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Setor elétrico

brasileiro
Miguel Francisco da Silveira

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

> Identificar os componentes de um sistema elétrico de potência.


> Descrever o histórico e a estrutura do setor elétrico brasileiro.
> Discutir as vantagens e desvantagens de sistemas isolados e interligados.

Introdução
O setor elétrico brasileiro apresenta um tamanho compatível com a grandio-
sidade do país, centenas de milhares de quilômetros de linhas de transmissão
interligam o Brasil, além de interconexões com outros países para importação e
exportação de energia. Ainda, o Brasil se destaca pelo uso de fontes renováveis
em sua matriz.
Neste capítulo, você estudará a concepção de um sistema elétrico de potên-
cia, o histórico do setor no Brasil e a sua atual estrutura, bem como conhecerá
o sistema interligado. Entender esse complexo sistema é muito importante para
as atividades profissionais de engenharia de sistemas elétricos de potência.

Sistema elétrico de potência


O sistema elétrico de potência (SEP) tem como objetivo a geração, a transmis-
são e a distribuição de energia elétrica, atendendo aos padrões estabelecidos
de confiabilidade, disponibilidade, qualidade, segurança e de custos. O SEP
trata-se de uma complexa estrutura, muitas vezes, interligada de forma
nacional ou regional (PINTO, 2018).
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A função básica do SEP é fornecer energia elétrica aos usuários, quer seja
de grande ou pequeno porte, atendendo aos níveis de qualidade e no instante
em que houver demanda, uma vez que a energia elétrica não pode ser arma-
zenada. O sistema engloba a geração de energia, incluindo a transformação
de energia elétrica a partir de fontes primárias, como a hidráulica e a solar
(KAGAN; OLIVEIRA; ROBBA, 2005).
Dessa forma, há necessidade de um gerenciamento que coordene a geração
de acordo com a demanda de carga, instante a instante (KAGAN; OLIVEIRA;
ROBBA, 2005). A Figura 1 apresenta uma sala de controle do Operador Nacional
do Sistema (ONS), onde esse gerenciamento ocorre.

Figura 1. Sala de controle do ONS.


Fonte: ONS (2021b, documento on-line).

De acordo com Fuchs (1977), a organização de um SEP conta com:

„ sistema de geração (ou de produção) de energia elétrica a partir de


uma fonte primária, como uma termoelétrica, uma hidrelétrica, uma
geradora eólica, termonuclear, etc;
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„ sistemas de linhas de transmissão que interligam os geradores aos


sistemas de distribuição, operando em tensões iguais ou maiores do
que 230 kV;
„ subtransmissão (sistema de interligação regional ou local) que opera
em tensões inferiores a 138 kV;
„ sistema de distribuição que leva a energia até os consumidores em
níveis de tensões susceptíveis.

Na Figura 2, veja uma representação vertical do SEP que demonstra o


caminho percorrido pela energia entre a geração e o seu consumo final.
Ainda, podem existir consumidores de grande porte que se conectam aos
níveis de subtransmissão ou transmissão (MONTICELLI; GARCIA, 2011).

Geradores Interconexão com


transformadores outros sistemas

Transmissão
Transmissão Transmissão
(345 kV, 500 kV)

Subtransmissão
(138 kV, 69 kV)

Distribuição

Consumidores

Figura 2. Representação do SEP.


Fonte: Adaptada de Monticelli e Garcia (2011).
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O setor elétrico no Brasil


