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Manual de RM Anest
Manual de RM Anest
Nelson Jimenes
Diretora de Educação FPA: Cristiane Valéria da Silva Procópio de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica e de Graduação: Profa. Dra. Maria Cláudia Parro
Coordenador do curso de Medicina: Prof. Dr. Jorge Luis dos Santos Valiatti
Coordenador da COREME: Dr. Eduardo Marques da Silva
Supervisor do Programa de Residência Médica de Anestesiologia:
Dr. Jaime João Jorge
Diretor Clínico do HPA: Dr. Murillo Antonio Couto
Diretor Médico do HPA: Dr. Luís Fernando Colla
Diretor Clínico do HEEC: Dr. Luís Fernando Rodrigues Maria
Diretor Médico do HEEC: Dr. Jussemar Roces Rios
Secretária da COREME: Adriana Bernucci
Telefone da COREME: (17) 3311-3229 (17) 99789-5121
E-mail da COREME: coreme@unifipa.com.br
2ª edição
2021-2022
FICHA CATALOGRÁFICA
W20
MAPA
4
MAPA
5
PREFÁCIO
A matrícula no sistema do CNRM somente será possível caso a pessoa não tenha
matrícula em outro programa de Residência em qualquer outra COREME no país.
CONTATO INICIAL
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PREFÁCIO
7
PREFÁCIO
IMPORTANTE
BOLSAS – PAGAMENTO
8
PREFÁCIO
FREQUÊNCIA
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INTRODUÇÃO
A cidade e a Instituição
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INTRODUÇÃO
MISSÃO
Promover a formação generalista dos profissionais das áreas da saúde, humanas, exatas e
tecnológicas, com ensino de qualidade voltado para as necessidades regionais e nacionais.
VISÃO
Ser uma instituição de referência na educação superior no que diz respeito à qualidade de
ensino, ao corpo docente, à pesquisa e ao compromisso social.
VALORES
Comprometimento
Empreendedorismo
Profissionalismo
Respeito
Sustentação do Histórico da FPA
Trabalho em Equipe
Transparência
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INTRODUÇÃO
POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO
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INSTRUÇÕES E NORMAS DA INSTITUIÇÃO
OBJETIVOS
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INSTRUÇÕES E NORMAS DA INSTITUIÇÃO
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INSTRUÇÕES E NORMAS DA INSTITUIÇÃO
• O acesso ao Hospital-Escola Emílio Carlos (HEEC)
O acesso dos Médicos Residentes deverá ser feito pela portaria da recepção de
internação:
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INSTRUÇÕES E NORMAS DA INSTITUIÇÃO
Art. 37. São deveres dos Residentes:
I. protocolar seu registro no CREMESP até 30 (trinta) dias e apresentá-lo à COREME
até 120 (cento e vinte) dias após o início da Residência;
II. subordinar-se a seus supervisores e preceptores e pautar suas atividades
observando o Código de Ética Médica, normas e regulamentos da Instituição;
III. assumir responsabilidade pelos atos que lhes cabem, especialmente no cuidar dos
pacientes, no cumprimento de horários, no comparecimento aos plantões, na realização de
prescrições e altas hospitalares, conforme orientação do preceptor;
IV. cumprir carga horária semanal de 60 horas, de acordo com o PRM.
V. zelar pela ordem e pelo silêncio do hospital, orientando e esclarecendo as pessoas;
VI. ser cortês para com os pacientes, servidores, colegas, alunos e preceptores;
VII. usar uniformes adequados e identificação durante suas atividades nos hospitais;
cumprir plantões de acordo com as escalas estabelecidas;
VIII. comparecer obrigatoriamente às reuniões marcadas pelo supervisor e/ou
preceptor e demais convocações de interesse;
IX. não se ausentar dos hospitais dentro do seu horário de atividade;
X. eleger um representante de cada programa, entre seus pares, na COREME, e
XI. justificar as faltas, por escrito, aos seus preceptores.
Art. 39. A interrupção do PRM por parte do residente, seja qual for a causa, justificada
ou não, não o exime da obrigação de, posteriormente, completar a carga horária total de
atividade prevista para o aprendizado, a fim de obter o certificado de conclusão.
DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 41. Cabe à COREME julgar sanções quando fiquem evidenciadas inobservância ao
Código de Ética Médica, infrações ao Regulamento e a outras normas da Residência Médica.
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INSTRUÇÕES E NORMAS DA INSTITUIÇÃO
Art. 42. As penalidades, conforme a gravidade do caso, serão de advertência,
repreensão, suspensão e exclusão, todas com registro no prontuário do médico residente,
cabendo em todos os casos amplo direito de defesa.
