EDO Linear:

tdent cagoa:y' yỳ:cosca)y'+Ac)y B C*)

oberveqe EOO Linear
.4:yseporoda.
• 2: Umo neao q depende opros de X

3:Oustraunço edepende
apenesdex
Ex) xy': xCos(*) +y
Laginde por x

e ineor
. Ex2) y'+ x). x
observe qu A() tem qu multipdicar "y". Coro ACa) estmuthiplicondoy eonốoélareor

)y'xy e
oberve quu B(x) estodependendode yenao de x,loap,nooélareor

Resodqes:
Passo1:Ident car A C)e BCx) - y'+1/x Y eCos C)
ACa)
Elimina
Passo2:Caleuloraintear deACa)
sema
conetarte- JAC)dx: y dx nlxl
Passo3: Calcularo fatorunteanont dadopela ormulaT0)eAÇ*\dx

... I(*) •enlM pelo

propriedode
de
exponerciamo- I(x)= X
Pass 4:Caleudar zin- Gndy sema conhante-» za)- Bo9ds: xcaschdk ..
•. -Intecgraqo
por
portes -u•x du s Cos( )dx
v Sen(x)
lmina

).
cos()dx xSenca)+cosca) +*
Passo5:Achora saluqiocoma fómulay cu)a

y) (x-
sen()*osCH)
+c)- y c*) Sen()+ 1 cost)+</y
X

yr): Sen(r)+ x CosCa) c*

..-

Pagine. 3

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fi
fi
 n
•Pd-pes0 Idenhjor lDO

Comoy x →Y'. quisemehonte

a y' xy,logo,
EDOSeporóoel.
e*y

•4*Dos) Subsitausr por dy lda

(
-a chomar

)2" Rbasomldiplaar ogpcoeoepororootermoe

subohtuir no expres60.
xdx

) 'passo:
integrar
dosdos
dados
Tom aus antegror por porles

°Poso) Ioor y
L
-+ y• lale(-4-x)+cl Poro deter minar, o professo dae fornecer
um sabrüniçial..

PVI) y (o) o
→ynle-t-) +cl-
by'y
(0)o

dadede n nl o,logo s2

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 Modelagens

Oayhisomadelar
l problerosscos(o0 di'adem
! de rsfomtnlo de Jewton
• Modeb logistico
• Circutos lricos
• TonquL

> lei de ra mento delauhan

Ex sopo 80°c raiondo em temperouro brbienhke de 15°c. aual a sanajo

TE)!
Passo ) Modeoroproblemafaico
Lo Leide resfriamento: A toxode sonans do turçrates irogmndoracj
totol no sopo

Poss0 2) Modelor o problema matenótico

Tazo de iaiono deteoperahura éproporcional,e variaeo tora

JT= K (Tct) - 45)

dt

b3 Todamodelasem
ésaim
PWi

Passo) DefniroPvI: Posso 4)esolver:

dl/st (Teu)-150) kdt

L TO) 80°C

Medelologísho

EIUma fomiia decoelhos erct deacordocom o dobrodo tamilia noinatane

mos deresce com o meode do qundrodo da populnco no mestro instonle deno
a talle dealmento. Deemie apopulogo Pt)i orsdarePiol-ioco
* 6oelhosiníoiais
Passo 1) coelhos u4ipicedos
KGoelhos mantos
to
Página s

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fi
fi
 Passo 2) 3P

Passo a)
LP(o) t000

.
(
Passo 4) JP
2D- 4/,P
J
n
Cireuitos Elétricos,

E>T. Dados os Circitos, ercortreo tenso en corente noresstar:

*obereoa * DadosiniGais
*L Dodoroerincidséindutócior
*C-o Dodo no enunciaco é capoçitoncio 2)Desligpdo.bo b olo) :

Passo 1) Lei de Ohm (V eż) e Teoria dos Circuitos

o No induor temos V, vg e & e no capactor temas V, vzeC

Passot) Ecomplicato.
lo Ldi t+ Ri: E (indotó ncic)
RC RG

Passo 3) Encontror o PVI

Lo co)o (1) o lo)o (2)

Passo 4) Reolver o oVI

b Amb0ss60lineores
Ls* ()
et)R (4)
Tensg

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 Tanaus
Ex TVUnm tonqu comn sma tornara abecta a parhe de tseo entrandocom um uxo
de LImin e uma corentrosoo de soâ de 4 mall. A portir do mesmo Ansane to começaa
vo 2pr liqudo dotanquu tol aevoe é de 2lImn. Considere Vo = 10L comconcentrasos
iniaal de bo malL.Determint a quantidode de sol emumtempo t.

