como se constroi uma vivienda_Moia_Jose (1) (1)

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como construir uma casa


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Editorial Gustavo Gili, SL


Rossello 87-89, 08029 Barcelona, Espanha. Tel. (+34) 93 322 81 61
Valle de Bravo 21, 53050 Naucalpan, México. Telefone (+52) 55 55 60 60 11
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COMO É CONSTRUÍDO
UM LAR
JOSÉ LUIS MOIA
Arquiteto Universitário
Nacional de Buenos Aires

GG
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Salvo disposição legal em contrário, é proibida a reprodução (eletrônica,


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A Editora não faz qualquer declaração, expressa ou implícita, quanto à


veracidade das informações contidas neste livro, razão pela qual não pode
assumir qualquer tipo de responsabilidade em caso de erros ou omissões.

© Editorial Gustavo Gili, SL, Barcelona, 1977

ISBN: 978-84-252-2523-9 (PDF digital)


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Índice

Considerações gerais 9
planejamento e planos 9
Custos e dimensionamento 9
Economia: Padronização e coordenação modular 10
Programação do trabalho 12
Organização do trabalho 14

tocaia Escavação. Ferramentas de Layout de 14


Fundações para Layout 14
15
Prumo 15
Esquadrão 15
Nível de ar ou bolha 15
Nível de água 17
Escavação 17
fundações 17
Fundação de alvenaria 19
bases de concreto 19
fundações profundas 19
vigas de reforço 19

fundações para divisórias 19

laje ou placa de fundação 21


Camada isolante horizontal 21

paredes de tijolo 21
Alvenaria de tijolo comum 21
tijolos de máquina 23
Execução de alvenaria de tijolos 23
Colocando os tijolos 23
Alinhamento de Linha 24
cordame 24
Paredes de meio mastro 24
Paredes com postes belgas 24
Inglês ou plataforma cruzada 24
equipamento holandês 24
equipamento gótico 26
Armado com tijolo pontiagudo 26
Paredes de poste e meio 26

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Extremidades de parede e junções 26


Outros tipos de paredes 26
tijolos ocos 28

Paredes de pedra, blocos de concreto e piso de cimento 28


pedras 28
blocos de concreto 29
Piso de cimento 31
Descrição do material 31
Contração, expansão e secagem 31
requisitos de mão de obra 35
Limitações do projeto 35
Pisos de cimento Portland e água 35
Cofragem 37
Execução das paredes do piso de cimento 37
Paredes de blocos de cimento 38

Argamassa ou mistura 39
Arena 39
cimento Portland 41
ruas 41
Proporções de mistura 41
Preparo das misturas 42

conclusão da parede 42
emplastros de cal 43
gesso grosso ou jaharro 43
gesso fino 43
Emplastros para frentes 44
gesso 44
tijolo exposto 44
Revestimentos 45

estruturas 45
sistemas estruturais 46
economias em estruturas 46
Concreto reforçado 47
Concreto 47
Dosagem das misturas 50
Preparação de concreto 50
Colocação de concreto e compactação 51
Outras precauções e cura 51
Armaduras 51
cofragem 51
Desencofrado 53

Coberturas e mezaninos 53
Generalidades 53
mezaninos 55
Laje de concreto 55
estilingue de ferro 55
elementos pré-fabricados 55

6
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Telhados horizontais 57
Telhas de cerâmica 57
Cobertura asfáltica 57
tetos inclinados 59
Tejas 59
Chapas de fibrocemento 61
tetos 61
Solados 63
Mosaicos 63
Telhas de cerâmica 63
Madeira 63
Plásticos 65
Lajes de pedra ou concreto 65

Carpintaria e ferraria 66
Materiais usados 66
Portas 68
janelas 68
Dispositivos de escurecimento e segurança 71
ferragens 71

Escadas 37

Pintar 73

Aquecimento 73
fogões portáteis 75
Fogões fixos 75
Chaminés 75

Eletricidade 76

Água quente 78

Obras sanitárias 78

projetos típicos 79

Projetos típicos (exemplos gráficos) 83-110

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Considerações gerais

PLANEJAMENTO E PLANOS

O plano racional é o produto da adaptação das formas e materiais ao fim perseguido. Surge das exigências
baseadas no modo de vida dos futuros ocupantes da casa, condições que prevalecem no terreno e meios disponíveis.
Organize os elementos em agrupamentos harmônicos, reduzindo-os aos termos mais simples, e utilize os materiais da
forma mais honesta e vantajosa possível. Nada deve ser visto que não tenha finalidade própria ou seja parte integrante da
construção.
Uma casa pode ter apenas o essencial e ainda ser atraente. O que é simples e correto em seu design sempre fica bem.

É comum iniciar a obra o quanto antes, sem esperar o tempo necessário para a elaboração dos planos, com a ideia
de que durante o processo de construção as dificuldades que surgem por falta de detalhes podem ser resolvidas. Mas
quando esse procedimento é adotado, logo surgem problemas que não podem ser resolvidos sem prejudicar a eficiência ou
a aparência da casa. As modificações são mais fáceis de fazer no papel, na elaboração dos planos, do que durante a
execução da obra.
Os planos devem conter todas as dimensões e especificações necessárias, de forma clara, sem serem carregados
de notas supérfluas ou impossíveis de cumprir e, sobretudo, que as mesmas indicações não se repitam desnecessariamente.

CUSTO E DIMENSIONAMENTO

Construir uma determinada casa, por uma quantia limitada de dinheiro, requer um plano sistemático e cuidadoso de
investimentos. O custo provável de uma obra deve ser estudado oportunamente, considerando também as despesas que
muitas vezes não são levadas em conta, mas que o proprietário deve incorrer e, portanto, somar às da obra, como direitos
municipais, obras sanitárias, água e ligações para construção, seguros, juros, impostos e pensões dos profissionais
envolvidos na obra e o tempo que exigirão os procedimentos de aprovação dos planos e obtenção de crédito à habitação.

O proprietário não deve dizer a si mesmo: "Minha casa vai custar exatamente isso, e esse é todo o dinheiro que
tenho para gastar". Você pode se considerar satisfeito se as contingências atingirem apenas dez por cento do que foi
calculado.
O custo unitário é obtido dividindo-se o custo total da obra pelo número de metros quadrados
dois cobrindo sua área coberta.
É costume geral, entre os empreiteiros de casas econômicas, calcular os preços com base na unidade de superfície
coberta, em relação ao custo médio de obras similares. É um sistema ruim. O custo provável de um edifício só pode ser
derivado dos cálculos métricos da análise.

9
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Tabela de preços, calculada sobre os planos e especificações da obra. A estimulação por metro quadrado de superfície
coberta só é útil no início do estudo do projeto, para saber em que limites o plano deve ser resolvido, mas nunca para
formular um orçamento.
Quando é necessário adequar o custo da casa às possibilidades do proprietário, costuma-se reduzir a área coberta
a ser construída, mas a redução excessiva das dimensões dos cômodos costuma ser exageradamente superestimada em
relação ao custo total do trabalho.
Parece que o custo de uma casa é diretamente proporcional ao seu tamanho e que se uma casa, em dimensões,
fosse metade da outra, seu custo também seria equivalente à metade, mas isso não é verdade. Há uma série de itens
importantes que não variam em relação às dimensões da casa.
Por exemplo, uma casa com uma área coberta de 200 metros quadrados pode ter o mesmo número de banheiros que outra
com 100 metros quadrados, de modo que os custos das instalações sanitárias —uma parte importante— serão quase os
mesmos em ambos os casos .
É necessário, claro, chegar a uma limitação adequada nas medidas, mas quando isso é praticado através da
aproximação mútua das paredes ou divisórias, do número ou do custo de elementos de alto preço, como artefatos, portas,
etc. , não são reduzidos. , janelas, etc. Portanto, é necessário estudar cuidadosamente se as limitações das medidas
respondem, proporcionalmente, a uma economia real.

Os esboços na Figura 1 são baseados em um estudo de habitação popular. As áreas hachuradas na diagonal
correspondem a um acréscimo de 50 centímetros na profundidade da casa, o que aumentou 10% da área total e apenas 4,8%
do custo. Como a escada e o banheiro não foram afetados, o aumento das medidas dos cômodos foi maior, em porcentagem,
do que o correspondente às dimensões totais.

ECONOMIA: NORMALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO MODULAR

Uma casa é composta por um grande número de elementos reunidos em um grande número de operações realizadas
pelas diferentes guildas envolvidas no trabalho. Qualquer diminuição no número de peças e operações representará uma
maneira eficaz de obter economia.
Ninguém ignora que se o telhado de uma casa for construído com poucas inclinações, será mais barato porque
requer menos mão de obra e menos materiais. Também sabemos que superfícies simples são mais baratas e que uma casa
com planta retangular custa menos do que uma com forma irregular. No entanto, apesar de serem fatos tão conhecidos, é
surpreendente ver como as complicações são procuradas com o único propósito de agregar aparência externa. Insistimos
no conceito de que uma casa com formas simples é mais barata que outra com formas complicadas, dada a mesma área
coberta, mas isso não significa que todos precisem de uma casa quadrada ou que sempre será conveniente fazê-la assim.

O custo pode ser reduzido barateando mão de obra, materiais e instalações, e também suprimindo detalhes, mas é
claro que apenas dentro de certos limites. O problema é garantir que as economias sejam feitas onde elas pertencem e que
as exclusões incluam os detalhes menos necessários. Por exemplo, se a família do proprietário quiser vasos sanitários
coloridos, eles podem ser substituídos por brancos, obtendo assim uma redução significativa de custo, sem comprometer a
qualidade. Em contrapartida, o custo dos conjuntos de tubos e torneiras não pode ser reduzido sem prejuízo da sua eficiência.

Outro mau exemplo de economia seria o uso de paredes externas finas, que não isolam a casa das temperaturas
externas. Paredes executadas com bom senso em relação ao isolamento térmico podem originalmente ser mais caras, mas
tornam-se mais econômicas ao longo do tempo devido à sua incidência na seção de aquecimento.

Tampouco basta que uma casa seja pequena para ser considerada barata, pois, na proporção
ção, pode ter mais desperdício de espaço útil do que um maior.
Bons materiais e boa construção também significam economia, pois reduzem os custos de manutenção e prolongam
a vida útil do edifício. Foi estabelecido em estatísticas que, em um determinado

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Sala de estar Quarto Quarto


4,60x3,50 3,00 x 3,50 3,60 x 2,30

Cozinha
250x3,65

Banheiro
Labuta.

PLANTA PROBLEMA A PISO ALTO

SUPERFÍCIE COBERTA = 76,50 m2

Sala de estar Quarto Quarto


4,60 x 4,00 3,00x4,00 3,60 x 2,80

Cozinha
2,50x4,15

Banheiro
Labuta.

SUPERFÍCIE COBERTA = 84,00 m2

Figura 1

MODULAR RETICULADO

Figura 2 ELEMENTOS MODULARES

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anos, o custo do trabalho necessário para manter uma casa mal construída é maior do que o necessário para
construí-la bem desde o início.
Os termos "custo" e "valor" nem sempre são sinônimos. Pode ser que o melhor material não seja o mais caro
nem que o mal planejado necessariamente tenha que ser o mais barato, mas infelizmente a palavra “economia”
costuma estar associada ao uso de materiais e mão de obra inferiores.

Estandardização. A produção em massa por meio da máquina permite obter produtos satisfatórios devido à
sua eficiência e condições estéticas. Ao tipificar os elementos, em termos de design, dimensões e materiais, reduz-
se o número de modelos, em benefício da qualidade e custo.
Para alguns, padronização significa toda a casa produzida em massa, como um carro, e outros a entendem
como a produção de elementos que são montados no local, mas acreditam que embora o termo implique um
processo evolutivo pelo qual unidades cada vez mais antigas irão ser feita em fábricas, a casa totalmente pré-
fabricada não se tornará uma realidade prática no futuro próximo.
Até agora, o público tem resistido a admitir habitações fabricadas. Só deu resultados
em casos de emergência e não conseguiu melhorar os preços da construção tradicional.
A casa não é apenas mais complicada do que um carro, mas também há uma diferença intrínseca entre uma
propriedade que pode ser habitada por várias gerações e um veículo que pode valer a pena trocar a cada dois anos.
Além disso, a casa tem uma influência psicológica muito profunda para admitir sua produção em massa total.

Coordenação modular. Este método tende a economizar na construção coordenando

ção das dimensões, de acordo com uma unidade modular pré-determinada.


A prática tem demonstrado que projetos padronizados permitem acelerar o ritmo de execução e melhorar a
qualidade do trabalho. Da mesma forma, permitem utilizar a tecnologia mais avançada, aumentar sua industrialização
e diminuir o tempo necessário para a elaboração dos planos.
A padronização dos vários elementos de um edifício não representa por si só a máxima economia, se cada
um deles for tomado isoladamente. As dimensões de uma janela, por exemplo, não devem ser definidas levando em
consideração apenas suas funções específicas, mas também devem estar de acordo com as medidas das estruturas,
alvenaria, vidro, etc.
Os edifícios concebidos com base numa unidade modular permitem reduzir o desperdício de materiais que
são produzidos nas obras comuns, e que devem ser pagos mesmo que não sejam utilizados, para além dos salários
gastos no trabalho de corte eles.
O sistema modular afeta o dimensionamento das plantas e a fabricação de artefatos, equipamentos, etc. Após
longas investigações, foi estabelecido o módulo de dez centímetros e o de quatro polegadas (4" = 10,6 cm), ou seja,
foi acordado tomar como módulo um cubo de dez centímetros ou quatro polegadas de lado, conforme ao sistema de
medição adotado em cada país. Isso significa que se propõe que os tijolos, telhas, tubos, etc., assim como as portas,
janelas e demais partes da obra sejam fabricados de forma que suas dimensões principais coincidam , um Uma vez
colocado no local, com uma malha ou malha tridimensional, cujas linhas são espaçadas de acordo com a unidade
modular (fig. 2).

A ideia de construção modular não é nova, mas a multiplicidade de elementos a coordenar e a diversidade
de interesses afetados, até há poucos anos eram obstáculos intransponíveis. Os planos ainda não estão completos.
Sua evolução deve ser um processo contínuo que requer tempo e a concordância das opiniões de arquitetos,
engenheiros, construtores e fabricantes.

PROGRAMAÇÃO DO TRABALHO

Uma casa pode ser construída, teoricamente, em poucos dias, tendo todos os materiais disponíveis,
trabalhando em três turnos e tendo um grande número de trabalhadores. Também a mesma casa pode ser construída
em vários anos, levando a um ritmo lento de trabalho. Como es natural, estos dos extremos encarecerán la obra,
existiendo un tiempo óptimo de duración de la construcción, que dependerá de fac tores tales como los del capital
disponible, créditos, alquileres, índice de inflacción y cantidad de obreros conveniente para las dimensiones e
importancia da obra.

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EMPREGOS SEMANAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 1156 17 18 19 2 0

preparação do solo

escavações

Fundações

camadas isolantes

Alvenaria

Teto

Eletricidade

Obras sanitárias

tetos

emplastros interiores

contrapisos

Revestimentos

emplastros exteriores

Solados

Carpintería

Artigos sanitários

Pintar

óculos

Limpeza

PROGRAMADO

FIG. 3 Cronograma de Gantt EXECUTADO


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Por outro lado, se antes de iniciar a obra, por exemplo, toda a areia que será utilizada na obra é recolhida, ou pelo
contrário, se em determinada fase os trabalhadores devem permanecer inativos por falta de areia, a obra também vai ficar
mais caro. Esses casos extremos significam que a programação da obra é importante na busca por economia.

O programa de calendário de Gantt ou barra é essencial na programação da obra, pois representa a expressão
gráfica do provável andamento da obra em suas diferentes etapas (fig. 3).
Indica quando cada trabalho deve começar e terminar. Como o trabalho é uma sucessão de operações encadeadas, onde
cada uma se baseia nas anteriores, o atraso de uma tarefa atrasa o início e o desenvolvimento das seguintes.

Cada uma das tarefas mostradas no gráfico recebe um tempo de conclusão com base em experiências anteriores.
Para ser eficaz, não deve ser elaborado com dados muito otimistas. A obra em sua iniciação tem um ritmo lento, pois embora
sejam executadas apenas as escavações e fundações, essas obras demandam tempo, e as condições atmosféricas
influenciam mais nessa etapa. O final da obra também é lento pelo número de guildas que devem intervir nos detalhes da
finalização.

Devem ser previstos espaços para indicar, com uma cor diferente, os tempos reais em que o trabalho é realizado,
indicando se há atraso ou adiantamento de alguma tarefa e, de acordo com isso, as possibilidades de início das etapas
sucessivas.
É conveniente estabelecer os estágios em semanas e não em dias. A programação semanal, com pausas aos
sábados e domingos, deve marcar o ritmo. Isso é o que realmente acontece nos canteiros de obras, pois a experiência
mostra que nenhum trabalho começa no final de uma semana.
O sistema PERT (Program Evaluation and Review Technique) e o método CPM (Critical Path Method) Critical Path,
também baseado em gráficos, fornecem dados mais precisos que o programa calendário, para a programação de recursos
em homens e materiais, além do dinheiro necessário em cada uma das etapas. O estudo desses sistemas nos afastaria de
nossos objetivos, mas existem trabalhos especializados sobre o assunto que seria útil para o construtor de casas conhecer.

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

O objetivo deve ser alcançar uma organização eficiente do operador através do planejamento do
circulações, distâncias de transporte, locais para recolha de materiais, etc.
É necessário alcançar o máximo desempenho com o mínimo de esforço, sem incorrer em movimentos improdutivos
ou fatigantes. A construção de obras implica que todos os seus elementos componentes devem ser transportados
praticamente à mão em algum momento do processo, uma vez que são utilizados métodos rudimentares no transporte
horizontal e movimentação de materiais dentro da obra. Consequentemente, a proximidade dos materiais ao local onde
serão utilizados é essencial.
A ordem e limpeza do trabalho também são essenciais para conseguir um melhor aproveitamento da mão de obra.

tocaia Escavação. fundações


LAYOUT

Consiste em apontar no chão, por meio de estacas e cordas, a disposição das paredes.
des e largura de valas para fundações.
As medições são feitas com uma fita metálica de enrolar de 20 ou 25 metros de comprimento. As
As fitas de tecido mais baratas variam em comprimento.

