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I - APRESENTAÇÃO
3 – MÓDULO DE REGIONALIZAÇÃO................................................................................................................. 5
4 – MÓDULO “MACROALOCAÇÃO”.................................................................................................................. 6
8- MÓDULO CONSOLIDAÇÃO.......................................................................................................................... 23
9- RELATÓRIOS
OBSERVAÇÃO:
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I - APRESENTAÇÃO
Cabe lembrar que este instrumento não pretende dar conta dos processos de programação
no nível interno dos municípios, por exemplo, o detalhamento das programações operativas
por unidades assistenciais.
Para maior embasamento do processo de programação, consideramos fundamental a leitura
e discussão do documento “O Organização E Programação Da Assistência: Subsídios Para A
Programação Da Assistência Ambulatorial E Hospitalar”. (disponível em:
http://w3.saude.gov.br/mweb/ddga/regional.htm)
1
É importante ressaltar que o Ministério da Saúde tem a posse do “Programa Fonte” original e que as modificações que
por acaso sejam feitas pelos estados no mesmo, serão da sua própria responsabilidade.
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II - SOBRE A FORMA DE UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE DA PPI
Em síntese:
A Agenda Estadual, Pacto Estadual da Atenção Básica, a Regionalização, Macroalocação
dos Recursos Federais e Estaduais da assistência e o Simulador de Parâmetros são de
utilização restrita e responsabilidade de preenchimento do Gestor estadual.
A Agenda Municipal, o Pacto Municipal da Atenção Básica e a Programação e Composição
dos tetos e alguns componentes do módulo Consolidação são de utilização restrita e
preenchimento dos gestores municipais.
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PRIMEIRA ETAPA: ESTADUAL
FUNÇÃO
Sua função é apresentar a Agenda Nacional de Saúde e permitir que estados e municípios,
a partir dos eixos, objetivos e indicadores apresentados pela Agenda Nacional, construam
sua Agenda Estadual e Municipal, definindo assim, as prioridades a serem contempladas
em todo o processo de programação. As Agendas Estaduais e Municipais deverão ser
aprovadas pela CIB estadual e pelo Conselho Estadual de Saúde, no nível do estado e pelo
conselho Municipal, no nível do município.
Informações complementares e orientações para o processo de discussão e elaboração da
Agenda estão contidas na Portaria nº 393, publicada em 29 de março e nº 448 de 16 de
abril de 2001.
FUNÇÃO
Registro da situação alcançada para todos os indicadores no ano 20002 nos estados e
municípios e a definição das metas para o ano de 2001.
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No caso de se tratar de outro período, colocar em “observação”.
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DEFINIÇÃO DOS COMPONENTES
• Pacto Estadual
O Estado deverá registrar os dados dos indicadores alcançados no ano 2000 e as metas
pactuadas para o ano 2001.
• Pacto Municipal
O município deverá registrar os dados alcançados para todos os indicadores no ano 2000 e
as metas pactuadas para o ano 2001.
OBS: Se a população do município for menor que 80.000 habitantes, na tela do pacto
municipal, a “aba identificadora” registrará (< 80.000 Hab.). Caso o município apresente
população superior a 80.000 habitantes, a “barra identificadora” registrará (>80.000 Hab.)
automaticamente.
3 – MÓDULO DE REGIONALIZAÇÃO
FUNÇÃO
O objetivo deste módulo é o registro da composição das regiões, microrregiões e módulos
assistenciais, definidos no Plano Diretor de Regionalização.
Para o registro das informações estão disponibilizados “ícones de operação”, abaixo dos
títulos de cada quadro.
• Regiões
O quadro Regiões apresenta dois campos para preenchimento pelo gestor estadual. No
primeiro deverá ser inserido o nome que identifica a Região, e o nome do município pólo
(regional), ou outra forma de denominação que convier ao estado. Ao acionar o comando
gravar, no campo à direita, o sistema exibirá a relação de Regiões, conforme desenho inicial
do PDR.
