a imaginação: representando a paixão do salvador, suas dores, sentimentos etc.
1° - as verdades representadas à imaginação.
a inteligência: 2° - como me tenho comportado neste ponto? examino: 3° – quais obstáculos terei para progredir no amor de II – Corpo da meditação: exercitam-se:
Deus em relação a isto?
4° - que meios empregarei para vencê-los?
1° - Por meio das luzes recebidas pela meditação, eu
me venço-me do dever de corresponder ao amor do bom Deus. 2° – Elevo o coração a Deus por colóquios amorosos, afetuosos; tais colóquios podem ser feitos não so- mente a Jesus, mas também à Virgem Santíssima e aos santos anjos, especialmente o nosso anjo da guarda. 3°- Em face da verdade conhecida, humilho-me diante de Deus, contristecendo-me pelo passado e a vontade: desejando ardorosamente a prática das virtudes, es- pecialmente as que se opõem aos vícios ou pecados conhecidos na meditação. 5° - Reconheço minha incapacidade de progredir no amor de Deus sem a sua graça, e lhe suplico humilde- mente que me conceda amá-lo (peço as virtudes infusas, fé esperança e caridade e os dons do Espírito Santo. 4° – Firmo um propósito resoluto de praticar deter- minada virtude, contemplando-a sobretudo em Nos- so Senhor Jesus Cristo.
1° – Elevo a Deus um ato de louvor e adoração por
sua bondade infinita, perfeição, por seu amor para a adoração: comigo. 2°- Agradeço-lhe pela oração, pelas graças recebidas, pelos bons propósitos, pela contrição quanta às faltas etc. III - Conclusão
3° – Como fiz a meditação, bem ou mal?
4° - Por que a fiz bem ou mal? 5° – Peço perdão pelas distrações voluntárias, falta de fervor etc., caso tenham ocorrido. a revisão: 6°- Recordar os propósitos inspirados durante a ora- ção. 7° – Formar um ramalhete espiritual para, durante o dia, recordar-me dos colóquios afetuosos com Sua Majestade. 8 – Confiar tudo à Santíssima Virgem Maria.