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FERNANDO NAKAHARA ANTILOTO

FONTES DE ENERGIA E SUA AMPLA DIVERSIDADE E MÉTODOS DE


GERAÇÃO

RIO CLARO
2023
FERNANDO NAKAHARA ANTILOTO

FONTES DE ENERGIA E SUA AMPLA DIVERSIDADE E MÉTODOS DE


GERAÇÃO

Trabalho acadêmico feito à


disciplina de Física Geral do Curso
de Ciências Biológicas da UNESP
como requisito de nota da
Atividade Avaliativa 2 da Turma
CBI023. Requerido pela Prof.ª
Barbara Carneiro

RIO CLARO
2023
Resumo

Este trabalho tem como objetivo se aprofundar e entender de forma clara e objetiva
os temas e suas abordagens sobre energia e sua produção. Além disso, o
detalhamento de alguns modos de produção de energia, como funciona os
mecanismos, as vantagens e desvantagens de usar um tipo de fonte, a presença de
gráficos com dados para uma melhor visualização e algumas curiosidades sobre
fontes de energia tanto em nível global e no Brasil

Palavra-chave: fontes de energia, vantagens, desvantagens, gráficos


Sumário

1. Introdução............................................................................................................5
2. Fontes primárias................................................................................................. 6
3. Fontes secundárias.............................................................................................7
4. Fontes convencionais.........................................................................................8
5. Fontes não convencionais...............................................................................11
6. Curiosidades..................................................................................................... 15
7. Referências bibliográficas:..............................................................................17
1. Introdução

De acordo com a definição do dicionário Oxford Languages, energia é a


capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar
trabalho, entretanto há vários tipos de energia presente no cotidiano como a energia
elástica, potencial gravitacional, química, térmica, mecânica e a elétrica que será
melhor descrita neste trabalho.
Provavelmente a primeira coisa que vem na mente da população em geral ao
escutar o termo energia elétrica, provavelmente, é imagens de grandes hidrelétricas,
o sistema elétrico das casas, a energia para carregar os dispositivos eletrônicos, na
cultura pop com super-heróis e desenhos como Super Choque ou o Pikachu, todavia
o conhecimento sobre eletricidade é bem antigo e discutido já que na Grécia Antiga
com o filósofo Tales de Mileto ao observar que ao esfregar um âmbar a um pedaço
de pele de carneiro, observou que pedaços de palhas e fragmentos de madeira
começaram a ser atraídas pelo próprio âmbar. Com o passar dos séculos houveram
outras importantes realizações no mundo da energia elétrica, mas importante
ressaltar que durante o século XVIII Ewald Georg von Kleist e por Petrus van
Musschenbroek descobriram o condensador, além disso não se pode deixar de citar
o experimento de Benjamin Franklin. Em 1831, Michael Faraday descobre que a
variação na intensidade da corrente elétrica que percorre um circuito fechado induz
uma corrente em uma bobina próxima. Em 1875 é instalado um gerador em Gare du
Nord, Paris, para ligar as lâmpadas de arco da estação. Foram feitas maquinas a
vapor para movimentar os geradores, e estimulando a invenção de turbinas a vapor
e turbinas para utilização de energia hidrelétrica. A primeira hidrelétrica foi instalada
em 1886 junto as cataratas do Niágara.
Nos dias atuais, uma das maiores preocupações que surge ao falar de energia
elétrica é como o ser humano é dependente dela para praticamente tudo, energia
permeia todos os setores da sociedade como a economia, trabalho, ambiente,
relações internacionais, assim como as vidas da população, moradia, alimentação,
saúde, transporte, lazer e muito mais, como são os tipos de energia que utilizasse, o
modo que essa energia é feita, seus impactos ambientais na natureza. Logicamente,
não há possibilidade de pensar que a energia elétrica é a vilã da história, mas sim
meios para construir uma relação harmônica entre a energia, o ser humano e a
Terra.
2. Fontes primárias

Fontes primárias de energia são aquelas que vem direto da natureza, dos
recursos
Naturais como por exemplo o sol, a água, os ventos, gás natural, carvão mineral,
petróleo, matéria orgânica entre outros exemplos. Ademias podemos classificar de
dois modos:
Fontes renováveis que são aquelas que possuem um ciclo de renovação em de
tempo de renovação pequeno, sempre estarão disponíveis para utilização e não se
esgotam, os exemplos são o calor da terra, energia geotérmica, a matéria orgânica
por meio da biomassa, pelo sol, ventos, marés e água gerando respectivamente
energia solar, eólica, maremotriz e hidroelétrica.
Ademais, há as fontes não renováveis que possuem uma quantidade limite e
dificilmente poderão ser feitas novamente, nessa classificação existe os
combustíveis fósseis sendo eles o petróleo, gás natural e o carvão mineral, mas
também os combustíveis nucleares como o urânio e o plutônio.
Fonte: Anuário estatístico energético (EMPRESA..., 2012)
3. Fontes secundárias

