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EM VIGOR

Nível de Qualificação: 4

Á rea de Educação e
Formação 322 . Biblioteconomia, Arquivo e Documentação (BAD)

Código e Designação 322022 - Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação


da qualificação

Modalidades de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências


Educação e Formação

Total de pontos de 233,50


crédito (inclui 20 pontos de crédito da Formação em Contexto de Trabalho)

Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial


do Catálogo Nacional de Q ualificações.
Publicação e 1ª Actualização publicada no Boletim e Trabalho do Em prego (BTE) N.º 48 de 29 de
atualizações dezem bro de 2012 com entrada em vigor a 29 de m arço de 2013.

2ª Atualização em 01 de setem bro de 2016.

Observações

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1. Referencial Global
Formação de Base

Á reas de Competências Chave: Cidadania e Profissionalidade

Código UFCD Horas

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50

CP_2 Processos sociais de mudança 50

CP_3 Reflexão e crítica 50

CP_4 Processos identitários 50

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50

CP_6 Tolerância e mediação 50

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50

Á reas de Competências Chave: Sociedade, Tecnologia e Ciência

Código UFCD Horas

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50

STC_2 Sistemas ambientais 50

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50

STC_4 Relações económicas 50

STC_5 Redes de informação e comunicação 50

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50

Á reas de Competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Código UFCD Horas

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e comunicacionais 50

CLC_2 Culturas ambientais 50

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50

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Formação de Base

CLC_4 Comunicação nas organizações 50

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50


Notas:
A esta carga horária poderão ainda acrescer entre 50 e 100 horas correspondentes às UFCD de língua estrangeira,
caso o adulto revele particulares carências neste dom ínio.

Área de Carácter Transversal


PO RTEFÓ LIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGENS
10 h - 85 h

Total de Pontos de Crédito da Formação de Base: 70

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2. Mapeamento de Unidades de Competência

Unidades de Competência (UC) Obrigatórias*

Código UC N.º Unidades de Competência Código Unidades de Formação Horas


UC UFCD de Curta Duração

0470 1 Interagir com os utilizadores / 0320 Interação com os 50


clientes utilizadores/clientes

Aplicar métodos e técnicas de Métodos e técnicas


0471 2 tratamento físico de 0321 de tratamento 50
documentos físico de
documentos

Organização e
0472 3 Organizar e estruturar dados 0322 reestruturação de 50
dados

0473 4 Utilizar bases de dados 0323 Base de dados 50


documentais documentais

Analisar e representar a Análise e


0474 5 informação 0324 representação da 50
informação

Pesquisar e disponibilizar Pesquisa e


0475 6 informação 0325 disponibilização da 50
informação

0476 7 Comunicar através da imagem 0326 Teorias da 50


e do som comunicação

Comunicar a nível Comunicação


0477 8 interpessoal e institucional 0328 interpessoal e 25
institucional

0478 9 Utilizar sistemas de 0329 Sistemas de 50


telecomunicações telecomunicações

Aplicações
Utilizar aplicações informáticas de
0479 10 informáticas de gestão de 0330 gestão, de 50
bibliotecas e arquivos biblioteca e
arquivo

0480 11 Aplicar técnicas de produção e 0331 Técnicas de 50


edição produção e edição

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Unidades de Competência (UC) Obrigatórias*

Código UC N.º Unidades de Competência


UC

Aplicar técnicas de gestão Técnicas de gestão


0481 12 administrativa e financeira 0332 administrativa e 50
financeira

Aplicar técnicas de gestão de Gestão integrada


0482 13 recursos humanos 5438 de recursos 50
humanos

Aplicar técnicas de gestão de Técnicas de gestão


0483 14 aquisições e recursos de 0334 de aquisições e 50
informação recursos de
informação

Técnicas de
Aplicar Técnicas de instalação instalação e
0484 15 e organização do espaço e 0336 organização do 50
equipamento espaço e
equipamentos

Aplicar técnicas de
0485 16 planeamento e gestão de 4565 Gestão de projeto 25
projetos

Aplicar técnicas de Técnicas de


0486 17 diagnóstico e avaliação 0338 diagnóstico e 25
avaliação

0487 18 Aplicar métodos e técnicas de 0339 Engenharia de 25


formação formação

Notas:
* - Unidades elementares que integram a qualificação e, como tal, constituem unidades de validação e
certificação obrigatórias.
** ​- A ponderação traduz o grau de importância de cada uma das tarefas no âmbito da UC respetiva. As
tarefas com ponderação 5, consideradas fundamentais e imprescindíveis no âmbito da UC, assumem um
caráter eliminatório para a sua validação.

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3. Desenvolvimento das Unidades de Formação de Curta
Duração (UFCD)

3.1. Formação de Base

CP_1 Liberdade e responsabilidade democráticas 50 horas

1. Reconhece as responsabilidades inerentes à liberdade pessoal em dem ocracia.


2. Assum e direitos e deveres laborais enquanto cidadão ativo.
Objetivos 3. Identifica os direitos fundam entais de um cidadão num estado dem ocrático
contem porâneo.
4. Participa consciente e sustentadam ente na com unidade global.

Conteúdos
1. Com prom isso Cidadão/Estado
1.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade
civil; organização política dos estados democráticos
1.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia
1.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
1.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
1.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
1.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
1.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia
1.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições
políticas; associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais;
associações am bientalistas, entre outras
1.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
2. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
2.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e deveres de
cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social empresarial; condição
perante o trabalho
2.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
2.1.1.1. O Código do Trabalho
2.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
2.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os
direitos dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das
estruturas em presariais
3. Com prom isso Cidadão/Estado
3.1. Conceitos-chave: identidade; liberdade; igualdade; participação; cidadania; Estado; democracia; sociedade
civil; organização política dos estados democráticos
3.1.1. Conceito de liberdade pessoal em dem ocracia

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3.1.2. Ex ercício da liberdade e da responsabilidade de cada cidadão
3.1.3. Direitos/Liberdades e Deveres/Responsabilidades do cidadão no Portugal contem porâneo
3.1.4. Direitos e deveres pessoais, laborais e sociais em confronto
3.1.5. Papel da sociedade civil na Dem ocracia
3.1.5.1. Função reguladora das instituições da sociedade civil na construção da dem ocracia
3.1.5.2. Instituições da sociedade civil com im pacto na construção da dem ocracia: instituições
políticas; associações da defesa do consum idor; corporações; associações profissionais;
associações am bientalistas, entre outras
3.1.5.3. Construção social e cultural de novas práticas de cidadania
4. Direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores
4.1. Conceitos-chave: representação; direitos, liberdades e garantias dos trabalhadores; direitos e
deveres de cidadania; direitos civis, direitos sociais; direitos políticos; responsabilidade social
em presarial; condição perante o trabalho
4.1.1. Mecanism os reguladores dos direitos laborais
4.1.1.1. O Código do Trabalho
4.1.1.2. O rganism os e serviços de proteção dos direitos laborais, nacionais e transnacionais
4.1.2. Direitos laborais, direitos económ icos e/ou de m ercado: problem atização do jogo entre os
direitos dos trabalhadores - adquiridos ou pretendidos - e a lógica liberal regente na m aioria das
estruturas em presariais
5. Dem ocracia representativa e participada
5.1. Conceitos-chave: Estado; órgãos de soberania; organização política dos Estados Democráticos;
descentralização; cultura política, representação
5.1.1. O rganização do Estado Dem ocrático português
5.1.1.1. A Constituição da República Portuguesa
5.1.1.2. O s órgãos de soberania: com petências e interligação
5.1.2. Regiões Autónom as e especificidades do seu regim e político-adm inistrativo
5.1.3. O Poder Local
5.1.3.1. Ó rgãos e atributos
5.1.3.2. O s novos desafios do poder local
5.1.4. Contributos do cidadão na prom oção, construção e defesa dos princípios dem ocráticos de
participação e representatividade: a responsabilidade e capacidade de fazer escolhas
6. Com unidade global
6.1. Conceitos-chave: norma; igualdade; fronteira; direitos e deveres de cidadania; comunidade;
transnacionalidade
6.1.1. Cidadania europeia
6.1.1.1. Tratado de Maastricht
6.1.1.2. Tratado de Lisboa
6.1.1.3. Direitos dos cidadãos europeus
6.1.1.4. Livre circulação de pessoas: residir, estudar e trabalhar no espaço com um europeu
6.1.2. Direitos fundam entais do Hom em : Declaração Universal dos Direitos do Hom em e outros
docum entos-chave
7. Àreas do Saber: Sociologia; Filosofia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; Econom ia; Psicologia

CP_2 Processos sociais de mudança 50 horas

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1. Integra inform ação diversa necessária à resolução de problem as nas várias
dim ensões da vida quotidiana, recorrendo a novas técnicas e tecnologias.
2. Reconhece novas técnicas e m odelos organizacionais de trabalho e im plem enta,
fundam entadam ente, esses processos.
Objetivos
3. Identifica os constrangim entos pessoais e institucionais para a participação
associativa e ultrapassa conscientem ente esses obstáculos.
4. Reconhece factos, fatores e dinâm icas de intervenção num a com unidade global,
integrando-os na sua atuação com o profissional e cidadão.

Conteúdos
1. Aprendizagem ao longo da vida
1.1. Conceitos-chave: aprendente; competência; autonomia; desenvolvimento pessoal e social; tecnologias da
informação e comunicação; aprendizagem ao longo da vida; sociedade do conhecimento
1.1.1. A condição de aprendente
1.1.1.1. Noção de aprendente
1.1.1.2. Noções de Lifelong e lifewide
1.1.1.3. Apropriação do conceito de aprendizagem significativa
1.1.1.4. Dinâm icas form ais, inform ais e não form ais de aquisição e renovação de com petências
ao longo e nos vários dom ínios da vida
1.1.1.5. Im portância de práticas de reflex ão e auto-avaliação criteriosas e conscientes
1.1.1.6. Dim ensões da aprendizagem ao longo da vida: saber-ser, saber-estar, saber-saber e
aprender a aprender
1.1.1.7. Aprendizagem ao longo da vida enquanto m otor de regeneração local e nacional e prática
fundam ental para a participação sustentada na sociedade do conhecim ento
1.1.2. Recurso às novas tecnologias
1.1.2.1. Pesquisa, organização, reform ulação e gestão da inform ação
1.1.2.2. Construção de novas práticas inerentes à gestão com plex a e m ultidim ensional da vida
pessoal e profissional, designadam ente no que diz respeito à facilitação de acesso a serviços e
práticas de trabalho cooperativo (nom eadam ente a distância)
2. Novos processos de trabalho
2.1. Conceitos-chave: autonomia; organização e gestão do trabalho; responsabilidade social empresarial
2.1.1. Recurso a novas técnicas/ferram entas de organização e gestão de trabalho, com o objetivo de
solucionar problem as através da adoção de práticas inovadoras: os ex em plos do teletrabalho e da
transform ação organizacional (organigram as horizontais e verticais)
2.1.2. Im plicações da responsabilidade social das em presas
3. Movim entos associativos na sociedade civil
3.1. Conceitos-chave: atores de desenvolvimento; intervenção social; sociedade civil; empreendedorismo social
3.1.1. Função social dos m ovim entos colectivos
3.1.2. Princípios de organização e dinam ização das associações civis
3.1.3. Gestão da vida pessoal e profissional com vista à participação associativa: em preendedorism o
social
4. Instâncias supranacionais dinam izadoras da intervenção com unitária
4.1. Conceitos-chave: globalização; local/global; unidade na diversidade; cidadania mundial
4.1.1. Instituições de intervenção à escala m acro-social, de acordo com várias áreas
4.1.1.1. Sustentabilidade e m eio am biente; saúde; solidariedade/direitos sociais; direitos
hum anos; com ércio; entre outros
4.1.2. Im pactos da globalização na intervenção com unitária (e vice-versa)
4.1.2.1. O s novos desafios da cidadania: ex iste um a cidadania planetária?

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4.1.2.2. A interdependência das escalas global-local
4.1.2.3. O s atores da globalização
4.1.2.4. O papel da globalização na construção de um a nova cidadania
4.1.2.5. Papel das novas tecnologias no funcionam ento e dinam ização em rede das entidades
4.1.2.6. Contributos da globalização para o reconhecim ento e a prom oção da m ulticulturalidade e
da diversidade
5. Área do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Geografia; Direito; Relações Internacionais; Econom ia

CP_3 Reflexão e crítica 50 horas

1. Identifica as condicionantes pessoais de preconceito e age com vista à sua


desconstrução.
2. Reconhece a im portância de um a cultura de rigor no desem penho profissional,
com o um a nova atitude de civism o apurado.
Objetivos
3. Distingue m odelos institucionais de escala local e nacional e respetivas
atribuições.
4. Interpreta criticam ente os m ecanism os de form ação de estereótipos culturais e
sociais, com vista a um distanciam ento crítico.

Conteúdos
1. Representações pessoais e sociais de estereótipos e preconceitos
1.1. Conceitos-chave: preconceito; estereótipo; discriminação; diferença; unidade na diversidade
1.1.1. Noção de estereótipos e preconceitos dom inantes
1.1.2. Distinção e inter-relação dos conceitos de estereótipo e de preconceito
1.1.3. Identificação de com portam entos de preconceito na relação com a diferença, nom eadam ente
quanto a: etnias, religiões, género, portadores de necessidades especiais, grupos profissionais,
grupos sociais, entre outros
2. Paradigm a de um a cultura de rigor no desem penho profissional
2.1. Conceitos-chave: competência/performance; organização; cultura de rigor; desempenho profissional;
multiculturalidade
2.1.1. Relação com : cultura de cooperação, cultura de am bição, cultura de participação e
em preendedorism o e cultura de inovação
2.1.2. Espírito de cooperação, integração e abertura m ulticulturais
2.1.3. Dinâm icas de regulação/diferenciação qualitativa positiva
2.1.3.1. Cum prim ento de horários, cronogram as e objetivos, na prom oção do respeito pelos
fatores “tem po” e “qualidade”
2.1.3.2. Rotinas de avaliação
2.1.3.3. Posicionam ento profissional entre a “disciplina” e a “inovação e m udança”
2.1.3.4. Sentido de crítica e Sentido de responsabilidade
3. Análise e com paração crítica de m odelos institucionais
3.1. Conceitos-chave: local/global; identidade territorial; metodologias de trabalho; divisão administrativa
3.1.1. Modelos de adm inistração territorial: gestão das com petências ao nível local e nacional
3.1.2. Instituições de intervenção/im pacto local e nacional
3.1.3. Funções, atribuições e conteúdos funcionais de diferentes m odelos institucionais,
nom eadam ente quanto a
3.1.3.1. Metodologias de trabalho e gestão institucional, com vista à prom oção da eficácia
3.1.3.2. Im plem entação de um a cultura de rigor

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4. Sociedade da inform ação
4.1. Conceitos-chave: comunicação; média; sociedade da informação; globalização
4.1.1. Virtualidades e problem áticas de um a cultura de m assas: relação entre os m édia e o espaço
público - opinião pública e publicada
4.1.2. Mecanism os de adesão e difusão dos m édia quanto a estereótipos e preconceitos dom inantes
4.1.3. Papel das novas tecnologias na form ação da opinião pública
5. Áreas do Saber: Sociologia; Psicologia; Filosofia; Direito; Econom ia

CP_4 Processos identitários 50 horas

1. Assum e condutas adequadas às instituições e aos princípios de lealdade


com unitária.
2. Integra o coletivo profissional com noção de pertença e lealdade.
Objetivos 3. Reconhece a diversidade de políticas públicas de inserção e inclusão
m ulticultural.
4. Valoriza a interdependência e a solidariedade enquanto elem entos geradores de
um patrim ónio com um da hum anidade.