Parágrafo único. As penalidades aplicadas devem ser registradas na COREME.
Art. 43. São competentes para a aplicação das penalidades:
I. de advertência verbal, o supervisor e o preceptor do programa;
II. de repreensão escrita e suspensão pelo coordenador da COREME e de exclusão pelo
Reitor da UNIFIPA.
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INSTRUÇÕES E NORMAS DA INSTITUIÇÃO
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SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA
DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
Objetivo:
1- Integração;
2- Orientação;
3- Fiscalização
JALECOS
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SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA
DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
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SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA
DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
Grupo A - Biológicos
Grupo D -
Comum
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SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA
DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
Grupo E - Perfuro-Cortantes
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T.I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
OBJETIVO
Disponibilizar rede de comunicação e computadores seguros, orientando os usuários de
T.I. a terem comportamento ético e profissional no uso dos serviços e equipamentos de
Tecnologia da Informação.
RECURSOS DE T.I.
São definidos como computadores, impressoras, copiadoras, coletores, notebooks,
celulares, equipamentos de conexão de redes, internet, e-mail, sistemas, entre outros,
fornecidos pela empresa e utilizados pelos usuários de T.I para elaboração, manipulação,
armazenagem ou transmissão de dados corporativos, conectados com qualquer rede de
comunicação da FUNDAÇÃO PADRE ALBINO.
Em caso de dúvidas sobre o que é considerado recurso de T.I., recomenda-se entrar em
contato com o Setor de Tecnologia da Informação para esclarecimentos
(ti@padrealbino.com.br).
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
• Permissão de acesso às informações e sistemas deve ser solicitada por sua liderança
imediata e encaminhada para T.I.
• Todas as informações da FUNDAÇÃO PADRE ALBINO são de uso profissional para suas
atividades.
• Ter responsabilidade e cuidado com o uso dos equipamentos de T.I., podendo ser
onerado pelo mau uso.
• Imprimir somente o que for necessário e, ao imprimir, sempre buscar suas impressões
para evitar o desperdício de papéis.
• Tenha muito cuidado para baixar arquivos da internet, e-mail, pen drive ou dispositivo
de dados portáteis. Observe se a fonte é segura.
• Utilize senhas compostas por números, letras e caracteres especiais (@, #, $, %, & etc),
pois as tornam mais difíceis de serem descobertas e lembre-se de nunca compartilhar
suas senhas.
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T.I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
• Vírus – pode danificar e/ou excluir seus arquivos pessoais e da rede da empresa.
• Malware/Spyware/Adware/Cavalo de Tróia/Phishing - podem abrir publicidade
indesejada, recolher informações pessoais e bancárias ou alterar configurações dos
computadores para se espalhar.
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T.I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Na maior parte desses tipos de ataques, além de infectar o equipamento em uso, eles
tentam buscar outros dispositivos e unidades de rede compartilhadas para se espalhar.
OUTROS PONTOS IMPORTANTES
• Não é permitido o uso dos recursos da empresa para fazer download, distribuição ou
uso de software/programa não legalizados.
• Usuários de T.I. com acesso à Internet não podem efetuar upload de qualquer
software / programa licenciado ou de dados de propriedade da empresa ou de seus
pacientes/clientes e fornecedores sem a expressa autorização da diretoria ou do gestor
responsável pelo software ou pelos dados.
• Para os e-mails, sempre ficar atento se o contato é conhecido. Caso não seja
conhecido ou não tenha solicitado algo proposto, melhor não abrir o e-mail.
Programa
INTRODUÇÃO
História
A preocupação com a promoção social e com a melhoria da condição de vida dos mais
necessitados, especialmente dos doentes, foi o ponto de partida para que Padre Albino Alves da
Cunha e Silva unisse Catanduva em torno de seu ideal e se transformasse no seu maior
benfeitor, construindo um patrimônio que hoje beneficia milhares de pessoas.
Sua primeira obra foi a Santa Casa, hoje Hospital Padre Albino. Homem de visão e arrojo e
pensando em prover seu hospital de profissionais, garantindo também a assistência médica aos
seus “pobres”, Padre Albino decidiu-se pela criação de uma faculdade de Medicina. A primeira
medida tomada, para isso, foi a transformação da Associação Beneficente de Catanduva,
mantenedora do Hospital Padre Albino, em fundação para organizar a mantenedora das
faculdades.
Aos 29 de março de 1968 foi realizada a primeira reunião da Fundação Padre Albino,
que mesmo após a morte de seu patrono, em 1973, prosseguiu o seu trabalho, através dos
membros do Conselho de Curadores, que continuam sua obra com eficiência, seriedade e
transparência. Com a visão no futuro, mas sempre pensando no bem-estar e no crescimento
das pessoas beneficiadas por ela, como era o desejo de Padre Albino.
