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TÉCNICO EM ENFERMAGEM
CUIABÁ
2020
Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião
Rua 13 de Junho, nº 207, 9º Andar, Galeria GG, Centro Norte – Cuiabá/MT
Fone: 3028-3787 / 3321-2859 / 98124-8607
Requerimento nº 03/2022/SEC
Nestes termos,
Pede deferimento.
1
http://www.cuiaba.mt.gov.br/secretarias/saude/policlinicas/. Acesso 12/03/2022.
2
http://cnes2.datasus.gov.br/. Acesso 12/03/2022.
de enfermagem. De acordo com os resultados acima, percebe-se maior
concentração de profissionais cadastrados como técnicos de enfermagem3, que
mesmo em quantitativo maior ainda é insuficiente para a tender a demanda
populacional dos municípios, principalmente nos últimos anos com os crescentes
surtos pandêmicos.
Sabemos que a melhoria da qualidade da educação profissional constitui
condição indispensável para o êxito profissional, em um mundo pautado pela
competição, inovação tecnológica e crescentes exigências de qualidade,
produtividade e conhecimento.
Desta forma, a Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião busca
ofertar o Curso Técnico em Enfermagem visando formar profissionais com uma
visão crítico-reflexiva comprometidos com a realidade social na qual está inserido.
3
Dados extraídos do sistema de cadastro de profissionais do COREN-MT em março de 2021.
FILOSOFIA E OBJETIVOS
FILOSOFIA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECIFICOS
1. Ficha de Inscrição;
2. Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento;
3. Cédula de Identidade;
4. CPF;
5. Título de Eleitor;
6. Comprovante do Serviço Militar (sexo masculino);
7. Certificado de Conclusão do Ensino Médio (quando concluído);
8. Histórico Escolar do Ensino Médio (quando concluído);
9. Declaração ou atestado de matrícula que está cursando o Ensino Médio;
10. Uma foto 3x4 recente;
11. Comprovante de Residência onde conste o CEP.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Objetivo Geral:
Formar Técnicos em Enfermagem com competência técnica, científica e
humanista, respeitando os preceitos éticos, contribuindo para assistência integral
à saúde da população.
Objetivos Específicos:
• Favorecer a formação de seus alunos mediante um processo educativo
dinâmico e de qualidade.
• Formar Técnicos em Enfermagem para atuarem no processo de
promoção, educação, recuperação, reabilitação e manutenção da saúde do
indivíduo, família e comunidade em conjunto com as equipes de saúde.
• Contribuir para a qualidade da atenção à saúde da população por meio
da integração do ensino, serviço e comunidade;
• Ser referência na concepção pedagógica e metodológica adotada no
processo de formação no curso Técnico em Enfermagem.
Brasil e no mundo;
Conferências Internacionais sobre promoção da saúde e sua repercussão
e influência na construção da Política Nacional de Promoção da Saúde no
Brasil;
Política Nacional de Promoção da Saúde;
Aspectos teórico-práticos no trabalho entre as equipes interdisciplinar que
desenvolvem o trabalho de promoção da saúde;
Estratégias de intervenção em promoção da saúde e seus desafios na
atualidade.
Identificar os fundamentos teóricos de promoção da saúde;
Compreender o contexto histórico norteador das políticas de promoção da
COMPETENCIAS/HABILIDADES
saúde no Brasil;
Conhecer a legislação que regulamenta o SUS e sua integração com as
políticas de promoção da saúde;
Compreender o conceito de promoção da saúde;
Conhecer estratégias de intervenção para a prática de promoção da saúde
na comunidade, bem como, os autores envolvidos neste trabalho.
Apresentar os pressupostos teóricos e históricos norteadores da política e
prática de promoção de saúde, bem como, seu conceito atual e
emergente.
Contextualizar a importância da Promoção de Saúde no Brasil e refletir
sobre as estratégias de intervenção em promoção de saúde.
5. Técnicas de mensurações:
• peso, altura, temperatura, pulso, respiração e pressão arterial;
• registros.
6. Técnicas de procedimentos diagnósticos e terapêuticos:
• posições do corpo para os diversos procedimentos;
• aplicação de calor: o quente e frio
• nebulização e oxigenoterapia;
• tipos de curativos;
• formas de apresentação e vias de administração de medicamentos;
7. Administração de medicamentos pelas diversas vias:
• sondagem nasogátrica (SNG)
• tipos de administração de dietas;
• sondagem vesical;
• sondagem retal;
• lavagem intestinal;
• coleta de exames.
8. Prontuário do paciente:
• aspectos legais dos registros de enfermagem;
• anotações de enfermagem: instrumentos básicos (observação e
inspeção);
• terminologia específica.
9. Etapas da sistematização da assistência de enfermagem.
Identificar técnicas de enfermagem relacionadas à higiene, conforto e
segurança do paciente/ cliente e do profissional.
Identificar as medidas antropométricas e sinais vitais importantes na
avaliação da saúde do paciente/ cliente.
Anotar em formulário próprio os dados obtidos na mensuração
antropométrica e sinais vitais
Anotar em formulário próprio os dados obtidos na mensuração
antropométrica e sinais vitais.
Realizar, em laboratório, procedimentos terapêuticos e técnicas de
enfermagem no atendimento do cliente.
Posicionar o cliente/ paciente de acordo com exames e/ ou procedimentos
a serem executados.
COMPETENCIAS/HABILIDADES
e as alternativas de tratamento.
Prestar assistência de enfermagem a clientes/pacientes, nas diversas
faixas etárias, portadores de transtornos mentais e usuários de drogas
com vistas à promoção/manutenção e recuperação da saúde e sua
reintegração social.
Conhecer os sinais e sintomas dos quadros agudos e crônicos de
transtornos mentais e os respectivos cuidados de enfermagem.
Estabelecer comunicação eficiente com o cliente/paciente e seus
familiares, com vistas à efetividade da assistência.
Conhecer os diversos tipos de drogas, seus efeitos no organismo e
alterações de comportamento nas diversas faixas etárias, com vistas a
atuar de forma educativa e terapêutica.
FAGUNDES P. Desinstitucionalização da assistência psiquiátrica –
BIBLIOGRAFI
Biblioteca].
FIGUEIREDO, N. M. A.d. (org). Ensinando a cuidar em saúde pública.
São Paulo: Yendis, 2005.
IYDA, M. Cem Anos de Saúde Pública; a cidadania negada. São Paulo,
Ed. UNESP,1997.
Curso: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Módulo II – Ensino em Enfermagem II
Componente Curricular: ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA
MULHER, CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Carga Horária: 100 h
Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia.
Enfermagem em Ginecologia infanto-puberal.
Planejamento familiar.
Puericultura.
Nutrição aplicada.
Psicologia e sociologia aplicada. DST e gestação.
Menarca, menopausa e climatério
Reprodução humana
Gestação, parto, puerpério e aborto
Comportamento sexual de risco.
BASES TÉCNOLOGICAS
[Minha Biblioteca].
FELISBINO, J. E. Processo de enfermagem na UTI: uma proposta
metodológica. São Paulo: EPU, 1994.
KNOBEL, E. Terapia intensiva. Pediatria e neonatologia. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MURAKAMI, B. M., SANTOS, E.R. (coord.). Enfermagem em Terapia
Intensiva. São Paulo: Manole, 2015.
Curso: TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Módulo III – Ensino em Enfermagem III
Componente Curricular: ASSISTÊNCIA AO PACIENTE EM ESTADO GRAVE -
INFANTIL
Carga Horária: 80 h
Abordagem terapêutica e atendimento à criança em UTI.
A criança, a família e hospitalização em UTI
Caracterização e objetivos da UTI neonatal e pediátrica.
BASES TÉCNOLOGICAS
[Minha Biblioteca].
JOINT COMMISSION. Temas e estratégias para liderança em
enfermagem: enfrentando os desafios hospitalares atuais. Porto
Alegre: Artmed, 2008. [Minha Biblioteca].
MARQUIS, B. L. Administração e Liderança em Enfermagem.
São Paulo: Artes Médicas, 1995.