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Se o terreno estiver inclinado, a fita deve ser mantida na horizontal e as extremidades no prumo.
mos, mas resultados mais precisos são obtidos medindo-se em réguas previamente niveladas (fig. 4).
As cordas, feitas de nylon ou outro material similar, são apertadas por meio de cavaletes formados por duas estacas
de madeira que são cravadas no solo e uma travessa horizontal que as une (fig. 5). Estes cavaletes são colocados no lado
exterior da construção, a cerca de um metro de distância da linha das paredes, para permitir a escavação das valas para as
fundações, sem serem cobertas pela terra extraída.
Se a disposição das paredes e divisórias for muito complicada, será conveniente dispor de tábuas que percorram
toda a extensão do perímetro da obra, conforme indicado na figura 6.
Uma linha de referência, paralela à frente ou a um dos lados do campo, se for adotada a localização atual, é
estabelecida e perpendiculares a essa linha são traçadas. Nesta etapa as dimensões devem ser tomadas com muita precisão,
pois servirão de base para o layout de todo o layout.
É melhor fixar uma única linha de referência principal, para garantir que cada medição esteja sujeita à possibilidade
de um único erro, pois se as medições forem feitas de elemento para elemento, ou de linhas de referência diferentes, podem
ocorrer acúmulos de erros parciais. . Este método também é válido para definir a elevação do nível, que normalmente é
definida para um metro acima de zero.
Estabelecer pontos de referência permanentes, que podem ser usados durante a construção
para verificar dimensões, ângulos e níveis.
Para traçar ângulos retos pode-se construir, com fios de nylon, um triângulo retângulo cujos catetos estão em
relação a 3 e 4 metros e a hipotenusa de 5 metros (fig. 5). Esta construção é baseada em um teorema de Pitágoras da
Geometria Plana que diz que em um triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos
catetos.
Se o edifício for retangular, as diagonais devem ter exatamente o mesmo comprimento
e se isso não acontecer, é porque ocorreu um erro e o processo deve ser reiniciado.

FERRAMENTAS PARA LAYOUT

Algumas das ferramentas mais utilizadas em layouts de casa são:

PRUMO
É usado para determinar a vertical. É constituído por um peso cilíndrico de bronze, suspenso por um fio que
atravessa o centro de um quadrado de metal (fig. 7). Se colocado contra a borda de uma régua, o peso mais baixo a tocar,
os dois pontos estarão na mesma linha vertical.
A simplicidade e precisão do fio de prumo significa que não é conveniente substituí-lo por qualquer outro instrumento.

ESQUADRÃO
Pode ser metálica ou composta por duas ripas de madeira montadas a 90 graus e mantidas
ninhos em posição por outro sarrafo.
Pequenos erros de fabricação, em relação ao ângulo reto, dão origem a erros consideráveis, quanto maiores quanto
maiores forem os alinhamentos, por isso devem ser usados apenas para medições curtas e sem importância.

A verificação da precisão do ângulo reto pode ser feita como em um esquadro, desenhando uma linha e girando o
quadrado 180 graus (fig. 8).

NÍVEL DE AR OU BOLHA
É usado para determinar o nivelamento entre dois ou mais pontos vizinhos.
Consiste em um tubo de vidro fechado, ligeiramente curvo (fig. 9) quase cheio de um líquido, com uma pequena
quantidade de ar que forma a bolha. Se o nível for colocado em um plano horizontal, a bolha estará localizada no centro do
tubo, indicada por duas linhas transversais. Para verificar, o nível é girado 180 graus e se nesta nova posição a bolha
permanecer no mesmo ponto, o nível é
exato.

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linha de dimensão

pontos
de prumo
regras de nível

Estacas

Fig.4

linhas de parede diagonais

cavaletes

Em ângulo reto

Fig. 5
linhas de parede

Pranchas

Estacas

Fig. 6

erro de esquadrão

linha fixa

Fig. 8 Fig. 7

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NÍVEL DE ÁGUA
Para nivelar trechos mais longos, use uma mangueira de plástico transparente ou uma com dois tubos de vidro nas
extremidades, que é preenchido com água, tomando cuidado para que não haja bolhas de ar no interior (fig. 10). Baseia-se
no princípio da Física que estabelece que as superfícies de um líquido contido em vasos que se comunicam, determinam
uma horizontal. Com isso, é possível obter o mesmo plano de nível nas duas extremidades da mangueira, movendo uma
delas e deixando a outra fixa no ponto tomado como referência.

No nivelamento de obras de maior magnitude que uma casa, é necessário recorrer aos instrumentos de óculos,
cuja descrição ultrapassa os limites deste livro.

ESCAVAÇÃO

O custo das escavações necessárias para fundações e porões varia de acordo com a natureza do solo e o uso do
terreno. Se as condições do terreno forem desfavoráveis, o preço da construção aumentará consideravelmente. É mais caro
cavar em pedra ou onde há camadas de água do que em solo normal. Quando o terreno é cheio ou de pouca resistência, a
fundação em pilares representa uma alta porcentagem do trabalho total. Se a superfície do terreno for irregular, de modo a
necessitar de desobstrução ou enchimento, também será necessário calcular os seus custos. Quando a terra extraída das
escavações não é necessária para nivelar o terreno e deve ser retirada da obra, as viagens de caminhões e a operação de
carregá-los encarecem esse trecho.

As caves não são aconselháveis em habitações populares, porque com o mesmo ou menos dinheiro pode construir
uma arrecadação. Naturalmente, esta ideia pode variar, pois depende das necessidades de armazenamento e dimensões ou
desníveis do terreno. Se for necessário comprar um terreno para preenchê-lo, a construção de um porão pode compensar
essa despesa.
Uma cave que ultrapasse metade da superfície de uma casa com planta rectangular não representa uma solução
económica, em comparação com outra em que a cave cobre toda a área (fig. 11). A parede extra necessária no primeiro caso
custará tanto quanto o aumento da extensão do mezanino e da escavação que todo o porão exigiria.

Quando o terreno tiver declives acentuados e as suas dimensões o permitirem, será melhor orientar o maior
comprimento da casa na direcção perpendicular ao declive (fig. 12). Esta solução exigirá menos terraplenagem e menos
paredes de fundação.
Trincheiras para as fundações. As linhas guia são dispostas nos cavaletes, correspondendo à largura das valas,
que devem ser largas o suficiente para trabalhar dentro delas. Em seguida, as linhas de borda são desenhadas no chão, na
ponta de uma picareta, os fios são removidos e as valas são abertas.

Quando as escavações atingem terreno sólido adequado para fundações, o fundo é nivelado e socado (fig. 13).

Deve ser que a água não se deposite nas valas, pois se isso acontecer a terra perde suas condições de resistência.
Em épocas de chuva, a construção das fundações deve ser programada para ser executada imediatamente após as
escavações. Se eles se encherem de água, outro buraco pontilhado deve ser removido após a secagem do fundo.

FUNDAÇÕES

Eles são uma parte vital da casa. A solidez e estabilidade de toda a construção depende deles. Fundações ruins
levam a um fluxo interminável de contas de reparo de rachaduras.

É condição fundamental que as cargas transmitidas pelas fundações não ultrapassem a resistência do solo, mas
mesmo no caso de ocorrerem recalques, a estrutura do edifício deve absorver

17
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Bolha de ar

Fig.9 Nível de bolha

tubos de vidro
Nível de água

FIG. 10 Nível de água

parede de bônus sem cavar

CAVE PARCIAL TOTAL DE SOTÃO

FIG. II

Térreo
direção da
inclinação

ORIENTAÇÃO PARALELA À INCLINAÇÃO ORIENTAÇÃO PERPENDICULAR AO

BRINCO
18 Fig. 12
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de forma que fiquem uniformes, evitando assim diferenças de tensão e deformações


conseqüente.

FUNDAÇÃO DE ALVENARIA DE TIJOLO

Para a superfície de apoio é construída uma sapata que será 15 centímetros mais longa que a parede
de apoio e 4 ou 5 fiadas de altura (fig. 14). O eixo longitudinal da sapata deve coincidir exatamente com o
das paredes.
Uma vez construídas as paredes de fundação, o espaço restante nas valas deve ser imediatamente
preenchido com camadas de terra bem compactadas, para evitar que a água da chuva se acumule na base
das fundações e dar tempo para o reaterro assentar. no decorrer do trabalho.

BASE DE CONCRETO Se
houver pedra barata na área, ela deve ser usada para as fundações. Se o entulho de tijolo estiver
disponível, ele pode ser usado em concreto ruim, que será mais barato do que alvenaria de tijolo. Talvez o
seu baixo custo não compense a construção de uma fôrma de madeira e seja conveniente preencher toda a
vala (fig. 15).
O concreto pobre não é reforçado com ferro porque não tem aderência, por isso deve ser construído
construir uma viga de contraventamento de concreto armado normal na sapata.
Ao despejar o concreto nas sapatas, as camadas não devem ultrapassar 20 centímetros, caso
contrário, a compactação apenas comprimirá a parte superior da camada. Os golpes de tamper devem se
sobrepor, para que o concreto seja compactado uniformemente.
Como o concreto não será lançado de uma só vez, deve-se ter o cuidado de que as juntas sejam
horizontais e nunca em planos inclinados.
Devem ser deixados furos no concreto das fundações para a passagem de tubulações e esgotos.
Essas aberturas são fáceis de fazer no momento da concretagem, mas muito lentas e trabalhosas quando
o concreto já adquiriu resistência.

FUNDAÇÕES PROFUNDAS

Quando o terreno sólido estiver a uma certa profundidade, será conveniente construir bases e
colunas de concreto armado, unidas por vigas, sobre as quais a casa se apoiará (fig. 16). Isso evitará mover
uma grande quantidade de terra.
As colunas de concreto armado podem ser substituídas por pilares de tijolos (fig. 17). A escolha
está sujeita à mão de obra e materiais disponíveis. A alvenaria de tijolos pode ser realizada por pedreiros
comuns, enquanto o concreto armado requer pessoal especializado, uma betoneira e madeira para cofragem.

Se forem construídos pilares de alvenaria, deve-se considerar que, por serem estruturas altas em
relação à sua seção transversal, estarão expostas a esforços de flambagem, e como a alvenaria simples
não responde adequadamente a esse tipo de esforço, será necessário limitar sua altura a algumas cinco
vezes a menor dimensão transversal da seção, de acordo com a qualidade da argamassa utilizada.

VIGAS DE SUPORTE
Qualquer que seja o sistema adotado para as fundações, será conveniente executar uma viga de
concreto armado que sirva de contraventamento para toda a construção. A continuidade desta viga ao
mesmo nível em todo o perímetro do edifício é uma condição essencial, pois qualquer interrupção reduz a
sua eficácia.
A cofragem é feita de tábuas de uma polegada de espessura pregadas em pinos de 2" X 4" e fixadas
com arame torcido (fig. 18). As bordas superiores das tábuas devem estar bem niveladas, para nivelar o
concreto apenas nessa altura, niveladas. A fôrma de madeira pode ser substituída por uma fiada de tijolos
colocados na borda e assentados com concreto (fig. 19).

FUNDAÇÕES PARA DIVISÕES


As divisórias interiores de tijolos ou tijolos ocos não requerem uma fundação. Eles podem se apoiar

19
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Terra da escavação

nível do solo

camadas Terra
de amassado

Fundo nivelado
e abalroado

Fig. 13 Fig. 14
Viga de concreto armado

Fig. 15 Fig. 16 Fig. 17

fio torcido

Estacas

tijolos de borda

Fig. 18 Fig. 19

Furo para colocação de tubos


nível do solo

20
Fig, 20 Losa o platea de fundición
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no contrapiso porque não suportam cargas, mas apenas o seu próprio peso. Sua finalidade é separar ambientes.
Com as fundações adequadas para cada divisória, não seria possível fazer mais do que subdividir o
contrapiso, retirando sua condição monolítica.

LAJE OU PLACAS DE FUNDAÇÃO


Em alguns casos, as fundações contínuas comuns podem ser substituídas por uma plataforma
de concreto armado apoiada diretamente no nível do solo, à qual transmitirá as cargas em toda a sua
extensão com um coeficiente de trabalho reduzido (fig. 20). Quando este sistema é adotado, todas as
tubulações devem ser colocadas antes de lançar o concreto ou sair dos furos correspondentes.
Essa plataforma representa uma grande economia em relação às fundações tradicionais, pois
economiza em escavações e paredes de fundação e também utiliza essa laje como contrapiso.
Tem dado excelentes resultados na construção de grandes bairros de casas populares.

CAMADA ISOLANTE HORIZONTAL


Evita que a umidade do solo suba por capilaridade para as paredes. Deve ser colocado no curso
superior ao nível do solo, mas para evitar a possibilidade de falha, é melhor executar duas camadas
ligadas verticalmente (fig. 21).
A camada isolante é executada com um concreto composto por uma parte de cimento Portland e
três partes de areia, mais 10% de hidrorrepelente dissolvido em água. A areia para esta argamassa deve
ser grossa, entendendo-se que não deve ter apenas grãos grosseiros, mas também finos. A quantidade
de água deve ser a mínima compatível com a trabalhabilidade da mistura, que será alisada fortemente com uma colher.
Como as paredes podem assentar de forma desigual sob cargas, as camadas de concreto fraturam
porque são muito rígidas. Para resolver este inconveniente, são utilizadas camadas asfálticas, isoladas
ou colocadas sobre o concreto, pois admitem certa deformação.

paredes de tijolo
As paredes podem ser portantes, ou seja, capazes de suportar cargas como as de um telhado,
gabinete, com resistência suficiente para se sustentar, ou cumprir ambas as funções ao mesmo tempo.
Actualmente, existe uma tendência para transformar as paredes em simples invólucros, pois são
pesadas e espessas, mesmo quando favoráveis ao isolamento devido à sua grande inércia térmica. No
entanto, do ponto de vista econômico, a parede portante não deve ser descuidada em edificações baixas,
uma vez que descarrega diretamente no solo, e nesta situação o alto peso próprio não causa grandes inconvenientes.

ALVENARIA DE TIJOLOS COMUNS


A antiga parede de tijolos, que por centenas de anos serviu em tantos tipos de arquitetura, não se
enquadra nos conceitos modernos de industrialização, devido ao alto custo da mão de obra, espessura
excessiva e peso excessivo. No entanto, até agora e apesar de tudo, o tijolo antigo continua a ser o
material mais utilizado na construção das casas. Talvez sua vitalidade resida na simplicidade de seu
design ou na antiga tradição artesanal.
Os tijolos comuns são fabricados com um processo totalmente manual, sem o auxílio de
equipamentos mecânicos. Pelas matérias-primas utilizadas e pela natureza rudimentar da técnica de
fabricação, trata-se de um material heterogêneo, não apenas quando considerado um conjunto de peças,
mas também dentro de uma mesma unidade. Esta heterogeneidade, embora constitua um defeito do
ponto de vista estrutural, confere-lhe um valor altamente decorativo quando utilizado em paredes
expostas, superior ao que se pode obter com as cerâmicas mecanizadas, que pela sua perfeição são
monótonas e pouco nuances

21
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gesso gesso
Plinto
Capa hidrófuga
Solado de mosaicos

Solado mistura de assento


mistura de assento Membrana hidrofóbica

Contrapiso

Contrapiso de concreto de entulho

Camadas isolantes impermeáveis

Fig. 21

Cama ou varal Ponto, cabeça ou ferrugem


Sardinha Panderete
articulação ou dor
Soga o faja

Fig. 22

Mistura Pressão para baixo e em direção à articulação

COLOCAÇÃO DO BOLO E RESTREGON


Fig.23

Mistura pressão descendente

COLOCAÇÃO PARA CURSO DE TENDEL


Fig. 24
22
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Tijolos comuns de boa qualidade são identificados por sua forma regular, livre de torções e empenamentos,
ausência de rachaduras e queima adequada. O som mais ou menos do carrilhão ajuda a identificá-los.

TIJOLOS DE MÁQUINA

São moldados à máquina com solos argilosos previamente preparados, também mecanicamente.
A cozedura é feita em fornos de temperatura uniforme, o que permite obter produtos de qualidade uniforme.

A conformação é feita por estiramento mecânico da pasta de argila e seccionamento por meio de fios de
aço. Também as peças assim formadas são comprimidas com uma matriz, a fim de melhorar ainda mais a sua
compactação.

EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE TIJOLO

Chama-se fila à sucessão horizontal de tijolos assentados sobre uma camada de argamassa.
A camada horizontal de argamassa é chamada de leito ou tendão e a vertical é chamada de junta ou ferida.
A face principal ou vista de uma parede é chamada de faceamento....
Um curso é dito ser pontiagudo, com cabeça ou cauda , quando o tijolo é colocado perpendicularmente
dicularmente ao revestimento (fig. 22).
A fiada é feita de corda ou tira quando a face lateral maior do tijolo forma a face do
Parede.

O tijolo de borda é sardinha quando tem o lado menor na face e pandeiro quando tem a face maior neste
local.
A espessura das paredes resulta de um múltiplo da metade do comprimento do tijolo, mais a espessura do
reboco. Normalmente, são construídas paredes de meio mastro, de um só mastro e de meio mastro . Ou seja, 15, 30 e
45 centímetros de espessura. As paredes com 15 centímetros de espessura são consideradas paredes envolventes
e as paredes portantes com 30 centímetros ou mais de espessura.