As fontes secundárias são aquelas que são obtidas através das energias
primárias como o óleo diesel, óleo combustível, gasolina, GLP, nafta petroquímica,
gás de xisto, eletricidade, carvão vegetal, etanol, coque de petróleo, alcatrão,
biodiesel e o biogás

Fonte: Balanço Energético Nacional 2018 do Ministério de Minas e Energia,


referente ao consumo de energia no Brasil durante o ano de 2017, no país foram
consumidos aproximadamente 260 Mtep (megateps) de energia.
4. Fontes convencionais

As fontes convencionais usam como matriz energética recursos não renováveis


para a geração de energia como a queima de combustíveis fósseis e nuclear,
todavia o uso de tais fontes acarreta em diversos problemas e desvantagens que
precisam ser elencadas:
Recursos limitados: por ser proveniente de fontes não-renováveis, podem levar
milhares de anos até que determinada energia convencional possa ser novamente
produzida e consumida.
Poluição ambiental: a energia convencional pode poluir o ambiente e a atmosfera,
o que contribui para a proliferação das doenças respiratórias, principalmente nas
grandes cidades, e para o aumento dos impactos ambientais.
Contribuição para o agravamento do efeito de estufa e das mudanças climáticas:
com exceção do urânio, as demais fontes que produzem a energia
convencional emitem gases com efeito de estufa, pois são de origem fóssil. Logo,
essa energia contribui para o agravamento do efeito de estufa, das mudanças
climáticas e aquecimento global que afetam o planeta.
Em contrapartida as vantagens seria: facilidade de extrair e processar as
matérias-primas; descoberta de reservas facilitada pela tecnologia; formas de
transporte fáceis e acessíveis; custo baixo para operação; taxa de eficiência
energética alta.
O funcionamento de uma usina termelétrica por definição da ANEEL é “instalação de
produção de energia elétrica a partir do aproveitamento da energia térmica obtida
pela combustão de um combustível fóssil ou biomassa.” O movimento dos geradores
se dá através da queima de gás natural, carvão ou óleo combustível em uma
caldeira. Esta gera vapor a partir da água que é conduzido a uma alta pressão por
uma extensa rede de tubos até chegar às pás da turbina. A função do vapor é
movimentar as pás de uma determinada turbina, onde o rotor gira juntamente com o
eixo de um gerador produzindo a energia elétrica. (AMBIENTE BRASIL, 2012)
(MARQUES, 2013)
A potência mecânica obtida pela passagem do vapor através da turbina faz com
que ela gire e com que o gerador também por estar acoplado mecanicamente à
turbina, transformando assim a potência mecânica em potência elétrica. (AMBIENTE
BRASIL, 2012)

O vapor gerado pela caldeira é resfriado em um condensador e convertido outra


vez em água, voltando à rede de tubos da caldeira, dando início a um novo ciclo. A
energia é transportada por linhas de alta tensão aos sistemas de distribuição, redes
de transmissão, onde a eletricidade passa por diversas subestações apresentando
transformadores que aumentam ou diminuem sua voltagem para assim poder
chegar a comércios e residências. A figura abaixo está representando o
funcionamento de uma usina termoelétrica. (ELETROBRÁS, 2012)

Principais combustíveis utilizados nas usinas termelétricas do Brasil


(quantificação em números de termelétricas, potência gerada e valor percentual
total) Fonte: (ANEEL, 2013b)
Na construção de uma termoelétrica devem ser considerados todos os problemas
ambientais que possam ocorrer. Para isso é feito um relatório (intitulado RIMA –
Relatório de Impactos Ambientais) onde prevê todas as possibilidades de impactos
para que assim possam ser elaboradas medidas preventivas acerca da construção.
A seguir são descritos tais tópicos de especificação dos impactos: (CPRH, 2013)
Possibilidade de perda da camada orgânica do solo, aumento da susceptibilidade
à erosão, compactação do solo agricultável, contaminação do solo por resíduos e
derrames de óleo e combustíveis.
A maior vantagem de uma usina termoelétrica é que ela pode ser construída
próximo ou junto aos locais de consumo, o que implica grande economia nos custos
de implantação das redes de transmissão.
Mas apesar das vantagens, as usinas Termoelétricas acabam apresentando
certas desvantagens em relação às hidrelétricas, pois acabam tendo maior gasto na
produção de energia devido ao fato do aumento constante no preço dos
combustíveis usados nas termoelétricas.
Além do gasto na produção há o dano que provocam ao meio ambiente, tanto na
extração da matéria-prima que é usada como combustível, como na geração de
energia com a liberação de gases causadores do efeito estufa como, por exemplo:
monóxido de carbono, dióxido de carbono e dióxido de enxofre, que em contato com
a água e outras substâncias gera ácido sulfúrico provocando o fenômeno conhecido
como chuva ácida.
5. Fontes não convencionais

