  por meio da sua migração para o Fundo de Ações Estratégicas e
Compensações (FAEC) e do reajuste do valor do Serviço Profissional (SP) - este último também nos procedimentos
de cateterismo cardíaco no adulto e em pediatria -, deverá impactar positivamente no cuidado, ao promover a
redução dos custos, a maior disponibilidade de leitos e uma segurança para o prestador de liquidação do
atendimento prestado por parte do gestor direto.
2.7. Nesse sentido, considerando evidências internacionais e nacionais, há elementos suficientes para
justificar a revisão e a proposição de ações estratégicas em cada eixo da LCIAM, as quais incluem: (I) o reajuste
dos valores dos medicamentos trombolíticos alteplase e tenecteplase na Tabela do SUS, considerando que os
valores atualmente praticados para a aquisição são muito superiores, conforme atesta estudo realizado pela CGAE
junto aos registros do Banco de Preços em Saúde/ Sistema  Integrado de Administração de Serviços Gerais
(BPS/SIASG) e no Painel de Preços; (II) a oferta, expansão, atualização tecnológica e qualificação das ações de
telessaúde, com ênfase no tele-eletrocardiograma (tele-ECG) junto às Unidades de Suporte Avançado (USA) do

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Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica (0027931343) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 2
06/07/22, 15:15 SEI/MS - 0024209783 - Nota Técnica

SAMU-192, a fim de propiciar segurança aos médicos do Serviço na identificação de casos elegíveis para a
administração dos trombolíticos; (III) possibilitar a adoção da alta precoce após intervenção coronária percutânea
em casos elegíveis; (IV) reajuste dos valores referentes ao Serviço Profissional (SP) nos procedimentos de
angioplastia coronariana primária, cateterismo cardíaco no adulto e cateterismo cardíaco em pediatria, além da
migração do primeiro para o FAEC;  (V) inclusão de procedimento específico de assistência fisioterapêutica
cardiovascular após infarto; (VI) o estabelecimento de contrapartidas das secretarias de saúde dos Estados,
Distrito Federal e Municípios na implementação da LCIAM nos territórios. 
2.8. Espera-se que o conjunto de medidas descrito venha, portanto, a fundamentar e incrementar as
estratégias locais de atendimento à pessoa com IAM, oportunizando o acesso em tempo oportuno ao cuidado e
reduzindo a morbimortalidade desta que é uma importante causa de prejuízo funcional e óbito no Brasil.
2.9.   Procede-se, a seguir, ao detalhamento das motivações que justificam cada uma das medidas,
assim como a metodologia correspondente a cada  proposição feita e o respectivo impacto orçamentário, quando
existente.
 
ALTERAÇÃO DE VALOR DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À TROMBÓLISE NO IAM
2.10. A oclusão aguda de artéria coronária por trombo, geralmente superposta em área acometida por
placas de aterosclerose, é o evento determinante do infarto agudo do miocárdio (IAM). O tratamento moderno
do IAM depende do uso de terapias de reperfusão, rápido acesso ao serviço médico e uso de medicações
específicas com benefício comprovado[2] . O uso de medicamentos trombolíticos tem impacto positivo sobre os
desfechos de saúde, minimizando os impactos do evento agudo sobre a capacidade funcional e reduzindo a
mortalidade. Nos casos elegíveis, quanto mais rapidamente o medicamento for administrado, maior o benefício
clínico[3] .
2.11. A Portaria GM/MS nº 2.994, de 13 de dezembro de 2011, incentivou e proveu meios adicionais ao
SUS para a realização da reperfusão coronariana química ao incluir os medicamentos trombolíticos alteplase (10
mg, 20 mg e 50 mg) e tenecteplase (30 mg, 40 mg e 50 mg), na modalidade de atendimento hospitalar, na Tabela
de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS.
2.12. Posteriormente, a Portaria GM/MS nº 2.777, de 18 de dezembro de 2014, incluiu outros dois
procedimentos de tenecteplase (40 mg e 50 mg) na modalidade de atendimento ambulatorial, com a intenção de
incentivar a trombólise pré-hospitalar em atendimentos providos via Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU 192).
2.13. A Tabela 1, a seguir, apresenta os procedimentos relativos à trombólise química do IAM disponíveis
na Tabela do SUS com o detalhamento de alguns de seus atributos:
 
Tabela 1. Procedimentos com medicamentos trombolíticos empregados no IAM da Tabela do SUS.
Modalidade
Financia- Instrumento de Valor
Código Procedimento de Serviço classificação
mento Registro (R$)
Atendimento
06.03.05.004- Alteplase 10mg injetável AIH (Proc. Farmácia Hospitalar
MAC Hospitalar 167,00
2 (por frasco ampola) Especial) (Serviço de Farmácia)
06.03.05.005- Alteplase 20mg injetável AIH (Proc. Farmácia Hospitalar
MAC Hospitalar 334,00
0 (por frasco ampola) Especial) (Serviço de Farmácia)
06.03.05.006- Alteplase 50mg injetável AIH (Proc. Farmácia Hospitalar
MAC Hospitalar 835,00
9 (por frasco ampola) Especial) (Serviço de Farmácia)
Tenecteplase - TNK 30 mg
06.03.05.007- AIH (Proc. Farmácia Hospitalar
injetável (por frasco MAC Hospitalar 1.357,50
7 Especial) (Serviço de Farmácia)
ampola)
Tenecteplase - TNK 40 mg
06.03.05.008- AIH (Proc. Farmácia Hospitalar
injetável (por frasco MAC Hospitalar 1.810,00
5 Especial) (Serviço de Farmácia)
ampola)
Tenecteplase - TNK 50 mg
06.03.05.009- AIH (Proc. Farmácia Hospitalar
injetável (por frasco MAC Hospitalar 2.262,50
3 Especial) (Serviço de Farmácia)
ampola)
06.03.05.011- Tenecteplase 40 mg FAEC Ambulatorial BPA 1.810,00 Unidade de suporte
5 injetável (por frasco (Individualizado) avançado de vida terrestre
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Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica (0027931343) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 3
06/07/22, 15:15 SEI/MS - 0024209783 - Nota Técnica

ampola) de uso nas (USA); Unidade de Sup.


urgências pré-hospitalares Básico de vida: Equipe
Embarcação; Equipe
Aeromédico (Serviço de
Atendimento Móvel de
Urgências)
Unidade de suporte
avançado de vida terrestre
Tenecteplase 50 mg (USA); Unidade de Sup.
06.03.05.012- injetável (por frasco BPA Básico de vida: Equipe
FAEC Ambulatorial 2.262,50
3 ampola) de uso nas (Individualizado) Embarcação; Equipe
urgências pré-hospitalares Aeromédico (Serviço de
Atendimento Móvel de
Urgências)
Legenda: MAC - Média e Alta Complexidade; FAEC - Fundo de Ações Estratégicas e Compensação; AIH -
Autorização de Internação Hospitalar; BPA - Boletim de produção ambulatorial. Fonte: Sistema de Gerenciamento
da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS - SIGTAP.
 
Pesquisa de preços
2.14. Para avaliar se os valores pagos pelo nível federal do SUS por cada procedimento são condizentes
com os preços praticados pelos gestores públicos da saúde na aquisição dos medicamentos trombolíticos foi
realizada uma busca de preços nas bases do Banco de Preços em Saúde/Sistema Integrado de Administração de
Serviços Gerais (BPS/SIASG)[4] . As buscas foram realizadas com os códigos do Catálogo de Materiais (Catmat)
relativos à cada medicamento/apresentação, contemplando as compras registradas nos dezoito meses anteriores
à consulta, no período compreendido entre 22/05/2020 e 22/11/2021.
2.15. A busca não retornou registros de compras da tenecteplase na apresentação de 30 mg, mesmo
estendendo-se o período da análise. Em consulta à página eletrônica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
constatou-se que o registro da apresentação de 30 mg da tenecteplase não está mais ativa (status “cancelada ou
caduca”)[5] . Por essa razão, propõe-se a exclusão do procedimento 06.03.05.007-7 – Tenecteplase - TNK 30 mg
injetável (por frasco ampola) da Tabela do SUS. Assim, procedeu-se a análise para reajuste do valor dos outros
sete procedimentos (06.03.05.005-0, 06.03.05.006-9, 06.03.05.007-7, 06.03.05.008-5, 06.03.05.009-3,
06.03.05.011-5 e 06.03.05.012-3).
2.16. Quanto às demais apresentações da tenecteplase e às apresentações da alteplase, foi possível
verificar que os valores unitários realizados nas compras públicas foram muito superiores aos seus valores da
Tabela do SUS, evidenciando a defasagem na atualização dos valores de repasse. Assim, como proposta de
reajuste no valor dos procedimentos da Tabela do SUS, foi calculada e adotada a média ponderada das compras
públicas da busca de preços, conforme detalhado na Tabela 2, a seguir:
 
Tabela 2. Valores atuais e propostos para os procedimentos da Tabela do SUS referentes a medicamentos
trombolíticos empregados no IAM.
Medicamento Valor atual da Tabela Valor proposto
Alteplase 10 mg R$ 167,00 R$ 689,44
Alteplase 20 mg R$ 334,00 R$ 920,76
Alteplase 50 mg R$ 835,00 R$ 2.096,51
Tenecteplase 40 mg R$ 1.810,00 R$ 5.691,20
Tenecteplase 50 mg R$ 2.262,50 R$ 7.169,82
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
 
Impacto orçamentário
2.17. Para estimar o impacto orçamentário do reajuste dos valores dos procedimentos em análise foi
realizado o levantamento da sua produção junto ao Tabwin/Datasus, em 26 de novembro de 2021, por unidade
da federação e município gestor no período de janeiro 2017 a setembro de 2021. Tendo em vista que os referidos
procedimentos possuem diferentes cenários de implementação e formas de financiamento, sendo cinco deles de
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modalidade hospitalar financiados pelo limite financeiro de média e alta complexidade (MAC) e outros dois de
modalidade ambulatorial e financiados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC), procedeu-se à
análise do impacto orçamentário de cada grupo de forma independente.
2.18. Para os cinco procedimentos hospitalares, procedeu-se à análise da frequência dos cinco códigos
existentes (06.03.05.005-0, 06.03.05.006-9, 06.03.05.007-7, 06.03.05.008-5 e 06.03.05.009-3), financiados via
Teto MAC. Observou-se declínio substancial, a nível nacional, no ano de 2020, provavelmente em decorrência da
pandemia da COVID-19 durante o período, dificultando a aplicação de medida de tendência para estimar a
produção em 2022. Assim, foi utilizada como base de cálculo do impacto incremental a ser incorporado no teto
MAC dos Estados, DF e Municípios a produção do ano de 2021, considerados os dados anualizados, isto é,
referentes aos nove meses de produção disponíveis com projeção para 12 meses. Para gestores sem produção
registrada em 2021, foi adotada como premissa a utilização do último registro disponível.
2.19. A Tabela 3 a seguir detalha a estimativa de produção dos procedimentos referentes a
medicamentos trombolíticos empregados no IAM e o impacto orçamentário esperado para a alteração dos
respectivos valores.
 
Tabela 3. Valores atuais e propostos para os procedimentos da Tabela do SUS referentes a medicamentos
trombolíticos empregados no IAM.
Valor Estimativa de Impacto com o Impacto com o Impacto
Medicamento Valor atual
proposto produção valor atual valor novo incremental
Alteplase 10 mg R$ 167,00 R$ 689,44 1.126 R$ 188.042,00 R$ 776.309,44 R$ 588.267,44
Alteplase 20 mg R$ 334,00 R$ 920,76 3.571 R$ 1.192.714,00 R$ 3.288.033,96 R$ 2.095.319,96
Alteplase 50 mg R$ 835,00 R$ 2.096,51 1.895 R$ 1.582.325,00 R$ 3.972.886,45 R$ 2.390.561,45
Tenecteplase 40 mg R$ 1.810,00 R$ 5.691,20 404 R$ 731.240,00 R$ 2.299.244,80 R$ 1.568.004,80
Tenecteplase 50 mg R$ 2.262,50 R$ 7.169,82 811 R$ 1.834.887,50 R$ 5.814.724,02 R$ 3.979.836,52
Total - - 7.807 R$ 5.529.208,50 R$ 16.151.198,67 R$ 10.621.990,17
Fonte: Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
 