Conteúdos
1. Fundam entação dos princípios de conduta na relação com “o outro”
1.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; unidade na diversidade; equidade; direitos civis; direitos sociais;
prospectividade
1.1.1. Princípios de conduta: em patia, reação com passiva e solidariedade
1.1.2. Princípios de igualdade e equidade
1.1.2.1. A diversidade, a aceitação e a tolerância com o elem entos prospectivos das sociedades
contem porâneas
1.1.2.2. As principais m anifestações de intolerância à diferença: racism o e x enofobia,
desigualdades de género, estado civil, hom ofobia e transfobia, portadores de necessidades
especiais, religião ou crenças religiosas, edaísm o
2. Papel da deontologia na construção de um a cultura organizacional
2.1. Conceitos-chave: motivação; ética; deontologia; organização; relações interpessoais; multiculturalidade
2.1.1. Códigos de conduta no contex to profissional
2.1.1.1. Pertença e lealdade no colectivo
2.1.1.2. Relacionam ento e inserção m ulticultural no trabalho
2.1.2. Participação na construção dos objetivos organizacionais à luz de um a cultura de rigor
2.1.2.1. Mecanism os de m otivação e realização pessoal e profissional e sua relação com a
produtividade
2.1.2.2. Convergência entre os objetivos organizacionais e as m otivações pessoais
2.1.3. O papel da autonom ia e da responsabilidade no planeam ento e estruturação de m etas
3. Políticas públicas de inclusão
3.1. Conceitos-chave: condição humana; fluxos migratórios; unidade e diversidade; educação para a cidadania;
organização política dos Estados democráticos
3.1.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
3.1.2. O rganism os institucionais de com bate à discrim inação, à escala nacional e internacional
3.1.3. A educação para a cidadania e a preservação da unidade na diversidade
3.1.4. Im pactos económ icos, culturais e sociais dos flux os m igratórios no Portugal Contem porâneo

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4. Um a nova identidade europeia em construção: o papel da m ulticulturalidade e da diversidade
4.1. Conceitos-chave: democracia; justiça; cultura; cidadania mundial; multiculturalidade; Direito Internacional
4.1.1. Dim ensão supranacional dos poderes do Estado
4.1.2. Ex ploração do conceito de Patrim ónio Com um da Hum anidade e suas im plicações na atuação
cívica à escala m undial
4.1.3. Respeito/solidariedade entre identidades culturais distintas
4.1.4. Relações jurídicas a um nível m acro: agentes de nível governam ental e sociedade civil
4.1.5. Ex ploração de docum entos estruturantes da construção europeia
5. Áreas do Saber: Filosofia; Psicologia; Econom ia; Direito; Relações Internacionais; Geografia; História;
Sociologia

CP_5 Deontologia e princípios éticos 50 horas

1. Posiciona-se, em consciência, relativam ente a valores éticos e culturais.


2. Articula responsabilidade pessoal e profissional, adotando norm as deontológicas
e profissionais.
Objetivos
3. Identifica fatores éticos de prom oção do desenvolvim ento institucional.
4. Reconhece condutas éticas conducentes à preservação da solidariedade e do
respeito num a com unidade global.

Conteúdos
1. Princípios fundam entais da ética
1.1. Conceitos-chave: ética, deontologia, consciência
1.1.1. Ética, Doutrina, Deontologia e Moral
1.1.1.1. Ex ploração dos conceitos
1.1.1.2. Distinção e interseção entre cam pos de reflex ão/intervenção
1.1.1.3. O m étodo analítico com o fundam entação da Ética
1.1.2. Valores fundam entais de um código de ética
1.1.3. A ética e a liberdade: responsabilidade e intencionalidade
2. Códigos de ética e padrões deontológicos
2.1. Conceitos-chave: deontologia, códigos de ética; conduta profissional, dever
2.1.1. O s códigos de ética pessoal e a deontologia profissional: da “ciência dos costum es” ao
conjunto de deveres, princípios e norm as específicos de um grupo profissional
2.1.2. O papel das norm as de conduta profissional na definição da deontologia de um a profissão
2.1.3. Relação entre as norm as deontológicas e a responsabilidade social de um grupo profissional
2.1.4. Dinâm ica entre a responsabilidade profissional e os diferentes contex tos sociais
3. Ética e desenvolvim ento institucional
3.1. Conceitos-chave: igualdade; diferença; organização comunitária
3.1.1. Relação entre a ética individual e os padrões de ética institucional
3.1.2. O s códigos de ética e conduta institucional com o elem entos de identidade e form ação de
princípios reguladores das relações inter-pessoais e socioculturais
3.1.3. O papel dos princípios éticos e deontológicos institucionais na m ediação de conflitos colectivos
4. Com unidade Global
4.1. Conceitos-chave: nexo local/global; globalização

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4.1.1. A globalização e as novas dim ensões de atitudes: local, nacional, transnacional e global
4.1.2. Internacionalização, transnacionalidade e os problem as éticos colocados pela globalização
4.1.3. As am bivalências do processo de globalização, nom eadam ente
4.1.3.1. Abertura de m ercados: ética na com petitividade
4.1.3.2. Esbatim ento de fronteiras: ética para a igualdade/inclusão
4.1.4. A construção de um a cidadania m undial inclusiva
4.1.4.1. Im portância da criação de plataform as de convergência e desenvolvim ento, com vista a
um a integração económ ica m undial
4.1.4.2. Dim ensão ética do com bate às desigualdades económ ico-sociais, no âm bito da
globalização
5. Áreas do Saber: Filosofia; Antropologia; Sociologia; Geografia; História; Psicologia

CP_6 Tolerância e mediação 50 horas

1. Age sobre a diversidade e a diferença com tolerância, enquanto valor


dem ocrático consciente.
2. Intervém aplicando princípios de negociação em contex to profissionais.
Objetivos 3. Reconhece a com unidade política enquanto representativa de um projeto de
intervenção plural.
4. Participa ativam ente na m ediação intercultural, enquanto fator de gestão de
tolerância e de abertura m oral.

Conteúdos
1. Dem ocracia representativa
1.1. Conceitos-chave: democracia; participação política; cidadania; comunidade política
1.1.1. Conceito de dem ocracia
1.1.1.1. Mecanism os da dem ocracia e form as de participação ao dispor do cidadão
1.1.1.2. Papel da cidadania participativa na relação entre sociedade civil, estado e m ercado
1.1.2. Cidadania representativa e integradora da diferença
1.1.2.1. Dispositivos e m ecanism os de concertação social
1.1.2.2. Im portância da concertação social na defesa dos diferentes interesses dos cidadãos
1.1.3. O respeito pela diversidade cultural e os direitos de cidadania
1.1.3.1. Diversidade cultural com elem ento potenciador da identidade com unitária
2. Tolerância e abertura na atividade profissional
2.1. Conceitos-chave: intervenção; tolerância; abertura
2.1.1. A tolerância nas relações profissionais com o
2.1.1.1. Prem issa de um a cultura de rigor e ex igência
2.1.1.2. Respeito das diferenças: abertura face a opiniões e posturas diferentes e/ou divergentes
2.1.2. Deontologia profissional e tolerância: processos de negociação ao nível pessoal e institucional
2.1.3. Multiculturalidade e heterogeneidade no local de trabalho: processos de desconstrução de
preconceitos e estereótipos, com o fatores de inclusão e desenvolvim ento
3. Portugal com o país m ultiétnico e m ulticultural
3.1. Conceitos-chave: comunidade política; fluxos migratórios; pluralidade; multiculturalidade
3.1.1. Pluralidade e heterogeneidade nas sociedades contem porâneas: diferentes contributos para a

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construção da identidade territorial
3.1.2. A com unidade política e a identidade partilhada: a im portância das diversas perspetivas
políticas na construção de um a sociedade plural (Análise de program as políticos diversos
relativam ente a um a dada tem ática de interesse nacional)
3.1.3. Efeitos da m ulticulturalidade
3.1.3.1. Portugal com o país de acolhim ento: efeitos económ icos, culturais e sociais dos novos
flux os m igratórios em Portugal
3.1.3.2. Reflex ão fundam entada sobre a em igração e a im igração em Portugal (por ex em plo, a
partir da análise de dados estatísticos)
4. O respeito pela diversidade cultural: direito ou dever da cidadania?
4.1. Conceitos-chave: mediação; património ético comum
4.1.1. A im portância das atitudes de abertura face ao outro e à diferença na construção de um
patrim ónio ético com um
4.1.1.1. Ex ploração do conceito de m ediação intercultural
4.1.1.2. A m ediação intercultural com o recurso para o desenvolvim ento social
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Direito; Psicologia; Filosofia

CP_7 Processos e técnicas de negociação 50 horas

1. Integra opiniões divergentes, revelando abertura e recetividade.


2. Reconhece e assum e a assertividade com o fator de m ediação de conflitos entre
vida pessoal e profissional.
Objetivos
3. Assum e a im portância da participação em instituições deliberativas,
reconhecendo os seus m ecanism os de funcionam ento.
4. Distingue e aplica form as dem ocráticas de intervenção pública.

Conteúdos
1. A conciliação da vida privada, fam iliar e profissional
1.1. Conceitos chave: papéis sociais; protecção social; responsabilidade social das empresas
1.1.1. Transform ações sociais em ergentes na sociedade portuguesa e consequências na vida privada,
fam iliar e profissional dos cidadãos
1.1.1.1. Novos papéis sociais de género, novas atitudes e novas identidades na vida fam iliar
1.1.1.2. Noção de distribuição equilibrada das tarefas (dom ésticas e de apoio à fam ília), com o
elem ento prom otor da conciliação entre o privado, o fam iliar e o profissional
1.1.2. Processos de conciliação entre a vida privada, fam iliar e profissional
1.1.2.1. Reorganização dos processos de trabalho e da gestão dos tem pos de trabalho
1.1.2.2. Serviços de apoio ajustados às novas necessidades
1.1.3. A legislação portuguesa e as diretivas europeias sobre a conciliação da vida privada, fam iliar e
profissional
2. Com portam ento assertivo
2.1. Conceitos-chave: direitos e deveres de cidadania; assertividade
2.1.1. Assertividade com o m otor da realização e legitim ação nos contex tos pessoal, fam iliar e
profissional
2.1.2. Im portância das técnicas assertivas de com unicação e os im pactos nas relações hum anas no
trabalho
2.1.2.1. Articulação consciente dos direitos pessoais com os interesses do coletivo profissional
2.1.2.2. Auto-afirm ação, positividade e aceitação dialogada

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2.1.2.3. Princípio regulador de com prom issos produtivos no espaço profissional
3. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas inform ais
3.1. Conceitos-chave: Mediação; negociação; intervenção; intervenção social
3.1.1. Elem entos dinam izadores do desenvolvim ento local e com unitário: o ex em plo do
associativism o
3.1.2. Negociação e Mediação: definição e elem entos distintivos fundam entais
3.1.3. Estratégias de negociação e construção de acordos, segundo princípios assertivos
3.1.4. Cidadania representativa e os dispositivos de concertação social
3.1.5. Novos espaços dem ocráticos de intervenção: os ex em plos dos m edia e da internet
3.1.6. As plataform as digitais e os m ovim entos de cidadania: novos poderes e novas
responsabilidades na regulação das políticas públicas
3.1.7. Form as dem ocráticas de intervenção pública: a im portância dos processos de discussão pública
4. Mudanças sociais e novas dim ensões de intervenção: as instituições deliberativas form ais
4.1. Conceitos-chave: democracia participativa; instituições deliberativas; sistema eleitoral
4.1.1. Princípios gerais da dem ocracia participativa
4.1.2. Princípios gerais do sistem a eleitoral português
4.1.3. O s sistem as eleitorais e legislativos com o m ecanism os reguladores da ação política
4.1.4. O Poder ex ecutivo e a adm inistração do interesse público
4.1.5. Dinâm icas eleitorais no Portugal contem porâneo
4.1.6. Instituições deliberativas de diferente escala
4.1.7. Novos poderes e responsabilidades do cidadão na regulação das políticas públicas
5. Áreas do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

CP_8 Construção de projetos pessoais e sociais 50 horas

1. Ex plora recursos para um a gestão prospetiva e eficaz da vida pessoal.


2. Convoca saberes e novas form as de gestão profissional para a resolução de
problem as com plex os.
Objetivos
3. Coopera e planifica projetos coletivos, em contex tos não diretivos e não form ais.
4. Mobiliza com petências e altera com portam entos à luz de novos contex tos de
incerteza e de am biguidade.

Conteúdos
1. Gestão prospetiva da vida pessoal
1.1. Conceitos-chave: papéis sociais; inovação; prospectividade; sociedade da informação; condição perante o
trabalho; conciliação vida pessoal e profissional; responsabilidade social empresarial
1.1.1. Papel das novas tecnologias na gestão da vida pessoal em toda a sua com plex idade
1.1.2. Planificação de projetos pessoais, tendo em conta variantes de constrangim ento à sua
concretização: gestão do tem po e do(s) espaço(s), enquadram ento fam iliar,
qualificações/com petências pessoais e profissionais, fatores económ icos, entre outros
1.1.3. A im portância da criação de serviços inovadores de apoio ajustados às novas necessidades de
conciliação da vida pessoal e profissional: o ex em plo dos serviços de prox im idade
2. Estratégias de revitalização de em presas e instituições: os novos papéis do indivíduo na organização
2.1. Conceitos chave: empowerment; sinergia; autonomia; delegação, responsabilidade
2.1.1. Políticas de empowerment

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2.1.1.1. Liderança e delegação de poderes
2.1.1.2. Autonom ia, descentralização e com petitividade
2.1.1.3. Empowerment na prom oção da intervenção social
2.1.2. Métodos de prospecção
2.1.2.1. Marketing e análise de m ercado
2.1.2.2. Prospecção e fidelização
3. Envolvim ento e responsabilização na construção dos projetos coletivos: a construção de um a sociedade
m ais plural e solidária
3.1. Conceitos chave: intervenção comunitária; empowerment; organização comunitária; discriminação
3.1.1. A im portância dos conceitos de negociação, planificação, dinam ização e avaliação na definição
de um a estratégia de intervenção com unitária
3.1.2. Técnicas diversificadas de trabalho em equipa
3.1.3. Aplicação de estratégias de empowerment em projetos coletivos de índole não diretiva e não
form al
3.1.4. Agentes de prom oção da igualdade a nível governam ental: o Estado Português, a União
Europeia, o Poder Local, Com issões para a Igualdade, entre outros
3.1.5. Agentes de prom oção da igualdade da sociedade civil: os cidadãos, as em presas, a escola, a
com unicação social, as O NG, entre outros
4. Responsabilidades pessoais e institucionais em fenóm enos coletivos
4.1. Conceitos-chave: práticas individuais; responsabilidade social; direitos e deveres de cidadania; identidade
partilhada
4.1.1. As práticas individuais com o conceito: o papel do indivíduo na valorização e construção da
consciência colectiva
4.1.2. O respeito da com unidade pela projeção da identidade individual
4.1.3. Im plicações do conceito de identidade partilhada
4.1.4. Ex ploração de conceitos e práticas: os ex em plos da reciclagem , do consum o sustentável, da
prevenção e reutilização, da com postagem e do ecodesign
5. Área do Saber: Sociologia; Antropologia; Econom ia; Filosofia; Direito; Psicologia

STC_1 Equipamentos - princípios de funcionamento 50 horas

1. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos dom ésticos,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e os seus
diferentes utilizadores.
2. O pera com equipam entos e sistem as técnicos em contex tos profissionais,
identificando e com preendendo as suas norm as de boa utilização e seus
Objetivos im pactos nas organizações.
3. Interage com instituições, em situações diversificadas, discutindo e solucionando
questões de teor técnico para a reparação ou m elhor utilização de equipam entos
e sistem as técnicos.
4. Com preende e apropria-se das transform ações nos equipam entos e sistem as
técnicos.

