Levando Pessoas A Cristo

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A NECESSIDADE DE LEVAR PESSOAS A CRISTO

"Mt 9.1-8; Lc 5.17-26"


1 "Alguns dias depois, Jesus entrou outra vez em Cafarnaum; e souberam que ele estava em casa."
2 "Muitas pessoas reuniram-se ali, a ponto de não haver lugar nem mesmo diante da porta; e ele lhes
anunciava a palavra."
3 Então, chegaram alguns homens, trazendo-lhe um paralítico, carregado por quatro deles.
4 Impedidos de aproximar-se dele por causa da multidão, removeram parte da cobertura da casa, abrindo
passagem pelo teto, acima do lugar em que Jesus estava. Então baixaram a maca* em que o paralítico
estava deitado.
5 Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados.

INTRODUÇÃO

O que foi dito em Mateus 28.19-20, quando Jesus falou a respeito da grande comissão vai muito além de
evangelizar. O Senhor nos disse que deveríamos fazer “discípulos de todas as nações... ensinando-os a guardar
todas as coisas que vos tenho ordenado”. Discípulos não são apenas pessoas que passaram pela conversão,
eles são seguidores de Jesus Cristo, são cooperadores da obra de Jesus.

Depois de ter entendido a vontade de Jesus para as nossas vidas temos a tarefa, o ofício de levar pessoas até
Jesus para que elas o conheçam e vivam constantemente com Ele, é papel nosso ajudá-los na sua jornada
cristã a tornar cada um deles filhos maduros e fortes.

Nesse sentido é preciso envolvimento, é andar junto, conviver é vida na vida. Jesus enquanto esteve aqui
sempre nos deu grandes lições através de coisas do dia a dia das pessoas. Ele ia muito além de um professor
(embora fizesse isso quando ensinava nas sinagogas) havia convivência com seus discípulos. Todos os dias eles
estavam juntos dia e noite, repassando seus ensinamentos, seus pensamentos seus sentimentos e da mesma
forma seus discípulos compartilhavam um pouco de suas vidas com Ele.
Essa postura de nos aproximar de pessoas e compartilhar a vida com elas é apenas o começo. Quando
buscamos desenvolver relacionamentos isso leva tempo e é onde precisamos estar dispostos a aprender
sempre algo mais.
Existe uma expressão em Provérbios 18.24 que existem amigos mais chegados que irmãos, amigos
verdadeiros. Em momentos de nossas vidas pessoas estão próximas de nós apenas nos momentos alegres.
Mais e quando as coisas não vão tão bem assim? Quem é que realmente fica do nosso lado nos momentos de
crise de dificuldades. Há um certo ditado que diz que Amigo de verdade é igual parafuso: a gente só vê se é
bom mesmo na hora do aperto.

O texto lido traz um relato de amigos (ou irmãos) que literalmente trouxeram alguém a Cristo. Esses amigos
motivos pela fé e pela compaixão em relação a um dos seus que era paralítico o levam até Jesus.

I. AMIGOS DE VERDADE TE LEVAM A CRISTO

Nessa passagem vemos o valor que existe na verdadeira amizade. Esse relato vai nos mostrar o quanto as
pessoas que estão próximas a nós podem nos influenciar. Marcos nos mostra a história de um homem
paralítico e os seus amigos.

Depois de completar sua viagem pelas sinagogas, Jesus volta a Cafarnaum e rapidamente a notícia de sua
volta circula na cidade. Jesus estava ali em uma determinada casa onde havia muitas pessoas aglomeradas.

1 "Alguns dias depois, Jesus entrou outra vez em Cafarnaum; e souberam que ele estava em casa."

