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Governo do Estado de Mato Grosso

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

COMUNICAÇÃO CIRCULAR EMERGENCIAL


VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA

URGENTE
Cuiabá-MT, 28 de março de 2023.

AOS ILUSTRÍSSIMOS SENHORES

SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE

DIRETORES DOS ESCRITÓRIOS REGIONAIS DE SAÚDE

ESTADO DE MATO GROSSO

COM CÓPIA: GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE

ASSUNTO: CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO EMERGENCIAL. SÍNDROMES FEBRIS (EM ESPECIAL


ARBOVIROSES) E SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS AGUDAS GRAVES. SUPERLOTAÇÃO DE
LEITOS PEDIÁTRICOS. FILA PARA REGULAÇÃO. URGÊNCIA.

Prezados Senhores,

A presente comunicação vem, em caráter de urgência, requerer imediata tomada de providências


pelas Secretarias Municipais de Saúde e pelos Escritórios Regionais de Saúde do Estado, cada qual
em sua abrangência, para enfrentarmos o atual cenário epidemiológico no estado de Mato Grosso
de exponencial aumento dos casos de síndromes febris (que engloba dengue, dengue grave e/ou
com complicações, zika e chikungunya) e de síndromes respiratórias agudas graves (que abrange
as influenzas, Covid-19 e os pneumovírus circulantes) que estão causando a atual superlotação de
leitos pediátricos de UTI e a sobrecarga geral da rede de atenção.

Preliminarmente esclarecemos que na data de ontem (27/03/2023), por meio do documento SES-
DIC-2023/23596 (SigaDoc), já foi oficializado institucionalmente nesta SES/MT pedido de
autorização para criação de leitos pediátricos de unidade de terapia intensiva (UTI). Todavia, além
do fato de que tal expansão de leitos não ocorre instantaneamente, somente essa medida de
retaguarda, de forma isolada, não dissolve a situação emergencial de saúde que o território estadual
enfrenta.

Assim, solicitamos urgentemente a execução ou fortalecimento das seguintes ações:

 Notificar os casos de dengue mediante a suspeita clínica, conforme estabelecido na Portaria


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de Consolidação n.º 4/2017 - *Lembrando que os óbitos suspeitos ou confirmados são de notificação
imediata, em até 24 horas;

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Palácio Paiaguás, CEP: 78049-902 - Cuiabá-MT
Assinado com senha por LETICIA DASSI - ASSESSOR TECNICO I / UAS - 28/03/2023 às 16:58:01,
JULIANO SILVA MELO - SECRETARIO ADJUNTO / GBSAVS - 28/03/2023 às 17:04:03, JANAINA PAULI -
COORDENADOR / COVEPI - 28/03/2023 às 17:06:44, MARLENE DA COSTA BARROS -
COORDENADOR / COVSAM - 28/03/2023 às 17:06:47, ALESSANDRA CRISTINA FERREIRA DE
MORAES - SUPERINTENDENTE / SUVSA - 28/03/2023 às 17:07:35 e ELAINE CRISTINA DE OLIVEIRA -
DIRETOR / DIRLACENMT - 28/03/2023 às 17:11:32.
Documento Nº: 7831656-9010 - consulta à autenticidade em
https://www.sigadoc.mt.gov.br/sigaex/public/app/autenticar?n=7831656-9010
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 Inserir os casos no SINAN o mais rápido possível, de maneira a orientar as ações de controle
vetorial e a organização dos serviços de saúde para acompanhamento dos pacientes;

 Investigar os óbitos logo após a notificação, para identificar necessidades de reorganização


de fluxos de atendimento e de preparação da rede assistencial, evitando ocorrência de novos óbitos,
de acordo com o Protocolo de Investigação de Óbitos por Arbovírus Urbanos no Brasil, de forma
imediata (em até 24 horas);

 Avaliar os cenários municipais e intensificar as ações de enfrentamento, de acordo com o


nível de alerta local, conforme os planos de contingência municipais, regionais e o PLANO NACIONAL
DE CONTINGÊNCIA PARA EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA,
disponível em:

https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/dengue/plano-de-contingencia-para-resposta-as-emergencias-
em-saude-publica-por-dengue-chikungunya-e-zika/@@download/file/plano_contingencia_dengue_chikungunya_zika.pdf

 Intensificar as ações de visitas domiciliares, bem como a vistoria e tratamento de depósitos de


água, quando recomendado;

 Com apoio dos setores responsáveis pela limpeza urbana municipal, promover mutirões de
limpeza e educação em saúde ambiental junto à comunidade mobilizada - *Sendo viável, solicitar
apoio institucional de órgãos de influência/referência como Defesa Civil, Exército, organizações
locais, etc.;