O Serviço Médico de Anestesiologia iniciou suas atividades em 1983 por meio da
associação de vários médicos especialistas da cidade. Suas atividades estão concentradas
em dois grandes hospitais: Hospital Padre Albino e Hospital Emílio Carlos.
A Fundação Padre Albino investe seus recursos na ação voltada à prática anestésica, ao
tratamento da dor, à realização da medicina perioperatória com excelência, ao ensino e à
pesquisa da anestesiologia, a fim de proporcionar aos seus pacientes serviços de qualidade e
atendimento humanizado, eficiente e seguro.
O conceito de Residência Médica foi iniciado em 1889, no Hospital da John’s Hopkins
University, pelo professor de cirurgia William Halsted, que nomeou ex-internos como
Residentes de cirurgia, cujo objetivo de treinamento ampliava o conhecimento teórico e prático,
desenvolvendo habilidades e atitudes. Essa atitude se difundiu em todo mundo acadêmico
dos cursos de Medicina como sistema de capacitação profissional. Foi reconhecido em 1927
pela Associação Médica Americana como a forma mais eficaz de aperfeiçoamento e
especialização médica.
O presente Manual Interno da Residência Médica tem por objetivo orientar, esclarecer
dúvidas e apresentar as normas que devem ser obedecidas pelos médicos Residentes que
ingressam nos hospitais da Fundação Padre Albino. Por meio desse roteiro os novos médicos
tomarão conhecimento, previamente, dos procedimentos que deverão ser seguidos durante
sua permanência na instituição, bem como os direitos que os ampara.
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
Pós-Graduação
ADMISSÃO
OBJETIVOS E METAS
• Aperfeiçoar habilidades técnicas, raciocínio clinico e capacidade de tomar decisões.
• Desenvolver atitudes que permitam valorizar a significação dos fatores somáticos,
psicológicos e sociais que interfiram nas doenças.
• Valorizar as ações de saúde de caráter preventivo.
• Promover a integração do médico em equipe multidisciplinar para a prestação de
assistência aos pacientes.
• Estimular a capacidade crítica da atividade médica, considerando seus aspectos
científicos, éticos e sociais.
• Estimular a capacidade de aprendizagem independente e participar dos programas de
educação continuada.
ATIVIDADES
Os programas de Residência Médica serão desenvolvidos com 90% de sua carga horária
conforme a forma de treinamento, com supervisão dos docentes, e 10 % em atividades teóricas.
Responsável
Dr. Jaime João Jorge – TSA/SBA
Corresponsáveis
Dr. Izídio Pimenta de Morais – TSA/SBA
Dr. Luis Fernando Rodrigues Maria – TSA/SBA
Dr. Ígor Lopes – TSA/SBA
Dr. Marcos Rodrigues Pinotti – TSA/SBA
Preceptores
Dr. José Joaquim Ribeiro de Souza – TSA/SBA
Dr. Luis Márcio Pellizon – TEA/SBA
Dr. Sidnei Gerlak – TEA/SBA
Dr. Antônio Jarbas Ferreira Jr. – TSA/SBA
Dr. Leonardo Salomom – TEA/SBA
Dr. Rodrigo Tavares Correa – TEA/SBA
Dr. Matheus de Souza Martin Gomes – TEA/SBA
Dr. Márcio Tadeu Alves – TSA/SBA
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
COREME/SBA > DIRETORIA SBA > COORDENAÇÃO > PRECEPTORIA > RESIDENTES
O Programa de Residência Médica está constituído por atividades práticas no Centro Cirúrgico
e outras áreas do hospital e atividades teóricas e de simulação realizadas no laboratório do
Hospital Emílio Carlos. Para desenvolvimento acadêmico dos residentes do Serviço algumas
atividades didáticas são feitas, como por exemplo, discussões de casos clínicos, discussões
de avaliações pré-anestésicas, cenários simulados avaliações objetivas trimestrais e discussão
quinzenal de artigos científicos e casos clínicos.
As atividades teóricas foram divididas de acordo com a programação da Sociedade
Brasileira de Anestesiologia, mas em temas de grande importância e interesse comum os
Residentes de todos os anos participam em conjunto. A Residência Médica é reavaliada
continuamente e tem como objetivo aprimorar-se de maneira constante e formar excelentes
profissionais.
Os médicos em especialização têm canal de comunicação aberto com os responsáveis da
Residência através do médico representante, a ser eleito pelos próprios Residentes. O
representante deverá ser Médico Residente do segundo ano e terá interface com a
coordenação da Residência para ajustes de escala e estágios e outras demandas que
partam dos Residentes. O representante deverá ser eleito pelos Residentes e seu nome
encaminhado ao e-mail da preceptoria até o dia 10 de março.