2.20. Com os valores vigentes, o impacto orçamentário atual dos procedimentos hospitalares referentes
a medicamentos trombolíticos empregados no IAM é estimado em R$ 5.529.208,50. A alteração dos valores
conforme método explicitado anteriormente produz impacto orçamentário estimado em R$ 16.151.198,67.
Assim, o impacto orçamentário incremental da alteração dos valores da Tabela seria de R$ 10.621.990,17.
2.21. Em adição, considerando a ampliação de uso da alteplase para o tratamento da embolia pulmonar,
recomendada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) no Relatório de
Recomendação nº 373 e consolidada pela Portaria SCTIE/MS nº 37/2018, publicada em 12 de setembro de 2018,
o qual gerou a alteração dos procedimentos da Tabela do SUS pela Portaria GM/GM Nº 3.728, de 22 de dezembro
de 2020, para contemplar os códigos da CID-10 relativos à embolia pulmonar, foi estimado também o impacto
orçamentário incremental para esse agravo.
2.22. Como base de cálculo foi utilizado o mesmo racional aplicado na Nota Técnica CGAE/DAET Nº
169/2020 (0014496428). Para estimar o impacto incremental causado pela alteração do valor dos procedimentos
de alteplase referentes ao tratamento da embolia pulmonar  foi aplicada à posologia indicada em bula para o
tratamento da embolia pulmonar (100 mg, considerando um procedimento de 50 mg, dois de 20 mg e um de 10
mg) a proporção média de incremento do valor do tratamento com os reajustes (39,83%).
2.23. Com os valores vigentes, o impacto orçamentário atual dos procedimentos hospitalares referentes
a medicamentos trombolíticos empregados na embolia pulmonar é estimado em R$ 4.021.644,98. A alteração
dos valores produz um impacto orçamentário estimado em R$ 5.473.056,65. Assim, o impacto orçamentário
incremental da alteração dos valores da Tabela – referentes ao uso na embolia pulmonar – seria de R$
1.451.411,67.
2.24. Portanto, considerando o racional disposto, o impacto orçamentário atual dos procedimentos
hospitalares referentes a medicamentos trombolíticos empregados tanto no IAM quanto na embolia pulmonar é
estimado em R$ 9.550.853,48.  Levando em conta que a alteração dos valores produz impacto orçamentário
estimado R$ 21.624.255,32, o impacto orçamentário incremental seria da ordem de R$ 12.073.401,84.
2.25. Para os dois procedimentos ambulatoriais referentes ao tratamento pré-hospitalar com
tenecteplase 40 mg e 50 mg (06.03.05.011-5 e 06.03.05.012-3), por sua vez, financiados via FAEC, não foi
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observado nenhum registro de produção no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS), conforme busca
pelo Tabwin/Datasus.
2.26. Neste caso, para fins de estimativa do impacto orçamentário do reajuste dos valores desses
procedimentos ambulatoriais, o racional empregado para se estimar a população elegível ao tratamento pré-
hospitalar foi aquele descrito no Anexo II da Portaria GM/MS nº 2.777/2014, mediante a atualização de alguns
dados.
2.27. A base de cálculo utilizada levou em conta a definição de uma taxa de mortalidade extra-hospitalar
por IAM, que, aplicada à população coberta por uma regional de SAMU e corrigida por um determinado fator –
explicado a seguir –, torna possível estimar a quantidade de trombólise pré-hospitalares factíveis, por ano, para o
respectivo território.
2.28. A taxa de mortalidade extra-hospitalar por IAM selecionada foi obtida pela razão entre o número
total de habitantes do país, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o
número de óbitos por IAM fora do ambiente hospitalar no mesmo ano. Esse denominador inclui óbitos por IAM
em outros estabelecimentos de saúde, tais como postos e centros de saúde, pronto-socorros e outros, bem como
no próprio domicílio e em outras vias públicas, tendo sido obtido a partir do Sistema de Informações sobre
Mortalidade (SIM). Como resultado foi obtida a taxa de 4 óbitos extra-hospitalares por IAM para cada 10 mil
pessoas (4:10.000).
2.29. O fator de correção utilizado foi de 15% (0,15). Este índice leva em conta a proporção de
atendimentos elegíveis para o tratamento trombolítico pré-hospitalar (30%)[6] bem como um número arbitrário
que representaria o alcance da cobertura do SAMU 192 (50%). O fator de correção foi adotado considerando o
momento de estruturação e expansão da Rede de Atenção às Urgências e Emergências, também em
conformidade com estudo prévio do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência
(DAHU/SAES).
2.30. A taxa de mortalidade extra-hospitalar por IAM utilizada foi aplicada à população estimada de cada
regional de SAMU com Unidade de Suporte Avançado habilitada em novembro de 2021 – obtida em consulta à
Coordenação-Geral de Urgência (CGURG/DAHU/SAES) e à Tabela de Códigos de Municípios do IBGE
(https://www.ibge.gov.br/explica/codigos-dos-municipios.php) – em conjunto com o fator de correção de 15%. O
resultado dessa operação corresponde ao número esperado de trombólises a serem realizadas anualmente na
respectiva regional de SAMU, o que é equivalente ao número de frascos que deverão ser utilizados por ano no
território.
2.31. O impacto financeiro produzido por essa medida pode ser obtido por meio do valor da
tenecteplase na Tabela do SUS e o valor de reajuste proposto. Para fins cálculo, foi adotado como pressuposto na
base de cálculo a utilização de 50% de frascos de tenecteplase de 40 mg e de 50% de frascos de tenecteplase de
50 mg. A Tabela 4, a seguir, detalha a estimativa do impacto orçamentário incremental da alteração dos valores
dos procedimentos relativos à trombólise pré-hospitalar para o IAM por UF, considerando a cobertura
populacional dos municípios sede das centrais regionais do SAMU 192.
 
Tabela 4. Estimativa do impacto orçamentário incremental da alteração dos valores dos procedimentos relativos à
trombólise pré-hospitalar (base populacional dos municípios sede das CRU).
População do código IBGE de cada CRU Quantidade de Impacto com o Impacto com o Impacto
UF
estimada para 2021 frascos/ano valor atual valor novo incremental
AC 509.212 31 R$ 63.123,75 R$ 199.345,81 R$ 136.222,06
AL 3.358.963 202 R$ 411.322,50 R$ 1.298.963,02 R$ 887.640,52
AM 2.255.903 135 R$ 274.893,75 R$ 868.118,85 R$ 593.225,10
AP 522.357 31 R$ 63.123,75 R$ 199.345,81 R$ 136.222,06
BA 5.491.110 329 R$ 669.926,25 R$ 2.115.637,79 R$ 1.445.711,54
CE 2.970.863 178 R$ 362.452,50 R$ 1.144.630,78 R$ 782.178,28
DF 3.094.325 186 R$ 378.742,50 R$ 1.196.074,86 R$ 817.332,36
ES 369.534 22 R$ 44.797,50 R$ 141.471,22 R$ 96.673,72
GO 3.465.499 208 R$ 423.540,00 R$ 1.337.546,08 R$ 914.006,08
MA 2.158.334 130 R$ 264.712,50 R$ 835.966,30 R$ 571.253,80
MG 6.644.509 399 R$ 812.463,75 R$ 2.565.773,49 R$ 1.753.309,74
MS 1.458.976 88 R$ 179.190,00 R$ 565.884,88 R$ 386.694,88
MT 970.858 58 R$ 118.102,50 R$ 372.969,58 R$ 254.867,08

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Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica (0027931343) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 6
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PA 2.172.251 130 R$ 264.712,50 R$ 835.966,30 R$ 571.253,80


PB 1.530.750 92 R$ 187.335,00 R$ 591.606,92 R$ 404.271,92
PE 2.389.732 143 R$ 291.183,75 R$ 919.562,93 R$ 628.379,18
PI 1.896.115 114 R$ 232.132,50 R$ 733.078,14 R$ 500.945,64
PR 5.411.952 325 R$ 661.781,25 R$ 2.089.915,75 R$ 1.428.134,50
RJ 8.685.494 521 R$ 1.060.886,25 R$ 3.350.295,71 R$ 2.289.409,46
RN 1.283.328 77 R$ 156.791,25 R$ 495.149,27 R$ 338.358,02
RO 660.100 40 R$ 81.450,00 R$ 257.220,40 R$ 175.770,40
RR 436.591 26 R$ 52.942,50 R$ 167.193,26 R$ 114.250,76
RS 9.662.962 580 R$ 1.181.025,00 R$ 3.729.695,80 R$ 2.548.670,80
SC 2.271.699 136 R$ 276.930,00 R$ 874.549,36 R$ 597.619,36
SE 2.265.779 136 R$ 276.930,00 R$ 874.549,36 R$ 597.619,36
SP 28.679.349 1.721 R$ 3.504.386,25 R$ 11.066.907,71 R$ 7.562.521,46
TO 588.022 35 R$ 71.268,75 R$ 225.067,85 R$ 153.799,10
Total 101.204.567 6.072 R$ 12.364.110,00 R$ 39.052.487,23 R$ 26.688.377,23
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
 
2.32. Com os valores vigentes, o impacto orçamentário esperado para os procedimentos relativos à
trombólise pré-hospitalar do IAM de acordo com o método descrito (considerando a base populacional dos
municípios sede das CRU) seria de R$ 12.364.110,00. A alteração dos valores, por sua vez – e considerando o
mesmo racional de obtenção dos atendimentos elegíveis, conforme explicitado –, produziria impacto
orçamentário estimado em R$ 39.052.487,23, de modo que o impacto orçamentário incremental da alteração dos
valores da Tabela seria de R$ 26.688.377,23.
2.33. A principal limitação da estimativa de impacto orçamentário do tratamento pré-hospitalar do IAM
com tenecteplase é a cobertura populacional estimada para cada regional do SAMU. A análise incluiu apenas a
população do local em que está instalada a Central de Regulação de Urgências (CRU), com base nos códigos IBGE
do municípios sede de cada CRU. Não foi possível quantificar, com os dados obtidos junto à CGURG, a população
consolidada incluindo outros municípios que são cobertos por cada CRU. Assim, a cobertura populacional do
SAMU utilizada na análise pode estar subestimada.
2.34. Desta forma, procedeu-se a uma análise alternativa, tomando-se como premissa a cobertura
integral do SAMU junto população brasileira total. Para isso, foi considerada a população brasileira por Unidade
da Federação da estimativa oficial do IBGE para 2022[7]  e aplicados a taxa de mortalidade extra-hospitalar por
IAM (4:10.000) e o fator de correção de 15% (0,15). A Tabela 5, a seguir, detalha, portanto, a estimativa do
impacto orçamentário incremental da alteração dos valores dos procedimentos relativos à trombólise pré-
hospitalar para o IAM por UF, considerando a cobertura integral da população brasileira total.
 
Tabela 5. Estimativa do impacto orçamentário incremental da alteração dos valores dos procedimentos relativos à
trombólise pré-hospitalar (base populacional total).
População 2022 estimativa Quantidade de Impacto com o valor Impacto com o valor Impacto
UF
IBGE frascos/ano atual novo incremental
AC 919.145 55 R$ 111.993,75 R$ 353.678,05 R$ 241.684,30
AL 3.378.277 203 R$ 413.358,75 R$ 1.305.393,53 R$ 892.034,78
AM 4.331.430 260 R$ 529.425,00 R$ 1.671.932,60 R$ 1.142.507,60
AP 893.253 54 R$ 109.957,50 R$ 347.247,54 R$ 237.290,04
BA 15.036.517 902 R$ 1.836.697,50 R$ 5.800.320,02 R$ 3.963.622,52
CE 9.293.112 558 R$ 1.136.227,50 R$ 3.588.224,58 R$ 2.451.997,08
DF 3.130.014 188 R$ 382.815,00 R$ 1.208.935,88 R$ 826.120,88
ES 4.151.923 249 R$ 507.026,25 R$ 1.601.196,99 R$ 1.094.170,74
GO 7.300.083 438 R$ 891.877,50 R$ 2.816.563,38 R$ 1.924.685,88
MA 7.191.041 431 R$ 877.623,75 R$ 2.771.549,81 R$ 1.893.926,06
MG 21.526.076 1.292 R$ 2.630.835,00 R$ 8.308.218,92 R$ 5.677.383,92
MS 2.868.279 172 R$ 350.235,00 R$ 1.106.047,72 R$ 755.812,72
MT 3.607.400 216 R$ 439.830,00 R$ 1.388.990,16 R$ 949.160,16
PA 8.861.974 532 R$ 1.083.285,00 R$ 3.421.031,32 R$ 2.337.746,32
https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=26301623&infra_… 7/14
Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica (0027931343) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 7
06/07/22, 15:15 SEI/MS - 0024209783 - Nota Técnica

PB 4.079.917 245 R$ 498.881,25 R$ 1.575.474,95 R$ 1.076.593,70


PE 9.731.843 584 R$ 1.189.170,00 R$ 3.755.417,84 R$ 2.566.247,84
PI 3.295.812 198 R$ 403.177,50 R$ 1.273.240,98 R$ 870.063,48
PR 11.675.661 701 R$ 1.427.411,25 R$ 4.507.787,51 R$ 3.080.376,26
RJ 17.556.065 1.053 R$ 2.144.171,25 R$ 6.771.327,03 R$ 4.627.155,78
RN 3.586.972 215 R$ 437.793,75 R$ 1.382.559,65 R$ 944.765,90
RO 1.833.642 110 R$ 223.987,50 R$ 707.356,10 R$ 483.368,60
RR 670.267 40 R$ 81.450,00 R$ 257.220,40 R$ 175.770,40
RS 11.507.906 690 R$ 1.405.012,50 R$ 4.437.051,90 R$ 3.032.039,40
SC 7.422.480 445 R$ 906.131,25 R$ 2.861.576,95 R$ 1.955.445,70
SE 2.357.840 141 R$ 287.111,25 R$ 906.701,91 R$ 619.590,66
SP 46.997.428 2.820 R$ 5.742.225,00 R$ 18.134.038,20 R$ 12.391.813,20
TO 1.624.183 97 R$ 197.516,25 R$ 623.759,47 R$ 426.243,22
Total 214.828.540 12.890 R$ 26.247.262,50 R$ 82.882.843,39 R$ 56.635.580,89
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
 
2.35. Com os valores vigentes, o impacto orçamentário esperado para os procedimentos relativos à
trombólise pré-hospitalar do IAM de acordo com o método descrito (considerando a base populacional total)
seria de R$ 26.247.262,50. A alteração dos valores, por sua vez – e considerando o mesmo racional de obtenção
dos atendimentos elegíveis, conforme explicitado –, produziria impacto orçamentário estimado em R$
82.882.843,39, de modo que o impacto orçamentário incremental da alteração dos valores da Tabela seria de R$
56.635.580,89. Essa estimativa também possui limitações, podendo estar superestimada, visto que o SAMU não
tem alcance e cobertura compatível com toda a população do País.
2.36. Assim, os cenários utilizados para o cálculo do impacto orçamentário esperado para a alteração de
valores dos procedimentos de trombólise pré-hospitalar do IAM estimam, respectivamente, gastos com os
procedimentos na ordem de R$ 39.052.487,23 a R$ 82.882.843,39. Esta CGAE recomenda que seja adotado o
primeiro cenário, considerando as limitações metodológicas relativas, bem como as restrições orçamentárias em
curso.
2.37. O financiamento via FAEC prevê a disponibilização de recurso extra-teto vinculado à realização e ao
registro do procedimento e a transferência do mesmo após apuração da produção. Cada ente federativo
habilitado terá limite financeiro máximo definido de acordo com base de cálculo pré-especificada, que, no caso,
leva em conta o número de trombólises estimadas por ano e por CRU mediante aplicação da taxa de mortalidade
extra-hospitalar por IAM, de índice referente à expectativa de elegibilidade para o cuidado e de fator de correção
considerando o momento atual de implantação do SAMU 192 nos territórios.
2.38. Para a efetivação do reajuste dos valores dos procedimentos da Tabela do SUS referentes a
medicamentos trombolíticos empregados nos âmbitos pré-hospitalar e hospitalar para o IAM e para a embolia
pulmonar é necessária a alteração dos seus respectivos valores, bem como a readequação do teto MAC dos
Estados, Municípios e Distrito Federal, quando pertinente, conforme minuta de Portaria (0024101474).
2.39. Em suma, o impacto orçamentário incremental resultante da alteração dos valores dos
procedimentos hospitalares de trombólise, tanto para o IAM quanto para a embolia pulmonar, foi estimado em
R$ 14.552.578,74; nesse caso, os valores foram calculados por gestão a fim de constar da minuta de Portaria
(00214101474). Já o impacto orçamentário total no FAEC da efetivação integral – conforme método descrito –
da trombólise pré-hospitalar para o IAM, considerando o cenário proposto por esta CGAE, foi estimado em R$
39.052.487,23, conforme estabelecido por UF na Tabela 5.
 