Fe 4L/min

2LIminvF
Vo 40L

bo* Consideragoesinicieis

quanhdadede salem t
Volung(t)-Volbımee)= V,+(E -F,)* to

Quontidode de sol qu entraaLhai = F.C [mg ImiỊ

Posso 1) Consensocoo de mass0.!

oriacood a Quanhdadeq entroquontidode uL hai

- no volme

Pagso) de Fe:ce -FgoCs Passo 3)

aco)a CoVo uoma

da -22
40-t

Pgina 6

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fl
 EDO Hon

dent caços

Lo xy'y+* tcaa ('8/»)(eq.4)

x Aporeeu 8x, descanie, poispodesur uo E00 homogina.
Aperas umacorstonte.
Lo Teste: Subohts
5ea equaoo,ngosASmpiicanõo,nomudar,
entoo femos Luma EDO hornoqunea, Se
raemudo.
(e9.4 cont corta

xy lx*yxcos
(2yr) enuncao iderhea ihomagireo)

Resoluaos:

Passot)Fayussubetaiepoz Bx oun y2x

Lo xy':+x* xcos(22) -s x(zx)': 2x *xx cos(22) (z)2 +x*xcgee
(2x)'x (2 +4+ cos(22) -> (2a)'-2+4 *+cos(22),

obseve eue otemo 2deperdede x (eotó em Hunes de x)→ Pode precior dederisaseo
implicito
Passe2) Calular (zx)"

LsComo ioperasaunpradte, opiqsa Ray dopra

→a)• x)=2'x +2-- x2'+2,

bisederNodo
de em elago

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fi
 EDOJe 2 ordemi
Passo s) Encontror a respoata dohomogenea
► EDOhormogineade coe ientsconskaks dependendodo s

Zatrodueps
->A ordernmóximodo. denda é 2.

En+)y-y +syao EDO

2°ordem
Solqoy Ciese
Coef.const.
Termos qu homoaeneo
mulhpilan
Passo
1)n roer io
Passo
2) boi,r-ir.
Forma' Passo s) : A 0

Como resolver?
-> Estó atrebdo o solmqooGeroâ Posso4) r²-er +2 o
Passoz) A4 nooexistesoupoReal
Passo
3) r-(
Existem 3 possibilidodes de aohor Ya eY4 2
2t2.
2 n,.
Passo1)Esereveraequagoo wxi liar:
-coslnx)
y" r? eSen(nx)
y'r'r
8r°e1
Eq R
) eshe yyo, comyo) 4 e
:r5r+6eO
passo1) : r'
Passe 2) Resoler a egagpocarocterishico posso
2) r -rat2A
bosso 3)O+2
2a Jposes odicioror
|32o por hoSictcos(z»)+ Ca1sence)
r,. 3 r'puro

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fi
 x pondeore porqui frco choteado e nadSedevenaau noõ cor m00gee
e untor enfrenomentocom prtrostinogad
x Ne prtocwpo muto em como foser e acobo noo fagendo.

posso 4)ResdueroTVI yco): 491F2 r (r-1) - 6r +12

:4C41cos (2x)+ Cz.4sence)

rąrt12o:
4CI4 Cos(o)+Czt-sen(o) C,-*9 2a
ri :3 ery=4
Passo3) Responder de scondo com oA

Eauagoo deEauler-Cauchy e
r
→Identicogaðix*g6 *y2yo:
LoReporequ x°mustiplico y:x'ma.
Soluao
geradi g*a3:
y'e x° 1mult.y

-
G
» ueraigandoay"+bxy t cy | ) 4-ong
aysoAa
-
Passo) = r(r-1) t (br+r
Como Resolver ?
() cbservequuomoldeocinooésornente por a
EDO de Eler Covchyi * loqo temosAn diidir por 2

2r06xg*ayo;(+2)
Passo1)Escrevaa equco si siar

rtr-)+r +:o Passo

2) A o -
Passo 3)
3 ry=2.

r lntx)

EE. 3) 3xQy 19-0

Passo4)trlo-d)-3r+ 5 o
=rlro 4) -Gr+42O Passo2)N <or2+ 4
Passo3)
Passo2)Resoloera eaungousliaf

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fi
fi
 D Metodo dos coe cientes indeherirocbs passo 4) 5aubstituir naEDO

zdent ongsi
: 0-3a + 2(oxb) = x+1
:3a + 2ax + 2b *+1 '.
- 2ax 2b-36) a'y4

S.homgne
: Sooes: 2a = 1 e 2b-31
"2a :4- ast/2 ; 2b-3a- 4 b 5/y
o Qodo edesseipo,resovenos
por este metodo Passo 5)Encantrondo
a.espootogural

passo 1) Resder a horogne :

.Htododos'ra
Cas0s!
passo 2) Resoluer o portiaulor
Chue]→calaular as
Qondoycx)eax+b →ypax +b
deriodos dey yx)ox+ bx+c = ox bx +c

y en y ost5en
(nx)+cos(nx)
x)eCos(nx)- pAsen(na)+Os(e)
pazso3Soluge
) gen :. e
Detalhes no chute:

osso4) r + 20
=pox+bx+c+A
A>0;re4;ra2
aPredotode ugy-
ge
3ax +0

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fi
fi
 logo, a particubrdeveset : Vaeiacdo:depaiametrs š.mitodo

e.x -Anteriormente,
pprendi acaleidor ED0smo
homcoêneoscom coe caentes cons ton tes pelo
método dos coehcienkes irdeterminodos

Ex.)- mas.
paso) cGetGé,loyp x*- uxy'6y•x* (9.uder)
passo2) p Axe bx+c
-+ Noo coria certo pois jp6 coe cientes sáo uariávcis

Como resolver ?

s'>[2Ae 2Ae Ane Soluçáo da.homasgnea

passo M)
+Solucoo do paricuor
[%A*uAx"-[ 2Anc"2[e'tbv

x"CHA- GA +20]+[uA-3A] +2bx L2c- sb!

