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2011

PLANO DE CURSO
Técnico em Enfermagem
20

Unidade Escolar / Razão Social


Escola Técnica Estadual Arlindo Ferreira dos Santos

CNPJ
10.572.071/0391-67

Esfera Administrativa
Estadual

Endereço
Av. Luiz Cajueiro de Albuquerque, s/n – Vila do Ferro Velho

Cidade/UF/CEP
Sertânia – PE / CEP.: 56600-000

Telefone/Fax
(087) 3841-1168

Eixo Tecnológico
Ambiente, saúde e segurança

Habilitação
Técnico em Enfermagem
SUMÁRIO

1. HABILITAÇÃO / QUALIFICAÇÃO....................................................................4
2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................4 20
3. OBJETIVO GERAL...............................................................................................7
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................7
5. REQUISITO DE ACESSO....................................................................................7
6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL.......................................................9
7. ATIVIDADES PRÁTICAS PROFISSIONAIS.....................................................9
8. MODALIDADES DE OFERTAS........................................................................10
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR......................................................................10
10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
ANTERIORES....................................................................................................36
11. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM...............................................................36
12. DISCRIMINAÇÃO DO DIPLOMA....................................................................37
13. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E SUA HABILITAÇÃO..........................38
14. RELAÇÃO DO CORPO TÉCNICO....................................................................39
15. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS...............................................................40
16. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................57

1. HABILITAÇÃO / QUALIFICAÇÃO
Habilitação: Técnico em Enfermagem
Carga Horária: 1200 horas (teóricas/práticas) + 600 horas (estágio)

2. JUSTIFICATIVA 20
O cenário econômico do Estado de Pernambuco vem apresentando, nos últimos anos, um
perfil amplamente favorável ao crescimento e desenvolvimento, com a realização de diversos
investimentos em infra-estrutura e na capacidade produtiva da região. Nesse cenário, existe
uma perspectiva muito positiva acerca da inserção de novos empreendimentos, que
demandarão uma força de trabalho melhor qualificada para ocupar os postos a serem abertos
com os recursos que estão sendo aportados na economia pernambucana.

Sinais dessa verdadeira transformação econômica do Estado são visíveis em todos os cantos de
Pernambuco. A consolidação do Porto de SUAPE – Complexo Industrial Portuário, a instalação
da Refinaria Abreu e Lima e do Estaleiro Atlântico Sul possibilitaram a expansão da base
industrial pernambucana principalmente na Região Metropolitana do Recife (RMR) e Mata Sul,
com a chegada de várias novas indústrias e empresas prestadoras de serviços na região. Ainda
na RMR, observa-se o crescimento das atividades econômicas relativas ao pólo médico-
hospitalar, o incremento da atividade turística, especialmente nas áreas de turismo de
negócios e de eventos.

Na Mata Norte, a implantação da indústria de hemoderivados, Hemobrás e de outras


organizações do ramo fármaco-químico, como a Lafepe, possibilitará a construção de um pólo
produtivo de medicamentos que se inserirá como um dos maiores do país, gerando um grande
número de oportunidades de atividades econômicas vinculadas.

No Agreste Pernambucano, por sua vez, consolidou-se o pólo de confecções, englobando


principalmente organizações industriais e comerciais atuantes nas cidades de Caruaru, Santa
Cruz do Capibaribe e Toritama, mas já proporcionando ramificações ainda de pequena monta
em outras cidades da região. Além disso, houve um significativo incremento na produção de
gêneros alimentícios, estimulado pela implantação da fábrica de embutidos da Sadia em
Vitória de Santo Antão e de empreendimentos na área de laticínios. Além disso, com a
realização da duplicação da BR-232 e com a aprovação do projeto de duplicação da BR-104, o
incremento nas atividades turísticas da região também tem sido fortemente observado.

No Sertão, os investimentos públicos relativos a construção da Transnordestina e da


transposição das águas do Rio São Francisco tem proporcionado o desenvolvimento da região,
com o aumento da atividade produtiva para a realização desses empreendimentos. Aliado a
isso, observa-se ultimamente o constante crescimento das atividades ligadas à produção de
frutas tropicais e seus derivados, bem como da consolidação do pólo gesseiro.

Os registros informam que Sertânia foi elevado à categoria de distrito em 1942, com o nome
de Alagoa de Baixo. Nesta mesma data foi criada a sua freguesia, cuja sede foi transferida,
posteriormente, para o povoado de Jeritacó. O topônimo Sertânia significa: " CIDADE
SERTANEJA".
O Sertão do Pajeú/Moxotó é uma região com a economia baseada na agropecuária. Nas
atividades pastoris, a bovinocultura e a caprinocultura recebem destaque. A área rural
apresenta uma atividade agrícola mais diversificada, encontrando lavouras de subsistência,
algodão, cana-de-açúcar e fruticultura.
Sertânia segue os aspectos da região, onde a atividade econômica predominante é a
agricultura com maior potencialidade de desenvolvimento para caprinocultura. O município é
reconhecido nacionalmente como a "CAPITAL NORDESTINA DA CAPRINOCULTURA", devido a
excelente qualidade de seu rebanho, que segundo dados do IBGE, conta com mais de 236 mil 20
animais, entre caprinos (140 mil) e ovinos (96 mil).
Hoje o município dispõe de uma infra-estrutura composta, principalmente de um Centro de
Profissionalização em Caprino-Ovinocultura - Fazenda Cachoeira, o Parque de Exposições
Professor Renato Morais, o Pátio da Feira de Animais e o Centro de Excelência de Derivados de
Carne e Leite de Caprinos e Ovinos - CEDOCA.
A Região de Desenvolvimento do Moxotó, no Sertão pernambucano, possui uma área de
19.999 km² e abrange cerca de 9% do território estadual. Além de Sertânia, a região é
composta por seis municípios: Arcoverde, Ibimirim, Inajá, Manarí ,Betânia e Custódia.
Sertânia possui uma população de 33.723 (dados preliminares do IBGE, 2010), com cerca de
45% na zona rural e 55% na zona urbana . Sua Área da unidade territorial é de 2.422 (Km²).
OUTROS DADOS (IBGE)
• Produto Interno Bruto dos Municípios 2008
PIB per capita a preços correntes - 3.810,61 Reais
• Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009
Matrícula - Ensino fundamental - 5.672 Matrículas
Matrícula - Ensino médio - 1.460 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental - 297 Docentes
Docentes - Ensino médio - 109 Docentes
• Serviços de Saúde 2009
Estabelecimentos de Saúde SUS – 18 estabelecimentos
• Pessoal ocupado total - 1.942 Pessoas

As projeções sobre o impacto dos investimentos estruturadores e ações de política pública que
ampliam o mercado interno sobre a economia de Pernambuco conduzem às projeções de
evolução da taxa de crescimento (Gráfico 1), revelando tendência de crescimento estável e
contínuo.
20

Os dados acima apresentados indicam que haverá necessidade de profissionais de diversas


áreas, provocando o crescimento da demanda por profissionais qualificados, sobretudo, em
cargos técnicos.  Com isso, cresce também a necessidade de manter a saúde de todos esses
profissionais, condição sine qua non para manter e ampliar a produtividade nas diversas áreas.
A área de saúde permeia todos os segmentos do mundo produtivo, que necessita de
profissionais saudáveis e bem assistidos do ponto de vista preventivo e corretivo.

Por outro lado, existe uma quantidade significativa de alunos egressos do ensino médio que
não conseguem ter acesso aos cursos superiores devido ao número de vagas reduzido,
alcançando pouco mais de 86 mil vagas em 2007. Em contrapartida, o número total de
estudantes que participam do ensino médio, segundo dados do IBGE perfaz um total de mais
de 437 mil alunos no mesmo ano. Isso indica que menos de 20% da população jovem ou que
esteja cursando o ensino médio consegue lograr êxito no acesso ao ensino superior, gerando
um contingente laboral sem qualificação e que dificilmente conseguirá se estabelecer no
mercado de trabalho, ficando a mercê de sub-empregos ou da marginalização.

A reforma do ensino técnico impôs às escolas técnicas um novo modelo que usa ação
pedagógica para adequar as instituições à realidade do mundo do trabalho e ao contexto atual
da sociedade brasileira. O processo da globalização trouxe mudanças profundas no mundo do
trabalho, fazendo-o mais exigente na contratação de profissionais. Este fato contribui
diretamente para que ocorram mudanças na educação profissional.

Consciente dessa realidade, o Governo de Pernambuco, vem introduzindo uma política de


cursos técnicos para todo o Estado nas diversas áreas, permitindo romper o ciclo de
subdesenvolvimento que compromete a qualidade de vida de grande parte dos
pernambucanos e inserindo-o na nova ordem de um mundo digital.
O curso foi elaborado dentro dos princípios da Lei de Diretrizes Curriculares para a Educação
Profissional Técnica de Nível médio, contemplando as competências e habilidades específicas
da habilitação profissional do Técnico em Enfermagem. Esta proposta permite uma constante
atualização em sintonia permanente com o mercado de trabalho de enfermagem, respeitando
os aspectos socioculturais, os recursos e demandas do mundo do trabalho.

Desta maneira fica explícita a necessidade de formação de profissionais que possam


desenvolver ações de apoio técnico às empresas, e diretamente aos trabalhadores. E, é com
uma visão de presente e perspectiva de futuro que a Secretaria de Educação procura
desenvolver ações de Educação Profissional em atendimento a nichos de mercado claramente
20
definidos e que garantam espaço profissional e, conseqüentemente, uma remuneração
adequada aos seus egressos.

3. OBJETIVO GERAL
Qualificar profissionais para atuar na área de saúde, oferecendo uma formação baseada na
construção de competências técnicas e comportamentais que possibilitem aos participantes
contribuir com a melhoria dos serviços de saúde.

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Permitir uma ampla qualificação técnica dos alunos, possibilitando-os a conquista de
oportunidades profissionais vinculadas à área.
 Capacitar recursos humanos para que possa desenvolver ações integradas de saúde
em estabelecimentos específicos de assistência a saúde, tais como, unidades básicas
de saúde da família, postos, centros, hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios
profissionais e, em outros ambientes como domicílio, creches, centros comunitários,
empresas e demais locais de trabalho que necessitem deste profissional.
 Integrar pessoas aos novos padrões de produtividade e competitividade do mundo
globalizado, a partir de uma formação cidadã, que esteja fundada no pensar criativo e
inovador, permitindo-lhes diferenciais competitivos no mercado de trabalho.
 Democratizar o acesso a informação, ao conhecimento, a educação propiciando o
progresso científico e tecnológico na área de saúde.

5. REQUISITO DE ACESSO

O acesso aos cursos das Escolas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma
subseqüente, será feito através de um processo seletivo, conforme as normas emanadas do
Edital de Seleção, onde estarão previstas todas as especificidades e orientações necessárias a
realização do referido processo.
Para a participação no processo seletivo que dará acesso aos cursos oferecidos, os candidatos
deverão atender aos requisitos abaixo relacionados:

 Apresentar Certificado de Conclusão do Ensino Médio.


 Terá acesso ao curso oferecido, o candidato que tendo atendido aos requisitos para a
inscrição, for aprovado no processo seletivo para o qual concorreu.
 No caso de existirem vagas, após os remanejamentos, estas serão preenchidas através
de novo processo seletivo, realizado da mesma forma acima descrita.
20
 A partir do segundo ano, existindo vagas, a transferência se dará para alunos
transferidos de outros cursos congêneres, desde que haja compatibilidade no currículo
apresentado.

O acesso ao curso será garantido, em primeira instância, aos candidatos aprovados e


classificados no processo seletivo que poderá ser realizado semestralmente ou anualmente,
conforme deliberação do corpo gestor da instituição.

Pré-requisito para o ingresso

O candidato ao processo seletivo deverá:

 Ser egresso do ensino médio e apresentar toda a documentação exigida no edital


expedido para este fim;
 Ter sido aluno de Escola Pública nos últimos dois anos de escolaridade apresentada
(80% das vagas serão destinadas a esse público, ficando os 20% restante abertas para
o público em geral);
 Não estar cursando a educação superior.

Competências e habilidades exigidas no processo seletivo

O candidato ao ingresso no curso estará aprovado no processo seletivo se atender às


competências em Português, Matemática e Conhecimentos Gerais expressas no edital de
convocação.

Regulamentação do processo seletivo

Cada processo seletivo semestral ou anual será regulamentado por seu respectivo edital de
convocação, determinando o estilo dos exames, os pesos e pontos de corte, vagas, turnos,
horários e demais procedimentos, além das normas a serem regulamentadas desde o ato da
inscrição até a matrícula dos classificados.
6. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica


de Nível Médio (Parecer CNE/CED Nº 04/99), ao concluir o curso, o Técnico de Nível Médio em
Enfermagem deverá ser capaz de desenvolver ações de promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação das necessidades de saúde individuais e coletivas, determinadas pelo processo
saúde/doença e assistência à saúde:
20
 Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde/doença;
 Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente;
 Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de trabalho;
 Colaborar com o enfermeiro no Planejamento e organização do trabalho na
perspectiva do atendimento integral e de qualidade;
 Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias disciplinas ou
ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área;
 Conhecer a organização, estrutura e funcionamento de todas as áreas de atuação de
um técnico em Enfermagem nas Instituições de Saúde;
 Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos não renováveis e
de preservação o meio ambiente;
 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
 Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a
conduta do profissional de saúde e os direitos dos usuários;
 Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências do campo de
atuação.
 Utilizar recursos e ferramentas de informática específicos da área.
 Atuar com ética e respeito no ambiente de trabalho;
 Permanecer buscando o conhecimento de modo continuado ao longo de sua vida
profissional;
 Ser criativo e inovador em suas iniciativas, atuando com responsabilidade e equilíbrio
emocional;
 Elaborar projetos e relatórios técnicos.

7. ATIVIDADES PRÁTICAS PROFISSIONAIS

O Técnico de Nível Médio em Enfermagem ao final de curso poderá desenvolver suas


atividades:

 Conhecer as técnicas de imunização, vacina e de aplicação de imunobiológicos;


 Aplicar normas de biossegurança;
 Identificar e avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos;
 Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela sua manutenção;
 Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação;
 Prestar informações ao cliente, ao paciente, ao sistema de saúde e a outros
profissionais sobre os serviços que tenham sido prestados;
 Auxiliar os profissionais da área de saúde – Médicos e Enfermeiros, em todos os
procedimentos clínicos necessários ao atendimento à saúde;
 Realizar primeiros socorros em situações de emergência.
20

8. MODALIDADES DE OFERTAS
 Subsequente

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Para integralizar as competências definidas no Perfil de Conclusão da Habilitação Técnico em


Enfermagem, o aluno deverá cursar quatro módulos seqüenciais.

SUBSEQUENTE:

A carga horária do Plano do Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem na modalidade


subsequente será integralizada no período de 2 (dois) anos. Observando que o limite máximo
para integralização atenderá a legislação vigente. Após o prazo concebido por Lei o aluno não
tendo concluído deverá, para tal, submeter-se a novo processo seletivo.

MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO 1

Cód. DISCIPLINAS CH TEÓRICA CH Pré- Co-


PRÁTICA requisitos requisitos
AFH Anatomia e Fisiologia Humana 100 h
ELE Ética e Legislação aplicada à 40 h
Enfermagem
ND Nutrição e Dietética 40 h
HP Higiene e Profilaxia 40 h
PAE Psicologia Aplicada à Enfermagem 40 h
MB Microbiologia e Parasitologia 40 h
TOTAL DE HORAS 300 h
MÓDULO 2

Cód. DISCIPLINAS CH TEÓRICA CH Pré- Co-


ESTÁGIO requisitos requisitos
IE Introdução à Enfermagem 80 h 80 h (M3) AFH HP
ELE ND
MB
ECM Enfermagem em Clínica Médica 120 h 100 h (M3) AFH ND
ELE
FC Farmacologia 40 h AFH
SC Saúde coletiva 60 h 40h (M3) 20
TOTAL DE HORAS 300 h

MÓDULO 3

Cód. DISCIPLINAS CH TEÓRICA CH ESTÁGIO Pré- Co-


requisitos requisitos
ECC Enfermagem em Clínica Cirúrgica 100 h 100 h ECM
EU Emergência e Urgência 80h 60 h (M4) ECM
NUTI Noções de Unidade de Tratamento 40 h ECM
Intensivo – UTI
BST Biossegurança e Segurança do 40 h MB
Trabalho HP
HS Humanização em Saúde 40 h ELE
TOTAL DE HORAS 300 h 320 h

MÓDULO 4

Cód. DISCIPLINAS CH TEÓRICA CH ESTÁGIO Pré- Co-


requisitos requisitos
EOG Enfermagem Obstetrícia e 80h 80 h ECM
Ginecologia ECC
EPN Enfermagem Pediátrica e 60h 60 h ECM SC
Neonatologia ECC
UTI
PAE
EG Enfermagem Geriátrica 40h 40 h ECM
SM 40h 40 h ECM
Saúde Mental PAE
AE 40h ECM
ECC
Administração em Enfermagem UTI
SH 40h ECM
Saúde do Homem IE
TOTAL DE HORAS 300 h 280 h
Total de Estágio 600 h
Total de Teoria 1200 h
Carga Horária Total 1800 h
EMENTAS,COMPETÊNCIAS E BASES TECNOLÓGICAS DOS MÓDULOS

MÓDULO I

DISCIPLINA ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA


MÓDULO I CARGA HORÁRIA 80 H/A
EMENTA
Desenvolvimento de conceitos morfológicos e fisiológicos fundamentais dos sistemas
orgânicos do homem. Os sistemas orgânicos, envolvendo o sistema esquelético, sistema
articular, sistema muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestório, 20
sistema urinário, sistema genital feminino e masculino, sistema endócrino, sistema nervoso,
demonstrando ao aluno dentro do processo ensino-aprendizagem, a construção gradativa do
conhecimento anatômico.
COMPETÊNCIAS
 Articular os conhecimentos de vários sistemas orgânicos, considerando o ser humano
integral.
 Identificar as estruturas e funções das células.
 Classificar os diferentes tipos de tecidos
 Distinguir as camadas da pele e suas respectivas estruturas.
 Classificar dos ossos do corpo humano, segundo a sua localização, função e relação
anatômica.
 Estabelecer a integração do sistema nervoso com outros órgãos do organismo.
 Identificar os principais músculos do corpo humano.
 Relacionar as estruturas internas e externas dos órgãos dos sentidos com suas respectivas
funções.
 Especificar os grupos sangüíneos e mecanismo da coagulação sangüínea.
 Identificar os componentes do sistema linfático.
 Estabelecer a relação dos componentes anatômicos do sistema respiratório no mecanismo
fisiológico da respiração.
 Determinar as estruturas do sistema digestivo.
 Especificar os órgãos e estruturas que compõem o sistema urinário.
 Discriminar a ação dos hormônios hipofisário sobre suas glândulas alvo.
 Diferenciar os componentes anatômicos e funcionais dos sistemas reprodutor masculino e
feminino.
 Reconhecer as estruturas anatômicas do corpo humano, os órgãos do sistema que o
compõem e suas respectivas funções.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Introdução a Anatomia e Fisiologia
 Planos Anatômicos, estrutura celular e tecido
 Anatomia externa e fisiologia da pele e anexos
 Anatomia e fisiologia do sistema ósseo e articular
 Anatomia e fisiologia do sistema músculo esquelético
 Anatomia e fisiologia do sistema digestório
 Anatomia e fisiologia do sistema respiratório
 Anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular
 Anatomia e fisiologia dos órgãos linfáticos
 Anatomia e fisiologia do sistema urinário
 Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor
 Anatomia e fisiologia do sistema nervoso
 Anatomia e fisiologia do sistema sanguíneo
 Anatomia e fisiologia do sistema glandular
 Órgãos dos Sentidos
 Sistema Imonológico

DISCIPLINA ÉTICA E LEGISLAÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM


MÓDULO I CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA 20
Fundamentos de Ética. A Ética Profissional. Debates sobre problemas éticos e situações
concretas. O exercício profissional da enfermagem no Brasil: aspectos éticos, bioéticos, legais,
humanos, sociais e políticos em uma visão teórica e prática. A lei do exercício profissional, o
código de ética e as responsabilidades individuais e coletivas bem como os códigos correlatos
ao exercício profissional.

COMPETÊNCIAS
 Conhecer as diferentes entidades da categoria, seus direitos e deveres, segundo os
preceitos e orientações da Legislação de Enfermagem.
 Conhecer a história da Enfermagem e a sua evolução.
 Conhecer as entidades de classe e as organizações de interesse da área de saúde e
defesa da cidadania.
 Distinguir as finalidades das diversas entidades de classe da Enfermagem.
 Conhecer os dispositivos legais que orientam a formação e o exercício dos profissionais
de enfermagem.
 Identificar os direitos e os deveres inerentes à ação dos profissionais de enfermagem no
atendimento ao indivíduo e comunidade.
 Reconhecer a estrutura, organização e funcionamento da enfermagem dentro das
instituições de Saúde.
 Identificar os membros da equipe de Enfermagem e suas respectivas funções.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 História da Enfermagem.
 Legislação educacional relativa a formação de pessoal de enfermagem.
 Entidades da Enfermagem: ABEN, COFEN, COREN, Sindicatos. Finalidades e dinâmica
de funcionamento.
 Noções gerais de bioética: conduta humana, valores e significados, situações e dilemas
éticos.
 Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
 Lei do Exercício Profissional
 Organização, estrutura Organização, estrutura e funcionamento da Enfermagem
dentro das instituições de Saúde (hospitais, clínicas, ambulatórios, postos de saúde, entre
outras).
 Formas de trabalho: emprego formal, cooperativas, cuidado domiciliar (home care),
contrato temporário público ou privado, trabalho autônomo, jornadas de trabalho.
DISCIPLINA NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
MÓDULO I CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Conceitos Básicos e Leis da Alimentação. Pirâmide dos Alimentos. Química de Alimentos. Sinais
de Deficiências Clínicas Específicas. O Sistema Digestório e Aspectos Fisiológicos. Interação
Fármaco-Nutriente. Necessidades nutricionais em diferentes fases do ciclo de vida (mulher,
gestante e nutriz; criança, lactente e pré-escola e idoso). Saúde Materno-Infantil.

COMPETÊNCIAS
 Reconhecer o estado nutricional adequado, bem como os desvios nutricionais.
 Diferenciar grupos alimentares identificando funções de cada nutriente para o organismo.
 Compreender como os nutrientes são utilizados pelo corpo humano.
 Conhecer os principais alimentos consumidos na região, identificando os que fazem parte
dos padrões de consumo da população e os que são indicados ou não nas várias situações
de vida. 20
 Analisar os padrões de consumo alimentar, face aos princípios de nutrição, indicando
alternativas de seleção, combinação e preparação de alimentos.
 Entender a importância de uma dieta de acordo com etapa do ciclo vital.
 Identificar sinais e sintomas de desidratação e desnutrição, distinguindo causas que levam
o indivíduo ao estado de desnutrição e/ou desidratação.
 Identificar principais tipos de dieta relacionados às clínicas médicas e cirúrgicas, bem como
suas vias de administração.
 Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do consumidor usuário.
 Aplicar cuidados de enfermagem para prevenir e/ou tratar a desidratação e desnutrição.
 Interpretar e orientar pacientes nas dietas hospitalares de acordo com as patologias
correlacionadas.
 Aplicar cuidados de enfermagem antes/ durante/ após administração de nutrição integral
e parenteral.
 Orientar clientes e pacientes como assumirem, com autonomia, a própria saúde.

CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Conceito de nutrição, alimentos, nutrientes e calorias;
 Classificação e origem dos alimentos;
 Alimentos básicos;
 Conservação, acondicionamento e utilização dos alimentos;
 Alimentação racional;
 Leis de alimentação;
 Situação atual de alimentação no Brasil;
 A desnutrição X obesidade no Brasil e no mundo;
 Dietas básicas para pacientes especiais;
 Alimentação de gestantes e crianças menores de 1 ano;
 As intoxicações alimentares.

DISCIPLINA HIGIENE E PROFILAXIA


MÓDULO I CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Incorporar, na formação do aluno da área da saúde, conceitos fundamentais referentes
técnicas e meios de higienização e profilaxia, bem como o controle da infecção hospitalar e
suas interfaces com as diversas áreas da saúde.
COMPETÊNCIAS
 Conhecer as interfaces da Infecção Hospitalar com os diversos setores do hospital:
Farmácia, Nutrição, Lavanderia, Central de Material Esterilizado (CME), Serviço de Higiene
e Limpeza Hospitalar.
 Utilizar técnicas e meios de higienização e profilaxia para evitar a contaminação.
 Identificar os campos de ação da higiene e suas divisões.
 Reconhecer a importância da higiene dos alimentos individual, coletivo e ambiental.
 Identificar os problemas relacionados à água.
 Identificar os fatores que favorecem e aparecimento das doenças.
 Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença e aplicar 20
princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental.

 CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS Campos de ação da higiene.


 Higiene individual, coletiva, da gravidez e pós-natal.
 Condições que favorecem o adoecimento humano;
 Vigilância sanitária.
 Higiene dos alimentos.
 Higiene e o meio ambiente.
 Problemas ligados à água, esgotos, lixos e transportes.
 A poluição ambiental do solo, da água, do ar e sonora.

DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM


MÓDULO I CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Desenvolvimento da auto-percepção e a percepção do outro, ressaltando a importância dos
aspectos emocionais, dos relacionamentos interpessoais e do trabalho em equipe, procurando.
Visa formar profissionais diferenciados, com condutas humanizadas, valorizando a questão do
“cuidar”.
COMPETÊNCIAS
 Identificar o trabalho de equipe como uma forma holística de atuar junto ao cliente
paciente.
 Reconhecer a comunicação e as relações interpessoais como instrumentos
indispensáveis para o bom desempenho profissional.
 Conhecer os aspectos psicológicos que envolvem o adoecer e o morrer;
 Conhecer as diversas fases do desenvolvimento humano e sua relação com a
prestação de cuidados de enfermagem.
 Reconhecer os aspectos bio-psico-social do paciente.
 Realizar as atividades de enfermagem levando em consideração a individualidade do
paciente.
 Estabelecer vínculos e padrões de relacionamento e comunicação adequados para o
bom desempenho profissional em equipe.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Compreendendo a psicologia;
 Equipe de trabalho – liderança, comunicação, papel do auxiliar de enfermagem;
 Paciente, família e comunidade;
 Indivíduo – ser bio-psico-social, corpo, sexualidade e gênero;
 Relações humanas - Fatores Internos e Externos de influência na Personalidade;
 Humanização em Enfermagem;
 Aspectos psicológicos que envolvem o adoecer e o morrer.

DISCIPLINA MICROBIOLOGIA e PARASITOLOGIA


MÓDULO I CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Microbiologia - Estudo da morfologia, reprodução, fisiologia, genética e taxonomia de
microrganismos, incluindo sua interação com outros seres vivos e com meio ambiente.
Parasitologia - Origens e definições do parasitismo, tipos de parasitismo. Ações dos parasitas e
reações do hospedeiro. Regras de nomenclatura, morfologia, biologia, patogenia, 20
epidemiologia, profilaxia e diagnóstico dos principais helmintos, protozoários e artrópodes
parasitos do homem.

COMPETÊNCIAS
 Identificar as principais características dos seres vivos;
 Identificar as necessidades básicas dos seres vivos;
 Conhecer a classificação dos seres vivos;
 Reconhecer as formas de associação entre os seres vivos;
 Reconhecer a dinâmica da transmissão dos agentes infecciosos;
 Conhecer os principais agentes infecciosos e ectoparasitos e suas doenças transmissíveis;
 Distinguir as formas de controle dos agentes infecciosos;
 Utilizar os conhecimentos de microbiologia e parasitologia para identificar situações que
possam oferecer riscos à saúde;
 Realizar atividades de redução ou extermínio de microorganismos;
 Utilizar os conhecimentos de microbiologia e parasitologia como um dos balizadores de
suas atividades profissionais e pessoais;
 Orientar pacientes e familiares e a comunidade sobre as formas de proteção e combate
aos microorganismos.
 Definir os conceitos e princípios de assepsia, anti-sepsia, desinfecção, descontaminação e
esterilização, identificadas suas características.
 Caracterizar as doenças transmissíveis e as respectivas cadeias de transmissão.
 Estabelecer a diferença de inflamação e infecção, bem como as formas de utilização e meio
para evitá-las.
 Relacionar as principais patologias parasitárias, bem como sua prevenção e tratamento
para aplicá-las na comunidade.
 Identificar sinais e sintomas que indiquem patologias transmissíveis e parasitárias;
 Realizar prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar de todas as maneiras
que estiverem ao seu alcance, inclusive fornecendo informações que sejam do interesse
da CCIH.
 Utilizar adequadamente os EPI (equipamentos de proteção individual), no atendimento
de pacientes em situações de isolamento por doenças infecciosas.
 Entender a importância da lavagem das mãos conforme preconizado pelo Ministério da
Saúde, antes e após a realização de procedimentos técnicos e do atendimento aos
clientes/pacientes.
 Registrar as doenças de notificação compulsória no prontuário.
 Adotar as medidas de prevenção/ proteção recomendadas para doenças transmissíveis.
 Orientar clientes/ comunidade, sobre as principais doenças bacterianas. Formas de
prevenção e cuidados com o doente.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Importância da Microbiologia para o Técnico em Enfermagem.
 Origens históricas da Microbiologia.
 Primeiros experimentos em Microbiologia.
 A Microbiologia moderna.
 Características de um microrganismo.
 Unidades utilizadas em Microbiologia.
 Reino Monera — o reino das Bactérias.
 Reino Protista — o reino dos Protozoários. 20
 Reino Fungi — o reino dos Fungos, Mofos e Bolores.
 Vírus — organismos sem reino definido.
 Principais doenças endêmicas, epidêmicas e pandêmicas e outras moléstias causadas
por microrganismos, no Brasil e no mundo.
 A AIDS.
 Importância da Parasitologia para o Técnico em Enfermagem.
 Origem do estudo dos parasitas.
 Parasitas microscópicos e parasitas macroscópicos.
 Ectoparasitas e endoparasitas.
 Principais doenças parasitárias endêmicas do Brasil.
 Ciclos de vida de Platelmintos (vermes achatados).
 Ciclos de vida de Nematelmintos (vermes cilíndricos).
 Profilaxia e tratamento de parasitoses.