No Brasil, durante o segundo reinado imperial (Dom Pedro II), foi inaugurado
o primeiro sistema de iluminação pública, no mesmo ano da invenção da
lâmpada por Thomas Edson, em 1879. A geração hidrelétrica teve seu início
em 1883, e, poucos anos depois, em 1889, o Brasil contava com a sua primeira
grande usina, a hidrelétrica de Marmelos Zero, em Minas Gerais, com dois
geradores de 125 kW, fornecendo em 100 Vca e 60 Hz (CUNHA, 2010). Essa usina
atendia a um fim privado específico, sendo também pioneira na América Latina.
As preocupações da época eram muito distintas das atuais, não havia
padrão estabelecido de fornecimento de energia, quer seja em nível de tensão
ou de frequência. Mais do que por qualquer outra razão, os parâmetros eram
escolhidos devido à disponibilidade de equipamentos e de seus fabricantes.
Sendo assim, foram vistos no Brasil padrões de frequência muito pouco
usuais, como 42 Hz em Curitiba, 125 Hz em Petrópolis, além dos tradicionais
50 Hz e 60 Hz.
A padronização de frequência em nível nacional só ocorreu em 1964,
quando foi estabelecida a frequência de 60 Hz no Brasil. O padrão de nível de
tensão, por sua vez, só foi estabelecido em 1973, com os níveis de 380/220V e
220/127V para distribuição. Antes disso, havia valores atípicos como 208/120V
ou 230/115V (CUNHA, 2010).

A iniciativa privada, tanto a nacional quanto a internacional, foi


fundamental, como no caso da empresa canadense Light.

Os primeiros marcos históricos, antes da definição de frequência e de


tensão, ocorreram em 1934, com o Código de Águas, e em 1939, com a criação
do Conselho Nacional de Águas e Energia Elétrica (CNAEE), que tinha como
objetivo principal o controle da entrega de geração hidrelétrica para o Estado
(PINTO, 2018).
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Nas décadas seguintes, o Estado tomou parte importante na geração,


transmissão e distribuição de energia, a partir da fundação da Companhia
Hidrelétrica do São Francisco (1945), de Furnas (1957), da Eletrobras (1962),
da Eletrosul (1969), bem como da estatização da Light (1979), atingindo o ápice
com a Itaipu Binacional (1984). Entretanto, destaca-se que o Estado tomou
frente no planejamento e na regulação com o estabelecimento do Ministério
das Minas e Energia (MME) em 1960 e do Departamento Nacional de Águas e
Energia Elétrica (DNAEE) em 1965 (PINTO, 2018).
Na década de 1990, porém, o Estado não teve condições de arcar com a
expansão necessária ao sistema elétrico, acarretando uma série de priva-
tizações. Até esse ponto, era permitido que uma mesma empresa atuasse
nas três áreas (geração, transmissão e distribuição), após isso, passou a ser
permitido que uma mesma empresa atuasse na geração e na transmissão e
em uma distinta distribuição (PINTO, 2018).
Com a criação da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, pela Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e com o Decreto nº 2.335, de 6 de outubro
de 1997, foi aprovado o regimento. Tais acontecimentos marcaram o novo
modelo de setor elétrico brasileiro, sendo a Aneel, autarquia vinculada ao
MME, a agência regulatória, tendo como principais atribuições (ANEEL, 2021):

„ regular a geração (produção), transmissão, distribuição e comerciali-


zação de energia elétrica;
„ fiscalizar, diretamente ou mediante convênios com órgãos estaduais,
as concessões, as permissões e os serviços de energia elétrica;
„ implementar as políticas e diretrizes do governo federal relativas à
exploração da energia elétrica e ao aproveitamento dos potenciais
hidráulicos;
„ estabelecer tarifas;
„ dirimir as divergências na esfera administrativa entre os agentes e
entre os agentes e os consumidores;
„ promover as atividades de outorgas de concessão, permissão e autori-
zação de empreendimentos e serviços de energia elétrica por delegação
do governo federal.

Uma nova mudança por meio de decretos, em 2004, incluiu incumbências


à Aneel em relação à promoção da modicidade tarifária e à inserção social,
como o programa Luz para todos, que tinha como objetivo fornecer energia
em todo o Brasil (PINTO, 2018).
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Modicidade tarifária é o princípio de que a tarifa cobrada seja módica,


garantindo que o serviço seja acessível para todos os usuários.

