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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

SISTEMAS DE POTÊNCIA

ESTUDO DO FUNCIONAMENTO DA USINA DE ITAIPÚ

RODRIGO RAMOS PEREIRA

PROFESSOR LUCIANO CARSTENS

JANDIRA - SP

2020
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SUMÁRIO

RESUMO ....................................................................................... I
1 INTRODUCAO ...................................................................... 1
1.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA USINA
HIDRELÉTRICA ............................................................................. 2
1.1.1 Uma breve história da eletricidade ................................ 2
1.1.2 Água, principal recurso de uma usina hidrelétrica........ 2
1.1.3 A hidrelétrica .................................................................. 4
1.2 FUNCIONAMENTO DA ITAIPU ................................................ 6
1.3 SISTEMA DE GERAÇÃO DA ITAIPU ......................................... 6
1.4 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA ITAIPU .................................. 7
2 A ENERGIA EM JANDIRA ................................................ 9
3 CONCLUSÕES .................................................................... 10
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................... 11
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RESUMO

O intuito desta pesquisa é aprofundarmos nosso conhecimento na grandiosa binacional


Itaipu. São apresentados inicialmente uma breve introdução da energia elétrica e seu surgi-
mento, traremos também algo breve sobre a geração de energia através das hidrelétricas, mos-
trando o princípio de funcionamento, passando pelas devidas transformações. Traremos no
tema Itaipu uma breve história de sua grandiosidade, mostrando seu funcionamento gerando e
transmitindo energia elétrica. Mostrarei o funcionamento do sistema de distribuição de minha
cidade Jandira e encerraremos com observações a respeito dos tópicos apresentados.

Palavras-chave: Hidrelétricas, energia elétrica, transmissão de energia, agua.

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1 INTRODUCAO

Iluminar o mundo por 40 dias, esta é a incrível marca que foi atingida por Itaipu em no-
vembro de 2016, isso se a energia gerada pela gigante “pedra que canta” (em tupi-guarani)
pudesse ser acumulada, ainda assim um enorme feito para as áreas de engenharia. Apresenta-
remos aqui um estudo sobre essa gigante que, mesmo sendo uma empresa binacional traz orgu-
lho para nós brasileiros. Como empresa jurídica de direito privado binacional se deve às ordens
jurídicas de Brasil e Paraguai, países às quais está submetida. Dessa forma 50% dela é admi-
nistrada pela Eletrobrás representando o Brasil e 50% comandados pela Administração Nacio-
nal de Eletricidade (Administración Nacional de Eletricidad, ANDE) representando nosso vi-
zinho Paraguai. Com 14000MW instalados e 20 unidades geradoras, Itaipu é a segunda maior
usina hidrelétrica em funcionamento, ficando atrás somente da usina chinesa de Três Gargantas
que possui 22400MW instalados. Orgulho nacional e principalmente daqueles que são das áreas
de engenharia pois sua obra é um conjunto de grandes feitos de todas elas. Um monumento da
engenharia civil que consumiu 12,7 milhões de m³ de concreto, volume este que daria para
construir 210 estádios de futebol como o nosso outro orgulho, o Maracanã. Com eixos e rotores
que giram a velocidades próximas a 700 rpm e possuem diâmetros de até 20m, a engenharia
mecânica aplicada na construção, não só de Itaipu, mas de usinas hidrelétricas em geral é de
uma magnitude incrível. E por fim mas não menos importante, a parte elétrica da usina faz com
que ela seja vista não só por nós mas pelo mundo todo como um grande feito nas áreas de
engenharias e objeto de estudo e investimentos.
Traremos nesta pesquisa uma breve história da eletricidade mostrando alguns nomes de
extrema importância para nós ainda hoje, depois traremos a introdução do funcionamento de
uma usina hidrelétrica, com os principais pontos de seu funcionamento, porém sem nos apro-
fundar em termos mais técnicos pois nossa pesquisa será focado na gigante binacional. Em
seguida analisaremos o funcionamento da Itaipu, procurando incluir pontos da literatura que
existe dela com outra visão. Continuando este raciocínio analisaremos também o sistema de
geração da Itaipu, passando também pelo sistema de transmissão da Itaipu. No final da parte de
desenvolvimento mostrarei aqui com é o sistema de distribuição da minha cidade. Na conclusão
trarei observações do que foi desenvolvido e aprendido.

