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Construções romanas na antiguidade
Construções romanas na antiguidade
avanço tecnológico que Roma possuía por volta do século II. Eram canais construídos para
transporte de água de forma muito eficiente utilizando apenas a gravidade no processo. Os
aquedutos ligavam as fontes de água ou represas às cidades (que ficavam em um nível
mais baixos que as nascentes). Para o funcionamento ideal, os canais foram projetados
com ângulo gradiente ao longo de sua extensão. Esse gradiente era de apenas alguns
centímetros a cada 30 metros, por exemplo.
Por cobrirem grandes distâncias e passar por variados terrenos, os engenheiros romanos
introduziram os arcos como sustentação para os canais que algumas vezes ficavam
suspensos.
As termas eram locais destinados a banhos públicos. Estes locais tinham piscinas
aquecidas que a população buscava para alívio e tratamento corporal ou simplesmente para
manter contatos sociais. Eram abastecidas por aquedutos e continham salas projetadas
para manter a água, o piso e as paredes aquecidos através de fornalhas subterrâneas que
aqueciam o ar, que era distribuidos por vãos que ficavam abaixo do piso de pedra. Esses
vãos eram conhecidos por hipocaustos.
Os teatros romanos eram espaços onde eram feitas as apresentações para o público.
Essas apresentações poderiam ser desde representações de dramas e comédias até
desfiles e exposições militares. Diferentes dos teatros gregos, os romanos não
necessitavam de uma encosta natural para suas arquibancadas. As arquibancadas dos
teatros romanos eram postos sobre um sistema de arcos e dessa maneira puderam ser
instalados nos centros das cidades.