MÓDULO II

DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM


MÓDULO II CARGA HORÁRIA 80 H/A - 80 H/A (E / S)
EMENTA
Assistência de enfermagem prestada ao homem em suas necessidades de saúde. Perspectiva
histórica. Noções de aplicação dos instrumentos básicos de enfermagem necessários ao
desenvolvimento da assistência de enfermagem, de semiologia e de semiotécnica processando
através das atividades teórico-práticas no decorrer do estágio supervisionado. Princípios
científicos da Enfermagem. Controle de infecção hospitalar. Procedimento de desinfecção e
esterilização.  Funções  vitais do organismo. Fundamentação teórico-prática dos cuidados de 
Enfermagem. Metodologia do cuidado de Enfermagem. 
COMPETÊNCIAS
 Conhecer a estrutura organização e funcionamento dos serviços de saúde, nele
compreendido a enfermagem.
 Realizar assistência de enfermagem ao paciente no momento da admissão.
 Identificar fontes de infecção hospitalar relacionadas a artigos, meio ambiente, paciente e
equipe de saúde.
 Realizar atividades de limpeza desinfecção e esterilização de materiais e equipamentos.
 Conhecer as normas e princípios da biossegurança e da segurança no trabalho.
 Identificar medidas de precaução padrão utilizadas no atendimento ao paciente.
 Conhecer as finalidades estrutura e funcionamento da comissão de controle de infecção
hospitalar.
 Realizar descontaminação limpeza e desinfecção de ambientes hospitalares.
 Desenvolver a técnica de lavagem das mãos.
 Identificar as necessidades básicas do paciente relacionados a higiene, alimentação,
hidratação e eliminação.
 Identificar a importância das medidas antropométricas e dos sinais vitais na avaliação da
saúde do paciente.
 Verificar sinais vitais, peso e estatura.
 Administrar medicamentos e realizar venóclise conforme prescrição.
 Realizar balanço hídrico. 20
 Aplicar crio e termo terapia.
 Realizar oxigenoterapia e nebulização conforme prescrição.
 Conhecer as técnicas de enfermagem de sondagem nasogástrica, cateterismo vesical,
oxigenoterapia, nebulização, coleta de material para exame, crio e termoterapia, lavagem
intestinal.
 Ajudar o enfermeiro durante a realização da sondagem nasogástrica, cateterismo vesical e
na realização de curativo.
 Executar técnica de lavagem intestinal.
 Conhecer os princípios e técnicas de administração de medicamento e venóclise.
 Identificar a importância do prontuário do paciente do ponto de vista técnico e
administrativo e legal.
 Identificar o sistema de informação de enfermagem.
 Conhecer as finalidades, estrutura e funcionamento da Comissão de Controle de Infecção
hospitalar.
 Utilizar técnicas assépticas nos procedimentos invasivos visando à prevenção de infecção.
 Realizar registro das atividades no prontuário.
 Realizar orientações ao paciente e familiar no momento da alta.
 Desenvolver as atividades de enfermagem realizadas com o corpo após a morte.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Noções elementares sobre agentes patológicos;
 Princípios básicos que norteiam as técnicas de preparo de material estéril;
 Princípios básicos de enfermagem como aplicação de medicamentos por via oral e
parenteral;
 Coleta de material para exames laboratoriais;
 Curativos;
 Procedimentos terapêuticos como: soroterapia, oxigenoterapia, lavagens intestinais e
gástricas, sinais vitais, sondagens nasogástrica e vesical, primeiros socorros prestados em
casos de acidentes com corpos estranhos em cavidades (olhos, narinas e ouvidos), picadas
de animais peçonhentos, afogamentos, asfixias, ferimentos, hemorragias, queimaduras
causadas por agentes físicos, químicos e biológicos;
 Consultas de enfermagem, registros e roteiros;
 Técnicas de banho no leito, preparo para exames, arrumação da cama hospitalar,
alimentação, conforto, higiene, lavagem das mãos e calçar luvas estéreis;
 Administração e manipulação de materiais estéreis;
 Admissão, transferência e alta do paciente;
 Verificação de peso e altura;
 Posições para diversos tipos de exames.
DISCIPLINA ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA
MÓDULO II CARGA HORÁRIA 120 H/A T/P 100 H/A (E / S)
EMENTA
Assistência de enfermagem ao ser humano em situação clínica, no âmbito da prevenção, do
tratamento e da reabilitação de problemas ligados aos sistemas cárdio-vascular, respiratório,
digestivo, endócrino, reumato, nervoso, genito-urinário, hematológico e oncológico através da
assistência de enfermagem aos pacientes com doenças de maior prevalência na clínica médica.

COMPETÊNCIAS
 Conhecer a organização estrutura e funcionamento de uma unidade clínica. 20
 Prestar cuidados de enfermagem específicos a paciente com afecções clínicas.
 Conhecer as doenças que indicam distúrbios do aparelho digestivo, cardiovascular,
respiratório, urinário, endócrino e do movimento.
 Conhecer a fisiopatologia das afecções clínicas.
 Aplicar medidas de apoio ao diagnóstico.
 Realizar orientação ao paciente utilizando estratégias que conduzam ao autocuidado.
 Conhecer o processo de recuperação da saúde e de prevenção de complicações das
afecções clínicas.
 Realizar medidas de apoio a recuperação e prevenção de complicações.
 Conhecer as diversas formas de reação em relação à morte eminente.
 Relacionar as afecções clínicas com os modos de viver da população.
 Reconhecer as doenças de evolução crônica degenerativa;
 Interpretar as normas técnicas sobre o funcionamento dos equipamentos específicos.
 Estabelecer uma relação junto ao paciente considerando a dignidade do ser humano.
 Prestar cuidados de enfermagem a paciente em estado terminal.
 Executar técnicas básicas de prevenção e controle de infecção hospitalar.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
- Doenças do aparelho digestório:
a) Gastrite;
b) Úlceras;
c) Gastrointerocolites;
d) Hepatites;
e) Pancreatite;
f) Cirrose hepática;
g) Constipações;
h) Apendicite.
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem.
- Distúrbios respiratórios
a) Asma;
b) Bronquite;
c) Broncopneumonia;
d) Edema agudo de pulmão;
e) Enfisema pulmonar;
f) DPOC:
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem.
- Doenças cardiocirculatórios
a) Angina pectoris
b) Infarto agudo do miocárdio
c) Endocardite
d) Hipertensão arterial
e) Insuficiência cardíaca
f) Pericardite
g) Febre reumática
- Doenças do sistema urinário:
a) Glomerulonefrite difusa aguda;
b) Insuficiência renal aguda e crônica;
c) Cálculos renais;
20
d) Diálise peritoneal;
e) Hemodiálise:
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem.
- Doenças do sistema sangüíneo e linfático:
a) Anemia;
b) Leucemia;
c) Hemofilia;
d) Linfoma de Hodgkin;
e) Hemoterapia;
f) Cuidados transfusionais:
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem.
- Doenças do sistema nervoso:
a) AVC;
b) Epilepsia;
c) Miastenia gravis;
d) Doença de Parkinson;
e) Doença de Alzheimer:
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem.
- Doenças reumáticas:
a) Lúpus eritematoso;
b) Reumatismo:
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem.
- Doenças do sistema endócrino:
a) Diabetes;
b) Hipotireoidismo;
c) Hipertireoidismo:
• Exames e tratamentos;
• Cuidados de Enfermagem;
• Terminologias.

DISCIPLINA FARMACOLOGIA
MÓDULO II CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Administração de medicamentos, apresentando conceitos essenciais de farmacologia aplicada
à enfermagem, numa abordagem ética. Apresentando a origem, classificação, utilização,
apresentação e ação dos fármacos; prescrição médica, dose, via de administração e cálculo de
dosagens.
COMPETÊNCIAS
 Conceituar farmacologia, medicamentos, drogas, ação das drogas.
 Reconhecer princípios fundamentais em farmacologia, tais como: ação das drogas (local
e sistêmica), formas de apresentação das drogas, vias de administração das drogas.
 Conhecer os diferentes tipos de medicamentos, indicações e seus efeitos colaterais no
organismo.
 Conhecer os diferentes tipos de medicamentos que atuam nos diversos sistemas
orgânicos. 20
 Conhecer as principais alterações medicamentosas.
 Conhecer as normas na diluição e administração de medicamentos por diversas vias;
 Conhecer os cuidados de enfermagem durante a administração de medicamentos.
 Conceituar composição farmacológica.
 Determinar as responsabilidades éticas da enfermagem referente à administração de
medicamentos.
 Classificar as responsabilidades legais da enfermagem referente à administração de
medicamentos.
 Converter decimais em frações com 100% de exatidão.
 Converter percentagens em decimais, frações em percentagens, percentagens em
frações e decimais em percentagens.
 Distinguir efeitos adversos das drogas.
 Calcular a transformação de soros em concentrações maiores.
 Conhecer as terminologias específicas em farmacologia.
 Identificar os principais medicamentos de cada grupo farmacológico e suas ações no
organismo.
 Conhecer cálculos para a conversão de fármacos e soro.
 Operar técnicas seguras em relação a cálculos e diluição de medicamentos.
 Identificar a diferença entre soro e vacina.
 Conhecer e aplicar vias de administração de medicamentos.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Noções básicas de farmacologia;
 Conceito de dose máxima, mínima, terapêutica e letal;
 Cálculos, administração de medicamentos e fracionamento das doses;
 Grupos farmacológicos, antibióticos, anticonvulsivantes, analgésicos e antitérmicos,
corticóides, insulina, cardiotônicos, antiarritmicos, antihipertensivos, vasodilatadores,
coagulantes, anticoagulantes, diuréticos, broncodilatadores, antieméticos e
antipeoplásicos;
 Vias de administração de medicamentos;
 Biossegurança, armazenamento, conservação e efeitos adversos dos
medicamentos;
 Soros e vacinas.

DISCIPLINA SAÚDE COLETIVA


MÓDULO II CARGA HORÁRIA 60 H/A
EMENTA
Modelos de Atenção à Saúde no Brasil e outros países. História da Saúde Pública no Brasil
compreendendo a evolução histórica das políticas de saúde. O modelo da Vigilância em Saúde.
Administração de Imunobiológicos. Rede de Frios. Programas de Saúde Coletiva. Programas de
Atenção do Ministério da Saúde.
COMPETÊNCIAS
 Identificar as organizações sociais existentes na comunidade.
 Correlacionar às necessidades humanas básicas com as necessidades de saúde do
cliente/paciente/comunidade.
 Reconhecer o direito das minorias étnicas e dos portadores de necessidades especiais à
assistência em saúde.
 Conhecer as estratégias empregadas pela população local para viabilizar o atendimento
das necessidades de saúde. 20
 Conhecer e identificar registros relativos à pesquisa do perfil de saúde de sua região.
 Conhecer os riscos de iatrogenias na execução de procedimentos técnicos; de forma a
eliminar ou reduzir os danos ao cliente/comunidade.
 Conhecer as entidades de classe e as organizações de interesse da área de Saúde e de
defesa da cidadania.
 Conhecer a organização das Vigilâncias Epidemiológica, Sanitária, e a forma de atuação
na comunidade.
 Conhecer o sistema de informação e notificação compulsória adotado pelo Ministério
da Saúde.
 Conhecer as principais doenças transmissíveis e parasitárias.
 Conhecer o panorama epidemiológico de limoeiro e regiões circunvizinhas.
 Conhecer as medidas de proteção/prevenção a serem adotadas pela população em
surtos, endemias e epidemias.
 Conhecer as principais doenças endêmicas.
 Identificar situações de risco e agravos à saúde e informar à vigilância epidemiológica.
 Conhecer as técnicas de administração de imunobiológicos.
 Conhecer os efeitos adversos dos imunobiológicos.
 Conhecer e selecionar as técnicas de armazenamento, de conservação e de transporte
adequadas a cada tipo de vacina (Rede de Frio).
 Conhecer as técnicas de mobilização de grupos.
 Conhecer os Programas desenvolvidos em Saúde Coletiva, preconizados pelo Ministério
da Saúde.
 Conhecer os métodos para armazenamento, manipulação e conservação dos alimentos.
 Identificar, caracterizar as medidas antropométricas, sinais vitais reconhecendo a
importância das mesmas na avaliação da saúde do cliente/ paciente.
 Conhecer noções gerais sobre sinais e sintomas apresentados pelo cliente/paciente.
 Conhecer e caracterizar os principais exames, as posições corretas, materiais e
equipamentos utilizados, e os cuidados básicos de enfermagem.
 Conhecer as técnicas de coleta, identificação, acondicionamento,
 guarda, conservação e encaminhamento dos materiais coletados.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Vigilância Epidemiológica.
 Direitos do cliente aos serviços de saúde.
 Protocolos dos programas institucionais de promoção da saúde e da qualidade de vida.
 Estrutura e funcionamento das organizações sociais (ONGs).
 Ética e trabalho: a questão dos meios e dos fins no trabalho em saúde, conflitos entre
dimensão pública e privada da ética e da bioética.
 Padrões de qualidade em prestação de serviços em saúde.
 Sistema de informação e registro em saúde.
 Política Nacional de Humanização (PNH).
 Estrutura funcional dos ambientes de trabalho em saúde.
 Trabalho em equipe: comunicação interpessoal e psicologia comportamental.
 Princípios/conceitos e terminologias em Saúde Coletiva.
 Trabalho de entidades e órgãos responsáveis por medidas de execução,
combate, controle e erradicação de doenças transmissíveis.
 Trabalho de instituições locais e/ou regionais responsáveis pela: educação
em Vigilância Epidemiológica e pela fiscalização em Vigilância Sanitária.
 Focos de contaminação, as vias de transmissão, as medidas de prevenção, o controle e
o tratamento das doenças prevalentes na região. 20
 Técnicas de aplicação de imunobiológicos.
 Técnicas de transporte, armazenamento e conservação de imunobiológicos: controle
da Rede de Frio.
 Noções de Imunologia.
 Recursos da comunidade para as ações de saúde coletiva.
 Vigilância Epidemiológica.
 Vigilância Sanitária e Nutricional.
 Noções de Epidemiologia geral e regional.
 Noções de Anatomia e Fisiopatologia, das doenças transmissíveis prevalentes na
região, focos de contaminação, vias de transmissão, medidas de prevenção, controle e
tratamento dessas doenças.
 Programa Nacional de Imunização: protocolos, diretrizes, normas técnicas para
aplicação de vacinas.
 Efeitos adversos das vacinas.
 Programas do Ministério da Saúde:
1. PAISM – Programa de Assistência Integral a saúde da Mulher;
2. PAISC – Programa de Assistência Integral a Criança;
3. PROSAD – Programa de Assistência ao Adolescente;
4. PAISI – Programa de Atenção Integral a Saúde do Adulto Idoso.
5. PSF – Programa Saúde da Família;
6. Outros: Tuberculose, Hanseníase, Raiva, Sarampo/Rubéola, DST/AIDS.

