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GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Secretaria de Estado de Saúde

Coordenação de Gestão Hospitalar

Nota Técnica nº 15/SES/SUBPAS-SRAS-DAHUE-CGH/2020

PROCESSO Nº 1320.01.0042610/2020-48
Assunto: Diretrizes referentes à execução do recurso financeiro do Programa
Pro-Hosp e solicitação de planilha de detalhamento físico-financeira.

1 DO OBJETIVO
Esta Nota Técnica possui como objetivo orientar as Unidades Regionais de
Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) quanto à:
I- Diretrizes para a execução do recurso financeiro;
II - Alteração do fluxo de pactuação da planilha de detalhamento físico-
financeira e envio para a Coordenação de Gestão Hospitalar (CGH);
III - Estabelecer o envio de planilha de execução físico-financeira no ato da
prestação de contas;

2 INTRODUÇÃO
Conforme o papel da Diretoria de Atenção Hospitalar e Urgência e
Emergência (DAHUE) nos termos do Artigo 19 do Decreto 47.769 DE 29/11/2019.
A Diretoria de Atenção Hospitalar, Urgência e Emergência tem como
competência elaborar, implementar e avaliar as ações e políticas
hospitalares de urgência e emergência, no âmbito do SUS-MG, com
atribuições de: I – organizar e qualificar a atenção hospitalar de urgência e
emergência no âmbito do SUS-MG em interface com os demais setores da
SES; II – coordenar e efetivar as ações da Política Nacional de Atenção
Hospitalar – PNHOSP, de forma a fomentar e qualificar os pontos de
atenção hospitalar, de urgência e emergência no âmbito das Redes de
Atenção à Saúde; III – coordenar estudos sobre o desempenho assistencial
do complexo hospitalar do SUS-MG; IV – coordenar a alocação de
recursos nos territórios com vistas a reduzir os vazios assistenciais; V –
elaborar, implementar, coordenar, avaliar e monitorar indicadores de
desempenho do complexo hospitalar e da rede de atenção às urgências e
emergências de Minas Gerais; VI – promover articulação intersetorial para
discussão, construção e implementação das políticas públicas pertinentes
a área; VII – orientar, acompanhar e assessorar as ações e os serviços, de
natureza técnica, desempenhados pelas Superintendências e Gerências
Regionais de Saúde no âmbito de sua atuação; VIII – executar e fiscalizar
os contratos ou instrumentos congêneres no âmbito de sua atuação.

O Pro-Hosp foi criado em maio de 2003 e no ano de 2013 foi instituído como
Política Estadual de Atenção Hospitalar e estabeleceu-se os seus componentes hospitalares
por meio da Deliberação CIB-SUS/MG nº 1.468, de 15 de maio de 2013, com anexo único a
Resolução SES/MG nº SES/MG nº 3.743, de 15 de maio de 2013.
Dessa forma, visando a melhoria no processo de monitoramento da execução do
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objeto do Programa e em atendimento às recomendações do Ministério Público, esta Nota
Técnica tem como objetivo descrever novo fluxo para envio das pactuações das planilhas de
detalhamento físico-financeira, dar diretrizes para a programação e execução do recurso do
Programa e estabelecer novas regras para possibilitar o monitoramento do cumprimento do
objeto.