As sugestões de melhoria, bem como solicitações de mudança e reivindicações devem ser
encaminhadas ao representante dos Residentes. Todas as sugestões e solicitações serão
avaliadas periodicamente e discutidas com o solicitante as possibilidades de adequação. A
avaliação global do Programa é realizada anualmente por questionários não identificados
preenchidos pelos Residentes.
Os estágios do primeiro ano de Residência em Anestesiologia têm como objetivos dar ampla
visão do Serviço e da prática anestésica para pacientes internados e ambulatoriais. O Residente
tem como prioridade, neste primeiro ano, acompanhar procedimentos de pequeno e médio
portes de diversas especialidades, como cirurgia geral, gastrocirurgia, urologia, cirurgia
plástica, ginecologia e trauma, além dos cuidados pós-anestésicos imediatos na sala de
recuperação pós-anestésica.
Os Residentes dos três anos têm rodízios nos hospitais parceiros do Serviço que
compõem o programa: Hospital Padre Albino, Hospital Emílio Carlos, Hospital de Câncer de
Barretos, Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba.
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
Objetivos educacionais
O Residente deve desenvolver três níveis de aprendizagem: cognitiva, técnico-
psicomotora e comportamental-afetivo, visando sua completa formação.
Domínio afetivo
Constituído por 5 (cinco) níveis, iniciando-se pelas receptividades dos médicos em
especialização em acolher novos conceitos e estarem abertos às informações passadas por
colegas e assistentes. O processo passa por todos os níveis até atingir a caracterização que
seria o momento em que o indivíduo incorporou aquele conhecimento e torna-se referência no
tema. A esfera do conhecimento afetivo é muito importante ao longo do período de formação e
acaba sendo responsável pela imagem do médico em especialização, seja benéfica ou maléfica.
Domínio psicomotor
Para execução de habilidades manuais/práticas:
Percepção (observação das ações) > posicionamento adequado > execução
acompanhada > mecanização (realização da ação pelo especializando integralmente) >
completo domínio dos movimentos.
Domínio cognitivo
Será o embasamento para os demais domínios e o diferencial da atuação prática do
anestesiologista após o término de sua formação. Inicia-se com o acesso ao conhecimento e
compreensão da informação. Na sequência é realizada a aplicação, traduzindo os conceitos
anteriores a uma situação prática específica, com análise dos componentes e de suas
relações. O estudante deve ter habilidade de fazer síntese de todas as informações e, por fim,
avaliar os dados que teve contato neste processo.
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM DE R1
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM R2
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM R3
Ter visão global do paciente a ser submetido a procedimentos cirúrgicos, desde seu
preparo, visando otimização prévia, até o manejo intensivo pós-operatório, estratificando
riscos dos diferentes órgãos e sistemas. Ter amplo domínio no manejo das vias aéreas,
reposição volêmica e transfusão de hemocomponentes, bem como adequada correção de
coagulopatias. Neste ano, o médico em especialização tem como objetivo cirurgia de grande
porte, como cirurgia cardíaca, transplantes em geral e anestesia para cirurgia pediátrica, bem
como procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Ter adequado comportamento tanto
assistencial, no cuidado do paciente, como na relação com os colegas e com os assistentes.
Ter compromisso com sua formação, tanto teórica quanto prática e científica, com a entrega, no
período adequado, do trabalho de conclusão e participação com apresentação do mesmo no
Congresso Brasileiro de Anestesiologia.
ROTINA DE TRABALHO
Apresentação
É necessário o uso de jaleco nas dependências do hospital e crachá de identificação.
Horários
Segunda a sexta-feira: das 6h45min às 19h.
Sábados, domingos e feriados: das 7h às 7h do dia seguinte.
De segunda a sexta-feira sempre haverá dois Residentes de plantão por dia. No final de
semana haverá um Residente de primeiro ano no sábado e no domingo (24 horas) e um
Residente do segundo ou terceiro ano (24 horas). Os plantões durante a semana são de 12
horas, começando às 19h e com término às 7h do dia seguinte.
As aulas teóricas serão administradas por preceptor previamente escolhido nos horários
das 18h às 19h das segundas, quintas e sextas-feiras para segundo, terceiro e primeiro anos,
respectivamente. Nenhum dos Residentes será dispensado das aulas e sua falta terá punição.
Nas quartas-feiras terá discussão de caso clínico e revisão de artigos científicos com todos os
Residentes da especialidade e algumas vezes de outras clínicas.