 Realizar capacitação dos profissionais de saúde para reconhecer os casos, sinais de alarme e
gravidade, bem como ofertar o manejo clínico adequado, conforme o guia do Ministério da Saúde:
DENGUE: DIAGNÓSTICO E MANEJO CLÍNICO: ADULTO E CRIANÇA, disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_manejo_adulto_crianca_5ed.pdf

 Organizar os serviços de saúde para garantir o acesso, incluindo a oferta de horários


estendidos de atendimento, se necessário;

 Prover atenção especial no atendimento dos casos com sinais de alarme ou gravidade, os
quais exigem leitos de observação e de internação, respectivamente, por ter maior probabilidade de
evoluir para o óbito se não forem manejados adequadamente;
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 Prover atenção diferenciada aos casos que apresentem condições clínicas especiais e/ou de
risco social ou comorbidades, bem como lactentes - menores de 2 anos, gestantes, adultos com
idade acima de 65 anos;

 Executar o manejo dos casos com base na classificação de risco, conforme estadiamento
clínico - *Ressalta-se que a dengue é uma doença dinâmica e pode haver mudanças repentinas de
classificação e consequentemente, reavaliação da condução clínica é necessária durante todo o
acompanhamento;

 Estabelecer nos serviços de assistência da rede de atenção à saúde, primária e


especializada, os ajustes eventualmente necessários em relação ao prazo indicado de coleta de
amostras para diagnóstico laboratorial por biologia molecular (Isolamento Viral e RT-PCR) -
*Tornando possível que as amostras para diagnóstico etiológico das arboviroses sejam coletadas no
primeiro contato do paciente com a unidade de saúde, desde que atenda alguma das definições de
casos suspeitos de arboviroses, de acordo com o GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf

 Priorizar as coletas de amostras ainda em fase aguda dos casos suspeitos de arboviroses,
bem como nas epizootias de primatas não humanos, aves silvestres e equídeos com sinais
neurológicos, visando o diagnóstico etiológico conclusivo assim como para fins de caracterização
viral e estudos genéticos/genômicos;

 Reorientar as equipes técnicas de que a classificação dos casos Chikungunya deve ser
realizada preferencialmente por critério laboratorial, mas para o vírus Zika a classificação dos casos
por critério laboratorial é obrigatória, assim como os encerramentos de óbitos, de casos em
gestantes, crianças e idosos;

 Coletar as amostras do paciente para diagnóstico etiológico para as arboviroses no primeiro


acesso ao sistema de saúde, desde que atenda às definições de caso suspeito, ou seja, se o
paciente procurar a unidade de saúde dentro dos cinco primeiros dias de sintomas, deve ter as
amostras priorizadas para os testes virológicos e/ou de biologia molecular;

 Não deixar de coletar as amostras do paciente a partir do 6º dia de sintomas, mesmo que o
contato do paciente com a unidade ocorra após o tempo recomendado de coleta de amostras por
métodos diretos (até o 5º dia de início dos sintomas), o material deve ser coletado da mesma forma;

 Caso o primeiro contato com o paciente seja feito após o quinto dia de sintomas, a primeira
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amostra deve ser coletada, desta vez, solicitando-se exames sorológicos e, após a primeira coleta, o
paciente deve ser orientado a retornar à unidade de saúde após 15 dias da primeira coleta para
efetuar coleta da segunda amostra, possibilitando-se a análise de amostras pareadas e verificação
da variação de títulos de anticorpos totais;

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 Observar que os testes sorológicos permanecem válidos, todavia, priorizar o aumento da


proporção de exames realizados por métodos diretos (Isolamento Viral, RT-PCR e NS1) e que as
amostras para o diagnóstico das arboviroses sejam realizadas no momento mais precoce possível,
dentro do atendimento do paciente dentro da Rede de Atenção à Saúde;

 Observar que os point-of-care test (POCT), também conhecidos como testes rápidos
imunocromatográficos, possuem caráter de TRIAGEM e seus resultados não devem ser utilizados
como critério de confirmação laboratorial dos casos suspeitos;

 Republicizar junto à assistência a NOTA TÉCNICA N.º 427/2021-CGLAB/DAEVS/SVS/MS e o GUIA


PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM SAÚDE PÚBLICA: ORIENTAÇÕES PARA O SISTEMA NACIONAL DE
LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA para fortalecimento e priorização de coleta de amostras para
diagnóstico laboratorial direto de arboviroses, disponíveis em:

https://www.vs.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2023/02/NOTA-TECNICA-No-427-2021-CGLAB-CGARB-Diagnostico-
Laboratorial-de-Arboviroses.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_laboratorial_sistema_nacional.pdf

