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Geração, Transmissão e
Distribuição
GTD
Prof. Anderson L. A. Vilaça
Aula 02 – Evolução do
Sistemas Elétricos de
Potência (SEP) no Brasil
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• Espera-se que ao final do estudo desta disciplina você seja capaz de conhecer e
compreender os principais conceitos e fundamentos dos sistemas elétricos de
potência, que englobam tanto a tradicional estrutura de geração, transmissão e
distribuição da energia quanto as características do sistema elétrico brasileiro.
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• Muitos séculos depois é que estudos mais aprofundados foram surgindo e, assim, a
criação da indústria da eletricidade como conhecemos hoje pôde se estabelecer.
• Os SEP e a indústria da energia elétrica surgiram somente por volta de 1880, pois,
entre os anos de 1750 e 1850, surgiram muitas descobertas relativas aos princípios
da eletricidade e do magnetismo, como a invenção da bateria elétrica em 1800 e do
gerador e do motor elétrico em 1831.
• Somente no ano de 1870 a eletricidade teve sua aplicação comercial, por meio de
lâmpadas a arco voltaico em iluminação pública (tecnologia comum nos anos de
1888 a 1920) e, no ano de 1879, um grande estímulo para o desenvolvimento da
energia elétrica surgiu com Thomas Edison, pela invenção e comercialização da
lâmpada incandescente.
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• No mesmo ano, todavia, Edison tornou-se mais reconhecido pelo início da indústria
da energia porque foi responsável pela famosa estação de energia elétrica Pearl
Street Station, New York.
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• Desde então, o interesse por redes HVDC vem crescendo, principalmente para
emprego em longas distâncias.
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• Em 1884 a cidade de Rio Claro passa a ser a segunda cidade brasileira com
iluminação pública elétrica e, em 1887, Porto Alegre passa a contar com iluminação
pública elétrica.
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• Em 1891 foi proposta, nos EUA, a frequência de 60 Hz como padrão, mas durante
muitos anos foram utilizadas frequências de 25, 50 e 60 Hz, bem como corrente
contínua em alguns locais.
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• Com respeito às tensões, também houve uma diversidade muito grande, a exemplo
das de 2,3; 6,9; 11; 13,8; 15; 22; 34,5; 44; 69; 88; 138; 230; 345; 440 e 500 kV.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Frequ%C3%AAncia_el%C3%A9trica#:~:text=O%20Brasil%20pass
ou%20por%20um,o%20padr%C3%A3o%20de%2060%20Hz.
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• Na Região Norte só existiam gerações locais, em geral a óleo diesel, nas maiores
cidades com redes de distribuição local e sem interligações entre elas com linhas
de transmissão.
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• Atualmente (2017) o Brasil conta com um colossal sistema elétrico interligado, com
mais de 138.965 km de linhas de transmissão com tensões de 230, 345, 440, 500 e
750 kV em corrente alternada e frequência de 60 Hz e linhas de 600 kV em
corrente contínua como conexão das UHEs Itaipu, Jirau e Santo Antonio e de 800
kV como conexão da UHE Belo Monte, com a capacidade de transformação
superior a 318.000 MVA, estendendo-se do Rio Grande do Sul ao Pará e
interligando também os Estados do Amapá e Amazonas e interconectando 4.704
usinas com uma capacidade instalada total de 153.644.053 MW.
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• O Sistema Interligado
Nacional (SIN) mostrado na
Figura 1.1 está interligado
também aos sistemas
elétricos argentino, uruguaio,
paraguaio e venezuelano,
sendo que nos dois primeiros
a interligação se dá por meio
de estações conversoras de
frequência pois a frequência
do sistema destes países é
50 Hz e, no caso do Paraguai,
a interligação é por meio da
geração em 50 Hz na UHE
Itaipu.
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