ALTERAÇÕES NOS PROCEDIMENTOS ANGIOPLASTIA CORONARIANA PRIMÁRIA E CATETERISMOS CARDÍACOS
NO ADULTO E EM PEDIATRIA
2.40. Adicionalmente, levando em conta pleito antigo das sociedades e associações médicas com
atuação na cardiologia intervencionista, e considerando o potencial de incentivar a realização do cuidado e o
estabelecimento de redes robustas e integradas de prestadores, esta CGAE também propôs o reajuste do
componente Serviço Profissional (SP) dos procedimentos angioplastia coronariana primária (04.06.03.004-9),
cateterismo cardíaco (02.11.02.001-0) e cateterismo cardíaco em pediatria (02.11.02.002-8), além de alterar o
tipo de financiamento do primeiro procedimento do MAC para o FAEC, visando a prover maior atratividade para a

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sua realização junto à rede de prestadores, considerando que o FAEC assegura o pagamento do cuidado prestado
após seu registro.
2.41. Para fins de cálculo da estimativa do impacto financeiro das alterações de valores do SP propostas
para os três procedimentos foram tomadas como premissas:
2.41.1. Quantidade aprovada dos três procedimentos conforme os Sistemas de Informações Ambulatoriais
e Hospitalares (SIA/SUS e SIH/SUS), tendo sido utilizado 2019 como ano de referência, vez que o cenário
pandêmico propiciou redução assistencial nos anos de 2020 e 2021; e
2.41.2. Definição de reajuste de 35% nos valores de SP dos procedimentos.
2.42. Considerando as premissas adotadas foi estimado o impacto orçamentário incremental das
alterações, conforme Tabela 6, a seguir:
Tabela 6. Estimativa do impacto orçamentário incremental em razão do reajuste dos valores do SP da angioplastia
coronariana primária, do cateterismo cardíaco e do cateterismo cardíaco em pediatria.
Valor total
Valor Valor
Valor do com Frequência Valor 2019 sem Valor 2019 com Impacto
Procedimentos do SP total
SP + 35% reajuste 2019 reajuste reajuste incremental
atual atual
proposto
R$ R$ R$ R$
04.06.03.004-9 R$ 869,99 R$ 1.973,07 10.248 R$ 2.311.436,40
644,44 1.747,52 17.908.584,96 20.220.021,36
R$ R$ R$ R$
02.11.02.001-0 R$ 164,97 R$ 657,49 1.074.375 R$ 45.951.018,75
122,20 614,72 660.439.800,00 706.390.818,75
R$ R$ R$ R$
02.11.02.002-8 R$ 217,62 R$ 710,14 3.008 R$ 169.711,36
161,20 653,72 1.966.389,76 2.136.101,12
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
2.43. O impacto orçamentário incremental, portanto, dos reajustes de SP de 35% propostos nos
procedimentos especificados somariam R$ 48.432.166,51. Ocorre que como está sendo proposta a alteração do
tipo de financiamento do procedimento angioplastia coronariana primária, deve-se propor, primeiramente, a
dedução do impacto atual do procedimento do teto MAC de cada gestão e, posteriormente, a previsão de
impacto no FAEC deste impacto atualizado com o reajuste proposto.
2.44. Assim sendo, considerando tal migração para o FAEC, deveria ser deduzido do teto MAC das
gestões estaduais, do Distrito Federal e municipais o valor equivalente ao impacto base (2019) da angioplastia
coronariana primária, isto é, o equivalente a R$ 17.908.584,96. Ocorre que em razão de ajustes necessários no
caso de alguma gestões, a fim de que não tenham que devolver recursos no saldo final do impacto estimado para
o MAC (incluindo as demais medidas aqui propostas com impacto sobre o MAC), o montante final que deverá ser
deduzido do teto MAC – somente em razão do procedimento de angioplastia coronariana primária – é igual a R$
16.901.298,91. Por sua vez, o montante de R$ 20.220.021,36 é a estimativa de impacto para o FAEC da presente
medida, conforme demonstra a Tabela 7, a seguir, por UF:
Tabela 7. Estimativa do impacto orçamentário da migração para o FAEC do tipo de financiamento do
procedimento de angioplastia coronariana primária.
Impacto
UF orçamentário
esperado (R$)
AL 1.973,07
BA 524.836,62
CE 1.639.621,17
DF 317.664,27
ES 745.820,46
GO 463.671,45
MA 9.865,35
MG 2.470.283,64
MS 309.771,99
MT 25.649,91
PA 11.838,42
PE 951.019,74

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PI 370.937,16
PR 2.683.375,20
RJ 195.333,93
RN 132.195,69
RS 2.813.597,82
SC 1.977.016,14
SE 147.980,25
SP 4.407.838,38
TO 19.730,70
Total 20.220.021,36
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
2.45. O impacto orçamentário incremental resultante da alteração dos valores dos procedimentos de
cateterismo, por sua vez, somam R$ 46.120.730,11, tendo sido contabilizados por gestão e consolidados junto
aos impactos incrementais ao MAC oriundos das demais medidas descritas nesta Nota Técnica, compondo o
impacto orçamentário incremental global que consta no Anexo da minuta de Portaria (00215101474).
 
INCLUSÃO DA MODALIDADE AMBULATORIAL NO PROCEDIMENTO ANGIOPLASTIA CORONARIANA
2.46. Medida adicional proposta por esta CGAE a fim de qualificar as ações e estratégias no âmbito da
LCIAM com o potencial de aprimorar o cuidado prestado e contribuir com eficiência para o Sistema inclui o
acréscimo da modalidade de atendimento ambulatorial no procedimento de angioplastia coronariana
(04.06.03.001-4).
2.47. O movimento deverá viabilizar a alta precoce nos casos elegíveis, ato apontado como seguro
conforme evidências científicas recentemente publicadas, as quais consolidam a possibilidade de alta no prazo de
algumas horas após a realização da angioplastia para casos selecionados[8] . De fato, evidências sugerem ser de
no mínimo 14% o percentual de pacientes elegíveis para alta precoce após angioplastia coronariana eletiva[9] .
2.48. Levantamento de dados do ano de 2019 junto ao Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)
indica uma média nacional de permanência no leito de internação para o procedimento no SUS de 5,8 dias.
Portanto, a instituição da presente medida impactará positivamente sobre o cuidado prestado aos pacientes e
sobre o Sistema, propiciando a alta precoce nos casos elegíveis e conferindo maior economicidade e
disponibilidade de leitos, equipes e demais recursos.
2.49. A média de permanência do procedimento na Tabela do SUS é de três dias. O Manual Técnico
Operacional do SIH refere que, considerando a diversidade dos hospitais, cabe a cada gestor de saúde autorizar o
processamento das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) sob sua responsabilidade que não atinjam o
tempo mínimo de permanência dos procedimentos da Tabela do SUS. Caso pretenda proceder à alta antes do
tempo mínimo de permanência – considerado como sendo a metade da média de permanência –, o prestador
deve solicitar a liberação da crítica para o processamento; o pedido pode ou não ser acatado pelo gestor, por
exemplo, que pode ou não retirar a crítica e permitir o processamento com tempo mínimo de permanência a
menor do que o previamente determinado.
2.50. Acontece que o Manual também estabelece que aqueles procedimentos com atributo de média de
permanência de até três dias não têm crítica. Ou seja, nesse sentido, e considerando o que estabelece o Manual,
o procedimento em questão pode ter alta com apenas um dia de internação. Assim, faz-se necessário incluir a
modalidade de atendimento ambulatorial no procedimento a fim de oportunizar a alta precoce ainda nas
primeiras horas após a intervenção.
2.51. A inclusão da modalidade ambulatorial no procedimento de angioplastia coronariana foi
proposta por meio da minuta de Portaria (0024101474), bem como alteração da descrição do procedimento, de
forma a esclarecer os critérios a serem observados por profissionais médicos e serviços a fim de que se proceda
da forma mais responsável e segura possível à alta precoce, sem prejuízos para os pacientes e com vistas a
conferir eficiência para o Sistema.
2.52. Para valorar o procedimento de angioplastia coronariana na sua modalidade ambulatorial,
oportunizando, assim, a alta em poucas horas após a intervenção, considerando que haverá redução de custos
referentes à permanência do paciente no leito, foi assumido o valor referente a 50% do valor do Serviço
Hospitalar descrito no procedimento (R$ 988,48 x 50% = R$ 494,24), somado ao valor relativo ao seu Serviço
Profissional (R$ 587,24). Dessa forma, o valor do procedimento quando realizado na modalidade ambulatorial é
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de R$ 1.081,48 (R$ 494,24 + R$ 587,24 = R$ 1.081,48). Para efetivar a inclusão da modalidade ambulatorial
no  procedimento  será também incluído  o instrumento de registro  Autorização de Procedimento Ambulatorial
(APAC).
2.53. Para fins de cálculo da estimativa do impacto orçamentário das alterações propostas tomou-se
como referência o percentual de 14% de pacientes com alta hospitalar precoce.
2.54. Para estimar o volume de procedimentos e recursos foi realizado o levantamento na base de dados
do DATASUS, utilizando o software TabWin, da série histórica de 2017 a 2021 dos procedimentos apresentados e
aprovados no SIH-SUS, por Unidade da Federação, sendo usado como referência, para fins de cálculo, o ano de
2019, considerando o cenário pandêmico que refletiu impacto de redução assistencial nos anos de 2020 e 2021.
2.55. O cálculo do impacto orçamentário considerou a proporção estimada de pacientes elegíveis à alta
no mesmo dia (14%) aplicada à frequência de procedimentos registrados no SUS (base de 2019), multiplicado
pelo valor proposto para o serviço ambulatorial (R$ 1.081,48), gerando o impacto orçamentário da adoção da
angioplastia no serviço ambulatorial. O impacto orçamentário diferencial reflete a diferença entre o impacto
orçamentário da adoção da angioplastia no serviço ambulatorial e o valor registrado em 2019 no SIH/SUS. Para
não considerar frações de procedimentos, o número estimado de procedimentos por UF na no serviço
ambulatorial foi arredondado para cima.
2.56. Os ajustes propostos para o procedimento de angioplastia coronariana (04.06.03.001-4)
produziram uma estimativa de impacto orçamentário diferencial, no Brasil, de - R$ 234.681,16. Ou seja, a
adoção da modalidade de atendimento ambulatorial, permitindo a alta no mesmo dia, deve proporcionar uma
redução do montante de recursos necessários para o financiamento da oferta do procedimento no SUS.
 
CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ELETROCARDIOGRAMA NO SAMU E DE TELE-ELETROCARDIOGRAMA
2.57. Esta CGAE propõe, ainda, a criação de dois procedimentos na Tabela do SUS a fim de incentivar a
instituição de arranjos voltados à expedição de laudos via telessaúde  - um voltado à realização do
eletrocardiograma na unidade móvel com suporte avançado, valorado em R$ 1,03 (não incluindo a emissão de
laudo), e de um  procedimento de tele-eletrocardiograma na Tabela do SUS (este zerado, considerando que a
emissão do laudo será custeada, à princípio, via celebração de convênios com instituições parceiras. 
2.58. A proposta fundamenta-se no fato de que o atendimento pré-hospitalar do IAM e da SCA carece de
qualificação, em especial no que diz respeito à elucidação diagnóstica apropriada e em tempo oportuno de casos
suspeitos para essas condições. Considerando que as equipes médicas do atendimento pré-hospitalar podem se
beneficiar da articulação junto a profissionais que dêem suporte remoto a fim de estabelecer condutas e
abordagens imediatas, entre as quais a trombólise química na USA, em caso de elegibilidade.
2.59. Naturalmente, deverão ser fortalecidas e implementadas medidas paralelas, tais como a garantia
de investimentos a fim de equipar as USA com eletrocardiógrafos digitais e conectividade robusta e a articulação
junto a referências institucionais na prestação de ações de telessaúde com vistas a expandir e qualificar a
expedição de laudos de ECG. Contudo, considera-se que a criação do procedimento virá a contribuir para o
registro das informações de atendimento, bem como incentivar financeiramente a constituição dessas redes de
parcerias.
2.60. Para valorar o novo procedimento relacionado à realização do exame na unidade móvel, assumiu-
se como referência 20% do valor do procedimento ambulatorial de eletrocardiograma disponível na Tabela do
SUS (Código 02.11.02.003-6). Como resultado, o valor proposto para o novo procedimento é de R$ 1,03.
2.61. A estimativa de procedimentos a serem realizados, por sua vez, teve como racional a mesma base
de cálculo da trombólise pré-hospitalar no IAM, tendo sido considerada a projeção da população por UF para
2022 conforme IBGE[7]  e aplicadas a taxa de mortalidade extra-hospitalar por IAM de 4 óbitos para cada 10 mil
pessoas (4:10.000) – e número arbitrário que representaria o alcance da cobertura do SAMU 192 (50%). Além
disso, assumiu-se que em apenas metade (50%) das situações, a USA recorreria, efetivamente, ao apoio via tele-
ECG. O resultado dessa operação corresponde à estimativa anual de procedimentos de tele-ECG no atendimento
pré-hospitalar da dor torácica, com suspeita de IAM/SCA.
2.62. A Tabela 8, a seguir, detalha a expectativa de impacto orçamentário do novo procedimento, que
impactará o FAEC.
 