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1.1 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UMA USINA HIDRELÉTRICA

1.1.1 Uma breve história da eletricidade

Muito da tecnologia hoje em uso deve-se a grandes pioneiros e empreendedores da eletri-


cidade. Nomes como o do escocês James Watt (1736 – 1819), mecânico que concebeu o prin-
cípio da máquina a vapor, ou o físico italiano Alessandro Volta (1745 - 1827), que em 1800
anunciou a invenção da bateria, constituída por chapas de cobre e zinco separadas por discos
de feltro embebidos em água salgada. Outro grande nome é o do inglês Michael Faraday (1791-
1867) físico e químico que em 1831 descobriu a indução eletromagnética, ele constatou que o
movimento de um imã através de uma bobina de fio de cobre causava fluxo de corrente no
condutor. O grande inventor americano Thomas Alva Edison (1847-1931) em 1879 inventou a
lâmpada elétrica, patenteou 1100 invenções, entre elas o cinema, gerador elétrico, máquina de
escrever, entre outras. Instalou em 1882 a primeira usina de geração de energia elétrica do
mundo com fins comerciais, na área de Wall Street, distrito financeiro da cidade de New York.
A Central gerava em corrente contínua, com seis unidades geradoras com potência total de 700
kW, para alimentar 7200 lâmpadas em 110 V. O primeiro projeto de êxito de central elétrica
havia sido instalado no mesmo ano em Londres, com capacidade de geração de 1000 lâmpadas.
Não podemos deixar de citar dois grandes nomes aqui, o croata-americano Nikola Tesla (1856-
1943) que em 1888 inventou os motores de indução e síncrono, inventor do sistema polifásico
e foi responsável pela definição de 60 Hz como frequência padrão nos EUA, e o americano
George Westinghouse (1846-1914) que inventou o disjuntor a ar, comprou a patente do recém
inventado transformador de corrente alternada e a patente do motor elétrico de Tesla. Em 1886
organizou a Westinghouse Electric Company, e “venceu” a batalha das correntes contra Edison.

1.1.2 Água, principal recurso de uma usina hidrelétrica

O bem mais precioso da humanidade e fundamental para a vida no planeta, a agua é utili-
zada para irrigação, transporte, lazer, saneamento, indústria e produção de energia. Pela difícil
convivência do homem com a natureza, pelo paradigma do desenvolvimento, a agua é um item
que vem sofrendo pelas ações do homem. Uma utilização dimensionada de maneira individual
e desintegrada traz a degradação dos usos e do sentido do relacionamento humano com a agua.
Segundo alguns estudiosos pode ser motivo de guerras no futuro, assim como já ocorreu no
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passado. Por se tratar de algo tão delicado e vital para nossa sobrevivência, cada vez mais estu-
dos são realizadas antes da utilização deste recurso em grande escala, como na construção de
usina hidrelétrica.
Considerada uma fonte de energia renovável, a geração de energia através de usina hidre-
létrica ainda é ponto de fortes discussões pelas comunidades e ong’s de preservação ambiental.
Isso acontece pois para a construção de uma usina hidrelétrica uma grande área é alagada para
a construção da barragem. Assim, animais são retirados ou “expulsos” de seus habitats, vege-
tação nativa é perdida e a população deslocada em alguns casos para regiões completamente
diferente de seu local de origem, tendo que aprender outras profissões alguns e até mesmo per-
dem grande parte do que construíram. Mas quando um projeto de grande porte, como a cons-
trução de Itaipu, é elaborado leva-se em conta a legislação existente, o chamado Código das
Aguas (1934) que estabelece a harmonia dos aproveitamentos hidráulicos para a geração de
energia com os outros recursos. O artigo 143 prevê que:
“Em todos os aproveitamentos de energia hidráulica serão satisfeitas as exigências acau-
teladoras dos interesses gerais:
a) Da alimentação e das necessidades das populações ribeirinhas.
b) Da salubridade pública.
c) Da navegação.
d) Da irrigação.
e) Da proteção contra inundações.
f) Da conservação e livre circulação do peixe.
g) Do escoamento e rejeição das aguas.”
Vemos no mesmo texto um limite para a retirada de agua destinada a outros usos ao longo
da bacia hidrográfica aproveitada para a produção de energia elétrica. Em 1988 a constituição
federal estabeleceu alguns princípios quanto a administração das águas, agregando valor eco-
nômico a água. Mas foi em 1977 que foi sancionada a Lei Das Águas, um dos principais marcos
da gestão dos recursos hídricos do Brasil.
É fundamental que todos os profissionais que atuam em áreas envolvidas no uso de nossos
recursos hídricos tenham consciência que este recurso vai além de sua profissão, se importando
sempre com os efeitos causados aos demais usuários de nossa água doce.

