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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ (UNIOESTE)

CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS (CECE)


CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

PROBABILIDADE

TRABALHO 2

Aluno: RA:
Henrique Olegini da Costa 155931

Foz do Iguaçu,
2023.
SUMÁRIO

1 EXERCÍCIOS 2
1.1 DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL 2
1.2 DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 2
1.3 DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA 3
1.4 DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL 4
1.5 DISTRIBUIÇÃO NORMAL 5

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1 TESTE PARA A DIFERENÇA ENTRE DUAS MÉDIAS POPULACIONAIS μ1
E μ2

1.1 Teste para a diferença entre duas médias quando os desvios padrão
populacionais 1 e 2 são conhecidos

O restaurante do gaúcho, faz entrega semanal em um mesmo endereço, tendo


duas possiblidades de trajeto para realizar as entregas. O motoboy desconfia não haver
diferença entre o tempo de cada trajeto.

Foram realizadas 6 entregas por ambas as rotas, o primeiro trajeto houve uma
média de 10 minutos e um σ1 = 2,1 minutos, já o segundo trajeto houve uma média de 8
minutos e σ2 =1,3 minutos. Teste a hipótese que não existe diferença significativa entre
o tempo médio dos dois trajetos, ao nível de 1% de insignificância.

Trajeto 1 10 14 8 9 11 8
Trajeto 2 8 7 6 10 9 8

RESULTADO:

Interpretação: O problema pede para testar a hipótese nula “H 0: 1 = 2 (não há


diferença de tempo entre os trajetos)” contra a hipótese alternativa “H 1: 1 2 (há
diferença de tempo entre os trajetos)”, ou seja, o teste é bicaudal ou bilateral. O Nível de
significância do teste é de 1% ou 0,01, ou seja, a probabilidade de rejeitar a H0, sendo
H0 verdadeira, deve ser no máximo 0,01. No resultado ocorre P(Z<=) bicaudal =
0,019517481. Logo, aceita-se H0, ou seja, não há diferença de tempo entre os trajetos.
Portanto, o motoboy pode escolher qualquer trajeto que não ocorrerá diferença de
tempo, considerando o nível de significância de 1%.

2
1.2 Teste para a diferença entre duas médias quando os desvios padrão
populacionais 1 e 2 são desconhecidos e supostamente iguais

3
2 ANÁLISE DE VARIÂNCIA

2.1 Análise de variância com um fator

São conhecidos 3 tipos diferentes de habitat de javali. Pretende-se investigar se o


habitat afeta o peso dos javalis de uma determinada faixa etária. Para tal foram
recolhidos, em cada habitat, os pesos de 4 javalis. Faça a análise de variância, com um
nível de insignificância de 5%.

H1 H2 H3

41 72 42

42 79 54

63 88 61

54 68 51

RESULTADO:

Interpretação: O problema pede para testar a hipótese nula “H 0: μ1 = μ2 = μ3 (a


média dos pesos dos javalis é a mesma em todos os três habitats)” contra a hipótese
alternativa “H1: pelo uma das médias de peso é diferente das demais”. O Nível de
significância do teste é de 5% ou 0,05, ou seja, a probabilidade de rejeitar a H 0, sendo

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H0 verdadeira, deve ser no máximo 0,05. Valor-p = 0,004176, o qual representa a
probabilidade exata de rejeitar H0 sendo ela verdadeira. Como esse valor é menor que o
nível de significância (0,05), rejeita-se H0, ou seja: pelo uma das médias de peso é
diferente das demais.

2.2 Análise de variância com dois fatores e sem repetição

Na loja oficial do Sport Club Internacional, teve uma promoção para os


vendedores em que quem arrecadasse maior quantia de vendas ganharia um aumento.
Na tabela abaixo mostra os valores arrecadados pelos 3 vendedores em função de cada
semana do mês. Testar, o efeito dos dois fatores usando um nível de significância de
1%.

Vendedor 1 Vendedor 2 Vendedor 3


1 ª semana 377 450 503
2 ª semana 324 340 445
3 ª semana 247 328 345
4 ª semana 245 278 333

RESULTADO:

Interpretação 1: O problema pede para testar a hipótese nula “H0: μ1 = μ2 = μ3 =


μ4 (não há diferença das vendas em fator das semanas)” contra a hipótese alternativa
“H1: há diferença entres as semanas”. O Nível de significância do teste é de 1% ou 0,01,

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ou seja, a probabilidade de rejeitar a H0, sendo H0 verdadeira, deve ser no máximo 0,01.
Nas linhas (fator semana) ocorreu o Valor-p = 0,00034536, o qual representa a
probabilidade exata de rejeitar H0 sendo ela verdadeira. Como esse valor é menor que o
nível de significância (0,01), se rejeita H0, ou seja, há diferença de vendas em função da
semana, ao nível de significância de 1%.

Interpretação 2: O problema também pede para testar a hipótese nula “H0: μ1 =


μ2 = μ3 (o vendedor não influencia)” contra a hipótese alternativa “H1: o vendedor
influencia na venda”. O Nível de significância do teste é de 1% ou 0,01, ou seja, a
probabilidade de rejeitar a H0, sendo H0 verdadeira, deve ser no máximo 0,01. Nas
colunas (fator vendedor) ocorreu Valor-p = 0,001009114, o qual representa a
probabilidade exata de rejeitar H0 sendo ela verdadeira. Como esse valor é menor que o
nível de significância (0,01), rejeita-se H0, ou seja, os vendedores influenciam na
quantidade de venda.