REGIME DE FUNCIONAMENTO
Março L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L LL L L L 23
L
Abril S D L L L L L F D L L L L L S D L L L L F S D L L L L L S D -- 19
Maio F L L SL L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L 22
TM
Junho L L S D S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L -- 21
L L F L L L
IM
Julho S D L L L L S D L L L L L S D RE RE RE RE RE S D RE RE RE RE RE S D L 11
L
Agosto
L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L
23
Setembro
L S D L L L F RE S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S --
19
Outubro D L L L L L S D L L L F RE S D L L L L L S D L L L L L S D L L 20
Novembro L F RE S D L L L L L S D L L F L L S D L F L L L S D L L L L --
18
FE FE FE FE FE FE FE FE FE FE
Dezembro L S D L L L L F S D L L L L L S D S D S D
10
Total 203
Legendas
L - Dia Letivo S - Sábado D - Domingo
PM - Período de Matrículas SP - Semana Pedagógica IM - Início de Módulo
F - Feriado
TB - Término de Módulo E – Estágio
RE - Recesso Escolar
FE - Férias
Total de dias letivos: 203 MÓDULO I – 102 dias MÓDULO II – 101 DIAS
CALENDARIO 2024 – TÉCNICO EM ENFERMAGEM
TT
Mês / Dia 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Janeiro F PM S D PM PM PM PM PM S D PM PM PM PM PM S D PM PM PM PM PM S D SP SP SP SP SP S
TM IM
Fevereiro D L L L L L S D L L L L L S D RE F RE L S D L L L L S -- -- -- 17
L L
Março D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L
22
Abril L L F S D L L F L L S D L L L L L S D L F L L L S D L L L L -- 19
Maio F S D SL L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D L L L L L S D 20
TM PE PE PE PE PE PE
Junho L L L F S D L L L L L S D L L L L L S D S D -- 21
L L L L L L L L
IM
Julho E E S D E E E E E S D E E E E E S D FE FE FE FE FE S D FE FE FE FE FE 13
E
Agosto
S D SP SP SP SP SP S D E E E E E S D E E E E E S D E E E E E S D E
16
Setembro
E E E E S D F E E E E S D E E E E E S D E E E E E S D E E E --
21
Outubro E E S D E E E E E S D F E E RE E S D E E E E E S D E E E E E S 20
Novembro D F E E E E S D E E E E E S D E E E E E S D E E E E E S D E --
20
TM
Dezembro E E E E S D E E E E E S D FE FE FE FE S D FE FE FE FE FE S D FE FE FE FE
E 14
Total 203
Legendas
L - Dia Letivo S - Sábado D - Domingo
PM - Período de Matrículas SP - Semana Pedagógica IM - Início de Módulo
F - Feriado
TM - Término de Módulo PE – Preparo para Estágio
RE - Recesso Escolar
FE - Férias
Total de dias letivos: 203 MÓDULO II – 16 dias MÓDULO III – 80 dias MÓDULO IV – 100 dias
METODOLOGIA
1
Resolução CNE/CP Nº 1, de 5 de janeiro de 2021.
Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião
Rua 13 de Junho, nº 207, 9º Andar, Galeria GG, Centro Norte – Cuiabá/MT
Fone: 3028-3787 / 3321-2859 / 98124-8607
CUIABÁ /2022
1.0 INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado tem por objetivo complementar o ensino,
proporcionando a integração do estudante no mercado de trabalho, mediante
aperfeiçoamento prático, técnico-científico-cultural e relacionamento
profissional, neste momento é possível colocar em ação os conhecimentos
adquiridos no curso promovendo uma experiencia prática fundamental para a
formação do técnico.
Durante o período do estágio, é possível colocar em prática parte do que
é estudado em sala de aula e também ter contato com as especificidades da
profissão escolhida. Essas oportunidades ajudam a ampliar as competências e
habilidades proporcionando uma interação do estudante com o mercado de
trabalho da sua área de atuação.
2.0 METODOLOGIA
7.0 AVALIAÇÃO
Estagiário:
Local do Estágio:
Avaliação de Estágio
Aspectos Ótimo Bom Regular Ruim
1. Assiduidade
2. Pontualidade
3. Interesse
4. Participação
5. Responsabilidade
6. Sociabilidade
7. Capacidade de resolver problemas
8. Capacidade de decisão
9. Domínio de métodos e técnicas
10. Contribuição para a empresa
11. Ética profissional
12. Postura
13. Desempenho Global
__________________________________
Carimbo da Empresa Cuiabá, _____/_____/_____
FOLHA DE FREQUÊNCIA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
DIPLOMA
O Diretor da ESCOLA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MONTE SIÃO, em conformidade com a Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9.394/96 – Dec. Federal n.º 5154/04 – Res. nº 001/2014/CEE/MT,
confere a XXXXXXXXXXXXXXXX, natural de XXXXXXXXXX, UF: XX, nacionalidade XXXXXXX, nascido(a) em XXXX de
XXXXX de XXXX, filiação XXXXXXXX e XXXXXXXXXXX, o presente Diploma por haver concluído em XX de XXXX de
XXXX o Curso TÉCNICO EM ENFERMAGEM no Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde - Educação Profissional Técnica
de Nível Médio, fazendo jus a todos os direitos e prerrogativas que lhe são próprios.
Subtotal 1200
Estágio Supervisionado 600
TOTAL GERAL 1800 OBSERVAÇÃO:
ANO DE CONCLUSÃO:
Código de autenticação XXXXX/XXXXXXXX
ITENS ISNTALAÇÕES EQUIPAMENTOS QT
01 DIREÇÃO PEDAGÓGICA E • 02 mesas de escritório; 01
FINACEIRO • 02 computadores;
• 02 cadeiras giratória estofada;
• 03 cadeiras estofadas;
• 01 armário;
• 01 balcão em L;
• 01 ar-condicionado;
• 04 lâmpadas florescente;
• 01 frigobar;
• 01 bebedouro;
• 01 sofá.
02 SECRETARIA • 02 mesas; 01
• 02 computadores;
• 01 impressoras multifuncional;
• 01 telefone;
• 01 armário MDF 25 portas e 10
gavetas para arquivo;
• 04 cadeiras almofadas;
• 01 ar-condicionado;
• 03 lâmpadas fluorescente;
• 02 lixeiras.
03 SALA DE COORDENAÇÃO • 01 mesa; 01
• 03 cadeiras almofadas;
• 01 computador;
• 01 armário;
• 01 mural;
• 01 lixeira;
• 02 lâmpadas florescente.
04 SALA DE PROFESSORES • 01 Mesa redonda; 01
• 08 Cadeiras almofadas;
• 01 Lixeira;
• 01 Armário;
• 01 Ar-condicionado;
• 01 mural;
• 01 bebedouro.
05 SALAS DE AULA • 02 Aparelhos de ares-condicionados; 08
• 01 Mesa retangular tamanho;
Obs: equipamentos por sala • 01 Cadeira almofadada;
• 30 Carteiras universitárias;
• 01 Quadro branco;
• 01 Lâmpada de emergência;
• 04 Lâmpadas fluorescente;
• 01 Lixeira de tamanho médio;
06 BIBLIOTECA FISICA E • 01 Lixeira de tamanho médio; 01
VIRTUAL • 03 Mesas redondas;
• 08 Cadeiras almofadas;
• 02 Prateleiras;
• 01 Lâmpada de emergência;
• 04 Lâmpadas fluorescente;
• 01 Ar-condicionado.
• 02 computadores completos com
acesso à internet e programas
específicos a pesquisa na Biblioteca
Virtual
07 LABORATÓRIO DE • 01 Lâmpada de emergência; 01
INFORMÁTICA COM ACESSO À • 04 Lâmpadas fluorescente;
INTERNET • 10 mesas para computador;
• 10 computadores com acesso à internet
e programas específicos ao curso de
Enfermagem;
• 01 Datashow;
• 01 Lixeira de tamanho médio;
• 01 Quadro branco;
• 01 Ar-condicionado.
08 LABORATÓRIO • 01 Cama com: Grades laterais, Rodas, 01
MULTIDISCIPLINAR DE Colchão encapado, 02 manivelas;
ENFERMAGEM - • 01 Maca com colchão embutido;
• 02 Porta sabão líquido;
• Anatomia e Fisiologia
• 02 Porta papel toalhas;
• Habilidades Técnicas • 01 Armário
(LHT) para Semiotécnica e • 01 Armário pequeno de vidro;
Semiologia e outros • 01 Mesa de cabeceira do paciente com
componentes curriculares 01 gaveta;
• 01 quadro branco;
• 01 Hamper;
• 01 Escada de 2 degraus;
• 01 Lixeiro de Alumínio com tampa e
pedal;
• 01 Lixeiro de plástico com tampa e
pedal;
• 01 Suporte de soro;
• 01 Biombo;
• 01 Balança pequena;
• 01 Boneco tamanho natural com
órgãos interno e dois sexos;
• 01 braço de punção intravenosa;
• 01 Esqueleto didático;
• 02 Estetoscópio;
• 02 Esfigmomanômetro;
• 01 Aparelho para verificação da
pressão arterial com medidor em
mercúrio (vertical);
• 01 Estreto pinar;
• 01 Aparelho para controle de glicemia;
• 01 Aparelho para inalação pequeno;
• 02 Ambu com máscara;
• 02 Termômetros;
• 07 Tubos Oro Traqueal;
• 03 Cânulas de Traqueostomia;
• 05 Cânulas de Guedel;
• 01 Laringoscópio com 02 pás com
lâmpada;
• 02 Oxímetro de parede (01 ar
comprimido / 1 – O2);
• 01 Máscaras para inalação com
recipiente e extensão;
• 04 Bandejas de inox;
• 02 Cúpulas de inox;
• 02 Papagaios de inox;
• 02 Jarras de inox;
• 01 Jarra de vidro;
• 02 Comadres de inox;
• 02 Bacias de inox;
• 02 Baldes de inox;
Rouparia:
• 02 Lençóis;
• 02 Fronhas;
• 01 Travesseiros;
• 04 Campos para pacotes estéreis;
• 03 Campos fenestrados;
• 01 Conjuntos de roupa cirúrgica
completo, sendo: 01 calça, 01 blusa, 01
touca, 01 máscara e 01 par de pros pés.