• Microrregiões
Clicando sobre o Nome da Região do campo direito, abre-se um campo para entrada das
microrregiões que o compõe, constando o nome e município pólo. Da mesma forma, no lado
direito surgirá a relação das Microrregiões definidas na Região focalizada.
• Módulos Assistenciais
Seguindo a mesma lógica, ao se clicar no “nome da microrregião” abre-se abaixo, espaço
para que sejam informados os módulos assistenciais que compõe a mesma.
Da mesma forma, um campo à direita exibirá a relação de Módulos Assistenciais por
Microrregião e Região focalizadas.
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REGIONALIZAÇÃO – INSERÇÃO
Nessa tela, para cada Região, Microrregião e Módulo Assistencial selecionados o sistema
apresenta, abaixo, à direita e por Módulo, os municípios que o compõe.
Cada município entre os relacionados, deverá der selecionado ( à esquerda) para que seja
informado como se dá à inserção do mesmo em Classificação do Município e a Condição
de Gestão atual de cada um deles.
O campo “População do Município” é apresentado automaticamente.
4 – MÓDULO “MACROALOCAÇÃO”
FUNÇÃO
O objetivo deste módulo é o registro da distribuição dos recursos financeiros federais
alocados em cada estado, em grandes blocos da atenção, subdivididos por nível de
complexidade, assim como dos recursos estaduais destinados à saúde e à assistência.
Sua função precípua é permitir a definição das prioridades através da realocação global dos
recursos disponíveis para o estado, em coerência com a reorientações políticas pré-
definidas. Neste sentido, são possíveis remanejamentos entre os grandes blocos, ao
mesmo tempo em que se visualiza o perfil de alocação anterior (dados relativos à produção
dos serviços em 2000).
Os dados de macroalocação dos recursos financeiros a serem registrados neste módulo
devem ser produto de discussão e pactuação na Comissão Intergestores Bipartite – CIB.
É importante que a CIB observe que no exercício de macro alocação, já se inicia o processo
de definição dos parâmetros agregados.
Dessa forma, a macro alocação confere maior transparência e possibilita aos municípios a
estimativa dos recursos financeiros, a partir dos quais possa ser desencadeado o processo
de programação da assistência (exceto de alta complexidade).
COMPONENTES DO MÓDULO DE MACROALOCAÇÃO
• Macroalocação dos recursos federais
Trata-se da previsão inicial da utilização dos recursos federais já disponíveis para a
assistência, por grandes grupos de complexidade: atenção Básica, Média e alta
complexidade ambulatorial e atenção hospitalar.
No canto inferior aparece sempre o Limite Financeiro Federal. Para que a macro alocação
se dê dentro do teto definido para cada estado, o instrumento calcula automaticamente a
Consolidação da Macroalocação. No “Balanço” se dá o a diferença entre o Limite de
Recursos Federais e os valores já informados na macroalocação à medida que o mesmo
se processa.
É bom ressaltar que o Consolidado da Macroalocação refere-se exclusivamente aos
recursos federais definidos para o estado.
É possível que após a utilização do “simulador de parâmetros” haja necessidade de
pequenos ajustes nos primeiros exercícios de planejamento da macroalocação.
• Macroalocação de recursos de incentivo à NOAS
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Nesta mesma tela está previsto ainda o processo de macroalocação dos recursos novos a
serem disponibilizados na medida da qualificação das microrregiões.
A macroalocação desses recursos deve considerar uma previsão do ritmo do processo de
qualificação e as necessidades assistenciais, em especial do EPMC-I, na medida em que o
incentivo à qualificação do processo de regionalização será disponibilizado levando-se em
conta o per capita do recurso global definido para cada estado, aplicado à população das
microrregiões que forem sendo progressivamente qualificadas.
• Macroalocação dos recursos estaduais
A macroalocação referente aos recursos estaduais deverá ser registrada em campo
específico, na forma de um texto.