Tabela 8. Estimativa do impacto orçamentário da criação de procedimento de tele-ECG.

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UF População 2022 Estimativa IBGE Estimativa anual procedimentos Impacto orçamentário esperado
AC 919.145 92 R$ 94,76
AL 3.378.277 338 R$ 348,14
AM 4.331.430 433 R$ 445,99
AP 893.253 89 R$ 91,67
BA 15.036.517 1.504 R$ 1.549,12
CE 9.293.112 929 R$ 956,87
DF 3.130.014 313 R$ 322,39
ES 4.151.923 415 R$ 427,45
GO 7.300.083 730 R$ 751,90
MA 7.191.041 719 R$ 740,57
MG 21.526.076 2.153 R$ 2.217,59
MS 2.868.279 287 R$ 295,61
MT 3.607.400 361 R$ 371,83
PA 8.861.974 886 R$ 912,58
PB 4.079.917 408 R$ 420,24
PE 9.731.843 973 R$ 1.002,19
PI 3.295.812 330 R$ 339,90
PR 11.675.661 1.168 R$ 1.203,04
RJ 17.556.065 1.756 R$ 1.808,68
RN 3.586.972 359 R$ 369,77
RO 1.833.642 183 R$ 188,49
RR 670.267 67 R$ 69,01
RS 11.507.906 1.151 R$ 1.185,53
SC 7.422.480 742 R$ 764,26
SE 2.357.840 236 R$ 243,08
SP 46.997.428 4.700 R$ 4.841,00
TO 1.624.183 162 R$ 166,86
Total 214.828.540 21.484 R$ 22.128,52
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
 
2.63. O impacto orçamentário anual estimado para o novo procedimento eletrocardiograma no SAMU
no SUS, valorado em R$ 1,03, é de R$ 22.128,52. Além disso, foi proposta a criação de tele-ECG síncrono por
meio da minuta de Portaria (0024101474), este não valorado, considerando a perspectiva futura de que seja
criado outro procedimento de tele-ECG para situações não urgentes, as quais poderiam ser denominadas
assíncronas, por não requererem apoio remoto imediato.
2.64. Além disso, foi proposta na mesma minuta a compatibilização do procedimento de
eletrocardiograma já disponível na Tabela do SUS, o 02.11.02.003-6 – ELETROCARDIOGRAMA, com os códigos de
serviço classificação relativos às unidades móveis de suporte avançado, quais sejam: 103/003 – Unidade de
suporte avançado de vida terrestre (USA) (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), 103/005 – Unidade de
Suporte Básico de vida: Equipe Embarcação (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e 103/005 – Unidade de
Suporte Básico de vida: Equipe Embarcação (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), além do serviço
classificação 122/007 – Exame Eletrocardiográfico por Telemedicina (Serviço de Diagnóstico por Métodos
Gráficos/Dinâmicos).
CRIAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA SCA
2.65. Os pacientes acometidos por infarto do miocárdio apresentam, no geral, grande perda da
capacidade funcional, mesmo após serem submetidos ao tratamento intensivo apropriado. Assim, após a alta
hospitalar, não é incomum observar indivíduos sem condições de retornar às suas atividades familiares, sociais e
profissionais. Atualmente, novas e melhoradas condutas e abordagens terapêuticas oportunizam a alta com
comprometimento funcional mínimo ou, na melhor das hipóteses, inexistente.
2.66. Assim, considerando haver certo grau de lacuna na reabilitação dos pacientes pós-IAM, em
especial no que diz respeito à fisioterapia cardiovascular, e visando a complementar as ações aqui propostas no
bojo da linha de cuidado é que se propõe a criação de procedimento de atendimento fisioterapêutico por ocasião
da SCA, na modalidade ambulatorial, conforme a minuta de Portaria (0024101474).

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2.67. A medida tem o respaldo da Diretriz Brasileira de Reabilitação Cardiovascular e das melhores
evidências, que demonstram significativas reduções da morbimortalidade cardiovascular e global, bem como da
taxa de hospitalização, com expressivo ganho de qualidade de vida, demonstrando a importância do acesso
desses pacientes a programas de assistência fisioterapêutica antes da devida alta hospitalar. Estima-se que cerca
de 85% dos indivíduos deverão se beneficiar do atendimento fisioterapêutico ambulatorial após alta hospitalar.
2.68. Na modalidade ambulatorial, para fins de cálculo da estimativa da inclusão do procedimento na
Tabela do SUS, a qual dar-se-á mediante o tipo de financiamento FAEC, adotou-se como premissa realização de no
máximo 14 procedimentos por pessoa por mês, número que, considerando tratamento estendido por seis meses,
totalizaria no máximo 84 procedimentos por paciente por ano. Estima-se que cerca de 85% dos indivíduos
deverão se beneficiar do atendimento fisioterapêutico ambulatorial após alta hospitalar. Esses números e o valor
proposto para o procedimento, de R$ 6,35, foram, então, aplicados sobre o número de angioplastias coronarianas
primárias relativo ao ano base de 2019, de 10.240 (8.711 – 85%), o que produziu uma estimativa de impacto
orçamentário global anual junto ao FAEC de R$ 4.646.340,72, conforme demonstra a Tabela 9, a seguir, por UF:
Tabela 9. Estimativa do impacto orçamentário da criação de procedimento de atendimento fisioterapêutico na
SCA.
UF Impacto orçamentário esperado
AL 453,39
BA 120.601,74
CE 376.767,09
DF 72.995,79
ES 171.381,42
GO 106.546,65
MA 2.266,95
MG 567.644,28
MS 71.182,23
MT 5.894,07
PA 2.720,34
PE 218.533,98
PI 85.237,32
PR 616.610,40
RJ 44.885,61
RN 30.377,13
RS 646.534,14
SC 454.296,78
SE 34.004,25
SP 1.012.873,26
TO 4.533,90
Total 4.646.340,72
Fonte: CGAE/DAET/SAES/MS.
3. CONCLUSÃO
3.1. Dado ao exposto, procedeu-se a fundamentação técnica referente ao conjunto ações propostas a
fim de propiciar a qualificação e a expansão das estratégias e ações no âmbito da Linha de Cuidado do Infarto
Agudo do Miocárdio (LCIAM) no SUS.
3.2. O impacto orçamentário incremental junto ao Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade
(Teto MAC) calculado para parte das medidas propostas totaliza R$ 41.058.151,88 (quarenta e um milhões,
cinquenta e oito mil, cento e cinquenta e um reais e oitenta e oito centavos), conforme Anexo da minuta de
Portaria constante do Ofício 2251 (0024101474).
3.3. Nesse sentido, a Minuta de Portaria anexa, propõe a atualização das normativas vigentes visando a
adequação e atualização das ações que compõe a LCIAM, em conformidade com as diretrizes, padrões e
desenvolvimento tecnológico consolidados internacionalmente.
3.4. Considerando-se o Art. 4º, incisos VI e VIII, do Decreto nº 10.411, de 30 de junho de 2020, o qual
regulamenta a análise de impacto regulatório (AIR), conclui-se que a  fundamentação técnica, detalhamento de
cenários e exposições de motivos, observaram os critérios de dispensa da AIR.

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06/07/22, 15:15 SEI/MS - 0024209783 - Nota Técnica

3.5. Encaminhe-se ao DRAC/SAES para conhecimento, avaliação e providências necessárias, e posterior


vistas a Conjur/MS.
  
ANA PATRÍCIA DE PAULA
Coordenadora-Geral da CGAE/DAET/SAES/MS
 
Ciente e de acordo. Encaminhe-se conforme proposto.
 
MAIRA BATISTA BOTELHO
Diretora
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - Ministério da Saúde
____________________________
[1] Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, Souza MFM, et al. Cardiovascular Statistics –
Brazil 2020. Arq. Bras. Cardiol. 2020;115(3):308-439.
[2] Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol 2004; 83
Suppl 4:1-86.
[3] Wainstein R; Furtado MV; Polanczyk CA. Prehospital thrombolysis in AMI: a feasible alternative to Brazil?. Arq. Bras.
Cardiol. 90 (2). Fev 2008
[4] BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Economia da Saúde, Investimento e Desenvolvimento Banco de Preços em
Saúde/ Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais. Disponível em: http://bps.saude.gov.br. Acesso em 22 nov.
2021.
[5] BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: https://consultas.anvisa.gov.br. Acesso em 22 nov. 2021.
[6] The European Myocardial Infarction Project Group (1993) apud Sociedade Brasileira de Cardiologia,op. cit., p. e181
[7] BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Projeções da População do Brasil e Unidades da Federação
por sexo e idade simples: 2010-2060. Disponível em: . Acesso em 29 nov. 2021.
[8] Writing Committee, Rao SV, Vidovich MI, Gilchrist IC, Gulati R, Gutierrez JA, Hess CN, Kaul P, Martinez SC, Rymer J. 2021
ACC Expert Consensus Decision Pathway on Same-Day Discharge After Percutaneous Coronary Intervention: A Report of the
American College of Cardiology Solution Set Oversight Committee. J Am Coll Cardiol. 2021 Feb 16;77(6):811-825. doi:
10.1016/j.jacc.2020.11.013. Epub 2021 Jan 7. PMID: 33423859.
[9] Steven M. Bradley, Lisa A. Kaltenbach, Katelyn Xiang, Amit P. Amin, Paul L. Hess, Thomas M. Maddox, Anil Poulose,
Emmanouil S. Brilakis, Paul Sorajja, P. Michael Ho, and Sunil V. Rao. Trends in Use and Outcomes of Same-Day Discharge
Following Elective Percutaneous Coronary Intervention. J Am Coll Cardiol Intv. 2021 Aug, 14 (15) 1655–1666.
Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de Atenção
Especializada e Temática, em 06/12/2021, às 18:55, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
§ 3º, do art. 4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula, Coordenador(a)-Geral de Atenção


Especializada, em 06/12/2021, às 19:15, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no § 3º, do art.
4º, do Decreto nº 10.543, de 13 de novembro de 2020; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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Referência: Processo nº 25000.175023/2021-31 SEI nº 0024209783


 
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET

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Anexo III - CGAE - SEI_MS - 0024209783 - Nota Técnica (0027931343) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 14
07/07/2022 18:33 SEI/MS - 0022309240 - Despacho

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 20 de agosto de 2021.
  
Assunto: Habilitar como Unidade de Assistência em Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia o Hospital
Governador João Alves Filho.
1. Trata-se de solicitação de Habilitação do Hospital Governador João Alves Filho, localizado
no município de Aracajú/SE, CNES 2816210, CNPJ 10.436.979/0004-41, de natureza jurídica de
Administração Pública, com gestão estadual, como Unidade de Alta Complexidade em Traumato-
Ortopedia (Cód. 25.01), na classificação: Serviço de Traumatologia e Ortopedia de Urgência (155/003). A
solicitação de habilitação foi realizada por meio do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em
Saúde (SAIPS), proposta n° 148317. 
2. Cabe informar que, a Portaria nº 90/SAS/MS de 27 de março de 2009, apresenta os
parâmetros mínimo à habilitação de no mínimo 8 (oito) leitos específicos ou de reserva programada
destinados ao atendimento em Ortopedia ou Traumatologia. Os hospitais habilitados como
Unidades/Centro de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia devem realizar,
pelo SUS, no mínimo 24 cirurgias/ano de alta complexidade; 300 cirurgias/ano de média complexidade e
15 consultas por procedimento/ano.
3. Conforme Estudo de Produção em Traumato-Ortopedia (0022309198), atualmente existe
um estabelecimento habilitados em Alta complexidade em Traumato-Ortopedia no Estado de Sergipe e
atende aos parâmetros de produção exigidos em portaria.
4. Verificou-se que a  documentação  apresentada está em conformidade com a Portaria nº
90/SAS/MS de 27 de março de 2009.
5. Essa proposta foi aprovada pelo Colegiado Interfederativo Estadual do Estado de Sergipe –
CIE, por meio da Deliberação nº 126/2020 de 10 de dezembro de 2020 (0022309193).
6. Para cálculo do impacto financeiro calculou-se o valor médio por UF da cirurgia de média
complexidade X 300 (parâmetro mínimo) e o valor médio por UF da cirurgia de alta complexidade X 24
(parâmetro mínimo).  Insere-se no impacto 4.860 consultas ano X 10,00, resultando em recursos
financeiros no valor de R$ 543.321,72 (quinhentos e quarenta e três mil, trezentos e vinte e um reais e
setenta e dois centavos) por ano e R$ 45.276,81 (quarenta e cinco mil, duzentos e setenta e seis reais e
oitenta e um centavos) por mês. A forma de cálculo está demonstrada no anexo (0022309240) desse
processo.
7. Diante do exposto, encaminhe-se à CGCSS/DRAC/SAS, para avaliação e providências.
                  