09 BANHEIROS MASCULINO • 02 Vasos Sanitários; 02
• 01 pias;
• 01 espelho;
• 04 lixeiras;
• 01 suporte sabonete líquido;
• 01 suporte papel toalha.
10 BANHEIROS FEMININO • 02 Vasos Sanitários; 02
• 01 pias;
• 01 espelho;
• 04 lixeiras;
• 01 suporte sabonete líquido;
• 01 suporte papel toalha.
11 BANHEIRO • 01 Vaso Sanitário; 02
• 04 Barras de apoio;
PCD • 01 pia;
• 02 lixeiras;
• 01 suporte sabonete líquido;
• 01 suporte papel toalha.
REGIMENTO ESCOLAR
CUIABÁ/2022
1
SUMARIO
TÍTULO I DA ESTRUTURA ESCOLAR ........................................................................................... 3
CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE MANTENEDORA E DA UNIDADE ESCOLAR ....... 3
CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO ......................................................................... 3
CAPÍTULO III DOS FINS E OBJETIVOS DA ESCOLA.......................................................................3
CAPÍTULO IV DO REGIME DE FUNCIONAMENTO.......................................................................4
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ............................................. 4
CAPÍTULO I DO CURRÍCULO E PROGRAMAS ........................................................................... 4
CAPÍTULO ll DO CURRICULO................................................................................................... 5
CAPÍTULO III DOS PROGRAMAS.................................................................................................5
TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 6
CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 6
CAPÍTULO II DO CALENDÁRIO ............................................................................................... 6
CAPÍTULO III DA MATRÍCULA, TRANSFERÊNCIA E DA FREQUÊNCIA ........................................ 6
CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR, DO APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS .................................................................................................................................. 9
CAPÍTULO IV DOS REGISTROS, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES..............................12
TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA..................................................13
CAPÍTULO I DA GESTÃO ESCOLAR ......................................................................................... 13
CAPÍTULO ll DOS SERVIÇOS TÉCNICOS AUXILIARES ............................................................... 19
TÍTULO V DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO......................................................................20
CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE.............................................................................................20
CAPÍTULO II DO CONSELHO DE CLASSE....................................................................................21
CAPÍTULO III DO CORPO DISCENTE...........................................................................................21
CAPÍTULO IV DO ATENDIMENTO A ALUNOS EM SITUAÇÃO ESPECIAL.....................................22
TÍTULO VI DAS REGRAS DE CONVIVENCIA SOCIAL DOS SEGMENTOS.....................................23
CAPÍTULO I DOS DIREITOS DO CORPO DOCENTE.....................................................................23
CAPÍTULO II OS DEVERES DO CORPO DOCENTE......................................................................23
CAPÍTULO III DOS DEVERES DO CORPO DISCENTE...................................................................24
CAPÍTULO IV DAS PENALIDADES.............................................................................................26
TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ..................................................................................... 26
CAPÍTULO I DOS CASOS OMISSOS ......................................................................................... 26
2
TÍTULO I
DA ESTRUTURA ESCOLAR
CAPÍTULO I
DA IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE MANTENEDORA E DA UNIDADE
ESCOLAR
Art 1º - A Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião, é uma instituição de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Eixo Ambiente e Saúde, credenciada
pela Portaria 094/2011 CEE/MT Publicado em 26/08/2011 D.O.U., localizada na Rua 13
de junho, Nº 207, Bairro Centro Norte, Galeria GG, 9º andar, CEP 78005-901.Mantida
por Fernanda Fernandes Aderaldo & CIA LTDA ME, pessoa jurídica de direito privado,
CNPJ nº 04.783.330/0001-51.
Art 2º - O presente Regimento define a estrutura administrativa, didática e disciplinar da
Escolar, atendendo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei 9394/96, ao
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT 4ª Ed. 2020/ MEC), Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica (CNE/CP
01/2021). Resolução Normativa 01/2014 – CEE/MT, Resolução Normativa 10/2021 –
CEE/MT e demais resoluções vigentes.
CAPÍTULO II
DOS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO
Art 3º - A Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião está a serviço das
necessidades e características de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos,
independente do sexo, raça, cor, situação socioeconômica, credo religioso e político e
quaisquer preconceitos e discriminações, observando os seguintes princípios:
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na Escola;
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV. Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V. Garantia de padrão de qualidade, na execução do currículo pleno,
assegurando ao aluno ambiente e condições favoráveis ao bom
desempenho de suas atividades.
CAPÍTULO III
DOS FINS E OBJETIVOS DA UNIDADE ESCOLAR
Art 4º - A Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião tem por finalidades:
I. Desenvolver competências para a laboralidade, seu preparo para o exercício da
cidadania;
II. Desenvolver a capacidade de compreender criticamente a realidade social, para o
aluno se perceber como agente do processo de construção do conhecimento,
respeitando-se as especificidades dos cursos;
3
III. Oportunizar novos conhecimentos e técnicas por meio de cursos, palestras e
seminários de aperfeiçoamento;
IV. Manter convênios com entidades públicas e privadas para o incentivo de medidas
que visem o aprimoramento dos cursos oferecidos e a qualidade do ensino;
V. Proporcionar a formação de profissionais aptos a exercerem as funções de
técnicos em Saúde Bucal, Prótese Dentária e Enfermagem.
Art 5º - A Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião, tem por objetivos:
I. Oferecer ao aluno ensino de qualidade e proporcionar-lhe um ambiente favorável
ao estudo e ao ensino;
II. Promover o acesso do aluno ao conhecimento sistematizado a partir a produção
de novos conhecimentos;
III. Formar cidadãos conscientes de seus direitos;
IV. Promover a integração e a participação da comunidade;
V. Propiciar a autonomia e estimular o corpo docente a realizar atividades
pedagógicas.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DE FUNCIONAMENTO
Art 6º- A Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião tem por finalidade
manter a prestação de serviço na Educação Básica na etapa Ensino Médio, modalidade
Educação Profissional e Tecnológica, no Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde
ofertando os Cursos: Técnico em Prótese Dentária, Técnico em Saúde Bucal, Técnico
em Enfermagem e Técnico em Podologia, formas de ensino presencial, concomitante
e subsequente.
§ 1º - As turmas são ofertadas no período noturno, com uma turma por semestre de 40
(quarenta) alunos para os cursos ofertados
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
CAPÍTULO I
DO CURRÍCULO E PROGRAMAS
Art 7º- A filosofia da Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião consiste
em desenvolver nos seus alunos as habilidades, as potencialidades, a criatividade e
a cidadania, visando a profissionalização, o bem-estar social e o seu
desenvolvimento integral.
CAPÍTULO II
DO CURRICULO
Art 8º- O currículo da educação profissional técnica de nível Médio é uma prática social
e tem como base as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
4
Profissional e Tecnológica (Resolução do CNE/CP nº 01/2021) que visam um conjunto
de práticas que buscam articular as experiências e os saberes nas dimensões do
trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia, em consonância com a estrutura sócio-
ocupacional do trabalho e as exigências da formação profissional nos diferentes níveis
de desenvolvimento.
Art 9º- São princípios da Educação Profissional e Tecnológica:
I. Articulação com o setor produtivo para a construção coerente de
itinerários formativos, com vista ao preparo para o exercício das
profissões operacionais, técnicas e tecnológicas, na perspectiva da
inserção laboral dos estudantes;
II. Respeito ao princípio constitucional do pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas;
III. Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional,
na perspectiva do pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho;
IV. Com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento
integral.
CAPÍTULO III
DOS PROGRAMAS
Art 10- Os programas adotados pela Escola Técnica de Educação Profissional Monte
Sião para a operacionalização da proposta curricular e de ações de apoio ao estudante,
buscam incentivar a sua permanência no curso e auxiliar a inserção no mercado de
trabalho:
a) Programa de Formação Continuada a docentes e pessoal administrativo;
b) Programa de Apoio ao aluno promove ações integradas e integradoras que
propiciam uma convivência entre aluno e escola livre de segregação, de
discriminação e de exclusão de qualquer natureza;
c) Programa Vagas de Emprego consiste na divulgação de vagas de emprego no
site e murais na escola e fornecimento de uma carta de apresentação do aluno
matriculado;
d) O Programa Desconto-Família é destinado aos alunos matriculados em cursos
que fazem parte de um mesmo grupo familiar. O desconto concedido será de
10% sobre o valor da matrícula;
e) Programa de encaminhamento a campos de estágio extracurricular;
f) Programa Seguro Educacional, todos os alunos matriculados em cursos
possuem o seguro de vida com cobertura 24 horas.