O mesmo ocorre na versão para o município, onde está disponibilizado no “Módulo
Macroalocação” um quadro para o registro dos dados de financiamento do setor saúde e da
assistência especificamente, com recursos municipais.
Para possibilitar a consolidação dessas informações, as SES e SMS deverão seguir o
roteiro proposto de forma a facilitar a elaboração de relatórios analíticos.
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Sim ( ) Não ( )
Em caso afirmativo, descrição das aberturas utilizadas e os respectivos recursos.
Em caso negativo,estimativa, a partir de algum critério estabelecido, do volume
global dos recursos para a assistência hospitalar e ambulatorial.
Estimativa =
Critério utilizado:
14. Existe algum tipo de incentivo de custeio com recursos estaduais alocado em
assistência de média e alta complexidade?
Sim ( ) Não ( )
Em caso afirmativo, descrição das modalidades de incentivo existentes, seus critérios
e mecanismos de cálculo, formas de transferência, bem como os valores
transferidos:
15. Existe mecanismo que permite a transferência de recursos próprios do estado
destinados à assistência para os municípios?
Sim ( ) Não ( )
Descrição dos mecanismos e formas de transferência existentes.
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5 – MÓDULO “SIMULADORES”.
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5.1- “SIMULADOR DE PARÂMETROS”
FUNÇÃO
O principal produto é uma proposta de parâmetros assistenciais por grupo e por subgrupo,
reagrupados pelos blocos: Média Complexidade I, Média Complexidade II, Média
Complexidade III e Alta Complexidade.
Sua função é auxiliar o estado na definição dos parâmetros assistenciais a serem adotados,
ao permitir uma comparação imediata com a produção 2000 em concentração per capita e
ao realizar uma estimativa dos impactos financeiros dos parâmetros definidos.
Possibilita também uma visualização da posição relativa do estado em relação às demais
unidades federadas, através da ferramenta “bandas paramétricas”, incorporada ao módulo.
O software já traz incorporada uma faixa de bandas paramétricas que varia entre 2,0
desvios padrão acima da média das concentrações per capita dos estados brasileiros e 0,75
desvios padrão abaixo da média das concentrações per capita dos estados, para cada
Elenco de Procedimentos de Média Complexidade ( EPMC I, II e III ).
O estado pode selecionar outra faixa de desvios padrão no exercício de simulação, na
medida em que as bandas propostas não se revestem de caráter prescritivo ou de limites
“garantidos” de recursos. Escolhida a faixa das bandas para cada EPMC (“limite da banda
superior” e “limite da banda inferior”) pelo estado, passa-se ao ajuste fino dos parâmetros
por grupo e/ou subgrupo.
Se o estado desejar conhecer as médias nacionais deverá definir o “limite da banda
superior” como “0” (zero).
O programa apresenta como uma primeira sugestão de parâmetro estadual o mesmo per
capita da banda inferior.
Se a aplicação dos parâmetros definidos não poderá superar os limites dos recursos
disponíveis, o estado irá redefinindo os seus parâmetros (expressos em per capita) com
base em problemas de oferta já detectados, em metas preestabelecidas ou nas diretrizes e
prioridades políticas de intervenção, etc. e visualizando o “impacto financeiro estimado”
destas escolhas e comparando-o imediatamente com o “valor do teto financeiro” alocado
anteriormente no módulo “macroalocação”.
Nos quadros do “Simulador de Parâmetros”, referentes a Media Complexidade, a unidade
de medida utilizada é em “per capita” (da produção física paga).
No quadro da Alta complexidade, para os grupos Terapia Renal Substitutiva, Radiologia e
Quimioterapia, a unidade de medida utilizada é “paciente/100.000 hab” e nos grupos
restantes de alta complexidade a unidade de medida é “Percentual sobre o total de
consultas especializadas”.
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As propostas aqui geradas devem ser submetidas a CIB e aprovadas pelo Conselho Estadual de Saúde.
