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Inovação na arquitetura;
Realístico
ARTE ROMANA
A ORIGEM
ARTE ROMANA 700 a.C. à 500 d.C.
PERIODOS DATAS
ARQUITETURA
ARTE ROMANA
INOVAÇÕES ROMANAS
ARTE ROMANA 700 a.C. à 500 d.C.
A planta das casas romanas era
rigorosa e invariavelmente desenhada
segundo um retângulo básico. A porta
de entrada, que ficava de um dos
lados menores do retângulo, conduzia
a um espaço central chamado átrio. O
telhado do átrio possuía uma abertura
retangular, exatamente na direção de
um tanque chamado implúvio
No Império Romano, as casas dos cidadãos abastados possuíam um peristilo, especie um corredor coberto e
circundante, aberto lateralmente através de uma ou mais fiadas de colunas
Os anfiteatros e construções públicas
Do grego amphi (dois) e
téathron (teatro), significa
"teatro com assentos dos dois
lados do palco". Na Roma
antiga, era destinado a
espetáculos públicos, combates
de feras ou de gladiadores,
jogos e representações teatrais.
Coliseu
Destinados a abrigar muitos
espectadores, os anfiteatros
alteraram significativamente a
planta do teatro grego. Assim,
usando ordens de arcos
sobrepostas, os construtores
romanos obtiveram apoio para
construir o local destinado ao
público - o auditório.
Destinados a abrigar muitos
espectadores, os anfiteatros
alteraram significativamente a
planta do teatro grego. Assim,
usando ordens de arcos
sobrepostas, os construtores
romanos obtiveram apoio para
construir o local destinado ao
público - o auditório.
ARTE ROMANA – O PANTEÃO
Enquanto a concepção
arquitetônica grega criava
edifícios para serem vistos
do exterior, a romana
procurava criar espaços
interiores
Le Pont du Gard
Le Pont du Gard.
Os banhos públicos e privados
Termas (do latim thermae)
era o nome utilizado na antiga
Roma para se referir aos
locais destinados aos banhos
públicos. Já no segundo
milênio a.C.,
na Mesopotâmia, e por volta
de 1800 a.C., na ilha de
Creta, era comum a utilização
de banheiras particulares,
feitas de cerâmica, num
formato semelhante ao atual.
Em ruínas de antigas cidades,
como Mohenjo-Daro, um dos
primeiros núcleos urbanos da
Índia, encontram-se piscinas
antigas que eram destinadas
a banhos públicos.
Os banhos públicos e privados
Acredita-se que o costume de
banhos públicos em piscinas
aquecidas tenha surgido na Grécia
antiga, derivado da preocupação com
as competições atléticas e exercícios
físicos em geral. Os participantes dos
jogos costumavam passar óleo pelo
corpo, o que tornava o banho
imprescindível. Em alguns casos, as
casas de banho eram abastecidas
por fontes naturais de água quente,
as chamadas "termas", permitindo
aos atletas se livrarem da maior parte
do óleo antes de mergulharem em
água fria.
Os banhos públicos e privados
Quando os romanos conquistam
a Grécia, muitos dos costumes
locais são assimilados, incluindo o
das casas de banho, que também
chamam de termas. Na versão
romana, haviam três partes
principais: caldarium, tepidarium e
firigdarium. Inicialmente, os
banhistas iam ao caldarium, onde
tomavam um banho a vapor, por
meio de um sistema de
aquecimento localizado no
subsolo, no compartimento
conhecido como hipocausto.
Depois do banho de vapor, passava-se a um banho morno de imersão no tepidarium, cuja água também era aquecida
pelo forno do hipocausto, ou por um sistema a parte. Finalmente, o banhista ia nadar na piscina fria, o frigidarium.
Os banhos públicos e privados
A sala de banhos tinha o piso coberto por ladrilhos,
ou mosaico, sustentados por uma série de pilares de
tijolos, formando uma sala no subsolo. Num dos
cantos localizava-se uma fornalha, cujos gases e as
chamas passavam por baixo do piso, saindo por uma
chaminé no lado oposto. Com o tempo, as casas de
banhos públicos começaram a se transformar em
amplos centros de lazer. Além do ginásio, começaram
a surgir em anexo bibliotecas, museus e jardins, locais
onde as pessoas se reuniam para conversar. Algumas
destas termas acabaram por constituir complexos
gigantescos.