Naquela época era comum as portas das casas ficarem abertas pela manhã então qualquer pessoa poderia
entrar ou sair delas. Só acontecia de fecharem as portas caso houvesse a necessidade de ficar a sós. A porta
aberta naquele tempo era nada mais que um convite a todos para entrar. A casa onde Jesus ensinava estava
cheia de pessoas até a rua e nos seus arredores. Depois do início do ministério de Jesus era comum vermos o
relato bíblico de grandes multidões que o seguiam, e dentre essas muitas pessoas além dos discípulos além
dos escribas e fariseus existia gente na multidão só pra ver o que iria acontecer, na realidade apenas supostos
seguidores.

2 "Muitas pessoas reuniram-se ali, a ponto de não haver lugar nem mesmo diante da porta; e ele lhes
anunciava a palavra."

Tinha tanta gente que ali que não havia mais espaço, ninguém conseguia passar, todos querendo ver o que
Jesus ia fazer.

A bíblia não nos informa sobre a vida daquele homem paralítico. Uma coisa é certa, o fato dele não ter como
se reabilitar sozinho. Aquele homem estava em uma situação de total dependência dos outros, desde o mais
básico, dependendo de muita assistência, de participação, por que senão terminaria abandonado. Algo que
acontece ainda nos dias de hoje. Quando decidimos levar alguém a Cristo é necessário observar algumas
atitudes importantes.

a. Disponibilidade
No tempo de Jesus, havia uma variedade de grupos de pobres que eram excluídos na sociedade de Israel.
Mulheres, crianças, pessoas que tocavam em animais mortos que tinham contato com sangue eram muitos os
tabus naquele tempo. No grupo dos doentes estavam os cegos, surdos, aleijados, paralíticos e mudos que se
encontravam numa situação de verdadeira limitação e penúria, que era agravada pela pobreza. Os leprosos
viviam uma situação ainda pior. Eram excluídos do Templo, do trabalho, da convivência na cidade e na família,
andavam pelos campos e estradas com a roupa rasgada, cabelos e barbas longas – no caso dos homens – e
gritando “impuro, impuro!” para evitar o contato com outras pessoas.

O diferencial desse paralítico é que ele tinha amigos que se importavam com ele, que acreditavam nele.
Provavelmente ele não tivesse esperança de voltar a andar já que a medicina daquela época era limitada e
ainda hoje é em se tratando desse tipo de enfermidade. A cura acontece primeiramente no coração dos seus
amigos e logo depois seria realizada na vida daquele paralítico. Eles creram que Jesus realmente poderia fazer
algo por ele. Observamos aqui a demonstração de fé por meio das suas atitudes concretas eles de fato
acreditavam no milagre na vida de seu amigo.

3 Então, chegaram alguns homens, trazendo-lhe um paralítico, carregado por quatro deles.

Nesse período a fama de Jesus (curas e milagres) já havia se espalhado por toda Galiléia, Líbano, Síria. Foi um
ato de fé e esperança seus quatro amigos o levando até o mestre.
Imagine a cena: Os quatro carregando um homem em uma maca, possivelmente falando a respeito de Jesus
do que ele já tinha realizado na região: ressuscitado mortos, curado leprosos, expulsado demônios. E por
onde iam passando, iam vencendo obstáculos, suportando dificuldades, sempre com os corações cheios de
esperança num gesto sem interesse movidos por uma amizade fiel ao seu amigo. Havia disposição, havia
dedicação eles sabiam que todo esforço seria recompensado pela fé no Filho de Deus. A dedicação em favor
dos amigos sem esperar retribuição é algo nobre.

Lucas 6.31 Como quereis que os outros vos façam, assim também fazei a eles.

Quando decidimos levar alguém a Cristo é necessário...


b. Perseverança
Seus amigos não ligaram para os seus pecados e nem com o seu passado, mas o conduziram para aquele
capaz de perdoá-lo. Não que eles fossem coniventes com seus erros, apenas não o julgaram mas se colocaram
na condição dele compreendendo sua necessidade e assim podendo ajudar da melhor maneira. Não sabemos
como ele contraiu ou se nasceu com essa paralisia.
Nós nem sempre temos a sensibilidade de perceber a necessidade do outro e encarar com o mesmo
sentimento que a vive, mesmo que isso seja visível nem todos estão dispostos a ajudar.

