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TRABALHO E ENERGIA

Igor Ken Tabuti


1. (ITA 2016) Um pêndulo simples oscila com uma amplitude máxima 4. (ITA 2013) No interior de uma caixa de massa M, apoiada num piso
de 60° em relação à vertical, momento em que a tensão no cabo é horizontal, encontra-se fixada uma mola de constante elástica k
10 N. Assinale a opção com o valor da tensão no ponto em que ele presa a um corpo de massa m, em equilíbrio na vertical. Conforme
atinge sua velocidade máxima: a figura, este corpo também se encontra preso a um fio tracionado,
a) 10 N b) 20 N c) 30 N de massa desprezível, fixado à caixa, de modo que resulte uma
d) 40 N e) 50 N deformação b da mola. Considere que a mola e o fio se encontram
no eixo vertical de simetria da caixa. Após o rompimento do fio, a
2. (ITA 2015) Uma massa puntiforme é abandonada com impulso inicial caixa vai perder contato com o piso se:
desprezível do topo de um hemisfério maciço em repouso sobre uma
superfície horizontal. Ao descolar-se da superfície do hemisfério, a a) b > (M + m)g/k
massa terá percorrido um ângulo θ em relação à vertical. Este b) b > (M + 2m)g/k
experimento é realizado nas três condições seguintes, I, II e III, c) b > (M − m)g/k
quando são medidos os respectivos ângulos θI , θ II e θIII : d) b > (2M − m)g/k
I. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal e não há atrito e) b > (M − 2m)g/k
entre a massa e o hemisfério.
II. O hemisfério é mantido preso à superfície horizontal, mas há atrito
entre a massa e o hemisfério. 5. (ITA 2013) Uma corda, de massa desprezível, tem fixada em cada
III. O hemisfério e a massa podem deslizar livremente pelas uma de suas extremidades, F e G, uma partícula de massa m. Esse
respectivas superfícies. sistema encontra-se em equilíbrio apoiado numa superfície cilíndrica
Nestas condições, pode-se afirmar que sem atrito, de raio r, abrangendo um ângulo de 90° e simetricamente
a) θII  θI e θIII  θI disposto em relação ao ápice P do cilindro, conforme mostra a figura.
Se a corda for levemente deslocada e começa a escorregar no
b) θII  θI e θIII  θI ˆ
sentido anti-horário, o ângulo θ  FOP em que a partícula na
c) θII  θI e θIII  θI
extremidade F perde contato com a superfície é tal que:
d) θII  θI e θIII  θI
e) θI  θIII a) 2 cos θ  1
b) 2 cos θ  sen θ  2
3. (IME 2015) c) 2 se n θ  cos θ  2
d) 2 cos θ  sen θ  2
e) 2 cos θ  sen θ  2 2

