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The Final Life of Batery
The Final Life of Batery
The Final Life of Batery
RESUMO
ABSTRACT
This document presents the history of the origin of the battery, its evolution and
its end, considering its recycling.
Curious aspects about its origin, and about the legal technical documentation in
reverse engineering for its transport.
1 INTRODUÇÃO
Já há alguns anos, caso não tenha sido criado em uma localidade primitiva sem
acesso ao mundo moderno, sabe-se o significado ou a importância da bateria.
Nos dias de hoje, até uma criança pequena conhece o resultado quando seu
brinquedo eletrônico, seja carrinho, boneca ou outro, começa a parar de funcionar ou
ficar fraco. – A pilha acabou!
Levar um adolescente para passear em um lugar em que não tenha uma tomada
para recarregar a bateria do seu celular é arrumar um problema na maioria das vezes.
Mas logicamente que não só os adolescentes, mas nós mesmos necessitamos,
devido a toda conectividade da vida estarmos sempre verificando a nossa bateria.
Esse trabalho não tem o foco em discutir se é bom ou ruim essa necessidade
em torno do armazenamento para manter-se conectado, mas sim mostrar o ciclo de
vida com um pouco da história do surgimento das pilhas e baterias e principalmente
do seu descarte final.
2 PILHAS E BATERIAS
Fonte: Fogaça, Jennifer Vargas, “História das pilhas”; Brasil Escola (2024)
Para gerar energia, era utilizado ácidos comuns como suco de limão ou vinagre.
Além das pilhas voltaicas, outros experimentos surgiram tais como; Pilhas de
Daniell (1836, Químico Britânico John Frédéric Daniell), Pilhas de Grove (1844, físico
e Juiz Galês William Robert Grove), células de gravidade (década de 60, Callaud),
Pilhas de Leclanché (1866, Engenheiro Elétrico francês, Georges Leclanché), sendo
esta última a precursora da pilha seca, célula de Bird, Célula de vaso porosa, Célula
de Poggendorff
Em 1859, a primeira pilha recarregável foi utilizada, sendo criada pelo físico
francês, Gaston Planté.
Uma célula constituída por uma placa de óxido de chumbo e outra de chumbo
metálico, imersas em ácido sulfúrico, produzindo sulfato de chumbo. Assim nascia as
baterias utilizadas em carro, nobreaks e iluminação de emergência.
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Em 1886, surgiu a primeira bateria seca, inventada pelo Alemão Carl Gassner,
numa combinação de Zinco e Carbono, as famosas baterias quadradas de 9 Volts,
utilizadas em dispositivos portáteis, como lanternas.
A primeira pilha Alcalina foi criada em 1899, pelo cientista sueco Waldemar
Jungner, sendo um sucesso e uma das mais utilizadas até hoje em ferramentas,
brinquedos, aplicações industriais e etc., existindo 2 tipos, a recarregável e a não
recarregável.
Em 1979, a bateria de Lítio – Polímero, foi criada pelo químico francês Michael
Armand.
Mesmo num veículo temos mais de um tipo de bateria. Pois além da própria
bateria automotiva, temos também a bateria instalada no conjunto da chave, seja o
carro com acionamento via chave física e ou com botão, e até mesmo com o
acionamento do motor remotamente.
Heliar, Bosch, Optima, Varta e Freedom). Fonte: BNDES, biblioteca Digital Baterias
automotivas: panorama da indústria no Brasil, as novas tecnologias e como os
veículos elétricos podem transformar o mercado global, Bernardo Castro, Daniel
Barros e Suzana Veiga) acessado em 02/02/2024.
No mundo, a corrida principal está nas baterias para veículos elétricos, e nos
gráficos abaixo pode-se ter uma ideia das maiores empresas e seu mercado nas
variações dos anos de 2022 e 2023.
Fonte: https://cleantechnica.com/2023/09/18/top-battery-producers-in-the-world/.
Fonte: https://cleantechnica.com/2023/09/18/top-battery-producers-in-the-world/.
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O fato curioso é que a BYD, fabricante de baterias (dentre outros produtos), tem
se destacado no cenário mundial com a fabricação de carros elétricos e com isso
espera-se o aumento a cada ano muito maior em relação as concorrentes citadas no
gráfico, em função da própria necessidade de atendimento ao consumo interno da
empresa na gama de veículos produzidas pela mesma.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "História das pilhas"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/quimica/historia-das-pilhas.htm. Acesso em 14 de
fevereiro de 2024.