M
tudo
quateme drer O;e
ser & e osconslbntes

'A1
2b 4
l26-3b=0
ba
Je:3/4
Bx) Qm torraa E00emnághemaine

otxe'hx+
Pgsp 1) Reoloer a EDohomeineo aosociod

aplican o poso -- pos5adeEuar-Cauchy

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fi
fi
 passo 2) Encontrar o H

Nao se oplico o método dos coe centes andeier

minados por causo do tong ente, por iss0 usomos
x a voriagoo de porổmetros

2x Passo
1) " +4eo
M-x
Passo
3Encontrar)
) Soluqea:91e cos (1. *) Coscx)
y,esen (1-*):Sencx)
d
devt

|Posso2) M*3ye 8eg

-x
y2 Sen()
sna 4,CosC*)

M:-
5ent(*)-cos() šen r
Passo4Encontrar
) ,( (Sen() + Gos²)propriete tigor
Noo de
M= -4

X
Cos(») Cos)
Passo5)Encontrara sigoo pateulan
lcos')-a)d sesc)-4 da
COs (x) Sós Ca) Costa)

2 J Cos) cost .
2

PossoG) Encontror o solueoo sral!

Sen (u)-n (secim) tg (a) +X

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fi
 - 5elecionomoso nuhero guaestóSogıáko'e
4
istor to dos os divisores deste numero e
testar o swbstitico.
(x) Sena)da sen(a)dx -Costu)+
Coscx)
r or',tr
þosso
5) gf.yfe Divisores de 6 t4it2,*3t6

(") 6+1)+n(+4)-6 o
DP -cos LJ) Sen(x) +t1-130,
yoCostr sen*Sent-cosa-iosl). logo, +1é sohuçā
(an(secl tJ)
Método de briot eut ni
So lugoo * r2-6ri 1r-6 0 r: +4
YG4COS(x) +<, Sen(x)- Cos(«). enlsecc)+ tao) -5 Oc - r-5r *6

►EDO &oindemSuperior L11-Repete emboi xo

L[2] malhipicopor [i]
ualquar E00de ordem 3 oumasor. [I*subtoi [33 do [2le pot o resulbd em baio
[4] crie umonovoeqwAeoo
• EDOde ordem superiorComcoef.constone home.[5] Reeserevera eauaepo

*r-Sr+6 r
hesolue: Reeseevend:
(r- )-( 5n+6}o
r-t ou ptsro6 temquuvolar poro
: ar+ brt Crtd o quoresulhodo
seyp:
A>) Aol ry-40 ou rs5r+60
ry*2 erg33
.rx
y*4ecos (ea)+ee-senb)

Resoluqoo de equoqpes caibicas

->Aconstte qws
DEDmponhe
r deveser 1!!

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fi
 Plonos: Jdehre a 'ara' docitindro
→ Poro estor de nido, precso de + Elxo do cindro: dehire uonto o ciln
4. Pontospertkrcenies Pos(*o ihoi>o) drocresce ei dodopeb wonaoel srestrita
2. Veor normal,ooporo nice,b,c) * Possareos
qeratrines,q soporolelos
|De eizo e sodependando boripel srestita.
(*-Xi. 3- (a,b,c ):0
|inreatito
Ex.1) Traceuma equagio qu pose pelbponto Tipo Hipérbole
(3,2,1) e qutenho o yetor C2,4,6)

{P (3,2,1) 2*-3)»4g-)•6g-0
Lmo2,4,c) tirestitoB**1
Tipo Ciindro
►Grá eos deplonos

4°:Desehor atrogo: |äreshrito3

Traro XY: Trago xz Troço y2
2
Tipo :Poráb b
O,0,4
,9
4,0,0
- Grá co de cilindıos!
4,0,0 o,1,0
2: Desenhe os pontos de intrsecao 4:Esbocara cura aeratrig
2
X: 4.0,0 LoElıpseCom co,oe semieixoś a:2e
y:0,4,0 b:3
3o,0, 4

D Cilindros:
-o Possusm uma yariáved lvre (noo oporea 2:Deenhor acurợa direig repreoertonbvalores
e pode aar gunlaur coisa poaitivos e regativos.
-→ Noo precisam ser fechots
possuumcascasciudricas (éorecr
deles
+ Acurvodiretrig,qa &a arivelLavre,

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fi
fi
fi
 .

Data 29/o9/t3
Comoestódentroda rai,o nimerotoo pat s
• Encontreo domínio'e imagem dos fungot! naaativo.