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TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art 11- A Educação Profissional Técnica de Nível Médio terá organização curricular
própria, independente do Ensino Médio, de acordo com as Diretrizes Curriculares
estabelecidas pelos Sistemas de Ensino no âmbito federal – MEC e estadual – Conselho
Estadual de Educação.
Art 12 - A Escola mantém os cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio,
no Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde na modalidade presencial, na forma
concomitante e subsequente.
Art 13 - Os cursos técnicos de nível médio, oferecidos na modalidade presencial,
cumprirá a carga horária mínima estabelecida pelo Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos (4ª ed. 2020/MEC), prevendo até 20% da sua carga horária diária em
atividades não presenciais, e os 100% (cem por cento) da carga horaria presencial
do estágio supervisionado.
CAPÍTULO II
DO CALENDÁRIO
Art 14 - O Calendário Escolar a ser elaborado anualmente ou semestralmente,
deverá atender ao disposto na legislação vigente, bem como, às normas baixadas
em Instrução específica emanadas do sistema Estadual de Ensino da Educação
Técnica de Nível Médio.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA, TRANSFERÊNCIA E DA FREQUÊNCIA
Seção I
DA MATRÍCULA
Art 15 - A matrícula processa-se no período que antecede o início de módulo, com
datas de início e término determinados pela Direção.
Art 16 - As matrículas são realizadas de acordo com a demanda e o preenchimento
das vagas disponibilizadas, desta forma, os interessados em ingressar nos Cursos
oferecidos pela Escola Técnica de Educação Profissional Monte Sião deverão
atender os requisitos: Ensino Médio completo, ou que estejam cursando
preferencialmente o segundo ano do ensino médio; ter idade mínima de 17 anos.
Art 17 - Os documentos exigidos para a matrícula são:
I. Ficha de Inscrição;
II. Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento;
III. Cédula de Identidade (RG);
IV. Comprovante de pessoa fisica (CPF);
V. Título de Eleitor;
VI. Comprovante do Serviço Militar (sexo masculino);
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VII. Certificado de Conclusão do Ensino Médio (quando concluído);
VIII. Histórico Escolar do Ensino Médio (quando concluído);
IX. Declaração ou atestado de matrícula que está cursando o Ensino
Médio;
X. Uma foto 3x4 recente;
XI. Comprovante de Residência onde conste o CEP;
XII. Contrato de prestação se serviço educacional devidamente assinado.
Art 18 - O processo da matrícula obedecerá às instruções baixadas pela Direção, no
que se refere à documentação, atendendo às exigências dos órgãos competentes,
para sua verificação e assegurando, a qualquer tempo, a identidade do aluno, a
regularização dos estudos e autenticidade de sua vida escolar.
Art 19 - Será nula, de pleno direito, sem qualquer responsabilidade para a Escola, a
matrícula que se fizer com documentação falsa ou adulterada, passível o
responsável das penas que a Lei determinar.
Parágrafo único. Será da responsabilidade do aluno, quando maior, ou de seu
responsável, se menor, qualquer consequência ou dano ao estudante, em
decorrência de matrícula obtida com documentos falsos, adulterados, inautênticos
ou irregulares.
Art 20 - A matrícula será efetivada pela Instituição, se a documentação estiver
rigorosamente em ordem, deferida pelo Diretor, em conformidade com os
dispositivos regimentais, no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
Seção II
DA TRANSFERENCIA
Art 21 - A transferência será processada normalmente no término do módulo e, nos
casos especiais, em qualquer época, sempre que solicitado por requerimento ao diretor
da unidade de ensino.
Art 22 - As transferências serão efetivadas em conformidade com as determinações
legais e aplicáveis.
Art 23 - Dos alunos transferidos serão exigidos os seguintes documentos:
a) Guia de transferência ou declaração provisória de transferência,
caracterizando-se, neste caso, como matrícula em caráter condicional,
tendo o aluno o prazo máximo de 30 (trinta) dias para apresentar a
documentação completa;
b) Requerimento de matrícula;
c) Histórico Escolar;
d) Certidão de nascimento ou carteira de identidade (cópia).
Art 24 - O Estabelecimento ao receber a transferência do aluno em qualquer época
respeitará a forma de avaliação feita pelo estabelecimento de origem as notas ou
menções ou descrições das atividades escolares e frequência adaptando-as as
formas de registro da escola não podendo em nenhuma hipótese retornar o aluno a
etapas anteriores.
Art 25 - A aceitação de transferência de estudantes procedentes de Estabelecimento
de Ensino estrangeiro dependerá da aceitação, por parte do interessado, de todos
os requisitos legais que regulam a espécie, combinados com os dispositivos
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aplicáveis deste regimento e legislação vigente.
Art 26 - A documentação da transferência será expedida no prazo de 5 (cinco) dias
a partir da data de solicitação.
§ 1º Quando este estabelecimento não puder fornecer de imediato ao interessado os
documentos formais e definitivos para a transferência será fornecido uma declaração
provisória na qual constam os seguintes dados:
a) identificação da Escola;
b) identificação do aluno;
c) módulo do curso;
d) compromisso de expedição de documentos definitivos com prazo prorrogado
por mais 30 (trinta) dias;
e) síntese do sistema de avaliação do rendimento escolar;
f) assinatura do diretor e do secretário.
§ 2º No caso de transferência em curso o aluno receberá além do histórico escolar a
ficha individual de transferência com a síntese do sistema de avaliação.
Seção III
DA FREQUÊNCIA
Art 27 -O controle de frequência dos alunos é responsabilidade de cada professor,
devendo o registro ser realizado sistematicamente nos diários de classe ou sistema
acadêmico, e seu controle é de responsabilidade da Secretaria Escolar.
Art 28 - As ausências poderão ser compensadas, em casos especiais, depois de ouvido
o Conselho de Classe e requerido pelo aluno, as compensações de ausências poderão
ocorrer durante o módulo, por componente curricular, de acordo com plano elaborado
pelo colégio, para tal fim.
§ 1º - O prazo para requerimento de justificativa de faltas é de 72 horas (setenta e duas)
horas, a contar da data do início do evento, cabendo ao Diretor a apreciação do pedido.
§ 2º - O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o
represente.
Art 29 - A ausência coletiva às aulas, por parte da turma, implica na atribuição de faltas
a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático
planejado para o período em que a ausência se verificou.
Art 30 -Concluído o processo de avaliação e uma vez lançadas nos respectivos
históricos escolares as totalizações mensais relativas às frequências, bem como as
notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados definitivos e imutáveis, vedada sua
alteração.
§ 1 º - Ocorrendo erro material que justifique a alteração de lançamentos a que se refere
este artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor a abertura do
processo administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e
pleiteará as alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação
necessária à comprovação do pedido.
§ 2º - O processo administrativo, após a avaliação e parecer do Diretor, será remetido a
Secretaria Escolar.
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CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR, DO APROVEITAMENTO DE
ESTUDOS
Seção I
DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art 31 - A avaliação do aproveitamento será contínua e objetivará o
acompanhamento do processo de aprendizagem, com vistas ao aprimoramento
integral do aluno no que diz respeito à sua formação geral e profissional.
Parágrafo Único - A Educação Profissional Técnica de Nível Médio terá regime
curricular modular.
Art 32 - O processo avaliativo do rendimento escolar é regido pelas disposições
fixadas neste Regimento e pelas normas que lhe forem posteriores, a juízo do
Conselho de Classe.
Art 33 - A avaliação escolar objetiva diagnosticar e registrar os progressos do aluno
e suas dificuldades, orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos
conteúdos curriculares mediante acompanhamento contínuo do educando e dos
resultados por ele obtidos nas avaliações.
Art 34 - O processo de avaliação posibilita a tomada de decisão e a melhoria da
qualidade de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade
de regulações constantes, objetivando a aferição da apreensão, pelo aluno, dos
conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
Art 35 - A avaliação do aproveitamento tem em vista os objetivos da Organização
Curricular e deve ser feita através de trabalho prático, pesquisa individual ou em
grupo, prova individual observação do desempenho do aluno, autoavaliação, bem
como de outros instrumentos pedagogicamente aconselháveis.
§ 1º - Os instrumentos de avaliação devem ser selecionados pelo professor,
conforme a natureza do conteúdo e o tratamento metodológico adotado.
§ 2º - O professor deve, durante o módulo, utilizar mais de um procedimento de
avaliação, além de provas escritas, aplicar outros instrumentos, tais como: projetos,
relatórios, painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, estudo de
casos e outras formas de avaliação, cujo resultado deve culminar com a atribuição
de uma nota.
Art 36 - O aluno deve obter durante o módulo, em cada componente curricular 02
(duas) médias, resultantes das avaliações do aproveitamento escolar.
Parágrafo Único – A média do período é obtida somando-se as 02 (duas) médias
e dividindo-se por 02 (dois) de acordo com a seguinte fórmula:
MP = M1 + M2
2
Art 37 - O professor não pode repetir notas, sob qualquer pretexto ou para qualquer
efeito.