3 SOBRE O PROGRAMA PRO-HOSP


3.1 Componente Pro-Hosp Incentivo:
Criado em maio de 2003, o Componente Pro-Hosp Incentivo possui como objetivo
melhorar o desempenho, o acesso e a resolutividade da assistência hospitalar à saúde do
Sistema Único de Saúde (SUS), promover a regionalização, reduzir os vazios assistenciais e
fortalecer as Redes de Atenção à Saúde por meio dos hospitais integrantes do SUS de Minas
Gerais (SUS/MG).
Após a publicação em Resolução do elenco de hospitais participantes, conforme
o disposto no Decreto nº 45.468/2010, o Pro-Hosp Incentivo pactua compromissos, indicadores
e metas com as instituições hospitalares por meio da celebração do Termo de Compromisso ,
entre a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e Secretarias Municipais de
Saúde ou por meio do Termo de Metas entre a SES-MG e as instituições hospitalares, ambos
os termos com vigência de 60 meses. O processo de execução do Programa se divide em
módulos anuais denominados Competências, sendo que as metas e os compromissos
estabelecidos, bem como o elenco de hospitais podem ser revistos anualmente.
O repasse financeiro do Programa é realizado quadrimestralmente e o montante
repassado é constituído por uma parte fixa (50%) e outra variável (50%), sendo essa última
parte vinculada ao cumprimento desses indicadores e metas pactuados. A avaliação do seu
cumprimento é quadrimestral por meio do SiG-RES (Sistema de Gerenciamento de Resoluções
Estaduais de Saúde), e periodicamente através de estudos técnicos de desempenho hospitalar
e visitas in loco as entidades.
Referente à execução financeira do Programa, até a Competência 2010 ela era
vinculada a percentuais mínimos de rubricas específicas. A partir da Competência 2011, com a
publicação do Decreto 45.468/10, a execução financeira do Programa passou a ser para
atender aos seus objetivos, indicadores e metas pactuados nos instrumentos contratuais.
De acordo com a Resolução SES/MG nº 4.084/2013, os hospitais utilizam o
recurso para atender ao objetivo do Programa, bem como para alcançar os indicadores
assistenciais e metas pactuados, como por exemplo a Taxa de Ocupação Hospitalar. Vale
destacar a necessidade de discussão nas Comissões Intergestoras (CIB Macro/ CIB Micro)
quanto à destinação do recurso, tendo em vista que o mesmo deve ser aplicado para atender
as necessidades das regiões de saúde e não apenas da unidade hospitalar.

3.2 Componente Pro-Hosp Gestão Compartilhada:


O Componente Pro-Hosp Gestão Compartilhada foi instituído no ano de 2013 e
atualmente a Resolução SES/MG nº 4.626/2014 e nº 4.827/2015 estabelecem as normas gerais
do Componente.
Esse Programa objetiva a estruturação de uma rede hospitalar com gestão
profissionalizada e orientada para resultados, cobrindo os vazios assistenciais existentes nas
Regiões de Saúde (RS) e Regiões Ampliadas de Saúde (RAS) do Estado, fortalecendo as
Redes de Atenção Prioritárias do Estado – Rede de Urgência e Emergência e Rede Viva Vida,
através do apoio técnico e financeiro às instituições com potencial de apresentarem notório
desempenho assistencial e efetiva capacidade resolutiva em atenção hospitalar de nível
secundário e terciário.
Semelhante ao Componente Pro-Hosp Incentivo, após a publicação em Resolução
específica do hospital participante é celebrado no sistema SiG-RES Termo de Compromisso
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com os beneficiários, com vigência de 60 meses. Com exceção do hospital pertencente ao
município sobre gestão estadual em que é formalizado termo de contrato em meio físico.
O repasse financeiro do Programa é realizado mensalmente e o montante
repassado é constituído, em linhas gerais, por uma parte fixa (70%) e outra variável (30%),
sendo essa última parte vinculada ao cumprimento desses indicadores e metas pactuados
nesses instrumentos contratuais. A avaliação do seu cumprimento é quadrimestral por meio do
SiG-RES, e periodicamente através de estudos técnicos de desempenho hospitalar e visitas in
loco as entidades.
A execução financeira do Programa é para atender aos seus objetivos bem como
aos indicadores e metas pactuados nos instrumentos contratuais.

4 DIRETRIZ PARA UTILIZAÇÃO DO RECURSO DO PROGRAMA PRO-HOSP


Para atender aos objetivos do Programa, os beneficiários participantes do
programa Pro-Hosp deverão utilizar o recurso respeitando as normas específicas e diretrizes do
programa, com o objetivo de melhorar o desempenho, o acesso e a resolutividade da
assistência hospitalar à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), promover a regionalização,
reduzir os vazios assistenciais e fortalecer as Redes de Atenção à Saúde, bem como para
alcançar as metas e os indicadores assistenciais pactuados nos Termos de
Compromissos/Metas celebrados no SiG-RES. Ressaltamos que a pactuação deve respeitar a
natureza de custeio , conforme orientações recebida pela aria técnica do Memorando
SES/SUBPAS nº 307/2020, e;
Considerado o exposto e que a Lei nº. 4.320/1964 estabelece que
Despesa de Custeio: Classificação dos gastos que se destinam,
basicamente, à manutenção dos serviços e programas sociais existentes,
obras de conservação e adaptação de imóveis. São os gastos de natureza
operacional, realizados para a manutenção e o funcionamento dos seus
órgãos. São as despesas que não contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital. (Lei nº. 4.320/1964 art.12 §
3º I).

Segue abaixo alguns exemplos de despesa de custeio conforme Lei nº.