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1.1.3 A hidrelétrica

Para a construção de uma usina hidrelétrica, como vimos, é fundamental conhecermos a


área da bacia hidrográfica. Em uma visão mais simples, a bacia hidrográfica de um rio (em
geral um rio principal) é formada por toda a área de terra que conduz as precipitações ao mesmo
rio e a seus afluentes (BELICO, 2011). Devemos considerar ainda suas vazões que pode ser
obtida através de uma calha medidora ou dispositivos calibrados em laboratório para grandes
cursos d’água. Com esses dados em mãos obtêm-se a curva-chave, que é a representação geo-
métrica que indica o comportamento do rio em um trecho. Esta representação relaciona um
componente complexo, vazão, com um de mais fácil observação, um nível. Cada curva chave
possui uma abrangência restrita representando apenas parte do trecho do rio em que os dados
são observados. A figura 1-1 apresenta o esquema simplificado de uma central hidrelétrica.

Figura 1-1: Central hidrelétrica em desvio

Numa central hidrelétrica a turbina efetua a transformação da energia hidráulica em energia


mecânica, para produção de energia elétrica, por isso um fator fundamental é a vazão da agua,
pois é com ela que será produzida a energia mecânica que irá acionar o gerador elétrico, esta
vazão é chamada de turbinável ou turbinada. O rotor do gerador elétrico é acionado por um
acoplamento mecânico com a turbina, e devido às interações eletromagnéticas transforma esta
energia mecânica em elétrica. Geralmente são adotados geradores síncronos para operar com
frequência fixa e para este controle usam-se reguladores de tensão, que controlam a tensão dos
enrolamentos do rotor e reguladores de velocidades que controlam a vazão de agua que passa
através da turbina, ajustando assim a frequência.
A escolha da turbina no projeto de uma hidrelétrica é muito importante para seu desenvol-
vimento. Para cada tipo de vazão e queda d’água há um tipo específico de turbina, que pode ser

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uma turbina do tipo Pelton, Francis ou Kaplan. Cada uma tem uma relação direta entre altura
da usina ou queda d’água. A rotação específica da turbina é dada por:


      
󰇛 󰇜 
Onde N é a rotação da turbina dada em rps (rotação por segundo), Q a vazão em m³/s, H é a
altura em metros e g a aceleração da gravidade. A figura 1-2 nos mostra os tipos de turbina e a
sua faixa de operação.

Figura 1-2: Tipo de turbina por faixa de operação

As centrais hidrelétricas são classificadas pela sua vazão natural, por sua potência, pela
forma de captação de agua e sua função no sistema. Quanto a classificação das usina hidrelétri-
cas (UHEs), elas podem ser grandes UHEs, médias UHEs ou pequenas centrais hidrelétricas
(PCHs).
Como visto, as principais variáveis de uma hidrelétrica atuante sobre a potência são altura
da queda d’água e a vazão desta água passando pela turbina. A potência elétrica está diretamente
relacionada com a energia potencial e pode ser obtida por:
        
Em que TOT é o rendimento total do conjunto.
Até aqui vimos o quão complexo é a implementação de uma usina hidrelétrica, vimos que
esta é um conjunto de grandes feitos de várias áreas da engenharia. Vamos nos aprofundar agora
em uma gigante adimirada no mundo todo.