No tempo de Jesus, tocar um leproso, comer com publicano, comer sem lavar as mãos, etc., tudo isso tornava
a pessoa impura, e qualquer contato com esta pessoa contaminava os outros. Por isso, as pessoas “impuras”
deviam ser evitadas. O povo vivia acuado, sempre ameaçado pelas tantas coisas impuras que ameaçavam a
vida. Era obrigado a viver desconfiado de tudo e de todos.
Aqui não vemos essa preocupação por parte desses homens enquanto o levavam aquele doente.
E não foi de forma fácil estar diante de Jesus. Como vimos a casa estava cheia de pessoas e também ao redor
da casa mas eles perseveraram na sua missão.
Não foi a multidão o motivo para desistirem, havia a certeza de que quem ali estava era o Rei da glória o dono
de todo o poder. O interessante aqui é que as pessoas ali presente nem sequer abriram caminho para que
eles pudessem passar mais foram como um obstáculo a ser vencido.
Diante disso eles tiveram uma solução literalmente vinda do alto, eles olham pra cima e sobem no telhado.

(As casas da Palestina nos tempos de Jesus: A maior parte das pessoas morava em casa de um só andar e, em
geral, de um só cômodo. Colocavam entre os muros troncos ainda rústicos e, por cima deles, feixes de junco e
caniço, cobertos de barro amassado ou de uma mistura de pedra e terra. Essa massa imprensada e
endurecida ao sol era perfeita para o telhado durante o período do calor, conservando o aposento fresco e
servindo como uma espécie de terraço, onde as mulheres secavam os figos, as uvas e as roupas. Era no
terraço também que aconteciam as reuniões da família pela manhã e à tarde.)
Então eles dão a volta pela casa e pela escada sobem até o teto (no terraço).

Quando decidimos levar alguém a Cristo é necessário...


c. Unidade

4 Impedidos de aproximar-se dele por causa da multidão, removeram parte da cobertura da casa, abrindo
passagem pelo teto, acima do lugar em que Jesus estava. Então baixaram a maca* em que o paralítico
estava deitado.

Os amigos do paralítico subindo no telhado abriram ali uma passagem. Olha a logística o planejamento e
cuidado desses homens. São quatro homens mais um único objetivo, um único pensamento trabalhando num
mesmo propósito, objetivando o mesmo resultado, levar seu amigo diante de Jesus.

Lá dentro da casa Jesus estava ensinando e todos até mesmo os líderes religiosos ouviam a mensagem do
Mestre naquele momento. E de repente o barulho no teto (com certeza pedaços de barro caíram) a conversa
ali é interrompida eram os amigos do paralitico e sua grandiosa fé. Fé que faz com que o próprio mestre fique
admirado.

5 Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados.

Ao contemplar a fé deles, Jesus prontamente olha para o paralitico e diz que seus pecados estão perdoados.
Naquele tempo o sacrifício de sangue pelo pecado era obrigatório a todos como forma de manter a
santificação do relacionamento diante do Senhor. Caso algum pecado não fosse expiado durante o ano, o
Senhor dava a oportunidade de perdoá-lo através do dia da expiação, dia santo mais importante do ano
judaico. Nesse dia o povo jejuava e se humilhava perante o Senhor e já demonstrava a necessidade de
arrependimento para o perdão do pecado.
No Antigo Testamento vemos o sacrifício como uma forma de instituir dois pontos principais: restaurar a
comunhão com Deus (individualmente ou como nação).
O segundo ponto principal do sacrifício era uma forma de prestar adoração ao Senhor; Era necessário todo
um ritual onde o sacerdote era peça importante e servia de mediador do povo para com Deus.
Pode então parecer estranho Jesus ter iniciado a cura deste homem dessa forma (perdoando-lhe os pecados)
mais era algo natural e inevitável. Os judeus da época ligavam o pecado ao sofrimento, e afirmavam que
quem sofria e por que tinha algum pecado. Mesma concepção que os amigos de Jó tiverem dele quando o
visitaram. Os rabinos pensavam o seguinte "Nenhum doente será curado de sua enfermidade até que Deus
não lhe tenha perdoado todos seus pecados." Até nossos dias encontramos a mesma idéia entre os povos
primitivos. Para o judeu, o doente era um homem com quem Deus estava zangado.