4.320/1964:

Material de consumo; medicamentos básicos; material radiológico;


material de laboratório; material de expediente; material de limpeza;
Roupas de cama e mesa; oxigênios, combustíveis, gás;
Serviços de terceiros: contratação de serviço de pessoal, cursos;
Outros serviços de terceiros: correios,serviços de limpeza e conservação.

Quando se tratar de despesas com capacitação de profissionais/


contratação de serviços de terceiros, deve-se atentar para os seguintes
documentos específicos:
• Contrato de prestação de serviços assinado;
• Comprovante de habilitação dos profissionais que ministram cursos de
capacitação ou prestam serviços;
• Carga horária ministrada/trabalhada com detalhamentos;
• Recolhimento dos encargos sociais e demais obrigações tributárias
(INSS, IR, ISS).

De acordo com o art. 17 do Decreto Estadual nº 45.468/2010:

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Toda despesa realizada com recursos transferidos por meio de Termo de
Compromisso ou de Metas deverá ser precedida, respectivamente, do
adequado processo licitatório ou do procedimento análogo ao licitatório,
em conformidade com o regulamento próprio de compra da instituição,
com vistas à seleção da proposta mais vantajosa, respeitados os
princípios jurídicos insertos no art. 37 da Constituição Federal, assim como
os da igualdade, vinculação ao instrumento convocatório e julgamento
objetivo.

Embora a execução financeira do Programa é para atender aos seus objetivos


bem como aos indicadores e metas pactuados nos instrumentos contratuais, existem algumas
exceções que devem ser observadas, conforme a seguir:

Para os Termos de Metas:


É vedada a inclusão, tolerância ou admissão, no Termo de Metas firmado
com a entidade privada filantrópica ou sem fins lucrativos, sob pena de
nulidade do ato e responsabilidade do agente, de cláusulas ou condições
que prevejam ou permitam: I - a realização de despesas a título de taxa ou
comissão de administração, de gerência ou similar; II - o pagamento de
gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de
remuneração adicional a servidor que pertença aos quadros de órgãos ou
de entidades das Administrações Públicas Federal, Estaduais ou
Municipais; III - a utilização em finalidade diversa da estabelecida no
respectivo instrumento, ainda que em caráter de emergência; IV - a
realização de despesas em data anterior e posterior ao término do prazo
de vigência do termo, excetuadas as liberações previstas no parágrafo
único do art. 12; V - a realização de despesas com multas, juros ou
atualização monetária, inclusive referente a pagamentos ou recolhimentos
efetuados fora dos prazos, ressalvadas as hipóteses constantes de
legislação específica, bem como em razão de atraso no repasse dos
recursos, pela SES; VI - a realização de despesas com publicidade, salvo
as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das quais não
constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal
de autoridades ou de servidores públicos e que conste claramente no
termo; e VII - o aditamento prevendo alteração do objeto (art. 9º do Decreto
Estadual nº 45.468/2010; p.11-12).
Para os Termos de Compromisso:
É vedada a inclusão, tolerância ou admissão, nos termos de
compromisso com o ente federado, sob pena de nulidade do ato e
responsabilidade do agente, de cláusulas ou condições que prevejam ou
permitam: I - a utilização em finalidade diversa da estabelecida no
respectivo instrumento, ainda que em caráter de emergência; II - a
realização de despesas em data anterior à liberação dos recursos
financeiros e posterior ao término do prazo de vigência do termo,
excetuadas as liberações previstas no parágrafo único do art. 12; III - a
realização de despesas com multas, juros ou atualização monetária,
inclusive referente a pagamentos ou recolhimentos efetuados fora dos
prazos, ressalvadas as hipóteses constantes de legislação específica, bem
como em razão de atraso no repasse dos recursos, pela SES; e IV - a
realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo,
informativo ou de orientação social, das quais não constem nomes,
símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades
ou de servidores públicos e que conste claramente no termo (art. 10º do
Decreto Estadual nº 45.468/2010; p.12).
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Decreto Estadual nº 45.468/2010; p.12).

Conforme pactuado nos Termos de Compromisso/Metas celebrados com os


beneficiários do Programa Pro-Hosp, os recursos destinados têm natureza de apoio financeiro
para execução das ações do Programa, de natureza temporária e vinculada aos indicadores e
metas pactuados, não integrando, em nenhuma hipótese, a remuneração pela prestação de
serviços contratados pelo SUS/MG.
Referente ao acompanhamento da prestação de contas, conforme previsto Artigo
25 do Decreto Estadual nº 45.468/2010 o órgão ou entidade repassador de recurso público
deverá emitir atestado de execução do objeto do termo.
As regras e fluxos sobre o processo de prestação de contas sobre o Pro-Hosp
estão estabelecidos no Decreto Estadual nº 45.468/2010 e na Resolução SES/MG nº 4.606, de
17 de dezembro de 2014.