6. (IME 2013) Um objeto puntiforme de massa m é lançado do ponto A


descrevendo inicialmente uma trajetória circular de raio R, como
mostrado na figura acima. Ao passar pelo ponto P o módulo da força
resultante sobre o objeto é √17mg sendo g a aceleração da
Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com gravidade. A altura máxima h que o objeto atinge na rampa é:
um corpo de massa m que se encontra inicialmente em repouso no
ponto A da rampa circular. O corpo é liberado e inicia um movimento
sem atrito na rampa. Ao atingir o ponto B sob um ângulo θ indicado
na figura, o corpo abandona a superfície da rampa. No ponto mais
alto da trajetória, entra em contato com uma superfície plana
horizontal com coeficiente de atrito cinético μ. Após deslocar-se
por uma distância d nesta superfície horizontal, o corpo atinge o
repouso. Determine, em função dos parâmetros mencionados: a) 3R b) (√17 − 1)R c) (√17 + 1)R
a) a altura final do corpo H f em relação ao solo; d) (√17 + 2)R e) 18R
b) a distância d percorrida ao longo da superfície plana horizontal.
7. (ITA 2012) Um corpo movimenta-se numa superfície horizontal sem
Dados: atrito, a partir do repouso, devido à ação contínua de um dispositivo
- aceleração da gravidade: g; que lhe fornece uma potência mecânica constante. Sendo v sua
- constante elástica da mola: k; velocidade após certo tempo t, pode-se afirmar que
- raio da rampa circular: h. a) a aceleração do corpo é constante.
b) a distância percorrida é proporcional a v2.
c) o quadrado da velocidade é proporcional a t.
d) a força que atua sobre o corpo é proporcional a t .
e) a taxa de variação temporal da energia cinética não é constante.
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8. (ITA 2011) Um pêndulo, composto de uma massa M fixada na 11. (ITA 2009) Considere um pêndulo simples de comprimento L e
extremidade de um fio inextensível de comprimento L, é solto de uma massa m abandonado da horizontal. Então, para que não arrebente,
posição horizontal. Em dado momento do movimento circular, o fio é o fio do pêndulo deve ter uma resistência à tração pelo menos igual
interceptado por uma barra metálica de diâmetro desprezível, que se a:
encontra a uma distância x na vertical abaixo do ponto O. Em a) mg b) 2 mg c) 3 mg
consequência, a massa M passa a se movimentar num círculo de d) 4 mg e) 5 mg
raio L – x, conforme mostra a figura. Determine a faixa de valores de
x para os quais a massa do pêndulo alcance o ponto mais alto deste 12. (ITA 2009) A partir do repouso, um carrinho de montanha russa
novo círculo. desliza de uma altura H = 20 3 m sobre uma rampa de 60° de
inclinação e corre 20 m num trecho horizontal antes de chegar a um
loop circular, de pista sem atrito. Sabendo que o coeficiente de atrito
da rampa e do plano horizontal é 1 2 , assinale o valor do raio
máximo que pode ter esse loop para que o carrinho faça todo o
percurso sem perder o contato com a sua pista.

9. (ITA 2010) No plano inclinado, o corpo de massa m é preso a uma


mola de constante elástica k, sendo barrado à frente por um
anteparo. Com a mola no seu comprimento natural, o anteparo, de
alguma forma, inicia seu movimento de descida com uma aceleração a) R = 8 3 m b) R = 4( 3 - 1) m
constante a. Durante parte dessa descida, o anteparo mantém c) R = 8( 3 - 1) m d) R = 4(2 3 -1) m
contato com o corpo, dele se separando somente após um certo e) R = 40 3  1 3 m
tempo. Desconsiderando quaisquer atritos, podemos afirmar que a
variação máxima do comprimento da mola é dada por: 13. (ITA 2008) Um aro de1 kg de massa encontra-se preso a uma mola
de massa desprezível, constante elástica k = 10 N/m e comprimento
inicial L0 = 1 m quando não distendida, afixada no ponto O. A figura
mostra o aro numa posição P em uma barra horizontal fixa ao longo
da qual o aro pode deslizar sem atrito. Soltando o aro do ponto P,
qual deve ser sua velocidade, em m/s, ao alcançar o ponto T, a 2 m
de distância?

a) 30, 0
b) 40,0
a) mgsenα + m a(2gsenα + a) /K c) 23, 4
b) mgcosα + m a(2gcosα + a) /K d) 69, 5
c) mgsenα + m a(2gsenα − a) /K e) 8,2
d) m(gsenα − a)/K
e) mgsenα/K 14. (ITA 2007) Projetado para subir com velocidade média constante a
uma altura de 32 m em 40 s, um elevador consome a potência de
10. (ITA 2010) Um pequeno bloco desliza sobre uma rampa e logo em 8,5 kW de seu motor. Considere que seja de 370 kg a massa do
seguida por um “loop” circular de raio R, onde há um rasgo de elevador vazio e a aceleração da gravidade g = 10 m/s . Nessas
comprimento de arco 2Rφ, como ilustrado na figura. Sendo g a condições, o número máximo de passageiros, de 70 kg cada um, a
aceleração da gravidade e desconsiderando qualquer atrito, obtenha ser transportado pelo elevador é:
a expressão para a altura inicial em que o bloco deve ser solto de a) 7 b) 8 c) 9
forma a vencer o rasgo e continuar em contato com o restante da d) 10 e) 11
pista.
15. (ITA 2007) Equipado com um dispositivo a jato, o homem-foguete da
figura cai livremente do alto de um edifício até uma altura h, onde o
dispositivo a jato é acionado. Considere que o dispositivo forneça
uma força vertical para cima de intensidade constante F. Determine
a altura h para que o homem pouse no solo com velocidade nula.
Expresse sua resposta como função da altura H, da força F, da
massa m do sistema homem-foguete e da aceleração da gravidade
g, desprezando a resistência do ar e a alteração da massa m no
acionamento do dispositivo.

