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MARLY_SUCESSAO_ECOLIGY
MARLY_SUCESSAO_ECOLIGY
Índice
Resumo............................................................................................................................................3
Introdução........................................................................................................................................3
Sucessão ecológica..........................................................................................................................4
Comunidade clímax.........................................................................................................................6
Conclusão........................................................................................................................................7
Bibliografia......................................................................................................................................8
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Resumo
Num ecossistema podem ocorrer mudanças nas comunidades, ao longo do tempo, que acabam por levar ao
estabelecimento de uma comunidade estável e autorregulada, que não sofre alterações significativas em sua
estrutura. Essa comunidade estável é denominada comunidade clímax. E a sequência de estágio é chamada sucessão
ecológica. Portanto, uma sucessão ecológica, pode ser definida em três parâmetros básicos: Ė um processo ordenado
e dirigido; ocorre como resposta às modificações nas condições ambientais locais, provocadas pelos próprios
organismos dos estágios serais; termina com o estabelecimento de uma comunidade clímax, desde que as condições
macroclimáticas não se alteram. Portanto, a sucessão pode ser primária ou secundaria, dependendo do seu estado
inicial. Nesse processo as espécies que iniciam o processo de sucessão são chamadas de espécies pioneiras. Que ao
longo da sucessão as com unidades que se estalam sofrem mudanças em sua estrutura mostrando as seguintes
características: na comunidade a composição em espécies que mudam rapidamente no início e mas lentamente nos
estágios intermediários, mantendo-se aproximadamente constante no clímax; diversidade de espécies (numero de
espécies presentes em uma comunidade), a diversidade inicial é baixa, havendo predomínio de autotrofos. Ao longo
da comunidade a sucessão ocorre aumento na diversidade e o número de heterotrofus; no clímax a diversidade é alta
e estável; a biomassa aumenta e a teia alimentar torna-se mais complexa, pós surgem novos nichos ecológicos.
Introdução
A sucessão ecológica é o desenvolvimento de um ecossistema desde sua fase inicial até a
obtenção de sua estabilidade e do equilíbrio entre seus componentes. Durante o processo de
sucessão, as cadeias alimentares tornam-se mais longos e passam a constituir complexas redes
alimentares; já os nichos tornam-se mais estreitos, levando a uma maior especialização. A
biomassa também aumenta ao longo da sucessão do mesmo modo que o ecossistema adquire a
auto-suficiencia, tornando-se um sistema fechado por meio do desenvolvimento de processos de
reciclagem da matéria orgânica. A sequencia de comunidades que substituem umas as outras dá-
se o nome de serie, e a essas comunidades transitórias dá-se o nome de estágios.Com efeito a
primeira comunidade que se instala é denominada comunidade pioneira, e a ultima é denominada
comunidade clímax.com isso a medida em que a sucessão ecológica avança, a taxa de respiração
aumenta levando a uma redução da produtividade líquida do ecossistema. A produtividade bruta
também aumenta, mas a ritmo menos acelerado, o que significa dizer que, nos ecossistemas
maduros, a energia é fixada por meio da fotossíntese tende a ser consumida pela respiração. O
processo de sucessão ecológica leva o ecossistema a um crescente desenvolvimento das relações
interespecíficas, principalmente o mutualismo. Alem disso, a medida que se aproximam do
clímax, os organismos tendem a aumentar de tamanho e seus ciclos tendem a se tornar mais
longos. (BAGA BENEDITO AT ALL, 2005: 18).
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Sucessão ecológica
A sucessão ecológica é o desenvolvimento de um ecossistema desde sua fase inicial até a
obtenção de sua estabilidade. A primeira comunidade que se instala numa sucessão é
denominada comunidade pioneira, e a ultima é denominada comunidade clímax, o processo de
sucessão ecológica leva o ecossistema a um crescente desenvolvimento das relações
interespecíficas, principalmente o mutualismo. (BAGA BENEDITO AT ALL, 2005: 18).
Segundo Odum (2004) a sucessão ecológica é definida seguindo três parâmetros: Ė um processo
ordenado de desenvolvimento da comunidade, sendo por esta razão direcional e previsível; Ė
também o resultado da modificação do ambiente físico feito pela própria comunidade, isto é, a
sucessão é controlada pela comunidade, embora o ambiente físico determine o padrão, taxa de
mudança e frequentemente o conjunto limitado do desenvolvimento que culmina na estabilidade
do ecossistema. Contudo verifica-se também que existe uma sequência inteira de comunidades
inteiras transitórias em etapas de exploração sendo que o sistema se estabiliza no chamado
clímax. Essa substituição de espécies ocorre porque as populações tendem a modificar o
ambiente físico, criando condições favoráveis para outras populações.
Comunidade clímax
A comunidade final ou estável numa serie de desenvolvimento (sere) é a comunidade clímax; é
perpetuável e esta em equilíbrio com o habitat físico. Presumivelmente, numa comunidade
clímax, em contraste com uma comunidade em desenvolvimento ou outra instável, não a
acumulação anual líquida de matéria orgânica. Isto é, a produção anual é a importação estão
equilibradas com o consumo anual da comunidade e a exportação. Para uma dada região é
conveniente, se bem que um substrato arbitrário reconhecer (1) um só clímax climático, que esta
em equilíbrio com o clima geral, e (2) um numero variável de climaxes edáficos, que são
modificados por condições locais de substrato. O primeiro é a comunidade teórica para qual
tende todo o desenvolvimento em matéria de sucessão numa dada região; realiza-se onde as
condições físicas do substrato não é tão estremam que modifiquem os efeitos do clima regional
predominante. A sucessão termina num clímax edáfico ali onde a topografia, o solo, a água, o
fogo e outras perturbações são tais que o clímax climático não se pode desenvolver.
Conclusão
No presente trabalho defende-se que a sucessão é um processo que envolve alterações na
composição das espécies com o tempo, em que a medida que se aproxima do clímax, os
organismos ou indivíduos tendem a aumentar o seu tamanho e estruturas físicas, que com o
decorrer do tempo ocorrem substituições de espécies porque as populações tendem a modificar o
seu meio físico que dariam condições favoráveis para a sobrevivência dos mesmos indivíduos.
Deste modo a produção bruta e respiração da comunidade pode ser maior ou menor e a biomassa
da existência permanente ficara alta ou baixa. A comunidade clímax por sua vez vai
proporcionar condições modeladas a um nível comum pela comunidade dentro de um período
razoável de tempo, fazendo com que o desenvolvimento autogénico produz eventualmente uma
comunidade instável.
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Bibliografia
BRAGA, Benedito at all. Engenharia Ambiental. 2a edição, são Paulo: Person Pretince Hall,
2005.