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DEFINIÇÃO DOS COMPONENTES:
Trabalhando a proposta dos limites das bandas
• Limite da Banda Superior Proposta
O valor “2” foi inserido no programa e corresponde a um limite de dois desvios padrão
acima da média das concentrações per capita da produção dos estados no ano 2000. Não
representa um patamar recomendado de oferta ou uma estimativa de necessidade, mas
apenas um limite considerado aceitável do ponto de vista de não sugerir distorções de
hiper-oferta ou grande desvio em relação aos demais estados. Uma produção superior a
este limite sugere um distanciamento grande em relação aos demais estados em seu
conjunto.
Para uma melhor compreensão da metodologia de construção das Bandas Paramétricas,
vide o ANEXO III do documento “O
ORGANIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA ASSISTÊNCIA:
SUBSÍDIOS PARA A PROGRAMAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E
HOSPITALAR”.
• Limite da Banda Inferior Proposta
O valor “0,75” foi inserido no programa e corresponde a um limite de 0,75 desvios padrão
abaixo da média das concentrações per capita da produção dos estados no ano 2000.
Representa uma imagem futura minimamente desejável de oferta de serviços, se assumido
o princípio de equidade, que possa ser progressivamente alcançada na dependência de
disponibilidade de recursos e prioridades definidas. Da mesma forma que o limite da banda
superior, a inferior não representa um patamar recomendado de oferta ou uma estimativa de
necessidade, mas apenas um limite simulado que orienta a análise da oferta do estado em
relação ao conjunto dos demais estados.
Observe que o limite inferior da banda foi lançado no software como a referência inicial
incorporada ao sistema para a simulação dos parâmetros expostos na coluna “Parâmetro
SES” nos quadros “Grupo” e “Subgrupo” deste mesmo módulo.
Calcular Bandas - Esse dispositivo comanda o recálculo das Bandas Paramétricas com
base na adoção de amplitudes de banda diferenciadas através da entrada de um número de
desvios padrão no Limite da Banda Superior e no Limite da Banda Inferior. Ao acionar o
comando ”calcular bandas” observar que os limites inferiores e superiores das Bandas dos
Grupos e Subgrupos são automaticamente alterados, assim como o impacto financeiro
estimado.
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Trabalhando por grupos e sub grupos de média complexidade
Banda Superior - Concentração per capita relativa ao Limite da Banda Superior adotado.
Banda Inferior - Limite inferior da Banda Paramétrica calculado com o desvio padrão pré-
definido pelo software (0,75 desvios padrão) ou redefinido pelo estado. Refere-se à
concentração per capita relativa ao Limite da Banda Inferior adotado.
Parâmetro SES –Parâmetro definido pela SES, alterando ou não os valores sugeridos pelo
software e verificando o seu impacto provocado no “Impacto Financeiro Estimado”.
Os valores dos parâmetros a serem adotados devem ser fixados a partir de exercícios de
alterações realizadas em cada linha tanto por grupo como por subgrupo e não apenas por
sucessivas simulações de bandas inferiores na pretensão de que estes se ajustem ao valor
alocado para o EPMC correspondentes. Dito de outra maneira, a fixação dos parâmetros
SES não deve ser feita de forma linear utilizando se apenas sucessivos ajustes na banda
inferior.
Para simulação dos parâmetros por subgrupos deve-se clicar na linha de cada um a ser
trabalhado diretamente, no Parâmetro SES.
O detalhamento da programação por subgrupos segue a mesma lógica e metodologia da
programação por grupos, apresentando os mesmos campos, quadros e cálculos.
Essa tela permite a simulação e a prévia definição dos dados quantitativos físicos e
financeiros para a programação da Atenção de Alta Complexidade Ambulatorial, em cada
município que polariza a atenção nesses grupos.
Grupos de Alta complexidade - Este campo contém a relação dos grupos de alta
complexidade que serão objeto da programação por parte dos gestores estadual e
municipais.