Geralmente nós não estabelecemos essa relação entre a enfermidade e o pecado. Mas os judeus o faziam.
Então, qualquer judeu teria sustentado que o perdão dos pecados era uma condição prévia a qualquer cura.
A religiosidade daquele tempo de certa forma paralisava as pessoas e é possível que esse homem estivesse
paralítico por que na sua consciência de pecador produzia nele uma enfermidade que acreditava ser
proveniente do seu pecado, por que o pecado nos paralisa nós ficamos ser reação.

O perdão torna-se o ponto de partida para a cura, Jesus não ignorou o fato daquele homem ter pecado, o
paralítico nada falou, mas pelo fato de estar na presença de Jesus ele foi perdoado.
A maior necessidade de um cego não é enxergar, a maior necessidade de um paralítico não é andar. A maior
necessidade de um surdo não é ouvir. A maior necessidade de uma pessoa é receber o perdão dos seus
pecados e receber a salvação em Cristo Jesus essa é a maior necessidade do ser humano. Jesus mostra a
amplitude de sua graça e de sua obra aqui na terra através da cura desse paralítico.

E notoriamente a dedicação dos amigos lhe proporcionou um milagre em sua vida. Assim como esses homens
nós precisamos levar pessoas a Cristo. Jesus honra a fé daquelas pessoas que levarem amigos feridos à Ele.

CONSELHOS PRÁTICOS

LEVAR PESSOAS A CRISTO EXIGE AÇÃO

Tem muita gente paralisada, feridos demais sem forças para irem até Cristo em busca de cura. Pessoas que
precisam de ajuda de amigos fiéis que possam colocá-las aos pés do mestre.

Nosso trabalho não é de transformar as pessoas em cristãos, nem de convencê-las dos seus pecados. Não é
nossa responsabilidade levá-las a fazerem o que elas deveriam fazer. Nossa tarefa é levá-las a Jesus, e Ele
realizará a obra divina dele nas vidas delas. É um caminho de dificuldades de muitos obstáculos que devem
ser superados até que se alcance o milagre. É necessário um encontro pessoal. Romper multidões, abrir
passagem em telhados. Há necessidade de esforço pessoal.

Somos discípulos de Jesus, se o discípulo não tem disposição para ir, de sair da sua comodidade, de sair das
quatro paredes, nunca vai experimentar a alegria de ver alguém aos pés de Jesus, não terá o prazer de batizar
alguém (mesmo que indiretamente) e não saberá o quão valioso é ensinar sobre a palavra de Deus.

É uma missão simples: ir, fazer discípulos, batizar e ensinar. A igreja tende a não avançar porque nós como
discípulos perdemos de vista a nossa responsabilidade na grande comissão. Temos a concepção errada que
essa responsabilidade é dos missionários, dos líderes da igreja dos pastores. Nos acomodamos na nossa rotina
religiosa, precisamos investir tempo com os não convertidos, com os que estão fracos e necessitam de ajuda,
fortalecer os novos na fé, desenvolver relacionamentos, discipular, cuidar.
A missão de levar pessoas a Jesus é uma parceria com o próprio Jesus, ele e quem nos motiva a participar do
processo, ele vai à frente removendo os obstáculos preparando os corações para que possamos plantar a boa
semente.
LEVAR PESSOAS A CRISTO EXIGE UNIÃO

Veja como esses homens trabalharam juntos, toda a sintonia que tiverem pra correr com a maca, depois
descer, todos no mesmo ritmo eles estavam alinhados trabalhando em conjunto, numa mesma visão na
mesma fé.
Unidade não se trata apenas de amizade de comunhão, ou que temos os mesmos objetivos isso seria muito
superficial. A unidade da igreja se baseia na doutrina bíblica, comunhão é algo real e prático de uma vida com
Deus. Nós somos primeiro inseridos numa vida com Deus e partir disso podemos compartilhar das suas
bênçãos.