ANA PATRÍCIA DE PAULA
Coordenadora Geral 
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS 
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS 
 

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Anexo XI - CGAE - SEI_MS - 0022309240 - Despacho (0027966367) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 15
07/07/2022 18:33 SEI/MS - 0022309240 - Despacho

Ciente de acordo. Encaminhe-se minuta de portaria de habilitação do estabelecimento de saúde à Coordenação-


Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências cabíveis.  
  
MAÍRA BATISTA BOTELHO 
Diretora 
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS 
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS

 
 
MINUTA PORTARIA 
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Portaria GM Nº XXX DE XX DE XXXXX DE 20XX
 
Habilita o Hospital Governador João Alves Filho como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em
Traumatologia e Ortopedia – cód hab (25.01).
 
O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições;
Considerando a Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro, Anexo XXXIV que institui a Política Nacional de
Atenção de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia, no âmbito do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAS/MS nº. 90, de 27 de março de 2009, que define as atribuições e as normas para
credenciamento dos Serviços de Assistência de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia;
Considerando a PT GM/MS nº 2279, de 26 de setembro de 2006 que institui a Câmara Técnica em Traumato-
Ortopedia;
Considerando a manifestação favorável da Secretaria de Estadual de Saúde de Sergipe e aprovação pelo Colegiado
Interfederativo Estadual do Estado de Sergipe – CIE, por meio da Deliberação nº 126/2020 de 10 de dezembro de
2020; e
Considerando a avaliação da Coordenação-Geral de Atenção Especializada, do Departamento de Atenção
Especializada e Temática e da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, resolve:
Art. 1º - Habilitar o estabelecimento a seguir descrito como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em
Traumatologia e Ortopedia.
Razão Social/Nome Código da Serviço/
CNES CNPJ Tipo de Habilitação
fantasia/Município/UF Habilitação classificação  
155/003 Serviço
Hospital Governador Unidade de Assistência de
10.436.979/0004- de Traumatologia
João Alves 2816210 Alta Complexidade em 25.01  
41 e Ortopedia de
Filho/Aracajú/SE Traumatologia e Ortopedia.
Urgência
Parágrafo Único. O custeio do impacto financeiro gerado por esta Portaria ocorrerá por conta do orçamento do
Ministério da Saúde e os recursos serão alocados ao teto de Média e Alta do Estado de Sergipe, de acordo com o
vínculo do estabelecimento e a modalidade de gestão. 
Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de
informações do SUS para a competência seguinte à da sua publicação.  
 
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES  
MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE 
  

Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula, Coordenador(a)-Geral de Atenção


Especializada, em 21/08/2021, às 14:10, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 21/09/2021, às 12:53, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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Anexo XI - CGAE - SEI_MS - 0022309240 - Despacho (0027966367) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 16
07/07/2022 18:33 SEI/MS - 0022309240 - Despacho

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0022309240 e o código CRC AE32D758.

Referência: Processo nº 25000.125521/2021-32 SEI nº 0022309240

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Anexo XI - CGAE - SEI_MS - 0022309240 - Despacho (0027966367) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 17
06/07/22, 15:12 SEI/MS - 0021360081 - Despacho

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 29 de junho de 2021.
  
ASSUNTO: Habilitação do Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim como Centro de Atendimento de Urgência
Tipo II aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). 
1. Trata-se da solicitação de habilitação Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim,
localizado no município de Cachoeiro de Itapemirim/ES, CNES: 2547821, CNPJ: 27.193.705/0001-29, sob
gestão estadual, com a habilitação de 15 (quinze) leitos de AVC, como Centro de Atendimento de
Urgência tipo II aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). A solicitação de habilitação foi
realizada por meio do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), proposta nº
138018. 
2. Essa habilitação foi aprovada em reunião da CIB/ES em 25 de março de 2021, pela
Resolução nº 026 (0021360004).
3. Cabe informar que a Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, que trata
das Normas sobre as Redes dos Sistema Único de Saúde, em seu Título VIII, que dispõe da linha de
cuidados em AVC e dos critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como Centro de
Atendimento de Urgência aos paciente coma Acidente Vascular Cerebral (AVC), no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS), define que a cada 800 casos de AVC, pode-se habilitar 20 leitos de atendimento de
urgência aos paciente com AVC. 
4. Atualmente existe apenas um estabelecimento habilitado como Centro de Atendimento de
Urgência tipo III aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Estado do Espírito Santo. Sua
produção de AVC no ano de 2020 foi acima do parâmetro mínimo exigido.
5. Verificou-se que a documentação apresentada está em conformidade com as normas
vigentes e  portanto pode ser habilitada como Centro de Atendimento de Urgência tipo II aos Pacientes
com AVC. 
6. Informa-se que o custeio anual dessa habilitação será de R$ 1.740.131,79 (um milhão,
setecentos e quarenta mil, cento e trinta e um reais e setenta e nove centavos) a ser incorporado ao
Limite Financeiro de Média e Alta Complexidade do Município de Cachoeiro de Itapemirim, sendo
1.724.625,00 (um milhão, setecentos e vinte e quatro mil, seiscentos e vinte e cinco reais), relativo ao
custeio dos quinze leitos de AVC; e R$ 15.506,79 (quinze mil, quinhentos e seis reais e setenta e nove
centavos) relativo ao custeio do medicamento para realizar a trombólise (0021356442).
7. Diante do exposto, encaminha-se minuta de portaria de habilitação e solicita-se à
Coordenação-Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para que se manifeste.   
 
ANA PATRÍCIA DE PAULA
Coordenadora-Geral 
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
 

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=23275018&infra_si… 1/3
Anexo IV - CGAE - SEI_MS - 0021360081 - Despacho (0027931348) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 18
06/07/22, 15:12 SEI/MS - 0021360081 - Despacho

Ciente de acordo. Encaminhe-se minuta de portaria de habilitação do estabelecimento de saúde à Coordenação-


Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências cabíveis. Após,
encaminhe-se ao GAB/SAES para conhecimento e providências cabíveis. 
 
MAÍRA BATISTA BOTELHO
Diretora
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
 
   
  
MINUTA PORTARIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Portaria GM/MS Nº XXX DE XX DE XXXXX DE 20XX
 
Habilita o Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim, como Centro de Atendimento de Urgência tipo
II aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC). 
 
O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições, 
Considerando a Portaria GM/MS nº 664, de 12 de abril de 2012, que aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas - Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo; 
Considerando a Portaria GM/MS de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, que trata das Normas sobre as
Redes dos Sistema Único de Saúde, em seu Título VIII, que dispõe da linha de cuidados em AVC e dos critérios de
habilitação dos estabelecimentos hospitalares como centro de atendimento de urgência aos pacientes com acidente
vascular cerebral (AVC), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); 
Considerando a Portaria GM/MS Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, de consolidação das normas sobre
o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de
Saúde; 
Considerando a manifestação da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santos, bem como a aprovação pela
CIB/ES, de 25 de março de 2021, por meio da Resolução nº 026.
Considerando a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Atenção Especializada- DAET/SAES/MS, resolve: 
Art. 1º  Fica habilitado o estabelecimento a seguir descrito Centro de Atendimento de Urgência tipo II aos Pacientes
com Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Razão Social/Nome Código da
CNES  CNPJ  Tipo de Habilitação 
fantasia/Município/UF  Habilitação 
Hospital Evangélico - Centro de Atendimento de Urgência tipo II
 27.193.705/0001-
Cachoeiro de  2547821 aos Pacientes com Acidente Vascular 16.16 
29
Itapemirim/ES Cerebral (AVC). 
Parágrafo único. O custeio do impacto financeiro gerado por esta Portaria ocorrerá por conta do orçamento do
Ministério da Saúde e os recursos serão alocados ao teto de Média e Alta Complexidade do Gestor Estadual de
acordo com o vínculo do estabelecimento e a modalidade de gestão. 
Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de
informações do SUS para a competência seguinte à da sua publicação.  
 
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES 
MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE 
  
Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula, Coordenador(a)-Geral de Atenção
Especializada, em 30/06/2021, às 10:35, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 17/08/2021, às 10:21, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=23275018&infra_si… 2/3
Anexo IV - CGAE - SEI_MS - 0021360081 - Despacho (0027931348) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 19
06/07/22, 15:12 SEI/MS - 0021360081 - Despacho

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador
0021360081 e o código CRC 49B6FE8A.

Referência: Processo nº 25000.098096/2021-00 SEI nº 0021360081

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=23275018&infra_si… 3/3
Anexo IV - CGAE - SEI_MS - 0021360081 - Despacho (0027931348) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 20
06/07/2022 17:25 SEI/MS - 0018588906 - Nota Informativa

Ministério da Saúde

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Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  

NOTA INFORMATIVA Nº 2/2021-DAET/CGAE/DAET/SAES/MS

1. ASSUNTO
1.1. Trata-se da fundamentação técnica referente à minuta de Portaria elaborada (0018120947)
para instituição de incentivo financeiro para fortalecimento das ações de rastreamento e detecção
precoce do câncer de mama e colo do útero no Sistema Único de Saúde.
2. ANÁLISE
2.1. A pandemia da doença do coronavírus (COVID-19) impactou os sistemas de saúde em todo
o mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde, os procedimentos eletivos, incluindo o
rastreamento de câncer, foram suspensos em 41% dos países pela necessidade de priorização das
urgências e redução do risco de disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) nos serviços de saúde[1],
incluindo o Brasil.
2.2. Como medida estratégica complementar para o enfrentamento à pandemia da COVID-19,
reajustou-se os valores de procedimentos de anatomia patológica de citopatologia, histopatologia e
necropsia (Portaria GM/MS nº 3.426, de 14 de dezembro de 2020), e propôs-se incentivo financeiro, em
caráter excepcional, destinado ao fortalecimento e continuidade das ações de rastreamento e detecção
precoce do câncer de mama e de colo de útero nos territórios, com ampliação da cobertura da população
alvo, a partir das recomendações estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
2.3. A fim de estabelecer o impacto financeiro-orçamentário para o Ministério da Saúde, em
parcela única e excepcional, a metodologia construída foi baseada no desempenho da rede de atenção à
saúde, considerando as ações de rastreamento e detecção precoce do câncer de mama e colo do útero
nos Estados, Distrito Federal e municípios no ano de 2019. Para analisar o desempenho da rede na
realização do grupo de procedimentos diagnósticos, considerou-se a cobertura de 60% da população alvo
como marcador de eficiência e sua respectiva correspondência com o parâmetro de programação em
cada procedimento baseado nos documentos norteadores: “Parâmetros para o rastreamento do câncer
de mama: recomendações para gestores estaduais e municipais[2]” e “Parâmetros técnicos para o
rastreamento do câncer do colo do útero” publicados pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Gomes da Silva.[3]
2.4. Para a construção da base de dados, foram levantados os dados de base populacional para
a população alvo (mulheres de 50 a 69 anos para o rastreamento do câncer de mama e mulheres de 25 a
64 anos para rastreamento do câncer de colo do útero), para o ano de 2019, por meio do Tabnet - Estudo
de estimativas populacionais por município, idade e sexo - 2000-
2020  (http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?popsvs/cnv/popbr.def). Em seguida, levantou-se a
população SUS exclusiva a partir da base de dados disponível pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (TabNet Linux 2.6a: Beneficiários por UFs, Regiões Metropolitanas (RM) e Capitais
(ans.gov.br)) para o mesmo grupo populacional, considerando o período de setembro de 2019. A
população SUS exclusiva foi definida subtraindo a população alvo ANS pela população alvo geral.   
2.5. A partir da população SUS exclusiva, calculou-se os parâmetros de programação de
procedimentos diagnósticos conforme os documentos norteadores do INCA para o rastreamento do
câncer de mama e colo do útero para cada município e UF à população feminina estimada, em cada
file:///C:/Users/roberta.dickel/Downloads/Nota Informativa 2 (SEI nº 0018588906).html 1/5
Anexo V - CGAE - SEI_MS - 0018588906 - Nota Informativa (0027936526) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 21
06/07/2022 17:25 SEI/MS - 0018588906 - Nota Informativa

grupo etário. Considerou-se inicialmente a cobertura de 100% da população alvo para após, calcular a
meta de 60% dos procedimentos, parte da estratégia.
 
[1]WHO. COVID-19 significantly impacts health services for noncommunicable diseases. World Health Organization (WHO); 2020. Disponível em:
https://www.who.int/news-room/detail/01-06-2020-covid-19-significantlyimpacts-health-services-for-noncommunicable-diseases (acesso em 07/07/2020).
[2] INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Parâmetros para o rastreamento do câncer de mama: recomendações para gestores estaduais e municipais. / Instituto
Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//parametros-prog-e-
rastreamento-ca-de-mama.pdf.  Acesso em: 02 dez. 2020.
[3] INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Parâmetros técnicos para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro:
INCA, 2019. Disponível em https://www.inca.gov.br/ sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//parametros_ tecnicos_colo_do_utero_2019.pdf. Acesso
em: 01 dez. 2020.
 

 
Quadro 1. Parâmetros para estimativa de procedimentos no rastreamento do câncer de mama, conforme subgrupo
considerando cobertura de 100% da população-alvo. 
Procedimentos Parâmetros*
Mamografia de rastreamento  
(0204030188) 50 a 69 anos: 50%
Mamografia diagnóstica  
(0204030030) 50 a 69 anos: 8,9%
Ultrassonografia das mamas  
(0205020097) 50 a 69 anos: 6,5%
Punção aspirativa por agulha fina  
(0201010585) 50 a 69 anos: 0,5%
Punção por agulha grossa  
(0201010607) 50 a 69 anos: 1,5%
Biópsias/exerese de nódulo de mama
50 a 69 anos: 0,7%
(201010569)
Fonte: Parâmetros Técnicos para o Rastreamento do Câncer de Mama. INCA.
 