 Solicitar exames inespecíficos para dengue, conforme indicação do Guia: Dengue Diagnóstico
e Manejo Clínico - adulto e criança, tais como hemograma, com contagem de plaquetas, dosagem
de albumina, além de outros exames complementares conforme critério médico;

 Utilizar o diagnóstico laboratorial específico como ferramenta de vigilância, e não para


definição de conduta clínica - *Estão disponíveis na rede de Laboratórios de Saúde Pública, os
testes de biologia molecular e de sorologia IgM;

 Realizar o diagnóstico diferencial de dengue com outras doenças febris agudas associadas à
artralgia, tais como Zika e chikungunya - *Outros diagnósticos diferenciais incluem síndromes febris
exantemáticas, síndromes hemorrágicas, viroses respiratórias malária, leptospirose, febre reumática,
artrite séptica, Zika e Febre do Mayaro;

 Realizar busca ativa de novos casos suspeitos de SRAG;

 Notificar o caso corretamente e de forma oportuna no INDICASUS (para Covid-19), no SIVEP-


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GRIPE/ESUS no primeiro atendimento (para as SRAGs), e no INDICASUS-LEITOS para


internações, registrando a suspeita diagnóstica;

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 Notificar obrigatoriamente todo caso de SRAG hospitalizado no sistema SIVEP-GRIPE e, nos


casos de surtos, informar imediatamente a Vigilância Epidemiológica local;

 Coletar amostras para realização do exame de biologia molecular nos casos de síndrome
respiratória aguda grave (SRAG) hospitalizados;

 Coletar, na maior parcela possível dos casos suspeitos de Covid-19 leves ou moderados, as
amostras para realização do exame RT-PCR, mesmo havendo disponibilidade de estes rápidos de
antígeno;

 Encerrar oportunamente os casos e óbitos de SRAG no Sistema de Informação Oficial


(SIVEP-Gripe), permitindo um monitoramento oportuno do cenário epidemiológico atual;

 Investigar epidemiologicamente os casos cuja amostra teve identificada uma nova


sublinhagem, bem como rastrear e monitorar os respectivos contatos próximos;

 Reiterar os alertas à população e aos profissionais de saúde quanto à situação das SRAGs
em âmbito local e reforçar as medidas não farmacológicas de prevenção e controle, tais como:

a. Higienização frequente das mãos com álcool 70% ou com água e sabão;

b. Vacinação em dia;

c. Uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPI) e respeito às notórias medidas


de biossegurança;

d. Uso de máscaras de proteção facial, principalmente por indivíduos com fatores de risco para
complicações das síndromes respiratórias agudas graves (em especial imunossuprimidos, idosos,
gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades); por pessoas que tiveram contato com casos
confirmados de Covid-19, influenza e demais síndromes respiratórias; e por pessoas em situações
de maior risco de contaminação, como locais fechados e mal ventilados, locais com aglomeração e
serviços de saúde;

e. Manter o distanciamento de 1,5 metro de outras pessoas;


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f. Isolamento de casos suspeitos e confirmados de SRAGs.

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 Fortalecer na comunidade local as ações de imunização, especialmente quanto às vacinas


contra a influenza e contra a Covid-19 que se encontram em expressivas baixas coberturas;

 Notificar imediatamente a SES/MT nas situações em que o Município atingir sua capacidade
de atendimento na rede de atenção ou necessitar de apoio técnico nas ações de vigilância em
saúde.

Solicitamos a massiva divulgação da presente comunicação às unidades de atenção básica e


especializada, unidade hospitalares, vigilâncias em saúde e demais setores intrínsecos à
saúde.

Dúvidas remanescentes poderão ser dirigidas ao e-mail institucional do Gabinete Adjunto de


Atenção e Vigilância em Saúde: gbavs@ses.mt.gov.br ou, em casos emergenciais, por contato via
telefone: (65) 3613-5457/5317.

Respeitosamente,

Letícia Dassi
Assessora Técnica SUVSA/GBAVS/SES-MT

Janaina Pauli
Coordenadora de Vigilância Epidemiológica

Marlene da Costa Barros


Coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental

Alessandra Cristina Ferreira de Moraes


Superintendente de Vigilância em Saúde

Elaine Cristina de Oliveira


Diretora do LACEN-MT/SES

Juliano Silva Melo


Secretário Adjunto de Atenção e Vigilância em Saúde
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