Com a queda do Império Romano, os árabes adotaram o costume, e mantiveram ativas muitas das termas romanas
originais nos locais que conquistavam. O banho turco, ou hamman, tornou-se característica comum aos países islâmicos,
copiando muito da estrutura criada pelos antigos romanos. Por outro lado, as tribos bárbaras que conquistaram o império,
não assimilaram o costume dos banhos públicos, que entraram em decadência durante a Idade Média..
ARTE ROMANA
ESCULTURA
Escultura romana
O costume do retrato esculpido difundiu-
se de tal maneira que toda a pessoa de
destaque, ainda em vida, fazia questão de
ter sua efígie Por volta do século II a.C. , o
abuso suscitou uma lei, Jus imaginum,
que definia quais pessoas podiam ser
retratadas: somente os homens públicos
tinham esse direito. E as famílias dos
patrícios reservavam, em suas mansões,
um local, apropriado para abrigar o
retrato, verdadeiro símbolo de prestígio
social.
Augusto
Togado Barberini
Antes da invenção do arco, o vão
entre uma coluna e outra era
limitado pelo tamanho do
entablamento horizontal. Esse
tamanho não podia ser muito
grande, pois, quanto maior a viga,
maior a tensão sobre ela, e a pedra -
material mais resistente usado nas
construções da época - não suporta
grandes tensões. Daí os templos
gregos serem repletos de colunas, o
que acarretava a redução do espaço
de circulação
Coluna de Trajano
Erguida no século I da era cristã, a
Coluna de Trajano narra as lutas do
imperador e dos exércitos romanos na
Dácia. O imenso número de figuras
esculpidas em relevo faz da obra um
importante documento histórico em
pedra.
Coluna de Trajano
Erguida pelo menos um século depois da
Coluna de Trajano, a Coluna de Marco Aurélio
celebra o êxito dos romanos contra um dos
povos bárbaros. Como seu trabalho em relevo
é mais profundo que o da Coluna de Trajano,
nele é possível observar melhor as figuras que
representam os romanos e os bárbaros.
OS AFRESCOS E MOSAICOS
OS AFRESCOS E OS MOSAICOS
A maior parte das pinturas romanas
que conhecemos hoje provém das
cidades de Pompéia e Herculano,
soterradas pela erupção do Vesúvio,
em 79 d.C., e cujas ruínas foram
descobertas no século XVIII.
Morte: foi assassinado pela guarda pretoriana em 41 DC, aos 28 anos (quase
para completar 29 anos), junto com sua quarta e última esposa Milônia Cesônia
e sua filhinha Julia Drusilla, ainda um bebê. No mesmo dia do seu assassinato,
o seu tio Cláudio (Tibério Cláudio César Augusto Germânico), sobrinho de
Tibério, foi declarado imperador pelos pretorianos. Os numerosos templos e
estátuas dedicados a Calígula (por ordem própria) foram todos eles destruídos
de imediato após a violenta morte deste imperador.
Dinastia Romana Julio Claudiana
CLÁUDIO
Durante algum tempo, Cláudio permaneceu apartado do poder pelas suas
deficiências físicas como a coxeadura e a gagueira, até que seu sobrinho, o
imperador Calígula, o nomeou como cônsul e senador. Uma das primeiras
ações de Cláudio como imperador foi ordenar a execução dos assassinos do seu
sobrinho. Também permitiu que a irmã de Calígula, Agripina Menor, fosse
trazida do exílio. Aparentemente, Cláudio permitiu a construção de somente
um templo na sua honra, continuando o exemplo de Augusto e Tibério. Cláudio
havia casado duas vezes antes de desposar Valéria Messalina. Seus casamentos
anteriores deixaram-lhe três filhos, entre eles, seu filho Cláudio Drusus, que
faleceu em tenra idade. Com sua segunda esposa, Cláudio teve uma filha
chamada Cláudia Antônia. Com Messalina ele teve dois filhos: Cláudia Otávia
(nascida em 40 DC) e Britânico (nascido em 41 DC).