MÓDULO III

DISCIPLINA ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA


MÓDULO III CARGA HORÁRIA 120H/A - 100 H/A (E / S)
EMENTA
Estrutura, organização e funcionamento da Unidade Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Recuperação
anestésica; Assistência integral e humanizada de enfermagem à pacientes cirúrgicos nos
períodos pré, trans e pós-operatório.
COMPETÊNCIAS
 Conhecer a organização, estrutura e o funcionamento de um Centro Cirúrgico, de uma
Unidade de Recuperação pósanestésica e de uma Unidade de Internação Cirúrgica.
 Conhecer as teorias das necessidades básicas do paciente/cliente.
 Conhecer as técnicas de enfermagem relacionadas à higiene, conforto e à segurança do
cliente/ paciente.
 Conhecer as atividades de enfermagem realizadas em Centro Cirúrgico.
 Conhecer os procedimentos indicados para cirurgias.
 Conhecer os cuidados de enfermagem a serem prestados ao cliente/paciente, nos
períodos pré, trans e pós-operatório das intervenções cirúrgicas.
 Conhecer e identificar as alterações fisiológicas decorrentes de cirurgia.
 Conhecer e identificar precocemente os sinais e sintomas de complicações respiratórias,
circulatórias e infecciosas.
 Conhecer noções dos medicamentos mais utilizados em clínica cirúrgica, centro cirúrgico e
sala de recuperação pósanestésica.
 Conhecer e caracterizar os principais exames, as posições corretas, materiais e
equipamentos utilizados, e os cuidados básicos de enfermagem.
 Conhecer as técnicas de coleta, identificação, acondicionamento, guarda, conservação e 20
encaminhamento dos materiais coletados.
 Conhecer as normas técnicas de anotações e registros de procedimentos e ocorrências no
pré, trans e pós-operatório.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Organização, estrutura e funcionamento de um Centro Cirúrgico, Centro de Recuperação
Pósanestésica e Unidade de Internação Cirúrgica.
 Teoria das Necessidades Básicas.
 Técnicas básicas de Enfermagem em higiene, conforto e segurança do paciente.
 Técnicas básicas de preparo psicológico, nutricional e físico do paciente no pré, trans e pós-
operatório.
 Processo de trabalho em Centro Cirúrgico, Centro de Recuperação Pós anestésica e Unidade
de Internação Cirúrgica.
 Técnicas de circulação e instrumentação em sala de cirurgia.
 Técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico estéril e contaminado.
 Normas e rotinas de anotações e registros em formulários padronizados.
 Técnicas de transporte do paciente no pré e pósoperatório.
 Cuidados gerais e específicos de enfermagem no pré, no trans e no pósoperatório.
 Normas e rotinas de anotações e registros em formulários padronizados
 Procedimentos indicados para cirurgias limpas e contaminadas antes, durante e após o ato
cirúrgico.
 Técnicas de posicionamento correto no leito e na mesa de operação.
 Fisiopatologia dos principais agravos à saúde que determinam a necessidade de tratamento
cirúrgico.
 Cuidados de enfermagem gerais e específicos no préoperatório imediato , mediato e
tardio.
 Cuidados de enfermagem voltados para a parte nutricional, dando enfoque as dietas
progressivas hospitalares.
 Alterações fisiológicas decorrentes de cirurgias.
 Indicativos da recuperação dos níveis de consciência e dos sentidos.
 Desconforto e complicações no pós-operatório: sinais, sintomas e cuidados de
enfermagem.
 Noções básicas de controle hidroeletrolítico.
 Drenos, cateteres e sondas utilizados em cirurgia.
 Técnicas de preparo, conservação e administração de medicamentos pelas diversas vias.
 Noções de farmacologia aplicadas a clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
 Materiais necessários ao exame clínico: geral e especializado.
 Noções básicas de exames clínicos e exame físico.
 Posições para exames.
 Noções básicas sobre os principais exames laboratoriais, radiológicos e especializados.
 Materiais e equipamentos utilizados.
 Normas técnicas e rotinas sobre coleta de materiais para exames.
 Normas técnicas e manuais de utilização de aparelhos e equipamentos específicos.
 Normas técnicas de anotações e registros de procedimentos e ocorrências.

DISCIPLINA EMERGÊNCIA E URGÊNCIA


MÓDULO III CARGA HORÁRIA 80 H/A - 60H/A (E / S)
EMENTA
Assistência sistematizada ao paciente em situações de urgência e emergência. Assistência de 20
enfermagem a clientes em situações de urgência, segundo as necessidades biopsicossociais e
humanísticas.

COMPETÊNCIAS
 Conhecer a organização, a estrutura e o funcionamento de um Serviço de Emergência.
 Conhecer a organização, a estrutura e o funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.
 Conhecer os fatores que influenciam a comunicação cliente / paciente, seus familiares,
responsáveis e com a equipe de trabalho.
 Conhecer os agravos à saúde que ameaçam a vida, caracterizando uma situação de
urgência e emergência.
 Identificar os sinais e sintomas de agravos à saúde e riscos de vida nas situações de
urgência e emergência.
 Conhecer a epidemiologia do trauma.
 Conhecer os aspectos nutricionais relacionados ao paciente em estado grave.
 Conhecer os princípios da bioética e ética profissional.
 Conhecer os cuidados e procedimentos de enfermagem nos atendimentos de urgência /
emergência.
 Estabelecer prioridades de atendimentos nas urgências e emergências conforme
protocolo.
 Conhecer os medicamentos utilizados em urgência/emergência.
 Interpretar normas de segurança no tratamento de clientes/pacientes.
 Interpretar normas de segurança no trabalho e prevenir acidentes com perfurocortante.
 Conhecer as características de um cliente / paciente em estado grave de saúde.
 Conhecer sinais e sintomas de agravo de um paciente agonizante
 Interpretar normas técnicas sobre o funcionamento e utilização de equipamentos e
materiais específicos.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Estrutura, organização e funcionamento de um Serviço de Emergência.
 Organização, estrutura e funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva.
 Normas e rotinas das unidades.
 Relações humanas no trabalho.
 Agravos à saúde e acidentes que ameaçam a vida e caracterizam situações de
emergência e urgência: traumatismos, fraturas, coma, grandes queimaduras,
envenenamentos, parada cardiorrespiratória, insuficiência renal e respiratória,
distúrbios metabólicos, dores intensas, estado de choque, hemorragias e ferimentos.
 Noções de Anatomia e Fisiologia Humanas.
 Nutrição enteral, fórmulas, vias, tipo de administração e benefícios das dietas enterais.
 Limites ético-legais da atuação da enfermagem no atendimento aos pacientes da
unidade de emergência e aos pacientes em estado grave.
 Fisiopatologia dos sistemas: neurológico, sensorial, linfático, cardiovascular, ósseo,
articular, gênitourinário, digestório, etc.
 Epidemiologia do trauma.
 Atendimento de urgência/emergência em ferimentos, queimaduras, choque elétrico,
desmaios, vertigens, intoxicações, envenenamentos, picadas de animais peçonhentos,
crise convulsiva, estado de choque.
 Técnicas de: reanimação cardiorrespiratória, controle de hemorragias, imobilização de
fraturas, luxações e entorses.
 Noções de fisiopatologia da PCR e dos estados de choque e coma (Escala de Glasgow).
 Noções de fisiopatologia do estado de choque. 20
 Farmacologia: medicamentos e antídotos mais usados em urgência / emergência, suas
indicações, contra-indicações.
 Noções de farmacologia.
 Técnicas de posicionamento do cliente/paciente no leito.
 Biossegurança e noções de ergonomia.
 Técnicas de limpeza concorrente, terminal e específicos.
 Manuseio e separação dos resíduos dos serviços de Saúde, especialmente os materiais
perfurocortantes.
 Normas Regulamentadoras do TEM (Ministério do Trabalho e Emprego).
 Técnica de calçar luvas.
 Sistematização dos cuidados de enfermagem a pacientes em estado grave.
 Sinais e sintomas de um paciente agonizante.
 Noções de controle hidroeletrólitico.
 Técnica de enfermagem para o preparo do corpo pós-morte.
 Normas técnicas sobre o funcionamento e a utilização dos aparelhos e equipamentos
específicos.

DISCIPLINA UNIDADE DE TERAPIA INTENSICA (UTI)


MÓDULO III CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Estrutura organizacional da Unidade de Terapia Intensiva – UTI, papel do Técnico em
Enfermagem, funções e competências. Planejamento da unidade. Funções do técnico e auxiliar
na UTI. Drogas utilizadas em terapia intensiva. Processo de enfermagem – Sistematização da
assistência ao paciente crítico em ventilação mecânica, choque, politraumatizado, diálise,
conceitos de gasometria, acidose e alcalose metabólica e respiratória.
COMPETÊNCIAS
 Conhecer a organização, a estrutura e o funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva.
 Conhecer as características de um cliente/paciente em estado grave de saúde.
 Identificar sinais e sintomas que indiquem agravamento no quadro clínico do paciente.
 Identificar quando o paciente está agonizante.
 Conhecer os princípios da bioética.
 Realizar balanço hídrico.
 Interpretar as normas e rotinas de trabalho das unidades de terapia intensiva.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Cuidados de enfermagem com os respiradores;
 Organização da unidade e dos equipamentos;
 História do paciente na UTI;
 Conceito do cuidado intensivo;
 O paciente com afecção cardíaca, insuficiência renal aguda, parada cardio-respiratória;
 Eletrocardiografia;
 Monitorização cardíaca;
 Insuficiência respiratória;
 Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado, vítima de choque, com
nutrição parenteral prolongada;
 Infecção em UTI;
 Planejamento de cuidados de enfermagem com o material utilizado na UTI;
 Cuidados com pacientes nefrológicos (hemodiálise e diálise peritoneal);
 Primeiros socorros prestados em casos de acidentes com corpos estranhos em 20
cavidades (olhos, narinas e ouvidos), picadas de animais peçonhentos, afogamentos,
asfixias, ferimentos, hemorragias, queimaduras causadas por agentes físicos, químicos e
biológicos.
 Coma – conceito, causas,  escala do coma e assistência de enfermagem ao paciente
comatoso.

DISCIPLINA BIOSSEGURANÇA E SEGURANÇA NO TRABALHO


MÓDULO III CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Caracterização, conceituação. Acidente de trabalho, causas e conseqüências, proteção
individual e coletiva. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Normas
Regulamentadoras (NR).
COMPETÊNCIAS
 Conhecer e avaliar os riscos a saúde e suas conseqüências nos ambientes de serviço.
 Conhecer processos e técnicas de orientação e educação para a segurança no trabalho e
biossegurança.
 Decodificar a linguagem de sinais utilizados em saúde e segurança no trabalho
identificadores dos equipamentos de proteção individual (EPI) e dos equipamentos de
proteção coletiva (EPC) indicados.
 Conhecer as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de
acidentes no trabalho.
 Identificar doenças relacionadas ao ambiente e aos processos de trabalho em saúde
assim como as respectivas ações preventivas.
 Identificar riscos potenciais e causas originárias de incêndio e as formas adequadas de
combate ao fogo.
 Conhecer e avaliar técnicas adequadas de transporte, armazenamento, descarte de
fluidos e resíduos, assim como de limpeza e/ou desinfecção de ambientes e equipamento
na área da saúde.
 Conhecer as fontes de contaminação radioativa para a prevenção e controle dos danos
provocados pelas radiações ionizantes.
 Conhecer os princípios e procedimentos éticos que devem ser adotados nas questões de
risco a saúde nos ambientes de serviço e notificação de incidentes que afetem a si
próprio ou a terceiros.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Saúde e Segurança no Trabalho.
 Prevenção de acidentes do trabalho; Causas e Formas.
 Fatores de risco no trabalho – Classificação.
 Técnicas e processos pedagógicos de educação para a segurança e biossegurança nos
locais de trabalho em saúde.
 EPIs e EPCs – tipos, uso, legislação.
 Códigos e símbolos específicos de SST – Saúde e Segurança no Trabalho e CCIH.
 CIPA – organização, funcionamento, legislação.
 Protocolos nos acidentes de trabalho.
 Prevenção e combate ao fogo: triângulo do fogo, classes de incêndio, agentes, extintores,
procedimentos de combate ao fogo e condutas gerais em situação de sinistro.
 Princípios gerais de biossegurança.
 Conceitos de assepsia, antisepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização.
 Técnica de lavagem das mãos. 20
 Procedimentos de limpeza e desinfecção de ambiente, móveis, equipamentos e utensílios
de unidades de saúde.
 Procedimentos de esterilização: funcionamento de equipamentos de esterilização química
e física.
 Princípios ativos dos produtos químicos e preparo de soluções.
 Contaminação radioativa – fontes, prevenção e controle.
 Gerenciamento do descarte de resíduos, fluidos, agentes biológicos, físicos, químicos e
radioativos.
 Ética nas questões do trabalho: conduta e ações reguladoras na área da saúde.

DISCIPLINA HUMANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE


MÓDULO III CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
Aborda a evolução dos modelos de atenção à saúde no Brasil, contextualizando o processo de
humanização como política transversal na rede de serviços de saúde. Apresenta e discute os
princípios norteadores da Política Nacional de Humanização e as diretrizes gerais para sua
implementação.
COMPETÊNCIAS
 Situar e refletir sobre o processo da humanização nos diferentes modelos de atenção à
saúde no Brasil.
 Exercitar o pensamento crítico-reflexivo sobre as práticas de saúde, numa perspectiva
holística e humanística do cuidado.
 Refletir sobre os conceitos e condutas que embasam o cuidado humanizado.
 Discutir sobre os princípios norteadores da Política Nacional de Humanização e sobre
as diretrizes gerais para sua implementação.
 Analisar os desafios e possibilidades da efetiva implementação da humanização na
saúde no Brasil.
 Avaliar a contribuição dos processos atuais de formação dos profissionais de saúde
com vistas à humanização das práticas assistenciais.

 Reconhecer a importância do respeito à individualidade das pessoas, da valorização


das crenças e da escuta atentiva e de sua aplicabilidade na prática docente.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICA

 As práticas de atenção à saúde e o cuidado humanizado.


 Ética e humanização na saúde.
 Formação profissional e a humanização na saúde.
 Política Nacional de Humanização (Humaniza SUS): princípios, conceitos e dimensões.
 Ações humanizadoras no SUS: gestores, trabalhadores da saúde e usuários.
 Monitoramento e avaliação da Política Nacional de Humanização.