Art 38 - A prova oficial e substitutiva ocorrerá em períodos pré-determinados
conforme calendário escolar.
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Parágrafo Único – O aluno que não comparecer na prova oficial do curso, poderá
requerer prova substitutiva na secretaria, conforme orientações gerais e calendário
estabelecido pela instituição.
Art 39 - Os alunos serão informados do resultado do aproveitamento e frequência com
a respectiva nota.
Art 40 - As sínteses dos resultados da avaliação do aproveitamento serão expressas
em notas, que variarão de zero a dez, com fracionamento de 5 (cinco) décimos.
Art 41 - A média final por componente curricular é a resultante da média aritmética das
médias das duas avaliações.
Art 42 - O aluno será considerado promovido em cada componente curricular, quando
obtiver a média final igual, ou superior a 6,0 (seis) e no mínimo 75% (setenta e cinco
por cento) de frequência.
Parágrafo Único - O aluno com média final inferior a 6,0 (seis) e com frequência igual
ou superior a 75% estará de recuperação final e precisará atingir a média 6,0 (seis).
Art 43 - Será considerado retido no módulo o aluno que se caracterizar por reprovação
por insuficiência de média e/ou frequência em 04 (quatro) ou mais componentes
curriculares.
Art 44 - Será considerado promovido nos estágios o aluno que obtiver 100% (cem por
cento) de frequência, estabelecida conforme legislação vigente e plano de curso.
§ 1º - É obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo
do curso, não sendo admitidas faltas, porém aqueles alunos que faltarem por força maior
devidamente comprovado, farão a reposição dos dias de estágio em data e horário
previamente agendados.
Seção II
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art 45 - O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores serão
realizados através de requerimento pelo aluno antes de realizar a matrícula e
comprovação mediante Históricos, Ementas e Diplomas de Cursos Superiores ou
Técnicos, Certificados e/ou avaliações que serão aplicados por um Profissional
específico, designados pela Direção pedagógica, e os resultados das avaliações
deverão constar em Ata a ser anexada na vida escolar do aluno.
Parágrafo Único - Havendo aproveitamento de estudos será transcrito no histórico
escolar a carga efetivamente cumprida pelo aluno nos módulos ou períodos
concluídos com aproveitamento na escola de origem, para fins de cálculo da carga
horária total do curso.
Art 46 - Não poderão ser aproveitados estudos de disciplina em que o aluno houver
sido reprovado, quer por frequência insuficiente, quer por falta de aproveitamento
mínimo, tanto no mesmo como em outra escola.
Art 47 - O aproveitamento de estudos de uma disciplina para outra, supostamente
igual ou abrangente, porém com nome diverso, somente poderá ser realizado
mediante a comparação dos conteúdos programáticos de uma e outra, através da
matriz curricular e ementa dos cursos priorizando o perfil de conclusão do curso
10
solicitado.
Art 48 - Para o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do
estudante, considerando o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação
ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos mediante os critérios:
I. Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico
regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio;
II. Em cursos destinada à formação inicial e continuada ou qualificação
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do
estudante;
III. Em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no
trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de
graduação, mediante avaliação do estudante;
IV. Por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional,
realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do
respectivo sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de
certificação profissional.
Art 49 - O requerente deverá apresentar a seguinte documentação comprobatória:
I. Curriculum profissional e ou Carteira profissional;
II. Históricos parciais de Cursos no Eixo Tecnológico realizados em outras
Instituições (quando for o caso);
III. Certificados e/ou Histórico de Curso(s) no Eixo Tecnológico (quando for o
caso);
IV. Comprovante de atuação na função profissional no Eixo Tecnológico de
cursos afim.
Parágrafo Único - Para os cursos técnicos será aproveitada até 20% da carga horária
total, excluindo-se os estágios. Para concluir a avaliação do Histórico, matriz curricular
e ementa a escola tem um prazo de até 30 dias para finalizar o processo com registro
em ata.
SEÇÃO III
Da RECUPERAÇÃO
Art 50 – A recuperação tem por finalidade auxiliar o aluno a superar suas dificuldades
de aprendizagem no que se refere à aquisição de conhecimento e de habilidades.
§ 1º - A recuperação é desenvolvida, com orientação e acompanhamento de estudos,
de acordo com dados concretos da situação do aluno, sendo realizada sob forma
contínua e paralela.
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CAPÍTULO IV
DOS REGISTROS, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES
Seção I
Das Finalidades
Art 51 - Escrituração e o arquivamento de documentos escolares têm como
finalidade assegurar, em qualquer tempo, a verificação:
a) da identidade de cada aluno;
b) da regularidade de seus estudos;
c) da autenticidade de sua vida escolar.
Art 52 - Os atos escolares serão registrados em livros e fichas padronizados,
observando-se, no que couber os regulamentos e disposições legais aplicáveis.
Seção II
Dos Instrumentos de Registros de Escrituração
Art 53 - A Escola utilizará os seguintes livros de escrituração:
a) Livro de atas de reuniões pedagógicas;
b) Livro de termos de visita das autoridades do ensino;
c) Livro de atas de avaliações especiais (Aproveitamento, Classificação e
Reclassificação);
d) Livro de atas de adaptações;
e) Livro de atas de incineração de documento;
f) Diário de classe;
g) Livro de registro de Diplomas e Certificados.
Art 54 - Serão adotados os seguintes documentos escolares:
a) Requerimento de matrícula;
b) Ficha individual de alunos;
c) Histórico escolar dos alunos;
d) Certificados e/ou Diplomas de conclusão de cursos;
e) Relatório final;
f) Diário de Classe
Art 55 - Para cada aluno haverá uma pasta individual que conterá cópia
carimbada com visto confere com o original:
a) Certidão de registro civil de nascimento ou casamento; CPF; Carteira de
identidade;
b) Arquivamento de documento definitivo de transferência recebido pelo
12
Estabelecimento ou comprobatório de conclusão de cursos;
c) Fichas Individuais das séries /ciclo/ fase ou módulos cursados;
d) Requerimento de matrícula, devidamente deferido;
e) Contrato da Matrícula.
f) Documentos de classificação e reclassificação juntamente com a ata se
forem o caso.
Art 56 - Para cada professor ou funcionário haverá uma pasta individual, que conterá
transcrição de dados de ordem pessoal e profissional, além de outros sobre sua
situação legal perante os órgãos competentes, bem como, cópia dos documentos
pessoais e escolaridade.
Seção III
Da Incineração
Art 57- A incineração consiste no ato de queima dos documentos que após
05(cinco) anos, não necessitam mais permanecer em arquivo.
Art 58 - O ato de incineração será lavrado em Ata assinada pelo Diretor pelo
Secretário e demais funcionários presentes.
Parágrafo único. Poderão ser incinerados os seguintes documentos, obedecendo à
legislação vigente:
a) requerimentos de matrículas, contratos;
b) provas, trabalhos de recuperação e adaptação, atestados médicos;
c) documentos disponíveis e relativos ao corpo docente e administrativo.
Seção IV
Da Responsabilidade e Autenticidade
Art 59 - Ao Diretor e Secretário do Estabelecimento caberá a responsabilidade por
toda a escrituração e expedição de documentos escolares, bem como dar-lhes a
autenticidade, pela aposição de suas assinaturas.
TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA
CAPÍTULO I
DA GESTÃO ESCOLAR
Art 60 - A Gestão Escolar é o processo que rege o funcionamento da instituição,
compreendendo tomada de decisão conjunta no planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação das questões administrativas e pedagógicas.
Art 61 - A Estrutura Organizacional da instituição tem a seguinte composição:
13
I. Diretoria;
II. Coordenação Pedagógica;
III. Coordenação Técnica;
IV. Secretária Escolar;
Seção I
Da Diretoria
Art 62 - A Diretoria é o setor que tem por finalidade garantir que os objetivos
educacionais do Estabelecimento sejam cumpridos observadas as determinações
da Mantenedora.
§ 1º - O Diretor, a que se refere este artigo, deverá possuir as qualificações previstas
em lei.
§ 2° - O Diretor será substituído nas suas faltas ou impedimentos pelo secretário ou
coordenador pedagógico igualmente qualificado.