Outros órgãos foram criados para que a Aneel pudesse cumprir o seu papel,
como ONS, criado em 1998, para operar, supervisionar e controlar a geração
de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e administrar a rede
básica de transmissão, isto é, todas as linhas de transmissão com tensão
igual ou superior a 230 kV (PINTO, 2018; ONS, 2021b).

Os objetivos do ONS são a coordenação e o controle da operação das


instalações de geração e transmissão de energia elétrica no SIN e o
planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e
regulação da Aneel (ONS, 2021b).
Acompanhe no site oficial do ONS dados de balanço de energia em tempo real.

Entre esses órgãos, estavam a Câmara de Comercialização de Energia


Elétrica (CCEE), responsável pela operação do mercado brasileiro de energia
elétrica, e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável por prestar
serviços ao MME na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o
planejamento do setor energético, cobrindo, além de energia elétrica, petróleo
e gás natural, bem como seus derivados e biocombustíveis (EPE, 2021).
Veja um organograma do setor elétrico brasileiro na Figura 3, onde cons-
tam o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), responsável por
acompanhar e avaliar permanentemente a segurança do suprimento eletro-
energético no Brasil, e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE),
órgão de assessoramento da presidência da república para formular políticas
nacionais e diretrizes de energia com foco em aproveitamento de recursos
naturais, revisão da matriz energética e diretriz para programas específicos
(VASCONCELOS, 2017).
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CNPE
Conselho Nacional de Política
Energética

CMSE MME EPE


Comitê de Monitoramento Ministério de Minas Empresa de Pesquisa
do Setor Elétrico e Energia Energética

Aneel
Agência Nacional de Energia
Elétrica
ONS CCEE
Operador Nacional do Câmara de Comercialização
Sistema Elétrico de Energia Elétrica

Figura 3. Organograma do setor elétrico brasileiro.


Fonte: ANEEL (apud Pinto, 2018, p. 99).

Sistemas integrados
Sistema Interligado Nacional (SIN) é o nome dado à malha que interliga grande
parte do país (Figura 4), interligando praticamente 99% da demanda nacional
(VASCONCELOS, 2017). Fomentado a partir de 1998, com a criação do ONS,
o SIN contempla mais de 145 mil quilômetros de linhas de transmissão e tem
capacidade instalada de geração que extrapola os 170 GW, considerando os
dados do ano de 2021 (ONS, 2021b).
Até o estabelecimento do ONS, no final da década de 1990, muitos siste-
mas não eram conectados, não havia essa interligação de forma nacional,
o que gerava dificuldade para a operação eficiente das diferentes bacias
hidrográficas — que representam a principal fonte de geração de energia
elétrica (VASCONCELOS, 2017).
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STA ELENA
2018
BOA VISTA

FERREIRA GOMES

MACAPÁ

V. CONDE S.MARIA
ORIXIMINÁ
BALBINA JURUPARI BELÉM
SILVES TAPAJÓS SÃO LUÍS
ENCRUZO NOVO
XINGU TOMÉ AÇU ACARAÚ
LECHUGA
ALTAMIRA
JORGE
TEIXEIRA RURÓPOLIS
MIRANDA FORTALEZA
MANAUS TUCURUÍ
C.NETO
AÇAILANDIA PERITORÓ
P.DUTRA SOBRAL MOSSORÓ
MARABÁ
JOÃO CÂMARA
IMPERATRIZ BANABUIÚ
ITACAIÚNAS TERESINA AÇU
CARAJÁS P. FRANCO TAUÁ NATAL
INTEGRADORA ESTREITO B.ESPERANÇA PICOS
C.GRANDE
R.GONÇALVES
BALSAS E.MARTINS J.PESSOA
XINGUARA MILAGRES