Conteúdos
1. Processos socio-históricos de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
1.1. Conceitos-chave: género, divisão social do trabalho, com petitividade, poder, sociedade industrial,
estrutura sociocultural
1.1.1. Desigualdades de género na divisão social do trabalho e em particular, das tarefas dom ésticas

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1.1.2. (Re)estruturação das organizações em função das com petências e qualificações necessárias
para a sua m odernização e com petitividade
1.1.3. Relações de poder e instâncias m ediadoras na introdução e uso dos equipam entos e sistem as
técnicos (assistência, fiscalização, consultoria, etc.)
1.1.4. Em ergência e m etam orfoses das sociedades industriais, através da interação (dialéctica) entre
estruturas socioculturais e desenvolvim ento tecnológico
2. Dim ensões científicas da aquisição, utilização e gestão dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: sistem a, m atéria, energia, eficiência, (des)equilíbrio sistém ico, evolução
tecnológica
2.1.1. Princípios físicos e quím icos elem entares, segundo os quais operam os sistem as fundam entais
(m ecânicos, elétricos e quím icos) para o funcionam ento dos equipam entos
2.1.2. Diferentes fases que constituem o ciclo de vida dos equipam entos
2.1.3. Modos de quantificar os equipam entos, enquanto elem entos consum idores de m atéria e de
energia
2.1.4. Distintas alternativas tecnológicas, num a perspetiva com parativa, em função da eficiência com
vista à satisfação das (diferentes) necessidades do utilizador
2.1.5. Desequilíbrios no funcionam ento dos equipam entos e form as de com unicá-los com eficiência
aos agentes com petentes (reparação, deposição, etc.)
2.1.6. Fases, agentes e dinâm icas da evolução histórica dos equipam entos, no sentido de um
processo contínuo e gradual de aprox im ação ao hom em e à satisfação das suas necessidades
3. Aspectos do raciocínio m atem ático fundam entais para a utilização e gestão de equipam entos e sistem as
técnicos
3.1. Conceitos-chave: lógica, ex perim entação em pírica, sucessão, variável, probabilidade, desem penho,
fiabilidade
3.1.1. Critérios de lógica na conceção dos equipam entos, distinguindo-se processos racionalizáveis e
processos de ex perim entação em pírica
3.1.2. Procedim entos básicos de estatística na gestão do equipam ento, com preendendo o período de
vida útil de um equipam ento com o um a sucessão de utilizações discretas
3.1.3. Form as de m edição do desem penho de um equipam ento ao longo de um certo período de
tem po, relacionando-o com fatores intrínsecos e ex trínsecos
3.1.4. Modos de tradução da fiabilidade de um equipam ento (e de um sistem a que inclua diversos
equipam entos) em term os probabilísticos
4. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; Econom ia; História; Matem ática

STC_2 Sistemas ambientais 50 horas

1. Prom ove a preservação e m elhoria da qualidade am biental, através de práticas


quotidianas que envolvem preocupações com o consum o e a eficiência
energética.
2. Pondera a aplicação de processos de valorização e tratam ento de resíduos nas
m edidas de segurança e preservação am biental.
Objetivos
3. Diagnostica as tensões institucionais entre o desenvolvim ento e a
sustentabilidade, relativam ente à ex ploração e gestão de recursos naturais.
4. Interpreta as transform ações am bientais ao longo dos tem pos, sob diferentes
pontos de vista, incluindo as suas consequências nas dinâm icas sociais e
populacionais.

Conteúdos
1. Abordagem socio-histórica das form as de representação e atuação sobre o am biente
1.1. Conceitos-chave: cosmo-visões, modernidade, padrão demográfico, política ambiental, sociedade de risco,
reflexividade, sustentabilidade
1.1.1. Diferentes relações dos povos e civilizações com o am biente, associados a distintas cosm o-

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visões e diferentes recursos tecnológicos
1.1.2. Em ergência da m odernidade com o aprofundam ento do controlo e m anipulação sobre o
am biente, nas suas várias vertentes
1.1.3. Associação desta m udança profunda na relação com o am biente com a transform ação dos
padrões dem ográficos e m igratórios
1.1.4. Análise da relação com plex a que os indivíduos estabelecem hoje com as políticas am bientais,
particularm ente visível nas polém icas públicas sobre a instalação de novos equipam entos com um
im pacto am biental considerável
1.1.5. As sociedades contem porâneas com o sociedades de risco, im plicando um aum ento da
reflex ividade e sensibilidade social para form as m ais sustentáveis (e seguras) de relação com o
am biente
2. Perspectivas político-geográficas sobre o am biente e, em particular, a ex ploração e gestão dos recursos
naturais
2.1. Conceitos-chave: recurso natural, níveis de desenvolvimento, modelos de desenvolvimento, dependência
energética, energia renovável
2.1.1. O s diversos recursos naturais: distinção entre renováveis e não renováveis e debate sobre os
desafios que se colocam à gestão dos segundos
2.1.2. Relação das desigualdades na distribuição e consum o energéticos com os níveis e m odelos de
desenvolvim ento das regiões
2.1.3. A dependência de Portugal relativam ente aos recursos do subsolo (em particular, em term os
energéticos): im plicações financeiras e am bientais da aposta em energias renováveis
2.1.4. Q uantidade e qualidade dos recursos hídricos, em função quer de fatores clim áticos quer da
atividade hum ana
2.1.5. Diversas instâncias adm inistrativas e com erciais que regulam a aquisição e ex ploração dos
recursos naturais, ex plorando tensões entre elas
2.1.6. Distintos m odelos de desenvolvim ento, em contex to urbano e em contex to rural,
caracterizados por diferentes m odos de relação com o m eio am biente
3. Dim ensão física e quím ica dos sistem as am bientais
3.1. Conceitos-chave: sistema ambiental, (des)equilíbrio sistémico, intervenção antropogénica, ciclo, matéria,
energia, escala, contaminação
3.1.1. O s diferentes elem entos que constituem os sistem as am bientais: ar, água, solo e
ecossistem as
3.1.2. Princípios físicos e quím icos que com andam os sistem as am bientais nos diferentes elem entos,
conhecendo os m odelos teóricos desenvolvidos para interpretar a form a segundo aqueles operam
3.1.3. Q uantificação dos desequilíbrios nos sistem as am bientais, diagnosticando as causas
associadas e, em particular, a dim ensão da intervenção antropogénica sobre o am biente
3.1.4. A evolução dos sistem as am bientais: causas de desequilíbrios e m odos de intervenção sobre
as m esm as com vista à correção dos seus efeitos
3.1.5. Perspectiva sistém ica dos sistem as am bientais, segundo o funcionam ento em ciclos
interligados de m atéria e energia, em diferentes escalas
3.1.6. Multidisciplinaridade e transversalidade dos problem as am bientais, ao nível da contam inação
biológica e físico-quím ica dos vários com partim entos am bientais (água, ar, solo, biota), resultante
da em issão de poluentes, e das suas soluções, considerando as dim ensões ecológica, social e
económ ica do desenvolvim ento sustentável
4. Conceitos m atem áticos para o diagnóstico e intervenção de sistem as am bientais
4.1. Utilidade(s) da m atem ática na interpretação e sistem atização dos ciclos am bientais
4.2. Modelos teóricos ex plicativos dos ciclos am bientais e sua ex plicitação form al em equações
4.3. Grandezas fundam entais para o diagnóstico dos desequilíbrios em sistem as am bientais
4.4. Métodos m atem áticos para relacionar as causas dos desequilíbrios em sistem as am bientais e para
dim ensionar as soluções
4.5. Leitura e construção de funções, na sua form a gráfica, num érica e analítica, na representação do
com portam ento dos sistem as am bientais
5. Áreas do Saber: Física; Q uím ica; Sociologia; História; Geografia; Matem ática

STC_3 Saúde - comportamentos e instituições 50 horas

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1. Adopta cuidados básicos de saúde em função de diferentes necessidades,
situações e contex tos de vida.
2. Prom ove com portam entos saudáveis e m edidas de segurança e prevenção de
riscos, em contex to profissional.
Objetivos 3. Reconhece diversas com ponentes científicas e técnicas na tom ada de decisões
racionais no cam po da saúde, na sua interação com elem entos éticos e/ou
políticos.
4. Previne patologias, tom ando em consideração a evolução das realidades sociais,
científicas e tecnológicas.

Conteúdos
1. Modos psicológicos de relação com o corpo, quer nas rotinas de prevenção de riscos quer na resposta a
crises originadas por doenças próprias ou de pessoas dependentes
1.1. Conceitos-chave: cognição, perceção, memória, aprendizagem, inteligência, sistema fisiológico, emoção,
representação, apoio psicológico
1.1.1. A im portância da cognição nos com portam entos relativam ente ao corpo e às doenças, através
dos processos de perceção, m em ória, aprendizagem e inteligência
1.1.2. Perspectiva dos fundam entos biológicos do com portam ento, em term os dos principais
sistem as fisiológicos relacionados com o com portam ento (nervoso, endócrino e im unitário), e da
sua inter-relação
1.1.3. Processos fundam entais da cognição social que m edeiam a relação do indivíduo com os
dem ais, em particular, nos contex tos de saúde (relação com m édico, enferm eiro, farm acêutico,
etc.)
1.1.4. Integração dos aspetos cognitivos e em ocionais na representação que o indivíduo constrói
sobre si m esm o e nos cuidados de saúde que desenvolve
1.1.5. Im portância do apoio psicológico a indivíduos em situação de doença, distinguindo
características do apoio profissionalizado e do apoio fornecido por fam iliares ou am igos
2. Transform ações históricas da form a com o os indivíduos se representam e atuam sobre si m esm os e
sobre terceiros, nos cuidados de higiene e saúde
2.1. Conceitos-chave: civilização, representação, antropocentrismo, ciência, democracia, controlo urbano,
patologia, classe social
2.1.1. Diferentes representações do indivíduo, do corpo e da m edicina, associadas a distintas cosm o-
visões e m atrizes civilizacionais
2.1.2. A revolução das conceções cosm ológicas ocorrida ao longo dos séculos XV e XVI: o novo
enfoque no indivíduo (antropocentrism o) e a em ergência da ciência m oderna (m atem atização do
real)
2.1.3. Ex istência de um processo civilizacional que, progressivam ente, tem tornado m ais sofisticada a
relação dos indivíduos com o corpo e os seus cuidados de higiene e saúde
2.1.4. Generalização dos sistem as nacionais de saúde, nos séculos XIX-XX, enquanto requisito quer
da dem ocracia quer de controlo urbano
2.1.5. Principais patologias em diferentes épocas históricas, relacionando-as com as condições
sociais, de higiene e de saúde vigentes
2.1.6. Diferenças e assim etrias atuais entre classes sociais na sua relação com o corpo, no acesso a
cuidados de saúde e, assim , na sua vulnerabilidade a diversas patologias
3. Processos biológicos e fisiológicos que sustentam a vida
3.1. Conceitos-chave: organismo, sistema, célula, substância química, (des)equilíbrio, doença
3.1.1. Sistem as constituintes dos seres hum anos (nervoso, circulatório, linfático, respiratório,
digestivo, estrutura óssea)
3.1.2. Da célula com o unidade básica dos sistem as vivos à ex istência de diferentes tipos de células
com funções específicas
3.1.3. Interacção dos sistem as intrínsecos ao ser vivo com elem entos ex trínsecos, incluindo
substâncias quím icas, que intervêm em processos com o a alim entação, a respiração, a m edicação,
etc.
3.1.4. Conceito de equilíbrio de cada um dos sistem as constituintes e do ser vivo com o um todo,
diagnosticando e interpretando possíveis desequilíbrios

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3.1.5. Relação entre o aparecim ento de novas doenças e os desequilíbrios dos sistem as no ser vivo,
com preendendo as intervenções necessárias para a retom a do seu funcionam ento norm al
4. Conteúdos m atem áticos para a adoção de cuidados básicos de saúde
4.1. Conceitos-chave: dose, proporção, concentração, variação, regulação, distribuição, disseminação,
probabilidade, variável
4.1.1. O conceito de dose e sua adequação em função das característica do organism o (proporções)
4.1.2. A m edição dos níveis de concentração de substâncias no organism o e sua variação ao longo do
tem po
4.1.3. Q uantidades de substância necessária para agir sobre os desequilíbrios do sistem a e
necessidade de regular os períodos de tom a de m edicam entos
4.1.4. Distribuição e evolução, no tem po e no espaço, da dissem inação de certas doenças num a
população e num território
4.1.5. Incidência (ou probabilidade) de um a doença sobre um determ inado grupo ou população, em
função das suas variáveis (genéticas, com portam entais, am bientais)
5. Áreas do Saber: Psicologia; Biologia; Q uím ica; História; Matem ática

STC_4 Relações económicas 50 horas

1. O rganiza orçam entos fam iliares, tendo em conta a influência dos im postos e os
produtos e serviços financeiros disponíveis.
2. Aplica princípios de gestão de recursos na com preensão e m elhoria do
funcionam ento de organizações produtivas (públicas ou privadas).
Objetivos
3. Perspectiva a influência dos sistem as m onetários e financeiros na econom ia e na
sociedade.
4. Com preende os im pactos dos desenvolvim entos sociais, tecnológicos e
científicos, nos usos e gestão do tem po.

