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CAMARÃO-GIGANTE-DA-MALÁSIA

A espécie Macrobrachium rosenbergii, o "camarão gigante da Malásia", é nativa da região


indo-pacífica, o cultivo teve início em 1961 por pesquisadores da Malásia e logo foi difundido
para outros países.
Existem cultivos nos Estados do Rio de Janeiro, Maranhão, São Paulo, Santa Catarina, Ceará
e Pernambuco primeiras matrizes de M. rosenbergii chegaram ao Estado do Pará em 1991
A vasta região de manguezal com igarapés e furos, com águas cálidas, protegidas e boa oferta
de alimento, proporciona condições adequadas para que a espécie se estabeleça

outros nomes : pitu havaiano


alimentação : onivoro, quando faminto canibal

foi introduzida no Brasil em 1978 pelo Departamento de Oceanografia da Universidade


Federal de Pernambuco

The first pair of walking legs (pereiopods) is elongated and very thin, ending in delicate claws
(chelipeds), which are used as feeding appendages. The second pair of walking legs are much
larger and powerful, especially in males. The movable claws of the second pair of walking
legs are distinctively covered in dense bristles (setae) that give them a velvety appearance.

O camarão-gigante-da-Malásia, cientificamente conhecido como Macrobrachium


rosenbergii, é um crustáceo nativo de regiões indo-pacíficas, tendo seu cultivo iniciado na
Malásia e sendo introduzido no Brasil pela UFPe, em 1978, sendo, assim, uma espécie
exótica, ou seja, inserida, cultivada e adaptada a um novo habitat.
Sendo cultivados em estados do nordeste, sudeste e sul do Brasil, costumam habitar o fundo
de rios e lagos, sendo, assim, animais bentônicos. Sua alimentação é diversa, sendo
considerado um animal onívoro, podendo, em situações de extrema fome, ter hábitos canibais.
Apresentam dimorfismo sexual, que é quando uma mesma espécie apresenta, de forma
aparente, diferenças em sua estrutura corporal que identifique qual é macho e qual é fêmea.
Nesse caso, essa diferença é evidente em seus pleópodos, com o macho possuindo um
apêndice a mais do que a fêmea. Sua reprodução é contínua, mas intensificada em épocas de
temperatura mais baixa, dada às necessidades de sobrevivência dos filhotes.
post feito:
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RELAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE OS SERES VIVOS
— são interações entre os seres vivos. Existe uma diferença entre relações de seres da mesma
espécie, chamadas de relações “intraespecíficas”, e seres de espécies diferentes, chamadas de
relações “interespecíficas”. Observe a imagem abaixo e arraste para o lado para saber sobre
cada uma dessas relações em um breve resumo!

Sociedade: seres sociais são caracterizados pelas cooperação e divisão de trabalhos entre seus
membros. A sociedade acontece em alguns grupos de insetos, como formigas e abelhas, e em
espécies de mamíferos, como os macacos e a espécie humana. Os macacos, por exemplo, têm
suas organizações de forma que os machos ficam próximos às fêmeas e, em alguns grupos,
demonstram comportamento dependente da comunidade como um todo.

Colônia: caracterizadas pela união física de seres da mesma espécie, as colônias têm duas
organizações: homotípicas, onde não há diferença entre seus membros, como os corais. E a
heterotípica, onde cada organismo tem uma forma e uma função diferente, exemplificando a
caravela, uma colônia de cnidários com indivíduos responsáveis pelo ataque, pela defesa, pela
nutrição e pela reprodução.

Mutualismo: são associações em que dois organismos de espécies diferentes são beneficiados.
É uma relação em que existe dependência dos dois indivíduos, sendo impossível a
sobrevivência de um sem o outro. Um exemplo são os líquens, uma associação entre fungos e
algas que é tão forte que forma um novo organismo. Eles trabalham em união, com as algas
sendo fornecedoras de alimento ao fungo, e o fungo de proteção e umidade.

Protocooperação: indivíduos, de espécies diferentes, trocam benefícios mútuos sem que sejam
dependentes, diferentemente do mutualismo. Um exemplo é a relação entre a anêmona e o
peixe palhaço; a anêmona permite que o peixe-palhaço se proteja dentre seus tentáculos em
época de reprodução, e, durante esse período, a anêmona se alimenta dos restos de comida do
peixe-palhaço.

Comensalismo: relação entre duas espécies em que só uma é beneficiada, sem que a outra seja
prejudicada. Como exemplo, têm-se os peixe-agulha e pepino-do-mar: o pepino-do-mar do
mar serve de abrigo para o peixe-agulha.

Competição intraespecífica: relação onde seres vivos da mesma espécie competem por
nutrientes. Entre as plantas, acontece a competição por luz e água. Com os animais, há luta
por alimento, por espaço, dentre outros. Um exemplo é o camarão-gigante-da-Malásia, que o
macho compete por espaço vital e por parceiras.

Competição interespecífica: diferente da intraespecífica, se refere à competição entre espécies


diferentes. Não podendo sequer viver em ambientes próximos, já que neste caso, existe a
possibilidade de que as espécies compitam até que apenas uma delas – a espécie mais
adaptada – sobreviva, ou até que uma emigre a outro habitat.
Predatismo: relação onde um indivíduo, chamado predador, se alimenta de outro, chamado
presa. Dentro dessa relação, costuma-se haver a caça entre os animais, como, por exemplo, a
jaguatirica, o predador, que se alimenta de pacas, sua presa. Há uma relação parecida que
acontece com animais que apenas se alimentam de plantas, chamada herbivorismo.

Parasitismo: relação em que um indivíduo se instala no corpo de um outro – ou outros – com


o objetivo de extrair alimento e energia para si. Podem haver vários organismos que parasitam
outros, como vírus, bactérias, protozoários, fungos, vermes, insetos e, também, vegetais. Um
exemplo é o cipó-chumbo, comum na Mata Atlântica, que não realiza o processo de
fotossíntese e retira substâncias orgânicas de outro vegetal para sobreviver.
LENDAS CAPIXABAS: PENEDO
O Morro do Penedo, como é hoje conhecido, localiza-se na cidade de Vila Velha, à foz do rio
Aribiri, e é um Patrimônio Tombado do estado, com vista da baía da cidade de Vitória, capital
do estado do Espírito Santo. Com aproximadamente 130 metros de altitude, o maciço já
recebeu muitos nomes, como “Penedo Grãde” (Penedo Grande), “Pam de Afucar” (Pão de
Açúcar), “Paõ Azaredo” (Pão Azeredo), dentre outros, até, finalmente, ser denominado
apenas “Penedo”.
Sua importância vai além de apenas embelezar a visão de quem passa pela atual Avenida
Marechal Mascarenha de Moraes, popularmente conhecida como Beira-Mar, ou pela Avenida
Vitória, mais especificamente no trecho conhecido popularmente como Curva do Saldanha.

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