COLOCANDO OS TIJOLOS
Antes de serem colocados no local, os tijolos devem estar molhados. Ao reiniciar o trabalho, de um dia para
outro, o excesso de mistura deve ser limpo e a superfície da parede já feita também deve ser molhada.
Em geral, as misturas devem conter, além da água necessária, uma pequena quantidade adicional caso
os tijolos não tenham sido suficientemente molhados. Se a mistura estivesse muito seca, pois o tijolo absorvia
parte da água, não endurecia completamente.

O método de fixar os tijolos com bolo e esfregar é o mais comum. A operação consiste em
cinco partes. No caso de uma parede de meio mastro, é o seguinte:
1.a Os tijolos são escolhidos para que os defeituosos não coincidam com as partidas ou esquis.
paredes, reservando-as para o interior da fábrica.
2. Uma Mistura é colocada na extremidade do tijolo a ser fixado (fig. 23). 3. a A
massa de argamassa é espalhada em quantidade suficiente.
4. a O tijolo é colocado sobre o leito, comprimindo-o e fazendo-o correr de modo que as juntas verticais
sejam preenchidas com a mistura. Com alguns golpes com o remo ele é fixado na linha e posição
correto.
5.a O excesso de mistura que escorre pelas juntas é retirado com a espátula e distribuído na
vazios que podem ter permanecido em cima das juntas ou retornado ao fogão.

Outro método está girando em uma linha. Compreende três fases. 1.a A
mistura é espalhada diretamente da panela na última fila (fig. 24). Esta mistura deve
conter água suficiente para que não endureça antes da colocação dos tijolos.

23
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2. a Os tijolos são colocados no leito, verificando seu alinhamento em relação à linha de


guia.
3. a As juntas verticais são preenchidas com a espátula.

Como a resistência das argamassas comuns é menor que a dos tijolos, a mistura é espalhada apenas em camadas
com espessura suficiente para absorver as irregularidades dos tijolos e formar uma boa aderência. Além disso, a espessura
excessiva da mistura pode levar a um assentamento muito pronunciado da alvenaria. Uma espessura de um centímetro e
meio é considerada correta. Quanto às juntas verticais, uma espessura de um centímetro é normal. Disso segue-se que as
proporções do tijolo são tais que duas larguras mais uma junta são iguais ao comprimento.

ALINHAMENTO DO CURSO
Réguas perfeitamente aprumadas são fixadas nos ângulos da construção e servem como guia (fig. 25). Em cada uma
destas réguas, as alturas das fiadas são marcadas com um lápis, de tal forma que, fixando uma linha ou fio entre dois sinais
correspondentes, se pode manter a horizontalidade das fiadas e a verticalidade do paramento.

O cordão deve estender-se sobre a face exterior, não sobre o interior, para que as irregularidades dos tijolos sejam
absorvidas pelo reboco interior espesso e não pela camada isolante vertical exterior mais cara.

Outra forma de conseguir o alinhamento das fiadas é construir primeiro um toco escalonado e cuidadosamente
aprumado nos cantos e no início das paredes (fig. 26). Pregos são presos a cada linha e a corda é apertada entre eles.

EQUIPAMENTO

Este é o nome dado à disposição dos tijolos nas paredes.


Os tijolos devem ser intertravados nas fiadas sucessivas, para evitar a continuidade das juntas verticais, tanto nas
paredes como no interior da parede.
A sobreposição mínima de um tijolo superior em relação ao inferior é de um quarto.
Esta descontinuidade das juntas origina a necessidade de utilizar tijolos cortados para formar as cabeças, os ângulos e os
pontos de encontro das paredes. Os tijolos são cortados batendo neles com a ponta da espátula, obtendo-se assim peças
de um quarto, meia e três quartos (fig. 27). Os tijolos a serem cortados não devem estar trincados (um som surdo ao bater);
cozidos desigualmente ou com outros defeitos.

PAREDES A MEIO MASTRO


Eles são executados com tijolos colocados em corda. As juntas verticais de cada fiada devem coincidir
com o meio do tijolo das fiadas superior e inferior (fig. 28).

PAREDES DE GANCHO-RIG BELGA


Inclui filas de aduelas e filas alternadas de cordas (fig. 29). As juntas verticais do
linhas do mesmo tipo correspondem verticalmente. Este aparelhamento é o de aplicação atual.

INGLÊS OU CROSS RIGGED


Neste equipamento as fiadas de tições também são alternadas com as de corda, mas com a diferença de que estes
últimos são executados alternadamente meio tijolo, para o qual são formadas as cruzes vistas na figura 30. É um equipamento
amplamente utilizado.

EQUIPAMENTO HOLANDÊS
Na mesma fila, os tijolos colocados por corda alternam com os colocados por tição, e estes
eles estão localizados na parte central das colocações de corda das linhas adjacentes (fig. 31).

24
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Notas correspondentes aos régua de prumo


cursos
Cordel

Fig. 25

Cordel
Unha

Fig. 26

Um quarto Um meio Três quartos

Fig. 27

EQUIPAMENTO A MEIO MATRO EQUIPAMENTO BELGA

Fig. 28 Fig. 29

EQUIPAMENTO INGLÊS OU CROSS EQUIPAMENTO HOLANDÊS

Fig. 30 Fig. 31

25
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EQUIPAMENTO GÓTICO
É formado por fileiras alternadas de tições apenas com outras de tições e cordas (fig. 32).

EQUIPAMENTO COM TIJOLOS SUPERIORES


Os tijolos são colocados de modo que as juntas coincidam com o centro das cabeças das fiadas imediatas (fig. 33).
Este aparelhamento não é recomendado devido à proximidade das juntas no sentido longitudinal da parede e só deve ser
utilizado em casos muito especiais.

PAREDES DE UM E MEIO CHIFRE É


formado com uma fileira de tijolos de corda em uma face e um pontiagudo na outra face (fig. 34), invertendo esta
posição na próxima fiada.

FIM E ENCONTROS DE PAREDES

Na construção das extremidades das paredes deve-se evitar o uso de pequenas peças de tijolos. Os três quartos
são colocados nas fiadas de tiras e os quartos nas fiadas de fundo, mas nunca na extremidade ou ângulo da parede (figs.
35 e 36).
Nas paredes que em suas extremidades formam ângulos de 90 graus, serão observadas as seguintes disposições:

— Alterne as fileiras de tijolos pontiagudos com as de tiras. Distribua os cursos correspondentes de forma que um
curso de pontos resulte em uma das paredes e um curso de tiras na outra. Prolongue, dentro do ângulo, as carreiras da tira
e apoie as extremidades da outra parede nelas.
— Para uma parede de um tijolo de espessura (figura 37), dois
três quartos, tanto em uma direção quanto na outra.
— Se forem usados quartos, eles devem ser colocados entre os dois últimos tijolos pontiagudos (fig. 38) mantendo
a terminação já indicada nos cursos de tiras.

Quando o ângulo formado pelas duas paredes for diferente de 90 graus, nem sempre podem ser aplicadas as
disposições mencionadas, sendo necessário, para bloqueá-las, ter em mente as seguintes considerações:

— Em nenhum caso os tijolos devem ser colocados de forma que as juntas fiquem no vértice do ângulo.

— Todas as juntas das fiadas serão perpendiculares às faces das paredes.


— Tente usar a menor quantidade possível de tijolos cortados.

No caso de intersecção das paredes, a disposição dos tijolos deve responder às seguintes
você tem condições:

— Faça o percurso da tira de uma das paredes cruzadas, apoiando-o de cada lado, o percurso final, que lhe
corresponde na outra parede.
— Faça com que um quarto de tijolo da fiada de tiras da segunda parede penetre na fiada final da primeira parede no
ponto de junção.

Um arranjo para aparelhamento de parede de um tijolo de espessura é ilustrado na Figura 39.

OUTROS TIPOS DE PAREDES

A Figura 40 mostra um tipo de parede de 20 centímetros de espessura feita com tijolos comuns. Para sua adoção,
deve-se estudar se a economia de materiais compensa o aumento da mão de obra.

26
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EQUIPAMENTO GÓTICO EQUIPAMENTO DE PONTOS

Fig. 32 Fig. 33

GANCHO E MEIO EQUIPAMENTO

Fig. 3 4
Três quartos Um quarto

Fig. 35 Fig. 36

Três quartos Um quarto

Fig. 37 Fig. 38

27 Fig. 39
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A parte interna das paredes de tijolos de 30 centímetros de espessura pode ser substituída por um material que ofereça
melhor isolamento e agilize a obra, como blocos vulcânicos granulados ou tijolos vazados (fig. 41).

As paredes duplas, formadas por duas divisórias de tijolos de corda de 13 centímetros, com uma câmara de ar
intermediária (fig. 42) em vez de uma sólida de 30 centímetros de espessura, aumentam o trabalho necessário, mas economizam
material, melhoram o isolamento e, por serem são construídas com duas linhas, uma externa e outra interna, economizando em
gesso grosso. Este tipo de parede é muito conveniente quando os tijolos ficam expostos na parede externa. Neste caso, uma
camada isolante vertical de concreto hidrorrepelente deve ser instalada na parede interna voltada para a câmara de ar. A
impermeabilização da face “quente” da câmara de ar, além de atuar como isolante contra a água do exterior, serve como uma
“barreira de vapor” impedindo a penetração de ar do ambiente carregado de umidade no interior da câmara de ar . .

Esse isolamento é melhor do que o utilizado no revestimento interno de paredes maciças de 30 centímetros de
espessura com tijolo aparente, pois evita que a umidade do ambiente se condense sobre ela, devido à diferença de temperatura
entre o ar interno e a parede, quando é igual ou abaixo da temperatura do ponto de orvalho. Outra vantagem da parede dupla é
que ela permite que os tijolos fiquem expostos em ambos os lados da parede.

A técnica para manter a cavidade limpa durante a construção da parede é muito simples. Basta usar um suporte de
madeira da largura da cavidade por 1,50 metros de comprimento, em cujas extremidades são amarrados dois fios, e que é
levantado à medida que a parede é construída.

TIJOLOS OCOS

Nas divisórias interiores, o tijolo comum é substituído por tijolos cerâmicos vazados. Esse material é mais caro, mas
seu uso economiza mão de obra, mistura e reboco grosso, pois sua superfície é lisa o suficiente para aceitar diretamente reboco
fino ou gesso. São também mais leves, proporcionam maior isolamento térmico e acústico e permitem ganhar 5 centímetros ao
longo de cada divisão.

Tijolos com seis furos, 8 X 15 X 20 centímetros, podem ser uma boa solução para a construção de alvenarias externas
em moradias populares, colocando-as ao longo das paredes, conforme indicado na figura 43. As possibilidades de resistência do
tijolo cerâmico vazado foram testadas satisfatoriamente. A qualidade das argilas, bem como a adequada técnica de trefilação e
cozedura, permitem obter elementos com elevados coeficientes de suporte.

Paredes de pedra, blocos de concreto e piso de cimento


PEDRAS

Paredes de pedra são muito atraentes, mas como exigem mão de obra especializada devem ser
ser descartado quando se buscam economias.
Se não houver pedra na área, significa que não haverá trabalhadores que saibam trabalhá-la. Trazer pedra de outro lugar
e tentar colocá-la com trabalhadores inexperientes será um fracasso. Além disso, o custo do transporte pode ser superior ao do
material.
Cobrir uma parede com lajes ou com imitações de pedras rústicas, ou simular pedras com o revo, que são falsidades
com efeitos desastrosos.

28
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BLOCOS DE CONCRETO
O custo de uma parede construída com blocos de concreto pode ser até 40% menor que o da alvenaria
de tijolo comum. O material custa mais caro, mas sua construção é mais rápida, pois as unidades são maiores.

Em comparação, para um metro quadrado de parede de blocos, erguida com unidades de 20 X 20 X 40


centímetros, o que equivale a mais 30 centímetros de alvenaria de tijolo comum, são necessários 12,5 blocos e
10 litros de calda, e a mão de obra necessária é uma hora e 15 minutos. Para uma mesma superfície de parede,
são necessários 112 tijolos e 100 litros de calda, e a mão de obra chega a 6 horas. Isso significa que a argamassa
necessária para as juntas é igual a um décimo e o tempo de execução é de aproximadamente um quinto do
necessário para a parede de tijolos. Além disso, algumas horas de trabalho podem ser obtidas organizando os
blocos sem impedimentos (fig. 44). Estruturalmente, uma solução correta também pode ser alcançada dessa
maneira.
Outra possibilidade de economia que se consegue ao construir com blocos é a eliminação do reboco,
tanto exterior como interior. A aplicação exterior de duas demãos de tinta de cimento portland, que pode ser
adquirida em várias cores, garante uma impermeabilização suficiente. Por outro lado, quando são aplicados
rebocos, a homogeneidade das paredes economiza uma quantidade considerável de mistura.

O isolamento térmico das paredes pode ser aumentado preenchendo as lacunas com grânulos
vulcânicos. Como esses espaços são muito grandes, seu poder de isolamento é muito baixo; Por outro lado, se
forem criados numerosos pequenos orifícios, o isolamento aumenta consideravelmente.
O defeito comum em paredes de blocos é o aparecimento de rachaduras nas juntas. Em geral, estes não
têm importância estrutural, pois não afetam a resistência da construção e, por estarem localizados, podem ser
vedados com procedimentos adequados, garantindo assim a impermeabilidade da parede. No entanto, do ponto
de vista estético e até psicológico, é aconselhável projetar a construção e utilizar a técnica adequada para
eliminar a possibilidade de ocorrência dessas dificuldades.
As seguintes regras são as mais importantes:

a) Os blocos devem ser mantidos secos, pelo que, ao serem empilhados, será feito em solos isentos de
humidade e mantidos cobertos com uma capa impermeável que os proteja da chuva. b) Os blocos não devem
ser molhados antes de serem colocados no local. Este material tem um alto coeficiente de retração por
secagem e, portanto, deve ser usado seco, para que não ocorram contrações que dêem origem à formação de
trincas. Apenas as partes em contacto com a argamassa devem ser humedecidas, e apenas na medida necessária
para que o bloco não retire da argamassa a água de que necessita para a sua presa.

Quando o trabalho é interrompido, deve-se ter o cuidado de cobrir o curso superior com tábuas ou outra
cobertura similar.
c) A argamassa para a sede é colocada apenas nas paredes externas dos blocos (fig. 45) com a qual se
ganha velocidade e se economiza a mistura. Testes mostraram que a força suficiente é obtida com este arranjo.
A argamassa para as juntas deve ter as seguintes proporções: uma parte de cimento portland, uma parte de cal
e seis partes de areia.
d) Nas paredes exteriores, sem reboco, recomenda-se que as juntas sejam côncavas ou em forma de V
com cerca de um centímetro de espessura (fig. 46) e que a argamassa seja fortemente compactada, após ter
começado a endurecer, afundando-a com um espátula. e) Devem ser previstas juntas de contracção, localizadas
de forma a permitir ligeiros movimentos das paredes, para evitar fissuras ou fissuras (fig. 47). A distância
entre essas juntas depende de muitos fatores, mas em geral são recomendados intervalos entre 6 e 8 metros. f)
A alvenaria deve ser protegida da geada por um período não inferior a 48 horas após a construção.

O bloco padrão tem a propriedade de apresentar correspondência entre os furos nas fiadas sucessivas,
o que permite a colocação de varetas de ferro no interior e o enchimento das condutas verticais com betão à
medida que a parede é construída (fig. 48). Isso dá verdadeiro co

29
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tijolos ocos

camada isolante

câmara
de ar

tijolos comuns

Fig. 4 0

Fig. 41

linha interna

camada isolante
Linha
exterior Fechaduras de ferro Ø 6 mm

Câmara de ar

Fig. 42 Fig. 4 3

Mistura

Fig. 4 4 Fig. 4 5

30
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colunas de concreto armado, utilizadas para reforçar as paredes ou para formar economicamente esqueletos monolíticos
em edifícios de um ou dois andares. Esta é também uma solução que apresenta grandes vantagens na construção de
edifícios anti-sísmicos.
Como o bloco não é um substituto ou substituto do tijolo, mas sim uma alvenaria com características próprias, os
projetos devem se adequar às suas formas, de forma a aproveitar as vantagens técnicas e econômicas que proporcionam.
O conceito de «modulação», que elimina ou reduz o corte dos blocos, não tendo de os adaptar a dimensões arbitrárias,
responde ao módulo de dez centímetros que já vimos (fig. 49). As peças complementares especiais que são fabricadas,
como meios blocos, para cantos, para ombreiras de madeira ou carpintaria metálica, em forma de U para lintéis e vigas de
contraventamento, etc., auxiliam nessa modulação.

A Figura 50 reproduz um projeto modulado para construção com blocos comuns de 20 X 20 X 40 centímetros. Neste
caso, a cobertura foi projetada com inclinações de quatro águas para evitar o corte dos blocos nos pilares.

Os blocos podem ser feitos com concreto leve ou poroso. As possibilidades de agregados para mistura com
comentário de Portland são inúmeras. De acordo com a facilidade de obtenção de materiais na área, pode-se utilizar pedra-
pomes, vermiculita, casca, carvão, escória, argila expandida, serragem, fibra de madeira, turfa, bagaço de cana, casca de
arroz, etc.
O concreto poroso ou celular é obtido pela distribuição, dentro da massa de concreto, de metais pulverizados que
liberam gases durante o processo de pega. Zinco, alumínio ou liga de alumínio-manganês podem ser usados. Pequenas
bolhas também podem ser produzidas dentro do concreto por carboneto de cálcio ou espumas de sabão e outros agentes
espumantes solúveis em água, certas resinas, gelatinas, sebo, etc. Esses concretos possuem baixo peso específico e
resistência adequada. Além disso, as bolhas de ar que formam as células sem interligação, distribuídas uniformemente na
massa, conferem-lhe um alto poder isolante.

PISO DE CIMENTO

É um material que pode se tornar muito conveniente em construções rurais.