Conteúdos
1. Dim ensão socio-antropológica da organização das atividades produtivas e sua relação com as estruturas
culturais
1.1. Conceitos-chave: família, unidade de produção, unidade de consumo, modo de produção, matriz cultural,
tempo, modernidade
1.1.1. Diferentes m odelos de fam ília, enquanto unidade de produção e de consum o, bem com o os
seus referentes históricos e culturais
1.1.2. Relação dos m odos de produção com as estruturas e dinâm icas fam iliares em sociedades e
épocas distintas
1.1.3. Matrizes culturais que perm item (e condicionam ) o desenvolvim ento dos sistem as económ icos
1.1.4. O tem po enquanto construção social: a transform ação radical da sua representação associada
ao advento da m odernidade
2. Dim ensão económ ica das organizações produtivas e das sociedades
2.1. Conceitos-chave: consumo, poupança, rendimento, coeficiente orçamental, produtividade marginal, economia
de escala, moeda, custo de produção
2.1.1. O consum o e a poupança enquanto atos (económ icos e sociais) de utilização dos rendim entos,
reconhecendo diferentes tipos de consum o e de poupança nas sociedades contem porâneas
2.1.2. Evolução dos coeficientes orçam entais, relativam ente à evolução dos níveis de rendim ento
2.1.3. Cálculo dos valores relativos à evolução da produção total e da produtividade m arginal, em
função das variações do fator trabalho
2.1.4. Definição de econom ias de escala, ex plicitando-se os fatores que as podem originar ou
bloquear
2.1.5. A im portância da m oeda no desenvolvim ento económ ico, relacionando a evolução tecnológica
com o processo de desm aterialização da m oeda

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2.1.6. Distintos custos de produção, incluindo a variável tem po e ex plorando situações para os
optim izar
3. Técnicas contabilísticas elem entares para a gestão de unidades produtivas e de agrupam entos fam iliares
3.1. Conceitos-chave: folha de cálculo, balanço contabilístico, ativo, passivo, capital próprio, elemento patrimonial,
dinâmica patrimonial, gestão sustentável
3.1.1. Elaboração de folhas de cálculo, utilizando fórm ulas na resolução de operações fundam entais
da área económ ico-financeira
3.1.2. Estrutura de um balanço: distinção entre ativo, passivo e capital próprio, bem com o entre os
variados elem entos patrim oniais
3.1.3. A dinâm ica patrim onial, a partir da elaboração de balanços sucessivos
3.1.4. Distinção entre balanço inicial e final e desenvolvim ento de m odelos de previsão/sim ulação,
com vários cenários, orientados para um a gestão sustentável
4. Conteúdos m atem áticos fundam entais para a gestão corrente de unidades produtivas e seu crescim ento
sustentável
4.1. Conceitos-chave: decisão optimal, função, taxa de variação instantânea, taxa de variação média,
programação linear
4.1.1. Contributo da m atem ática para a tom ada de decisões optim ais, assim com o as suas
lim itações
4.1.2. Utilização de estudos gráfico, num érico e analítico de funções no cálculo da relação
receitas/despesas, ao longo do tem po
4.1.3. Conceitos de tax a de variação instantânea e tax a de variação m édia num intervalo
4.1.4. Resolução num érica, graficam ente e com recurso a program as com putacionais (na folha de
cálculo) de problem as de program ação linear
5. Áreas do Saber: Econom ia, Contabilidade, Antropologia, Matem ática

STC_5 Redes de informação e comunicação 50 horas

1. Entende as utilizações das com unicações rádio em diversos contex tos.


2. Perspectiva a interação entre a evolução tecnológica e as m udanças nos
contex tos organizacionais, bem com o nas qualificações profissionais.
Objetivos
3. Discute o im pacto dos m edia na construção da opinião pública.
4. Relaciona a evolução das redes tecnológicas com a transform ação das redes
sociais.

Conteúdos
1. Aspectos socio-económ icos do desenvolvim ento e da im plem entação das tecnologias da inform ação e da
com unicação
1.1. Conceitos-chave: diversidade social, desigualdade social, investimento, inovação, meio de comunicação de
massas, sociedade em rede
1.1.1. Diferentes m odos de relação com a tecnologia que coex istem nas sociedades
contem porâneas, bem com o a sua correlação com certas variáveis sociais (idade, qualificações,
recursos económ icos, form ação específica, grupos de sociabilidade, etc.)
1.1.2. Relação entre com petências tecnológicas e crescim ento económ ico, a nível individual,
organizacional e social
1.1.3. Ponderação de soluções tecnológicas sustentáveis, a nível organizacional, a partir de um a
estim ativa dos seus custos e benefícios
1.1.4. A im portância do investim ento em inovação tecnológica e em investigação e desenvolvim ento
na atividade económ ica
1.1.5. A im portância dos m eios de com unicação de m assas no desenvolvim ento da dem ocracia e da
reflex ividade social, em particular, através do fortalecim ento (e possível controlo ou regulação) de
um a “opinião pública”

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1.1.6. Im plicações socio-económ icas da difusão das redes tecnológicas, em particular, no
desenvolvim ento de um a nova configuração social, a sociedade em rede
2. Elem entos tecnológicos centrais que estruturam o funcionam ento dos sistem as de inform ação e
com unicação
2.1. Conceitos-chave: tecnologia da informação e comunicação, terminal, rede, intranet, internet, desempenho
2.1.1. O s sistem as funcionais básicos das tecnologias de inform ação e com unicação (arm azenagem e
transferência de dados, construção, articulação e apresentação de inform ação)
2.1.2. O s diversos tipos de tecnologias de inform ação e com unicação, caracterizando as suas
dim ensões individual e coletiva (term inais e redes)
2.1.3. Principais elem entos, estrutura e dinâm icas das redes inform áticas fechadas (intranet) e
abertas (internet)
2.1.4. Aplicação das tecnologias de inform ação e com unicação nas m últiplas atividades hum anas
(produção, com ércio, serviços, com unicação social, etc.)
2.1.5. Lim itações no desem penho e aplicação associadas à com ponente tecnológica das tecnologias
de inform ação e com unicação
3. Conhecim entos científicos e m atem áticos fundam entais para a com preensão e boa utilização das
tecnologias da inform ação e da com unicação
3.1. Conceitos-chave: princípio físico, código binário, linguagem, base de dados, estatística
3.1.1. O s princípios físicos fundam entais que perm item a realização de operações pelos sistem as de
inform ação e com unicação
3.1.2. O código binário com o linguagem da program ação: estrutura e operações básicas
3.1.3. O perações estatísticas básicas: construção de bases de dados, produção e interpretação de
resultados estatísticos, na form a num érica e gráfica
4. Áreas do Saber: Econom ia, Sociologia, Física, Matem ática

STC_6 Modelos de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Associa conceitos de construção e arquitetura à integração social e à m elhoria do


bem -estar individual.
2. Prom ove a qualidade de vida através da harm onização territorial em m odelos de
desenvolvim ento rural ou urbano.
Objetivos
3. Com preende os diferentes papéis das instituições que trabalham no âm bito da
adm inistração, segurança e território.
4. Reconhece diferentes form as de m obilidade territorial (do local ao global), bem
com o a sua evolução.

Conteúdos
1. Processos de m udança fundam entais na geografia das populações, em particular, os intensos flux os de
m igração, em igração e im igração que ocorreram no território português, desde o início do século XX
1.1. Conceitos-chave: densidade populacional, área urbana, êxodo rural, terciarização, modelo de
desenvolvimento, emigração, imigração
1.1.1. Distribuição da população no território português, enfatizando as grandes assim etrias regionais
em term os de densidade populacional e a em ergência de grandes áreas urbanas
1.1.2. O processo de êx odo rural, litoralização e progressivo despovoam ento do interior, a partir da
transform ação profunda dos critérios de atratividade e repulsividade dos diferentes locais
1.1.3. Relação entre o crescim ento das cidades, a m elhoria das acessibilidades e a industrialização e
terciarização dos sistem as económ icos
1.1.4. Diferentes m odelos de desenvolvim ento sustentável e de qualidade de vida, tanto em
contex to urbano com o em contex to rural
1.1.5. Novas tendências na relação espaço-cam po e, em particular, novos padrões residenciais,
im pulsionados pela m elhoria das acessibilidades e das telecom unicações

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1.1.6. A situação de Portugal com o um país de em igração e im igração: novas facetas deste
fenóm eno resultantes da criação de um território europeu de livre circulação
2. Princípios psicológicos associados à integração e bem -estar, com enfoque nos contex tos de
desenvolvim ento e nos processos de m udança de m eio envolvente
2.1. Conceitos-chave: comunidade, bem-estar, modelo ecológico do desenvolvimento, adaptação, transferência
cognitiva
2.1.1. O funcionam ento e o papel social das com unidades com o prom otoras de desenvolvim ento e
bem -estar pessoais
2.1.2. O s diferentes contex tos no m odelo ecológico do desenvolvim ento (m acro-sistem a, m eso-
sistem a, ex o-sistem a, m icro-sistem a)
2.1.3. Factores de risco e de proteção em cada um dos sistem as
2.1.4. Mecanism os de adaptação e transferência cognitiva, inerentes a qualquer processo de
m obilidade individual entre diferentes com unidades (possibilidades e lim itações)
3. Conceitos fundam entais nos processos de construção do espaço de vivência (arquitetura) e de
ordenam ento do território
3.1. Conceitos-chave: necessidade, satisfação, habitat, espaço, urbanidade, modelo territorial
3.1.1. As necessidades do Hom em no seu habitat (habitação, trabalho, convívio, alim entação,
deslocação, etc.)
3.1.2. A dim ensão física do espaço de vivência, considerando as com ponentes de estar e deslocar
3.1.3. Relação da organização e da construção do espaço urbano, entre o estar e o deslocar, com a
satisfação das necessidades do Hom em
3.1.4. Caracterização dos m odelos territoriais de organização do espaço de vivência: form as de
m edição e análise dos padrões de ocupação de solo e configuração de vias de com unicação de
diferentes tipos de transporte
3.1.5. As variáveis físicas que lim itam o desenvolvim ento do espaço urbano
4. Princípios físicos na organização e gestão do espaço habitável
4.1. Conceitos-chave: fluxos, matéria, energia, circulação, resíduo, eficiência
4.1.1. Flux os m ateriais e energéticos no interior dos espaços urbanos e entre estes e os espaços
adjacentes
4.1.2. Medição, análise e interpretação da circulação de ar, água e seres vivos, bem com o da
produção de resíduos e o consum o de energia no espaço urbano
4.1.3. Medição, análise e interpretação dos flux os m ateriais e energéticos do lar, associando as
variáveis determ inantes para a gestão eficiente daqueles (equipam entos utilizados, construção do
espaço, orientação solar, com portam entos de utilização de energia, etc.)
5. Áreas do Saber: Psicologia, Geografia, Arquitetura/O rdenam ento do Território, Física, Matem ática

STC_7 Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos 50 horas

1. Reconhece os elem entos fundam entais ou unidades estruturais e organizativas


que baseiam a análise e o raciocínio científicos.
2. Recorre a processos e m étodos científicos para atuar em diferentes dom ínios da
vida social.
Objetivos
3. Intervém racional e criticam ente em questões públicas com base em
conhecim entos científicos e tecnológicos.
4. Interpreta leis e m odelos científicos, num contex to de coex istência de
estabilidade e m udança.

Conteúdos
1. Conceitos nucleares para a com preensão e desenvolvim ento dos vários ram os das ciências
1.1. Conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo, cultura, sistema, rede, fenómeno

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1.1.1. O átom o e a m olécula com o elem entos base do universo (ciências físico-quím icas)
1.1.2. A célula e o órgão com o elem entos base dos seres vivos (ciências biológicas)
1.1.3. O indivíduo e a cultura com o elem entos base das sociedades (ciências sociais)
1.1.4. Estruturação destes elem entos em sistem as ou redes alargadas, produtoras de fenóm enos
com plex os (não redutíveis à som a dos elem entos)
2. Aspectos m etodológicos elem entares da ciência enquanto prática social e m odo específico de produção de
conhecim ento
2.1. Conceitos-chave: ciência, método, conceito, modelo, teoria, investigação científica, experimentação, lógica,
conhecimento
2.1.1. O m étodo enquanto base do trabalho científico
2.1.2. Conceitos, m odelos e teorias com o ponto de partida e de chegada da investigação científica
2.1.3. As várias form as de ex perim entação em pírica (controlada) com o form a de verificação
(refutação ou confirm ação) das hipóteses resultantes das teorias e m odelos abstractos
2.1.4. Procedim entos lógicos com o base do raciocínio científico (dedução e indução)
2.1.5. A m atem ática enquanto linguagem e form a de raciocínio fundam ental para o desenvolvim ento
e a ex pressão do conhecim ento científico
3. Processos através dos quais a ciência se integra e participa nas sociedades
3.1. Conceitos-chave: interacção, argumentação, controvérsia pública, participação, competência científica, tomada
de decisão
3.1.1. Modos diferenciados com o os cidadãos interagem com a ciência e utilizam os conhecim entos
científicos no seu quotidiano
3.1.2. Form as com o os argum entos científicos são m obilizados em controvérsias públicas, a par de
outro tipo de argum entos (políticos, económ icos, éticos, religiosos, etc.), na busca de soluções
3.1.3. Im portância atual das com petências científicas para a participação dos indivíduos em diversas
questões públicas
3.1.4. Lim itações do conhecim ento científico e da atuação dos cientistas na tom ada de decisão em
polém icas públicas
4. Com preensão dos processos e conhecim entos científicos com o base de um novo tipo de cultura e de
desenvolvim ento social
4.1. Conceitos-chave: dogma, preconceito, evolução, democracia, industrialização, dialética, sociedade do
conhecimento
4.1.1. O conhecim ento científico enquanto aprox im ação (sem pre provisória) ao real, no qual o m aior
rigor e funcionalidade resultam de um a contínua evolução
4.1.2. A rutura com os dogm as, preconceitos e estereótipos enquanto atitude central no pensam ento
científico
4.1.3. A relação entre a em ergência da ciência m oderna e a erosão dos sistem as de poder
tradicionais, dando origem às sociedades dem ocráticas e industriais
4.1.4. A relação dialética entre investim ento em investigação & desenvolvim ento e os níveis de
progresso e de bem -estar das sociedades
4.1.5. Intensificação da presença da ciência nos vários cam pos da vida contem porânea, dando
origem a sociedades do conhecim ento ou da reflex ividade

CLC_1 Equipamentos - impactos culturais e 50 horas


comunicacionais

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1. Reconhece a m ultiplicidade de funções utilitárias e criativas dos equipam entos e
sistem as técnicos, em contex to privado.
2. Conjuga saberes especializados relativos a equipam entos e sistem as técnicos no
estabelecim ento e desenvolvim ento de contactos profissionais.
Objetivos 3. Convoca conhecim entos sobre equipam entos e sistem as técnicos com o objetivo
de facilitar a integração, a com unicação e a intervenção em contex tos
institucionais.
4. Relaciona transform ações e evoluções técnicas com as novas form as de acesso
à inform ação, à cultura e ao conhecim ento, reconhecendo o contributo dos novos
suportes tecnológicos de com unicação.