As fontes não convencionais são as que se utilizam de fontes renováveis e que


possui um alto desenvolvimento tecnológico, sendo elas por exemplo, a de
biomassa, eólica, a solar fotovoltaica, biogás e a hidroelétrica.
A história das usinas hidroelétricas vem de longa data, pois desde os primórdios
as sociedades usavam das correntes fluviais com grandes rodas d’água giradas
pelos rios para moer grãos, depois a partir do final do século XIX energia
hidroelétrica começou a se moldar como as usinas que se conhece na atualidade,
isso tudo por conta do engenheiro britânico-americano James Francis que construiu
a primeira turbina hidráulica moderna.
A usina hidroelétrica de modo geral, o esquema de uma usina elétrica inclui uma
barragem - uma barragem ou um dormitório - que intercepta o curso de água,
criando um reservatório, que pode ser um reservatório ou um reservatório.
Através de obras de adução, canais e túneis de desvio, a água é transportada
por canos da barragem para turbinas de água, que giram para gerar energia
mecânica, que é então convertida em energia elétrica pelo gerador elétrico rotativo.
A água coloca as turbinas em ação, gerando energia mecânica, e sai, terminando
em um canal de descarga, através do qual é devolvida ao curso de água.
Diretamente conectado à turbina está o gerador elétrico rotativo (alternador), que
converte a energia mecânica recebida da turbina em energia elétrica.
A eletricidade assim obtida deve ser transformada para ser transmitida em
grandes distâncias: antes de ser introduzida nas linhas de transmissão, a
eletricidade passa então pelo transformador, o que diminui a intensidade da corrente
produzida pelo gerador elétrico rotativo, mas aumenta sua voltagem.
Quando chega ao local de uso, antes de ser utilizada, a energia passa
novamente por um transformador, o que desta vez aumenta a intensidade da
corrente e diminui a tensão para que seja adequada para uso industrial, comercial
ou doméstico.
As usinas hidrelétricas estão divididas em três macro categorias, dependendo do
tipo de usina utilizada: usinas de passagem, usinas de reservatório e usinas de
armazenamento.
Usina geradora de água corrente: nas centrais elétricas de passagem, o fluxo
natural de um rio ou riacho é utilizado diretamente, cuja água é canalizada para as
turbinas e, em seguida, alimentada de volta ao fluxo natural a jusante da usina Central
elétrica da bacia.
Em uma usina de energia de reservatório: a água de um ou mais córregos se
acumula em um reservatório, seja natural ou artificial (criado por uma barragem), e
depois flui para jusante para acionar as turbinas e finalmente voltar ao rio. Neste tipo
de usina, portanto, a produção de eletricidade e a água disponível podem ser
controladas tanto em termos de vazão quanto de quantidade.
Armazenagem central: as usinas de armazenamento ou de armazenamento por
bombagem têm dois reservatórios em diferentes elevações, um a montante e outro a
jusante, o segundo dos quais serve como reserva de energia; isto permite um
regime duplo: em momentos de menor demanda de energia, a água, uma vez caída
na bacia a jusante (novamente passando pelas turbinas e gerando eletricidade),
pode ser feita fluir de volta para a bacia a montante, usando as mesmas turbinas
atuando desta vez como um sistema de bombeamento elétrico.
A energia solar fotovoltaica é uma fonte de energia renovável e limpa que utiliza a
radiação solar para gerar eletricidade. Baseia-se no denominado efeito
fotoelétrico, através do qual determinados materiais são capazes de absorver fótons
(partículas luminosas) e liberar elétrons, gerando corrente elétrica.
Para isso, se utiliza um dispositivo semicondutor denominada célula solar ou
célula fotovoltaica, que pode ser de silício monocristalino, policristalino ou amorfo, ou
outros materiais semicondutores de camada fina. As células de silício
monocristalino são obtidas a partir de um único cristal de silício puro e alcançam a
máxima eficiência, entre 18 % e 20 % em média. As células de silício
policristalino são elaboradas em bloco a partir de vários cristais, sendo, portanto,
mais baratas e têm uma eficiência média que se situa entre 16 % e 17,5 %.
Finalmente, as células de silício amorfo têm uma rede cristalina desordenada, o que
implica um pior desempenho (eficiência média entre 8 % e 9 %), assim como um
preço inferior.
As vantagens da energia solar fotovoltaica seriam a sua baixa poluição, pouca
manutenção, aumento de eficiência, presente em quase todos os lugares,
adaptabilidade e sustentabilidade, sua longa vida útil, modularidade
Todavia, suas desvantagens seriam suas alta dificuldade de construção, custo
extremamente elevado, sujeito às condições climáticas, não gera energia durante o
período noturno, dependência da rede elétrica e das concessionárias.
Fonte: Iberdrola
6. Curiosidades