DISPENSA DO PLANTÃO
No caso de dispensa do plantão por motivo de doença o Residente será substituido por
outro colega. O Residente dispensado, quando estiver devidamente restabelecido, deverá
fazer um plantão para o Residente que o substituiu, pelo período que necessitou afastar-se.
FÉRIAS - O período referente às férias será de 30 dias, determinado na escala de
plantões após sorteio a ser realizado na primeira semana de março.
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
PROGRAMA TEÓRICO
Sessão Clínica
Realizadas, semanalmente, às quartas-feiras, às 18h, na Sala de Reuniões da
Radiologia.
Toda sessão clínica será composta das seguintes atividades:
a. Apresentação e discussão de caso clínico
b. Apresentação e discussão de artigo científico
c. Apresentação de um artigo de revisão
d. Discussão de editoriais
e. Apresentação de dados estatísticos
A sistematização será definida pelo Dr. Marcos Rodrigues Pinotti, responsável pela
atividade.
Aulas da SBA/COREME
As aulas são semanais e obedecerão ao conteúdo programático fixado na secretaria da
Anestesia.
1. R1: quinta-feira às 18h.
2. R2: terça-feira às 18h.
3. R3: segunda-feira às 18h.
ME1 – PONTOS 01 A 19
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
Ponto 5 - Vias Aéreas
5.1. Anatomia
5.2. Avaliação
5.3. Algoritmos
5.4. Anestesia da via aérea
5.5. Técnicas para abordagem da via aérea
5.5.1. Posicionamento
5.5.2. Intubação traqueal: oral e nasal
5.5.3. Intubação retrógrada
5.5.4. Intubação às cegas
5.5.5. Fibroscopia
5.5.6. Acesso cirúrgico
5.6. Equipamentos:
5.6.1. Laringoscópios e lâminas
5.6.2. Cânulas e sondas trocadoras
5.6.3. Dispositivos supraglóticos
5.6.4. Estiletes luminosos
5.7. Particularidades da via aérea: pediatria, gestante e trauma
Ponto 6 – Posicionamento
6.1. Posições
6.2. Fisiopatologia
6.3. Complicações
Ponto 7 – Equipamentos
7.1. Princípios de funcionamento e checagem
7.2. Monitores de pressão
7.3. Eletrocardioscópio
7.4. Monitor de função neuromuscular
7.5. Analizadores de gases
7.6. Oxímetro de pulso
7.7. Capnógrafo
7.8. Termômetros
7.9. Bombas de Infusão
7.10. Monitores de profundidade anestésica
7.11. Aparelho de anestesia
Ponto 8 – Sistema Nervoso Central e Autônomo
8.1. Anatomia
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
8.2. Fisiologia
8.3. Farmacologia
Ponto 9 – Fisiologia e Farmacologia do Sistema Cardiocirculatório
9.1. Bioeletrogênese cardíaca
9.2. Cronotropismo, batmotropismo, dromotropismo e inotropismo
9.3. Fases do ciclo cardíaco
9.4. Débito cardíaco
9.5. Controle do sistema cardiovascular
9.6. Circulação coronariana
9.7. Consumo de oxigênio pelo miocárdio
9.8. Fármacos inotrópicos e vasopressores
9.9. Fármacos anti-hipertensivos
9.10. Vasodilatadores
9.11. Inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona
9.12. Alfa e beta-bloqueadores
9.13. Antiarrítmicos
9.14. Outros agentes com ação terapêutica sobre o sistema cardiovascular
Ponto 10 – Fisiologia e Farmacologia do Sistema Respiratório
10.1. Funções respiratórias e não-respiratórias do pulmão
10.2. Mecânica respiratória
10.2.1. Curvas de pressão/volumes intratorácicos
10.2.2. Complacência pulmonar estática e dinâmica
10.2.3. Fluxos e resistência nas vias aéreas
10.3. Ventilação pulmonar
10.3.1. Volumes e capacidades pulmonares
10.3.2. Trocas gasosas
10.4. Trabalho respiratório
10.5. Difusão pulmonar
10.6. Circulação pulmonar
10.6.1. Hemodinâmica pulmonar: pressões, fluxo e resistência
10.6.2. Regulação da circulação pulmonar
10.7. Relação ventilação-perfusão
10.7.1. Zonas respiratórias
10.7.2. “Shunt” e espaço morfo fisiológico
10.8. Transporte de gases: O2 e CO2
10.9. Controle central e reflexo da respiração
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
10.10. Farmacocinética, farmacodinâmica, indicações, contraindicações, toxicidade e
interação com a anestesia
10.10.1. Broncodilatadores
10.10.2. Oxigênio
10.10.3. Óxido Nítrico
10.10.4. Prostaglandinas
10.10.5. Outros agentes com ação terapêutica sobre o sistema respiratório
Ponto 11 – Farmacologia Geral
11.1. Princípios Gerais de Farmacocinética
11.2. Princípios Gerais de Farmacodinâmica
11.3. Interações Medicamentosas
Ponto 12 – Farmacologia dos Anestésicos Venosos
12.1. Classificação dos agentes venosos
12.2. Mecanismos de ação, farmacocinética e farmaco dinâmica.
12.2.1. Agentes opióides