Conteúdos
1. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos na Cultura e na Arte
1.1. Conceitos-chave: arte; cultura; tradição; conforto; progresso; memória colectiva; cultura de massas; estética
artística
1.1.1. A Arte com o produto e m otor das m entalidades, das condições m ateriais e do contex to
ideológico, na sincronia e diacronia
1.1.2. Tradição, conforto e progresso: abrangência e inter-relação entre os conceitos
1.1.3. Noção tradicional de Cultura e noção integradora de Cultura
1.1.3.1. Mem ória individual e m em ória colectiva
1.1.3.2. Dim ensão étnica e popular da cultura e a cultura de m assas – confrontos e influências
1.1.4. Im plicações da integração de equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado artístico
e cultural
1.1.4.1. A acessibilidade da Arte e consequente alteração do conceito de cultura
1.1.4.2. A inovação das/nas m anifestações artísticas (nom eadam ente, na alteração dos “padrões”
da estética artística)
1.1.4.3. Relação entre as diversas ex pressões/m anifestações de Arte
2. A Língua com o fator de apropriação dos equipam entos e sistem as técnicos
2.1. Conceitos-chave: linguagem icónica; instruções; crónica; reclamação; protesto; relatório crítico; artigos
técnicos; mensagem publicitária; hipertexto
2.1.1. Interpretação de instruções de m ontagem e uso de equipam entos através da descodificação
de folhetos e m anuais de instruções (linguagem icónica e verbal; rede de relações sem ânticas
específicas)
2.1.2. Pesquisa, seleção e aplicação de inform ação específica em docum entação técnica de cariz
diverso (artigos técnicos ou outros), sobre as potencialidades, vantagens e m ultiplicidade de
opções dos equipam entos, adequando ao contex to de utilização
2.1.3. Construção e ex pressão de opinião especializada em relação a equipam entos e sistem as
técnicos, com base em artigos científicos e recurso a um a interação discursiva adequada
2.1.4. Com unicação, em contex to profissional e/ou institucional, através de form atos tex tuais e de
equipam entos diversos: fax , m ensagem eletrónica, SMS, carta, telegram a, entre outros m eios
2.1.5. Acessibilidade e produção de inform ação em suportes diversos, com o form a de integrar
eficazm ente um a rede de relações profissionais e/ou institucionais: a crónica, a reclam ação e o
protesto com o estruturas facilitadoras da intervenção
2.1.6. O s efeitos da produção de relatórios críticos e de síntese na m elhoria do funcionam ento das
instituições.
2.1.7. Argum entação oral, escrita verbal e escrita não verbal: o poder da palavra e da im agem nos
processos com unicacionais, adequados aos contex tos específicos do ato de com unicação
2.1.8. A im portância e o im pato da m ensagem publicitária na perceção das evoluções técnicas:
publicidade com ercial e institucional
2.1.9. A internet e o hipertex to com o ferram entas inovadoras de acesso às m anifestações culturais e
artísticas: leitura por associação de ideias e escrita interactiva
3. Reflex os da evolução dos equipam entos e sistem as técnicos no perfil com unicacional das relações
interpessoais

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3.1. Conceitos-chave: comunicação funcional, de lazer e artística; identidade e alteridade; comunicação
institucional; Média; equipamentos inovadores; comportamento social
3.1.1. Diferenciação dos referentes da com unicação funcional, de lazer e artística e função
com unicativa contex tualizada dos diversos m eios técnicos disponíveis
3.1.2. Alteração dos referentes com unicacionais de espaço e tem po pela utilização generalizada dos
equipam entos e sistem as técnicos no quotidiano privado e profissional
3.1.3. Equipam entos e sistem as técnicos com o elem entos facilitadores e globalizantes da
com unicação a todos os níveis da intervenção hum ana
3.1.3.1. Adequação dos equipam entos e sistem as técnicos contem porâneos às ex igências da
com unicação profissional e/ou institucional (eficácia e fluidez)
3.1.3.2. Novas práticas de trabalho (colectivo e individual) e alteração dos perfis de
com portam ento em contex tos profissionais e institucionais
3.1.3.3. Im patos no perfil das relações hum anas, em variados contex tos da sua utilização
3.1.3.4. Apropriação de sistem as e equipam entos inovadores na construção de um a nova geração
m édia
3.1.4. Evolução e transform ação dos equipam entos e sistem as técnicos desde de Vannevar Bush até
aos nossos dias
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Tecnologias de Inform ação e
Com unicação

CLC_2 Culturas ambientais 50 horas

1. Aplica conhecim entos técnicos e com petências interpretativas na gestão


equilibrada de consum os energéticos.
2. Com unica eficazm ente, de acordo com a perceção das im plicações e m ais-valias
de processos de reciclagem em contex to profissional.
Objetivos
3. Participa conscientem ente em atividades de proteção e salvaguarda dos recursos
naturais.
4. Constrói opiniões criticas fundam entadas sobre os diversos im pactos das
atividades hum anas nas alterações clim áticas.

Conteúdos
1. Cultura de Redução, Reutilização e Reciclagem
1.1. Conceitos-chave: qualidade ambiental; equilíbrio ambiental; reciclar; reduzir; reutilizar; consumo;
desperdício; recursos naturais; demografia; alterações climáticas; aquecimento global
1.1.1. Aplicações da política dos três erres em contex to privado e profissional
1.1.2. Noções de consum o, desperdício e qualidade am biental
1.1.3. Hábitos de vida e tem pos de lazer “verdes”: perceção universal do im pacto das tradições
culturais no am biente
1.1.4. Energias alternativas: estilos de vida e práticas culturais em confronto com o am biente e sua
sustentabilidade
1.1.5. A identidade geográfica e cultural das populações e sua relação com os recursos naturais:
caracterização regional
1.1.5.1. Perfil hum ano e dem ográfico das regiões
1.1.5.2. A influência das alterações am bientais nessa identidade
1.1.6. A Arte reciclada: processos de inovação artística com recurso à reciclagem
2. A Língua com o fator de intervenção am biental sustentável
2.1. Conceitos-chave: discurso argumentativo; artigos de apreciação crítica; construção de opinião crítica; texto
expositivo-argumentativo; reclamação; protesto; texto criativo; texto literário; iconografia; linguagem
panfletária; comunicação em linha; ciberespaço; publicidade institucional

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2.1.1. Síntese de conhecim entos e inform ações técnicas de form a a orientar a (auto) regulação de
consum os energéticos
2.1.2. Aperfeiçoam ento do discurso argum entativo oral com o instrum ento de sensibilização e
persuasão para as práticas de redução, reutilização e reciclagem
2.1.3. Ex ploração de recursos de Língua e tipologias de tex to estruturantes na form ulação de opinião
crítica
2.1.3.1. Dom ínio e uso quotidiano de universos sem ânticos relacionados com reciclagem , com o
form a de indução de práticas
2.1.3.2. Leitura de artigos de apreciação crítica, para inform ação e docum entação acerca da
salvaguarda dos recursos naturais
2.1.3.3. Tex tos ex positivo-argum entativos e a m obilização para m ovim entos de sensibilização
em relação às alterações clim áticas
2.1.3.4. Redacção de reclam ações e/ou protestos de salvaguarda dos recursos naturais na
interação institucional
2.1.4. Leitura e análise de tex tos criativos e literários que forneçam um a perspetiva crítica e
diacrónica em relação às alterações clim áticas, à transform ação da paisagem e à evolução do
conceito de Q ualidade de Vida
2.1.5. Utilização da função argum entativa/persuasiva da iconografia em ações prom otoras da
redução dos consum os energéticos, nom eadam ente através da com posição gráfica e verbal de
m ensagens panfletárias e inform ativas
2.1.6. Participação em com unidades online com o prática de sensibilização para processos de
preservação do m eio am biente (os três erres) em vários contex tos da vida quotidiana (através de
fóruns, subscrições e salas de conversação tem áticas)
3. Aspectos com unicacionais dos direitos e deveres am bientais, individuais e coletivos
3.1. Conceitos-chave: Informação; sensibilização; defesa ambiental; sustentabilidade; direitos e deveres
laborais; rede cívica; movimento global; Média
3.1.1. Adequação dos direitos e deveres individuais e coletivos à problem ática do am biente e
sustentabilidade, com recurso à análise da legislação am biental em vigor
3.1.2. A Inform ação e a sensibilização, nom eadam ente em contex tos profissionais e institucionais,
com o bases do sucesso das políticas de defesa am biental
3.1.3. Im portância das redes cívicas alargadas de sensibilização para as questões am bientais: co-
responsabilização institucional
3.1.4. A casa Global: m uitas culturas, um a só Terra
3.1.4.1. Posicionam ento crítico face aos m ovim entos globais de utilização/gestão desequilibrada
dos recursos naturais (relação entre consum o e desperdício)
3.1.4.2. O papel dos m édia no m ovim ento global de sensibilização: posicionam ento crítico face à
inform ação veiculada
4. Áreas do saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; História; Form ação Cívica

CLC_3 Saúde - língua e comunicação 50 horas

1. Interpreta inform ação e com unica com objetivos de prevenção na adoção de


cuidados básicos de saúde, em contex to dom éstico.
2. Aprende regras e m eios de segurança, participando conscientem ente na
construção de um a cultura de prevenção no coletivo profissional.
Objetivos 3. Relaciona a m ultiplicidade de terapêuticas com a diversidade cultural,
respeitando opções diferenciadas.
4. Mobiliza saberes culturais, linguísticos e com unicacionais no contacto com
patologias e cuidados preventivos, nom eadam ente no que diz respeito ao
envelhecim ento da população e ao aum ento da esperança de vida.

Conteúdos

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1. Perspectivas culturais e socio-profissionais da Q ualidade de Vida: gestão consciente dos Tem pos de
Lazer, da Higiene e Segurança no Trabalho e da Esperança de Vida
1.1. Conceitos-chave: desenvolvimento; qualidade de vida; lazer; Higiene e Segurança no Trabalho; Estado de
Providência; Saúde Pública; esperança de vida; equilíbrio e sustentabilidade
1.1.1. O Desenvolvim ento com o elem ento proporcionador da Q ualidade de Vida e relação entre esta
e as práticas de Lazer
1.1.2. Hábitos quotidianos e dom ésticos que prom ovem a qualidade de vida
1.1.3. Princípios de Higiene e Segurança no Trabalho: especificidades de alguns grupos laborais no
que respeita a Higiene e Segurança no Trabalho
1.1.4. Práticas terapêuticas tradicionais e “alternativas”: traços distintivos
1.1.5. O Estado de Providência e o Sistem a Nacional de Saúde
1.1.5.1. O conceito de Saúde Pública e o papel das instituições na sua prom oção e defesa
1.1.5.2. O aum ento da Esperança de Vida e seu reflex o na organização e dinâm ica das
instituições
1.1.6. Saúde: um a cultura de prevenção
1.1.6.1. Esperança de Vida e m odo de vida: im plicações do aum ento daquela na perspetivação
desta
1.1.6.2. Equilíbrio e sustentabilidade universal: desafios de um a m acro-sociedade envelhecida
2. A Língua com o form a de apropriação e intervenção na gestão quotidiana dos cuidados básicos de saúde
2.1. Conceitos-chave: técnicas de resumo; texto panfletário; texto informativo; intencionalidade comunicativa;
relato; meios de comunicação; estruturas legislativas; circular; comunicado; informação institucional; discurso
expositivo-argumentativo
2.1.1. Técnicas de resum o de inform ação, proveniente de fontes e suportes diversos com o form a de
adotar, em consciência, cuidados básicos de saúde em contex to privado, profissional e
institucional
2.1.2. Ex ploração da intencionalidade com unicativa de tex tos panfletários e inform ativos, em revistas
e jornais, de form a a construir um leque de opções em torno de atividades de lazer com o fator
preventivo
2.1.3. Recursos para difusão de práticas de prevenção em contex to profissional e institucional
2.1.3.1. Instrum entos de com unicação eficazes e céleres (ex em plos do fax e da m ensagem
electrónica)
2.1.3.2. As estruturas legislativas com o suporte das opções prescritivas: Lei, Decreto-Lei,
Despacho e Portaria
2.1.3.3. As circulares e os com unicados com o veículos de inform ação institucional acerca de
práticas terapêuticas e prescritivas
2.1.3.4. Leitura, interpretação e m etodologias de im plem entação de regulam entos relacionados
com Higiene e Segurança no Trabalho
2.1.4. Interpretação de tex tos m etalínguísticos e m etacognitivos: dicionário e simposium com o
suportes para pesquisa de inform ação que fundam enta práticas terapêuticas de índole variada
2.1.5. Pesquisa e seleção de inform ação pertinente sobre as patologias do envelhecim ento e
cuidados de prevenção em suportes diversificados: relatos, tex tos autobiográficos, Internet, entre
outros possíveis
2.1.6. O debate público e a dissertação crítica com o veículos de opinião fundam entada acerca dos
problem as que afetam a saúde pública universal
3. A Com unicação com o elem ento fundam ental no processo de m udança de m entalidades e atitudes em
relação à prevenção
3.1. Conceitos-chave: prevenção; Higiene e Segurança no Trabalho; comunicação inter-institucional; rede cívica;
saúde pública
3.1.1. Inform ação publicitária e inform ação técnica especializada sobre cuidados básicos de saúde:
características e princípios estruturantes
3.1.2. Práticas de Higiene e Segurança no Trabalho
3.1.2.1. Im portância da circulação de inform ação e da com unicação inter-institucional na
prom oção de hábitos e práticas, nom eadam ente quanto à legislação em vigor
3.1.2.2. Perfil das em presas e instituições antes e depois da im plem entação de cuidados de
Higiene e Segurança no Trabalho: consciencialização e com unicação
3.1.3. Papel e pertinência da com unicação na construção de um a rede cívica de inform ação no
com bate e prevenção de problem as de saúde pública à escala global: Doenças Sex ualm ente
Transm issíveis, O besidade, Tox icodependência, Cardiovasculares; Diabetes; Raquitism o,

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patologias derivadas do envelhecim ento, entre outras
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Form ação Cívica; Sociologia

CLC_4 Comunicação nas organizações 50 horas

1. Utiliza term inologias adequadas na definição de orçam entos fam iliares e no


preenchim ento de form ulários de im postos, aplicando tecnologias que facilitam
cálculos, preenchim entos e envios.
2. Adequa-se a m odelos de organização e gestão que valorizam o trabalho em
equipa, em articulação com outros saberes especializados.
Objetivos
3. Com preende e aplica os princípios de funcionam ento dos sistem as m onetários e
financeiros, enquanto elem entos de configuração cultural e com unicacional das
sociedades atuais.
4. Identifica os im pactos de evoluções técnicas na gestão do tem po, reconhecendo
os seus efeitos nos m odos de processar e transm itir inform ação.

Conteúdos
1. A influência da Cultura nos m odelos de organização, orçam entação e gestão financeira
1.1. Conceitos-chave: cultura; arte; gestão orçamental; oferta cultural; financiamento cultural; defesa
patrimonial; cultura e multiculturalidade; organização hierárquica e organização sistémica do trabalho
1.1.1. Gestão da orçam entação privada reservada a vivências culturais e artísticas
1.1.2. O ferta cultural gratuita e oferta cultural paga: distinção e opção
1.1.3. Dim ensão económ ica da Cultura e da Arte
1.1.3.1. Propósitos dos investim entos financeiros (públicos e privados) na Arte, Cultura e Lazer
1.1.3.2. Papel das instituições no desenvolvim ento de estratégias de sustentabilidade financeira
das atividades culturais
1.1.4. Cultura de defesa patrim onial regional, nacional e internacional: cultura e m ulticulturalidade
1.1.5. Paradigm as organizacionais das em presas e instituições e suas im plicações na com unicação
nas/entre as organizações
1.1.5.1. O rganização hierárquica e organização sistém ica do Trabalho: vantagens e desvantagens
dos dois m odelos
1.1.5.2. Vetores de perceção de um a cultura do rigor: cultura de cooperação, cultura de am bição,
cultura de participação, cultura de inovação – consequências nas necessidades e caráterísticas
da com unicação
1.1.6. Vivência egotista e em diferido, ou vivência partilhada e em tem po real: um a opção m acro-
estrutural de gestão da com unidade global
2. Suportes linguísticos indispensáveis aos processos de gestão pessoal, profissional, institucional e m acro-
estrutural
2.1. Conceitos-chave: formulário; declaração; artigo técnico; folheto informativo; documentário; texto publicitário;
requerimento; petição; acordo; tratado; hiperonímia e hiponímia; identidade e alteridade; texto de caráter
autobiográfico
2.1.1. Estruturas linguísticas específicas para a correta gestão financeira privada: preenchim ento de
cheques, interpretação de ex tratos, construção de folhas de receitas e despesas
2.1.2. Instrum entos de ex ecução orçam ental em contex to privado: form ulários e declarações em
suporte papel e digital
2.1.3. Leitura, interpretação e síntese de artigos técnicos e folhetos inform ativos acerca da gestão
privada de bens e valores
2.1.4. Recursos e estruturas de Língua necessários ao registo de inform ação em folha de cálculo:
hiperoním ia e hiponím ia
2.1.5. Adequação do registo discursivo aos suportes e interlocutores em contex to profissional: carta,
fax , m ensagem eletrónica, discurso oral sustentado e estruturado