Dinastia Romana Julio Claudiana
CLÁUDIO
Valéria Messalina se prostituía em um bordéu para se vingar das atitudes
levianas do marido com outras mulheres, por isso foi executada por Cláudio em
48 DC. Em 49 DC Cláudio casou pela quarta vez com a mãe de Nero, ou seja,
sua sobrinha, Agripina, irmã de Calígula. Agripina Menor (também conhecida
como Júlia Agripina Minor ou Agripina a Jovem), depois de 50 DC chamada de
Júlia Augusta Agripina, foi uma das mais poderosas mulheres da Dinastia Júlio-
Claudiana. Ela era bisneta do imperador Augusto, sobrinha-neta e neta adotiva
de Tibério, irmã de Calígula. Os historiadores a descrevem como implacável,
ambiciosa, violenta e dominadora. Apesar disso, ela era bela, tinha boa
reputação. Devemos dizer também que no reinado de Cláudio os cristãos foram
banidos de Roma (46 DC). Em 50 DC Cláudio adotou Nero, mudando seu
nome para Nero Cláudio César Drusus Germânico (seu nome de nascimento
era Lúcio Domício Enobarbo). Nero era mais velho que seu meio-irmão
Britânico e assim se tornou herdeiro do trono. Cláudio morreu em 54 DC,
provavelmente envenenado por Agripina.
Dinastia Romana Julio Claudiana
NERO
Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Cláudio, que o nomeara o seu
sucessor. Em 53 DC ele se casou com sua meia-irmã Cláudia Otávia (filha de
Messalina). Nero ficou casado por 8 anos com Otávia, mas não teve filhos com
ela. Então, ele se separou dela e a mandou para o exílio. Sem Otávia em seu
caminho, Nero casou com Popeia Sabina, também chamada de Popeia Sabina a
Jovem (Poppaea Sabina – 30-65 DC), por quem se apaixonara. Seu primeiro
marido foi Rufrio Crispino, um comandante da guarda pretoriana, morto por
Nero, assim como o filho dessa união (ele também se chamava Rufrio
Crispino). Popeia teve um segundo casamento com Oto (ou Otão), que viria a
ser imperador após a morte de Nero. Popeia se divorciou dele e casou com Nero
em 62 DC. Com o imperador ela teve uma filha, Cláudia Augusta, que parece
ter morrido ainda criança.
Dinastia Romana Julio Claudiana
NERO
As circunstâncias da morte de Popeia (com 35 anos) são obscuras. Alguns
dizem que ela faleceu durante a gravidez do segundo filho, ou durante o parto,
ou por causa de um aborto espontâneo, no qual o segundo filho não
sobreviveu. A História diz que após sua morte Nero ficou muito enlutado e não
deixou que a cremassem; ela foi embalsamada e colocada no Mausoléu de
Augusto.
Há também referência a uma escrava liberta chamada Acte que dizem ter sido
amante de Nero entre 55 e 68 DC, mas com quem ele não pôde se casar por
causa da oposição de Agripina, que queria vê-lo casado com Otávia. Segundo os
cronistas da época, Acte custeou e organizou os funerais de Nero, tendo sido
uma das poucas pessoas que lhe permaneceu fiel.
Dinastia Romana Julio Claudiana
NERO
A terceira esposa de Nero foi Estatília Messalina (Statilia Messalina), filha de
um cônsul do Império que parece ter se envolvido no complô contra o
Imperador Cláudio. Sua família era aparentada com a de Valéria Messalina.
Para que ela pudesse se casar com Nero, seu primeiro marido (o cônsul Marco
Júlio Vestino Ático) foi forçado a se suicidar. Não deu filhos a Nero.
Depois disso, em 67-68 DC, Nero ordenou que um jovem liberto, Esporo (em
latim: Sporus), fosse castrado e depois se casasse com ele, numa cerimônia
pública de casamento. Alguns historiadores da época diziam que o jovem tinha
uma semelhança muito grande com Popeia Sabina. Esporo (em latim: Sporus) é
derivado da palavra do grego antigo σπορά spora, que significa ‘semente’,
‘semeadura’, relacionado a σπόρος sporos, ‘semeando’, e σπείρειν speirein,
‘semear’.