PORTO VELHO SAMUEL


COLINAS S.J.PIAUÍ Q. NOVA RECIFE
ARIQUEMES DARDANELOS
SOBRADINHO ANGELIM
ABUNÃ JARU
BOM JESUS
1
PARANAÍTA XINGÓ
RIO BRANCO MIRACEMA OUROLÂNDIA
MACEIÓ
PALMAS
GILBUÉS BURITIRAMA
JI-PARANÁ S.BONFIM
CLÁUDIA G.OURO ARACAJU
P.BUENO M.CHAPÉU
JUÍNA
SINOP BARREIRAS B. MACAÚBAS
GURUPI IBICOARA
VILHENA SORRISO
CANARANA R.GRANDE II SALVADOR
BRASNORTE
B.J.LAPA
S.MESA
IGAPORÃ SAPEAÇU
R.DAS ÉGUAS
JUBA NOVA MUTUM PARANATINGA
PINDAÍ
POÇÕES
NOBRES FUNIL
MANSO BRUMADO

JAURU RIBEIRÃOZINHO BARRO ALTO


CUIABÁ
GOIANIA BRASÍLIA
ARINOS 2 ITAPEBI
RONDONÓPOLIS M.CLAROS
IRAPÉ
R.VERDE EUNÁPOLIS
NORTE PARACATU 4

JATAÍ R.VERDE
G.VALADARES
CHAPADÃO
2 T.MARIAS
CORUMBÁ MESQUITA
SÃO MATEUS 2

INOCÊNCIA

C.GRANDE
3 BELO
VITÓRIA
HORIZONTE
RIO 4 ARARAQUARA
BRILHANTE
J. FORA
DOURADOS ASSIS BAURU
CAMPOS
5
UMUARAMA
RIO DE JANEIRO
GUAÍRA
LONDRINA C.PAULISTA
CASCAVEL /
CASCAVEL OESTE SÃO PAULO
IVAIPORÃ
FIGUEIRA
ITAIPU
AREIA CURITIBA
S.OSÓRIO/S.CAXIAS

S.SANTIAGO

ITÁ BLUMENAU
STO. ÂNGELO C.NOVOS

GARABI

MAÇAMBARÁ / FLORIANÓPOLIS
LAJES
S.BORJA
SIDERÓPOLIS
URUGUAIANA S.CRUZ
50 MW ALEGRETE PORTO ALEGRE
P.REAL

LEGENDA
CAMAQUÃ
LIVRAMENTO P.MÉDICI
70 MW EXISTENTE FUTURO
PELOTAS
MELO 230 kV 1 COMPLEXO PAULO AFONSO
500 MW QUINTA

345 kV 2 COMPLEXO RIO PARANAÍBA


STA.VITÓRIA DO PALMAR
440 kV 3 COMPLEXO RIO GRANDE
500 kV
4 COMPLEXO RIO PARANÁ
765 kV
5 COMPLEXO RIO PARANAPANEMA
600/800 kV CC

Figura 4. Linhas de transmissão em 2018.


Fonte: Eletrobras (2018).

As fontes de geração de energia elétrica brasileira são primordial-


mente renováveis, com grande participação de geração por hidre-
létrica, com mais de 65% da matriz. O gráfico a seguir mostra todas as fontes
geradas no Brasil em 2020.
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16.675 MW
35.556 MW 10,06%
21,44% 1.990 MW
1,20%

3.063 MW
1,85%

108.538 MW
Total: 165.822 MW 65,45%

Éolica Hidráulica Térmica


Nuclear Solar

Fonte: Adaptado de ONS (2021a).

Uma das grandes vantagens do SIN, ao se considerar a matriz energética


brasileira e as características do clima, é a possibilidade de intercâmbio de
energia, gerando uma compensação para períodos de seca em uma região e
de grandes chuvas em outra, além de aumentar a segurança, disponibilidade
do sistema e gerar economia. Ainda, conforme Vasconcelos (2017), também
são vantagens do SIN:

„ estabilidade — é possível absorver grandes variações de demanda e


geração sem que o sistema se torne instável;
„ confiabilidade — o sistema se mantém funcionando mesmo com a
retirada de unidades geradoras ou de linhas de transmissão, seja por
manutenção prevista ou não;
„ disponibilidade — há um aumento de disponibilidade em relação aos
sistemas que operam isoladamente;
„ economia — é possível acionar as fontes mais econômicas para suprir
as demandas, como, por exemplo, acionar uma hidrelétrica distante
em vez de uma termoelétrica próxima às cargas.
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O SIN, assim como qualquer outro grande sistema de geração in-


terligado, forma um sistema robusto que estabelece os padrões de
frequência e de tensão, comumente chamado de “barramento infinito”.