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2.1.6. Papel regulador e orientador dos relatórios críticos na gestão de equipas de trabalho
2.1.7. Im portância da escuta/visionam ento para integração de inform ação
2.1.7.1. O s tex tos publicitários áudio e scriptovisuais com o form a de perceção do funcionam ento
dos sistem as financeiros
2.1.7.2. Docum entários especializados em m ovim entos financeiros nacionais e internacionais
2.1.8. Tipologias tex tuais de interação com /entre instituições, no plano cultural e financeiro:
requerim ento, petição, outros
2.1.9. Leitura e interpretação crítica de tex tos com objetivos geoestratégicas: papel dos acordos e
dos tratados na gestão da com unidade global
2.1.10. Im plicação do Eu no discurso e gestão dos vetores espácio-tem porais: apresentação e defesa
de pontos de vista, convicções, ideias e ideais em tex tos de caráter autobiográfico, a saber,
m em órias, cartas, diários, relatos
3. Enquadram entos inform ativos e com unicacionais da gestão: construção de um a rede de interacções
3.1. Conceitos-chave: privacidade; sobre-endicidamento; Orçamento Geral do Estado; crescimento económico;
progresso social
3.1.1. O ex ercício do direito de privacidade
3.1.2. Sobre-endividam ento: conceito, prevenção e estruturas sociais de apoio
3.1.3. Im portância dos sistem as de inform ação e respetivos m ecanism os de com unicação nos
am bientes profissionais
3.1.4. O rçam ento Geral do Estado: contem plação financeira da cultura na generalidade e na
especialidade
3.1.5. Serviços públicos de inform ação: objetivos culturais e lim ites financeiros
3.1.6. Distinção entre crescim ento económ ico e progresso social, com base em inform ação veiculada
pelos m édia
3.1.7. Adequação das estratégias de com unicação ao público-alvo e aos vetores espácio-tem porais
3.1.8. Estratégias de seleção de inform ação na sociedade contem porânea
3.1.8.1. Massificação da iconografia e dos tex tos inform ativos
3.1.8.2. Ex ercício do pensam ento crítico próprio
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua estrangeira; Geografia; História; Mark eting; Contabilidade

CLC_5 Cultura, comunicação e média 50 horas

1. Com preende as diferentes utilizações da língua nas com unicações rádio,


adequando-as às necessidades da organização do seu quotidiano.
2. Identifica as m ais valias da sistem atização da inform ação disponibilizada por via
eletrónica em contex tos socioprofissionais.
Objetivos
3. Reconhece os im pactos dos mass media na constituição do poder m ediático e sua
influência na regulação institucional.
4. Desenvolve um a atitude crítica face aos conteúdos disponibilizados através da
internet e dos m eios de com unicação social no geral.

Conteúdos
1. Novas form as e ex pressões de Cultura: evolução e im pacto social das tecnologias de inform ação e
com unicação
1.1. Conceitos-chave: Tecnologias de Informação e Comunicação; memória colectiva; arte digital; museu virtual;
arte interactiva; lazer; otimização e rentabilização do trabalho; macro-eletrónica; micro-eletrónica; ergonomia
do trabalho
1.1.1. As tecnologias de inform ação e com unicação (TIC) ao serviço da m em ória colectiva
1.1.2. A difusão da arte e da cultura pelas tecnologias de inform ação e com unicação quanto à

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acessibilidade e celeridade no acesso à inform ação/form ação; consequências no conceito de
cultura
1.1.3. A Reinvenção da Arte através do ciberespaço: a Arte Digital e os Museus Virtuais
1.1.4. Alteração do conceito de propriedade autoral: Arte Interactiva
1.1.5. Reflex os da alteração das coordenadas espaço/tem po do ciberespaço na construção e
apropriação de elem entos culturais
1.1.6. Gestão das diversas dim ensões do quotidiano com recurso às TIC: gestão dos recursos
dom ésticos, novas form as de lazer e novas noções de qualidade de vida
1.1.7. Vantagens trazidas pela evolução das tecnologias de inform ação e com unicação no coletivo
profissional
1.1.7.1. Novos m étodos de otim ização e rentabilização do trabalho e de gestão da com unicação
1.1.7.2. Micro e m acro eletrónica ao serviço da ergonom ia do trabalho
1.1.7.3. Arm azenam ento e recuperação de dados
2. Construção linguística da intervenção cultural e com unicacional com recurso às tecnologias de inform ação
e com unicação
2.1. Conceitos-chave: pesquisa, seleção e tratamento de informação; iconografia; comunicação em suporte
electrónico; intencionalidade comunicativa; discurso oral; texto argumentativo; crónica; base de dados;
hipertexto; anúncio; curriculum vitae; resumo; síntese; texto informativo
2.1.1. Técnicas de pesquisa, seleção e tratam ento de inform ação, com objetivos pessoais e
profissionais, através do recurso a ferram entas disponibilizadas pelas tecnologias de inform ação e
com unicação (processador de tex to e folha de cálculo)
2.1.2. Adequação a situações de com unicação em suporte electrónico
2.1.2.1. Percepção das intencionalidades com unicativas im plícitas e ex plícitas na com unicação em
linha
2.1.2.2. Produção de discurso oral em presença e a distância: consciencialização dos m ecanism os
linguísticos supressores da ausência do interlocutor
2.1.2.3. Construção de um a ou m ais identidades eletrónicas e m obilização de recursos linguísticos
adequados à participação em com unidades cibernéticas (Netiquette)
2.1.2.4. Interpretação de tex tos argum entativos, crónicas e discursos políticos para intervenção
sustentada em com unidades de opinião em linha
2.1.3. Mecanism os de Língua para sistem atização da inform ação, em contex to socioprofissional
2.1.3.1. Adequação linguística e caracterização com unicacional das diversas ferram entas das
tecnologias de inform ação e com unicação: m ensagens eletrónicas, fax , tex to processado,
folhas de cálculo, ASCII, Visual Basic, HTML
2.1.3.2. Resposta a anúncios e construção de Curriculum Vitae em m odelos diversos
2.1.3.3. O hipertex to com o recurso com unicativo linguístico verbal e não verbal ao serviço da
capacidade de intervenção na ação das instituições: páginas pessoais, blogs, entre outros
2.1.4. Form as de intervenção crítica sobre a inform ação m ediatizada: resum o e síntese de tex tos
inform ativos e construção de folhetos inform ativos para apropriação e esclarecim ento das
m ensagens veiculadas pelos m édia
3. O s m édia e a alteração dos processos de com unicação, intervenção e participação pública
3.1. Conceitos-chave: Comunidade; comunicação global; identidade local; identidade eletrónica; opinião publica;
pensamento crítico à escala global
3.1.1. Reform ulação do conceito de com unidade por efeito das potencialidades com unicativas das
tecnologias de inform ação e com unicação
3.1.1.1. Alteração do perfil das inter-relações hum anas; noção de Identidade eletrónica
3.1.1.2. Com unicação global vs identidade local
3.1.1.3. O poder dos m édia: im portância da im agem e de novas form as de linguagem e de
com unicação na form ulação e preservação de um a opinião pública
3.1.2. A im portância da segurança dos sistem as de inform ação em contex tos profissionais e
institucionais: enquadram ento legal e ex ploração dos instrum entos disponíveis para um a
com unicação organizacional com vista à m inim ização de riscos
3.1.3. Percepção da iconografia com o linguagem preferencial dos diversos suportes tecnológicos e
seu relacionam ento pertinente com os tipos de tex to e de com unicação inerentes
3.1.4. A universalização dos grandes debates da Hum anidade: a intervenção com unitária e a
form ulação de pensam ento crítico num a conjuntura de globalização
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; História; Mark eting; Tecnologias de Inform ação e

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Com unicação

CLC_6 Culturas de urbanismo e mobilidade 50 horas

1. Recorre a term inologias específicas no âm bito do planeam ento e ordenação do


território, construção de edifícios e equipam entos.
2. Com preende as noções de ruralidade e urbanidade, com preendendo os seus
im pactos no processo de integração socioprofissional.
Objetivos
3. Identifica sistem as de adm inistração territorial e respetivos funcionam entos
integrados.
4. Relaciona a m obilidade e flux os m igratórios com a dissem inação de patrim ónios
linguísticos e culturais.

Conteúdos
1. Q uestões culturais que envolvem o planeam ento e o ordenam ento do território
1.1. Conceitos-chave: urbanismo; mobilidade; arquitectura; planeamento habitacional; equilíbrio paisagístico;
rutura paisagística; equipamento cultural; ordenamento e coesão territorial; Plano Diretor Municipal; turismo;
fluxo migratório; património cultural
1.1.1. Critérios de qualidade no Planeamento Habitacional
1.1.1.1. Equipam entos culturais de suporte à habitação: espaços verdes, zonas de lazer, espaços
de interação cultural
1.1.1.2. Influência dos equipam entos culturais no ordenam ento e coesão territorial
1.1.1.3. Arquitectura tradicional e sistem as construtivos
1.1.1.4. Am bientes rurais e am bientes urbanos
1.1.1.5. História oral das Com unidades e Socialização
1.1.1.6. A m em ória dos lugares e a Epifania dos espaços
1.1.1.7. Traços arquitetónicos distintivos: integração e rutura paisagística
1.1.1.8. A polissem ia da Polis
1.1.2. Plano Diretor Municipal: conceito, objetivos e concretização
1.1.3. Fom ento, oportunidade e m obilidade laborais aliados à valorização do patrim ónio urbano e
rural
1.1.3.1. Novas áreas de oferta profissional: Turism o urbano, turism o rural, turism o de habitação,
turism o cultural e turism o de aventura
1.1.3.2. Reconstrução de percursos profissionais e projetos de vida através da qualificação
profissional em áreas associadas à reclassificação urbanística
1.1.4. Flux os Migratórios: causas e consequências económ icas, políticas e culturais dos fenóm enos de
m igração, em igração, im igração e êx odo
1.1.5. Consequências dos flux os m igratórios na ex pressão cultural e artística e o papel dos
equipam entos culturais nos processos de integração
2. A Língua com o suporte indispensável à gestão e à intervenção no urbanism o e na m obilidade
2.1. Conceitos-chave: prevenção rodoviária; caderno de encargos; projeto; licença; planta; mapa; topografia;
resumo; síntese; reclamação; requerimento; debate; património linguístico; relato;crónica; texto literário;
texto informativo
2.1.1. Term inologia e estrutura de docum entos e situações de com unicação específicas, relacionados
com a tem ática do urbanism o e m obilidade
2.1.1.1. Descodificação de folhetos inform ativos relativos ao código da estrada, prevenção
rodoviária e outros
2.1.1.2. Caderno de encargos, projeto de construção, licença de construção, planta, m apa, carta
topográfica

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2.1.1.3. Técnicas de pesquisa, seleção e resum o/síntese de inform ação, nom eadam ente na
Internet, acerca dos sistem as de adm inistração territorial e de instituições relacionadas com
urbanism o e m obilidade
2.1.1.4. Docum entos de interação form al em processos de planeam ento e construção (reclam ação
e o requerim ento)
2.1.1.5. Percepção da hierarquia e teor dos docum entos legais e sua articulação com o
planeam ento: Lei, Decreto-Lei, Despacho e Portaria
2.1.1.6. Ex pressão oral e escrita coesa e coerente num debate/participação institucional público
2.1.2. O s processos de m igração e seus im pactos na configuração do urbanism o e da m obilidade
2.1.2.1. Recolha de inform ação acerca dos flux os m igratórios e ao patrim ónio linguístico e cultural
a eles associado: crónicas, tex tos literários, tex tos inform ativos diversos, relatos de vivências,
entre outros
2.1.2.2. Pesquisa e tratam ento de inform ação, a partir de tex tos de apreciação crítica sobre a
im portância da Língua Portuguesa no m undo
2.1.3. Apropriação e uso linguístico apropriado para inserção em contex tos socioprofissionais
2.1.3.1. Mapas, cartas topográficas, projeto de construção, plantas, escalas, licença de construção,
iconografia associada, folhetos e cartazes inform ativos
2.1.3.2. Apropriação de variantes regionais de realização do português com o form a de integração
socioprofissional
2.1.3.3. Leitura e interpretação de tex tos literários que ex em plifiquem fenóm enos de superação
da ex clusão social e profissional
3. A Com unicação nos processos contem porâneos de m obilidade hum ana e intervenção urbanística
3.1. Conceitos-chave: mobilidade humana; intervenção urbanística; espaço rural; espaço urbano; mercado de
trabalho; recuperação; reclassificação; coesão humana e paisagística do território; impacto visual; impacto
ambiental; Qualidade de Vida
3.1.1. Im portância da Língua Portuguesa na criação de laços hum anos e culturais e na sensibilização
para atitudes com unitárias
3.1.2. Problem ática da integração e relacionam ento com as sociedades im igrantes em Portugal
3.1.3. Preservação e dinam ização do espaço rural e do espaço urbano com vista à recuperação da
m em ória coletiva dos espaços
3.1.3.1. A recuperação e reclassificação dos espaços e suas consequências no m ercado de
trabalho
3.1.3.2. Cam panhas institucionais: cruzam ento do seu teor com a coesão paisagística e hum ana
do território
3.1.4. Form as de com unicação entre operários e agentes especializados, de form a a adequar o
planeam ento à construção
3.1.5. Integração espacial e tem poral da construção e seu im pacto visual e am biental
3.1.6. O rdenam ento da construção e Q ualidade de Vida: princípios e regras (análise da legislação em
vigor)
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Língua Estrangeira; Geografia; Filosofia; História; Sociologia;
Form ação Cívica

CLC_7 Fundamentos de cultura, língua e comunicação 50 horas

1. Intervém de form a pertinente, convocando recursos diversificados das


dim ensões cultural, linguística e com unicacional.
2. Revela com petências em cultura, língua e com unicação adequadas ao contex to
profissional em que se inscreve.
Objetivos
3. Form ula opiniões críticas, m obilizando saberes vários e com petências culturais,
linguísticas e com unicacionais.
4. Identifica os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo
nessa m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação.