É simplesmente uma mistura de terra com cimento Portland, que uma vez umedecido e compactado de certa forma, torna-
se um material altamente resistente.
A principal vantagem do piso cimentício é o baixo custo de preparação. Não requer mão de obra especializada, pois
um técnico pode construir uma casa apenas com o auxílio de operários e, do ponto de vista da habitabilidade, não denota
nenhuma desvantagem em relação à alvenaria comum de tijolos ou blocos, quando executado corretamente. O isolamento
do terreno torna as casas frescas no verão e quentes no inverno.

Os Institutos de Cimento Portland divulgaram as características e aplicações do solo cimento em folhetos e revistas,
e logo, a partir de seu uso original em pavimentos e estradas, foi derivado para uso na construção de moradias. As seguintes
recomendações foram extraídas de suas publicações.

DESCRIÇÃO DO MATERIAL
O piso cimentício é um material que se comporta bem à compressão, mas por outro lado apresenta baixa resistência
ao cisalhamento e à tração. Portanto, não deve ser submetido a cargas excêntricas e a construção de colunas muito esbeltas
será evitada.
Como não há aderência suficiente entre o ferro e o piso de cimento, os lintéis devem ser construídos
de concreto armado para salvar as aberturas.

ENCOLHIMENTO, EXPANSÃO E SECAGEM


O piso de concreto encolhe quando seca. Essa contração é uma função de:

a) quantidade de água utilizada na compactação, b)


natureza do solo,

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pinos de fio de 4 mm
untada em suas metades

Fig. 46
Selado com massa elástica
CONJUNTOS DE CONTROLE EM CURSOS ALTERNATIVAS

Fig. 47

Fig. 48

Hachura indica blocos cortados design modulado

32 Fig. 49
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FRENTE

QUARTO
COZINHA

SALA DE ESTAR

BANHEIRO

QUARTO

VARANDA

Escala I: 75

FRENTE LATERAL
Fig. 50
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Quarto Banheiro
Cozinha

Sala de estar

Quarto

Escala I : 100
O 4m

Quarto Quarto

Banheiro

Sala de estar Cozinha

Fig. 51
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c) grau de compactação do material, d)


quantidade de cimento Portland.

Para controlar os movimentos da parede, a contração impõe a execução das articulações. Sua separação
depende dos fatores indicados, recomendando-se uma distância entre 2 e 3 metros para solos muito arenosos (70%
areia) e umidade de compactação entre 10 e 12%.
O encolhimento da umidade é praticamente irreversível, então uma vez que seu profissional
processo, todas as rachaduras ou fissuras podem ser seladas com materiais rígidos.

DEMANDAS DE OBRA

As paredes de piso cimentício, pela simplicidade de sua execução, podem ser construídas com mão de obra
não especializada, mas é necessário que o responsável pela obra conheça bem o método.
Sua tarefa deve consistir em pulverização, umidade do solo e controles de compactação, pois o sucesso da
construção depende em grande parte deles. Deve também verificar a colocação da cofragem, especialmente nas
primeiras secções, para garantir a verticalidade das paredes.
Como em qualquer trabalho, deve-se ter um cuidado especial na organização do trabalho, e neste
Nesse caso, é necessária maior vigilância, pois é um método novo.

LIMITAÇÕES DO PROJETO

Do que foi dito, pode-se deduzir que as características do piso de cimento permitem a sua utilização na
construção de casas, praticamente sem limitações. No entanto, é aconselhável seguir alguns princípios derivados
de sua maneira especial de trabalhar. Plantas simples, paredes retas, supressão de contrafortes, estudo da
localização de portas e janelas para aproveitar ao máximo as seções de parede, devem ser as normas do projeto.
Devido à natureza monolítica das paredes, sua economia depende em grande parte do uso correto da cofragem.
Quando se utiliza cofragem de pequeno porte, é aconselhável modular a planta para aproveitar toda a capacidade
dos moldes e economizar movimentos inúteis. Ao projetar, a forma de execução não deve ser esquecida, procurando
não forçar o sistema à arquitetura. Somente procedendo desta forma serão exploradas as vantagens da utilização
deste material.
A Figura 51 inclui duas variantes de uma casa a ser construída com piso de cimento.
A cofragem foi modulada a um metro de comprimento, com uma espessura de 20 centímetros. Os parapeitos, sob
as janelas, podem ser construídos com piso de cimento, mas também pode ser usado algum material mais leve. As
divisórias interiores foram substituídas por armários fixos.

SOLOS PORTLAND CIMENTO E ÁGUA

Pisos. A maioria dos solos são estabilizados com a adição de cimento Portland, mas
Solos ideais são aqueles que se aproximam das seguintes características:

Arena 70 a 80%
Limusine 20 a 30%
Argila 5 a 10%

Solos muito arenosos requerem uma maior quantidade de cimento devido à sua falta de coesão e solos
muito argilosos tendem a encolher, exigindo juntas a uma distância menor para controlar os movimentos. Esses
solos argilosos podem ser melhorados pela adição de areia. Para que a mistura solo-areia seja eficaz, o solo deve
ser bem pulverizado. Solos difíceis de pulverizar devem ser descartados.

Cimento Portland. A quantidade de cimento que um solo necessita para sua estabilização varia entre 8 e
14% em peso. Isso significa que são necessários de 150 a 180 quilos para cada metro cúbico de mistura compactada.

Quando se trata de construções de importância, é aconselhável estabelecer uma dosagem correta através
de testes laboratoriais.
Para a estabilização de solos definidos como adequados, bem agitados, é suficiente a mistura de nove
partes de solo com uma de cimento em volume.

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Adereços de 7,5 xl0cm com


a altura total do guias de 5x7,5 cm

Parede parafusos
Ø 14 milímetros

Parantes
5x10 cm

Pranchas 5x 30 cm

Placas de 5x15 cm para adicionar à


medida que a parede sobe

Fig. 52
Junta machihembrada

Fig. 54

Fig. 53 Cuñas de I cm

placas de 2,5 cm

tirantes 5x10 cm

Fig. 55 Fig. 56
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Água. Cada tipo de solo requer um certo grau de umidade para compactação adequada. A quantidade total de água
varia entre 8 e 16 %. O excesso de água transforma a mistura em um material incompressível, que ao ser compactado em
um local, eleva-se nos adjacentes, e a falta de água exige mais trabalho de compactação ou não permite a coesão entre os
ingredientes da mistura. A umidade ideal é aproximadamente a que a terra tem em seu estado natural antes de ser escavada.
Como perde parte dessa umidade com agitação ou pulverização, é necessário adicionar uma pequena quantidade de água.
Na prática, isso é determinado apertando um punhado na mão; Se a terra adquire coesão sem sujar a mão e o elemento
assim formado pode ser dividido em dois, é

correto.

FÔMERAS Podem
ser metálicas ou de madeira escovada, de forma a garantir uma superfície lisa e bom acabamento nas paredes.
Devem ser constituídos por unidades intercambiáveis unidas por parafusos ou contrapinos, para permitir uma rápida
desmontagem. A quantidade e o tamanho dos formulários dependerão da organização do trabalho e do número de
trabalhadores empregados na obra. Se a cofragem for destinada à construção de uma única casa, será conveniente preparar
um ou dois elementos que podem ser facilmente amortizados. Como o piso de cimento é trabalhado quase seco, com um
mínimo de cuidados de conservação terão duração ilimitada.

A Figura 52 ilustra dois tipos de moldes retos, projetados por técnicos do ICPA (Instituto Argentino de Cimento
Portland). Para paredes em ângulo, um corte feito na placa inferior permite que o molde seja estendido sobre a parede de
interceptação (fig. 53). Existem também outras soluções para o encontro de paredes. Uma, muito simples, consiste em fazer
as juntas com blocos de betão (fig. 54) e depois continuar com as paredes monolíticas. Como pode ser deduzido dos
esboços, esta disposição comanda blocos de dois comprimentos. Numa outra solução, uma parede já construída com um
canal para a junta de emenda (fig. 55), serve de batente para a cofragem perpendicular. Ao socar esta parede, a primeira
deve estar rigidamente apoiada para evitar que a força do soco a desloque.

A cofragem não deve ficar molhada mas, pelo contrário, as suas faces devem estar bem secas. A umidade nas
fôrmas faz com que ao serem retiradas, algum material permaneça aderido, impedindo o correto acabamento da superfície.
Eles também não devem ser lubrificados ou lubrificados. Uma camada de cera ou verniz bem seco é a melhor preservação.

Os formulários podem ser retirados imediatamente após o término da compactação, pois a


solo de concreto compactado tem estabilidade suficiente para suportar seu próprio peso.

EXECUÇÃO DAS PAREDES DE PISO CIMENTO Pulverização e


mistura. O solo natural ou melhorado, antes de ser misturado ao cimento, deve ser pulverizado de forma que passe
por uma malha com abertura máxima de 5 milímetros. Um agitador de pedreiro pode ser usado para este trabalho. O material
restante deve ser descartado, pois é a parte do solo com maior teor de argila.

O solo pulverizado é misturado com o cimento completamente seco. Isso pode ser feito manualmente ou em uma
betoneira mecânica. A mistura será considerada finalizada quando todo o material adquirir uma cor uniforme.

Colocação do material. O piso de cimento deve ser usado dentro de uma hora após ser preparado.
Se deixar mais tempo, será necessário adicionar a mesma quantidade de cimento novamente, usando o material antigo
como solo.
A compactação deve ser feita em camadas de no máximo 15 centímetros de material solto. Para paredes de 20
centímetros de espessura, almofadas de 8 quilos com uma área de superfície de 12 X 12 centímetros foram usadas com
sucesso. Uma britadeira também pode ser usada, o que aumentará o desempenho em três vezes.

Fundações. Podem ser executados com piso de cimento ou concreto pobre. Recomenda-se terminá-los
perfeitamente horizontal, para depois evitar trabalhos adicionais na colocação da cofragem.
A fundação em uma plataforma de concreto ao nível do solo significa economias consideráveis.
Já vimos que esta laje também é usada como contrapiso.

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Camada isolante. Uma camada isolante horizontal de uma parte de cimento e três partes de areia, com 10% de
hidrorrepelente dissolvido em água, deve ser colocada da mesma forma que na alvenaria de tijolos.

Juntas de construção. O solo de cimento não adere ao material já endurecido, por isso é conveniente fazer um
trabalho contínuo na compactação da altura total de cada seção. Se o trabalho for interrompido e as juntas horizontais
permanecerem, elas serão raspadas para dar-lhes uma superfície rugosa, e uma argamassa composta por uma parte de
cimento e uma parte de areia será aplicada antes do vazamento do novo material, para garantir a impermeabilidade da junta. .

As juntas verticais funcionam sempre por contração, pelo que é aconselhável terminar o mais reto e verticalmente
possível, para evitar que as fissuras apareçam em formas caprichosas. Essas juntas devem ser macho-fêmea para garantir
a colagem da parede.

Instalação de portas e janelas. As esquadrias podem ser colocadas antes ou depois das paredes serem erguidas. No
entanto, a prática aconselha colocá-los posteriormente, devido às dificuldades que surgem ao fixá-los dentro da cofragem.

É necessário dotar os caixilhos com tampas de junta para evitar a possível passagem de humidade
as áreas em contato com a parede.

Apoio de lintéis e tectos. Os lintéis devem repousar pelo menos 30 ou 40 centímetros para
que tensões de cisalhamento excessivas não ocorram no piso de cimento.
As juntas verticais, que obrigatoriamente devem ser deixadas nas paredes, exigem a construção de uma viga de
concreto armado em todo o perímetro, que serve de contraventamento. Recomenda-se que esta viga seja utilizada
simultaneamente para suporte do telhado e para os cabeçalhos de todas as aberturas.

Colocação de tubos. O piso de cimento é um material que pode ser facilmente cortado nas primeiras horas após a
sua execução, o que permite o encaixe e colocação das condutas e tubagens eléctricas, sanitários, etc., mas também pode
ser deixado na cofragem todas as aberturas ou cortes necessários.

Curado. Como em qualquer mistura envolvendo cimento Portland, o piso de cimento requer um processo de cura
úmida por uma semana. Isso aumenta sua resistência e reduz a contração e a formação de trincas.

Terminação. As paredes de piso cimentício não necessitam de reboco, pois a superfície lisa proporcionada pela
cofragem, sem necessidade de qualquer preparação, pode ser pintada. No entanto, se pretende rebocar, por razões de
impermeabilização ou outros requisitos de construção, não necessita de reboco grosso (jaharro) mas pelo contrário, é
necessário dar-lhes rugosidade suficiente, passando um raspador nas superfícies recém-acabadas.

Uma solução muito econômica é a aplicação de um respingo de cimento e areia.

PAREDES COM BLOCOS DE SOLO DE CIMENTO


Constituem um tipo de adobe sem desgaste apreciável e que não se desintegra pela ação da água.
Sua moldagem é viável tanto à mão quanto à máquina. O molde ilustrado na figura 56, também desenhado por
técnicos do ICPA, destina-se a blocos de 10 X 20 X 40 centímetros, obtendo-se assim peças de fácil manuseamento.

Assim que o molde for retirado, os blocos devem ser pintados com rejunte de cimento Portland e curados,
protegendo-os com serapilheira úmida por sete dias. Eles são então armazenados e, antes de serem colocados em
funcionamento, são secos ao ar (não ao sol) por não menos de vinte dias.
Os blocos também podem ser moldados com uma mistura de solo-cimento de consistência plástica, adicionando
maior quantidade de água. Neste caso, para manter a mesma resistência do piso de cimento compactado, será necessário
adicionar 5% a mais de cimento Portland.

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A argamassa para assentar os blocos requer a seguinte mistura: uma parte de cimento, três de areia e dez
de terra. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para que a mistura seja trabalhável.

Como os blocos ficam com as faces bem acabadas, a espessura da argamassa nas juntas pode
ser reduzido a um centímetro.
O revestimento externo pode ser deixado sem reboco, pois obtém-se uma plataforma com fiadas de altura
uniforme e uma textura muito agradável. As juntas podem ser rebaixadas comprimindo-as com uma régua de
madeira. Paredes muito expostas à ação atmosférica devem ser protegidas com beirais pronunciados.
A parede interior pode ser alisada com um reboco fino comum à cal.

Argamassa ou mistura

O material utilizado nas juntas de alvenaria é chamado de argamassa, argamassa ou simplesmente mistura.

As misturas têm a propriedade de formar uma pasta e endurecer, aderindo fortemente aos tijolos ou
blocos, com os quais formam um corpo. Na sua preparação, são utilizados materiais agregados misturados com
ligantes. A função dos agregados é dar volume às misturas, com um material mais barato, e constituir um
esqueleto de elementos pétreos, pouco deformáveis, que suporte a mudança de volume que ocorre nos ligantes,
sem produzir fissuras. Areia e eventualmente pó de tijolos são usados como agregados, e cal e cimento Portland
são usados como ligantes.
As misturas podem ser cal, cimento (caso em que são chamadas de concreto) ou cal reforçada com
cimento. As primeiras são utilizadas em alvenaria comum e as demais naquelas que devem ser impermeáveis ou
suportar maior peso.

ARENA

Existem areias naturais e artificiais. Os naturais são resíduos da desintegração de rochas graníticas,
calcárias, siliciosas ou argilosas. Eles são encontrados em leitos de rios ou em depósitos terrestres. A areia
artificial provém do esmagamento de rochas, geralmente de origem granítica. As areias naturais possuem grãos
arredondados, por isso são mais facilmente trabalháveis do que as artificiais, que possuem grãos com arestas
vivas.
A areia deve estar limpa, isenta de sujeiras e corpos estranhos que impeçam sua aderência ao calcário e
diminuam sua coesão. Se contiverem salitre, como os do mar ou das escavações, com a humidade produzem
eflorescências. Areias com mais de 10% de argila, impurezas orgânicas ou lodo não devem ser usadas. Em alguns
casos é possível melhorar sua qualidade lavando.
A composição granulométrica da areia tem grande influência na qualidade das argamassas, principalmente
na compacidade, impermeabilidade, resistência e também no custo. Existem várias classificações, mas a mais
comum é a seguinte:
Fino é aquele que é formado por grãos que passam por uma peneira de meio milímetro.
malha.
Médio é aquele que passa por uma peneira de malha de dois milímetros e fica retido por mais meio
milímetro.
Grosso é aquele que passa por uma peneira de cinco milímetros e fica retido por mais dois milímetros.
Devido ao seu tamanho, a areia com grãos mistos tem um volume de vazios menor e, portanto, é mais
pesada do que a areia com grãos uniformes, pois os grãos pequenos preenchem os vazios entre os maiores (fig.
57).