2.3 Análise de variância com dois fatores e com repetição

O grupo cataratas de eficiência energética (GCEE) pesquisou se a concentração


e temperatura influencia os resultados de viscosidade de um determinado óleo
produzido em um ambiente comum. Todos os experimentos foram realizados com
réplicas. Testar o efeito dos dois fatores e da interação entre os dois fatores sobre os
valores de viscosidade, usando um nível de significância de 1%.

T1 = 30 ºC T2 = 40 ºC T3 = 50 ºC
1,16 0,92 0,88
C1=5% 1,09 0,84 0,83
1,12 0,81 0,77
0,98 0,78 0,69
C1=5% 0,99 0,71 0,60
0,93 0,65 0,57

RESULTADO:

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Interpretação 1: O problema pede para testar a hipótese nula “H 0: μ1 = μ2 (os
dois níveis de concentrações são iguais em relação a viscosidade de um determinado
óleo)” contra a hipótese alternativa “H1: uma das concentrações é diferente”. O Nível de
significância do teste é de 1% ou 0,01, ou seja, a probabilidade de rejeitar a H 0, sendo
H0 verdadeira, deve ser no máximo 0,01. No quadro da análise de variância, onde tem-
se “Amostra” (representado pelo fator de linhas, concentração) ocorreu Valor-p =
1,90931.10-5, o qual representa a probabilidade exata de rejeitar H 0 sendo ela verdadeira.
Como esse valor é menor que o nível de significância (0,01), rejeita-se H 0, ou seja, as
concentrações são diferentes das demais quanto à viscosidade de um determinado óleo.

Interpretação 2: O problema também pede para testar a hipótese nula “H 0: μ1 =


μ2 = μ3 (as três temperaturas são iguais quanto a viscosidade de um determinado óleo)”
contra a hipótese alternativa “H1: pelo menos uma das temperaturas é diferente dos
demais quanto a viscosidade de um determinado óleo”. O Nível de significância do teste
é de 1% ou 0,01, ou seja, a probabilidade de rejeitar a H 0, sendo H0 verdadeira, deve ser
no máximo 0,01. Nas colunas (fator temperatura) ocorreu Valor-p = 4,34061.10 -7, o qual
representa a probabilidade exata de rejeitar H0 sendo ela verdadeira. Como esse valor é
menor que o nível de significância (0,01), rejeita H0, ou seja, pelo menos uma das
temperaturas é diferente dos demais quanto à viscosidade de um determinado óleo.

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Interpretação 3: O problema também pede para testar a hipótese nula “H 0: não há
interação entre os fatores temperatura e concentração quanto viscosidade de um
determinado óleo” contra a hipótese alternativa “H 1: há interação entre os fatores
material e temperatura quanto a viscosidade de um determinado óleo”. O Nível de
significância do teste é de 1% ou 0,01, ou seja, a probabilidade de rejeitar a H 0, sendo
H0 verdadeira, deve ser no máximo 0,01. Nas Interações ocorreu Valor-p =
0,563448701, o qual representa a probabilidade exata de rejeitar H 0 sendo ela
verdadeira. Como esse valor é maior que o nível de significância (0,01), não se rejeita
H0, ou seja, não há interação entre os fatores temperatura e concentração quanto a
viscosidade de um determinado óleo.

3 AMOSTRAGEM

3.1 Geração de números aleatórios

Em um casamento durante o jantar da cerimônia, números aleatórios são


sorteados para as mesas irem se servir. Logo, é necessário o sorteio de 70 números
aleatórios e onde os números são 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15 e que suas
possibilidades de ocorrência são 0,01, 0,02, 0,03, 0,04, 0,05, 0,06, 0,07, 0,08, 0,09, 0,10,
0,11, 0,12, 0,13, 0,14 e 0,15.

RESULTADO:

3.2 Geração de uma amostra aleatória partir de uma população finita

Uma microempresa após a pandemia do COVID-19, teve que fazer demissões


para não vir a falência. Com isso, o diretor reuniu todos os 60 funcionários da empresa e
para ser justo e imparcial, sorteou um total de 15 funcionários para ganharem a
demissão.

Abaixo está a lista de todos os funcionários da empresa.

1 Antônio 2 José 3 Isadora

8
4 Lucas 5 Mariana 6 Karina
7 Hassan 8 Enzo 9 Graziela
10 André 11 Nicolas 12 Indianara
13 Bruno 14 Julia 15 Marcos
16 Paula 17 Eloisa 18 Roberto
19 Isabela 20 Guilherme 21 Matheus
22 Daniela 23 Richard 24 Gleicy
25 Stefany 26 Felipe 27 Mauro
28 Henrique 29 Gustavo 30 Roseli
31 Carlos 32 Iuri 33 Geovane
34 Givaldo 35 Caique 36 Victor
37 João 38 Kevin 39 Paulo
40 Kauan 41 Cauê 42 Arnaldo
43 Mayara 44 Rafael 45 Joaquim
46 Vinicius 47 Wendel 48 Geraldo
49 Ana 50 Elian 51 Tânia
52 Maria 53 Rhadyja 54 Thaís
55 Clara 56 Eduarda 57 Rodrigo
58 Poliana 59 Eduardo 60 Vitória

RESULTADO:

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