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Conteúdos
1. Um a Cultura de program ação: trajetos pessoais e m udança social
1.1. Conceitos-chave: contexto de vida; trajecto pessoal; família; trabalho; interação social; mudança social;
recurso financeiro; aprendizagem não formal; investigação cultural intensiva e extensiva; urbanismo;
património; sistemas de comunicação; cultura artística; literatura; património cultural e artístico; globalização
1.1.1. Relação entre os contex tos de vida e os trajetos pessoais
1.1.1.1. Novas dinâm icas de fam ília, trabalho e de redes de interação social
1.1.1.2. Im portância dos recursos financeiros, dos equipam entos culturais, das interações sociais
nas opções e nas trajetórias individuais
1.1.1.3. Consciência da presença e da representação do O utro na construção do Eu
1.1.2. A im portância das aprendizagens não form ais nas m anifestações culturais e artísticas e destas
naquelas
1.1.3. Metodologias disponíveis de diagnose e prospeção ao serviço da atividade cultural: inquérito,
entrevista, observação direta e análise docum ental
1.1.4. Investigação cultural intensiva e ex tensiva: objetivos, propósitos e adequação da opção
1.1.5. Arte privada e Arte pública
1.1.5.1. Consequências na gestão do urbanism o e do patrim ónio
1.1.5.2. Manifestações artísticas diferenciadas: intervenção e apropriação
1.1.5.3. Instituições, Museus e Arquivos
1.1.6. A influência dos fatores culturais, políticos e físicos nos processos de m udança social ao longo
da história
1.1.6.1. Evolução dos princípios estéticos da Arte e sua relação com o real
1.1.6.2. A Cultura artística e seu im pacto nas sociedades
1.1.6.3. A Im portância da Literatura na consolidação do patrim ónio cultural e artístico de um povo
1.1.7. Fatores de aceleração da m udança social e cultural na história recente: os adventos da
Revolução industrial, do cientism o, do racionalism o, dos confrontos bélicos, entre outros
1.1.8. Efeitos da globalização das políticas financeiras e seus im pactos na gestão da prom oção da
Cultura, nos seus diferentes aspetos e dim ensões (por ex em plo, arte popular e arte das elites)
2. A Língua e a Literatura portuguesas no m undo com o elem entos de união e intervenção cívica
2.1. Conceitos-chave: texto criativo; texto literário; registo autobiográfico; realidade e ficção; texto informativo;
notas; resumo; síntese; texto argumentativo; texto expositivo-argumentativo; debate; leitura; interpretação;
escrita; variação e mudança; Língua; Literatura; metalinguagem; identidade global e local
2.1.1. O tex to criativo com o ex pressão de vivências
2.1.1.1. Mecanism os de reconhecim ento do O utro na construção de Si
2.1.1.2. Registo autobiográfico de trajetos de vida individuais e coletivos: m em órias, diários,
cartas, relatos entre outros
2.1.1.3. Mem ória coletiva e im aginário, traçados pelo recurso consciente e estruturado a crónicas,
entrevistas, descrições e relatos
2.1.1.4. Percursos individuais e coletivos no tex to literário: realidade e ficção
2.1.2. Registos linguísticos/tex tuais de intervenção socioprofissional
2.1.2.1. Recurso consciente e estruturado a diversos tipos de tex to com o form a de intervenção
profissional: narrativa literária, tex tos de caráter autobiográfico
2.1.2.2. Dom ínio de m ecanism os linguísticos que viabilizem m etodologias de diagnose e
prospeção: inquéritos, entrevistas, form ulários entre outros
2.1.2.3. Tom ada de notas, resum o e síntese de tex tos inform ativos com o preparação da
produção de tex tos reflex ivos em contex to profissional
2.1.3. Construção de opiniões fundam entadas num contex to institucional
2.1.3.1. O s tex tos de apreciação crítica e as dinâm icas de intervenção na vida social, económ ica,
política e cultural
2.1.3.2. O tex to argum entativo e ex positivo-argum entativo com o instrum ento de form ulação e
apresentação de opiniões críticas de am plitude institucional
2.1.3.3. Técnicas de estruturação de um guião para debate/participação institucional público

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
2.1.4. Consciência da Língua viva, em constante m udança
2.1.4.1. O s fenóm enos de variação e m udança na Língua Portuguesa, com o causas e
consequências da intervenção cívica e social no cam po do conhecim ento
2.1.4.2. Perceção da Língua com o elem ento construtor do universo e im pulsionador da evolução
das sociedades: ex em plo do hipertex to e usos linguísticos específicos das tecnologias de
inform ação e com unicação
2.1.4.3. Fontes de inform ação term inológica e cultural: o m ovim ento constante entre a
estabilização de conceitos e o acom panham ento da m udança (ex em plos das enciclopédias e
dos dicionários)
2.1.5. O papel da Literatura na form ação de opinião para a intervenção social: leitura e interpretação
de tex tos literários de autores portugueses e/ou estrangeiros de m érito reconhecido com o form a
de fortalecer e m obilizar com petências culturais, linguísticas e com unicacionais.
2.1.6. Recursos linguísticos pertinentes para a construção de páginas pessoais na Internet e a
participação em fóruns, subscrições, salas de conversação, entre outros
2.1.7. Im portância da ex ploração e produção de docum entários e artigos de apreciação crítica acerca
da identidade global e local, na construção da opinião pessoal fundam entada
3. O s sistem as de Com unicação na ex pressão do pensam ento crítico, na construção da relação entre a
opinião pessoal e a opinião pública
3.1. Conceitos-chave: identidade cultural; relação interpessoal; intenção comunicativa; o quarto poder – Média;
suporte teórico; competência
3.1.1. A com unicação entre indivíduos, através de suportes diversos, com o form a de construção de
um a identidade cultural com um
3.1.2. O papel dos m édia e da opinião pública nas relações interpessoais
3.1.2.1. Perceção de intenções com unicativas de alcance cultural e ideológico
3.1.2.2. Construção de um posicionam ento crítico face à construção de opinião pública pelos
m édia, através da seleção da inform ação veiculada
3.1.2.3. O quarto poder: influência dos m édia e dos sistem as de com unicação na face das
sociedades e nos ritm os de alteração de paradigm as culturais
3.1.3. Perceção da com plem entaridade Teoria/Prática em contex to profissional e institucional
3.1.3.1. Noção de suporte teórico das práticas profissionais
3.1.3.2. Noção de m obilização pragm ática de com petências e perceção integradora do
desem penho profissional
3.1.3.3. Estratégias de sensibilização para planos form ativos integradores
3.1.4. Cultura de globalização e Cultura de preservação de identidades: confronto ou
com plem entaridade?
3.1.4.1. Influência dos m ovim entos globalizantes no quotidiano individual
3.1.4.2. Mudança dos m odelos e ritm os de acesso à inform ação
3.1.4.3. Alteração de paradigm as de atuação e de abrangência da intervenção cívica
4. Áreas do Saber: Língua Portuguesa; Literatura Portuguesa; Língua estrangeira; Filosofia; Geografia;
História; Form ação Cívica

CLC_LEI_1 Língua estrangeira - iniciação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana
e/ou com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos
tem pos livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos
adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa
telefónica, entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e
relacionados com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta
sobre assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com
as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal,
variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos
adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por
inform ações e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e
direta sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos
recursos, incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_2 Língua estrangeira - iniciação - francês 50 horas

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua
Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.
2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da
Objetivos Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana
e/ou com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos
tem pos livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos
adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa
telefónica, entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e
relacionados com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta
sobre assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com
as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal,
variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos
adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por
inform ações e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e
direta sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos
recursos, incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_3 Língua estrangeira - iniciação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana
e/ou com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos
tem pos livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos
adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa
telefónica, entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e
relacionados com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta
sobre assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com
as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal,
variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos
adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por
inform ações e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
direta sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos
recursos, incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_4 Língua estrangeira - iniciação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana
e/ou com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos
tem pos livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos
adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa
telefónica, entrevista, outros)
1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e
relacionados com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta
sobre assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com
as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
pessoal ou geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal,
variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos
adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por
inform ações e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e
direta sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos
recursos, incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEI_5 Língua estrangeira - iniciação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de tex tos sim ples, breves e claros relacionados com aspetos da vida quotidiana
e/ou com as áreas de interesse dos adultos
1.1.2. Com preensão das ideias gerais de um tex to em língua corrente sobre aspetos relativos aos
tem pos livres, bem com o a tem as atuais e assuntos do interesse pessoal e/ou profissional dos
adultos, quando o discurso é claro, pausado e adequado ao seu nível linguístico
1.1.3. Com preensão do conteúdo inform ativo sim ples de m aterial audiovisual (entrevista, conversa
telefónica, conversa inform al entre pares, outros)
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de tex tos curtos e sim ples sobre assuntos do quotidiano, variando o grau de
com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.2. Detecção de inform ação previsível concreta em tex tos sim ples de uso com um (conversa
telefónica, entrevista, outros)

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1.2.3. Com preensão de tex tos sim ples em língua corrente sobre assuntos do quotidiano e
relacionados com as áreas de form ação e/ou atividade profissional dos adultos
1.2.4. Percepção de acontecim entos relatados, assim com o sentim entos e desejos ex pressos
1.2.5. Com unicação em situações do quotidiano im plicando troca de inform ação sim ples e direta
sobre assuntos e atividades correntes, variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com
as com petências evidenciadas pelos adultos
1.2.6. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
1.2.7. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2. Com petências de produção
2.1. Falar/Escrever
2.1.1. Uso de frases sim ples e curtas para falar da fam ília, dos outros e do seu percurso pessoal,
variando o grau de com plex idade dos tex tos de acordo com as com petências evidenciadas pelos
adultos
2.1.2. Produção, sim ples e breve m as articulada, de enunciados para narrar, descrever, ex por
inform ações e pontos de vista
2.1.3. Com unicação em situações do quotidiano que ex igem apenas troca de inform ação sim ples e
direta sobre assunto e atividades correntes
2.1.4. Participação em conversações curtas, com recurso a vocabulário circunscrito, sem necessidade
de sustentar, aprofundar ou prolongar os diálogos
2.1.5. Participação, com preparação prévia, em conversas sim ples sobre assuntos de interesse
pessoal ou geral da actualidade
2.1.6. Escrita de tex tos curtos e sim ples relacionados com aspetos da vida quotidiana
2.1.7. Escrita de tex tos sim ples e estruturados sobre assuntos conhecidos e do seu interesse
2.1.8. Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afetados pela posse de diversos
recursos, incluindo com petências ao nível da cultura, da língua e da com unicação
2.1.9. Agir em contex tos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, língua e com unicação
2.1.10. Form ular opiniões críticas m obilizando saberes vários e com petências culturais, linguísticas e
com unicacionais
2.1.11. Identificar os principais fatores que influenciam a m udança social, reconhecendo nessa
m udança o papel da cultura, da língua e da com unicação

CLC_LEC_1 Língua estrangeira - continuação - inglês 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de
referência, recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de
pausas, inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes
diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando
a sua ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem
form al, inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento
de conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as
tem áticas dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_2 Língua estrangeira - continuação - francês 50 horas

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| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua
Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de
referência, recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de
pausas, inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes
diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando
a sua ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem
form al, inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento
de conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas

42 / 58
| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as
tem áticas dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_3 Língua estrangeira - continuação - alemão 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de
referência, recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de
pausas, inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes
diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando
a sua ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem

43 / 58
| Técnico/a de Informação, Documentação e Comunicação - Nível 4 | 22/04/2024
form al, inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento
de conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as
tem áticas dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_4 Língua estrangeira - continuação - espanhol 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de
referência, recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação

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1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de
pausas, inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes
diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando
a sua ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem
form al, inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento
de conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as
tem áticas dos diversos m ódulos de form ação

CLC_LEC_5 Língua estrangeira - continuação - italiano 50 horas

1. Não é definida um a língua estrangeira em particular. A opção da Língua


Estrangeira em concreto que operacionalizará este conjunto de com petências de
uso dependerá do perfil/necessidade de aprendizagem do adulto/form ando, de
acordo com a disponibilidade das entidades form adoras.

Objetivos 2. A presente elencagem de com petências tem com o referência a ocorrência da


Língua em contex to de realização, não se referindo a aspetos específicos do
funcionam ento da Língua um a vez que estes variam de acordo com a que
estiver a ser trabalhada.
3. Trata-se de um nível de “iniciação”, pelo que se destina a adultos que não
tenham quaisquer noções estruturadas de um a língua estrangeira.

Conteúdos
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1. Com petências de interpretação
1.1. O uvir/Ver
1.1.1. Com preensão de discursos fluidos e capacidade de seguir linhas de argum entação dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua ex periência e m obilizando
conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.1.2. Com preensão de noticiários e program as de atualidade sobre assuntos correntes, em suportes
variados
1.1.3. Com preensão de inform ações sobre tópicos do quotidiano e relacionados com o trabalho
1.1.4. Identificação de aspetos gerais e específicos de m ensagens orais
1.2. Ler
1.2.1. Com preensão de diversos tipos de tex to, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de
referência, recorrendo, de form a adequada, à inform ação visual disponível, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
1.2.2. Com preensão de tex tos ex tensos, de caráter literário e não literário
1.2.3. Com preensão de inform ações técnicas, com o livros de instruções e folhetos inform ativos, entre
outros, de equipam entos usados no dia-a-dia
1.2.4. Leitura de tex tos de form a autónom a, apropriando-se do tex to lido através da utilização de
pausas, inflex ões e velocidades diferentes, de form a a criar ex pressividade na leitura
1.2.5. Leitura e interpretação de tex tos longos de form a a reunir e cruzar inform ações de fontes
diversas
1.2.6. Leitura e interpretação de tex tos literários de autores de m érito e im pacto reconhecidos
1.2.7. Com preensão de instruções escritas com plex as
2. Com petências de produção
2.1. Falar
2.1.1. Interacção eficaz em língua estrangeira, participando ativam ente em discussões dentro dos
tópicos abordados nos dom ínios de referência, defendendo pontos de vista e opiniões, integrando
a sua ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outras situações de aprendizagem
form al, inform al e não form al
2.1.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.1.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.1.4. Ex posição oral de raciocínios, opiniões, ideias e ideais de form a estruturada e sustentada com
argum entação adequada
2.1.5. Construção de respostas estruturadas e coerentes recorrendo a m ecanism os de encadeam ento
de conversação
2.2. Escrever
2.2.1. Elaboração de tex tos claros e variados, de m odo estruturado, atendendo à sua função e
destinatário, dentro dos tópicos abordados nos dom ínios de referência, integrando a sua
ex periência e m obilizando conhecim entos adquiridos em outros m ódulos de form ação
2.2.2. Mobilização de recursos linguísticos de form a a relacionar inform ação proveniente de fontes e
áreas diversificadas
2.2.3. Resum o e síntese de inform ação de m odo lógico e coerente
2.2.4. Registo de notas com o form a de regulação do quotidiano
2.2.5. Produção de tex tos de caráter autobiográfico: cartas, m em órias, diários
2.2.6. Produção de tex tos de caráter transaccional
2.2.7. Descrição de ex periências, sentim entos e acontecim entos do contex to pessoal, profissional ou
institucional
2.2.8. Produção de tex tos de reflex ão crítica e argum entativa sobre assuntos de caráter abstrato,
relacionados com as suas vivências, o seu ideário e, sem pre que possível, cruzados com as
tem áticas dos diversos m ódulos de form ação

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4. Desenvolvimento das Unidades de Competência (UC)
3.1. Unidades de Competência (UC) OBRIGA TÓRIA S

0470 Interagir com os utilizadores / clientes

A ssociada à UFCD 0320 - Interação com os utilizadores/clientes;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos de utilizador e cliente (UFCD 0320)


Elabora um plano de Inform ação, dados, referência, necessidade, pedido de
acolhimento e inform ação, recursos/fontes de inform ação (UFCD 0320) 4
atendimento dos
utilizadores/clientes Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Entrevista de referência (UFCD 0320)


Realiza uma entrevista Com unicação com interlocutores diferenciados (UFCD
de referência analisando 0320) 5
as necessidades de
informação expressas Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Entrevista de referência (UFCD 0320)


Identifica os recursos de Com unicação com interlocutores diferenciados (UFCD
informação e 0320)
conhecimento capazes de Recursos de inform ação e conhecim ento (UFCD 0320) 4
satisfazer um pedido de
informação Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Recolhe dados Recurso de inform ação e conhecim ento internos e


estatísticos sobre o perfil ex ternos à organização (UFCD 0320)
e as necessidades dos Função da inform ação, docum entação, arquivística e 4
utilizadores/clientes com com unicação (UFCD 0319).
vista à sua interpretação

0471 Aplicar métodos e técnicas de tratamento físico de documentos

A ssociada à UFCD 0321 - Métodos e técnicas de tratamento físico de documentos;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Técnicas de tratam ento prelim inar e arrum ação de


Realiza atividades de docum entos (UFCD 0321)
carimbagem, registo e Função da inform ação, docum entação, arquivística e 4
cotação de documentos com unicação (UFCD 0319).