§ 3º - Compete ao Diretor:
I. Representar oficialmente o Estabelecimento de Ensino;
II. Promover o bom relacionamento entre todo o pessoal do Estabelecimento de
Ensino;
III. Promover a integração do Estabelecimento de Ensino com os segmentos da
sociedade através da mútua cooperação, realizando atividades de caráter
cívico, social e cultural;
IV. Providenciar a regularização do Estabelecimento de Ensino junto aos setores
competentes;
V. Divulgar os atos de regularização do Estabelecimento de Ensino;
VI. Cuidar da atualização constante dos atos de regularização do
Estabelecimento de Ensino;
VII. Divulgar o Regimento Escolar ao corpo docente e discente e ao pessoal
técnico-administrativo, zelando pelo cumprimento das normas estabelecidas;
VIII. Cumprir e fazer cumprir toda a legislação de ensino e as determinações legais
emanadas dos órgãos competentes;
IX. Estabelecer diretrizes e instruções referentes ao regime disciplinar para o
pessoal técnico-pedagógico, administrativo, docente e discente;
X. Zelar pela observância ao regime didático e disciplinar;
XI. Coordenar a elaboração do Plano Geral do Estabelecimento de Ensino e
acompanhar a sua execução;
XII. Elaborar o Calendário Escolar, juntamente com o Coordenador Pedagógico e
Secretário;
XIII. Diligenciar junto aos setores competentes o oferecimento de condições para
ministrar um ensino de boa qualidade;
XIV. Garantir a utilização dos recursos disponíveis pela comunidade escolar;
14
XV. Acompanhar, controlar e avaliar as atividades técnicas- pedagógicas e
administrativas;
XVI. Deferir ou indeferir requerimento de matrícula e transferência recebida ou
expedida, de acordo com a documentação apresentada;
XVII. Assinar juntamente com o Secretário certificado, e demais documentos
escolares;
XVIII. Diligenciar para que o prédio escolar e os bens patrimoniais do
Estabelecimento de Ensino sejam mantidos e preservados;
XIX. Realizar outras atividades que contribuam para o bom funcionamento do
Estabelecimento de Ensino, observando a legislação vigente.
Seção II
Da Coordenação Pedagógica
Art 63 - As Coordenação Pedagógica será exercida por profissional com
formação superior, para que juntamente com a Direção e Docentes, favoreçam
o entrosamento didático-pedagógico-administrativo da Escola, sendo suas
atribuições:
I. Assessorar pedagogicamente o Diretor;
II. Planejar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do processo pedagógico;
III. Elaborar, acompanhar e avaliar, com o Corpo Docente, o Currículo Pleno dos
cursos ministrados pelo Estabelecimento de Ensino, em consonância com as
diretrizes emanadas do Sistema de Ensino;
IV. Assessorar, acompanhar, avaliar e coordenar a elaboração e avaliação dos
programas e planos de ensino, atuando junto aos docentes, alunos e pais;
V. Assessorar os professores na aplicação adequada do processo de avaliação;
VI. Assessorar o professor no planejamento, execução e avaliação das
atividades de recuperação;
VII. Contatar com o professor para verificar o desempenho do aluno que estiver
apresentando problemas de aprendizagem;
VIII. Elaborar junto com o Diretor e o Secretário o Calendário Escolar;
IX. Promover sistematicamente reuniões de estudo e trabalho visando ao
constante aperfeiçoamento das atividades de ensino;
X. Coordenar o processo de seleção de livros didáticos e materiais pedagógicos
adotados pelo Estabelecimento de Ensino;
XI. Analisar juntamente com o Secretário, o histórico escolar de aluno transferido,
para identificar e propor com os docentes, as adaptações necessárias;
XII. Subsidiar o Diretor com os dados e informações referentes no
Estabelecimento de Ensino;
XIII. Participar de reuniões, seminários e encontros, grupos de estudos e outros,
sempre que convidado;
XIV. Planejar e coordenar se necessário, os Conselhos de Classe;
15
XV. Coordenar, supervisionar, orientar e controlar o funcionamento da Biblioteca
Escolar;
XVI. Orientar o trabalho pedagógico com alunos em situações especiais;
XVII. Executar outras atividades pertinentes à sua função.
Seção II
Do Coordenador Técnico
Art 64 - A Coordenação Técnica será exercida por profissional da área, cabendo ao
mesmo exercer as atividades delegadas pelo Diretor Pedagógico, relativamente aos
aspectos técnicos administrativos e organizacionais, sendo responsável pelo
planejamento e execução das atividades técnicas profissionais do curso técnico sob
sua responsabilidade.
Art 65 - A Coordenação Técnica compete:
I. Contratar, atribuir aulas e desligar docentes e monitores seguindo as
normas e rotinas da instituição;
II. Planejar as atividades inerentes aos cursos junto aos docentes, às
unidades de saúde, empresas, laboratórios e comunidades;
III. Planejar a execução curricular, juntamente com o coordenador e/ou
diretor pedagógico, tendo em vista os programas de ensino, a carga
horária, padrões mínimos exigidos, local de desenvolvimento das
atividades pedagógicas e sistemáticas de avaliação;
IV. Elaborar calendário escolar em consonância com a matriz curricular, e
validar com coordenação pedagógica e demais setores envolvidos. Em
caso de alterações na matriz ou calendário os setores envolvidos
(secretaria, financeiro e direção) deverão ser comunicados com
antecedência;
V. Acompanhar e assessorar as atividades dos docentes em questões de
currículo, método, técnica e integração entre os conteúdos específicos,
junto com o coordenador pedagógico;
VI. Informar periodicamente o acompanhamento do processo ensino-
aprendizagem à direção e coordenação pedagógica;
VII. Informar aos discentes os seus direitos e deveres;
VIII. Apresentar os docentes de cada disciplina aos discentes;
IX. Viabilizar, quando necessário e possível, as trocas de horário de aula
entre docentes, atendo-se para que situações como esta não se torne
rotina, evitando possíveis comprometimentos no aprendizado do discente;
X. Promover o fechamento dos diários com os docentes ao término de cada
disciplina encaminhando-os para secretaria escolar;
XI. Desenvolver o papel de interlocutor, entre a direção da escola e os
discentes nas questões relativas ao curso;
XII. Comunicar a direção quando houver afastamento do docente e tomar as
providências necessárias;
XIII. Manter permanentemente informada a direção e a coordenação
pedagógica sobre o acompanhamento dos discentes que apresentarem
16
dificuldades constantes no decorrer do curso;
XIV. Firmar convênios de estágio entre a escola e instituições para campos de
estágios;
XV. Elaborar cronograma das atividades de estágio supervisionado;
XVI. Encaminhar os alunos para o estágio após verificação dos requisitos, por
meio do termo de compromisso;
XVII. Acompanhar os campos de estágios;
XVIII. Reunir-se mensalmente com os docentes e com a coordenação
pedagógica para o acompanhamento do desenvolvimento do ensino-
aprendizagem dos discentes;
XIX. Receber dos docentes, conforme orientação, as fichas de
acompanhamento de estágio, validá-las e encaminhar à secretaria
escolar;
XX. Acompanhar o desenvolvimento dos conteúdos, tendo como base a
proposta curricular do curso;
XXI. Realizar estudos, juntamente com a equipe, buscando todas as
informações que contribuirão para a construção do conhecimento do
docente e discente;
XXII. Acompanhar a frequência dos discentes e comunicar ao coordenador
pedagógico para providências;
XXIII. Recomendar à coordenação pedagógica a aquisição e atualização do
acervo bibliográfico e recursos tecnológicos pertinentes aos cursos;
XXIV. Coordenar a revisão, elaboração e a confecção de material didático;
XXV. Selecionar, acompanhar e capacitar monitores;
XXVI. Supervisionar o laboratório, equipamentos e materiais de consumo;
XXVII. Analisar e autorizar os estágios extracurriculares dos discentes;
XXVIII. Prestar conta do material de estoque do laboratório mensalmente à
direção;
XXIX. Organizar e participar com os discentes nos eventos, feiras e formaturas,
juntamente com a coordenação pedagógica;
XXX. Participar das reuniões e capacitações pedagógicas.
Seção III
Da Secretaria Escolar
Art 66 - A Secretaria está a cargo de um Secretário que, sob supervisão da Direção,
responderá pela Secretaria Escolar, e que, deverá preencher as condições legais para
o exercício da função, sendo responsável pela documentação da Instituição.
§ 1º - Compete ao Secretário:
I. Conhecer e cumprir o Regimento Escolar, Calendário Escolar, Currículo
Pleno e toda a legislação pertinente, bem como as normas e instruções
específicas;
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II. Organizar e manter em dia coletâneas de leis, regulamentos, diretrizes,
ordens de serviço, resoluções e demais documentos;
III. cumprir e fazer cumprir as determinações de seus superiores hierárquicos;
IV. Coordenar e fiscalizar as atividades da Secretaria fazendo distribuição
equitativa dos trabalhos entre os auxiliares;
V. Participar da elaboração do Plano Geral do Estabelecimento de Ensino;
VI. Redigir a correspondência que lhe for confiada;
VII. Secretariar os Conselhos de Classe;
VIII. Apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser
assinados;
IX. Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de
assentamento dos alunos, de forma a permitir em qualquer época a
verificação: da idoneidade e regularidade da vida escolar do aluno; da
autenticidade dos documentos escolares;
X. Coordenar as atividades administrativas referentes a matrícula, transferência,
adaptação e conclusão do curso;
XI. Elaborar relatórios, atas termos de abertura e encerramento de livros e
quadros estatísticos;
XII. Informar processos;
XIII. Expedir transferências e demais documento, devidamente assinados por ele
e pelo Diretor;
XIV. Analisar, juntamente com a Coordenação pedagógica, as transferências
recebidas e compatibilizá-las com o Currículo Pleno, a fim de definir em
conjunto com os docentes as adaptações necessárias;
XV. Divulgar os resultados bimestrais e finais das avaliações realizadas;
XVI. Zelar pela guarda e sigilo dos documentos escolares;
XVII. Manter atualizada a documentação dos Corpos Docente, Discente, Técnico e
Administrativo;
XVIII. Supervisionar o controle de frequência e aulas nos diários de classe;
XIX. Elaborar juntamente com o Diretor e o Coordenador Pedagógico o Calendário
Escolar;
XX. Executar outras atividades que contribuam para a eficiência dos serviços da
Secretaria do Estabelecimento de Ensino.