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Os Subgrupos foram obtidos pelo reagrupamento dos procedimentos da Tabela de Procedimentos do SIA SUS de acordo
como níveis de complexidade tecnológica coerente com a NOAS. Esse reagrupamento foi realizado reunindo
procedimentos passíveis de serem realizados por determinado nível de especialização/habilidade considerando a
disponibilidade tecnológica em recursos humanos e equipamentos correspondentes.(ANEXO IV do Documento
“O
Organização E Programação Da Assistência: Subsídios Para A Programação Da Assistência Ambulatorial E Hospitalar”).
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Parâmetros Maximo e Mínimo
Estes campos apresentam os valores relativos aos dados estimados de necessidade,
obtidos a partir das bandas e de recomendações técnicas da Consulta Pública. Trata-se de
balisadores sem caráter prescritivos e sem qualquer garantia de recursos de custeio para
sua cobertura.
A definição final dos parâmetros pelo estado por grupo de alta complexidade deve
considerar os limites financeiros estaduais para a alta complexidade ambulatorial.
O instrumento calcula automaticamente o impacto da aplicação dos parâmetros definidos
pela SES quanto a sua freqüência e valor financeiro estimado
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SEGUNDA ETAPA: MUNICIPAL
UTILIZAÇÃO:
Esse módulo é de utilização do município, onde o gestor vai proceder à programação das
metas físicas das áreas de atividades componentes da assistência básica assim
constituídas:
- Saúde da criança;
- Saúde da mulher;
- Saúde do adolescente;
- Saúde do adulto;
- Saúde do idoso;
- Saúde mental;
- Saúde bucal;
- Imunização;
- Tuberculose;
- Hanseníase;
- DST;
- Demanda espontaria.
FUNÇÃO
Para o desenvolvimento da programação de todas as áreas de atividades serão utilizadas
as funções “Entrada de Parâmetros” e “Consolidado do Município” e para as áreas Saúde
da mulher e Saúde do Adulto será também utilizado a função “Demandas de Exames M1”.
Os quadros das áreas de atividades Saúde da criança, Saúde da mulher, Saúde do adulto e
saúde bucal não são abertos diretamente, sendo necessário à escolha dos quadros de
atividades seguintes:
Saúde da Criança
• Crescimento e desenvolvimento
• Assist Doenças Prevalentes na Infância - Infecções respiratórias
• Assist Doenças Prevalentes na Infância - Diarréia
• Assist Doenças Prevalentes na Infância – Desnutrição
Saúde da Mulher
• Pré Natal
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• Prevenção de Câncer - faixa etária de 35 a 49 anos
• Prevenção de Câncer – faixa etária de 25 a 35 anos e 49 a 60 anos
• Planejamento Familiar
Saúde do Adulto
• Diabetes Mellitus
• Hipertensão Arterial
Saúde Bucal
• Procedimentos Individuais
• Procedimentos Coletivos
• Consolidado da Programação
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Estes dados serão preenchidos com base na programação de todos os quadros de entrada
de parâmetros, associada com o número de habitantes cobertos por equipe. Caso o
município não tenha implantado o PSF esta programação poderá servir para o cálculo de
metas de atividades de unidades básicas preenchendo-se a média de população adstrita
em cada unidade municipal, no campo relativo ao número de habitantes cobertos por
equipe, ou mesmo para orientar uma futura implantação do PSF. O quantitativo de visitas
por agente, será calculado com base no número de ACS por equipe que o município
informar na parte inferior do quadro.
O quadro de recursos financeiros deverá ser preenchido com os valores do PAB, PAB-A e
PAB variável.
Após o preenchimento de todos os dados deverá ser acionado o campo de gravação dos
mesmos.
FUNÇÃO
O SIS PPI para a programação de Média Complexidade, apresenta:
- o “Limite Financeiro Estimado” = valor disponibilizado para cada nível de complexidade,
definido com base na aplicação dos parâmetros “per capita” aprovados na CIB/CES e
aplicados à população de cada município e por grupo.