5 SOBRE O FLUXO ESTABELECIDO PARA O ENVIO DAS PLANILHAS DE


DETALHAMENTO FÍSICO-FINANCEIRA
Visando melhoria no processo de monitoramento da execução do objeto do
Programa, a CGH estabeleceu fluxo para envio das pactuações das planilhas de detalhamento
físico-financeira e regras a partir do Exercício de 2020, conforme abaixo relacionado:
I – Preenchimento pelo beneficiário do objeto de trabalho em modelo de planilha
padrão encaminhada no processo de solicitação;
II – Encaminhamento de planilha padrão preenchida em versão original, com
devidas assinaturas, às Unidades Regionais de Saúde para posterior pactuação do objeto de
trabalho nas Comissões Intergestoras (CIB Macro/ CIB Micro).
As normas e fluxos sobre o processo de pactuação na CIB Macro/ CIB
Micro encontram-se estabelecidos na Deliberação CIB-SUS/MG nº 3.030, de 13 de novembro
de 2019, e no SEI (Sistema Eletrônico de Informação).
III – As Unidades Regionais de Saúde deverão enviar à Secretaria Executiva da
CIB-SUS/MG documento de Pactuação na CIB Macro/ CIB Micro com a planilha padrão
preenchida em anexo, através do SEI, para análise e emissão de parecer técnico pela
Coordenação de Gestão Hospitalar;
IV – No caso de parecer favorável da Coordenação de Gestão Hospitalar o
documento referente à Pactuação será homologado na CIB-SUS/MG.
§1º No caso das pactuações que não estão de acordo com as normas
estabelecidas nesta Nota Técnica, a CGH emitirá parecer desfavorável e serão devolvidas para
correção, devendo seguir novamente este fluxo supracitado.
§2º No caso de alteração do objeto de pactuação deverá ser apresentada nova
planilha padrão às Comissões Intergestoras (CIB Macro/ CIB Micro) e seguir novamente o fluxo
estabelecido.
§3º Caso ocorra desconto no recurso referente a parte variável e não tenha
alteração do objeto, deverá ser utilizado o campo de observação da planilha de execução
para justificar a alteração do valor utilizado, não sendo necessário a repactuação da planilha de
detalhamento físico-financeira.

6 PLANILHA DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA


Os beneficiários do Programa Pro-Hosp deverão executar o recurso em
conformidade com as diretrizes estabelecidas na legislação do Programa, no Termo de
Compromisso/Metas celebrado com os beneficiários e nesta Nota Técnica.
No ato da prestação de contas deverá ser anexado também ao processo a

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planilha de execução físico-financeira no Sistema GEICOM (Gerenciador de Indicadores,
Compromissos e Metas) planilha encaminhada no processo de solicitação.
Cabe esclarecer que a planilha de execução físico-financeira possibilitará a
análise e o atesto sobre o cumprimento do objeto conforme normas específicas e diretrizes do
programa.
Sendo assim, deve-se atentar as legislações que regulamentam a utilização dos
recursos públicos, em cada esfera: municipal, estadual e federal.
Sem mais para o momento, nos colocamos à disposição para os esclarecimentos
que se fizerem necessários.

Atenciosamente,

Jessica Cristine Silva


Referência Técnica

Walkíria Gomes de Jesus


Referência Técnica

Guilherme Quaresma Gonçalves


Coordenador de Políticas e Gestão Hospitalar

Monique Fernanda Félix Ferreira


Diretora de Políticas e Gestão Hospitalar

Cristiane Barbosa Marques


Superintendente de Redes de Atenção à Saúde

Documento assinado eletronicamente por Cristiane Barbosa Marques,


Superintendente, em 04/05/2020, às 13:20, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Monique Fernanda Felix Ferreira,


Diretor(a), em 04/05/2020, às 14:09, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Guilherme Quaresma Gonçalves,


Coordenador(a), em 04/05/2020, às 14:09, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Walkiria Gomes de Jesus, Servidor (a)


Público (a), em 04/05/2020, às 14:15, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Jéssica Cristine Silva, Servidor (a) Público
(a), em 04/05/2020, às 14:18, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art.
6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador
13344554 e o código CRC 925B4BE8.

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