MÓDULO IV

DISCIPLINA ENFERMAGEM OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA


MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 80 H/A 80 H/A (E/S)
EMENTA
Compreensão da dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à mulher. Organização
das práticas de saúde e os direitos reprodutivos preparando o aluno para prestar uma 20
assistência sistematizada e humanizada à mulher nas diferentes etapas do seu
desenvolvimento. Os temas abordados contemplarão a saúde reprodutiva, questões de
gênero, violência contra a mulher, gestação, parto, puerpério e climatério.
COMPETÊNCIAS
 Conhecer os fatores biopsicossociais e culturais que influenciam a saúde da mulher.
 Identificar sinais e sintomas que indiquem distúrbios ginecológicos a partir da puberdade
até climatério.
 Identificar as fases do ciclo reprodutivo da mulher e os métodos contraceptivos.
 Conhecer a organização estrutura e funcionamento das unidades pediátrica, ginecológica e
obstétrica.
 Conhecer os métodos de prevenção e controle das infecções perinatais.
 Conhecer os aspectos que permeiam as ações de enfermagem à mulher.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Aspectos biopsicossociais e culturais que influenciam a saúde da mulher (raça, etnia e
gênero).
 Enfermagem em gineco-obstetrícia.
 Planejamento familiar.
 Pré-natal.
 Grupos de apoio à mulher e à gestante.
 Normas técnicas sobre funcionamento de aparelhos e equipamentos.
 Noções de imunologia.
 Nutrição aplicada a gestante.
 Menarca – menopausa e climatério
 Reprodução humana.
 Gestação, parto, puerpério e aborto
 Noções de anatomia, fisiologia e patologias mais comuns na mulher de vários grupos
raciais.
 Técnicas de mobilização e de trabalho com grupos específicos.
 Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (Paism).
 Órgãos e entidades de proteção e orientação à mulher existentes na comunidade
(saúde, lazer, esporte, cultura e outros).
 Legislação específica.
 Sexualidade e saúde reprodutiva.
 Organização, estrutura e funcionamento das unidades: ginecológica e obstétrica.
 Métodos de prevenção e controle das infecções perinatais.
 Aspectos ético-legais das ações de enfermagem no cuidado à mulher.
DISCIPLINA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATOLOGIA
MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 60 H/A 60 H/A (E/S)
EMENTA
Conhecimentos, habilidades e instrumentos para caracterização da criança quanto a
crescimento, desenvolvimento, condições de vida e saúde. Processo de desenvolvimento
humano. Conhecimentos, habilidades e instrumentos para assistência de enfermagem à
criança sadia e com afecções agudas prevalentes na infância: Processo de cuidar centrado na
criança e família. Procedimentos de enfermagem em pediatria. Estatuto da criança e do
adolescente.
COMPETÊNCIAS 20
 Conhecer os fatores biopsicossociais e culturais que influenciam a saúde da criança e do
adolescente.
 Conhecer os aspectos biopsicossociais da saúde criança.
 Conhecer os parâmetros de crescimento e desenvolvimento infantil nas diferentes faixas
etárias.
 Identificar sinais e sintomas que indiquem alterações fisiológicas, psicológicas e patológicas
da criança e do pré-adolescente.
 Identificar na criança e no pré-adolescente sinais e sintomas de submissão a riscos.
 Conhecer os aspectos biopsicossocial da saúde do adolescente.
 Conhecer as características do adolescente e jovem sadio.
 Identificar sinais e sintomas de comportamento de risco no adolescente.
 Conhecer a organização estrutura e funcionamento das unidades pediátricas.
 Conhecer os métodos de prevenção e controle das infecções perinatais.
 Conhecer os aspectos que permeiam as ações de enfermagem à criança e ao adolescente.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Aspectos biopsicossociais e culturais que influenciam a saúde da criança e do adolescente
(raça, etnia e gênero).
 Puericultura.
 Sinais e sintomas de agravos no recém-nascido.
 Noções de imunologia.
 Nutrição aplicada à criança e adolescente
 Noções das principais situações de risco que envolve o adolescente: violência, drogas,
álcool, acidentes, suicídios, exploração sexual, exploração comercial, delinqüência, estilo e
má qualidade de vida.
 Comportamento sexual de risco.
 Crescimento e desenvolvimento do adolescente normal.
 Noções de anatomia, fisiologia e patologias mais comuns na criança e no adolescente e dos
vários grupos raciais.
 Técnicas de mobilização e de trabalho com grupos específicos.
 Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC).
 Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD).
 Órgãos e entidades de proteção e orientação à criança e ao adolescente existentes na
comunidade (saúde, lazer, esporte, cultura e outros).
 Legislação específica.
 Estatuto da Criança e do Adolescente.
 Normas técnicas sobre o funcionamento dos aparelhos e equipamentos.
 Enfermagem em pediatria.
 Comportamento de risco na criança e no adolescente – dependência química,
 delinqüência, desnutrição, abuso sexual, violência doméstica, trabalho infantil, auto-
agressão.
 Organização, estrutura e funcionamento da unidade de pediatria.
 Métodos de prevenção e controle das infecções perinatais.
 Aspectos ético-legais das ações de enfermagem no cuidado à criança e ao adolescente.

DISCIPLINA ENFERMAGEM GERIÁTRICA


MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 40 H/A 40 (E /S)
EMENTA
Introdução à geriatria e gerontologia, enfermagem geriátrica e enfermagem gerontológica.
Aspectos demográficos e epidemiológicos do envelhecimento, aspectos biopsicosociais e 20
político-legais relacionados ao envelhecimento. O contexto familiar e qualidade de vida na
velhice.
COMPETÊNCIAS
 Identificar as alterações fisiológicas que caracterizam o processo de envelhecimento;
 Identificar o idoso no ambiente social;
 Reconhecer os fatores de risco a saúde e ao bem estar do idoso;
 Reconhecer as alterações consideradas patológicas no idoso;
 Conhecer as medidas de promoção da saúde e prevenção de agravos ao idoso;
 Identificar as estratégias de intervenção na assistência ao idoso;
 Conhecer o estatuto do idoso;
 Avaliar capacidade funcional do idoso;
 Estimular o idoso a participar de um bom programa de atividade física e social;
 Prestar cuidados higiênicos respeitando os sentimentos do idoso relativos a pudor;
 Orientar os idosos sobre as necessidades nutricionais relacionadas às suas características
pessoais;
 Executar medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças do idoso;
 Prestar cuidados de enfermagem ao idoso acamado, na doença de Alzheimer;
 Observar intercorrências que signifiquem maus tratos;
 Realizar orientação ao idoso e seus familiares para o auto cuidado.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
- Política nacional do idoso;
- O idoso no contexto social;
- Processo de envelhecimento;
- Manifestação das doenças no idoso;
- Síndromes e doenças prevalentes;
- Assistência de enfermagem ao idoso;
- Maus tratos na velhice;
- Estratégias de intervenção na assistência ao idoso;
- Legislação do idoso; lei 8842/90, Lei 1948/96, port. 280/97, Lei 10048/00;
- Consulta de enfermagem domiciliária;
- Manutenção da capacidade funcional;
- Avaliação funcional.
DISCIPLINA SAÚDE MENTAL
MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 40 H/A 40 (E/ S)
EMENTA
Conceitos de saúde e doença mental. Ações de saúde mental no processo de cuidar em
enfermagem. História da loucura em seus aspectos culturais e sociais. Planejamento e
implementação da assistência de promoção da saúde da qualidade de vida do indivíduo, da
família e/ou da comunidade e reabilitação nas diversas etapas do ciclo de vida do indivíduo. A
reforma psiquiátrica. Rede de apoio para a reinserção social. Relacionamento profissional e a
saúde mental da equipe de saúde.

COMPETÊNCIAS
 Conhecer a evolução histórica, as políticas e os princípios que regem a assistência à saúde
20
mental, identificando os diversos níveis de atuação e as alternativas de tratamento.
 Interpretar leis específicas da saúde mental, dos tratamentos psiquiátricos e o código dos
Direitos Humanos.
 Caracterizar as necessidades básicas do cliente/paciente com transtornos mentais.
 Conhecer as categorias de transtornos mentais e de comportamento.
 Conhecer os sinais e sintomas dos quadros agudos e crônicos de transtornos mentais.
 Conhecer as diversas formas de prevenção e tratamento dos transtornos mentais e dos
usuários de drogas.
 Conhecer as formas de prevenção da droga e tratamento aos usuários de drogas.
 Conhecer quais os tipos de drogas e seus efeitos nos usuários como: Maconha, LSD,
Cocaína, Tabaco, Heroína, Álcool, Anfetamina e outros.
 Conhecer os aspectos específicos relacionados aos procedimentos e cuidados de
enfermagem ao cliente/paciente com intercorrências psiquiátricas.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Evolução histórica da assistência à Saúde Mental e da Psiquiatria.
 Políticas de Saúde que normatizem a assistência à Saúde Mental.
 Medidas de prevenção de distúrbios mentais.
 Características do ser humano dentro da visão holística.
 Categorias de transtornos mentais e de comportamento.
 Classificação das doenças mentais, drogadição e seus determinantes.
 Atuação da equipe multiprofissional de saúde na prevenção da drogadição.
 Psicologia e Psicopatologia do desenvolvimento humano.
 Anatomia e Fisiologia do Sistema Nervoso: influência das substâncias químicas na fisiologia
cerebral.
 Sinais, sintomas e formas de tratamento dos principais transtornos mentais tanto nos seus
quadros agudos quanto crônicos.
 Procedimentos e cuidados de enfermagem em saúde mental, psiquiátrica e emergências
psiquiátricas.
 Noções sobre as diversas modalidades de recreação: ludoterapia, musicoterapia,
atividades físicas e artísticas, horticultura, jardinagem e outros.
 Técnicas de contenção.
 Noções de Psicofarmacologia.
 Noções de Psicologia Comportamental.
 Técnicas de Comunicação para grupos específicos.

DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM


MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
As atividades do Técnico em Enfermagem no âmbito da enfermagem hospitalar, ficando as
atividades administrativas. Administração dos Serviços de Saúde Pública no Brasil. Gestão de
Recursos Humanos na área de Saúde. Organização Sanitária Brasileira. Organização dos
Serviços de Saúde Pública. Administração dos Serviços de Saúde da Rede Básica.
COMPETÊNCIAS
 Conhecer o processo de trabalho de saúde e de enfermagem.
 Conhecer a estrutura organização e funcionamento de serviços de saúde.
 Reconhecer a posição da enfermagem na estrutura dos serviços de saúde.
 Identificar as diversas formas de trabalho e áreas de atuação dos profissionais de
enfermagem.
 Identificar os profissionais que fazem parte da equipe de enfermagem e suas respectivas 20
funções.
 Reconhecer a importância dos registros relativos aos procedimentos de enfermagem.
 Identificar os elementos para negociação e resolução de problemas e conflitos pessoais,
inter-pessoais e institucionais.
 Conhecer os parâmetros de qualidade da assistência de Enfermagem.
 Identificar acidentes e seqüelas decorrentes do mau uso de materiais e equipamentos e de
procedimentos incorretos de enfermagem.
 Colaborar no planejamento e organização da assistência de enfermagem.
 Executar o plano de cuidados de enfermagem.
 Realizar o registro das observações e práticas que constituem a assistência de
Enfermagem.
 Empregar os princípios da qualidade na prestação de serviços de enfermagem.
 Integrar a equipe de enfermagem rompendo com as linhas divisórias que separam um
profissional do outro e da recuperação do paciente.
 Participar de negociações coletivas trabalhistas.
 Utilizar as ferramentas da informática na execução das atividades de enfermagem.
CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Noções de administração quanto a organização hospitalar;
Estrutura administrativa hospitalar;
 Interpretar e aplicar a legislação referente aos direitos do consumidor-usuário;
 Organização e funcionamento de um hospital, incluindo ambulatório, emergência,
internação, centro cirúrgico, obstétrico e berçário.

DISCIPLINA SAÚDE DO HOMEM


MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 40 H/A
EMENTA
A questão sexual. As doenças do homem maduro. Câncer de Próstata. Andropausa.

COMPETÊNCIAS
 Identificar e descrever os fatores de risco para câncer de próstata, encaminhar para os
serviços especializados.
 Desenvolver atividades educacionais relacionadas à promoção da saúde e incentivo ao
autocuidado aos homens nos diversos períodos do ciclo vital.

CONTEÚDOS/BASES TECNOLÓGICAS
 Corpo do Homem
 Saúde Sexual e reprodutiva
 Adolescência e Velhice
 Planejamento Familiar
 Alcoolismo e Tabagismo
 Câncer de Próstata
 Andropausa

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE 20


CONHECIMENTOS ANTERIORES
A Instituição seguirá o disposto no artigo 11 da Resolução CNE/CEB N o 04/99 de 05-10-1999,
que estabelece que a escola possa aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde
que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação
profissional, adquiridos:

 Em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do aluno;


 Em qualificações profissionais, etapas ou módulos de nível técnico, cursados em uma
mesma escola ou em diferentes estabelecimentos de ensino, respeitado o prazo limite
de 5 anos, entre a conclusão, do 1º e do último módulo ou etapa;
 Em cursos congêneres ou afins.

Para tanto, será criada uma comissão formada por professores especialistas do curso e,
quando se fizer necessário, com membros que compõem o Conselho Técnico-Profissional de
cada área, os quais elaborarão mecanismos de avaliação dos conhecimentos e/ou experiências
adquiridas anteriormente.

Com vistas a prover melhor adequação curricular, a Escola se reserva o direito de, mesmo em
face de estudos formais comprovados, proceder à avaliação do candidato.

A avaliação para fins de aproveitamento de estudos, solicitada à Direção, será coordenada,


diretamente pelo Coordenador de Curso ou por pessoal habilitado da equipe escolar, a critério
do mesmo. Para elaboração e correção dos instrumentos, será designada uma Banca Especial
formada por professores dos diversos componentes curriculares. Os procedimentos poderão
envolver consoante a especificidade de cada caso:

 Análise do currículo (conteúdo programático estudado ou uma ementa do curso);


 Entrevista do interessado caracterizando onde, quando, em que circunstâncias
estudou e estagiou; setores do campo de estágio cujas atividades
acompanhou/vivenciou, entre outros aspectos considerados relevantes.
 Aplicação de prova teórica sobre conhecimentos básicos de componentes estudados,
na qual a nota mínima aceita será sete inteiros.

A dispensa, total ou parcial, de componente(s) curricular(es) deverá resultar da firme


convicção das condições apresentadas pelo candidato para fazer jus a tal dispensa. Se
necessário, poderá haver recomendação adicional de adaptação pedagógica.
As adaptações deverão ser realizadas pelo processo que melhor atenda às necessidades do
aluno e às disponibilidades da Escola, não devendo, necessariamente, constituir empecilho
para a matrícula, pois o que deve orientá-las é a conveniência pedagógica e não a
complementação burocrática do histórico escolar; há que ser enfatizada, além do mais, a
grande interpenetração e complementaridade entre os componentes curriculares do curso, de
sorte que boa parte do processo de adaptação poderá ocorrer naturalmente.

O resultado do processo de avaliação de conhecimentos e experiências anteriores será


expresso em parecer, assinado pelos componentes da Banca Examinadora.
20
Os procedimentos e resultados da matéria em apreço deverão ficar devidamente registrados,
com cópia anexada ao prontuário do aluno.