)fog y
•9>x*
eq. deuma aninferéna
com
untro(o,0)eraio3
→tco,) Vo
-4
-J2 d

ty1>0

Sobenos qua o dominio deurna uncáo lagpri Qual a distoncia enre o 9,0 e (x)?
mico é D 0, pois est nas
prapriedodes
ds lmo
siimos.Logg
orhaili3

A partir do resultodo,montamo> o ro co

coor g3,0)3°+o'sq -

->

Im (g) Co, 3]
(1,0)€ Dem(a)

- Ln (o- 1) : enco), como o Soqritimardonooe

positiuo, dero exste.Looo:

(4.0)komg
:T5i.i3.
.Determineo doíie, simogen,e fopo nyofo
do furgps doda..

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fi
 Responde Ail Derivadas Parciais:
dimersoes. Estó no espaço: CaorderodasCor lei
2Fngo devaniae
voriáveis aros em 3D (XY2)

• Fangočs: Regros nue relaciorom números o ou

tros numeros

variavel: x o :t)ai
Lo Ex) tc)• xd se'x 4; c1):2

Fungo3 de 3 vaniávis ,0 grátieo éum s6lido

3'voriavisiX3 toyz). (trésdimenses)è esto poro artesioro4D,
do gusli impbssivedsear
F4):3
• Gráicos ! Maomoaua a turefo náo dependa erpeicta
mante deAgodas varióeis, anersa do
Faungoa
deLvoriaval y fo)ext gro co NAOmuda.

Ex.4) fcxy=x'*3;oEmbors rooapareçpo

Supatioeri:

2] Domiia,
magem,
grátios
erelapes
Domínio: Regiao onde a furefo cstd bem de mide
Lo uando era turao de vaņoue,.peggns
• Oará co é uma Curva(ouuneh), por isso posasi am roioeolhgvomoś
parboixo(andicodo
sma dinensóo. Esta' ro plano: Coordenodos carke pea seta - Iraare. quL estaolhondo deCima
siaras( porabaixo). A rauno gACompreendioodn
ero todo o X. No contexto de duns varaiueis,
Fancpāde2voriavis
f«xy emos ua codom esto de ndo ro paro

folleaqui

• Encontror o domínio Devemos

enconhrar as resr
çoesossocodos oeayunco
D
r enomirodor O
O grá co e umo Super de,porissopossuiduag fgumeto drogpar z o
LArgumantedlbg>o

Criado com Scanner Pro

fi
fi
fi
fi
fi
fi
 |Passo 2: Tentar ajeitara epPressoa ara
adeaumt 'sptidt akcida
Raig gor

Hiperhobjdede
uma folha (eixo t)

Pasaos: Tragos comosphnos oo denodos

Lo Traços : Intersecço da superfrcie comos
eixos ondenodos. Poro isso, bagta isdlat aim
doseixos,
eiguslando a.
plono xy c2 vo)
Re plone

Tinasgm E conuno,de todosog salos

Loxy'- 4 4
que aueco ssšume,respetondoosalores x+y 1(Elipse)
diCx,)6tbom 4
plano ygxo)
()Aterg:. bye-zi (Miprtole)
|:Raizes:0
TermoSo0quodrodo. Qar I
Exponenciaľ: >0
bo Estestermos sempreAsSƏMemeskvalonyplano
x cyuo:
o logp,
podemosdıgrqus Lox?.i1 (Mipérbok
4

Lo
fe* ),
),
Grátco: (Posso-passo)
Passo ti Chamor afurçpõ de Z
Como &0, nehum dosvaloresasaunidosem
240 30vólidos.Observe

2:fcx4)

Criado com Scanner Pro

 passo )A partin dostroqos,esboqar o g Todos os pontos Sobumo mešma aura est
no mesmo nivel
tico:
Ex)o ponto (2, 4) e(1,2) resuttarigm emy
logo, esto o no mesmo nível.

• Espoçameto: quuanbovwais prókimas foren as

GArvos de níe,mals úngrimt sers a fungð.
mais ingrime plesquurda

Curns denivel: Cunas gLCortomopla

*o f(xiem níveis,Ecomofahiaroplaro Donlnio:q
uando2f y vermos
qul
do gro co em ploros porolebsbở plớnoxy. xO, lbgoDoeNcotarmos
Paroisso,bosto iunlor Z akereorde K, bosto isolá-b
narexpresso: com.

Granfetria de raio K emXy so pbtarmos no grofco;x noopode ser O;

por isso foomas uciraJb o.orgem.
0b5: Como Z é umoroúa,, cs valores dele e de K
devemsermoiores
qua .

Grá co dos curvasdenível.

x'+y'K.
Obervagoesi Encontror ocurvo dknigel Dug4. x+y'ésempre20.
Contémeso ponto (4,2): 2. éLAmporobaloideeliptico. Logo, raio VK
2D
Ri basto subsktuir A e2 rafungo,

Criado com Scanner Pro

fi
fi
 3]Fasngoo
de vanidvið t. Mostror quo imikenãoesistei
o Domínior Regiao docspaso-e Super cie
-s Restriqao:Frasaā,roigpor ekogarihmo. LoLimiteslaterais
Lofexs,z) ano-y'
O vor osse igual gosdois lads, a limte E

2vanaeis: ..