João 17.20-21
20 E rogo não somente por estes, mas também por aqueles que virão a crer em mim pela palavra deles,
21 "para que todos sejam um; assim como tu, ó Pai, és em mim, e eu em ti, que também eles estejam em nós,*
para que o mundo creia que tu me enviaste."

A unidade não tinha o objetivo de tornar os discípulos mais fortes ou mais poderosos. O objetivo dessa
unidade é levar as pessoas a salvação por meio de Jesus. A falta de unidade enfraquece o testemunho da fé
cristã. Qual o objetivo da igreja estar unida? Para que o mundo creia que fomos justificados pela fé em Jesus.

Nosso chamado envolve amar, viver em unidade e produzir frutos que glorifiquem a Deus. O nosso
testemunho prático é uma vida de comunhão com Deus através da oração da leitura bíblica e de uma vida de
oração, do nosso relacionamento com nossos irmãos e compromisso de levar pessoas a Jesus.

LEVAR PESSOAS A JESUS EXIGE FÉ

Nós vimos que o Senhor Jesus viu a fé daqueles homens. Quando trabalhamos juntos Jesus olha a nossa fé. Os
seus amigos criam que o mestre poderia curá-lo e provaram isso por meio de ações. Hoje no estudo pela
manhã falávamos a respeite de fé, e Tiago nos ensinou que a fé sem obras é morta. Eles poderiam ter orado
por ele, ter largado ele ali no meio da multidão, ter pedido pra chamarem Jesus, ou até mesmo terem
desistido, mas a fé daqueles homens os levou a romper todas as barreiras.
A fé é o motivo pelo qual os justos vivem e ela tem como objetivo final a salvação. A fé não é orar e acreditar
que uma pessoa será curada, ela é a certeza que o Senhor é poderoso para curar e assim será feito se for da
sua vontade. Somente pela fé pessoas podem se aproximar de Jesus.

Eu creio que o segredo do cumprimento da grande comissão, da conversão, da evangelização, de levar


pessoas a Jesus é nosso testemunho. Quando existe a ação de Deus em nossas vidas, ao compartilhar desse
grande amor.

Se o evangelho de Jesus não estiver operando em nossas vidas, como vamos garantir que ele transformará a
vida de outras pessoas. Paulo falou claramente que não podemos nos envergonhar do evangelho. E para que
não sejamos envergonhados precisamos viver diariamente as boas novas do Senhor conscientes que estamos
sendo transformados à imagem de Cristo.

Que vejam que a nossa transformação (mudança de vida) partiu da nossa relação com Deus e da plena certeza
de que seremos salvos.

Seja aquilo que vivemos o poder de Deus manifesto em nossas vidas, exemplos vivos poder de Deus que cura,
que restaura, que liberta e que transforma as nossas vidas.

CONCLUSÃO
Atitude, perseverança, unidade e fé levou aquele paralítico a presença de Jesus, aos seus pés. Quantos amigos
você tem que precisam ser levados aos pés de Cristo? Será que as nossas atitudes tem levado pessoas até
Jesus? Ou os obstáculos da vida, das nossas tarefas diárias, das nossas dificuldades tem nos levado a desistir e
agimos sem fé?

Pode não ser fácil levar pessoas Cristo, mas com certeza será inesquecível ver Jesus realizando o milagre na
vida delas.

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