APROVEITAMENTO DE ESTUDOS/EXPERIÊNCIAS NA FORMA SUBSEQUENTE

O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores dar-se-á para prosseguimento


de estudos no curso, através de critérios estabelecidos. A direção designará uma comissão de
professores destinada a avaliar o currículo, emitindo parecer conclusivo e ocorrerá nas
seguintes situações:

 Disciplinas curriculares ou módulos cursados em habilitação técnica na área


de Comércio ou afim, com a devida complementação necessária ao currículo
do referido curso;

O reconhecimento das competências adquiridas pelas vias acima explicitadas permite que o
aluno seja dispensado de cursar os componentes curriculares correspondentes.

Os resultados obtidos nos processos avaliativos deverão corresponder aos índices de


aproveitamento definidos, para promoção, constantes deste plano de curso.

Caberá a Escola informar ao aluno, em tempo hábil, as competências que serão avaliadas, bem
como a data de realização dos exames.

11. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo. Nesse processo, são
assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo
ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a
tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos alunos. Igualmente,
deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem.

A proposta pedagógica do Curso prevê atividades avaliativas que funcionem como


instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes
aspectos:

 Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;


 Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
 Inclusão de atividades contextualizadas;
 Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
 Definição de conhecimentos significativos;
 Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
 Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos;
 Divulgação dos resultados do processo avaliativo;
 Incidência da correção dos erros mais freqüentes;
 Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios
e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do 20
perfil do futuro egresso.

A avaliação do desempenho escolar é bimestral e realizada por disciplina, considerando


aspectos de assiduidade e aproveitamento. Para fins de registro de desenvolvimento das
competências, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de desempenho de cada
componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o
aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis).

A recuperação, quando necessária para suprir as deficiências de aprendizado, será aplicada


paralelamente aos estudos para correções indispensáveis e enriquecimento do processo de
formação.

A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas (nunca inferior a 75%, por disciplina) e à
apresentação dos trabalhos escolares.

12. DISCRIMINAÇÃO DO DIPLOMA

Os Diplomas de Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio trarão em seu verso a


estrutura básica da organização curricular, cargas horárias, as competências definidas no perfil
profissional de conclusão do curso, além de outras informações validadas em âmbito estadual
e federal.

Na forma subseqüente, a Escola expedirá diploma apenas para aqueles que apresentarem o
Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente e que tenham concluído com êxito
todas as disciplinas da habilitação profissional.

O modelo do Diploma a ser utilizado pela Escola deverá ser anexado a este Plano.
13. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E SUA
HABILITAÇÃO
As aulas teóricas e praticas serão ministradas por profissionais da área de saúde,
preferencialmente Enfermeiros, selecionados a partir de processo seletivo, privilegiando
experiências profissionais específicas e pedagógicas.

NÚCLEO DO CONHECIMENTO: SAÚDE


20
DISCIPLINAS PERFIL
Administração em Enfermagem
Anatomia e Fisiologia Humana
Biossegurança e Segurança do Trabalho
Emergência e Urgência
Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Enfermagem em Clínica Médica
Enfermagem Geriátrica
Enfermagem Obstetrícia e Ginecologia
Enfermagem Pediátrica e Neonatologia
Ética e Legislação aplicada à Enfermagem
Farmacologia Bacharelado e / ou Licenciatura em
Higiene e Profilaxia Enfermagem
Humanização em Saúde
Introdução à Enfermagem
Microbiologia e Parasitologia
Nutrição e Dietética
Psicologia Aplicada à Enfermagem
Saúde Coletiva
Saúde do Homem
Saúde Mental
Noções de Unidade de Tratamento Intensivo
- UTI

14. RELAÇÃO DO CORPO TÉCNICO


A condução do curso, no dia-a-dia, conta com duas equipes distintas entre si: uma para a
organização sistêmica do processo responsável por toda a parte pedagógica, tratado
anteriormente, e outra para o apoio técnico e administrativo:

O corpo técnico é composto por profissionais da instituição, que executam as mais diversas
atividades de apoio, como por exemplo, pessoal de secretaria para controlar a escolaridade do
curso, pessoal de informática, entre outros. Este grupo de profissionais está envolvido em
todos os momentos de composição, aplicação e suporte ao curso.
É responsável por receber documentos da escola e distribuir com os alunos, além de ser
responsável por manter atualizadas as pastas e registros individuais dos alunos, convocar
alunos quando necessários, divulgar as datas e prazos oficiais, acompanhar a freqüência do
corpo docente.

Perfil Desejável: De preferência ser funcionário público estadual concursado e possuir o ensino
médio completo. Possuir conhecimentos básicos de informática e experiência nas atividades
de escrituração escolar, arquivo e expediente. Deve possuir boa escrita e um bom vocabulário
e apresentar competência pessoal de liderança, comunicação, iniciativa, dinamismo,
20
perseverança e competências interpessoais.

FUNÇÃO PERFIL
Gestor (a) Escolar Nível Superior, com especialidade em Gestão Escolar
Coordenador Pedagógico Pedagogo
Coordenador de Curso Enfermeiro

Coord. Integração Escola x Nível superior, pedagogo, economia, administração, gestão de


empresa pessoas ou gestão de recursos humanos
Secretaria Escolar Nível superior
Biblioteca Bibliotecário
Assistente administrativo Nível médio, preferencialmente Técnico em Administração
financeiro e/ou Contábeis.
Assistente de laboratório de Nível médio, preferencialmente Técnico em Informática
Informática
Assistente de Laboratório de Nível médio, Técnico em Enfermagem
Enfermagem

15. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS


Todas as instalações da Escola deverão atender aos recursos necessários ao atendimento da
legislação vigente acerca da acessibilidade para portadores de necessidades especiais,
incluindo:
 Rampas para acesso a usuários de cadeiras de rodas;
 Estacionamento com vagas reservadas para portadores de necessidades especiais;
 Sanitários dimensionados e adaptados com barras e demais acessórios para usuários de
cadeiras de rodas.
Para a construção das competências requeridas para o exercício profissional na área de
enfermagem, será necessário um laboratório, para a realização das aulas práticas, uma
biblioteca com acervo de livros técnicos atualizado, uma sala de vídeo com projetor
multimídia, laboratório de informática, uma televisão e um DVD.
A tabela a seguir relacionam os equipamentos, vidrarias e material de consumo que serão
utilizados nas aulas práticas específicas do Curso. Todos os materiais de consumo deverão ser
repostos a cada nova turma, ou quando necessário.

MÓDULO 1

Quantitativo Equipamento/Insumo Especificação detalhada


15 unid Tensiômetro Nylon fecho metal adulto, BD ou BIC
20
04 unid Armário Vitrine Metal com 1 porta, de chapa 100
10 unid Banco giratório com encosto À gás
Haste inox tubo preto, duplo, adulto,
15 unid Estetoscópio Cardiológico
Rappaport,BIC, BD ou LITTMAN
04 unid Manequim Bissexual Com órgãos internos de bebê TZJ0503
Inox sem rodízios – dimensões 40 X 40
04 unid Mesa auxiliar
X 80 - 394
Resina plástica emborrachada de alta
durabilidade. Composto por cóccix,
osso sacro, peritônio, músculo
abdominal, ílio, músculo glúteo, canal
Modelo Anatômico do aparelho anal, ureter, bulbo do pênis, músculo
02 unid
reprodutor masculino, anal interno, intestino reto, testículo,
septo escrotal, escroto, prepúcio do
pênis, retal esterno, glande do pênis,
coroa, uretra prostática, parede da
bexiga e ducto deferente.
Cabeça removível tamanho natural,
04 unid Torso sem sexo
desmontável em 24 partes – TZJ 0202B
108 cm e abertura na coluna com
04 unid Torsos musculados
órgãos internos - TGD-4016 
04 unid Esqueleto Clássico Stan Sobre apoio de 5 pés de rodinha, 1,70m
04 unid Coração ampliado em três partes TZJ – 0321B
04 unid Bancadas expositivas Aço inox, 0,80 X 1,70 m
08 unid Condicionador de Ar Split 24.000 btus, 220 volts
01 unid Roteador wireless 54mbps 802.11g
CPU com 2 núcleos, mínimo 2gb de
03 unid Computador deskop
memória, monitor 17’, LCD
03 unid Mesa para computador Royal Slim tabaco/branco MULTIVISÃO

03 unid Cadeira giratória Sigma plástica MULTIVISÃO


40 unid Bancos redondos Madeira jatobá
Mínimo de 2.500 lúmens, contraste a
02 unid Projetor de vídeo partir de 2.000:1, preferencialmente:
Epson, Sony, HP ou Dell
07 unid Armário metal Com 2 portas e chaves
01 unid Hub de redes
06 unid Persianas Para janela de 2,40 X 1,40 m
Quantitativo Equipamento/Insumo Especificação detalhada
Silicone Adulto Autoclavável com
04 unid Reamimador
Reservatório
Silicone Infantil Autoclavável com
04 unid
Reanimador Reservatório
Coluna de Mercúrio Adulto de Parede / com 20
02 unid Aparelho de Pressão
Válvula de Segurança
04unid Bacia Inox Media 4,700ML 35cm
02 unid Balança Mecânica Adulto 300 Kg precisão 100 gramas 104CH
02 unid Balança Infantil Mecânica 16 Kg.
06 unid Balde Inox Com Tampa para Urologia 15 lt
04 unid Bandeja inox Sem tampa 32 x 24 x 04 cm
Standard Cunha Transparente Rodízios
02 unid Berço
5302-9 – Olidef
06 unid Biombo Duplo Bandeiras Laterais
Epoxi com regulagem de altura para
04 unid Suporte para Braço aplicações de injeções e coletas de sangue –
Biomn
Braço para Treinamento de
04 unid TZJ 0501 A – Anatomic
Injeção
02 unid Cadeiras de Rodas Banho Dobrável Epoxi Mod. 201D CDS
Dobrável CDS 101 assento e encosto nylon
02 unid Cadeira de rodas
com pneus maciços Epóxi Cinza – CDS
Assento estofado e apoio para braço com
02 unid Cadeiras para coleta de sangue
regulagem de altura
02 unid Cama Berço Simples Armação Redonda Epoxi Resistente
Alto Padrão para usuários até 180 Kg. NT
02 unid Cama fawler luxo
1032 – Ntech
Epoxi, Inóx / com e sem balde e bacia Epoxi
01 unid Carro Curativo
sem Balde Bacia - 234
01 unid Carro de Emergência CP-1000-Ecafix
02 unid Carro maca padiola Com grades com estofado epóxi 253
01 unid Carro padiola Esmaltado com grades e maca removível
02 unid Colchonete para carro maca Padiola 1,85 X 0,65 m
02 unid Comadre Inox tipo pá, capacidade 2,5 litros
02 unid Conjunto Oxigênio Inalox com tubo 2m³ 15lts OM – 2000
Portátil Carrinho Cilindro Alumínio Protec 3
01 unid Conjunto de Oxigênio
Litros
05 unid Cuba redonda Inox 9 cm 220 ml
05 unid Cuba rim Aço inox 26 X 12cm 700 ml
02 unid Escadinha 2 degraus desmontável SL 480 – RAMSOR
05 unid Estestoscópio pediátrico Rappaport/BD/ Littmann
02 unid Hamper Com 3 rodízios inox 163/364
04 unid Inalador Inalar Compact NS BIVOLT normal, 220 v
02 unid Jarra Em inox s/ tampa cap. 1.500 ml
Glicosímetro codificado Contour TS com 10
02 unid Medidor de Glicemia
fitas e 10 lancetas – Bayer
Kit pele e veias artificiais para
02 unid W46502
punção
plástica branca 13 litros ref. 178 com pedal
04 unid Lixeira hospitalar
e balde interno retirável – Plasvale
Para simulação bissexual com órgãos
04 unid Manequim
internos TZJ0502 – Anatomic 20
Armação tubular de 13/16”. Prateleiras em
Mesa de curativos para fórmica com proteção lateral. Pintura
02 unid
ambulatório sintética, opcional epóxi. Rodas de 3”.
Dimensões: 0,40 X 0,60 X0,80 de altura.
Simples para leito hospitalar em epóxi com
02 unid Mesa de refeição
rodízios 472
Modelo de manequim para treino
02 unid TGD4007
de entubação
Modelo para sonda retal e injeção
02 unid TGD4009
intramuscular
01 unid Papagaio Inox
10 unid Pinceta para soluções Branca bico curvo c/ tampa 500 ml
Silicone adulto autoclavável com
02 unid Reanimador
reservatório
Silicone infantil autoclavável com
02 unid Reanimador
resrvatório
02 unid Régua antropométrica Para criança menor de 1 ano
Simulador para injeção intra Contendo glúteos médio/ventral e
02 unid
muscular dorsoglúteo e vastolateral
Simuladores para injeção
02 unid
intramuscular
02 unid Suporte para soro Com rodas – 4 pés
04 unid Tambor inox Tamanho 10 X 10
40 unid Termômetro clínico Mercúrio
05 unid Tesouras de unhas Com ponta romba
02 unid Cobertor Tipo manta
02 unid Colchas de berço
02 unid Conjuntos de roupas de bebê
04 unid Fronhas
02 unid Impermeável – metro
02 unid Lençol para berço
02 unid Lençol para cobrir o paciente
03 unid Lençol para forrar a cama
03 unid Toalhas de banho
03 unid Toalhas de rosto
02 unid Travesseiros
05 unid Fita métrica
Régua para instalação do equipo
01 unid
de PVC
01 cx c/ 100 Agulhas 25 X 7 mm
01 cx c/ 100 Agulhas 13 X 8,5 mm
01 rolo Algodão Hidrófilo
01 rolo Algodão Ortopédico
01 cx c/ 20 Ataduras de crepe 0,10 X 4,5 m
01 cx c/ 20 Ataduras de crepe 0,15 X 4,5 m
01 cx c/ 20 Ataduras de crepe 0,30 X 4,5 m
01 cx Atadura de gaze 0,12 X 3 m
05 cx Bolsa de colostomia Drenável com adesivo transparente
01 cx Bolsa de crioterapia 20
01 cx Bolsa de termoterapia
Bolsa de crioterapia e
01 cx
termoterapia
10 cx Cateter Intravenoso (jelco) nº 22
10 cx Cateter Intravenoso Nº 20
02 cx Coletor de Drenagem Portovac
10 cx Coletor de Urina Sistema Aberto tipo garrafa
10 cx Coletor de Urina Sistema fechado com válvula
10 cx Equipo macrogotas Com pinça rolete
10 cx Equipo microgotas
10 cx Equipo para bomba de infusão
Equipo para medicação
10 cx
fotossensível
10 cx Equipo para PVC com pinça rolete
04 cx Esparadrapo antialérgico
04 cx Esparadrapo micropore
05 cx Esparadrapo Impermeável
02 cx Fita cirúrgica
10 cx Fitas reagentes Para medir glicose no sangue
01 cx Kit de drenagem torácica
05 cx Lanceta
10 mts Látex metro Tamanho médio
30 cx Luvas de Procedimentos Tamanho G caixa com 100
30 cx Luvas de Procedimentos Tamanho M caixa com 100
50 cx Luvas Esteréis nº 7,5
50 cx Luvas Esteréis nº 8,0
30 cx Máscaras
02 cx Preservativo Masculino
10 cx Scalps Nº 19
10 cx Scalps Nº 23
10 cx Scalps Nº 25
10 cx Seringas 1ml para insulina com agulha com agulha 13x8,5
10 cx Seringas 10 ml s/ agulha
10 cx Seringas 20 ml s/ agulha
10 cx Seringas 3 ml s/ agulha
05 cx Seringas 5 ml c/ agulha
05 cx Seringas 5 ml s/ agulha
01 cx Sonda Endotraqueal Descartável com balão nº 6,5 mm
01 cx Sonda Endotraqueal Descartável com balão nº 7,5 mm
01 cx Sonda Endotraqueal Descartável com balão nº 8,0 mm
01 cx Sonda Folley 3 vias nº 14
01 cx Sonda Folley 3 vias nº 18
01 cx Sonda Folley 2 vias nº 14
01 cx Sonda Folley 2 vias nº 20
01 cx Sonda Folley 2 vias nº 24
01 cx Sonda Nasogástrica Longa nº 10
01 cx Sonda Nasogástrica Longa nº 14
01 cx Sonda Nasogástrica Longa nº 18 20
01 cx Sonda Nasogástrica Longa nº 20
01 cx Sonda Nasogástrica Longa nº 06
01 cx Sonda para Alimentação Enteral com guia
01 cx Sonda Retal nº 10
01 cx Sonda Retal nº 14
01 cx Sonda Retal nº 16
01 cx Sonda Retal nº 18
01 cx Sonda Retal nº 06
01 cx Sonda Uretral nº 10
01 cx Sonda Uretral nº 14
01 cx Sonda Uretral nº 18
01 cx Sonda Uretral nº 08
01 cx Torneira de 3 vias triway
10 unid Álcool Etílico a 70% Litro
02 unid Éter Litro
01 cx Manitol a 20%
04 unid Peróxido de Hidrogênio Litro
04 unid Povidine Degermante Litro
04 unid Povidine Tópico Litro
20 unid Ringer Lactato
02 cx Soro Fisiológico 0,9%
02 cx Soro Glicosado 10%
02 cx Soro Glicosado 5%
MÓDULO 3