L Aproximagoo porCaninhos =
Ssuperffcies
• denível: bt podetender pelas etos)

w- fe,y,z): 3-x*-y'K
L bastaiqunlar o Ke
reoropngar;variando
0s vabres de ki
Looimite ốesietesefor igua portodos
J**y'k os caminhos. Geralmente 3 bostom

KaO K2 Ex.3)lm /x*y

(x,Y) >o,o)
t Dt
CaminhoL: (x=o)

y->o +y
LoLimites com resposbs
Caminho2: (y =0) diferentes
Limites lim X1
X>0 x+0
Lmagune oxpressoo m 4x - 5y
%1)->(2,3) ?) Notequu o qrn dasespressoesó iqual.
oParacaleularsum mit 'nuexiste, Tsso um Indloo de au,provcvelmenhe,
o im
Lo basta substituir: náo existe. (Ex.4). No itanto, uondotermas
AMa multiplicagie somamosos arous, (Ex.5)
•lum4.2-5-3 -4
Ex.4)im X/ (grau 1)
Ex.2) tm xySen(1-y) + ncy+1) (x,)(oo
x,)(-,) Ex.5)lim x),agrau 3
(,v)(0p)
lnte)
= im-t Senlt-)'4n (a4) = n2, Em somas, comono derominador da .5,apgos
,y)-,) pegpimoso raiot rau:Se0grardonumerodur
for menorqueo doderominodor,indiio
Valem as propriadodes de somo, Subtraga, m de suoimite novốexisir,
tiglimo, daisoe'pasoarlinihe
pldentra

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fi
 Ex.5 Cont) Encontrado o comnho i
iny?L
Caminho1: (yx*).
Essecominhofoi esop•Vanos sebcoar o trecho 1e 2 pl
Ihidoem uma tentativoi
aos extremos.
egs
cortar.

A somadeskernesranumerocom qunlqr cosa é

5empre mior que elemesmo.

Caminhe
2 (y2x*) 0¢y's*+y
Aopro.omostentariqunar ao termo au olu
Coram0s.

do
derorinodcr,
pademospli
qe nẢgualeoANauorlmernonrnododna
mhadon c]:Mulhplior
porx->X• oxys x
Dicas: Terno ous
($ca,)
Indbios dequao limite oðexiate >16x40:
Lorudo numegdoremerarau igunoD gra
oderomincor
Lo xey,somodos pocsiun exçconesdikerentes

k+y comupoerte3em
mxe Acabacerdo o
x +y J em

Seo limite iverresulbados iauis por

caminhos diferentes,90 NPOsiani aqu * Notegue e os imitesfossemCom *ķo,
oliite exista, Isso 3ieni aa Niosobe oS resultados seriom osmesmc, por isD não
mos se o Jimite existe, énecessorio tager

•Teorema do Sanduuche: Auando usor oteorena dosonduiche?

Lo Ccomequond o imite exisk. porém hoinde
tennitngap. Ueamos estetuorema limitorndoa Louandhaumeremideminagpes au
funo entre 2extremos. expreasoes limitada:
|x
VsE eroecassere

*Epres0CS Poreidosgeralmente oo0wndterminadas

tombem

Criado com Scanner Pro

fi
fi
 •Teoremo doanulatote Ex.2) En quoia portos A{ancoo i conkina?
Outomnodo
encontar oresul
(o,(oo) tadodeUm iite
:%1d +(o,0)
Gomo 0CoSSeno é limitodo en tre ted,podemos
y) (o,0)
(

Dica: As fungouscláasicas sao contfnos enn

dingrau
todo o 3ew dominiO:

Poliromiais
e como o limite do restonte (x)é: DExponenciaie
Logartimigos
lim
(x,y)o,0)
Trigenemétricas
oComposiqoesdasfaneoes nimo.
o teoremo din quu o imite deaumafunqos imitą
do maltolicado plo limite desiwraexpressőo esn Assiin,basha Enontraro Dotníniddestes Furs
resultado obempre e. e dierhusa oe cónhias noqulas
pontos.
lim
(x,9)(o,o) 4°Casor (xy)t lo,o)

SContinidode x) omposta
por -> Contnuaem
tuncpscontinos todoo iino
Para saber se uma furcoo e conhnua.em um
ponto, temos que o imite desumapungeoauan Encontrando odomínio:
do (x,y) co,b)tem au er iaual ao as 4°:Ercontrandon restriçoa:
Lo Derominodor 0.

im tox,) xoiYo)
(x,1)>(xo.No)
BI350 só
.acontece
Quando XY) (o0
Ex.) lim x'- 2y fu,2)? qué exołamentoodominiadafunqõo.
(x,)> (4,2)

4°: Substhitir (XoiNo)nọ,txpresoo: loap,afurepo &Continuaporotodo (,)

2-24'2:2--B, 2°Casoi (x,yl= (o,0)

o Comonooeumofuncpo lassa,isamos A
2*: Cadeutor ofa) tambémvo.epressoo dekinicpi

4'-2:2:-3y lim fox,v)= 0,o) 0

(x,v)>0,o)

logo, turçpo é contínua.