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Grãos uniformes. Maior volume de furos Vários grãos. Menor volume vazio

Fig. 57

piso de tijolos Pranchas de borda ou tijolos Opor

inclinação de

Terra

Fig. 58

Materiais necessários para 1 m 3


proporções de volume de mistura

Quilogramas m3
Portland

Obras em que as
diferentes
mistura
tipo
de

tipos de misturas
bruta
Areia
agradável
Arena média
areia bruta
Areia tijolo
de
pó érea
Cal
a hidráulica
Cal agradável
Arena média
areia tijolo
de

Concreto
Portland
cimento érea
Cal
a
aéreo
Calor hidráulica
Cal

Portland
cimento

Alvenaria de tijolo A — comum para —4— — 4 — — 167 — — 1,096


fundações e elevação — 3 1 — — 169 — — 0,833 0,278
B——1—

C 1/8 1 — — 4 41 106 — — — 0,945 —


alvenaria armada
D e/8 1—— —3 1 42 108 — — — 0,718 0,239

Fundamentos, chaminés E1— — 3 — — 510 — — 1.092 — —


e chicoteados

partições F 1/2 — 1 — — 4
— 176 — 153 — — 1.006 —

G 1/4 1 — 2 — 1 102 132 — — 0,580 — 0,293


Jaharro ougesso
Jaharro ou revogar
grosso
espessopara
parainteriores
interiores H 1/4 1 — 3 — 102 132 — 0,879 — —

reboco interior eu 1/8 1 3 — — 55 141 0,943 — — —


Emplastros impermeáveis J 1 — 2 — 683 — 0,976 —

Jaharro ou gesso K 1/4 1 — 4 — 85 109 — 0,973 — — L 1/4 1 — 3


grosso para cargas, para 1 85 109 — - 0,730 0,243
parapeitos, fachadas e pátios
Rebocos exteriores M 1/4 1 3 — — 107 138 0,926 — —


277 —
Jaharro ou gesso ——

N1—1— —5 121 0,990


grosso para imitação de pedra

40 Fig. 59
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CIMENTO PORTLAND

No ano de 1824, um pedreiro inglês conseguiu fabricar um cimento hidráulico por britagem e calcinação de pedras
calcárias e argilas, que por sua resistência, dureza e cor era semelhante às pedras das pedreiras de Portland, na Inglaterra,
pelas quais o chamou com esse nome.
A pega é entendida como a passagem da pasta de cimento e da água para o estado sólido e o endurecimento como o
consequente aumento da resistência. Em geral, com cimentos comuns, a pega começa após 45 minutos e termina após 6
horas de mistura com água. O endurecimento cresce rapidamente no início, até 28 dias, depois cresce lentamente ao longo
dos anos.

QUE

As cales hidráulicas endurecem tanto no ar quanto na umidade. São fornecidos em pó em sacos de papel.

As limas aéreas só endurecem com o ar. Dão misturas untuosas e finas e admitem maior quantidade de areia nas
misturas. São utilizados em alvenaria de elevação, reboco e colocação de mosaico e azulejo. Nunca em alvenaria de
fundação. É comercializado no estado de cal virgem em torrões a granel, por toneladas. Às vezes fornecido provisoriamente
embalado em sacos de juta.
A cal aérea deve ser extinta antes de ser utilizada em misturas. Esta operação requer os seguintes cuidados: Os
torrões de cal são molhados até ficarem saturados, lentamente, como a chuva e mexendo-os constantemente, mas sem
mergulhá-los na água, para evitar que a cal se "afogue" (fig. 58). Logo a cal libera calor e vapor, se desfaz e aumenta
de volume. Se você adicionar muita água, não fica quente o suficiente e não sai bem, fica granulado e não incha. Se a água
é escassa, aquece muito, com excesso de vapor e o desligamento é incompleto.

Uma vez transformada a cal numa pasta homogénea, é vertida numa cova feita no solo, onde é guardada até ser
utilizada. É aconselhável esperar um mínimo de seis dias para as argamassas e mais de vinte dias para os rebocos, pois se
houver algumas partículas imperfeitamente extintas, elas causarão cavidades quando rebentarem devido ao aumento de
volume.

PROPORÇÕES DE MISTURA

As argamassas são integradas com um ligante, mas em alguns casos são utilizados dois, sendo o primeiro
denominado ligante principal e o segundo ligante secundário. As argamassas armadas se enquadram neste tipo, que são
formadas com cal aérea ou hidráulica como principal e cimento como secundária. Este último, para lhes dar maior resistência
em menos tempo. O mesmo ocorre com a argamassa de cimento atenuada, que tem o cimento como principal ligante e a cal
aérea como secundária, neste caso com funções plastificantes.

Na menção dos componentes das argamassas, segue-se a seguinte ordem:

1º fichário principal. 2º
Aglutinante secundário 3º
Agregado primário (areia) 4º
Agregado secundário (pó de tijolo).

A Figura 59 mostra uma tabela indicando as misturas mais comuns de argamassas,


de acordo com as normas IRAM (Instituto Argentino de Racionalização de Materiais).
As proporções das argamassas não costumam corresponder às quantidades de materiais necessárias para preparar
um metro cúbico de mistura, nem o volume do total equivale à soma das

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materiais que são incorporados. Isso ocorre porque os espaços vazios dos agregados graúdos são preenchidos pelo
agregado miúdo e os deste último pelo ligante. Para calcular o desempenho, devem ser utilizados os coeficientes de contribuição,
que representam a relação entre o volume real e o volume aparente de cada material, ou seja, seu grau de compacidade.
Para cálculos atuais, os seguintes valores podem ser usados:

pasta de cal 1
cal em pó 0,50
Cimento Portland comum 0,45
Areia bruta 0,60
areia média 0,55
Arena agradável 0,50
pó de tijolo 0,50

PREPARAÇÃO DAS MISTURAS

A utilização de meios mecânicos para a preparação das argamassas é preferível, pois com eles se consegue uma
maior homogeneidade pelo melhor aproveitamento do ligante. Amassar à mão deve ser reservado para a preparação de
pequenas quantidades. Para estes casos, devem ser seguidas as seguintes indicações: Argamassa de cal aérea. A cal é
medida em número de pás. Como a pasta de cal não pode ser misturada com areia, ela é previamente amassada batendo com
água para formar uma pasta, que é então espalhada sobre a areia.

Argamassa hidráulica de cal. Na areia e para medir o cal é derramado. Areia e cal são limpos com pá pelo menos
duas vezes. É feito o teste da pá, que consiste em acionar o prumo da pá na mistura seca e empurrá-la para frente. A
superfície de corte deve ter uma cor uniforme e se não for o caso, a pá deve ser prolongada. Em seguida, uma cratera é
formada com a mistura e a água é despejada nela na proporção adequada para amassar.

Argamassa de cimento. A preparação deve ser feita a seco da mesma forma que com a cal hidráulica, misturando
intimamente o cimento e a areia, e depois adicionando a água necessária. As misturas em que o cimento está envolvido
devem ser usadas imediatamente após serem preparadas.

conclusão da parede
Os revestimentos de parede devem ser agradáveis aos olhos, duráveis e fáceis de limpar. a Terra
A mineração pode ser seca ou úmida.
Seco. Existem muitos materiais para substituir o gesso. Embora seus custos sejam mais elevados, representam
economia de mão de obra e tempo de secagem. Alguns tipos, além do revestimento, proporcionam isolamento térmico e
acústico e possuem superfícies acabadas que dispensam pintura.
Quando as placas são usadas em interiores, é melhor deixar as juntas visíveis, acusando-as deliberadamente, pois
se elas fossem escondidas, em pouco tempo apareceriam rachaduras que as exporiam.
Os materiais plásticos, até agora, não saíram de sua fase experimental. O gosto popular obrigou os fabricantes a
produzir imitações de madeira, mármore, azulejos, etc. Lamentáveis falsificações que nos fazem perder as qualidades
estéticas do material.
Molhado. O gesso antigo é o acabamento mais utilizado nas paredes das casas. É barato, é higiênico e resiste bem à
ação do tempo. Suas desvantagens incluem sua ressonância e pouco isolamento, além do fato de sua aplicação ser um
processo lento que requer um longo tempo de secagem.

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GESSO DE CAL

Como em todas as misturas de ligantes, os rebocos de cal tendem a fissurar devido às contracções sofridas pela sua massa,
devido à diminuição de volume provocada pelos fenómenos de cristalização que ocorrem durante a presa, endurecimento e perda de
água. Caso uma mistura de gesso fosse pobre em ligante, não teria essa tendência a rachar, mas seria menos resistente. Assim, tentará
afinar até o limite compatível com a resistência necessária.

Os rebocos de cal são executados em duas camadas que dão uma espessura total que varia entre 1,5 e 2,5 centímetros,
dependendo das irregularidades que o revestimento apresenta. Se fosse executado em uma única camada, toda a sua espessura deveria
ter a mesma qualidade que a exigida na parte externa, então seria mais
caro.

GESSO GROSSO 0 JAHARRO


A cal aérea é geralmente utilizada para obter plasticidade adequada e areia grossa ou média, que pode ser substituída em parte
por pó de tijolo, que é mais barato que a areia e também melhora as condições de presa da argamassa.

Gesso espesso não deve ser aplicado até que a parede esteja assentada. Por sua perfeita aderência
cia, é necessário que a base esteja limpa, e que em dias quentes fique muito molhada, pois senão, quando a parede se apropria da água
da argamassa, provoca um ressecamento precoce daquele jogo por
ma fissuras

É melhor que as juntas da parede não sejam preenchidas antes, para que a mistura de gesso penetre mais profundamente.

Começa com tiras verticais de 15 a 20 centímetros de largura e espaçadas a cada 2 ou 3 metros, que devem servir como guias.
Para prumá-los, são colocados dois ou mais pequenos pedaços de tiras de gesso cartonado (bolins) com um pouco de mistura
dependendo da altura da parede. Cuidados especiais devem ser tomados para remover essas madeiras quando o reboco espesso estiver
terminado, pois elas não são vistas posteriormente e se o reboco fino for aplicado sobre elas,
o resultado será desastroso.

Nas paredes exteriores, especialmente as mais expostas à chuva e ao vento, deve-se aplicar
Uma camada isolante vertical é usada antes do reboco espesso, com uma mistura de concreto e hidrorrepelente. O reboco espesso deve
ser executado enquanto esta camada não começou a endurecer, caso contrário não irá aderir, saindo em pedaços.

O reboco espesso começa na parte mais alta da parede. A mistura projeta forte
contra a parede para preencher o espaço entre duas tiras. A argamassa que não é lançada com força adere mal. Em seguida, é alisado
por meio de uma régua que se faz deslizar apoiando-a nas tiras que servem de guias, com movimentos em ziguezague. A argamassa
restante é retirada com a espátula e devolvida ao balde. No chão, uma tábua é colocada contra a parede que servirá para receber a
argamassa que cai e retornar
para usá-lo.

A textura do reboco espesso deve permitir a aderência do reboco fino. Se foi muito
liso, é melhor raspar enquanto ainda está fresco.
Durante as geadas deve ser abrigado, pois a água na argamassa, quando congela, aumenta consideravelmente.
mente volume e desintegra a ligação de partículas sólidas.

GESSO FINO
A areia que será utilizada na preparação da mistura de gesso fino deve ser agitada
da, para o qual deve estar seco, pois a areia molhada não passa pela peneira. Para secá-lo, estenda-o ao sol sobre uma grande superfície.

O reboco fino nunca deve ser aplicado antes do assentamento de todas as tubulações de água, gás e eletricidade. Além disso,
em relação às tubulações de eletricidade, deve-se verificar se não estão cobertas ou achatadas e que os cabos passem sem dificuldades
para evitar surpresas desagradáveis. Remendos em gesso fino são impossíveis de esconder.

O gesso fino é aplicado alisando-o com um flatacho, descrevendo círculos, ao mesmo tempo que
a parede é umedecida com salpicos de água com uma escova, não jogando com um recipiente. Se com

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seguir um reboco mais liso e de melhor qualidade usando uma espátula de feltro e cal em vez de água pura.

GESSOS PARA FRENTES


Nas frentes, aconselha-se a aplicação de reboco de cal comum reforçado com cimento Portland e branco.
queado ao ar livre, ou seja, caiado de branco quando o reboco ainda não terminou a presa.
Também são utilizados emplastros especiais embalados em fábricas, denominados “símile stone”, que apresentam maior
resistência ao desgaste, choque e agentes atmosféricos. Em geral, são compostos de cimento branco e mármore ou pedras calcárias
moídas são incorporadas como agregados. Eles não precisam de tinta.
A estes rebocos é dado um acabamento diferente dos de cal, uma vez que não são compactados com chão plano, mas sim
penteados ou polidos. A penteação é feita passando um pente metálico sobre a superfície do reboco, quando este começa a endurecer. A
textura obtida pode ser fina ou grossa, dependendo da separação dos dentes do pente e do tamanho dos agregados. O polimento é feito
deixando a camada de gesso endurecer e depois passando pedras de carburundum.

GESSO GESSO

O gesso de gesso é mais barato que o gesso de cal comum e tem uma superfície mais lisa,
mas como é fácil de danificar com golpes, é costume usá-lo apenas em tetos baixos.
Apesar do menor preço por unidade de superfície, em casas pequenas deve-se estudar se é realmente conveniente substituir a
cal, pois a adição de outra guilda - a dos estucadores - a tantas complicações, pode não ser suficiente para compensar a diferença de
preço.
Nos rebocos desse tipo, o chamado reboco preto (que não é preto, mas cinza) é usado para o jaharro, na função de regularizar
as superfícies, pois é mais barato e fácil de trabalhar, e o reboco branco é usado para o revestimento final.

O processo de endurecimento do gesso é muito rápido. Praticamente começa dentro de cinco minutos após ser misturado com
a água e termina dentro de vinte minutos. No primeiro dia adquire toda a sua resistência. É o único ligante com esta característica que se
utiliza na construção, pois tanto os cimentos como os arruamentos são de presa lenta. Para retardar o tempo de presa, para ter mais
tempo disponível para fazer, alisar e finalizar, adiciona-se água de cal.

O gesso é um material que aumenta ligeiramente de volume quando endurece e não dá origem, como o cimento e a cal, à
formação de fissuras devido à contração. Isso permite que seja usado sem adição de agregados e apenas com adição de água.

Os rebocos de gesso só devem ser usados em locais secos, pois a ação da umidade,
após o ajuste, ele os desintegra rapidamente.

TIJOLOS EXPOSTOS

Muitos proprietários acreditam que as paredes de tijolos à vista são mais baratas porque economizam em gesso, mas na verdade
são mais caras. Requerem mão de obra especializada e seleção cuidadosa de tijolos, o revestimento interno deve ter uma camada
isolante vertical antes do reboco espesso, as juntas externas devem ser feitas com concreto e é conveniente aplicar uma camada de
impermeabilização de silicone incolor, para que os tijolos não estão impregnados e, assim, evitar os efeitos da

umidade.

A execução do aparelhamento deve ser muito cuidada, cuidando da constante horizontalidade e altura.
muitas filas. As juntas verticais em correspondência, de acordo com o aparelhamento adotado, devem ser a prumo e os travamentos nas
extremidades e juntas de parede devem estar corretos. Esses cuidados são necessários porque todos esses detalhes estarão visíveis.

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As juntas devem ser feitas por dois motivos, um decorativo e outro impermeável, pois as argamassas são porosas
e permitem a passagem de umidade. As juntas são primeiro esvaziadas ou descarnadas até uma certa profundidade, limpas
com uma vassoura e molhadas. Em seguida, eles são preenchidos com mistura de concreto, pressionando fortemente com
uma espátula para afundá-los.
Depois de feitas as juntas, é necessário limpar a parede, para a qual é usado ácido clorídrico diluído a 10% em água.
Assim, as manchas de calcário são transformadas em cloretos de cálcio que devem ser removidos lavando abundantemente
com água pura.
Tijolo exposto pode ser caiado. O que você não deve fazer é pintá-los de vermelho com óleo ou, pior ainda, envernizá-
los. Isso destrói a boa qualidade de sua textura.
Tijolos expostos só devem ser usados em paredes que funcionem em compressão. Esta é a única maneira correta
de fazê-lo. Por exemplo, os lintéis de abertura não devem ser construídos com tijolo aparente, principalmente quando
possuem persianas, mesmo que haja recursos para isso.

Um parâmetro muito interessante é obtido com tijolos à vista e juntas feitas aleatoriamente (não resina) com mistura
reforçada (não concreto) emparelhada com um saco de estopa seco. Esta parede deve ser branqueada com cal e hidrofóbica.
É uma forma de acabamento que dispensa a seleção dos tijolos ou o cuidado na verticalidade das juntas que a alvenaria
com juntas resinadas exige.
Presta-se admiravelmente para conseguir superfícies texturadas, tanto exteriores como interiores, e é ideal para ser
executado com as duas divisórias de tijolo assentes com corda, com a câmara de ar interior, em paredes de 30 centímetros
de espessura, que já descrevemos. A quantidade de material para revo que é economizada com este sistema é considerável.

Já que estamos tratando da questão das fachadas, cabe destacar que os ornamentos e imitações devem ser
descartados. Linhas claras e simples e a expressão honesta de cada material são preferíveis.
A casa ficará melhor, por mais tempo, se suas proporções forem harmoniosas e seus materiais forem de boa qualidade, do
que se os agregados forem usados para efeitos pitorescos. Uma borracha usada na hora certa, quando os planos estão
sendo desenhados, pode melhorar muitas fachadas e economizar dinheiro também.

REVESTIMENTOS

Os revestimentos de azulejos são muito caros e os substitutos não são muito mais baratos. São ressonantes e no
inverno condensam a umidade do ambiente. Tente cobrir a menor superfície possível com eles. As antigas cozinhas com
paredes totalmente cobertas tinham a sua razão de ser devido aos combustíveis utilizados, mas agora, com os novos
sistemas e a adição de um exaustor ou de um exaustor eléctrico para cozinhar os vapores, a telha deve ser relegada aos
locais onde as paredes pode ser espirrado.

Há alguns anos, o topo do revestimento de azulejos foi finalizado com uma quarta bengala.
Essas peças também foram colocadas nos ângulos verticais de saída e entrada. Até uma cor diferente da do revestimento
foi adotada. Agora, as bordas do azulejo ficam expostas, duas das quais são esmaltadas, eliminando-se as complicações e
melhorando a aparência, pois as pequenas peças de acabamento eram praticamente impossíveis de colocar perfeitamente,
com os procedimentos atuais.

Esforços estão sendo feitos para eliminar o uso de argamassa no assentamento de ladrilhos. Os adesivos epóxi
oferecem inúmeras vantagens e são fabricados para esses fins.

estruturas
As estruturas resistentes têm a função de suportar cargas e transferi-las ao solo pelo caminho mais curto e direto
possível.