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Sistem as de classificação e cotação específicos para


bibliotecas e arquivos (UFCD 0321)
Arruma e localiza
documentos de acordo Técnicas de instalação e organização do espaço e
com o sistema de equipam entos (UFCD 0321) 5
classificação/cotação Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Conceitos e técnicas de proteção, conservação e


restauro de docum entos (UFCD 0321)
Aplica procedimentos Técnicas de instalação e organização do espaço e
simples de conservação e equipam entos (UFCD 0321) 4
proteção de documentos
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

0472 Organizar e estruturar dados

A ssociada à UFCD 0322 - Organização e reestruturação de dados;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos e fundam entos da organização e estruturação


da inform ação em bibliotecas (UFCD 0322)

Procede à descrição Norm as para a descrição bibliográfica de vários tipos de


docum entos (UFCD 0322)
bibliográfica de 5
documentos de vários Função da inform ação, docum entação, arquivística e
tipos com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Banco de dados (UFCD 0322)


Registo bibliográfico (UFCD 0322)
Organiza uma Função da inform ação, docum entação, arquivística e 5
bibliografia com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Conceitos e fundam entos da organização e estruturação


Identifica as normas da inform ação em arquivos (UFCD 0332)
usadas na descrição Função da inform ação, docum entação, arquivística e 3
arquivística com unicação (UFCD 0319).

0473 Utilizar bases de dados documentais

A ssociada à UFCD 0323 - Base de dados documentais;

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Form ato UNIMARC (UFCD 0323)


Utiliza uma aplicação Norm as e requisitos para a com patibilização de sistem as
informática para a de inform ação (UFCD 0323)
catalogação de catalogação de docum entos (UFCD 0323) 5
documentos de vários
tipos Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Form ato UNIMARC (UFCD 0323)


Norm as e requisitos para a com patibilização de sistem as
de inform ação (UFCD 0323)
Utiliza ficheiros de catalogação de docum entos (UFCD 0323) 5
autoridade (autor)
Autoridades (UFCD 0323)
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Form ato UNIMARC (UFCD 0323)


Norm as e requisitos para a com patibilização de sistem as
de inform ação (UFCD 0323)
Utiliza fontes de catalogação de docum entos (UFCD 0323)
informação de referência
(nacionais e Procedim entos para colaboração interinstitucional com 4
vista à aquisição ou perm uta de registos (UFCD 0323)
estrangeiras) para a
catalogação Norm as e requisitos para a contabilização de sistem as
(UFCD 0323)
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

0474 Analisar e representar a informação

A ssociada à UFCD 0324 - Análise e representação da informação;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Estrutura e conteúdo de docum entos: conceitos


Linguagens docum entais (UFCD 0324)
Análise de conteúdo (UFCD 0324)
Utiliza uma classificação Plano de classificação (UFCD 0324) 5
ou um thesaurus
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Estrutura e conteúdo de docum entos: conceitos


Linguagens docum entais (UFCD 0324)
Análise de conteúdo (UFCD 0324).
Índice (UFCD 0324)
Elabora um índice 4
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Estrutura e conteúdo de docum entos: conceitos


Linguagens docum entais (UFCD 0324)
Elabora um resumo Análise e síntese docum ental (UFCD 0324)
analítico ou síntese Função da inform ação, docum entação, arquivística e 4
documental com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Ficheiros de autoridade (UFCD 0324)


Utiliza ficheiros de Função da inform ação, docum entação, arquivística e 5
autoridade (assunto) com unicação (UFCD 0319).

0475 Pesquisar e disponibilizar informação

A ssociada à UFCD 0325 - Pesquisa e disponibilização da informação;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos de análise e representação da inform ação


(UFCD 0325)
Fontes de inform ação (UFCD 0325)
Identifica e valida fontes Função da inform ação, docum entação, arquivística e 5
de informação com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Conceitos de análise e representação da inform ação


(UFCD 0325)
Pesquisa de inform ação (UFCD 0325)
Métodos, procedim entos e instrum entos de pesquisa de
Pesquisa e recupera inform ação (UFCD 0325) 5
informação
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

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Conceitos e fundam entos de disponibilização da


inform ação (UFCD 0325)
Disponibilização de inform ação (UFCD 0325)
Apresenta e disponibiliza 5
informação Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

0476 Comunicar através da imagem e do som

A ssociada à UFCD 0326 - Teorias da comunicação;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Teorias da Com unicação (UFCD 0326)


Pesquisa e descreve o Conceitos gerais do processo de com unicação por
conteúdo informativo de im agem (UFCD 0326) 3
uma imagem
Processo de com unicação (UFCD 0327).

Conceitos de análise e representação da inform ação


(UFCD 0326)
Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD
Produz uma imagem em 0326)
computador para 4
Identificação e análise de docum entos audiovisuais
disponibilização num (UFCD 0326)
produto de informação
com unicação por im agem (UFCD 0326)
Processo de com unicação (UFCD 0327).

Conceitos de análise e representação da inform ação


(UFCD 0326)
Utiliza procedimentos de Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD
seleção e organização de 0326)
4
imagens para um Identificação e análise de docum entos audiovisuais
catálogo (UFCD 0326)
Processo de com unicação (UFCD 0327).

Conceitos de análise e representação da inform ação


(UFCD 0326)

Realiza operações Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD


simples de consulta e 0326)
extração de registos Identificação e análise de docum entos audiovisuais 4
visuais e sonoros da (UFCD 0326)
Internet com unicação por im agem e som (UFCD 0326)
Processo de com unicação (UFCD 0327).

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos de análise e representação da inform ação


(UFCD 0326)
Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD
0326)
Aplica critérios de
avaliação da qualidade Identificação e análise de docum entos audiovisuais
(UFCD 0326)
dos documentos 4
audiovisuais numa base Avaliação da qualidade de docum entos audiovisuais
de dados (UFCD 0326)
Aplicação de regras e de direitos específicos audiovisuais
(UFCD 0326)
Processo de com unicação (UFCD 0327).

0477 Comunicar a nível interpessoal e institucional

A ssociada à UFCD 0328 - Comunicação interpessoal e institucional;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD


0328)
Com unicação interpessoal (UFCD 0328)
Aplica a técnica de Técnica de apresentação e de argum entação (UFCD
debate às áreas 0328)
3
principais de intervenção Técnicas de anim ação de um a reunião (UFCD 0328)
profissional
Processo de com unicação (UFCD 0327)
Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD


0328)
Utiliza a técnica do
diálogo com um Com unicação interpessoal (UFCD 0328)
interlocutor para Com unicação institucional (UFCD 0328) 4
esclarecer o
funcionamento de um Processo de com unicação (UFCD 0327)
serviço de informação Sociedade de inform ação e do conhecim ento (UFCD
0341).

Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD


0328)
Utiliza o correio
electrónico para Com unicação interpessoal (UFCD 0328)
responder a pedidos de Com unicação institucional (UFCD 0328) 5
informação em língua
Internet (UFCD 0328)
materna e estrangeira
Processo de com unicação (UFCD 0327).

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD


0328)
Com unicação interpessoal (UFCD 0328)
Redige um pequeno
relatório sobre um tema Com unicação institucional (UFCD 0328) 4
profissional Preparação de elem entos de inform ação para o ex terior
da organização (UFCD 0328)
Processo de com unicação (UFCD 0327).

Conceitos gerais do processo de com unicação (UFCD


0328)

Utiliza os meios de Com unicação interpessoal (UFCD 0328)


diagnóstico para Com unicação institucional (UFCD 0328) 3
publicitar serviços e
produtos de informação Preparação de elem entos de inform ação para o ex terior
da organização (UFCD 0328)
Processo de com unicação (UFCD 0327).

0478 Utilizar sistemas de telecomunicações

A ssociada à UFCD 0329 - Sistemas de telecomunicações;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Equipam entos e aplicações inform áticas (UFCD 0329)


Utiliza equipamento
informático e aplicações Conceitos e fundam entos de telecom unicações (UFCD 5
informáticas 0329).

Equipam entos e aplicações inform áticas (UFCD 0329)


Identifica os requisitos e conceitos e fundam entos de telecom unicações (UFCD
0329)
instala aplicações 4
informáticas no Sistem as de telecom unicações (UFCD 0329)
equipamento informático Funcionam ento de um a rede local interna (UFCD 0329).

Equipam entos e aplicações inform áticas (UFCD 0329)


Conceitos e fundam entos de telecom unicações (UFCD
Utiliza e compara 0329)
browsers (motores de 5
busca) Tipos de rede (UFCD 0329)
Internet (UFCD 0329).

0479 Utilizar aplicações informáticas de gestão de bibliotecas e arquivos

A ssociada à UFCD 0330 - Aplicações informáticas de gestão, de biblioteca e arquivo;

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Utiliza o módulo de
pesquisa de um Sistem a integrado de gestão de bibliotecas (UFCD 0330)
5
programa informatizado Módulo de pesquisa (UFCD 0330).
de gestão de biblioteca

Utiliza o módulo de Sistem a integrado de gestão de bibliotecas (UFCD 0330)


empréstimo de um 5
programa informatizado Módulo de em préstim o (UFCD 0330).
de gestão de biblioteca

Utiliza o módulo de Sistem a integrado de gestão de bibliotecas (UFCD 0330)


aquisições de um 5
programa informatizado Módulo de aquisições (UFCD 0330).
de gestão de bibliotecas

0480 Aplicar técnicas de produção e edição

A ssociada à UFCD 0331 - Técnicas de produção e edição;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Elabora um pedido de Estrutura da inform ação (UFCD 0331)


orçamento de uma Produção e edição de docum entos (UFCD 0331). 3
publicação

Estrutura da inform ação (UFCD 0331)


Executa as modificações
necessárias em Processos de produção e edição de docum entos (UFCD 4
documento eletrónico 0331).

Estrutura da inform ação (UFCD 0331)

Utiliza as normas e Produção e edição de docum entos (UFCD 0331)


tecnologias da Internet Técnicas de redação e construção de m ensagens (UFCD 4
para desenvolver uma 0331)
página web Ferram entas para a criação de páginas W eb (UFCD
0331).

0481 Aplicar técnicas de gestão administrativa e financeira

A ssociada à UFCD 0332 - Técnicas de gestão administrativa e financeira;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Identifica as principais Gestão adm inistrativa (UFCD 0332)


etapas dos 4
procedimentos de gestão Etapas (UFCD 0332).
administrativa

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Elabora documentos de Gestão adm inistrativa (UFCD 0332)


correspondência Correspondência profissional (UFCD 0332). 4
profissional

Gestão adm inistrativa (UFCD 0332)


Utiliza instrumentos de 4
gestão financeira Técnicas de gestão financeira (UFCD 0332).

0482 Aplicar técnicas de gestão de recursos humanos

A ssociada à UFCD 5438 - Gestão integrada de recursos humanos;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Gestão de Recursos Hum anos: conceitos básicos (UFCD


5438)
Elabora um plano de Manutenção e desenvolvim ento de recursos hum anos 4
férias (UFCD 5438)
Legislação laboral (UFCD 5438).

Gestão de Recursos Hum anos: conceitos básicos (UFCD


5438)
Elabora um plano de Práticas de gestão de recursos hum anos (UFCD 5438)
acolhimento a novos 3
colaboradores Legislação laboral (UFCD 5438)
Cooperação organizacional (UFCD 0344).

0483 Aplicar técnicas de gestão de aquisições e recursos de informação

A ssociada à UFCD 0334 - Técnicas de gestão de aquisições e recursos de informação;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Recursos de inform ação - gestão de aquisições (UFCD


0334)
Aplica critérios de Função da inform ação, docum entação, arquivística e
seleção, aquisição e com unicação (UFCD 0319)
5
eliminação de Gestão de recursos (UFCD 0340)
documentos
Q uadro jurídico e adm inistrativo europeu da gestão da
inform ação (UFCD 0343).

Critérios de seleção, aquisição e elim inação de


docum entos (UFCD 0334)
Mede a utilização de uma Medição da utilização de coleções (UFCD 0334)
coleção e identifica as 4
suas necessidades de Função da inform ação, docum entação, arquivística e
atualização com unicação (UFCD 0319)
Gestão de recursos (UFCD 0340).

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Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Conceitos e práticas de gestão de aquisições e recursos


de inform ação (UFCD 0334)
Fontes de inform ação, form as de prospeção do m ercado
Identifica os e contacto com fornecedores (UFCD 0334)
fornecedores para vários 4
tipos de documentos Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319)
Gestão de recursos (UFCD 0340).

0484 Aplicar Técnicas de instalação e organização do espaço e


equipamento

A ssociada à UFCD
0336 - Técnicas de instalação e organização do espaço e
equipamentos;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Métodos de instalação e organização de serviços de


inform ação (UFCD 0336)
Organiza o espaço de um 3
Espaços e equipam entos (UFCD 0336)
serviço de informação
Gestão de recursos (UFCD 0340).

Elabora a sinalética
adequada à orientação Equipam entos e sinalética (UFCD 0336). 3
dos clientes num serviço
de informação

0485 Aplicar técnicas de planeamento e gestão de projetos

A ssociada à UFCD 4565 - Gestão de projeto;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Introdução à gestão de projetos (UFCD 4565)


Realiza uma análise dos Fases de um projeto (UFCD 4565)
principais processos num 4
projeto biblioteconómico Políticas sociais, educacionais, científicas e tecnológicas
(UFCD 0342).

Apresenta um plano de Plano de recolha e análise de inform ação (UFCD 4565)


recolha e análise de Políticas sociais, educacionais, científicas e tecnológicas 4
informação para um (UFCD 0342).
projeto

Conceitos e práticas de técnicas de planeam ento e


Constrói uma grelha gestão de projetos (UFCD 4565)
analítica de avaliação de 4
projetos Avaliação final (UFCD 4565).

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0486 Aplicar técnicas de diagnóstico e avaliação

A ssociada à UFCD 0338 - Técnicas de diagnóstico e avaliação;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Realiza um diagnóstico
de pontos fortes e O rganização e produtos/serviços - pontos fortes e fracos
(UFCD 0338). 4
pontos fracos de um
serviço de informação

Analisa estatísticas de
serviços de informação Estatísticas de bibliotecas (UFCD 0338). 5
de acordo com as
normas ISSO

Elabora um plano de
melhoria para uma área Instrum entos de gestão do processo de desem penho
(UFCD 0338). 4
funcional de um serviço
de informação

0487 Aplicar métodos e técnicas de formação

A ssociada à UFCD 0339 - Engenharia de formação;

Tarefas Conhecimentos e saberes sociais e relacionais Ponderação**

Acções de form ação - conceção e im plem entação (UFCD


Efetua um plano de 0339)
formação para Função da inform ação, docum entação, arquivística e 4
utilizadores com unicação (UFCD 0319).

Identificação das necessidades de form ação (UFCD


0339)

Planifica um estágio de Desenvolvim ento de um program a de curso, estágio ou


visita de estudo (UFCD 0339) 3
práticas profissionais
Função da inform ação, docum entação, arquivística e
com unicação (UFCD 0319).

Concebe um instrumento Métodos e instrum entos pedagógicos de avaliação da


form ação (UFCD 0339)
de avaliação de um 3
estágio de práticas Função da inform ação, docum entação, arquivística e
profissionais com unicação (UFCD 0319).

Notas:
* - Unidades elementares que integram a qualificação e, como tal, constituem unidades de
validação e certificação obrigatórias.
** ​- A ponderação traduz o grau de importância de cada uma das tarefas no âmbito da UC
respetiva. As tarefas com ponderação 5, consideradas fundamentais e imprescindíveis no âmbito
da UC, assumem um caráter eliminatório para a sua validação.

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