O Brasil é o 7º maior consumidor de energia do mundo e o maior da América do


Sul. Também é grande produtor de petróleo e gás natural na região e o segundo
maior produtor de etanol combustível do mundo.
Hoje a maior usina termelétrica do Brasil é a Usina Termoelétrica Porto de
Sergipe I, localizada no município Barra dos Coqueiros, em Sergipe. Ela foi
inaugurada em agosto de 2020 e tem potência de 1,5 GW, de modo que poderá
atender 15% de toda a demanda energética do Nordeste, o que equivale a 16
milhões de pessoas.
Em 1882, a primeira usina hidrelétrica do mundo começou a operar em Appleton,
Wisconsin, nos Estados Unidos.
A maior usina hidrelétrica do mundo é a Usina de Três Gargantas, localizada na
China;
A American Society of Civil Engineers (ASCE) considerou a Usina de Itaipu uma
das “Sete Maravilhas do Mundo Moderno”. Ela é a segunda maior hidrelétrica do
mundo e produz 20% da demanda brasileira e 95% da demanda paraguaia de
energia elétrica;
Cerca de 20% da energia elétrica produzida no mundo todo é proveniente de
hidrelétricas.
Dentre os países que usam essa forma de se obter energia, o Brasil se encontra
apenas atrás do Canadá e dos Estados Unidos, sendo, portanto, o terceiro maior do
mundo em potencial hidrelétrico.
As principais usinas de energia solar que já estão em operação no Brasil, de
acordo com a potência operacional, são:
- Parque Solar São Gonçalo, 608 megawatts, São Gonçalo (PI);

- Complexo Solar Pirapora, 321 megawatts, Pirapora (MG);

- Parque Solar Nova Olinda, 292 megawatts, Ribeira do Piauí (PI);


- Complexo Solar Ituverava, 292 megawatts, Tabocas do Brejo Velho (BA);
- Parque Solar Lapa, 168 megawatts, Bom Jesus da Lapa (BA).
7. Referências bibliográficas:

DANTAS, R. M. S.; NETO, A. A.; BENÍCIO, V. USINA HIDRELÉTRICA: UM


LABORATÓRIO PARA O ENSINO DE ELETRICIDADE. , 18 a 22 de outubro de
2010. Disponível em: <http://anais-semic.uefs.br/anais/xiv/cd/resumos/242.pdf> .
Acesso em: 13 jun. 2023
ENERGÊS, Joi. Desmistificando as fontes de energia. 2020. Disponível em:
https://energes.com.br/fontes-de-energia/. Acesso em: 15 jun. 2023
História da eletricidade. Forp.usp, 2005. Disponível em:
https://www.forp.usp.br/restauradora/pg/metrologia/metrologia_eletric/hist_elet.htm.
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RAMOS, Paulo et al. Energia convencionais: Fichamento por: Adão Thalisson |
Núcleo Temático de Educação Ambiental Interdisciplinar, 2021.2. Universidade
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HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. Trilha:
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AMBIENTE BRASIL. Usina Termelétrica, 2012 Disponível:
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ANEEL. Fontes de Energia Exploradas no Brasil, 2013a. Disponível:
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ELETROBRÁS. Como a energia elétrica é gerada no Brasil, 2012. Disponível:
http://www.eletrobras.com/elb/natrilhadaenergia/main.asp?View=%7B61D475A6-
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CPRH. Termo de referência para elaboração de estudo de impacto Ambiental – eia,
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O que é usina termelétrica? Disponível em: https://blog.esferaenergia.com.br/fontes-
de-energia/usina-termeletrica. Acesso em: 14 jun. 2023.
BORGES, João; PRESA, Solange; COSTA, Samuel. Geração de energia em larga
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Revista Práxis, v. 11, n. 22, dezembro, 2019. Disponível em:
https://revistas.unifoa.edu.br/praxis/article/view/1370/2484. Acesso em: 14 jun. 2023.

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