Dinastia Romana Julio Claudiana
NERO
Em todas as referências sobre sua história, ele sempre foi chamado por Esporo,
nome masculino. Esporo era um catamita, ou seja, uma das crianças-escravas
escolhidas pelo seu mestre como um ‘garoto-brinquedo’ e que eram algumas
vezes castradas na tentativa de preservar suas qualidades juvenis. Catamita era
o nome dado ao companheiro jovem, pré-adolescente ou adolescente, em uma
relação de pederastia (relação entre um homem e um menino) entre dois
homens no mundo antigo, especialmente na antiga Roma. Geralmente refere-
se a amantes homossexuais jovens e passivos. A palavra deriva do latim
‘catamitus’, que por sua vez, vem do etrusco ‘catamite’.
Dinastia Romana Julio Claudiana
NERO
O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância. É
recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria
mãe (Júlia Agripina Minor, também chamada Júlia Augusta Agripina), sua
esposa Otávia (filha do imperador Cláudio e de sua terceira esposa, Valéria
Messalina) e o seu meio-irmão Britânico e, sobretudo, pela crença generalizada
de que, enquanto Roma ardia (pôs fogo em Roma e acusou os cristãos), ele
estaria compondo com a sua lira. Cláudia Otávia foi assassinada no exílio por
sua ordem ou cometeu suicídio por causa de acusações falsas de adultério por
parte da imperatriz Valéria Messalina. Foi um implacável perseguidor dos
cristãos.
Morte: Nero se suicidou, enquanto Tigelino (o comandante da guarda
pretoriana) abria as portas de Roma ao general Galba..
Arte Cristã – Idade Média
323 d. C. à 1500 d.C.:
- Arte Bizantina;
- Arte Românica;
- Arte Gótica.
ARTE BIZANTINA
Um curioso refluxo inicia-se na arte romana no século III: as formas orientais
começam a invadir a arte da metrópole através das religiões , que ganham cada vez
mais adeptos. Nessa época o helenismo grego esta totalmente impregnado de
cultura oriental. Perdendo as derradeiras veleidades aristocráticas, a arte abandona
os ideais clássicos e se torna mais simples e mais imediata, tão acessível quanto as
novas doutrinas religiosas.
É o auge de um longo processo de deterioração que pode ser sentido desde o fim do
século II. As invasões bárbaras, a exaustão dos recursos financeiros, a discórdia entre
as classes sociais, a corrupção política e administrativa, a dissolução dos costumes e
o desenvolvimento da escravidão constituem fatores de um declínio que também
muda a trajetória da arte.
ARTE BIZANTINA
No século III cessa a produção de esculturas monumentais, correspondentes ao gosto aristocrático e as
normas helenizantes. A pintura passa a dominar a decoração de interiores e transfere-se para as obras
publicas. Agora a narração de um episodio e a visualização de uma cena são o elemento central da
arte. O forte acento popular dessa pintura propaga se para todas as outras manifestações artísticas:
também os relevos passam por essa necessidade de visualizar um fato, seja nos sarcófagos, seja nas
colunar e arcos do triunfo. Essas tendências que emergem de uma sociedade em crise preparam o
caminha para uma mudança radical. Nas frequentes guerras que eclodem a partir do século II,
cidadão pacíficos sentem se ameaçados pela pilhagem e pela morte. O clima de incerteza e desamparo
vai dissipando as alegrias pagãs. Na idade da agonia, as pessoas parecem ter consciência das forças
destrutivas que existem na sociedade e nelas mesmas; impotentes para encontrar uma explicação
racional das falhas da sociedade, voltam se para o misticismo. A atração da religião cristã torna-se
irresistível . E foi justamente pelo prestigio que desfrutava junto aos oprimidos que os imperadores
afinal a reconheceram, após uma série de perseguições.
ARTE BIZANTINA
Quando , no ano de 311 d.C., o imperador Constantino
estabeleceu a Igreja Cristã como um poder no Estado, os
problemas com que se defrontou foram enormes. Tratava-se de
um plano estratégico. Aproximando se da nova Igreja e
protegendo a de perseguições, Constantino podia canalizar, em
seu benefício, a força crescente que ela demonstrava. Até então, a
existência atribulada de seus adeptos só encontrara alívio nas
catacumbas, refúgios subterrâneos que eram antigas sepulturas.
Arte Bizantina
Basílica de Santo
Apolinário, em
Classe, Ravena,
530 d.C.
ARTE BIZANTINA- AS BASÍLICAS
Sóbrias no aspecto exterior,
as construções ostentam,
interiormente, uma
decoração suntuosa. O
contraste entre a
construções e o esplendor
Bizantino.