§ 2º - O Secretário será auxiliado na execução dos trabalhos da Secretaria por auxiliares
e assistentes de secretaria, a quem caberá:
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I. Executar os serviços de escrituração distribuídos pelo secretário;
II. Colaborar na manutenção da ordem da secretaria;
III. Levar ao conhecimento do Secretário as deficiências na escrituração;
IV. Atender, sempre que lhes for determinado, pessoas que tenham assuntos a
tratar na Secretaria.
§ 3º - O Secretário, em caso de faltas ou período de férias, será substituído por pessoa
igualmente qualificada.
CAPÍTULO ll
DOS SERVIÇOS TÉCNICOS AUXILIARES
Art 67- Assessoram a Direção da Escola os seguintes setores:
I. Biblioteca;
II. Laboratórios;
III. Serviços Gerais.
Seção I
Da Biblioteca
Art 68 - A Biblioteca constitui o centro de leituras, orientação de estudos e pesquisa
dos alunos, corpo docente e demais funcionários da Instituição.
§ 1º - A Biblioteca é uma parte integrante da Escola. A sua função é a de agente
educacional, proporcionando enriquecimento da cultura de toda a comunidade educativa
e maior desenvolvimento intelectual e social dos alunos.
§ 2º - A Biblioteca é também um lugar estratégico na dinâmica da escola, articulando e
incentivando práticas pedagógicas que se dirigem em especial aos alunos,
perspectivando-as no Projeto Educativo.
Seção II
Dos Laboratórios
Art 69 - Os Laboratórios corresponderão ao espaço físico, materiais e equipamentos
exigidos para sediar a aprendizagem de conteúdos que necessitem de
demonstração prática e experimental.
§ 1º - É um órgão de apoio didático-pedagógico para as atividades de ensino, pesquisa
e extensão dos Cursos. É um local reservado para a ampliação e aplicação dos
conhecimentos teóricos, por meio da prática de procedimentos e técnicas dos Cursos e
que exigem habilidades psicomotoras e do treinamento necessário à complementação
da aprendizagem, em situação simulada.
§ 2º -Todas as práticas realizadas no interior dos Laboratórios deverão irrestritamente
respeitar as legislações e orientações vigentes, por competência de seus respectivos
órgãos.
§ 3º -Todos os alunos regularmente matriculados têm direito de acesso aos
Laboratórios, desde que acompanhados por docentes autorizados
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§ 4º - Todas as práticas realizadas no interior dos Laboratórios deverão
irrestritamente respeitar as legislações e orientações vigentes, por competência de
seus respectivos órgãos.
Seção III
Dos Serviços Gerais
Art 70 - Os Serviços Gerais competem a serviço de manutenção, preservação,
do Estabelecimento de Ensino, sendo coordenado e supervisionado pela
Direção, ficando a ela subordinados.
Art 71 - Compete aos Serviços Gerais:
I. Efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares,
providenciando o material e produtos necessários;
II. Efetuar tarefas correlatas à sua função.
TÍTULO V
DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art 72 - O corpo docente é constituído de professores em exercício, devidamente
qualificados.
Parágrafo Único – A contratação de docentes será realizada de acordo com os
padrões institucionais estabelecidos pela Escola.
Art 73 - Ao corpo docente, além de outras atribuições legais, compete:
I. Acatar as decisões das direções, coordenações e demais autoridades de
ensino;
II. Cumprir as leis do ensino e as determinações do regimento escolar do
estabelecimento;
III. Cumprir e fazer cumprir os horários e calendários escolares;
IV. Manter absoluta assiduidade, comunicando com antecedência, sempre
que possível, os atrasos e faltas eventuais;
V. Comparecer ao estabelecimento nos horários previstos e às provas e ou
exames para os quais forem escalados;
VI. Comparecer às reuniões ordinárias e extraordinárias, para as quais forem
convocados, ainda que em horários e datas diferentes aos das suas aulas;
VII. Comparecer às atividades de caráter cívico e cultural, promovidas pelo
estabelecimento de ensino;
VIII. Elaborar programas e planos de curso, no que lhes for de competência e
encaminhá-los a quem de direito;
IX. Executar integralmente, com base nos dias letivos constantes no
calendário os planejamentos elaborados sob sua responsabilidade;
X. Avaliar o aproveitamento escolar de seus alunos em função dos objetivos
propostos, dentro da maior equidade e justiça, utilizando-se de técnicas
apropriadas;
XI. Atender aos alunos em dificuldades especiais, providenciando situações
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de aprendizagem que os auxiliem a atingir os objetivos visados,
participando assim da tarefa de recuperação;
XII. Manter rigorosamente em dia a escrituração do diário de classe, com o
registro de frequência dos alunos, assuntos tratados em aula ou outras
tarefas docentes e resultados da aferição do aproveitamento dos alunos;
XIII. Manter e fazer com que seja mantida a disciplina em sala de aula e fora
dela;
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DE CLASSE
Art 74 - O conselho de Classe é órgão colegiado de natureza deliberativa e
consultiva, em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe da
Escola, tendo por objetivo acompanhar o processo ensino aprendizagem quanto a
seus diversos aspectos.
§ 1º - O Conselho de classe é constituído por todos os professores da turma e
Coordenadores de Curso, sob a presidência do Diretor que poderá delegar essa
atribuição a profissional de sua confiança.
§ 2º - A convocação para as reuniões extraordinárias será feita pelo diretor, com a
antecedência de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 3º - O Conselho de classe reunir-se-á conforme calendário escolar, ou
extraordinariamente a qualquer tempo para:
I. Acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem dos alunos;
II. Analisar os resultados de aprendizagem correlacionando o conteúdo ministrado
com a metodologia adotada, sugerindo procedimento para a melhoria do ensino;
III. Propor medidas para a melhoria do rendimento escolar, relacionamento do
professor/aluno e integração do aluno na classe, inclusive sugerir mudanças de
turma;
IV. Emitir parecer didático-pedagógico sobre processo ensino- aprendizagem em
atendimento à solicitação da Direção e Coordenação Pedagógica.
CAPÍTULO III
DO CORPO DISCENTE
Art 75 - O corpo discente será constituído de todos os alunos devidamente
matriculados na Escola.
Art 76 - São direitos dos alunos:
I. Ser tratado com respeito e atenção pelos diretores, professores, colegas
e demais funcionários;
II. Utilizar-se das instalações e dependências da Instituição que lhes forem
necessárias, na forma e nos horários a eles reservados;
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III. Tomar conhecimento, através do boletim escolar, de suas notas e
frequência;
IV. Requerer cancelamento de matrícula ou trancamento, quando maior de
idade, ou através dos pais ou responsável legal, quando menor;
V. Receber assistência educacional em igualdade de condições, conforme
proposta pedagógica;
VI. Conhecer os critérios avaliativos e serem atendidos em suas dúvidas
VII. Organizar e participar de entidades estudantis;
VIII. Ter liberdade de opinião, de expressão, de crença e culto religioso;
IX. Apresentar sugestões à Direção do estabelecimento.
CAPÍTULO IV
DO ATENDIMENTO A ALUNOS EM SITUAÇÃO ESPECIAL
Art 77 - Será dispensado tratamento especial ao aluno que se encontre nas situações
prevista de acordo com a legislação vigente.
§ 1º- O tratamento a ser dispensado aos alunos enquadrados nas situações previstas
na legislação vigente, no que se refere à matrícula, ao aproveitamento escola e à
frequência deverá ser planejado pela Coordenação de Curso, em consonância com
as orientações da Diretoria.
§ 2º- Para efeito da avaliação do rendimento escolar do aluno, a aplicação das provas
terá o mesmo teor e abrangência curricular do conteúdo ministrado na etapa escolar.
§3º - As avaliações aplicadas aos alunos em situações especiais supracitadas
receberão o mesmo tratamento estabelecido de acordo com os critérios de correção,
pontuação e nivelamento da aprendizagem previstos neste Regimento Escolar para
os resultados de aprovação, recuperação e reprovação.
Art 78 – Os alunos que se encontrarem na situação prevista na legislação vigente,
comprovado por laudo médico, serão permitidos o atendimento especial por meio de:
I. Dispensa de frequência, enquanto perdurar, comprovadamente, a situação
excepcional.