- o “Limite Estimado do Município” = valor disponibilizado para cada subgrupo definidos com
base na aplicação dos parâmetros “per capita” aprovados na CIB/CES e aplicados à
população de cada município.
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TELA DE PROGRAMAÇÃO
O gestor deve proceder à programação das metas físicas e financeiras por subgrupos, que
são automaticamente consolidados por grupos de média complexidade.
Parâmetro SES
Parâmetro adotado pelo estado e aprovado na CIB, expresso na forma de concentração per
capita.
Parâmetro Adotado
Refere-se ao parâmetro (concentração per capita) proposto pelo município, por subgrupo.
Se o parâmetro proposto é diferente do pactuado na CIB, este deverá ter sua justificativa
apresentada para avaliação e respeitar os valores globais referentes ao grupo em questão.
Meta Programada
Corresponde à quantidade física e valor financeiro correspondente, resultante do produto
do “Parâmetro Adotado” pela população do município e o custo médio do subgrupo.
TELA DE REFERENCIAMENTO
Se o município não tem a capacidade para a cobertura de todos os procedimentos que
compõem um Elenco de Procedimentos de Média Complexidade, ele deverá referir a
assistência dos seus munícipes para outro município sede ou pólo.
O comando “Referenciamento” abre uma tela onde o gestor municipal seleciona o município
para o qual os procedimentos deverão ser referenciados.
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No campo “Procedimentos”, será identificado o subgrupo de procedimentos que está sendo
programado, no campo “Município” serão relacionados os municípios e nas colunas
seguintes, serão apresentados os quantitativos físicos e financeiros a serem referenciados,
que são consolidados no campo inferior.
O município, de acordo com a regionalização proposta n PDR, deverá se orientar pelas
diferentes possibilidades de referência:
• Média Complexidade I – MCI: referências “em bloco”, isto é, a totalidade dos
procedimentos deverá ser referenciada para o município sede do módulo, na perspectiva
da qualificação da microrregião do qual faz parte.
No entanto, na transição de implementação do PDI, aceita-se que os municípios satélites
possam referenciar para municípios sede de outros módulos. Neste sentido é que para a
programação das referências em MC-I, o instrumento já selecionou todos os municípios
que são sede de módulos dessa microrregião. É bom lembrar que enquanto permanece
essas situação, não há como qualificar a microrregião.
• Média Complexidade II – MCII: referências para quaisquer outros municípios que
possuam capacidade instalada e se comprometam a atender os fluxos de referência.
Recomenda-se, mas não obriga-se, que as referências sejam dirigidas, para o município
pólo da microrregião identificado pelo PDR.
• Média Complexidade III – MCIII: referências para quaisquer outros municípios que
possuam capacidade instalada e se comprometam a atender os fluxos de referência.
Recomenda-se que seja priorizado com município de destino o município pólo da região,
previsto no PDR.
FUNÇÃO:
Este módulo é de utilização do município e estado, de acordo com as definições aprovadas
na CIB, em Manual específico, que oriente quanto as responsabilidades de liberação e
controle do TFD intermunicipal e interestadual.
A programação de ajuda de custo é definida a partir da disponibilidade financeira, pactuada
na Bipartite. Sugerimos liberação para ajuda de custo nos casos de TFD interestadual.
O instrumento auxilia o gestor na programação do TFD por procedimento, definindo metas
físicas e financeiras, a partir da identificação do número de pacientes por modalidade de
tratamento :
• Terapia Renal Substitutiva – TRS
• Radioterapia
• Quimioterapia
• Outros (alta complexidade)
• Outros (média complexidade)
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DEFINIÇÃO DOS COMPONENTES:
• Programação:
Os dados de produção 2000, relaciona a quantidade física (nº total de procedimentos) e
valor financeiro pago, assim como o valor médio do TFD, como dados auxiliares de análise.
FUNÇÃO
O módulo permite a definição da área de abrangência pela qual cada município pólo se
responsabilizará, por grupo de alta complexidade.