(Emcaseode duida,velao proximoexLmpb) No€simplesmente
Calcular o limik de
o, temqe fagerdoexprestootoda.

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fl
fl
fi
 lim S Tndlis d quobimte Reg doprodoto, Rea doquocic ereqrade
,) 0,0)x4y (arou) adea val.
Caminho1: (Xo)

im
(,V)->o,0) o o':-0, RIGRA DO GUOCIETE -

Caminho2: (y30)
EAMAconstuntedi
vidido por An denomi
lim
()(,0)
nodor terdedo a O.
Iss0equiole a Ex 4)
fox,v) x'-y
x*+y?
D
Os Cominhosnoo eoo inusis, logcpo limite nãoeiske (-y2)2
E, seo Damite no existe, entad olenaopodeser ioual
so tco,0), sndonssim,a. funço édescontinuam af (xy -3y': ('+y)- 2y-(*'-y)
fx,y)=o. (-y)?
6Deisodas Pariais :
REGRA DA CADEIA

Lotde uo, varidl, kogp,ros de.sumo

derivada.

9)
D*yz)fxsioxndfy i3f,2)t2 2)
x 32

A idicé derioar
linvoaiarigoel
considerancbs
autros coro Constntes Derivodas parciais deordensuperior

JFCx,y,2) = 2•2x I +0 aderiovdacomrk o bastoderivar roamente osderivodasporciai s

Ax torna lesndospon
4x2

dfCx,V,2)-o +12
sernconsideadasE)
Comgtans naderivdE)
Aarcial f 2yt*i f
24ytx i
df 2x+

8EXY,2) - 2x' 4+ y-1 E podemos derivor com relagao À oura vorn

Leltabum.

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 chamadas de derivodos parciais
mistas
4.7E (Po) L cuvodentvelt (Xo Yo) K

Lole-se:'oetor gradiente Calaulado ro ponto po

Netasoes olteratios: épergendicubra cuna de nível do fungoo
f Cxo, Yo)que possa peb porto P

.) fca)• 2*4 3' Pooti,4)

hoDerivoda
parçiad:Vf (4x,6y).
NopontoP,. f (44,61)
L0veton t erua) éperpendcular à cnmade
Vetor grodientk
A curvo. de nivel da funõo, Dụus pose0 pelo patb
LoE umvetor cujascoorderodoss00a5denoodo (1,A)6doda oo Subshtur (t,) noafuncoo.
porciaisde a tncgo
Lo y's s- 2+3- 6 -o24°+3y’ s,
pfctyaty,tz) Elipse
LoDlotancdoo aro co
EX :1) f«,y,2)*2 2yz+3e
Resultpdo
decomenteda
Dernsodas
parciaisi ri ocodi
afaNz) = 2x -o+3e.y

Sfox,y,2)o -2.1-2+ e.y Omesmo vale para supen cies de nvel.

E(x,Y,2)o-2y:4 +0 x+2y*3336

Vf =(2x+3e"y -22+3e x/-9y)

•Caleular o vetor grodicnte emAampontoD

PaĆ,1,4):

VEU4,) =(2+3e,-2+3e,-2,

• Intorpntagdgomctioa

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fi
fi
 aDerivage Iirpljta Passo3)
Lo seve para derivar funcoesde nidos implic
tamentenumo sopiessio.sem sbst o xpressóo
da funcco.

Xygycos ($+6
→Oenurciado
y(x+3)-1 y(x*3)-4

sReparequé impos5idisalaro y 8 Regadacodeia

Passo 1) \ogr tuxdo pora a eonyurda.cchamay Lo Serve para derior funçoes compostas

&Fy)
F(Z): xygycos (x)-G f(gca)-( ga)))f'qon
Passo 2) Calelar 05 derivodos parcois de No cálculo devoriasvonóveishá 3 casos.
F: LoIndependentemente,
derive ofuno de fora,o
porto dofuncộodedurtra (E aoi)) e
F) =1:4+0+ysen
ca)=o qu pea derisndadofyunqcsdedertro,.

Caso 4: f (x)E x x (t) ; y y (t)

OF(x,y) : x•4+ 3y-1cosćx) -9;" Caso21f(xN)Ex= x (uyw): yey (u)
Caso fe*,y,z)€ Xx (uy,w)iy:y(u,v,);2-2(wu

DPaso 3) Aplicar o teorera dafuunpo implcil Caso

F Ls A fangoo é de nido por duos variáveis x e y

que sob furgoesde outra variávelt
A

-4n (*) esivoda

do
expresso
JX=): 2e
Lyy): 3h(t)
Ex.2)y knking) -Faingosdefor
passo4Xgnxi*g) FCY2)
Passo)
x+2.
F2 y -4
x +2 dEFdy
x dt Y .t

Faunceesde dante

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fi
 •

Eotos dorivedasecomem peisA fumg da

• Subsitu o resultocb nexpreedo

(6 6xy)2e'•(ag s)- (2),

•Enconrandetadodetanag
to to,' poEreonharaeine defem
pone (,)o(0,0):
aesjm
LoSubshitas t por roexpresgso. LoFoepomero aua o CoeoA, subattardo no
obseve qu nosdersodos porciaus,rốoeishe Donto

eloo, deyemos encontroro ualor deke

quando, pois Xeytóo uncpesdet Ca3
Lo A frepodejoreposeuD onáus , ye
lyyurlat yet) 3no a tunçcodedentro pos6 autos 3.

lbsubshtuno roldo acimonaderisodas

pončsas.