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Dado: aceleração da gravidade = g.
Obs.: despreze as forças de atrito e a resistência do ar.
16. (ITA 2007) Um corpo de massa m e velocidade V0 a uma altura h
desliza sem atrito sobre uma pista que termina em forma de 19. (ITA 2005) Um objeto pontual de massa m desliza com velocidade
semicircunferência de raio r, conforme indicado na figura. Determine inicial v⃗ horizontal, do topo de uma esfera em repouso, de raio R. Ao
a razão entre as coordenadas x e y do ponto P na escorregar pela superfície, o objeto sofre uma força de atrito de
semicircunferência, onde o corpo perde o contato com a pista. módulo constante dado por f = 7mg/4π. Para que o objeto se
Considere a aceleração da gravidade g. desprenda da superfície esférica após percorrer um arco de 60° (veja
figura), sua velocidade inicial deve ter o módulo de:

17. (ITA 2006) Um anel de peso 30 N está preso a uma mola e desliza a) 2gR 3 b) 3gR 2 c) 6gR 2
sem atrito num fio circular situado num plano vertical, conforme
d) 3 gR 2 e) 3 gR
mostrado na figura. Considerando que a mola não se deforma
quando o anel se encontra na posição P e que a velocidade do anel
seja a mesma nas posições P e Q, a constante elástica da mola deve 20. (ITA 2002) Um corpo de massa M, mostrado na figura, é preso a um
ser de: fio leve, inextensível, que passa através de um orifício central de uma
mesa lisa. Considere que inicialmente o corpo se move ao longo de
uma circunferência, sem atrito. O fio é, então, puxado para baixo,
aplicando-se uma força F⃗, constante, a sua extremidade livre.
Podemos afirmar que:

a) 3,0 × 103 N/m b) 4,5 × 103 N/m c) 7,5 × 103 N/m


a) o corpo permanecerá ao longo da mesma circunferência.
d) 1,2 × 104 N/m e) 3,0 × 104 N/m 
b) a força F não realiza trabalho, pois é perpendicular à trajetória.

18. (IME 2006) Uma partícula parte do repouso no ponto A e percorre c) a potência instantânea de F é nula.

toda a extensão da rampa ABC, mostrada na figura abaixo, a d) o trabalho de F é igual à variação da energia cinética do corpo.
equação que descreve a rampa entre os pontos A, de coordenadas e) o corpo descreverá uma trajetória elíptica sobre a mesa.
(0, h), e B, de coordenadas (h, 0) é

y= −2x + h 21. (ITA 2002) Uma massa é liberada a partir do repouso de uma altura
h acima do nível do solo e desliza sem atrito em uma pista que
termina em um "loop" de raio r, conforme indicado na figura.
enquanto entre os pontos B e C, de coordenadas (h, 2r), a rampa é Determine o ângulo θ relativo à vertical e ao ponto em que a massa
descrita por uma circunferência de raio r com centro no ponto de perde o contato com a pista. Expresse sua resposta como função da
coordenadas (h, r). Sabe-se que a altura h é a mínima necessária altura h, do raio r e da aceleração da gravidade g.
para que a partícula abandone a rampa no ponto C e venha a colidir
com ela em um ponto entre A e B. Determine o ponto de colisão da
partícula com a rampa, no sistema de coordenadas da figura como
função apenas do comprimento r.