12.2.2. Agentes não opióides
Ponto 45 – Choque
45.1. Conceito
45.2. Classificação
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
45.3. Fisiopatologia
45.4. Monitorização
45.5. Tratamento
45.6. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
45.7. Síndrome da falência de múltiplos órgãos
45.7.1. Mecanismos
45.7.2. Tratamento
Ponto 46 – Anestesia em Geriatria
46.1. Fisiologia do envelhecimento
46.2. Avaliação e preparo pré-operatório do paciente idoso
46.3. Farmacologia dos agentes anestésicos no paciente idoso
46.4. Disfunção cognitiva pós-operatória
c. As atividades diárias dos Residentes iniciam-se às 7h, devendo os mesmos estar prontos
com os dados dos pacientes checados e todo o equipamento de anestesia e medicações
preparados para iniciar o procedimento. Não há horário previsto para saída; porém, se o
Residente tiver cumprido integralmente suas funções até às 19 horas e se seus serviços
não estiverem sendo solicitados, o mesmo poderá ser liberado após confirmação da
dispensa com o preceptor de plantão.
f. Durante o período do almoço os Residentes deverão realizar rodízio entre si para que
todos possam almoçar em tempo hábil.
h. O médico Residente é responsável por seu paciente durante todo o ato anestésico,
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
devendo estar sempre atento aos sinais vitais e ao tempo cirúrgico. É proibida a saída
do Residente da sala de cirurgia por qualquer que seja o motivo.
j. Caso o médico Residente necessite sair da sala de cirurgia durante o ato anestésico ele
deverá solicitar que a circulante de sala chame o preceptor ou outro Residente que o
substitua.
k. A escala diária dos Residentes será elaborada pelo Dr. Márcio Tadeu Alves, que será
responsável pela divisão igualitária dos procedimentos e especialidades.
z. Caso o Residente infrinja algum item exposto acima ele automaticamente será punido
com plantão extra a ser realizado no final de semana imediatamente subsequente à
data da infração.
Todos os Residentes deverão seguir a sequêncías de estágios pré-determinados, não
podendo haver mudanças dos estágios durante o período letivo na ausência de
coordenação.
Todos os Residentes devem se apresentar às atividades práticas nos horários
estabelecidos. As atividades de rotina encerram-se às 19h.
A ficha de anestesia deve ser limpa, sem dobras ou borrões. Deve conter o maior
número de informações possíveis, bem como a identificação completa do paciente e de toda
a equipe médica, incluindo o CRM. Deve conter também a quantidade parcial e total de cada
agente anestésico utilizado, balanço hídrico e sanguíneo e horário de início e término da
cirurgia, bem como as condições do paciente.
ESTÁGIOS R1
Os estágios práticos dos Residentes do primeiro ano são divididos em:
• Centro Cirúrgico (Hospital Padre Albino e Hospital Emílio Carlos)
• Recuperação pós-anestésica
• Avaliações pré-anestésicas
• Urgências
• Ambulatório pré-operatório
• Cuidados e medicação da analgesia controlada pelo paciente
• Treinamento no laboratório de intubação orotraqueal, nasotraqueal, acesso periférico
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
e central, acesso arterial, reanimação cardiopulmonar, uso de dispositivos supraglóticos,
traqueostomia, fibrobroncoscopia, entre outros.
ESTÁGIOS R2
Os estágios práticos dos Residentes do segundo ano são divididos em:
• Urgências
• Anestesia para Obstetrícia (Hospital Padre Albino - Centro Obstétrico)
• Terapia Intensiva
• Centro Cirúrgico (Hospital Padre Albino e Hospital Emílio Carlos)
• Ambulatório pré-anestésico
• Bloqueios periféricos
• Dor aguda
ESTÁGIOS R3
Os estágios práticos dos Residentes do terceiro ano são divididos em:
• Centro Cirúrgico (Hospital Padre Albino)
• Terapia Intensiva
• Dor crônica (Hospital das Clínicas de Botucatu/UNESP)
• Anestesia para cirurgia cardíaca
• Anestesia pediátrica (Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba)
• Anestesia fora do Centro Cirúrgico (unidade de queimados, endoscopia, colonoscopia,
hemodinâmica, tomografia)
• Cirurgia de grande porte e neurocirurgia (Hospital de Câncer de Barretos)
• Bloqueios de nervos periféricos com ultrassom
De maneira geral, o Residente deverá realizar a checagem do material e do preparo da
sala cirúrgica em todos os estágios práticos conforme a recomendação padronizada abaixo.