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As forças atuantes podem ser permanentes, como o peso próprio, ou acidentais, quando atuam ocasionalmente,
como a pressão do vento, o peso da neve ou de pessoas. Eles também podem ser estáticos ou dinâmicos, dependendo se
atuam em repouso ou em movimento.
Além de sua função primordial, a estrutura deve atender a um propósito que tem valor em si mesmo, que é servir à
obra arquitetônica, da qual é parte inseparável. Portanto, a concepção da estrutura está envolvida na própria abordagem
arquitetônica e não pode ser concebida independentemente dela. Seria tão errado criar uma arquitetura para uma estrutura
quanto criar uma estrutura para uma arquitetura. O problema complexo poderia ser expresso dizendo que o tipo de estrutura
nada mais é do que uma resposta ao problema de tensão colocado pela forma, que por sua vez é determinada pela função e
pelo material que lhe servirá de base. O material e a forma estão, portanto, indissoluvelmente ligados ao tipo estrutural.

O engenheiro Torroja, em sua obra Razão e sendo de tipo estrutural, diz que cada material possui características
próprias que o tornam mais ou menos adequado para um tipo de construção ou parte dela, para um ou outro processo
construtivo, para uma determinada solicitação . mecânica, etc. As características de cada material, portanto, influenciam no
tipo estrutural a ser adotado. Por exemplo, tijolo e madeira têm características completamente diferentes e as formas que
combinam com um são falsas e sem sentido no outro. A alvenaria de tijolo, assim como a alvenaria de pedra, é adequada
para aqueles tipos estruturais que se estabilizam pelo próprio peso, com massas fortes e pesadas, pois atingem sua maior
resistência à compressão e, ao contrário, sua resistência é muito pequena em tração , não só porque o próprio tijolo sofre
deste defeito, mas também porque a argamassa nas juntas é praticamente incapaz de proporcionar uma resistência fiável a
este esforço. Por outro lado, a madeira é um material leve, resistente à flexão e com muito mais variedade de aplicações do
que a alvenaria.

SISTEMAS ESTRUTURAIS

Os sistemas comumente utilizados na construção de moradias podem ser divididos em três grupos: Com paredes
de apoio. É o método tradicional, com as paredes dispostas para resistir a todo o peso da cobertura e do mezanino
e transmiti-lo ao solo.
Misturado. Em geral, as paredes externas são usadas como suportes e os interiores do piso são colunas e vigas de
concreto armado (não "cimento armado" como muitos erroneamente chamam, pois o cimento não é armado e o
"ferrocimento" é uma combinação de aço malha e concreto). As colunas economizam o espaço equivalente à diferença entre
a espessura das paredes portantes e as divisórias.

Independente. É o sistema característico das construções contemporâneas. Um esqueleto monolítico de concreto


armado ou uma estrutura de perfis de ferro suporta o peso de toda a casa, incluindo o das paredes.

ECONOMIA EM ESTRUTURAS
Muito pode ser economizado construindo vigas de comprimentos e seções normais. Vigas com seções
desproporcionais ou um grande número de vigas pequenas tornam as estruturas mais caras. A complexidade em seu layout,
além de aumentar o custo, gera problemas durante a finalização da obra, para seções quadradas de paredes e tetos.

É melhor distribuir as divisórias dos pisos superiores tentando fazê-las coincidir nas vigas necessárias da estrutura,
a fim de evitar a adição de vigas ou reforços especiais. As paredes portantes ou paredes de 30 centímetros de espessura
nos pisos superiores devem ser projetadas em correspondência com as do piso térreo, caso contrário exigirão grandes
vigas de suporte.
A economia também pode ser feita realizando cálculos de resistência e relatando com precisão as dimensões. É
comum calcular "a olho" e superespecificar as medidas das estruturas, para

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para ter certeza de sua resistência, ao fazê-lo exatamente pode-se obter economia. As taxas a serem pagas a
um bom orçador serão menores que o custo de materiais desnecessários devido ao superdimensionamento e
sobrecarga inútil.
Aproveitar as propriedades estruturais de cada material também influencia na redução de custos. Por
exemplo, é melhor não usar alvenaria de tijolo comum indiscriminadamente, em todas as paredes, usando-a
apenas onde a planta exige sua resistência. Nas paredes do recinto, outros materiais mais leves podem ser
usados, como tijolos vazados, e tente localizar as portas e janelas neles. Esta disposição opõe-se à prática
corrente de aberturas nas paredes das
carga.
Outra economia é conseguida fixando as portas nas janelas ou unindo as janelas à parede divisória
entre dois ambientes (fig. 60). Com este arranjo, apenas um lintel é necessário em vez de dois, e os contrafortes
são eliminados. Estes requerem muitas horas de trabalho cuidadoso, por isso devem ser removidos sempre
que possível.
Em certos casos, pode ser muito económico substituir os lintéis comuns de betão armado por simples
varões redondos de ferro, colocados com betão nas duas ou três fiadas que acompanham o caixilho das
aberturas (fig. 61). Este sistema pode ser utilizado em divisórias de 15 centímetros ou em paredes de 30
centímetros de espessura.
Outro exemplo do uso inadequado de materiais surge com a construção de pequenas colunas de
alvenaria de tijolos que são frequentemente utilizadas em alpendres e galerias. Não é estruturalmente correto
empilhar peças de dimensões reduzidas, como tijolos, em um elemento vertical de suporte de carga que
funciona por flambagem, quando uma seção menor pode ser obtida com um montante de madeira, um perfil
laminado ou um tubo de ferro.

CONCRETO REFORÇADO

Todos os tipos de estruturas tendem a se deformar devido à ação de cargas, sejam elas permanentes
ou acidentais. Quando as moléculas ou partículas de um material tendem a se unir ou se unir, diz-se que o
estado de tensão é compressivo e quando tendem a se separar, diz-se que é de tração. Quando há um
deslizamento relativo entre as partículas, a tensão é chamada de cisalhamento simples e quando o deslizamento
de uma seção do material, em relação a outra imediata, é produzido pela ação de uma espira, esse cisalhamento
é chamado de torção.
A combinação mais comum de tensões é chamada de flexão, na qual elas ocorrem simultaneamente.
tensões quase compressivas e de tração.
Um prisma simplesmente apoiado em suas extremidades (fig. 62), sob a influência de cargas dobra-se
até o ponto de destruição. Sua face AB é encurtada enquanto a face CD é alongada, o que equivale a dizer que
a área AB trabalha sob compressão e a outra sob tração e que todo o prisma sofre tensões de flexão. Caso o
prisma esteja em balanço ou embutido em suas extremidades, as forças de compressão e tração ocorrerão nas
áreas indicadas nas figuras 63 e 64.
O concreto é um material muito resistente à compressão, mas não à tração, enquanto o aço se comporta
muito bem na tração. Assim, o concreto armado possui ambas as propriedades, desde que as armaduras sejam
colocadas nos locais apropriados, ou seja, onde são produzidas as tensões de tração.

O concreto e o ferro formam uma unidade homogênea porque o concreto adere bem ao ferro e o protege
da oxidação. Além disso, os coeficientes de expansão de ambos os materiais praticamente coincidem.

A adesão é aumentada se forem utilizadas barras "nervuradas" com superfícies que favorecem a ancoragem.
Em todos os casos, a cobertura de concreto nas barras deve ser suficiente para garantir a referida ancoragem.

CONCRETO
O concreto é um complexo de quatro materiais: agregado graúdo, agregado miúdo, cimento e água.

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Barras de ferro
Ø 6 mm

Fig. 61
Fig. 60

COMPRESSÃO

eixo neutro

TRAÇÃO
Fig. 62

TRAÇÃO

COMPRESSÃO

Fig. 63 TRAÇÃO TRAÇÃO


COMPRESSÃO

Fig. 64 TRAÇÃO
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Os agregados constituem a parte passiva ou inerte da mistura, enquanto a pasta de cimento e água é o elemento
ativo ou ligante que, ao endurecer, confere ao todo a sua consistência pétrea.
Os agregados devem ser constituídos por grãos grandes e pequenos. Sua graduação influencia decisivamente na
resistência do concreto e na quantidade de cimento a ser utilizada, pois a falta de grãos grandes ou finos exige o
preenchimento das cavidades com cimento. Um concreto é compacto e impermeável à água, quando o volume do cimento
e da areia é igual ao dos vazios que ficam entre as pedras. Esses vazios podem ser medidos derramando sobre as pedras,
colocadas em um recipiente fechado de certa magnitude, a água necessária para atingir a superfície. Os vazios podem atingir
40 % do volume aparente.

A pedra ou agregado graúdo desempenha uma função no concreto semelhante à da areia no concreto.
argamassa, ou seja, dar todo o volume e resistência com um material mais barato.
Seu tamanho deve ser o maior possível, mas não deve ultrapassar 2/3 da menor distância livre entre as barras de
reforço. Praticamente, um tamanho máximo de 3 centímetros pode ser considerado normal.

O agregado graúdo obtido pela britagem de pedras graníticas possui formas com ângulos agudos, por isso é
melhor aderido ao concreto, conferindo-lhe maior resistência. O pedregulho, assim como a areia, possui grãos lisos e
arredondados, o que confere maior plasticidade à mistura.
No betão onde se utiliza entulho de tijolo em vez de pedra, deve provir de
de tijolos queimados ou bem cozidos.
A porcentagem ótima de areia no concreto significa que o teor de água é o mínimo compatível com a trabalhabilidade
da mistura. Logicamente, a mistura que requer menos água também exigirá menos cimento.

Uma hora após a adição de água, o cimento começa a endurecer, razão pela qual o betão deve ser utilizado
imediatamente após a preparação da mistura, a menos que seja mantido em movimento, como é o caso do betão de fábrica
e é transportado em caminhões especiais.

É imprescindível guardar os sacos de cimento sobre tábuas, para que não fiquem molhados ou úmidos. O
armazenamento a longo prazo ou o armazenamento feito de forma defeituosa pode alterar totalmente suas condições.

A água cumpre duas funções. É o agente de reação que produz presa e endurecimento.
e também atua como plastificante.
A quantidade de água necessária para as reações químicas é em torno de 15 a 20% do peso do cimento, mas se
apenas essa quantidade fosse adicionada, a mistura ficaria excessivamente áspera, pouco trabalhável e não poderia ser
compactada por falta de plasticidade. Por isso, adiciona-se um excesso de água, para que o concreto possa ser derramado
e espalhado nas fôrmas, adotando sua forma.
A quantidade mínima de água que pode ser utilizada é entre 40 e 50 %, usando métodos especiais de compactação,
mas para os procedimentos e condições atuais, a proporção de água é muito maior, chegando a 80 ou 100 % do peso do
cimento. , que ou seja, é adicionada mais de cinco vezes a quantidade de água necessária para sua função química.

No entanto, o aumento do percentual de água deve ser limitado ao estritamente necessário para obter uma
trabalhabilidade adequada, pois à medida que a água aumenta, a resistência do concreto aumenta rapidamente. O excesso
de água que não participa das reações químicas, ao evaporar, origina poros que reduzem a compacidade do concreto.

Em geral, não se dá a devida importância à influência da quantidade de água contida na mistura, em relação à
resistência do concreto, mas isso constitui um erro grave.
Uma regra que deve ser seguida rigorosamente afirma que é mais prejudicial acrescentar um litro de água do que retirar um
quilo de cimento.

O coeficiente de razão entre o peso da água de amassamento e o do cimento é chamado de razão água-cimento. A lei
de Abrams indica que entre vários concretos que tenham a mesma composição e dosagem de cimento, aquele com
consistência mais seca será mais resistente. Já vimos que o único limite que esta lei tem refere-se à devida trabalhabilidade
da mistura, entendida como a maior ou menor facilidade de colocação do concreto.

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De acordo com o teor de água, a resistência de um concreto aos 28 dias será aproximadamente aquela representada
no gráfico da figura 65, de acordo com os ensaios realizados pelo ICPA.
A visualização da curva fala por si.
Para cada tipo de estrutura existe um grau de plasticidade adequado, que depende do tamanho e forma dos
elementos que a constituem, da disposição e quantidade de armadura e dos métodos de colocação e compactação utilizados.
É assim que se distingue o concreto consistente , o plástico ou o macio e o fluido. Estes últimos são usados apenas em casos
especiais, por exemplo com reforço de malha muito próximo e, como já vimos, exigem uma quantidade maior de cimento
para obter a mesma resistência.

É difícil dar uma regra fixa que indique a quantidade de água que deve ser utilizada na preparação do concreto, pois,
além dos fatores indicados, o teor de umidade da areia e da brita também influencia, mas geralmente varia cerca de 25 litros
para cada saco de cimento de 50 quilos.

DOSAGEM DAS MISTURAS


Antes de iniciar o estudo das dosagens, é necessário esclarecer que, como na mor
teros, na menção dos componentes é seguida uma certa ordem estabelecida pelo costume:

l.° Aglomerante principal.


2.° Aglomerante secundario (si existe).
3.° agregado fino.
4.° Agregado grosso.

Um concreto é dito rico quando o volume do cimento é igual ou maior que o dos vazios.
de areia e pedra. Caso contrário, é chamado de magro ou pobre.
A Figura 66 inclui uma tabela indicando as proporções dos concretos mais comuns.
comumente usado, de acordo com as Normas IRAM.
Em geral, a dosagem em volume é expressa por:

1 parte de acento, 2
partes de agregado miúdo, 4
partes de agregado grosso.

Por ser mais prático medir a quantidade de cimento em peso e de agregados em volume, o peso de um metro cúbico
de cimento é considerado 1400 quilos, ou seja, cada saco de cimento de 50 quilos contém 35 litros.

É muito importante considerar o grau de umidade da areia, pois seu volume varia sensivelmente, de acordo com a
quantidade de água que contém. Pode sofrer aumentos de 30% de seu volume, se o grau de umidade oscilar em torno de
5%. Quando a areia está totalmente saturada, ela retorna aproximadamente ao mesmo volume da areia seca.

Como as misturas são estabelecidas para materiais secos, o aumento de volume significa que para obter uma
determinada mistura, a quantidade de areia deve ser aumentada. Por exemplo, se a areia tivesse um aumento de 30%, para
obter a mistura previamente indicada de 1 : 2 : 4, teria que ser preparada uma mistura com 1 parte de cimento, 2,6 de areia e
4 de brita.
O inchamento de umidade pode ser desprezado para agregados graúdos.

PREPARAÇÃO DE CONCRETO
Amassar com ferramentas manuais é usado apenas no caso de pequenas quantidades. Primeiro mistura-se a areia
com o cimento seco, até obter uma cor uniforme, depois adiciona-se a pedra e por último a água.

Na preparação mecânica, areia e cimento são primeiro alimentados no misturador e depois


adicione a pedra. Uma vez que os materiais tenham sido devidamente misturados, a água é despejada.
É importante que a betoneira esteja localizada de forma que as vias de comunicação para o transporte dos materiais
e do concreto preparado sejam o mais curtas possível.

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COLOCAÇÃO E COMPACTAÇÃO DO CONCRETO


A queda livre da mistura não deve exceder dois metros. Caso contrário, ocorreria a desintegração
dos componentes. Os agregados mais pesados caem com mais força, assentando e deixando cimento
e água por cima. Se a altura de vazamento for maior, o concreto deve ser direcionado em planos
inclinados de chapas de ferro.
Quando a obra deve ser suspensa, o concreto é protegido do sol e da chuva, cobrindo-o.
Continuando a betonagem, a superfície já endurecida deve ser lascada, limpa, humedecida e espalhada
sobre ela com uma argamassa de cimento, que servirá para ligar o betão já colocado com o que vai ser colocado.
adicionar.
Para obter uma boa resistência, é necessário compactar a mistura, de forma que os agregados
graúdos tomem a posição mais conveniente e o cimento e a areia sejam distribuídos uniformemente na
massa. A compactação do concreto consistente é realizada com compactadores e a do concreto
plástico por meio de barras de ferro que são inseridas e movidas dentro da massa. Além disso, os
golpes são dados com um martelo na parte externa das paredes da cofragem, especialmente nas
colunas. A compactação mais eficaz ocorre mecanicamente por meio de vibradores.

PRECAUÇÕES SUBSEQUENTES E CURA

O concreto deve ser protegido durante o período de pega, contra vibrações, calor, vento, chuva
e frio intenso.
Durante os primeiros sete dias, que correspondem ao período inicial de endurecimento, deve
ser mantido úmido, regando-o continuamente com água e cobrindo-o para evitar que os raios do sol
incidam diretamente sobre ele. Existem também preparações especiais que são aplicadas ao concreto
recém endurecido para ajudá-lo a curar.

ARMADURAS
Devido à sua qualidade, os aços utilizados em estruturas de concreto armado podem ser
classificados como aços comuns, com limite de escoamento entre 2.400 e 2.800 kg/cm2 , e aços especiais,
de alta resistência, geralmente aletados. Quando a qualidade do aço não for especificada nos desenhos,
entende-se que a inclusão de aço comum é considerada.
Para uma determinada seção de ferro, é preferível adotar um número maior de barras de seção
reduzidos, pois se forem muito espessos a aderência não será suficientemente eficaz.
As dimensões dos ganchos, raios de curvatura das barras dobradas e emendas estão indicadas
na figura 67.
Deve haver um espaço mínimo de 2 centímetros de concreto entre as barras. Além disso, o
revestimento externo não deve ser inferior a 2 centímetros. Para garantir esta medida, os reforços
devem ser colocados em pequenos cavaletes previamente preparados, que podem ser metálicos ou argamassa.
As barras devem ser amarradas com arame, de forma que não possam ser deslocadas durante a
concretagem.

A oxidação superficial das barras de ferro não é importante, a menos que seja excessiva.