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22. (ITA 2001) Um bloco com massa de 0,20 kg, inicialmente em 27. (ITA 1998) Um "bungee jumper" de 2 m de altura e 100 kg de massa
repouso, é derrubado de uma altura de h = 1,20m sobre uma mola pula de uma ponte usando uma 'bungee cord', de 18 m de
cuja constante de força é k = 19,6 N/m. Desprezando a massa da comprimento quando não alongada, constante elástica de 200 N/m
mola, a distância máxima que a mola será comprimida é: e massa desprezível, amarrada aos seus pés. Na sua descida, a
Dado: g = 9,8 m/s² partir da superfície da ponte, a corda atinge a extensão máxima sem
a) 0,24 b) 0,32 c) 0,48 que ele toque nas rochas embaixo. Das opções a seguir, a menor
d) 0,54 e) 0,60 distância entre a superfície da ponte e as rochas é:
a) 26 m b) 31 m c) 36 m
23. (ITA 2001) Uma partícula está submetida a uma força com as d) 41 m e) 46 m
seguintes características: seu modulo é proporcional ao modulo da
velocidade da partícula e atua numa direção perpendicular àquela 28. (ITA 1997) Um pequeno bloco, solto com velocidade nula a uma
do vetor velocidade. Nestas condições, a energia cinética da altura h, move-se sob o efeito da gravidade e sem atrito sobre um
partícula deve: trilho em forma de dois quartos de círculo de raio R que se
a) crescer linearmente com o tempo. tangenciam, como mostra a figura. A mínima altura inicial h que
b) crescer quadraticamente com o tempo. acarreta a saída do bloco, do trilho, após o ponto A é:
c) diminuir linearmente com o tempo.
d) diminuir quadraticamente com o tempo.
e) permanecer inalterada.

24. (ITA 2001) Uma bola cai, a partir do repouso, de uma altura h,
perdendo parte de sua energia ao colidir com o solo. Assim, a cada
colisão sua energia decresce de um fator k. Sabemos que após 4
choques com o solo, a bola repica até uma altura de 0,64h. Nestas
condições, o valor do fator k é a) 4R/3 b) 5R/4 c) 3R/2
a) 9/10 b) 2 5 5 c) 4/5 d) 5R/3 e) 2R
d) 3/4 e) 5/8
29. (ITA 1997) No arranjo mostrado a seguir, do ponto A largamos com
25. (ITA 1999) Um pêndulo é constituído por uma partícula de massa m velocidade nula duas pequenas bolas que se moverão sob a
suspensa por um fio de massa desprezível, flexível e inextensível, influência da gravidade em um plano vertical, sem rolamento ou
de comprimento L. O pêndulo é solto a partir do repouso, na posição atrito, uma pelo trecho ABC e a outra pelo trecho ADC. As partes AD
A, e desliza sem atrito ao longo de um plano de inclinação α, como e BC dos trechos são paralelas e as partes AB e DC também. Os
mostra a figura. Considere que o corpo abandona suavemente o vértices B de ABC e D de ADC são suavemente arredondados para
plano no ponto B, após percorrer uma distância d sobre ele. A tração que cada bola não sofra uma brusca mudança na sua trajetória.
no fio, no instante em que o corpo deixa o plano, é:

Pode-se afirmar que:


a) A bola que se move pelo trecho ABC chega ao ponto C primeiro.
a) mg(d/L)cosα b) mgcosα b) A bola que se move pelo trecho ADC chega ao ponto C primeiro.
c) 3mg(d/L)senα d) mg(d/L)senα c) As duas bolas chegam juntas ao ponto C.
e) 3mg d) A bola de maior massa chega primeiro (e se tiverem a mesma
massa, chegam juntas).
26. (ITA 1998) Um bloco maciço requer uma potência P para ser e) É necessário saber as massas das bolas e os ângulos relativos à
empurrado, com uma velocidade constante, para subir uma rampa vertical de cada parte dos trechos para responder.
inclinada de um ângulo θ em relação à horizontal. O mesmo bloco
requer uma potência Q quando empurrado com a mesma velocidade 30. (ITA 1995) Um projétil de massa m = 5,00 g atinge
em uma região plana de mesmo coeficiente de atrito. Supondo que perpendicularmente uma parede com velocidade V = 400 m/s e
a única fonte de dissipação seja o atrito entre o bloco e a superfície, penetra 10,0 cm na direção do movimento. (Considere constante a
conclui-se que o coeficiente de atrito entre o bloco e a superfície é: desaceleração do projétil na parede).
a) Q/P b) Q/(P − Q) a) Se V = 600 m/s a penetração seria de 15,0 cm
c) Qsenθ/(P − Q) d) Q/(P − Qcosθ) b) Se V = 600 m/s a penetração seria de 225 cm
e) Qsenθ/(P − Qcosθ) c) Se V = 600 m/s a penetração seria de 22,5 cm
d) Se V = 600 m/s a penetração seria de 150 cm
e) A intensidade da força imposta pela parede à penetração da bala
é2N