(Caso2
(X:*y)
9gCw)
vw
wv
3,w) wta
s fur dedertropossuidoasvorouis,u

Ex.1) fetcap'•

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fi
 EPlanaTansg 2:pger todososvanaveisporae lad gurdo'
E um plaro qutétongentea ura supriot equtooechomordeFCKY,z).
e aode una ngo. tlescam toòprótinos qu n
wats e dfal scber o quuiplaro eoquaé gra o

3: Calcalarogrodiunkde e subatitairno
|pontoPotxo,Ye ,) LoCalen lor derivodas
Porciais

Lo F() F(2,40)(Ř,3ya)7
R:Comoo rormal. igual ao vdor gašink no
pontoP, n VE(Pa)
, so)(-2,e,0)
> Pon equacionor ammplano Quslgur, precisomos 5:Substituur tudo rosquoçósdoplano e faero prg
deaumponto qu perkca noploro Cm veor dutoescolar
qu sea ermal ooporo
(x-xo. y-%,2 -2,).VF(P)
Po(*oo Zo) *,y-%,2-2,) -m:o (x+2 v-2,Z-o)·(42,.0) =
minorma 3x + 2y+2 20
bÉOporte undeemospehor

b Como o plenotangcnteémuuto promo à supic PlangTongenlk

paralelooawmcutre panoa(-x)
ce e cono o vetor aadienei perpondicular a0 bly-Y.), ct2 -z.)*0
qró co (sperfce), ontáo o vetor rormalkorng
bém é perp endicubr Logoovetor normal ao VF (e:(a,bic)
plano io próprie
vetor aiah
ePlaro targenepossapor doie pontoı
(x-%,Y-Yo,2Z,)·VF(P3)=a Lo Pos por (x4,, Z)e (xe,ya,ki)

Ex.4) Encontrar a plaro orgnte
x*2snj-o;9,bz4,)
maeVF(°)temAuSeriauda , o
Passoa- pesto:
4:Casonecessónis,subotituin f(x.v) por Z rotą:
Nóo tem toa) pl subtiur noeimpla.
Lo Como oe porlos ocina faygm pore do pbre,
ComovF(Po)é unveornoma 00 plaro e
Como o produto esalar enheos pontos oc,
nos encontor o Poe ercontar a annis do
planb tangnte:
F()-(x ),(9-%),
(2-z,)]o
VF(•).(xa) (y-4).(2 -z) 0

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fi
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 • RetaWormol
J Retonormal

Oresuttado é seratyt sNr tnerm pois o produto

eescolor

porem.
Se a kungco nco for diferenciávo) em um ponto,
temos aa wsaruma deținigóo,
wtor ronal atsuprțicie,
0SIM Comoa reta. Ex.4)Dacba
intormogode qu a urgóo ao
oo éditerercovalno pontoPo,encontreadenod
)Para econtrar aeq.repitao pos30-o-pos direcionol..
sodo paro ochoro pono,Substiheindo
4lim (P,+VE)-fe)
naeauncoti ret.:
1oDerivada Direcionas
De niço
to
Lo Eaveleidode dom Dặutaímo unepo yarin
em Aumadreço a portr deium ponto Po (o,o,0)

|yfevr(fo) d an (ot,ott,o 8)]-4(o,oo)

t.144,1|
seovelor
for umtoro, nốo prs
ciso druidir peomodob
|te..)-+ta9
fco,o,o) : 0
|(4.4,4)*
Ex.)tox,y,2)-z-y'2*; 1:2-)
G: 9,-2,4)

•9F: (22,-2y,22) -> VF42)- (,-4, 2)

•oi CalealodopeaPórmula! Dgt pelaDe niçə k Dyfpelafórmula

Gatb',c A fungoa 'tnoo é difuriod rauulu pont

eo salor erto é o dode nigoo

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fi
fi
 L
Em qualdryat afunç Cresee/derest
moidDevemos fager o tuste da derivodaSegundo, qn
ópido? é caleularo determinonte destamotni nos pos
tos critaos e obsevar o si nal
Crese

Taxo moximo de
fay) fyyCt.)
Crecimenb

Decrtse 5e H (P)20 Po pont máimg nínims

LToxade decresomeno:-ITF SeHCP)-o Soresltado

se txx<O setxx>
1 MẮimos eMirimos:
o se H(P) <0 -»Poépontode seb
• Portos críticos:
L o0 nulssem gL Asdenadbs pomciaicsE.)x,) - 2xy *y'-5x:
1lemou pebneros
Luma.delss
ã0 eiste
omit,
Ex.2)fCx) -x 2xy+y-5x
LoPo (/3, - 6h)