FÓRMA

Constituem o molde que dará forma à estrutura, para o qual as suas dimensões devem ser ajustadas
o mais exatamente possível às indicações dos planos de trabalho.
Seus elementos devem ser rígidos o suficiente para resistir, sem deformar, ao peso do concreto
úmido, dos trabalhadores e dos equipamentos, levando-se em conta que o concreto, além de seu próprio
peso, exerce pressões consideráveis direcionadas lateralmente.
As fôrmas devem ser fáceis de desmontar para que, durante a decapagem, o concreto que ainda
está no período inicial de endurecimento não seja danificado.
A cofragem para vigas e pilares é previamente preparada, primeiro levantando os pilares e depois
colocando sobre eles os das vigas, que são escorados com contraventamentos. Estes montantes são
suportados por cunhas em tábuas colocadas no solo, o que permite nivelar a fôrma, além de facilitar a
operação de decapagem. Para fixar os suportes na posição e evitar o deslocamento
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Conteúdo de água. Litros por saco de 50 kg de cimento portland

Fig. 65

Materiais necessários para 1 m3 de


proporções de volume
concreto
3
3m _
kg m

Obras emem
Trabalhos que serão
que
serão
usadosusados
os serão
diferentes diferentes
os usados os diferentes
concreto
Tipo
de
eu
Poeira
tijolos
ou partida
pedra
de
portland
Cimento
o bruta
Areia hidráulica
Cal entulho
tijolos
de rodado
Cant
o

tipos
de de concreto
concreto
concreto tipos
tipos de portland
Cimento
o bruta
Areia hidráulica
Ca Poeira
tijolos
ou partida
pedra
de
rodado
Cant
o
entulho
tijolos
de

enchimento de fossas A 1/4 3 1 16— — 42 0,363 74 0,121 — — 0,725

Contrapisos. assento 8— — 18 0,412 63 — — — 0,824


de fundação B 1/8 4 1

fundo das câmeras c -3 1—5— — — 0,450 91



— — 0,758

D—— _ — — — — — 250 0,400 — — — 0,600 —


Sapatos, dados, bases
E— — — — — — — 275 0,500 1.000 — —
¡

Pilhas,
Estacas,colunas,
colunas,barulho
lintéis, F— _ — —— — — — 300 0,500
— 0,700 —
lajes, encadeadas,
vigas, lajes, teles, vigas,
divisórias, escadas,
encadeadas, 6— — — — — — —
— 330 0,560 — — 0,800 —
tanques escadas, tanques
pisos de concreto H— _ — — — — — — 450 0,500 — —
— 1.000 —

Contrapisos de pavi 1——


— ———
— 250 0,600 — — 1.000 — —
mentos

52 Fig. 66
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ções, as placas são pregadas diagonalmente entre elas. Nas cofragens das construções atuais, podem ser adotados
os esquadros indicados na figura 68, projetados pelo ICPA.
Placas de pinho de abeto de 1 polegada de espessura por 6 polegadas de largura (24 mm x 15 cm) são
comumente usadas nas formas. Para evitar cortes, é conveniente dimensionar as vigas de acordo com as medidas
das madeiras encontradas no mercado.
Na execução da cofragem é muito importante ter em conta que os elementos que se desmontam primeiro
devem sobrepor-se aos que se desmontam mais tarde.
Para efeitos de cálculo do preço da cofragem, pode-se estimar que a madeira servirá para
ser colocados três vezes, embora na prática possam ser usados mais algumas vezes.
Antes de proceder à concretagem, devem ser tomados os seguintes cuidados:

1.a Verifique os níveis e escoras, batendo neles com um martelo para verificar o ajuste do
cunhas.

2.a Limpe as aparas e a serragem da madeira, que não devem ficar dentro do concreto.
Para facilitar a limpeza da cofragem dos pilares, devem ser deixadas aberturas ao pé dos mesmos, por onde
possam ser extraídos os resíduos, que serão fechados antes de se proceder à betonagem.
3. uma

Molhar abundantemente as placas de cofragem que estarão em contacto com o betão, para que inchem
antes da betonagem, para facilitar a sua estanqueidade e, além disso, evitar a aderência do betão, o que facilitará
a decapagem.

DESENCOFRADO
Não deve ser feito antes de ter certeza absoluta de que o concreto adquiriu a resistência
força necessária para suportar o próprio peso e as possíveis sobrecargas do trabalho.
Os seguintes prazos são os mais comuns:

Faces laterais das vigas, paredes ou pilares que servem apenas para conter o concreto
durante sua colocação 1 día
Lajes e colunas 8 dias
Parte inferior de vigas e escoras de laje 21 dias

Os elementos que suportam cargas exigirão um prazo maior.

Coberturas e mezaninos
GENERALIDADES

Vamos fazer um parêntese com um pouco de história. Essencialmente, os três métodos utilizados pelo
homem para cobrir sua habitação podem ser resumidos como: telhado plano, arcos ou abóbadas e telhado
triangular.
O primeiro tipo de construção reduz-se a erguer suportes verticais, contínuos como paredes ou isolados
como colunas e pilares, e colocar vigas ou outros elementos horizontais capazes de suportar a cobertura sobre
eles.
O arco foi resultado do esforço para cobrir vãos maiores, em países onde a madeira era difícil de obter e o
principal material de construção era o tijolo. Tal circunstância ocorreu no vale entre os rios Tigre e Eufrates, onde
as civilizações caldeia e assíria usavam o arco e a abóbada. Mais tarde, os romanos fizeram deste sistema
construtivo um dos traços característicos da sua arquitetura e transmitiram-no à Idade Média e ao Renascimento.
O arco tem tendência a pressionar para os lados, o que influencia consideravelmente os tipos de paredes de
suporte.
A construção triangular baseia-se essencialmente no facto geométrico de o triângulo ser uma figura
indeformável. Os ângulos não mudam se o comprimento dos lados permanece constante. Em um

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Fig. 67

Cuña Prancha Cuña Prancha

Cofragem para vigas cofragem de laje

braçadeira de arame

Cofragem para colunas

Fig. 68
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telhado de duas águas, se as peças da estrutura não forem unidas horizontalmente por um tensor (grampo ou corrente) elas
tendem a se abrir e afastar as paredes laterais. Todas as coberturas triangulares e suas estruturas (treliças ou treliças), por
mais complexas e grandes que sejam, são reduzidas a meras combinações de triângulos.

mezaninos

Os telhados horizontais têm a vantagem de cobrir facilmente qualquer forma de planta e criar terraços utilizáveis. Sua
construção é mais durável e requer menos manutenção do que os telhados inclinados convencionais.

Os sistemas mais utilizados na construção de moradias são as lajes de concreto armado,


cintas de ferro e elementos pré-fabricados,

LAJES DE CONCRETO As
lajes maciças reforçadas em uma ou duas direções são geralmente utilizadas até uma espessura média de dez
centímetros. Para luzes e sobrecargas que exijam maior espessura, trata-se de corrigir o aumento do seu próprio peso,
confiando a parte resistente a nervuras e preenchendo a parte restante da laje, que é a maior, com qualquer material leve, em
que caso são chamadas de "lajes nervuradas".
Desta forma, o concreto ocupa apenas a área que trabalha sob compressão e envolve a armadura de ferro, formando vigas, na
área de tração (fig. 69). Tijolos ocos, tijolos especiais, blocos de grânulos vulcânicos, etc. são usados em sua construção. As
lajes nervuradas têm a vantagem de proporcionar maior isolamento do que as maciças e, devido ao seu menor peso próprio e
maior altura, permitem o uso de menos ferro.

Quando se utilizam tijolos vazados, a cofragem fica completa como nas lajes maciças, mas se forem utilizados
elementos maiores, a madeira pode ser poupada colocando as tábuas apenas em correspondência com as vigas e apoiando os
blocos nas suas bordas (fig. 70). ) .

PULSEIRAS DE FERRO Durante


muito tempo foi o sistema mais utilizado na construção de mezaninos e coberturas planas.
Tem a vantagem, sobre o betão armado, de não necessitar de fôrmas ou escoramentos. Atualmente, é usado apenas em países
produtores de ferro ou onde pode ser obtido a baixo preço.
Os perfis duplos de ferro ÿ assentam diretamente nas paredes ou vigas das estruturas e os espaços intermediários são
preenchidos com tijolos especiais feitos de material cerâmico ou grânulos vulcânicos.
Antigamente, nestes espaços eram construídas pequenas abóbadas de tijolo.

ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS
Representam uma das soluções mais económicas na construção de habitações. Suas vantagens
em relação ao concreto armado convencional pode ser resumido da seguinte forma:

a) Economia na cofragem. É importante devido ao alto custo da madeira. b) Economia do


trabalho. A maioria das operações pode ser realizada de forma industrializada ou mecanizada.

c) Aumento da velocidade de construção. As condições atmosféricas afetam menos, para que se possa programar um
trabalho mais permanente e com melhor aproveitamento dos equipamentos e instalações.

d) Economia de materiais. A dosagem exata das misturas permite obter alta qualidade no concreto. O uso de métodos
especiais, como vibração ou centrifugação, que reduzem o teor de água, permitem economizar cimento e, com a técnica de
protensão, obtêm-se seções menores. e) Redução do transporte. Apenas os elementos acabados são enviados para o canteiro
de obras, eliminando assim
prejudica a movimentação de materiais a granel.

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zona de tração zona de compressão

ferros de tijolos cofragem

distribuição cofragem

Fig. 69 Fig. 70

corrente
de ferro galvanizado

dreno com
FIG . 72 pedras

Fig. 71

inclinação para dentro

Telhas de cerâmica

mistura de assento

Contrapiso de hormigón de cascotes para


declives

isolamento à prova d'água

Isolamento térmico

barreira de vapor de asfalto

Laje de concreto armado

Fig. 73

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Os elementos pré-moldados podem ser de vários sistemas. Alguns são moldados na fábrica e outros na oficina. Sua
adoção estará sujeita às condições locais, disponibilidade de mão de obra e requisitos construtivos de cada caso.

As lajes do tipo “Acerbeton” constituem um sistema misto, pois são uma combinação de vigotas pré-moldadas,
concreto leve ou blocos cerâmicos e concreto moldado in loco (fig. 71).
Do ponto de vista do comportamento estático, são simplesmente lajes nervuradas, nas quais os reforços de ferro são
substituídos por elementos protendidos.
Estas ripas são fabricadas alinhando, nas mesas de tensão, cerâmicas ranhuradas, dentro das quais são colocados
trançados de aço de alta resistência. Uma vez tensionadas, as calhas são preenchidas com concreto de muito boa qualidade
e vibradas. Uma vez finalizada a configuração, as tranças são liberadas, o que causa a força de compressão planejada nas
lâminas. As ripas são fabricadas em grande comprimento e depois cortadas nas dimensões comuns, com diferenças de dez
centímetros.
As casas responsáveis pela venda de elementos pré-moldados possuem manuais publicados com a descrição dos
procedimentos construtivos e normas de cálculo. Alguns até fornecem cálculos estáticos gratuitos das lajes.

COBERTURAS DE TELHADO HORIZONTAIS

As tampas têm a missão de retirar a água da chuva o mais rápido possível. Para cumprir este requisito, não é
aconselhável orientar as inclinações para a parte central do edifício, pois desta forma, além de alongar os percursos das
tubagens, aumenta o perigo de fugas. O mais prático e seguro é despejar a água da chuva diretamente para fora, através de
grandes gárgulas de concreto (fig. 72). Se uma corrente de ferro galvanizado estiver presa, a água cairá surpreendentemente
nela.

TELHAS CERÂMICAS As telhas


cerâmicas utilizadas para coberturas são mais porosas e menos resistentes ao desgaste do que as utilizadas para
pisos. O material é semelhante ao das telhas, mas a impermeabilização é feita juntando as peças com argamassa, em vez
de sobrepô-las.
A inclinação de escoamento dos telhados de telha não deve ser inferior a 1,5%. A tendência atual de redução de
declives reduz a impermeabilidade, pois se o declive não for suficiente, a água não flui.

As juntas entre as telhas são feitas de largura, aproximadamente um centímetro, e formando seções de não mais de
quatro metros de cada lado. As juntas entre os painéis devem ser preenchidas com enchimentos elásticos, para que
absorvam os movimentos produzidos pela dilatação.
Os detalhes da construção dos telhados de telha são ilustrados na figura 73.

COBERTURAS DE ASFALTO
São constituídos por asfalto reforçado com elementos fibrosos, como fibra de vidro, colocados
em camadas alternadas.
Ainda mais do que com as telhas, é necessário que as encostas para o escoamento da água sejam
bem pronunciado.
Um bueiro de 10 centímetros de diâmetro para cada 80 metros quadrados ou fração de
superfície do teto, é o mínimo recomendado.
A Figura 74 inclui alguns detalhes de construção para este tipo de tampa. No caso de serem utilizadas as novas
capas preparadas com «Neoprene» e «Hypalon», estes detalhes não mudam fundamentalmente.

É conveniente colocar um acabamento de pintura branca ou alumínio sobre a cobertura asfáltica, para rejeitar o
calor dos raios solares, pois superfícies escuras absorvem mais calor radiante que as claras, da mesma forma que uma
maior rugosidade favorece a absorção de calor.
A tabela a seguir mostra as porcentagens aproximadas de radiação solar absorvida por superfícies lisas de diferentes cores:

57
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inclinação para dentro

Cobertura de asfalto

alisamento de concreto

Contra piso de concreto entulho para


encostas

Isolamento térmico

barreira de vapor de asfalto

Laje de concreto armado

Fig. 74

cume Sótão Isso dói

Limahoya

Mojinete ou
empena saia

Beirais

Fig. 75

Sótão

UMA B

58 Fig. 76
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Blanco o aluminio (claro) 2 8%


Vermelho, marrom, verde claro (médio) 6 3%
Negro o verde oscuro (oscuro) 9 4%

TETOS INCLINADOS
A Figura 75 mostra algumas das designações mais comuns usadas para telhados inclinados.

Em nenhuma parte da construção de uma casa mais do que nesta, economia significa simplicidade.
identificação. Tetos complicados demonstram um completo descaso com o dinheiro, seja seu ou de outra pessoa.
É conveniente que a planta tenha contornos regulares para evitar interrupções. Deve-se também garantir que as
superfícies do telhado sejam cortadas o mínimo possível pela construção de adições, como trapeiras, clarabóias, etc. O mais
seguro e durável é uma superfície de convés simples, pois a experiência mostra que vazamentos e outros inconvenientes
ocorrem principalmente nas interceptações.

O peso das coberturas afecta directamente a sua estrutura resistente e tendo em conta que esta estrutura normalmente
trabalha com esforços de flexão, sem dúvida o aumento de pesos e vãos maiores têm uma influência considerável nas secções
dos elementos que a compõem.
A acentuada inclinação dos telhados, provocada pelos rigores do clima, determinava a existência de sótãos, que os
donos da casa utilizavam como armazéns. Mas construir telhados com inclinações excessivas, só para ter um sótão, é
antieconômico. Eles exigem uma grande quantidade de materiais, recebem considerável pressão do vento e carregam
inutilmente as paredes. A almofada de ar que poderia servir de isolante térmico pode ser substituída pelo equivalente, com
alguns centímetros de um material isolante mais eficaz.

Os quartos mutilados pela inclinação do telhado e a iluminação através das águas-furtadas representam um gasto
excessivo. A solução A é mais cara que a B (fig. 76), oferece menos espaço interior e dificulta a colocação de móveis. O alto
custo e a difícil construção das águas-furtadas não compensam a alvenaria adicional.

O telhado de duas águas com inclinações razoáveis é mais econômico. Se a cumeeira for suportada por uma viga e
coluna de concreto armado (fig. 77), as treliças de madeira podem ser eliminadas, com todos os seus inconvenientes. O pilar
de betão armado pode ser substituído por um pilar de alvenaria de tijolo (fig. 78) desde que não seja demasiado esbelto.
Também em certos casos pode ser conveniente apoiar a cumeeira diretamente em uma parede de suporte, como na figura 79.

Se os telhados forem construídos com rodapé, as estruturas são mais caras do que quando as vigas
dos cumes repousam sobre os mojinets. A solução A (fig. 80) custa mais do que B.
Quando o projeto permitir que os cômodos principais sejam dispostos de um lado e os que exigem menos altura do
outro, será possível construir uma cobertura de baixa inclinação com uma única inclinação, o que será barato e também não
exigirá uma cobertura independente. teto baixo, pois pode deixar o deck exposto (fig. 81).

As calhas e tubos de zinco para drenos pluviais são caros, entupidos e esburacados logo após serem colocados.
Quando possível, eles devem ser removidos despejando água diretamente dos beirais. Se não for possível removê-los, não
cometa o tremendo erro de embutir as calhas na alvenaria.

TEJAS
A construção do telhado de telha é antieconômica. São utilizadas unidades de pequeno porte, que devem ser cobertas
umas com as outras, requerem estruturas de suporte caras, tetos independentes e, além disso, devem ser executadas por
pessoal especializado. Porém, assim como acontece com o tijolo, a telha é o material mais utilizado nas coberturas das
residências unifamiliares.

59
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FRENT E

Quarto Quarto Quarto

Banheiro
Coluna

sozinho para ser

cozinheiro

Fig. 77

pilar de Pared
viga de
cume alvenaria operadora

Fig. 78 Fig. 79

Saia Mojinete ou
empena

UMA B

60 Fig. 80
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As telhas de barro têm várias formas e nomes. tipo marselha ou francês, árabe, espanhol ou colonial e tipo plano ou
normando (figs. 82, 83 e 84). O preço por unidade de área coberta aumenta na mesma ordem. As telhas francesas são mais
caras que as telhas árabes, mas são mais caras porque exigem mais madeira na estrutura e são necessárias mais telhas por
metro quadrado. A vantagem dos telhados revestidos com telhas árabes é que eles podem ter uma inclinação menor que os
demais.