Quantitativo Equipamento/Insumo Especificação detalhada


01 unid Aspirador Cirúrgico 5 litros com gabinete e pedal
02 unid Braçadeira para tensiômetro Sem manguito neonatal – velcro
05 unid Cabo de Bisturi Inox nº 3
05 unid Cabo de Bisturi Nº 4
05 unid Cânula de Guedel Adulto
02 unid Cânula de Metal Modelo Standard – curta
02 unid Cânula de Traqueostomia Com Balão – CPL
02 unid Clip mayo Porta-pinça 14 cm
04 unid Cuba Retangular Bandeja Inox com tampa 21x11x3,5
02 unid Estojos Perfurados Inox 20 x 10,5
10 unid Pinça Anatômica Dissecção com dente
10 unid Pinça Anatômica Dissecção sem dente
10 unid Pinça Criller Média curva
10 unid Pinças Cherum Ou bico de pato grande
10 unid Pinças de Foerster Ou coração grande reta
10 unid Pinças de Kelly Média curva
05 unid Porta Agulha De Hegar médio 20
05 unid Porta agulha de Hegar Médio com ponta de widia
01 unid Prancha de resgate
Com cervix episiotomia e feto com placenta
02 unid Simulador de parto
TGDO374E
10 unid Tesouras de Mayo Média curva
10 unid Tesouras de MetTeszembaum Média Curva
Para confecção de: Campo simples, Campo
30 unid Tecido Brim Verde (metro) médio fenestrado, campo grande simples,
campo grande duplo, calça, capote e jaleco
210 unid Costuras para as roupas dos itens
10 unid Caixas de Lenços descartáveis Para ressuscitação boca-a-boca
01 unid Cateter de Subclávia
10 unid Compressas cirúrgicas Pcte com 50
02 unid Destruidor de lâminas
200 unid Gorros
01 cx Lâminas de bisturi nº 23
01 cx Lâminas de Bisturi nº 11
01 cx Lâminas de Bisturi nº 15
Pentes de agulha cirúrgica,
05 unid
tamanhos e pontas variadas
05 cx Pinças de Clamps Reta
05 cx Pinças de Clamps Curva
30 cx Pró-pé Cirúrgica
04 unid Traqueóstomo de metal adulto
04 unid Traqueóstomo de metal criança
50 mts Tubo de Látex Para O2 / silicone - metro
02 unid Colar Cervical Adulto
02 unid Colar Cervical Criança

MÓDULO 4

Quantitativo Equipamento/Insumo Especificação detalhada


05 unid Estetoscópio Pinard
02 unid Manequim Adulto Para treinamento de RCP TGD4005
02 unid Manequim Para treinamento de entubação bebê
Para exame ginecológico esmaltada
01 unid Mesa
estofada
01 unid Modelo Para exame de mama (tipo colete)
100 unid Pulseira RN e de Identificação

20

16. BIBLIOGRAFIA

LIVROS
LIVROS TEXTOS
Disciplina: COMPLEMENTARES
Anatomia e Título: SOBOTTA. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA
Fisiologia Volume 2 de Atlas de Anatomía Humana Sobotta, Johannes Sobotta, Título:Fisiología humana
Humana Volume 2 de Atlas de Anatomía Humana Sobotta: Tronco, abdomen y miembro inferior, Autor:Stuart Ira Fox
R. Pabst Traduzido por José Luis
Módulo: 1
Volume 2 de Atlas de anatomía humana, Johannes Sobotta, Agud Aparício
Volume 2 de Atlas de anatomía humana: Tronco, vísceras y miembro inferior, Johannes Edição10
Sobotta EditoraMcGraw-Hill, 2008
Autores: PABST, PUTZ
Editores:PABST,PUTZ Título:FISIOLOGIA
Edição22 HUMANA DE
Editora: Panamericana HOUSSAY
Autores:HORACIO E.
Título: Tratado de fisiologia Medica CINGOLANI, ALBERTO
Autores: ARTHUR C. GUYTON, JOHN E. HALL B. HOUSSAY
Edição:7EditoraARTMED,
2004

Edição: 11 Título: Anatomia


Editora: Elsevier, 2006 Orientada para Clínica.
Autores: Moore KL,
Dalley AF:
4ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2001
Título: DIP - Doenças
Infecciosas e Parasitárias
20
Autora: Sylvia Hinrichsen
Lemos
Edição/reimpressão: 2005
Editor: NOVA
GUANABARA

Título:Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar Título:EPIDEMIOLOGIA


Autor: Sylvia Lemos Hinrichsen E SAUDE
Disciplina:
Editora: Medsi, 2004 Autores:Maria Zélia
Higiene e
Profilaxia Rouquayrol, NAOMAR
Título:ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTROLE DA INFECÇAO: DE ALMEIDA FILHO
Módulo: 1 HOSPITALAR Edição: 6
Autor: NIVEA CRISTINA MOREIRA SANTOS Editora: MEDSI, 2003
Editora: IATRIA, 2003
Título:TEMAS DE
SAUDE: HIGIENE
FISICA E DO
AMBIENTE
Autor: KURT KLOETZEL
Editora: EPU, 2001
Título:Introdução geral à
bioética: história, conceitos
e instrumentos
Autor: Guy Durand
Editora: Edicoes Loyola,
Título:ETICA, BIOETICA E OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: 2003
AMPLIADA E ATUALIZADA DO DEONTOLOGIA E ENFERMAGEM
Autor: IVO GELAIN Título:Problemas atuais de
Disciplina: Edição:4 bioética
Ética e Editor: EPU Autores:Leo Pessini,
Legislação Christian de Paul de
Aplicada à Título:Ética e formação em enfermagem Barchifontaine
Enfermagem Enfermagem (Lisbon, Portugal) Edição:7
Autor:Abílio Figueiredo Editora:Edicoes Loyola,
Módulo: 1 Editora:Climepsi, 2004 2005

Título: Direito e medicina Título: Eutanásia: por que


Autores: Sálvio de Figueiredo Teixeira, Carlos Mário da Silva Velloso abreviar a vida?
Editora: Editora del Rey, 2000 Coleção: Bioética em
perspectiva
Bioética em perspectiva
Autor: Leo Pessini
Editora: Edicoes Loyola,
2004
Disciplina: Título: Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia Título: Nutrição – da
Microbiologia Autores: Sandra M. Chemin S. da Silva; Joana D’arc Pereira Mura gestação ao
envelhecimento.
Autor: Márcia Regina
Vitolo
Editora: Rubio
Editora: Roca
Edição: 1
Edição:1
Título: Nutrição e
Título: Nutrição – entendendo os nutrientes Autor: Ellie Whitney, Sharon Rady Rolfes
Dietética
Editora: Cengage Learning
Autor: Neide Gaudenci de
Módulo: 1 Edição: 1

Editora:Nobel
Título: Nutricao e Dietetica: Nocoes Basicas Edição: 1 20
Volume: 9 de Apontamentos Saude
Autor: Maria Angela Borsoi
Edição: 7 Título: Dicionário de
Editora Senac, 2000 Dietética e Nutrição
Autor: Pierre Dukan
Editora: Vozes
Edição 1

Título:DIAGNOSTICO
MICROBIOLOGICO:
TEXTO E ATLAS
COLORIDO
Título:MICROBIOLOGIA
Autores:ELMER W.
Disciplina: Autores:BERDELL R. FUNKE, GERARD J TORTORA, CHRISTINE CASE
KONEMAN,
Nutrição e Edição:8
WASHINGTON C WINN
Dietética Editora:ARTMED, 2005
Edição:6
Módulo: 1 Editora:GUANABARA
Título:Microbiologia médica
Autor:PATRICK R. MURRAY
Título:PRINCIPIOS DE
Edição:5
MICROBIOLOGIA E
Editora:Elsevier (medicina), 2006
IMUNOLOGIA
Autor:ANTONIO OLAVO
CARDOSO JORGE
Editora:SANTOS
EDITORA
Título: Cadernos de Saúde Pública, Volume 20, Edições 1-2
Editora: A Escola, 2004 Título: Ciência & saude
Original de Universidade do Texas coletiva, Volume 11,
Digitalizado: 23 abr. 2008 Edição: 1
Disciplina:
Políticas de
Editora: Associação
Saúde Título: Nação, políticas de saúde e identidade, 1920-1960 Brasileira de Pós-
Volume: 1 de Coleção Quíron Graduação em Saúde
Módulo: 2 Autor: Noé Freire Sandes Coletiva, 2006
Editora: Editora UFG, 2002 Original de Universidade
Original de Universidade de Michigan do Texas
Digitalizado: 4 ago. 2009 Digitalizado: 17 abr. 2008

Título: Revista de saúde pública, Volume 41, Edições: 1-3 Título: Amazônia:
Editora: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo., 2007 políticas públicas e
Original de Universidade do Texas diversidade cultural
Digitalizado: 23 abr. 2008 Terra mater
Autor: José Aldemir de
Oliveira
Editores Elenise Scherer,
José Aldemir de Oliveira
Editora: Editora
Garamond, 2006

Título: Comércio
internacional, patentes e
saúde pública
Biblioteca de direito
internacional
Autor: Mônica Steffen
Guise
20
Editora: Jurua Editora,
2007
Título: PSICOLOGIA
APLICADA A
Título: PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA NA ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
Autores: DALLY, JAN L. HARRINGTON
Autores: OLGA
Editora: EPU
GUILHERMINA DIAS
FARAH, ANA CRISTINA
Título: PSICOLOGIA PARA ENFERMAGEM
DE SA
Disciplina: Autor: JACOB ANTHIKAD
Editora: MANOLE
Psicologia Editora: Reichmann E Autores
aplicada à
Enfermagem Título: Enfermagem -
Título: Formação em Psicologia: Processos Clínicos
FormaÇÃo Interdisciplinar
Autor: MANOEL A. SANTOS
Módulo: 1 Do Enfermeiro
Editora: Vetor Editora, 2005
Autor: Rosemeire Macedo
Ambrozano
Editora: Arte & Ciência

Título: SEGURANÇA
APLICADA AS
INSTALAÇOES
HOSPITALARES
Volume 43 de
Apontamentos Saude
Título:Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar
Autores: LUCIO FLAVIO
Autor: Sylvia Lemos Hinrichsen
DE MAGALHAES
Editora: Medsi, 2004
Disciplina: BRITO, TALES
Biossegurança Título: Vigiando a vigilância: saúde e segurança no trabalho em tempos de qualidade ROGERIO DE
e Segurança MAGALHAES BRITO
total
no Trabalho Edição: 4
Volume 246 de Selo universidade
Editora: Senac, 1998
Módulo: 2 Selo universidade: Ciências sociais
Autor: Rosemeire Aparecida Scopinho
Título: Doencas
Edição: ilustrada
profissionais ou do
Editora:Annablume, 2003
trabalho
Edição 39 de
Apontamentos saude
Autor: Silvia Meirelles
Bellusci
Edição: 3
Editora: Senac,2001

Título: BRUNNER E SUDDARTH - TRATADO DE ENFERMAGEM: MEDICO-


CIRURGICA - 2 VOLUMES Título: CLINICA
Disciplina: Autores: SUZANNE C. SMELTZER, BRENDA G. BARE MEDICA, Volume 1
Enfermagem
em Clínica
Edição: 11 Autores: VARIOS
Editora: GUANABARA AUTORES, FMUSP,
HOSPITAL DAS
CLÍNICAS DA FMUSP
Editora: MANOLE, 2009

Título: CID-10, V.1 -


CLASSIFICAÇAO
INTERNACIONAL: DE
DOENÇAS E
PROBLEMAS
RELACIONADOS A
SAUDE
Título: Clínica médica para enfermagem: conceitos a atuação para profissionais de
20
Autor: Organização
Mundial da Saúde
Médica enfermagem
Edição: 10
Autor: Nívea Cristina Moreira Santos
Editora: EdUSP, 2000
Módulo: 2 Editora: Iátria, 2004
Título: SAUDE -
Título: BLACKBOOK - CLINICA MEDICA
ENTENDENDO AS
Autores: REYNALDO GOMES DE OLIVEIRA, black book, ENIO PIETRA
DOENÇAS
Editora: BLACKBOOK
Autores: PAUL
KAUFFMAN, Alfredo
Salim De Helito, Paul
Kauffman
Editora: Nobel

Título: O cuidar em
oncologia diretrizes e
perspectivas
Autor: Magali R Boemer,
Regina Célia Popim
Editora: UNESP, 2006

Título: Fundamentos de
Título: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM enfermagem: a arte e a
Disciplina: Autores: PATRICIA A. POTTER, ANNE G. PERRY ciência do cuidado de
Introdução a Edição: 7 enfermagem
Enfermagem
Editora: Elsevier (medicina) Autor: Carol Taylor
Traduzido por Ana Maria
Módulo: 2 Título: EXAME CLINICO: BASES PARA A PRATICA MEDICA Vasconcellos Thorell,
Autor: CELMO CELENO PORTO Regina Machado Garcez
Edição: 5 Edição: 5
Editora: GUANABARA, 2004 Editora: Artmed, 2007