Já entre as desvantagens do SIN, segundo Vasconcelos (2017), estão:

„ custo — é necessário um grande investimento em linhas de transmissão


se comparado aos sistemas isolados;
„ proteção — os esquemas de proteção se tornam complexos, um distúr-
bio em um local pode afetar outras regiões, trazendo desligamentos
não desejados;
„ operação — a operação se torna muito mais complexa devido à neces-
sidade de gerenciamento de toda a rede.

Além disso, atualmente, existem sistemas isolados, que têm sua previ-
são de carga e planejamento de operação realizados pelo ONS desde 2017.
No ano de 2021, existiam 212 localidades isoladas eletricamente no Brasil,
majoritariamente no norte do Brasil, com destaque para Boa Vista (RR), a única
capital que não participa do SIN. Apesar do número de sistemas isolados, eles
representam menos de 1% de toda a carga do país (ONS, 2021b).
Os sistemas isolados são supridos principalmente por usinas térmicas a
óleo diesel. Seu custo de combustível é computado na Conta de Consumo de
Combustíveis (CCC) e, posteriormente, é rateado entre os demais consumidores
de todo o Brasil, de forma que esses sistemas não representem um custo
muito grande aos usuários (ONS, 2021b).
Ao longo deste capítulo, você pôde conhecer um pouco da história do
sistema elétrico brasileiro e a sua complexidade. Também pôde verificar a
grandiosidade do sistema interligado e a importante garantia de tarifas justas
aos usuários do sistema isolado, temas importantes a todos que desejam
conhecer a transmissão e a distribuição de energia no contexto nacional.
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Referências
ANEEL. Bem-vindo à ANEEL. Brasília: ANEEL, 2021. Disponível em: https://www.aneel.
gov.br/-/informacoes-institucionais?inheritRedirect=true. Acesso em: 21 set. 2021.
CUNHA, L. Padrões brasileiros. O Setor Elétrico, n. 49, fev. 2010. Disponível em: https://
www.voltimum.com.br/sites/www.voltimum.com.br/files/memoria_fevereiro_10.pdf.
Acesso em: 20 set. 2021.
ELETROBRAS. Evolução da transmissão: rede básica. Brasília: Eletrobras, 2018. Dis-
ponível em: https://eletrobras.com/pt/AreasdeAtuacao/Evolu%C3%A7%C3%A3o%20
da%20Transmiss%C3%A3o_horizontal%202027%20-%20880x440mm%20_2018.pdf.
Acesso em: 21 set. 2021.
EPE. Quem somos. Brasília: EPE, 2021. Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/a-epe/
quem-somos. Acesso em: 21 set. 2021.
FUCHS, R. D. Transmissão de energia elétrica. Itajubá: LTC, 1977.
KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B.; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de distribuição de
energia elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. Campinas:
UNICAMP, 2011.
ONS. Conhecimento acervo digital: audiovisual. Brasília: ONS, 2021a. Disponível em:
http://www.ons.org.br/paginas/conhecimento/acervo-digital/audiovisual. Acesso
em: 21 set. 2021.
ONS. Evolução da capacidade instalada no SIN - dez2021/ dez2025. Brasília: ONS, 2021b.
Disponível em: http://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/o-sistema-em-numeros.
Acesso em: 21 set. 2021.
PINTO, M. O. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de
Janeiro: LTC, 2018.
VASCONCELOS, F. M. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Londrina:
Distribuidora Educacional S.A., 2017.

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