 
Quadro 2. Parâmetros para estimativa de procedimentos no rastreamento do câncer do colo do útero, conforme
subgrupo considerando cobertura de 100% da população-alvo. 
Procedimentos Parâmetros*
Exame citopatológico
cervicovaginal/microflora – rastreamento 25 a 64 anos: 39,80%
(0203010086)
Exame citopatológico
cervicovaginal/microflora 25 a 64 anos: 4,30%
(0203010019)
Colposcopia
25 a 64 anos: 1,90%
(0211040029)
Biópsia do colo uterino
25 a 64 anos: 0,28%
(0201010666)
Excisão tipo 1 do colo uterino
25 a 64 anos: 0,24%
(0409060089)
Excisão tipo 2 do colo uterino
25 a 64 anos: 0,04%
(0409060305)
Excisão tipo 3 do colo uterino
25 a 64 anos: 0,24%
(0409060038)
Exame anatomopatológico do colo uterino –
biópsia 25 a 64 anos: 0,28%
(0203020081)
Exame anatomopatológico do colo uterino -
peça cirúrgica 25 a 64 anos: 0,51%
(0203020022)
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Anexo V - CGAE - SEI_MS - 0018588906 - Nota Informativa (0027936526) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 22
06/07/2022 17:25 SEI/MS - 0018588906 - Nota Informativa
Fonte: Parâmetros Técnicos para o Rastreamento do Câncer do colo do útero. INCA.
 
 

2.6. Para avaliar o percentual de execução dos Estados e Distrito Federal, foi apurada a
produção dos procedimentos elencados, registados nos Sistema de Informações Ambulatoriais e Sistema
de Informações Hospitalares do SUS no ano de 2019, considerando o mês de atendimento. Confrontou-se
a estimativa prevista de procedimentos com a produção registrada e, então, chegou-se no percentual de
execução.
2.7. Por fim, considerando a meta estabelecida (60% de cobertura da população alvo),
desenvolveu-se uma tabela de “pontuações e pesos” que se dividiram em quatro grupos de metas
atingidas, a saber:
A) 0-25%
B) 26-50%
C) 51-75%
D) >76%
2.8. Para fins de cálculo do impacto financeiro, estipulou-se o valor de R$100.000.000,00 para
o grupo de procedimentos previsto para o rastreamento do câncer de mama e R$50.000.000,00 para o
grupo de procedimentos previstos nas ações de rastreamento do câncer de colo do útero. Os parâmetros
previstos foram analisados individualmente, ou seja, cada um deles obeteve seu percentual de alcance
avaliado e classificado conforme a faixa de metas. Por conseguinte, estabeleceu-se o valor “unitário” para
cada critério atingido entre as faixas de execução. 
2.9. Para obter  o valor correspondente a cada ente federativo, multiplicou-se os 06
procedimentos diagnósticos previstos para o rastreamento do câncer de mama por 27, gerando 162
critérios de atendimento. O mesmo foi feito com o conjunto dos 09 procedimentos diagnósticos de
rastreamento do câncer de colo do útero, gerando 243 critérios.  Cada grupo de procedimentos foi
pontuado de acordo com o desempenho apresentado e somado o valor unitário atribuído para cada um
dos critérios de atendimento.  Os demonstrativos anexos a  àrvore deste processo ilustram  a lógica de
definição do impacto financeiro da proposta de distribuição dos recursos utilizando como referência o
grupo de procedimentos diagnósticos para o câncer de mama (0018589147) e de colo do útero
(0018589198).
2.10. A utilização do incentivo financeiro de que trata esta Portaria está condicionado ao envio,
pelos estados, da programação das ações nos territórios e descentralização entre os municípios gestores
nas regiões de saúde, observando seus respectivos planos de atenção para prevenção e controle do
câncer no alcance das ações pactuadas e deliberadas em Comissão Intergestores Bipatite (CIB) e
Colegiado de Gestão Regional do Distrito Federal (CGR), que deverá ser enviada ao Ministério da Saúde
até 28/02/2021.
2.11. Os parâmetros para a programação das ações têm como objetivo subsidiar o planejamento
e a regulação das ações no rastreamento e detecção precoce do câncer de mama e de colo do útero; e,
sobretudo, servir de referência para a previsão e estimativa na efetivação do conjunto mínimo de
procedimentos a serem ofertados à população-alvo. O não cumprimento das pactuações ou envio dos
instrumentos ao Ministério da Saúde configurará necessidade de  devolução dos recursos ao Fundo
Nacional de Saúde. 
2.12.  O monitoramento da estratégia será realizado considerando a seguinte meta: 
I-   Ampliação de, no mínimo, 30% no percentual da produção de cada um dos
procedimentos preconizados para as ações de rastreamento e detecção precoce do
câncer de mama e de colo do útero nos documentos norteadores para o ano de 2021, à
partir do percentual de desempenho  apurado para o ano de 2019, registrado no
Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) e Sistema de Informações Hospitalares (SIH)
do Ministério da Saúde, conforme demonstrativos (0018589147) e (0018589198).

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Anexo V - CGAE - SEI_MS - 0018588906 - Nota Informativa (0027936526) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 23
06/07/2022 17:25 SEI/MS - 0018588906 - Nota Informativa

II - É competência comum ao Ministério da Saúde, Estados e municípios o


acompanhamento e o monitoramento das ações de rastreamento e detecção precoce
do câncer de mama e de colo do útero para o melhor desempenho e aplicação dos
recursos públicos em todos os níveis de atenção à saúde.
III - O monitoramento de que trata esta Portaria não dispensa o ente beneficiário
de comprovação da aplicação dos recursos financeiros recebidos, por meio do Relatório
Anual de Gestão (RAG) e sua respectiva aprovação pelo Conselho de Saúde local. 
2.13. Como parte da medida estratégica complementar, será ofertado aos Estados, Distrito
Federal e municípios, cooperação técnica através do envio de planilhas eletrônicas  (0018743338) e
instrumentos de planejamento, com fórmulas para subsidiar os gestores na programação da estimativa
de procedimentos, além de outras ações de apoio técnico institucional.
2.14. Serão realizadas oficinas remotas junto às áreas de Saúde da Mulher das secretarias
estaduais de saúde com vistas a dirimir dúvidas gerais sobre a normativa, bem como orientar
objetivamente acerca do instrumento de programação a ser pactuado e encaminhado em parceria com a
Coordenação de Saúde da Mulher do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas –
DAPES/SAPS/MS e da Coordenação de Prevenção e Vigilância - CONPREV do Instituto Nacional do Câncer
(INCA/MS). 
2.15. Recomenda-se, a fim de melhor efetivar a programação disposta em Portaria, a adoção,
pelos gestores locais, dos seguintes passos:
a)   Análise e monitoramento da sua rede de atenção à saúde no que diz respeito à
prevenção, diagnóstico e tratamento dos cânceres do colo de útero e de mama,
incluindo capacidade instalada e recursos humanos;Programação do conjunto mínimo
de procedimentos a serem ofertados à população-alvo em cada território através de
ferramentas e instrumentos de planejamento.
b) Aprimoramento da gestão, acesso e cobertura do rastreamento através do
desenvolvimento dos mecanismos de regulação e acesso à linha de cuidado;
c) Estruturação e fortalecimento dos serviços de saúde para as ações de rastreamento,
prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama e colo do útero;
d) Garantia do acesso ao diagnóstico e à assistência oncológica, fortalecendo e
expandindo a rede de tratamento do câncer no SUS.
2.16. A  Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS está à disposição
para cooperação técnica e recebimento da pactuação e programação das ações  deliberadas em CIB
através do e-mail cgae@saude.gov.br e telefone (61) 3315 - 6176.
3. CONCLUSÃO
3.1. Os riscos e prejuízos de um diagnóstico de câncer em estadio avançado é conhecido e deve
ser evitado. O incentivo financeiro proposto, considerando a programação e desempenho no ano de
2019, associado ao apoio técnico do Ministério da Saúde é mais uma das medidas estratégicas e
complementares para o fortalecimento e continuidade das ações de rastreamento e de detecção precoce
do câncer de mama e de colo de útero nos territórios para mitigar o impacto no sistema de
saúde causado pela pandemia da COVID-19. Os parâmetros aqui preconizados representam um esforço
em obter a melhor aproximação possível do que se espera encontrar nos resultados de rastreamento e
detecção precoce do câncer de mama e colo de útero, em âmbito nacional.
 
 
MARCIO IRITA HARO
Coordenador-Geral
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS
 
 
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06/07/2022 17:25 SEI/MS - 0018588906 - Nota Informativa

Ciente e de acordo.
 
MAÍRA BATISTA BOTELHO
Diretora
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - Ministério da Saúde
  
Documento assinado eletronicamente por Márcio Irita Haro, Coordenador(a)-Geral de Atenção
Especializada, em 25/01/2021, às 19:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 25/01/2021, às 19:55, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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Brasília, 14 de janeiro de 2021.


Referência: Processo nº 25000.005448/2021-83 SEI nº 0018588906
 
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET

Esplanada dos Ministérios, Bloco G  - Bairro Zona Cívico-Administrativa, Brasília/DF, CEP 70058-900

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Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 22 de julho de 2021.
  
Assunto: Habilitar como Unidade de Assistência em Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia o Hospital
Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Gov. Otávio Lage de Siqueira- HUGOL.
1. Trata-se de solicitação de Habilitação do Hospital Estadual de Urgências da Região
Noroeste de Goiânia Gov. Otávio Lage de Siqueira – HUGOL, localizado no município de Goiânia/GO, CNES
7743068, CNPJ 02.529.964/0001-37, com gestão municipal, como Unidade de Alta Complexidade em
Traumato-Ortopedia (Cód. 25.01). A solicitação de habilitação foi realizada por meio do Sistema de Apoio
à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), proposta n° 138973. 
2. Cabe informar que, a Portaria nº 90/SAS/MS de 27 de março de 2009, apresenta como
parâmetro  mínimo  à habilitação o número  mínimo de 8 (oito) leitos específicos ou de reserva
programada destinados ao atendimento em Ortopedia ou Traumatologia. Os hospitais habilitados como
Unidades/Centro de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia devem realizar,
pelo SUS, no mínimo 24 cirurgias/ano de alta complexidade; 296 cirurgias/ano de média complexidade e
15 consultas por procedimento/ano.
3. Atualmente existem 05  (cinco) estabelecimentos habilitados em Alta complexidade em
Traumato- Ortopedia no Estado de Goiás e atendem aos parâmetros de produção exigidos em portaria.
4. Verificou-se que a  documentação  apresentada está em conformidade com a Portaria nº
90/SAS/MS de 27 de março de 2009.
5. Para cálculo do impacto financeiro calculou-se o valor médio por UF da cirurgia de média
complexidade X 296 parâmetro mínimo. Calcula-se o valor médio por UF da cirurgia de alta complexidade
X 24 parâmetro mínimo.  Insere-se no impacto 4.860 consultas ano X 10,00, resultando em recursos
financeiros no valor de R$ 567.674,40 (quinhentos e sessenta e sete mil, seiscentos e setenta e quatro
reais e quarenta centavos) por ano e R$ 47.306,20 (quarenta e sete mil, trezentos e seis reais e vinte
centavos) por mês. A forma de cálculo está demonstrada no anexo (0020865727) deste processo.
6. Diante do exposto, encaminhe-se à CGCSS/DRAC/SAS, para avaliação e providências.
                  
ANA PATRÍCIA DE PAULA
Coordenadora Geral 
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS 
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS 
 
Ciente de acordo. Encaminhe-se minuta de portaria de habilitação do estabelecimento de saúde à Coordenação-
Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências cabíveis.  
  
MAÍRA BATISTA BOTELHO 
Diretora 
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS 
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=23735243&arvo… 1/3
Anexo VI - CGAE - SEI_MS - 0021792989 - Despacho (0027964820) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 26
07/07/2022 17:46 SEI/MS - 0021792989 - Despacho


 
 
MINUTA PORTARIA 
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Portaria GM/MS Nº XXX DE XX DE XXXXX DE 20XX
Habilita o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Gov. Otávio Lage de Siqueira-
HUGOL como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Traumatologia e Ortopedia – código  25.01
 
O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições;
Considerando a Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro, Anexo XXXIV que institui a Política Nacional de
Atenção de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia, no âmbito do Sistema Único de Saúde;
Considerando a Portaria SAS/MS nº. 90, de 27 de março de 2009, que define as atribuições e as normas para
credenciamento dos Serviços de Assistência de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia;
Considerando a PT GM/MS nº 2279, de 26 de setembro de 2006 que institui a Câmara Técnica em Traumato-
Ortopedia;
Considerando a manifestação favorável da Secretaria de Estadual de Saúde de Goiás e aprovação pela CIB/GO nº
106/2021 de 26 de abril de 2021; e
Considerando a avaliação da Coordenação-Geral de Atenção Especializada, do Departamento de Atenção
Especializada e Temática e da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, resolve:
Art. 1º - Habilitar o estabelecimento a seguir descrito como Unidades de Assistência de Alta Complexidade em
Traumatologia e Ortopedia.
Razão Social/Nome Tipo de Código da Serviço/
CNES CNPJ
fantasia/Município/UF Habilitação Habilitação classificação  
155-01
Serviço de
Traumatologia
e Ortopedia;
155/002
Unidade de
Serviço de
Assistência de
Hospital Estadual de Urgências da Traumatologia
Alta
Região Noroeste de Goiânia Gov. 02.529.964/0001- e Ortopedia
7743068 Complexidade 25.01  
Otávio Lage de Siqueira – HUGOL – 37 Pediátrica (até
em
Goiânia/GO 21 anos de
Traumatologia e
idade);
Ortopedia.
155/003
Serviço de
Traumatologia
e Ortopedia
de Urgência
Art. 2º  O custeio do impacto financeiro gerado por esta Portaria ocorrerá por conta do orçamento do Ministério da
Saúde e os recursos serão alocados ao teto de Média e Alta Complexidade de Goiânia/GO, de acordo com o vínculo
do estabelecimento e a modalidade de gestão municipal, no valor de R$ 567.674,40 (quinhentos e sessenta e sete
mil, seiscentos e setenta e quatro reais e quarenta centavos) ao ano. 
Art. 3º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de
informações do SUS para a competência seguinte à da sua publicação.  
 