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31. (ITA 1995) A figura ilustra um carrinho de massa m percorrendo um a) v = g ev = 0,8g
trecho de uma montanha russa. Desprezando-se todos os atritos que
b) v = 2g e v = 0,8g
agem sobre ele e supondo que o carrinho seja abandonado em A, o
menor valor de h para que o carrinho efetue a trajetória completa é: c) v = g ev = 2,4g
d) v = 2g e v = 2,4g
e) Nenhuma das anteriores

35. (ITA 1990) Uma pequena esfera penetra com velocidade v em um


tubo oco, recurvado, colocado num plano vertical, como mostra a
figura, num local onde a aceleração da gravidade é g. Supondo que
a esfera percorra a região interior ao tubo sem atrito e acabe saindo
horizontalmente pela extremidade, pergunta-se: que distância x,
horizontal, ela percorrerá até tocar o solo?
a) 3R/2 b) 5R/2 c) 2R
d) 5Rg/2 e) 3R

32. (ITA 1994) Na figura, o objeto de massa m quando lançado


horizontalmente do ponto A com velocidade v atinge o ponto B
após percorrer quaisquer dos três caminhos contidos num plano
vertical (ACEB, ACDEB, ACGFEB). Sendo g a aceleração
gravitacional e μ o coeficiente de atrito em qualquer trecho; τ , τ ,
τ e V , V , V os trabalhos realizados pela força de atrito e as
velocidades no ponto B, correspondentes aos caminhos 1, 2 e 3 a) x = +g R
podemos afirmar que:

b) x =

c) x = v

d) x = (v + gR)
a) τ >τ >τ eV <V <V
e) outro valor
b) τ >τ >τ eV =V =V
c) τ =τ =τ eV <V <V
d) τ <τ >τ eV >V >V
e) τ =τ =τ eV =V =V

33. (ITA 1994) Um navio navegando à velocidade constante de 10,8


km/h consumiu 2,16 toneladas de carvão em um dia. Sendo η =
0,10 o rendimento do motor e q = 3,00 ∙ 10 J/kg o poder
calorífico de combustão do carvão, a força de resistência oferecida
pela água e pelo ar ao movimento do navio foi de:
a) 2,5 ∙ 10 N b) 2,3 ∙ 10 N
c) 5,0 ∙ 10 N d) 2,2 ∙ 10 N
e) 7,5 ∙ 10 N

34. (ITA 1991) Uma haste rígida de peso desprezível e comprimento ℓ


carrega uma massa 2m em sua extremidade. Outra haste, idêntica,
suporta uma massa m em seu ponto médio e outra massa m em sua
extremidade. As hastes podem girar ao redor do ponto fixo A,
conforme a figura. Qual a velocidade horizontal mínima que deve ser
comunicada às suas extremidades para que cada haste deflita até
atingir a horizontal?

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GABARITO

1. D
2. C
2 2
3. 
a) H f  k x sen θ  h 1  cos 3 θ
2mg

 k x2 hcos θ 
b) d     cos2 θ
 2 μ mg μ 
 
4. B
5. D
6. A
7. C
8. 3 L
 x  L
5
9. C

10. h = R ∙
11. C
12. B
13. C
14. C
15. h =
2
 
16. x   3rg  -1
y  2 
 v 0  2gh 
17. C
( √ ) 8r
18. ,
19. A
20. D
21. θ = arccos [2(h − r)/3r]
22. E
23. E
24. B
25. C
26. E
27. D
28. C
29. B
30. C
31. B
32. E
33. A
34. D
35. D

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