II. Atribuição de exercícios, provas, testes, trabalho e tarefas pra elaboração e
execução, de acordo com as possibilidades do Colégio.
III. Casos excepcionais e não previstos nos itens anteriores, será analisado pela
Direção.
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TÍTULO VI
DAS REGRAS DE CONVIVENCIA SOCIAL DOS SEGMENTOS
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS DO CORPO DOCENTE
Art 79 - O corpo docente será constituído de professores qualificados e habilitados,
de acordo com a legislação vigente.
Art 80 - Os professores, além de outros previstos na legislação vigente, têm os
seguintes direitos:
I. Respeito em sua autoridade e prestígio da parte da direção da Escola para
que possa exercer o magistério;
II. Requisitar dentro das possibilidades da Instituição, o material que julgar
necessário às suas aulas;
III. Receber remuneração compatível com a função;
IV. Participar de cursos, seminários, palestras, a título de atualização,
organizados ou patrocinados pela instituição;
V. Participar da elaboração de projetos pedagógicos da Escola.
CAPÍTULO II
OS DEVERES DO CORPO DOCENTE
Art 81 - Os docentes, além de outros previstos na legislação vigente, têm os seguintes
deveres:
I. Participar da elaboração da proposta pedagógica da Instituição de Ensino;
II. Elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica;
III. Estabelecer estratégias de recuperação contínua dos alunos de rendimento
insuficiente;
IV. Exercer com responsabilidade, assiduidade, pontualidade e qualidade as
funções de sua competência;
V. Responsabilizar-se pelo uso, manutenção e conservação de comunicar à
direção todas as irregularidades, caso ocorram no Estabelecimento de Ensino
quando delas tiver conhecimento;
VI. Guardar sigilo sobre os assuntos escolares de natureza confidencial ou por
razões éticas.
VII. Ministrar aulas nos dias letivos estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
VIII. Verificar a presença dos alunos e efetuar o registro das faltas no sistema
acadêmico, bem como o conteúdo diário e demais registros previstos na
legislação;
IX. Estar presente na Instituição pelo menos quinze minutos antes de sua aula e
só se retirar finda a mesma;
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X. Manter atualizados os conhecimentos relativos ao seu componente curricular
e fazer uso das novas tecnologias;
XI. Comentar com os alunos os trabalhos e provas, esclarecendo os erros que
tenham cometido e o critério adotado no julgamento, corrigindo-os com o
máximo cuidado;
XII. Cumprir o Calendário Escolar.
Art 82 - É vedado ao professor:
I. Abonar faltas dos alunos;
II. Adulterar notas escolares, bem como outros documentos, por qualquer
motivo;
III. Falar, escrever ou publicar artigos ou dar entrevistas em nome do
Estabelecimento de Ensino, em qualquer época sem que para isso esteja
credenciado;
IV. Praticar atos que não condizem com o papel de educador, tais como, fumar e
consumir bebida alcoólica;
V. Comunicar antecipadamente suas faltas aos alunos;
VI. Entrar atrasado em aula, ou desta sair, antes de findar a mesma;
VII. Fazer propaganda político-partidária, incutir ideias de: preconceitos de raça,
classe social, ou religião, insuflar nos alunos clara ou disfarçadamente
atitudes de indisciplina ou agitação;
VIII. Ministrar aulas particulares aos alunos das turmas às quais leciona;
IX. Ocupar-se de sua aula com atividades não ligadas ao seu componente
curricular.
CAPÍTULO III
DOS DEVERES DO CORPO DISCENTE
Art 83 - São deveres dos alunos:
I. Atender ao regime didático e disciplinar, bem como à organização escolar;
II. Frequentar com assiduidade às aulas e demais atividades escolares;
III. Atender ao horário escolar com pontualidade, assiduidade, participando de
todas as aulas e quaisquer outras atividades escolares que visem a sua
formação integral;
IV. Assistir a todas as aulas devidamente uniformizadas, segundo
especificações internas (camiseta ou jaleco), sendo expressamente vetada
qualquer alteração do mesmo;
V. Cooperar para a boa conservação do Estabelecimento, suas instalações,
dependências, mobiliário em geral, concorrendo também para a manutenção
de boas condições de limpeza e ordem do Edifício e suas dependências;
VI. Comunicar à Direção o seu afastamento temporário, por motivo de doença
ou outros, mediante documento comprobatório;
VII. Atender as determinações nos diversos setores do Estabelecimento de
Ensino, no que lhes compete;
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VIII. Indenizar os prejuízos quando produzir danos materiais no Estabelecimento
de Ensino e a terceiros;
IX. Prestar contas das tarefas executadas em cumprimento de incumbências
recebidas;
X. Manter uma postura adequada em frente as situações de conflito.
XI. Atuar com responsabilidade e probidade na execução de todas as atividades
escolares;
XII. Zelar pelo bom nome da instituição procurando honrá-la com adequado
comportamento social e conduta irrepreensível, concorrendo sempre, onde
quer que se encontre para elevação de seu próprio nome e do
Estabelecimento de Ensino;
XIII. Incumbir-se da realização das tarefas que lhe forem confiadas pelos
professores, dedicando-se aos estudos e à execução das tarefas escolares;
XIV. Respeitar as normas, orientações e rotinas determinadas pelo campo de
estágio, bem como respeitar as orientações do supervisor de estágio;
XV. Realizar corretamente os registros das atividades de estágio de acordo com
as orientações institucionais e do supervisor de estágio.
Art 84 - Para a construção de padrões de identidade coletiva e preservação de valores
de convívio social, com a participação de todos, a Escola objetiva a construção de um
ambiente tranquilo e saudável, sendo vedado ao aluno:
I. A utilização de objetos de uso pessoal em horário de aulas, visando não
atrapalhar o bom desenvolvimento da aula, assim, os aparelhos de telefone
celular e similares devem permanecer no modo silencioso durante o período
das aulas e desligados no momento de prova;
II. A entrada em sala de aula após o período de tolerância;
III. Lanchar e realizar comemorações em locais como laboratórios, sala de aula,
corredor entre outros locais que não sejam os destinados à estas finalidades;
IV. O espaço da Escola é destinado ao estudo, não sendo permitido comercializar
produtos nas dependências da instituição;
V. Ocupar-se com qualquer trabalho estranho às aulas;
VI. Utilizar-se de livros, cadernos, ou qualquer objeto dos colegas, sem
autorização destes;
VII. Exceder-se na conduta pessoal, durante os intervalos ou causar qualquer
espécie de dano nas instalações da Escola;
VIII. Fumar em qualquer dependência da Escola;
IX. Organizar dentro do colégio: rifas, coletas ou subscrições sem autorização do
diretor;
X. Impedir a entrada de colegas na Escola ou às aulas ou incentivá-los à
ausência coletiva;
XI. Imputar injúria ou calúnia contra alunos, professores ou funcionários da
Instituição ou praticar violência contra eles;
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XII. Utilizar, portar, distribuir e/ou comercializar, nas dependências da Escola,
medicamentos e drogas, em prejuízo de sua saúde ou de outrem;
XIII. Entrar no campo de estágio sem autorização da instituição ou supervisão
direta.
CAPÍTULO IV
DAS PENALIDADES
Art 85 - Pela inobservância de seus deveres e obrigações os alunos são passíveis
das seguintes penalidades:
I. Advertência verbal;
II. Advertência escrita;
III. Suspensão temporária
IV. Cancelamento da matrícula.
Parágrafo Único - No caso da aplicação da penalidade prevista no inciso IV, será
assegurado ao aluno o direito de ampla defesa, através do responsável legal, se
menor.
Art 86 - Pela inobservância de seus deveres e obrigações, o pessoal docente e
administrativo, serão passíveis, dentre outras previstas na legislação vigente, das
seguintes penalidades:
I. Advertência verbal;
II. Advertência por escrito;
III. Afastamento temporário de suas funções;
IV. Rescisão contratual.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DOS CASOS OMISSOS
Art 87- A Instituição de ensino não se responsabiliza pela guarda e consequente
indenização, decorrente do extravio ou dos danos causados a quaisquer objetos, não
empregados no processo de aprendizado, levados ao estabelecimento da ESCOLA,
inclusive celulares, aparelhos eletroeletrônicos, papel moeda ou documentos
pertencentes ou sob a posse do aluno.
Art 88 - Embora não se responsabilizando, a Direção intervirá todas as vezes que
chegar ao seu conhecimento fatos que desabonem ou denotem falta de compostura ou
de dignidade por parte de conduta dos alunos fora da Instituição.
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Art 89 - Os casos omissos neste Regimento Escolar, e as dúvidas surgidas na aplicação
deste Regimento serão resolvidos pela Direção da Instituição, à vista da legislação
vigente.
Art 90 - Este Regimento poderá ser modificado, sempre que houver necessidade de
alterações do interesse da Mantenedora, ou quando vier colidir com a legislação vigente.
Wanderlei Nascimento
Diretor
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