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“O que você faz hoje pode melhorar todos os seus amanhãs” (Ralph
Marston)
Olá amigos!
Por exemplo, uma pessoa que tem problemas com o uso de algum tipo de
substância química (como os tipos listados no DSM-5: álcool, tabaco,
cafeína, estimulantes, sedativos, alucinógenos, inalantes, cannabis,
opioides), pode imaginar como impossível não utilizar a substância nunca
mais.
E é exatamente para romper este tipo de dificuldade criada pela mente que
a técnica “só por hoje” é útil e eficaz. Como se a técnica trouxesse
tranquilidade ao propor o seguinte: “você não precisa pensar para o resto
de sua vida. Basta pensar no dia de hoje e negar o hábito do
comportamento que quer mudar”.
Creio que todos nós temos certas atividades que precisamos fazer mas não
queremos fazer. Pelo menos, não queremos fazer agora (nem depois de
agora). Assim, vamos adiando e adiando até que passa um mês, dois meses
até mais de um ano e ainda não fizemos.
Da mesma forma, podemos utilizar este princípio para parar de fazer algo
que nos prejudica. Por exemplo, ao invés de se auto criticar… por que não
deixar a autocrítica para depois? Ou seja, pensar agora diferente: só por
agora vou me autoelogiar. Depois me critico (mas depois não chega e a
crítica vai cessando).
O tempo psicológico
Por isso, se você deseja realizar uma mudança – por maior ou menos que
seja – é preciso realizar a mudança no presente. Fazer diferente agora, hoje.
O ideal seria sempre poder focar em apenas uma única coisa por vez,
também no que tange à mudança de hábitos. Trabalhar primeiro um hábito
e extingui-lo, depois focar em outro e depois em outro. Entretanto, em
muitas circunstâncias, é útil fazer uma pequena lista com tudo o que
queremos modificar.
Uma outra dica que pode ajudar é trabalhar com pares de opostos, quando
possível. Por exemplo, se o desejo é parar de reclamar, para combater este
hábito, pode-se substitui-lo por agradecer. Ao invés de fumar, fazer uma
caminhada, etc.
Conclusão