Basílica de São Vital, em Ravena, século VI d.C.
ARTE BIZANTINA- A DECORAÇÃO
A questão de como decorar as novas basílicas cristãs foi muito mais difícil
Mosaico da
Basílica de São
Vital, Ravena
Século VI d.C.
Arte Bizantina
Arte Bizantina
Justiniano e seu Séquito, Basílica de São Vital, Ravena
547 d.C.
Arte
Bizantina
Imperador Justiniano,
Basílica de São Vital,
Ravena
547 d.C.
Arte
Bizantina
Imperatriz Theodora,
Basílica de São Vital,
Ravena
ARTE BIZANTINA- A DECORAÇÃO
De inicio o cristianismo não alterou as formas, mas apenas o conteúdo da arte. No
silencioso mundo das catacumbas os primeiros símbolos cristãos foram pintados nas
é maios que a representação realista das figuras. Nas imagens pintadas, nota se a
vestidos como os nobres da época, ocupando no espaço pictórico os lugares que as escrituras
hierarquicamente lhes atribuem. A Igreja promete aos seus fieis o ingresso numa vida
extraterrena de felicidade, em troca de uma conduta piedosa. O culto cristão, por seus próprios
princípios, devia contrapor à pompa pagã o seu despojamento. Desde o inicio as criações cristãs
orientação da arte clássica para a beleza formal é substituída, na arte cristã, pela intenção
espiritual e abstrata; a ideia vai se tornando gradativamente mais importante que a forma. O
mosaico passa a ter uma função primordial como elemento decorativo. Essa orientação iria
parede nas primitivas igrejas cristãs realmente não tem precedentes, seja por seu tamanho
ou pela técnica utilizada. Em vez de pedra, os cubos de tessela são feitos de vidro; as
cores são brilhantes, mas pobres quanto a gradação dos tons, de modo que não prestam
facilmente à copia de pinturas. Pelo contrario, cada um dos pequenos pedaços de vidro
agindo como refletor, o efeito criado é luminoso, semelhante á retícula, ao mesmo tempo
intangível e fascinante.
O artista cristão primitivo não sentia necessidade de fazer com que um evento parecesse
real, essas cenas bíblicas, cujas histórias já eram conhecidas pela maioria dos fiéis, não
entre o homem e Deus. Nisso se resume a arte, para a Igreja da idade Média. E é tal
Pouco nos restas da pequena produção artística do início da época feudal, a Alta
Idade Média, pois o movimento iconoclasta que no século VIII tenta estabelecer um
que começaram a preencher o vazio deixado pelo Império Romano só se pode fazer
inferências parciais.
Sabe se que a maioria dos primeiros compositores cristãos eram contra o uso de
pagão, mas também porque, aos olhos dos padres da Igreja, os instrumentalistas
Em meados do século V d.C., as raízes da música litúrgica cristã haviam sido bem
estabelecidas. Os primeiros hinos consistiam em linhas monódicas, provavelmente
interpretadas por cantores a solo, e que poderão ter sido pontuadas por respostas breves
por parte da congregação. Estes hinos mais antigos eram frequentemente compostos com
base em material bíblico por padres da Igreja contemporâneos, mas durante o século IV
houve um aumento significativo em termos do canto de salmos do Velho Testamento.
ARTE NA IDADE MÉDIA - A musica
O aumento dos monastérios, onde o intento dos monges e das freiras consistia em
aspecto importante da vida monástica era o de, com base na injunção bíblica,
simples ou duplas, retesadas sobre a caixa por meio de cravelhas, e que eram feridas
com os dedos ou percutidas com duas baquetas, garantindo que dentro dos
imperiais.
paulativamente.
mais orgulhosa de sua autoridade do que de sua erudição e de sua cultura. A arte
românica não é popular, mas expressão de uma aristocracia rural, que mantém com
a 1250, durante a Época das Grandes Catedrais, manteve seu papel dominante.