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES  
MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE 
 
 
  

Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula, Coordenador(a)-Geral de Atenção


Especializada, em 22/07/2021, às 16:56, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=23735243&arvo… 2/3
Anexo VI - CGAE - SEI_MS - 0021792989 - Despacho (0027964820) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 27
07/07/2022 17:46 SEI/MS - 0021792989 - Despacho

art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 17/08/2021, às 10:21, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador
0021792989 e o código CRC 725EC7DC.

Referência: Processo nº 25000.109811/2021-39 SEI nº 0021792989

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https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=23735243&arvo… 3/3
Anexo VI - CGAE - SEI_MS - 0021792989 - Despacho (0027964820) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 28
07/07/2022 17:49 SEI/MS - 0021679628 - Despacho

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Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 15 de julho de 2021.
  
ASSUNTO: Habilitação como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional
Enteral/Parenteral em Barbacena/MG. 
  
1. Trata-se da solicitação de habilitação do Hospital Regional de Barbacena Dr. José Américo,
como Unidade de  Alta Complexidade em Terapia Nutricional Enteral/Parenteral, código 23.01 e
23.04,  localizado no município de Barbacena/MG, CNES 3698548, CNPJ 19.843.929/0016-97, sob gestão
municipal. A solicitação da habilitação foi realizada por meio do Sistema de Apoio à Implementação de
Políticas em Saúde (SAIPS), proposta nº 145971 (0021678822). 
2. Cabe informar que a Portaria nº 120/SAS/MS, que institui as normas de Classificação e
Credenciamento/Habilitação dos Serviços de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional
Enteral e Enteral/Parenteral não estabelece parâmetros mínimos de produção para os estabelecimentos
habilitados. 
3. Atualmente existem 80  estabelecimentos habilitados em Serviço de Assistência de Alta
Complexidade em Terapia Nutricional no qual, todos os estabelecimentos apresentaram produção nos
últimos 03 anos.  Verificou-se que a documentação apresentada está em conformidade com a norma
vigente.
4. A referida habilitação foi aprovada pela SES/MG e pela CIB Macro centro-sul  nº 280,
datada de 03 de fevereiro de 2021, sendo esta homologada na CIB/MG em sua 274° reunião de 19 de
maio de 2021 (0021678866). 
5. Portanto, considerando a análise realizada, constata-se que a instituição atende às normas
vigentes e pode ser habilitada como Unidade  de Assistência de Alta Complexidade em Terapia
Nutricional Enteral/Parenteral (cód. 23.01 e 23.04). 
6. Para cálculo do impacto financeiro, considerou-se a fórmula de cálculo demonstrada
no anexo (0021678931). O orçamento anual será de R$ 136.806,98 (cento e trinta e seis mil oitocentos e
seis reais e noventa e oito centavos), alocado no Teto de Média e Alta Complexidade do Gestor Municipal
considerando a existência de 75 leitos adultos habilitados no SUS. 
7. Diante do exposto, encaminha-se minuta de portaria de habilitação à Coordenação-Geral
de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências.  
  
ANA PATRÍCIA DE PAULA
Coordenadora-Geral 
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS
Departamento de Atenção Especializada - DAET/SAES/MS

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=23614743&arvo… 1/3
Anexo VII - CGAE - SEI_MS - 0021679628 - Despacho (0027964947) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 29
07/07/2022 17:49 SEI/MS - 0021679628 - Despacho

 
Ciente. De acordo.
Encaminha-se para CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências.
 
MAÍRA BATISTA BOTELHO
Diretora do Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
 

  
  
  
  
MINUTA PORTARIA  
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Portaria GM de XXX de 20XXX 
                              
 Habilita o Hospital Regional de Barbacena Dr. José Américo,
como Unidade de Alta Complexidade em Terapia
Nutricional Enteral/Parenteral, Cód. 23.01 e 23.04
O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições, 
Considerando a Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017, Capítulo IX, Art 704 a 711
substitui a PT GM/MS 343, de 07 de março de 2005 - Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde,
mecanismos para a organização e implantação da assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional; 
Considerando a Portaria SAS/MS nº. 120, de 14 de abril de 2009, que aprova as Normas de Classificação,
Credenciamento e Habilitação dos Serviços de Assistência de Alta Complexidade em Terapia Nutricional no
âmbito do SUS e Parâmetros para composição de Teto financeiro em Terapia Nutricional (Anexo IV) a serem
incorporados ao Teto Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, para o custeio da Terapia Nutricional; 
Considerando a Portaria SAS/MS nº 424, de 13 de maio de 2015 - Revoga o Art. 11 da Portaria nº
120/SAS/MS de 14 de abril de 2009. 
Considerando a manifestação favorável da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e a aprovação CIB
Macro Centro-Sul  nº 280, datada de 03 de fevereiro de 2021, sendo esta homologada na CIB/MG em sua
274° reunião de 19 de maio de 2021; 
Considerando a avaliação da Secretaria de Atenção à Saúde (SAES)- Departamento de Atenção
Especializada e Temática – Coordenação - Geral de Atenção Especializada, resolve: 
Art. 1º Habilitar o estabelecimento a seguir informado, como Unidade de Assistência de Alta Complexidade
em Terapia Nutricional Enteral/Parenteral- código 23.01 e  23.04. 
Razão Social/Nome Tipo de Código da
CNES   CNPJ  
fantasia/Município/UF   Habilitação   Habilitação  
Unidade de Assistência
de Alta Complexidade
HOSPITAL REGIONAL DE
19.843.929/0016- 23.01  em Terapia
BARBACENA DR JOSE 3698548 
97 23.04  Nutricional;                   
AMERICO/ BARBACENA / MG
                
 Enteral/ Parenteral 
Art. 2º Estabelecer que o custeio do impacto financeiro gerado por esta habilitação corra por conta do
orçamento do Ministério da Saúde. Os recursos serão alocados ao teto de Média e Alta Complexidade do
município de Barbacena/MG. 
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de
informações do SUS para a competência seguinte à da sua publicação  
 
 
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES 
MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE 
Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula, Coordenador(a)-Geral de Atenção
https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=23614743&arvo… 2/3
Anexo VII - CGAE - SEI_MS - 0021679628 - Despacho (0027964947) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 30
07/07/2022 17:49 SEI/MS - 0021679628 - Despacho

Especializada, em 16/07/2021, às 11:58, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no


art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 21/09/2021, às 12:53, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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Referência: Processo nº 25000.107688/2021-11 SEI nº 0021679628

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Anexo VII - CGAE - SEI_MS - 0021679628 - Despacho (0027964947) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 31
07/07/2022 17:53 SEI/MS - 0016497567 - Despacho

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 01 de setembro de 2020.
  
Assunto: Habilitação do Serviço como Unidade de Atenção Especializada em Oftalmologia no município
de Cianorte/PR.
 

1. Trata-se de  solicitação de habilitação  05.03, Unidade de Atenção Especializada em


Oftalmologia,  no Hospital de Olhos Noroeste do Paraná - HONORP, localizada no município de Cianorte,
CNES 2732114, CNPJ  02.773.167/0001-10  em Paraná/PR, sob gestão municipal.    A solicitação
de  habilitação foi realizada por meio do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde
(SAIPS), proposta nº 129054.
2. Verificou-se que a  documentação apresentada  está em conformidade com a Portaria nº
288, de 19 de maio de 2008. (Portaria nº 957/GM, de 15 de maio de 2008).
3. A referida  solicitação de habilitação foi aprovada pela    CIB  deliberação nº 147/2020, de
17 de setembro de 2020.
4. Conforme estimativa do impacto financeiro enviado, via SAIPS, pela Secretaria Municipal
da Saúde de Cianorte, o orçamento anual será de R$ 1.847.855,38 (um milhão oitocentos e quarenta e
sete mil oitocentos e cinquenta e cinco reais e trinta e oito centavos).  A forma de cálculo está
demonstrada no anexo (0017570503) deste processo.
 
MARCIO IRITA HARO
Coordenador Geral
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
 
 
Ciente de acordo. Encaminhe-se minuta de portaria de habilitação do estabelecimento de saúde à Coordenação-
Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências cabíveis. 
 
 
MAÍRA BATISTA BOTELHO
Diretora
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
 
MINUTA PORTARIA 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Portaria Nº XXX DE XX DE XXXXX DE 20XX
 
https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=18074866&arvo… 1/3
Anexo VIII - CGAE - SEI_MS - 0016497567 - Despacho (0027965065) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 32
07/07/2022 17:53 SEI/MS - 0016497567 - Despacho

Habilita Hospital de Olhos Noroeste do Paraná - HONORP como Unidade de Atenção Especializada em Oftalmologia
– cód hab (05.03). 
 
O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições;
Considerando a Portaria de Consolidação  Nº 2, de 28 de setembro de 2017, Anexo XXXV que Institui a
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, no âmbito do Sistema Único de Saúde; 
Considerando a  Portaria  SAS/MS Nº 288, de 19 de maio de 2008 que  Define os critérios para a
credenciamento e habilitação das Unidades de Atenção Especializada e dos Centros de Referência em
Oftalmologia no Sistema Único de Saúde (SUS);
Considerando a Portaria   GM/MS nº Nº 419, de 23 de fevereiro de 2018 - Torna pública a relação de
estabelecimentos de saúde incluídos no sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
para o tratamento medicamentoso do glaucoma no âmbito da Política Nacional de Atenção
Oftalmológica;
Considerando a Portaria Conjunta nº 11, de 02 de abril de 2018 -  Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes
Terapêuticas do Glaucoma;
Considerando a Portaria  SAS/MS Nº 952 de 28 de junho de 2018 - Institui Grupo de Trabalho (GT) em
Oftalmologia para revisão da Portaria nº 288/SAS/MS, de 19 de maio de 2008;
Considerando a Portaria  GM/MS Nº 3011, de 10 de novembro de 2017 - Estabelece recursos a serem
transferidos do FAEC para o MAC dos Estados e do Distrito Federal;
Considerando a Portaria GM/MS Nº 3037, de 14 de novembro de 2017 - Altera valores de procedimentos
oftalmológicos na Tabela do SUS;
Considerando a manifestação favorável da Secretaria Municipal da  Saúde de  Cianorte, através da
Resolução CIB deliberação nº 147/2020, de 17 de setembro de 2020; e
Considerando a avaliação da Coordenação-Geral de Atenção Especializada, do Departamento de Atenção
Especializada e Temática e da Secretaria de Atenção à Saúde, resolve:
Art. 1º –   Habilitar o estabelecimento a seguir descrito como Unidade de Atenção Especializada em
Oftalmologia.

Razão Social/Nome Tipo de Código da


CNES CNPJ
fantasia/Município/UF Habilitação Habilitação

05.03
Unidade de
- Unidade de
Hospital de Olhos Noroeste do Paraná Atenção
02.773.167/0001- Atenção
HONORP/Hospital de Olhos Noroeste do 2732114 Especializada
10 Especializada
Paraná LTDA/ Cianorte/PR em
em
Oftalmologia
Oftalmologia
 

Art. 2º   O custeio do impacto financeiro gerado por esta Portaria ocorrerá por conta do orçamento do
Ministério da Saúde e os recursos serão alocados ao teto de Média e Alta Complexidade de Cianorte/ PR,
de acordo com o vínculo do estabelecimento e a modalidade de gestão, no valor de R$ 1.847.855,38 (um
milhão oitocentos e quarenta e sete mil oitocentos e cinquenta e cinco reais e trinta e oito
centavos) ao ano.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de
informações do SUS para a competência seguinte à da sua publicação.
 
EDUARDO PAZUELLO

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_visualizar&acao_origem=procedimento_visualizar&id_documento=18074866&arvo… 2/3
Anexo VIII - CGAE - SEI_MS - 0016497567 - Despacho (0027965065) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 33
07/07/2022 17:53 SEI/MS - 0016497567 - Despacho

  

Documento assinado eletronicamente por Márcio Irita Haro, Coordenador(a)-Geral de Atenção


Especializada, em 20/11/2020, às 09:47, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 20/11/2020, às 17:13, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

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Referência: Processo nº 25000.119497/2020-11 SEI nº 0016497567

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Anexo VIII - CGAE - SEI_MS - 0016497567 - Despacho (0027965065) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 34
07/07/2022 18:28 SEI/MS - 0017241102 - Despacho

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 20 de outubro de 2020.
  
Assunto: Habilitação em Centro de Referência em Assistência a Queimados em Santo Antônio de Jesus-
BA. 
 