PREPARO DE SALA
1. Verificar rede de oxigênio, óxido nitroso, ar comprimido e manter a válvula
reguladora em 4 kPa
2. Montar e testar conjunto máscara/válvula/balão para ventilação manual
3. Selecionar tubos endotraqueais
4. Checar material de intubação (lâmpada do laringoscópio, lâmina e cânula
endotraqueal adequada para o paciente)
5. Montar e checar o aparelho de anestesia
6. Ligar o aspirador
54
RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
7. Checar e calibrar o oxímetro, cardioscópio e capnógrafo
8. Montar uma unidade de solução ringer lactato para infusão venosa
9. Preparar material para punção venosa
10. Checar medicações disponíveis na sala cirúrgica. Vasopressores, atropina, adrenalina
e outras drogas de reanimação de acordo com o porte e protocolo da anestesia
WORKSHOPS E SIMULAÇÃO
No decorrer do ano os Residentes terão outras atividades práticas, além daquelas no
Centro Cirúrgico.
Diversos workshops poderão ser organizados de modo a auxiliar o aprendizado prático
dos Residentes, tais como:
• Acesso venoso periférico e central
• Via aérea difícil
• Reanimação cardiorespiratória
• Bloqueios periféricos guiados por ultrassom
Além disso, os Residentes poderão ser submetidos, periodicamente a cenários de
simulação em anestesia.
AVALIAÇÕES
A presença dos médicos Residentes nas aulas e demais atividades didáticas é obrigatória
e fará parte do conceito. A ausência sem justificativa aceitável será punida com carta de
advertência.
AVALIAÇÕES PRÁTICAS
DA APROVAÇÃO
Será considerado aprovado o Residente que obtiver média maior ou igual a 6,0 (seis) na
somatória anual. Para conclusão do Programa de Residência Médica em Anestesiologia é
obrigada a apresentação e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
LOGBOOK
O início da Residência Médica para R1 está marcado para o primeiro dia do mês de
março de cada ano e terá duração de três anos, com carga horária mínima de 600 horas
teóricas divididas nos três anos de Residência, envolvendo palestras magistrais, clube de
revista, seminários, apresentação de casos clínicos e reunião anátomo-patológica. Além de
carga horária mínima de 9000 horas e no máximo de 11000 horas de atividades práticas
divididas em atividades diárias do Centro Cirúrgico e plantões de dias de semana e final de
semana.
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Deverá ser eleito um representante dos Residentes a cada semestre a quem serão
encaminhadas as reinvindicações, reclamações, sugestões e demais pleitos, além de
confeccionar escalas.
Catanduva/SP
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
I – Anestesiologia
01 Barash, PG, Cullen, BF, Stoelting RK. Clinical Anesthesia. 5.ed. Philadelphia:
Lippincott, 2006.
02 Miller, RD. Anesthesia. 6.ed. Philadelphia: Churchill Livingstone, 2005. 2 v.
03 Manica, J et al. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 1384p.
04 Longnecker, DE, Tinker, JH, Morgan Jr, GE. Principles and Practice of Anesthesiology.
2.ed. St.Louis: Mosby, 1998. 2v.
05 SAESP. Anestesiologia. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v.
II – Farmacologia
06 Hardman, JG, Limbird, LE, Gilman AG (Eds) Goodman & Gilman’s The
Pharmacological Basis of Therapeutics. 10.ed. New York: McGraw-Hill, 2001. 2148p.
III – Fisiologia
07 Guyton, AC, Hall JE - Text Book of Medical Physiology - 10 ed. WB Saunders,
2000.1064 p. 08 Stoelting, RK. Pharmacology & Physiology in Anaesthetic Practice. 4.ed.
Philadelphia: Lippincott-Raven, 2006. 913p.
IV – Anestesia em Obstetrícia
09 Hughes, SC, Levinson, G, Rosen, MA (Ed.) Shnider and Levinson’s Anesthesia for
Obstetrics. 4. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2002. 706p.
10 Reynolds, F (Ed.) Pain Relief in Labour. London: BMJ Publlishing Group, 1997. 252 p.
11 Norris, MC (Ed.) Obstetric Anesthesia. 2.ed. Philadelphia: Lippincott Williams &
Wilkins, 1999. 845p.