aos poucos essas característica após 1200; sua maiores realizações situavam se
entre 1220 e 1420. A pintura por sua vez, chegou ao seu apogeu criativo entre
1300 e 1350, na Itália Central. Por volta de 1400 tornou se a arte mais importante
- Janelas predominantes;
- Utilização de arcobotante
- Utilização de baixo relevo nos portais das catedrais, com figuras humanas marcadas por
nova flexibilidade
Arte Gótica
Sainte-Chapelle, Paris
1248
Arte Gótica
Janelas predominantes
Arte Gótica
Arte Gótica
Arte Gótica
Arte Gótica
A ANUNCIAÇÃO, 1333
Simone Matini & Lippo Memmi
Parte de um altar feito para a Catedral de Siena,
têmpera sobre madeira
Arte Gótica
A LAMENTAÇÃO, 1305
Giotto Di Bondone
Afresco da Capela Arena
Arte Gótica
Detalhe: A LAMENTAÇÃO
Giotto Di Bondone
Afresco da Capela Arena
O INICIO DO RENASCIMENTO
O Renascimento está intimamente ligado às modificações econômicas
e sociais pelas quais passa a Europa no período de transição do
Feudalismo para o Capitalismo.O desenvolvimento urbano e comercial,
juntamente com o fortalecimento da burguesia, representaram um
poderoso estímulo para produção intelectual. Muitos artistas
receberam a proteção de nobres e de ricos burgueses, podendo assim
trabalhar intensamente em suas obras. Essa prática ficou conhecida
como mecenato; os que a adotavam eram chamados mecenas.
O INICIO DO RENASCIMENTO
São traços característicos do Renascimento:
o humanismo;
o racionalismo;
o individualismo.
RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA
O Renascimento ao contrário não dividiu o passo de acordo com o plano divino da salvação mas sim com
base nas ações humanas. A Antiguidade Clássica era vista como o período em que o homem atingira o
apogeu de seu poder criador e que terminara abruptamente devido aos bárbaros que tinham destruído o
Império Romano.
RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA
Arte Grega
Arte Romana
Alessandro Filipepi, Botticelli, 1445-15
Primavera (?) Galeria Uffizi
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ENTRE A IDADE MÉDIA E A ARTE RENASCENTISTA
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
NOVAS TÉCNICAS
PICTÓRICAS
O SFUMATO
O “sfumato” foi uma nova técnica
amplamente utilizada no Renascimento
Consistia num efeito de gradação das
cores, sem utilizar contornos, onde os
efeitos de luz e sombra davam a ilusão
de distanciamento face ao objecto
central da tela
NOVAS TÉCNICAS
COMPOSIÇÃO GEOMÉTRICA EM
PIRÂMIDE
As figuras passam a ser
representadas segundo
esquemas geometricos para
transmitir maior equilibrio ao
conjunto
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
NOVAS TÉCNICAS
COMPOSIÇÃO GEOMÉTRICA
A PERSPECTIVA
Técnica de representação do espaço tridimensional numa superfície plana, de modo que a
NOVASà visão.
imagem obtida se aproxime daquela que se apresenta TÉCNICAS PICTÓRICAS
Na história da arte, o termo é
empregado de modo geral para designar os mais variados tipos de representação da
profundidade espacial. Os desenvolvimentos da ótica acompanham a Antigüidade e a Idade
Média, ainda que eles não se apliquem, nesses contextos, à representação artística. É no
renascimento que a pesquisa científica da visão dá lugar a uma ciência da representação,
alterando de modo radical o desenho, a pintura e a arquitetura. As conquistas da geometria e
da ótica ensinam a projetar objetos em profundidade pela convergência de linhas
aparentemente paralelas em um único ponto de fuga.
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
A PERSPECTIVA
NOVAS TÉCNICAS PICTÓRICAS
totalmente diferente de apenas reproduzi-la, pois é preciso interpretar bem aquilo que se vê e
exercitar a criatividade. Ao recriar uma obra não é necessário empregar a mesma técnica usada
pelo artista na obra original. Na releitura de uma pintura podemos utilizar outras formas de
criar algo novo que mantém um elo com a fonte que serviu de inspiração. Uma boa proposta de
releitura se baseia em um conhecimento prévio do artista e da obra: a época em que ele viveu,
sua biografia, artistas que admirava, outros artistas de seu tempo, o tema da obra e de outros
trabalhos seus, a técnica utilizada, etc. Há inúmeros casos de grandes artistas que a utilizaram
GIOCONDA
LEONARDO DA VINCI
Louvre
ARTE PRÉ MODERNA RELEITURA
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
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ARTE PRÉ MODERNA RENASCIMENTO
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RELEITURA FOTOGRÁFICA
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