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Apos Paulo
Apos Paulo
2.2 Paulo se relacionava com seus discípulos com amor (2 Tm 1.2). Sem afeto e amor
sincero, o discipulado é infrutífero.
2.3 Paulo orava por seus discípulos (2 Tm 1.3). Deixar de orar pelos discípulos é sinal de
indiferença e relacionamento superficial.
2.4 Paula tinha intimidade profunda com Timóteo (2 Tm 1.4). Intimidade não é excesso
de liberdade. Onde há excesso de liberdade, geralmente, não existe respeito. Timóteo tinha
intimidade suficiente com Paulo para chorar diante dele e abrir o coração.
2.5 Paulo tinha alegria em está com os seus discípulos (2 Tm 1.4). Paulo tinha prazer em
estar na companhia de Timóteo e o seu amado discípulo ansiava a presença de seu
discipulador.
2.6 Paulo enxergava as qualidades de Timóteo e o desafiava ao crescimento espiritual
(2 Tm 1.5,6). O discipulador deve levar o seu discípulo a crescer em seu relacionamento
com Deus; a exercitar a sua fé e a desenvolver os seus talentos.
2.7 Paulo tinha conhecimento das dificuldades de Timóteo. Timóteo era muito jovem (1
Tm 4.12). Isso podia fazer de Timóteo alguém tímido e inseguro. Timóteo sofria de com
constantes enfermidades (1 Tm 5.23). Timóteo tinha uma tendência em apoiar-se nos outros
ao invés de liderar (1 Tm 4.14; 2 Tm 1.7).
2.8 Paulo ensinava com palavras e exemplos (2 Tm 1.13). Um discipulador que ensina,
mas não vive o que ensine, vai gerar discípulos hipócritas iguais a ele.
3.2 O discipulador aprovado é modelo de conduta (modo de viver). Quem ajuda outros
a seguir Jesus, deve ser um exemplo de alguém que caminha com Ele. Tornem-se meus
imitadores, como eu o sou de Cristo. (1 Co 11.1).
3.3 O discipulador aprovado deve ser um homem de fé. Não existe nada pior do que um
discipulador pessimista e incrédulo.
3.4 O discipulador aprovado precisa cultivar a paciência. Um bom discipulador tem que
ser paciente, afinal um discípulo não nasce pronto.