12 Yamashita, AM, Gozzani, JL. Anestesia em Obstetrícia. São Paulo: Atheneu, 1997.
244p.
V – Anestesia em Pediatria
13 Motoyama, EK, Davis, PJ (Ed.) Smith’s Anesthesia for Infants and Children. 7. ed. St.
Louis: Mosby, 2006. 1256p.
14 Coté CJ - A Practice of Anesthesia for Infants and Children. 3.ed. Elsevier Science,
2000. 777p.
15 Bissonette B, Dalens BJ – Pediatric Anesthesia: Principles and Practice. Mc- Grow-
Hill, 2002. 1618p.
16 Dalens B – Regional Anesthesia in Infants, Children and Adolescents. Loppincott,
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
1995. 480p.
17 Delfino, J, Vale, N, Pereira, E. Anestesiologia Pediátrica: dos fundamentos à prática
clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. 194p.
18 Goldsmith, JP, Karotkin EH. Assisted Ventilation of the Neonate. 4.ed. Elsevier
Science, 2003.
VI – Anestesia Regional
19 Brown DL, Ross A. Atlas of Regional Anesthesia. 3.ed. Saunders WB, 2006. 438p. 20
Raj PP. Textbook of Regional Anesthesia. Elsevier Health Science, 2002. 1295p. 21
Imbelloni, LE. Tratado de Anestesia Raquidiana. Curitiba: Medidática Innformática,
2001. 220p.
22 Delfino, J, Vale, N. Anestesia Peridural: Atualização e Perspectiva. São Paulo:
Atheneu, 2000. 402p.
IX – Dor
28 Loeser, JD (Ed.) Bonica’s Management of Pain. 3.ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2001. 2178p.
29 Teixeira, MJ, Figueiró, JAB. Dor: Epidemiologia, Fisiopatologia, Avaliação, Síndromes
Dolorosas e Tratamento. São Paulo: Grupo Editorial Moreira Jr, 2001. 406p.
30 Drummond, JP. Dor Aguda: Fisiopatologia, Clínica e Terapêutica. São Paulo: Atheneu,
2000. 262p.
Yao, FSF, Artusio Jr, JF. Anesthesiology: Problem Oriented, Patient Management.
5.ed. Philadelphia: Lippincott, 2003. 1234p.
Tramèr, M (Ed.) Evidence Based Resource in Anaesthesia and Analgesia. London: BMJ,
2000. 225p.
West, JB. Fisiologia Respiratória.
Civetta, JM, Taylor, RW, Kirby, RR. Critical Care. 3.ed. Philadelphia: Lippincott-
Raven, 1997. 2363p.
Lumb, AB. Nunn’s Applied Respiratory Physiology. 6.ed. Elsevier, 2005. 501p.
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas. JBM, 2003/04.
Encyclopedie Médio- Chirurgicale - Elsevier
Costa, SIF, Garrafa, V, Oselka, G (Coord.) Iniciação à Bioética. Brasília: Conselho Federal
de Medicina, 1998.
Drummond, JP, Silva, E. Choque. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 203p. Drummond,
JP, Silva, E. Medicina Baseada em Evidências: novo paradigma assistencial e
pedagógico. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 177p.
Reis Jr, A. Anestesia Regional Intravenosa. São Paulo: Atheneu, 1996. 322p.
Reis Jr., A. Dessangramento e Garroteamento de Membros com Finalidade Cirúrgica. São
Paulo: Atheneu, 1998. 188p.
Tanaka, PP, Tanaka, MAA. Título Superior em Anestesiologia; prova escrita. 2.ed.
Curitiba: Posigraf, 2004.
Almeida, MCS. Bloqueadores Neuromusculares em Anestesia e Terapia Intensiva.
Amaral, RVG, Auler Jr, JOC. Assistência Ventilatória Mecânica.
Carvalho, Proença, Hirscheimer. Ventilação Pulmonar Mecânica na Criança. Guana-
bara Koogan
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RESIDÊNCIA MÉDICA EM ANESTESIOLOGIA
Desempenho/Conceitos O B R M
01. Pontualidade
02. Responsabilidade
03. Habilidade (prática)
04. Conhecimento
05. Associação teórico-prática
06. Interesse e dedicação
07. Relacionamentos – pacientes
08. Relacionamentos – colegas
09. Relacionamentos – docentes
10. Relacionamentos – funcionários
O: ótimo (8,0 - 10,0) > 80%
B: bom (7,0 - 7,9) 70% e 79,9%
I: Insuficiente (0 - 6,9) < 70%
Média Final: Ex: 9,5 (nove e meio) – 95%
Monografia de Conclusão do PRM (opcional):
Orientador:
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Catanduva, de de .
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