1. Trata-se da solicitação de habilitação do Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus, CNES
nº  6414702, CNPJ:  13.937.131/0070-73, localizado no município de Santo Antônio de Jesus-BA, sob
gestão estadual como Centro de Referência em Assistência a Queimados de média e alta complexidade
(Código 21.01 e 21.02). A solicitação de habilitação foi realizada por meio do Sistema de Apoio à
Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), proposta nº 101643. 
2. Cabe informar que a Portaria GM/MS Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017,
consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde e em seu anexo VIII, dispõe sobre a
criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência a
Queimados, a mesma não estabelece parâmetros mínimos de produção para os estabelecimentos
habilitados. 
3. O estado da  Bahia  conta com  01 estabelecimento habilitado como Centro de Referência
em Assistência a Queimados.  De acordo com os dados extraídos dos Sistemas de Informação
Ambulatorial e Hospitalar observou-se que o estabelecimento habilitado apresentou a produção de 7.854
procedimentos no ano de  2019.  
4. A solicitação foi aprovada pela  SES/BA e pela Comissão  Intergestores  Bipartite  (CIB) do
Estado, por meio da Resolução  CIB/BA nº 186/2017, de 18 de outubro de 2017, reiterada pelo Ofício
SES/BA n° GASEC 6/5/2020, de 02 de junho de 2020. 
5. Verificou-se que a documentação apresentada está em conformidade com a Portaria
GM/MS Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017. Portanto, considerando a análise realizada,
constata-se que a instituição atende às normas vigentes e pode ser habilitada como Centro de Referência
em Assistência a Queimados de média e alta complexidade (Código 21.01 e 21.02).
6. Para cálculo do impacto financeiro, considerou-se a taxa de ocupação de 100%, conforme
informações enviadas via SAIPS, pela Secretaria Estadual de Saúde da Bahia. O orçamento anual será
de  R$ 2.215.648,80 (dois milhões, duzentos e quinze mil, seiscentos e quarenta e oito reais e oitenta
centavos). A forma de cálculo está demonstrada no anexo (0015818921) deste processo. 
7. Informa-se que o custeio dessa habilitação dar-se-á por meio de alocação de recursos no
Teto de Média e Alta Complexidade do gestor estadual da Bahia.
 
MARCIO IRITA HARO
Coordenador Geral
Coordenador-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=18871254&infra_si… 1/3
Anexo IX - CGAE - SEI_MS - 0017241102 - Despacho (0027966356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 35
07/07/2022 18:28 SEI/MS - 0017241102 - Despacho

 
 
Ciente de acordo. Encaminhe-se minuta de portaria de habilitação do estabelecimento de saúde à Coordenação-
Geral de Controle de Serviços e Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências cabíveis. 
 
 
MAÍRA BATISTA BOTELHO
Diretora
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
  
 

MINUTA PORTARIA 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
Portaria Nº XXX DE XX DE XXXXX DE 20XX 
 
Habilita o  Hospital Regional de Santo Antônio de
Jesus como Centro de Referência em Assistência a
Queimado
 
O Ministro da Saúde, no uso de suas atribuições;
Considerando a Portaria GM/MS Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, de consolidação das
normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; 
Considerando a Portaria GM/MS Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, de consolidação das
normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de
saúde do Sistema Único de Saúde; 
Considerando a manifestação favorável da Secretaria de Estado de Saúde da Bahia e a aprovação
pela CIB/BA nº 186, de 18 de outubro de 2017, reiterada pelo Ofício SES/BA GASEC n°6/5/2020, de 02 de
junho de 2020. 
Considerando a avaliação da Coordenação-Geral de Atenção Especializada, do Departamento de Atenção
Especializada e Temática e da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, resolve: 
Art. 1º   Habilitar, o estabelecimento de saúde a seguir informado, como Centro de Referência em
Assistência a Queimados de média e alta complexidade (Código 21.01 e 21.02).
Código de
Razão Social/Nome
CNES  CNPJ  habilitação Descrição de habilitação
fantasia/Município/UF 
CNES 
Centro de Referência em
21.01; Assistência a Queimados de
HOSPITAL REGIONAL DE SANTO ANTÔNIO 13.937.131/0070- média complexidade;
6414702 
DE JESUS/SANTO ANTÔNIO DE JESUS/BA 73 Centro de Referência em
21.02 Assistência a Queimados de
Alta complexidade.
 

Art. 2º O custeio do impacto financeiro gerado por esta Portaria ocorrerá por conta do orçamento do
Ministério da Saúde e os recursos serão alocados ao teto de Média e Alta Complexidade do Estado, de
acordo com o vínculo do estabelecimento e a modalidade de gestão, no valor de R$ 2.215.648,80 (dois
milhões, duzentos e quinze mil, seiscentos e quarenta e oito reais e oitenta centavos ) ao ano. 
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de
informações do SUS para a competência seguinte à da sua publicação.  

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=18871254&infra_si… 2/3
Anexo IX - CGAE - SEI_MS - 0017241102 - Despacho (0027966356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 36
07/07/2022 18:28 SEI/MS - 0017241102 - Despacho

 
EDUARDO PAZUELLO
 
  

Documento assinado eletronicamente por Márcio Irita Haro, Coordenador(a)-Geral de Atenção


Especializada, em 20/11/2020, às 09:47, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no
art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de
Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de


Atenção Especializada e Temática, em 20/11/2020, às 17:03, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da
Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador
0017241102 e o código CRC EC684F80.

Referência: Processo nº 25000.101704/2020-81 SEI nº 0017241102

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=18871254&infra_si… 3/3
Anexo IX - CGAE - SEI_MS - 0017241102 - Despacho (0027966356) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 37
07/07/2022 18:08 SEI/MS - 0019879538 - Despacho

Ministério da Saúde

Secretaria de Atenção Especializada à Saúde

Departamento de Atenção Especializada e Temática

Coordenação-Geral de Atenção Especializada

  
DESPACHO
DAET/CGAE/DAET/SAES/MS
Brasília, 05 de abril de 2021.
  
ASSUNTO: Habilitação Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva no Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Belo
Horizonte/MG
1. Trata-se da solicitação de alteração de habilitação do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais em Atenção
Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva, localizado em Belo Horizonte/MG, CNES: 0027049, CNPJ: 15.126.437/0015-49, sob gestão
municipal. A solicitação de alteração de habilitação foi realizada por meio do Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS),
proposta nº 14214. 
2. Cabe informar que a Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, Capítulo V, Art. 34 a Art. 58 substitui a PT GM/MS
Nº 2776, de 18 de dezembro de 2014 - Aprova diretrizes gerais, amplia e incorpora procedimentos para a Atenção Especializada às Pessoas com
Deficiência Auditiva no Sistema Único de Saúde (SUS);
3. Atualmente existem 02 estabelecimentos habilitados como Centros/Núcleos para realização de Implante Coclear, cód. 03.01 e 03
estabelecimentos habilitados como Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva, cód. 03.05 no Estado de Minas Gerais no qual o
Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais possui habilitação no cód. 03.01.
4. Considerando que a alteração de habilitação do referido Estabelecimento como Atenção Especializada às Pessoas com Deferência
Auditiva (código 03.05) foi homologada pela Comissão Intergestores Bipartite – CIB/MG nº 2954, de 18 de junho de 2019.
5. Verificou-se que a documentação apresentada está em conformidade com a norma vigente. Portanto, considerando a análise
realizada, constata-se que a instituição atende às normas vigentes e pode ser habilitada em Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência
Auditiva (código 03.05).
6. Considerando que trata-se de alteração de habilitação de um serviço habilitado desde 2009 e o mesmo é referência nessa
assistência, esta Coordenação Geral  considera essa alteração de habilitação prioritária para que não haja descontinuidade no atendimento
prestado.
7. A estimativa do impacto financeiro do serviço a ser habilitado atenderá anualmente 43 pacientes para implante coclear e 5
pacientes para prótese auditiva ancorada no osso. Para isso faz-se necessário um aporte financeiro anual de R$ 3.500.443,58/ano, sendo que
deste valor, R$ 3.437.078,40 refere-se ao FAEC e R$ 63.365,18 ao MAC, conforme detalhado abaixo:
 
Valor Anual da Habilitação de acordo com a Portaria de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, Capítulo V, Art. 34 a Art. 58
 VALOR ANUAL TOTAL ALOCAÇÃO FAEC - PRINCIPAL E SEC NOVOS ALOCAÇÃO MAC - SECUNDÁRIOS
R$ 3.500.443,58 R$ 3.437.078,40 R$ 63.365,18
 
8. Informo ainda que por ser tratar de alteração de habilitação de um estabelecimento já habilitado, e que já existe recurso
disponibilizado no Teto de Média e Alta Complexidade (MAC) no valor de R$ 1.924.399,74 (um milhão, novecentos e vinte e quatro mil trezentos
e noventa e nove reais e setenta e quatro centavos), faz-se necessário a retirada desse valor do teto MAC, pois os procedimentos da nova
habilitação serão efetivados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC) para a formação de série histórica necessária à sua
incorporação ao Teto de Média e Alta Complexidade (MAC). Logo, o valor a ser efetivado pelo FAEC é de R$ 1.576.043,84 (um milhão, quinhentos
e setenta e seis mil quarenta e três reais e oitenta e quatro centavos)
9. Diante do exposto, encaminha-se minuta de portaria de habilitação e solicita-se à Coordenação Geral de Controle de Serviços e
Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para que se manifeste.   
 
 
ANA PATRÍCIA DE PAULA
Coordenadora-Geral
Coordenação-Geral de Atenção Especializada - CGAE/DAET/SAES/MS
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
 
 
Ciente de acordo. Encaminhe-se minuta de portaria de habilitação do estabelecimento de saúde à Coordenação-Geral de Controle de Serviços e
Sistemas - CGCSS/DRAC/SAES/MS para avaliação e providências cabíveis. Após, encaminhe-se ao GAB/SAES para conhecimento e providências
cabíveis. 
 
MAÍRA BATISTA BOTELHO
Diretora
Departamento de Atenção Especializada e Temática - DAET/SAES/MS
Secretaria de Atenção Especializada à Saúde - SAES/MS
 
   
  

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Anexo X - CGAE - SEI_MS - 0019879538 - Despacho (0027966357) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 38
07/07/2022 18:08 SEI/MS - 0019879538 - Despacho
MINUTA PORTARIA
 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA À SAÚDE

Portaria SAES/MS nº XXX /20XX
 
Habilita Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, como Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva
 
O Secretário de Atenção Especializada à Saúde, no uso de suas atribuições, 
Considerando a Portaria GM/MS de Consolidação nº 3, de 28 de setembro de 2017, que trata das Normas sobre as Redes dos Sistema Único de
Saúde, em seu Capítulo V, Art. 34 a Art. 58 que substitui a PT GM/MS Nº 2776, de 18 de dezembro de 2014 no qual aprova diretrizes gerais, amplia
e incorpora procedimentos para a Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva no Sistema Único de Saúde (SUS). 
Considerando a Portaria GM/MS Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017, de consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência
dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. 
Considerando a manifestação da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, bem como a aprovação no âmbito da
Comissão Intergestores Bipartite-CIB, por meio das Deliberações CIB/MG nº 2954, de 18 de junho de 2019.
Considerando a avaliação técnica da Coordenação-Geral de Atenção Especializada- DAET/SAES/MS, resolve: 
Art. 1º  Fica habilitado o estabelecimento a seguir descrito Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência Auditiva.
Razão Social/Nome fantasia/Município/UF  CNES  CNPJ  Tipo de Habilitação  Código da Habilitação 
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Atenção Especializada às
EBSERH/Hospital das Clínicas da Universidade Federal de  0027049  15.126.437/0015-49 Pessoas com Deficiência 03.05 
Minas Gerais/Belo Horizonte/MG  Auditiva.
Parágrafo único. O custeio do impacto financeiro gerado por esta Portaria ocorrerá por conta do orçamento do Ministério da Saúde e os recursos
serão alocados ao teto de Média e Alta Complexidade do Gestor Municipal.
Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, a ser disponibilizado ao Município
de Belo Horizonte (BH), no montante anual de R$ 3.500.443,58 (três milhões, quinhentos mil quatrocentos e quarenta e três reais e cinquenta e oito
centavos), destinado ao custeio dos procedimentos relacionados à Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência, da seguinte forma:
I - R$ 63.365,18 (sessenta e três mil trezentos e sessenta e cinco reais e dezoito centavos), permanecem alocados ao Limite Financeiro de Média e
Alta Complexidade do Município de Belo Horizonte (BH), destinados ao custeio dos procedimentos secundários já existentes na Tabela de
Procedimentos do Sistema Único de Saúde;
II - R$ 1.861.034,56 (um milhão, oitocentos e sessenta e um mil trinta e quatro reais e cinquenta e seis centavos) será remanejado do Teto Financeiro
de Média e Alta Complexidade Município de Belo Horizonte (BH), para o Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC, por se tratar de
recredenciamento de estabelecimento de saúde já habilitado; e
III - R$ 1.576.043,84 (um milhão, quinhentos e setenta e seis mil quarenta e três reais e oitenta e quatro centavos) recursos novos, disponibilizados
pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC.
Parágrafo único. Os recursos disponibilizados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação - FAEC serão transferidos até o limite estabelecido,
de acordo com a produção aprovada pelo Gestor Municipal de Saúde de Belo Horizonte (BH),  por um período de 6 (seis) meses, para a formação de
série histórica necessária à sua incorporação ao Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade.
Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência do valor disponibilizado pelo FAEC, ao Fundo Municipal de
Saúde de Minas Gerais, após a apuração da produção no Banco de Dados do Sistema de Informação Ambulatorial, mediante processo autorizativo
encaminhado pela Secretaria de Atenção à Saúde.
Art. 4º Os recursos orçamentários objeto desta Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de
Trabalho: 10.302.2015.8585 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade
Ambulatorial e Hospitalar - MAC - Componente Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – FAEC (Planos Orçamentários 0000 e 0005).
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de informações do SUS para a competência
seguinte à da sua publicação.  
 
 
MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES 
MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE 
  

Documento assinado eletronicamente por Ana Patrícia de Paula, Coordenador(a)-Geral de Atenção Especializada, em 06/04/2021, às 08:44,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900
de 31 de Março de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Maíra Batista Botelho, Diretor(a) do Departamento de Atenção Especializada e Temática, em
16/04/2021, às 17:32, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e
art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site http://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?


acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0019879538 e o código CRC CD4B3576.

Referência: Processo nº 25000.020487/2021-19 SEI nº 0019879538

https://sei.saude.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=21695401&infra_si… 2/2
Anexo X - CGAE - SEI_MS - 0019879538 - Despacho (0027966357) SEI 25000.074038/2022-63 / pg. 39

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