A partir dos parâmetros de cobertura pactuados na CIB para o estado, dos valores
financeiros definidos na macroalocação, da capacidade instalada por região, da
racionalidade prevista no PDR e a funcionalidade para os pacientes/usuários do sistema, a
SES e municípios polos, deverão definir a distribuição da responsabilidade em termos de
população de abrangência e de recursos financeiros correspondentes.
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DEFINIÇÃO DOS COMPONENTES
Para cada grupo de especialidade o instrumento traz para análise crítica os Dados do
Estado em Alta Complexidade e os Dados do Município em Alta complexidade, relativos à
produção física e financeira e valor médio pago em 2000.
Estimativa de macroalocação financeira:
trata-se do limite financeiro definido no Módulo de Macroalocação pela CIB para cada grupo
de alta complexidade.
Parâmetros
As faixas de parâmetros superior e inferior são apresentadas automaticamente visando
recuperar uma informação que contribui para a análise crítica da série histórica do conjunto
dos estados brasileiros e permitem uma visualização da posição da oferta do estado em
relação a demais unidades federativas. Esses parâmetros não se revestem de um caráter
prescritivo ou normativo, ou mesmo de uma “garantia” de recursos.
O Parâmetro Adotado recupera a definição realizada em conjunto pelos gestores estadual e
municipais, no módulo “Simuladores”, a partir de análises de outros dados que estados e
municípios possam ter. Em geral se dá com resultado de reflexão complexa, onde os
parâmetros representam um dos referenciais, porém está fortemente determinado pelas
disponibilidades de recursos alocados no bloco.
Necessidade
Os campos “Físico” e “Financeiro” apresentam o valores estimados da necessidade da
população do estado obtido através da aplicação do parâmetro.
Capacidade Potencial
Os campos “Físico” e “Financeiro” apresentam as possibilidades existentes no município em
relação à sua capacidade de produção de procedimentos em cada grupo de alta
complexidade. Deve ser definido com base no cadastro atualizado e em parâmetros de
produtividade.
Municípios de Abrangência
Os campos “Regiões” “Microrregiões” e “Municípios” se apresentam em conformidade com
a proposta de regionalização do estado. Ao serem identificados os municípios integrantes
da área de abrangência, sua respectiva população é consolidada até o limite da
necessidade da região e da capacidade de responsabilização pela referência.
Após a definição de todo o processo de programação e referenciamento, deverá ser
acionado o display “Gravar”.
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No caso de estado que não tenha em seu território, capacidade para a cobertura parcial ou
mesmo total, dos procedimentos programados, estes deverão ser contabilizados pela SES
para encaminhamento ao Ministério da Saúde para avaliação e consolidação da referência
interestadual.
Para tanto deverá ser identificado o estado e município(s) para os quais se pretende seja
feita registrando os quantitativos físicos e financeiros a serem referidos.
FUNÇÃO
Esse módulo permite ao gestor municipal a programação das metas físicas e financeiras da
internação hospitalar de forma agrupada nas clínicas básicas (na linha subtotal) com
destaque para a psiquiatria e as internações de alta complexidade ou abrindo todas as
clínicas:
subtotal das clínicas básicas:
Clinica Cirúrgica;
Clinica Médica;
Clinica Obstétrica;
Clinica Pediátrica.
Psiquiatria;
Internação com procedimentos de Alta Complexidade.
Os dados referentes ao ano de 2000 foram agrupados de acordo com o disposto acima e
será referência para a Programação Hospitalar.
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permanência observada no nível nacional em 2000. Auxilia na avaliação da possibilidade de
receber referências.
O segundo campo apresenta a proposta de programação e pactuação das referências para
o próximo período.
Propomos como parâmetro referencial de teto, uma cobertura populacional de 8%
(internações/habitante/ano).
Sugerimos que deste quantitativo máximo, seja “reservado” um percentual para possíveis e
prováveis necessidades de ajustes finais a serem pactuados na CIB.