Título: SEMIOLOGIA MEDICA Título: MANUAL DO


Autores: CELMO CELENO PORTO, ARNALDO LEMOS PORTO TECNICO E AUXILIAR
Edição: 6 DE ENFERMAGEM
Editora: GUANABARA Autores: IDELMINA
LOPES DE LIMA,
Título: AME - DICIONARIO DE ADMINISTRAÇAO DE MEDICAMENTOS: NA MARIA ELIANE LIEGIO
ENFERMAGEM 2009/2010 MATAO
Autor: EPUB Edição: 8
Editora: EPUB Editora: AB EDITORA

Título: PRATICA DE
ENFERMAGEM
Autor: SANDRA M.
NETTINA
Edição: 8
Editora: GUANABARA
Título: Farmacologia:
básica e clínica
Autor: Bertram G.
Katzung
Edição: 8
Título: Farmacología
Editora: GUANABARA,
Autor: H.P. Rang
2003
Edição: 6
Disciplina: Editora: Elsevier España, 2008
Farmacologia Título:
FARMACOLOGIA
Título: FARMACOLOGIA
Módulo: 2 INTEGRADA 20
Autor: PENILDON SILVA
Autores: MICHAEL
Editor: PENILDON SILVA
WALKER, MICHAEL
Edição: 7
CURTIS, CLIVE PAGE,
Editora: GUANABARA, 2006
BRIAN HOFFMAN,
MORLEY SUTTER
Edição: 2
Editora: MANOLE, 2004
Título:PARASITOLOGIA
HUMANA E SEUS
FUNDAMENTOS
GERAIS
Autores:BENJAMIN
CIMERMAN, SERGIO
Título:PARASITOLOGIA HUMANA
CIMERMAN
Autor:DAVID PEREIRA NEVES
Disciplina: Editora:ATHENEU
Edição:11
Parasitologia EDITORA, 2001
Editora:ATHENEU EDITORA, 2005
Módulo: 1 Título:FUNDAMENTOS
Título:Manual de Parasitologia HumanaEditoraEditora da ULBRA
BIOLOGICOS DA
PARASITOLOGIA
HUMANA
Autor:MARCELO
FERREIRA
Editora:MANOLE, 2003
Título: Primeiros socorros:
como agir em situações de
emergência
Título: Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar APH
Autor: Marília Pessoa
à sala de emergência
Edição: 2
Autor: Nívea Cristina Moreira Santos
Editora: Senac, 2002
Edição: 5
Disciplina: Editora: Iátria, 2008
Título: Diagnóstico clínico
Emergência e e terapêuticas das
Urgência Título: Enfermagem Em Pronto Socorro
urgências cirúrgicas
Autores: PAULO BRUNO, CYNTIA OLDENBURG
Autor: Jovino Paes Júnior
Editora: Senac
Módulo: 3 Editora: Roca, 2007
Título: UNIDADE DE EMERGENCIA: CONDUTAS EM MEDICINA DE
Título: Urgencia e
URGENCIA
emergencia para a
Autores: JULIO CESAR GASAL TEIXEIRA, DANIEL DE OLIVEIRA BERALDO,
enfermagem
KELLY ROVERAN GENGA, PEDRO H. DUCCINI MENDES TRINDADE
Autor: Nívea Cristina
Editora: ATHENEU EDITORA
Moreira Santos
Edição: 2
Editora: Iátria, 2003
Título: Enfermagem médico-cirúrgica aplicada ao sistema respiratório Título: INTRODUÇAO A
ENFERMAGEM
MEDICO-CIRURGICA
Volume: 6 de
Apontamentos Saude
Autores: EVANISA
MARIA ARONE, MARIA
LUCIA DOS SANTOS
PHILIPPI
Editora Senac, 1994

Título: Enfermagem
medico-cirurgica20aplicada
Autores: EVANISA MARIA ARONE, MARIA LUCIA DOS SANTOS PHILIPPI ao sistema gastrintestinal
Editora: Senac, 1995 Volume: 12 de
Disciplina: Apontamentos Saude
Enfermagem Título: Enfermagem medico-cirurgica aplicada ao sistema renal e urinario Autores: Maria Lucia dos
em Clínica Volume: 24 de Apontamentos Saude Santos Philippi, Evanisa
Cirúrgica Autores: Evanisa Maria Arone, Maria Lucia dos Santos Philippi Maria Arone
Modulo: 3
Editora: Senac, 1994 Edição: 2
Editora: Senac, 1999
Título: ENFERMAGEM MEDICO-CIRURGICA APLICADA AO SIST. ENDO:
ENDOCRINO Título Enfermagem
Volume: 7 de Apontamento Saude medico-cirurgica em
Autor EVANISA MARIA ARONE unidade de terapia
Editora: Senac, 1994 intensiva
Volume 13 de
Apontamentos Saude
Autor Eliza Kaori Uenishi
Editora Senac, 1994

Título: Doação de órgãos:


a experiência de
enfermeiras, médicos e
familiares de doadores
Autor: Maria Lúcia Araújo
Sadala
Editora: UNESP, 2004
Título: Humanização e
cuidados paliativos
Autores: Leocir Pessini,
Luciana Bertachini
Título: Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas Colaborador: Leocir
Autor: Suely Ferreira Deslandes Pessini
Disciplina: Editora: Editora Fiocruz, 2006 Edição: 2
Humanização Editora: Edicoes Loyola,
em Saúde
Título: Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional de saúde 2004
Modulo: 3 Autor: Maria Cezira Fantini Nogueira Martins
Edição: 3 Título: HUMANIZAR A
Editora: Casa do Psicólogo, 2004 SAUDE - CUIDADO,
RELAÇOES E VALORES
Autores: JOSE CARLOS
BERMEJO, GUILHERME
LAURITO SUMMA
Editora: VOZES
Título: A saúde coletiva:
Título: Saúde pública: histórias, políticas e revolta
diálogos contemporâneos
Coleção Mosaico
Disciplina: Editora: Ed. Unijuí, 2006
Mosaico Ensaio e documentos
Título: A crise da saúde
pública e a utopia da saúde
coletiva
Volume: 1 de Coleção
saúde coletiva
Autores: Jairnilson Silva
Autores: Marco Antonio Villela Pamplona, Moacyr Jaime Scliar, Miguel Angelo Paim, Naomar de Almeida
Thompson Rios, Maria Helena Soares de Souza Filho
Saúde Coletiva Editora: Ed. Scipione, 2002 Editora Casa da Qualidade
Editora, 2000
20
Original de Universidade
Módulo: 2
de Michigan
Título: TERAPIA COMUNITARIA Digitalizado 4 ago. 2009
Autor: MARILENE A. GRANDESSO
Editora: Casa do Psicólogo Título: A saúde coletiva
entre discursos e práticas:
a participação de usuários,
trabalhadores e
conselheiros de saúde no
município de Florianópolis
Autores: Márcia Grisotti,
Zuleica Maria Patrício
Editora: Ed. UFSC, 2006

Título: O banho no leito na


Unidade de Terapia
Intensiva (UTI) - conceitos
e preconceitos: a ciência
subsidiando um cuidado de
enfermagem
Autor: Dalmo Valério
Machado de Lima
Publicado 2002
Título: Enfermagem medico-cirurgica em unidade de terapia intensiva
Título: Indicadores de
Volume: 13 de Apontamentos Saude
Gravidade em Unidade de
Autor: Eliza Kaori Uenishi
Terapia Intensiva: estudo
Editora: Senac, 1994
Disciplina: comparativo entre o
Unidade de "Therapeutic Scoring
Título: Significado de ser enfermeira chefe de uma Unidade de Terapia Intensiva
Tratamento System-28" e a sua versão
Intensivo – UTI Autor :Maria Aparecida Batistão Gonçalves reduzida
Publicado 2004
Autor: Gisele Puerta
Nogueira
Módulo: 3 Título: Fatores associados aos eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva
Publicado 2002
Autor: Maria Cecília Toffoletto
Publicado 2008
Título: Evolução da
gravidade de pacientes
adultos internados em uma
Unidade de Terapia
Intensiva
Autor: Eliana Fátima de
Almeida Nascimento
Publicado 2002

Título: ADMINISTRAÇAO NA SAUDE E NA ENFERMAGEM Título: DECIDINDO O


Autores: MERCILDA BARTMANN, RUTH TULIO, LUCIA TOYOSHIMA
CAMINHO:
KRAUSER
LIDERANÇA PASSO A
Editora: Senac
PASSO
Disciplina: Autor: FREDERICO
Título: Caracterização da disciplina "Noções de Administração de Enfermagem" dos
Administração ZORNIG
Cursos de Técnico de Enfermagem
em Editora: Nobel
Autor :Rika Miyahara Kobayashi
Enfermagem
Publicado 2002
Título: O significado de
Módulo: 4 competência para o
Título: ADMINISTRAÇAO E LIDERANÇA EM ENFERMAGEM: TEORIA E
docente de administração
PRATICA
em enfermagem
Autores: BESSIE L. MARQUIS, CAROL JORGENSEN HUSTON 20
Autor: Miriam Aparecida
Edição: 4
Nimtz
Editora: ARTMED, 2005
Publicado 2003
Título: TÓpicos Em
Geriatria Ii
Autores: NEWTON LUIZ
TERRA, ROBERTA DA
SILVA, OLAVO FORLIN
SCHIMIDT
Editora: EDIPUCRS
Título: GERIATRIA CLINICA
Autor: ROBERT L. KANE Título: GERONTOLOGIA
Editora: Mcgraw Hill - Artmed, 2005 SOCIAL:
Disciplina: ENVELHECIMENTO E
Enfermagem Título: ENFERMAGEM GERONTOLOGICA - ATENÇAO A PESSOA IDOSA QUALIDADE DE VIDA
Geriátrica
Autor: ZULMIRA ELISA VONO Autor: RICARDO
Módulo: 4 Editora: Senac MORAGAS
Edição: 2
Título: Aspectos biológicos e geriátricos do envelhecimento Editora: PAULINAS, 2004
Editores: Elvo Clemente, Emilio A. Jeckel Neto
Edição: 2 Título: Os desafios da
Editora: EDIPUCRS, 2002 gerontologia no Brasil
Coleção: Velhice e
sociedade
Autor: Andrea Lopes
Editora: Alínea Editora
Original de Universidade
do Texas
Digitalizado 14 set. 2009
Título:Enfermagem em
ginecologia e obstetrícia
Título: OBSTETRICIA
Autor: Helcye Gonzalez
Autor: JORGE DE REZENDE
Disciplina: Edição:3
Editor: JORGE DE REZENDE
Enfermagem Editora: Senac, 2001
Edição: 10
Obstétrica e
Editora: GUANABARA, 2007
Ginecologia Título: Aleitamento
Materno
Título: Obstetrícia básica
Autor: Francisco José
Módulo: 4 Autor: Bussâmara Neme
Passos Soares, Pajuçara
Edição: 3
Maria Guimarães
Editora: Sarvier, 2006
Marroquim
Editora: UFAL
Disciplina: Título Neonatologia-
Enfermagem Fisiopatologia... 5B: Ed.
Pediátrica e Título: Enfermagem pediatrica: elementos essenciais a intervençao efetiva Autores Gordon Avery,
Neonatologia
Mary Ann Flechter
Edição 5
Editora Editorial Médica
Panamericana, 2001

Título: ENFERMAGEM
Autor: DONNA L. WONG
PEDIATRICA
Edição: 5
Autor :SPRINGHOUSE
Editora: GUANABARA, 1999
CORPORATION
Editora: GUANABARA
Título: AVERY NEONATOLOGIA
Autor: MHAIRI G. MACDONALD
Edição: 6
20
Título: ENFERMAGEM
PEDIATRICA: A
Editora: GUANABARA, 2007
CRIANÇA, O
ADOLESCENTE E SUA
Módulo: 4 Título: ENFERMAGEM PEDIATRICA: O CUIDADO DE ENFERMAGEM À
FAMILIA NO HOSPITAL
CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
Autores: FABIANE DE
Autor: LYGIA SIGAUD
AMORIM ALMEIDA,
Editora: EPU, 2005
ANA LLONCH
SABATES
Título: Enfermagem pediátrica contemporânea
Editora: MANOLE, 2008
Autores: Cathleen S. Opperman, Kathleen A. Cassandra
Editora: Lusociência
Título: VÍnculo Pais-bebÊ
Em Uti Neonatal
Autor: BEATRIZ
JUNQUEIRA PEREIRA
PAIM
Editora: Editora da
ULBRA, 2005
Título: Cadernos de Saúde
Pública, Volume 20,
Edições: 1-2
Título: Revista de saúde pública, Volume 41, Autor: Escola Nacional de
Edições: 1-3 Saúde Pública
Disciplina: Autores: Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, SciELO (Online Editora: A Escola, 2004
Saúde Coletiva service)
Editora: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 2007 Título: Cadernos de Saúde
Módulo: 2 Original de Universidade do Texas Pública, Volume 20,
Edições: 1-2
Título: Programa de Saúde da Família: educação e controle da população Autor: Escola Nacional de
Autor: César Augusto Trinta Weber Saúde Pública
Editora: Editora AGE Ltda, 2006 Editora: A Escola, 2004
Original deUniversidade
do Texas
Título: Emergências
psiquiátricas: uma
Título: ENFERMAGEM PSIQUIATRICA abordagem psicanalítica
Autores: GAIL WISCARZ STUART, MICHELLE T. LARAIA Volume: 3 de Coleção
Disciplina:
Saúde Mental
Edição: 4 Clínica psicanalítica
Editora: Reichmann E Autores, 2002 Autor: Alexandra Sterian
Módulo: 4 Editora: Casa do
Título: Emergências psiquiátricas Psicólogo, 2000
Editora: Roca, 2007
Título: Saúde mental
Título: ENFERMAGEM EM SAUDE MENTAL Obras de António Coimbra
Autor: RUTH MYLIUS ROCHA de Matos
Edição: 2 Autor António Coimbra de
Editora: Senac
Matos
Editora CLIMEPSI, 2004

Título: Saúde mental: da


prática psiquiátrica asilar
ao terceiro milênio
Editora: Lemos Editorial,
2000

Título: A enfermagem
psiquiátrica e saúde
20
mental: a necessária
constituição de
competências na formação
e na prática do enfermeiro
Autor: Roselma Lucchese
Publicado 2005
Título: Andropausa –
Deficiência Androgênica
do Envelhecimento
Disciplina: Masculino (DAEM): Guia
Saúde do Título: Manual de Controle das Doenças Sexualmente transmissíveis Prático
Homem Autores: Autor: Lopes, Eduardo
José Andrade
Módulo: 4 BRASIL. Coordenação Nacional de DST/Aids. Manual de Controle
Edição: 1ª
das Doenças Sexualmente transmissíveis. 3. Ano: 2008
ed.,1999. http://www.aids.gov.br/assistencia/mandst99/mandst99.htm ISBN: 978-85-99305-16-4
Páginas: 144

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