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1.2 FUNCIONAMENTO DA ITAIPU

Conforme a apostila disponibilizada pelo site de Itaipu, chamada de “Be-a-ba de Itaipu”


a supervisão e a operação da usina são executadas pelo sistema SCADA/EMS - Sistema Digital
de Aquisição de Dados e Supervisão e Gerenciamento de Energia. Sua função é controlar e
supervisionar, digitalmente, o funcionamento dos equipamentos principais e auxiliares da usina,
inclusive as unidades geradoras. Teve um custo de aquisição e implantação de aproximada-
mente US$ 10 milhões.
Para controlar a vazão de agua nas turbinas existem 20 comportas movimentadas por
servomotores. Cada comporta é para cada uma das turbinas, essas comporta possuem 18 metros
de altura e 1 metro de diâmetro e possuem capacidade para movimentar 650 toneladas.
Um fato interessante é o tipo de isolamento elétrico da usina que é feito por meio de gás
SF6 (hexafluoreto de enxofre). Isso se faz necessário devido ao pouco espaço na usina, pois o
isolamento elétrico a SF6 permite que os condutores sejam instalados a 1 metro de distância
um do outro. Na região metropolitana de São Paulo temos vários exemplos de subestações de
transmissão de energia que utilizam o sistema de isolamento a gás SF6, como a “SE Miguel
Reale”, posta em operação oficial em 2005.
Um fator importante das barragens de usinas hidrelétricas é o vertedouro, e o de Itaipu
tem uma largura de 362 metros e um comprimento de 483 metros com 14 comportas no tamanho
de 20 x 21,34 m cada e uma capacidade de descarga de 62.200 m3/s.

1.3 SISTEMA DE GERAÇÃO DA ITAIPU

Base de muitos estudos e pesquisas, as centrais geradoras de Itaipu impressionam por seu
tamanho e ritmo de funcionamento. Com 20 unidades geradoras de 18kV, com turbinas do tipo
Francis (ultima instalada em 2007), possui uma potência total de 14GW e cada unidade gera-
dora é capaz de gerar uma potência nominal de 700MW. Como ela é binacional e nosso vizinho
Paraguai utiliza em seu sistema uma frequência de 50Hz e a nossa frequência é de 60Hz, metade
desses geradores geram frequências de 50Hz com velocidades de 90,9rpm, enquanto os gera-
dores que geram nosso 60Hz giram a uma velocidade de 92,3rpm. Outros dados importantes
para engenheiros conhecerem a respeito do sistema de geração de Itaipu é o número de polos
dos geradores, que vemos aqui os geradores de 50Hz possuem 66 polos, enquanto os de 60Hz
possuem 78 polos, e os fatores de potência, é claro, também diferem para cada frequência. Para

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50Hz temos um fator de potência de 0,85 e para 60Hz um fator de potência de 0,95. As potên-
cias nominais também mudam frente a frequência, pois os geradores de 50Hz possuem potência
nominal de 823,6MVA e os geradores de 60Hz potência de 737,0MVA. Uma curiosidade que
vemos no site da Itaipu binacional a respeito dos geradores é que a peça mais pesada é o rotor
com 1760 toneladas e cada unidade pesa 3343 toneladas os geradores de 50Hz e 3342 toneladas
os geradores de 60Hz. Na figura 1-3 vemos o modelo do gerador de Itaipu.

Figura 1-3: gerador - fonte:itaipu.gov

Salientamos o fato de metade dos geradores produzirem energia elétrica a uma frequên-
cia de 50Hz para o vizinho Paraguai, o que não impede de utilizarmos essa energia mesmo
gerada a 50Hz. Nas subestações da usina existe alguns retificadores que convertem a energia
gerada de forma alternada em continua, em extra alta tensão (700kV), para ser transformada
para corrente alternada já a uma frequência de 60Hz.

1.4 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DA ITAIPU

As tensões geradas por Itaipu são de 18kV (CA) e transformadas para tensões de
500kV(CA). Essa transformação ocorre para que essa energia percorra grandes distancias. Para
cada unidade geradora existem três transformadores, um para cada fase. As SE’s transforma-
doras de encontram ainda dentro da usina e, como visto anteriormente, possuem duas SE’s com

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