Inicialmente, uma cota inicial virtual de AIH’s ( 7% ? ) é atribuída a todos os municípios,
mesmo aqueles que não dispõem de hospital. Corresponde às internações que a população
residente no município tem “direito”, ou seja, o número mensal de AIH’s necessárias para
atendimento da população local (residente), em todas as clínicas, sem ainda considerar
qualquer referência.
No estado que decidir pela programação por clínica deverá informar a participação
percentual de cada uma, na primeira coluna.
Na segunda coluna, consta o número relativo à “COTA VIRTUAL” definido pela CIB.
Referenciamento
Quando o município não dispõe de hospital ou tem capacidade instalada insuficiente para
atendimento em todos os níveis de complexidade, inicia-se a programação da referência,
indicando da cota inicial, quantas internações serão encaminhadas e para quais municípios,
de qual estado, por clínica, levando se em consideração a proposta de regionalização.
No quadro em separado, é consolidado o total de internações a serem encaminhadas por
especialidade ou global e por município de origem e de referência na forma de relatórios.
Nas reuniões microrregionais os municípios pactuarão as referências, compatibilizando as
necessidades de encaminhamentos e a capacidade ( quanto à quantidade e resolutividade)
de atendimento dos municípios polo.
A compatibilização dos pactos permitirá a construção dos Termos de Garantia de Acesso
Ao completar o processo de pactuação, tem-se o total líquido de internações programadas
por município, que indica o número real de internações a serem realizadas no território de
cada município, ou seja, a cota inicial referente à população residente, acrescida das
internações recebidas e deduzidas as internações que serão encaminhadas a outros
municípios.
Multiplicando-se o TOTAL LÍQUIDO DE INTERNAÇÕES PROGRAMADAS pelo CUSTO
MÉDIO DAS AIH’s do mesmo município obtêm-se o TETO FINANCEIRO PROPOSTO.
O total líquido de internações e o correspondente teto financeiro serão desdobrados em
internações destinadas à população residente atendidas em seu território, das destinadas à
população referenciada por outros municípios.
Essa proposta deverá ser ajustada pela CIB, por critérios definidos pela mesma ao proceder
à definição do quantitativo reservado. Este ajuste será desenvolvido na etapa de
consolidação estadual .
A mesma tela conta com um “display” que abre a “Memória das Referências ocorridas em
2.000”, por município de ocorrência e de residência, por clínica.
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A memória da produção de internações hospitalares por município tem por objetivo subsidiar
os municípios na avaliação da situação da assistência hospitalar no ano de 2000 e orientar o
processo de pactuação.
Naturalmente, não se propõe que seja mantida pura e simplesmente, a situação da época ou
a atual ( para os que dispõem de levantamentos de procedência dos últimos 12 meses),
portanto, municípios e estado, devem avaliar criticamente as condições de acesso e
racionalidade do fluxo atual para os usuários e propor as alterações necessárias, tendo
como perspectiva a organização de sistemas funcionais. A programação das referências
deve considerar a possibilidade real de alteração da situação através de investimentos de
curto e médio prazo.
FUNÇÃO
O módulo permite ao município o acompanhamento de resultados parciais de sua
programação durante o desenvolvimento do processo e da sua finalização. Os valores
físicos e financeiros relativos aos grupos e ou subgrupos de procedimentos são
apresentados automaticamente a partir de sua programação, permitindo ao município a
permanente análise do processo de programação e sua compatibilização com os recursos
existentes e as prioridades definidas.
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TERCEIRA ETAPA: CONSOLIDAÇÃO ESTADUAL: em fase final de desenvolvimento
8- MÓDULO CONSOLIDAÇÃO
UTILIZAÇÃO
O Módulo “Composição do Teto” será utilizado pelo estado e município e contem o conjunto
de relatórios, resultado dos registros feitos em todos os módulos e do processo de
programação realizado. Contêm também utilitários que possibilitam a execução de funções
de importação e exportação de base de dados e relatórios.
RELATÓRIOS e CONSOLIDADO
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