Derivodas Sequrcos
LoDeriocas por Loty 3x2y 6x
Poderos egaher
t 3z+2u-5 Loty 2x +2ymofyy 2 quolqr umudos
ty*2x+ 2 Lofxy =fy 2.
dri aremreap outro.
=
Agpaauo05 eauneosABresolsao
Sistema9 • Calcdar a matrig

fax'+2y-5 6
lEyy (Po) yy (Po)

322-5 O,
Lobhashon X,i-4; Xg 5la
lsEncontrancoyto2(-1)+ 2y20 -*yad
= -12- 4 -46 <o (pontode sela)
>0 -> pontode miimo
Osportascríticossco:P, (o,:); B,=(9y-4 p, (3.-93)-9 2 0-46 >0
2 2
Wo clasiticagesdepontascrticos:
b Podemsarpontosde mosino, de mírimo cu
ce sela

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i

•Com uariaves |3°) Aplicor ro malne

2
H(P)

lo Diferenço:Devemos anolisor os autovg lores(sindl)

do matrig Hessiana: 4) Achardo csDutovalares.

HP) y (9,)fryG) tyz() oet

i lzx: () fzy (t,) fzz(?od loo e. [oo

(2-2)-(-2-2)-(e -) - 0.-
lo o 2-2J

Lseierortpr otooolores,emos reser a (2-2)*:(-2-2) -0

equntoo Lo 222 ou -2.
o Como os nua solbres altesnom, Po é pontodeslo.
Det(HCP) - 21)ø
o Extremosem ua reqio fechodo
I 00 Lo o 2J
b Ouurp formade encontor maximoseMAmos
PNuma Reao fechoda, os mlrimos cos
moximos da funcoopodem acarrer Denro
|•Setadososautoaloes ó postce da veaaio ou na frontira do regióo, nos
Po épontodemfnimo pontabcriticos as.
Se todos as Quogalores Sionegotivos
Po éporntodemasimo E») fx,y). *'+y'- 2-By
Sealterramentre+e-
lo Po é ponto de sela Dom:(x,v)cR osx <3eo<1éx
E.1)f(x,y,2) *-y'*z-y +z
)pontos
aritios:
: -2y+3 o -→y:>h >-(4,e'
Acbondeos pontas riticos:
2°)Deriodos
seaurdos X

fyy -2
- fz2 P,éounico ponbuitico
dentrodareainoer

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 bvco,o) ; V, (3,o);
|e,)e6a'- t6.0 x**s
V, (3,3) ocondidbbde ei poaihve,Py
Lo Subattuido ro fungs:

lo
bussesndoadndidos hatlados:
Pe(2,1)→t(9)e-8,min
L042<3ey•o ve(3,0)- fev,) -9
Lo Aolicando ro eqnpo Vs(3,3)- f(vs)9→V mốs
P,(2,0) -f() ?
12% P, (3,)> fP,)- tf
Lo Pora achor o moxımo u minimo denoomos
E)-i():-o 2

gato
f'x,0)• 3°-42 O t2. wCalendar omáximoénínimod'umo furco
jde sónias sariases 'em Cimo deLtmo iestio
Como o candıdato deveser poatiso (pois
osx<3),temosC
o ondidato
pop (0 QuandoaperaurtMSOn palao 'emcio,
Como em CalcaleAfurçpo em Cimo.. MSOtros
o multipicodor de Lararoe

Y«3 e «y<3 o Fureoroassm Ogrodıenteda furao que

qre nomaumiapr
ouuminimapr iquola 2
mulhplicodo peoarodentedo furisrestitia.
-t3,y) y>-y+4,

f'(3,Y) 3y-3 =0 mushpticadbr de Lagrang

O Candıdate é P= (3,1) Assimseráformodumsiaame,

ondesoápos l ator
Xeyou 3.4 srotrakiresam
u íninos
Doco 3: de sam fungo

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 Ex.) fc«,Y). 2}emcimae 2 + o2 Iocorentk,loaoo poto (o,0)
nô estáencimă,deg(41
a Canoé ana funegede 2 anáseis, emos qua
arestriqio umacurNa (elipsel

1':Caleuar osgrodientes:

Substitindo:

z gn ,
• Como a nao esto deinico, devemosde ni-lo: +y 4

Subsłitainco:
x•+ 2y
2
y**1

2°: Aplicor o método dos maltiplicocores lagrn Temos 0s pontos

vE:298 Po(-2-1); P,e (-2,1): = (2,-1);-(4)

Substitindo naexpressoode f:

3°: Iqualaros termös e odicianar aiq.estiti f Cx,y) = Xy

Po z(-e,-1) →fceo)= 2
P, (-2,4) fce,) -2
P,(2,1) →fce)a-2
2
P,(2,) fe,)2
":Resolbeno sistera P, ep, simínimosafuncaof
PoeP somóunosdafurgo f
5 Substituir y noaq

Noo corte ps sanaeis pois isso taracom

eperdessemo esulbdos.

y•A:ol4o0- (x,y):(o, o)

Ao apicormos na resricfo vemos quo resule

oé incourenk

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