Alguns metros quadrados de madeira podem ser salvos para decks, não colocando-os no
beirais. Não há nenhuma razão técnica que o exija neste local. O feltro à prova d'água não é necessário e o ladrilho fica tão
bem visto de baixo quanto de cima.
Outra economia é conseguida construindo a estrutura com uma laje nervurada de concreto armado, para a qual pode
ser utilizado qualquer sistema pré-moldado. Azulejos do tipo francês ou árabe cravados com uma pequena quantidade de
mistura. Se a inclinação for baixa, a laje pode ser rebocada diretamente, em vez de construir tetos horizontais independentes.
Neste sistema de cobertura, as telhas podem ser substituídas por telhas cerâmicas vermelhas de 20 x 20 centímetros,
colocadas em clínquer (fig. 85).
É conveniente colocar algum material na laje que aumente o isolamento térmico.

CHAPAS DE FIBROCEMENTO
Este material, que também é chamado de cimento-amianto, é composto de cimento Portland e fibras de amianto. São
fabricadas chapas lisas e onduladas e acessórios como cavaletes, quadris, sulcos, calhas, etc., como as chapas são leves e
fáceis de instalar, permitem economia nos esquadros das estruturas e na mão de obra.

Anos atrás, as chapas de fibrocimento eram utilizadas apenas em galpões e galpões industriais, mas agora também
são utilizadas na construção de moradias, por suas vantagens e baixo preço.
O fibrocimento é um material nobre que não precisa ser utilizado como simples substituto, pois possui qualidades
próprias. É um erro colocá-lo na forma de pequenos ladrilhos ou lousas, quando pode ser feito em chapas onduladas de
dimensões convenientes e com melhor inclinação. Tentou-se também colori-lo de vermelho, para imitar a cor dos ladrilhos
cerâmicos, mas felizmente, o tempo logo devolve a sua cor original.

Para que as folhas de fibrocimento não fiquem verdes devido à formação de fungos, em locais úmidos, basta lavá-las
com bissulfito de sódio dez por cento dissolvido em água. Esta solução também é válida para azulejos, quando ocorre o
mesmo inconveniente.

TETOS

Quando a estrutura do teto ou mezanino admite reboco de cal ou gesso, como nas lajes de concreto armado, diz-se
que o teto é aplicado. Caso contrário, utiliza-se o teto reforçado, geralmente com metal expandido, como ocorre em coberturas
com declives acentuados.
Os tetos reforçados possuem estrutura resistente própria, que pode ser independente ou suspensa. No caso de
coberturas de telha com estrutura de madeira, os forros devem ser independentes, pois a ação do vento produz vibrações que
são transmitidas ao forro, produzindo fissuras e descolamentos.

Normalmente, em telhados muito inclinados, um espaço de ar permanece entre o convés e o teto. O valor de
isolamento desta câmara foi superestimado muitas vezes. Na realidade, o isolamento é eficaz até 15 centímetros, mas se esta
medida for ultrapassada, já não tem efeito e pode até ser contraproducente, caso se formem correntes de convecção. Para que
o ar desempenhe as funções de isolamento, ele deve estar em repouso e enclausurado em pequenas câmaras ou células.

Seja qual for a forma de execução do teto, com reboco de cal ou reboco de peso, é melhor não fazer ranhuras moldadas
ou um quarto de cana na sua intersecção com as paredes. O ângulo reto é o encontro mais lógico, agradável e econômico.

61
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FRENT E

Quarto sozinho para ser

Banheiro Cozinha

Fig. 81

Tecido tipo Marselha

ripas de 2,5 x 5 cm (I x 2")

1/2 x I e 1/2" (1,25 x 3,8 cm) ripas

em correspondência com as vigas

feltro de asfalto

Deck de 1/2" (1,25 cm)

Vigas de 5 x 10 cm (2x4") a cada 60 cm

Fig. 82
62
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SOLADOS
Devem ser fisicamente confortáveis, fáceis de limpar e manter, agradáveis na aparência e, acima de tudo,
tudo barato.

MOSAICOS
Em casas baratas não é conveniente colocar mosaicos de diferentes tipos, dimensões e cores, para diferenciar
cada ambiente. Essas alterações apenas aumentam o custo. Uma vez adotado o tipo mais conveniente, será melhor
unificar toda a casa, o que obterá um maior efeito de continuidade e eliminará uma série de complicações nos
encontros, paredes, soleiras, degraus etc., além de reduzindo o número de cortes necessários.

A unidade de mosaico mais barata, em custo e colocação, é o 20 X 20 centímetros. permanecer,


portanto, pouca dúvida quanto à escolha das dimensões.
As telhas devem ser colocadas em linha reta, de modo que seus lados fiquem retos em relação às outras telhas.
ros. A colocação diagonal, igual aos guardas, aumenta inutilmente o custo do trabalho.
A instalação dos mosaicos é normalmente realizada sobre um contrapiso de concreto bem compactado de
entulho de tijolos, com 8 centímetros de espessura. No piso térreo, é imprescindível a construção de uma camada
isolante de concreto liso com impermeabilização, antes da mistura utilizada para o assentamento dos mosaicos, para
evitar que a umidade da terra se condense no piso.
Os mosaicos são colocados sobre o leito de argamassa, batendo em cada um com o cabo do martelo, para
fixá-los e nivelá-los. Eles também podem ser colocados por assentamento, espalhando os mosaicos sobre uma pasta
de argamassa previamente nivelada e depois batendo no todo com uma régua de madeira.
Uma vez colocados, é absolutamente essencial que eles não sejam pisados por 48 horas.
Nos chamados mosaicos de granito ou mármore reconstituído , a camada de desgaste superficial é composta por
uma mistura de cimento Portland com grãos de mármore de várias cores e tamanhos.
Esses mosaicos podem ser polidos na fábrica ou no local e também podem ser polidos com chumbo. Em casas
pequenas, é aconselhável instalar mosaicos polidos em fábrica, pois por alguns metros quadrados é difícil conseguir
a máquina de polir e os trabalhadores que querem fazer o trabalho.
Os mosaicos de granito mais baratos e duráveis são os de cores escuras, pois em sua fabricação pode-se
utilizar maior proporção de cimento Portland comum, que custa menos e é mais resistente que o cimento branco,
necessário para pastas leves.
Mosaicos calcários custam menos que mosaicos de granito, mas a camada superficial de cimento colorido se
desgasta mais facilmente. Esses mosaicos podem ter sua face visível em uma única cor ou com desenhos.

TELHAS DE CERÂMICA
As telhas quadradas com 20 centímetros de lado são as mais utilizadas, embora por motivos
As telhas decorativas são fabricadas em uma ampla variedade de formas e dimensões.
Na classificação dos ladrilhos cerâmicos estão incluídos os de grés, que é um material queimado a uma
temperatura mais elevada e com o qual se obtém um pavimento compacto e altamente resistente aos choques e ao
desgaste.
Pisos de cerâmica requerem um processo de "cura". Depois de colocados, devem ser limpos com solução de
ácido clorídrico a 10% e depois lavados com bastante água, para que não fiquem absolutamente nenhum vestígio de
ácido. Isso removerá qualquer eflorescência de sal que possa aparecer. Durante o uso são lavados com água e sabão
e enxaguados com água à qual se adiciona uma pequena parte de querosene. Com o tempo eles adquirem um brilho
próprio muito agradável. Estas telhas não devem ser enceradas, principalmente no início, após o assentamento.

MADEIRA
Esses pisos apresentam alguns inconvenientes, pois a madeira é um material que sofre movimentos
e sua porosidade requer enceramento contínuo para garantir limpeza e manutenção.
Em geral, a madeira é usada para pisos de quartos porque, por ser um mau condutor térmico, parece ser mais
quente que o mosaico. Na verdade, ambos têm a mesma temperatura, o que

63
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Tej tem árabe


sobre

ripas de 2,5 x 7,5 cm (I x 3")

ripas de 2,5 x 5 cm (1 x 2")

1/2 x I il/2" (1,25 x 3,8 cm) ripas

feltro de asfalto

Deck de 1/2" (1,25 cm)

Vigas de 5 x 10 cm (2x4") a cada 60 cm

Fig. 83

telha plana

Listras de 2,5x5 cm (I x2" )

6,4 x 38 mm (1/4 x l/2")

feltro de asfalto

Deck de 1/2" (1,25 cm)

Vigas de 5xl0c m (2x4") a cada 60 cm


Fig. 8 4

Baldosas cerámicas de 20x20c m

mistura de assento

isolamento à prova d'água

Isolamento térmico

barreira de vapor de asfalto


alisamento de concreto

O concreto armado pré-moldado

gesso
Fig. 85
64
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Rodapé de madeira de 12x75 mm (1/2x3")

Solado enlistonado de 2,5 x 7,5 cm (1x 3 )

suspensórios de 7,5xl0c m (3x4") a cada 70 cm

Câmara de ar

pilares de tijolos de 25x25 cm

Camada isolante de concreto hidrofóbico


Fig. 8 6
Contrapiso de concreto de entulho

Zocolo de madeira de 12x75 mm (1/2x3")

Piso de ripas (parquet)

Material para fixação (argamassa ruim)

Membrana asfáltica

alisamento de concreto

Fig. 87 Contrapiso de concreto de entulho

placa de madeira maciça


Estrutura de chapa dobrada

Madeira compensada
Armazón
Quadro
tábua de madeira
Madeira compensada

Fig. 88 Fig. 8 9

65
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fácil de verificar com um termômetro, mas se você tocar um piso de ladrilho, dará a impressão de estar mais frio, pois como é
um bom condutor de calor, retira rapidamente o calor da mão, o que não acontece com a madeira.

Apesar das vantagens dos mosaicos, principalmente no aspecto higiênico e do menor tempo necessário para seus
cuidados, poucas donas de casa os querem em seus quartos. No entanto, o argumento de que está frio seria uma vantagem
durante o verão, e nas poucas vezes no inverno em que você pisaria descalço, um tapete colocado ao pé da cama faria o truque.

Aliás, a nova tendência de terminar a construção do piso dos quartos com um tapete de concreto, deixando-o pronto
para o carpete de parede a parede, é muito apta. É ridículo gastar uma quantia considerável de dinheiro para colocar um piso
de madeira e depois cobri-lo com um tapete.

A madeira pode ser colocada de várias maneiras, mas as mais comuns são as de ripado e as de ripas, chamadas de
parquet.
O ripado é assente sobre travessas de madeira, que nos pisos superiores assentam directamente sobre os mezaninos
e nos pisos inferiores sobre pilares de tijolo, formando câmaras de ar (fig. 86).
A necessidade de utilizar madeiras que só permitem a obtenção de peças curtas e o interesse em poupar o
madeira dos suspensórios, tornou o uso do parquet mais comum hoje em dia.
Como as ripas de parquet assentam diretamente no contrapiso do rés-do-chão, sem câmara de ar, é necessário colocar
um isolamento eficaz, constituído por uma membrana asfáltica e um betão liso com hidrorrepelente, conforme indicado na
figura 87.

PLÁSTICOS
As telhas feitas de materiais plásticos dão bons resultados. São agradáveis aos olhos e fáceis de limpar.
tweet e segure Eles são colocados com um «mastique» especial em uma pasta de concreto.

LAJE DE PEDRA OU CONCRETO


Pátios em mosaico, como áreas de estar ao ar livre, tendem a ser substituídos por jardins. As calçadas de mosaico
com cordões de concreto, que cercavam toda a casa e balizavam os caminhos, perfeitamente retos, são substituídas por
gramados, flores e lajes de pedra ou concreto, colocadas de tal forma que sua rusticidade as torna parte do quintal.

As lajes de pedra podem ser assentadas sobre contrapiso de concreto entulho ou diretamente no solo, com um pouco
de areia, para absorver irregularidades, e fixadas com a grama. As lajes de concreto podem ser construídas in loco em formato
retangular ou quadrado, mas nunca irregular, tentando imitar as pedras naturais. Não é necessário dar-lhes um acabamento
perfeito, o que exigiria desnecessariamente mais trabalho. Eles também não devem ser coloridos, pois não há razão para isso.

Carpintaria e ferraria
Unificar os tipos de portas e janelas significa economizar. Isso significa que quando várias aberturas são semelhantes,
tente desenhá-las iguais e não diferenciá-las em poucos centímetros ou em pequenos detalhes. Certamente, dedicando mais
tempo ao seu estudo, será possível reduzir o número de tipos.

MATERIAIS USADOS

A madeira é usada, com exclusão quase total de outros materiais, nos compartimentos internos.
Em exteriores, principalmente em janelas, a tendência é substituí-lo por ferro ou alumínio. Embora estes sejam mais caros na
maioria dos casos, eles são usados para obter gabinetes

66
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UMA B C
Quantidade = eu Quantidade = eu Quantidade = 2

Grelha de ferro perfilada Ø 12 mm

D E F G A
Não pode. = 3 Quantidade = 2 Não pode. = eu Quantidade = 2 Cant = 2

vidro fixo
translúcido

TIPOS DE CARPINTERIA Diagonais indicam folhas


abertas
uma b
Quantidade = l Quantidade = l

TIPOS DE FERREIRO

Reforço

folheado duplo

FIG . 9l
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mais eficientes e, devido à sua maior resistência mecânica, permitem a construção de caixilhos e estantes de
folhas de menor porte, que ocupam uma menor proporção do vão. Ou seja, é possível obter uma maior área de
superfície para ventilação e iluminação, com as mesmas dimensões de aberturas.
Outra desvantagem da madeira é a podridão, enquanto o ferro pode enferrujar. A decisão por um ou
outro material deve ser estudada em cada caso.
A carpintaria metálica refere -se às aberturas construídas com perfis especiais de duplo contato, e a
serralharia comum refere-se às formadas com perfis simples como os chamados T e L, complementados com
planchuelas e chapas.
Os perfis de duplo contato são projetados para obter maior estanqueidade, rigidez e também dar melhor
aparência aos gabinetes. Como complemento aos perfis, e às vezes em vez deles, são usadas chapas de aço
dobradas.
O alumínio está ganhando ampla difusão na construção de gabinetes. Suas principais vantagens residem
no baixo peso e na resistência às intempéries, o que torna desnecessária a pintura protetora.

Existem vários tipos de vidro e complexos de vidro que permitem resolver a maioria dos problemas
colocados pela possibilidade de visão e a passagem da luz pelos recintos. Para permitir a visão, são utilizados
óculos duplos, triplos ou grossos, dependendo do tamanho do pano a ser coberto e do grau de resistência
necessário no fechamento. Para que a visão seja perfeita, óculos de janela, comumente chamados de "cristais",
devem ser usados. Nos casos em que é necessária a passagem da luz, mas não a visão, são utilizados óculos
translúcidos.
Para aumentar a segurança contra quebra, estão disponíveis vidros reforçados com malha de aço e vidros
temperados ou temperados.

PORTAS
Nas portas interiores, os caixilhos das gavetas estão a ser substituídos por caixilhos de chapa dobrada,
com contra-quadros unificados (fig. 88).
A tendência de eliminação das molduras levou ao desenvolvimento das portas de chapa, que são feitas
de chapas de compensado coladas a uma moldura interna que as torna rígidas (fig. 88). As superfícies podem
ser preparadas para polimento ou pintura.
Nas portas de painel e moldura, uma armação de longarinas e travessas, interligadas, dão consistência à
folha. As placas podem ser de madeira maciça ou compensado (fig. 89). Nestes últimos, a economia de madeira
é considerável, por isso são mais baratas.
A Figura 90 inclui uma planta em que os tipos de carpintaria foram indicados com letras maiúsculas e a
ferraria com letras minúsculas, além das mãos para abrir as folhas. Na figura 91 cada tipo de abertura foi
projetada com suas dimensões correspondentes.
Existem convenções contraditórias em relação à mão de abertura das portas. A mais utilizada indica que
nas portas que abrem “para a direita” a rotação é feita no sentido direto e nas que abrem “para a esquerda”, no
sentido contrário (fig. 92).

JANELAS
As grandes janelas são uma das características mais notáveis da arquitetura contemporânea. Muitas
vezes você vê casas em que uma parede inteira foi substituída por uma janela, mas essas soluções estão além
das possibilidades de casas acessíveis. Provavelmente, pelas generosas dimensões do terreno, essas janelas
estarão bem orientadas e terão vista para o mar, para a serra ou, pelo menos, para um parque. Não para a rua. O
que interessa é a vista da casa para o exterior, mas não a vista da rua para os interiores. Além disso, certamente
essas janelas terão dois

68
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FRENTE

CORTE

BANHEIRO

QUARTO
COZINHA

QUARTO

SALA DE ESTAR
CORREDOR

ESCALA 1: 75

69 Fig. 90
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quadro
madeira dura

aberto para a direita


grade de ferro
trefilado

Vidro fixo

Fig. 9 3
aberto à esquerda

Fig. 92

Menos superfície coberta Construção mais econômica

Fig. 9 4

espaço
perdido

70 Fig. 95
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vidros separados por um espaço hermeticamente fechado, do qual o ar foi extraído, para aumentar seu poder de isolamento
e evitar a condensação da umidade interna.
Alguns proprietários acreditam que fazer uma janela grande significa economia porque economiza em alvenaria e
gesso, mas essa ideia se desfaz na comparação de preços. A primeira surpresa ocorre quando o empreiteiro, com muito
bom senso, cobra dele “vazio” por “cheio”, ou seja, ele não desconta nada pelos itens que pensou economizar, considerando
que o trabalho de parar e nivelar as esquadrias, quadrado os contrafortes, lintéis, peitoris, etc., compensa uma coisa pela
outra.
As janelas representam uma despesa considerável e é muito difícil reduzi-la. Às vezes, suas duas funções principais
—luz e ventilação— podem ser separadas aumentando as proporções do vidro fixo.
É sabido que uma vez que uma certa porcentagem da janela está aberta, você não obtém muito mais ventilação abrindo o
resto. O vidro fixo é mais barato do que abrir as vidraças, não requer ferragens ou mosquiteiros e requer menos material.

As folhas podem ser abertas para dentro ou para fora. Sua escolha depende de vários fatores.
As folhas que se movem para fora têm a vantagem de não varrer o espaço do local, não dificultar a colocação das cortinas
internas de tecido ou ripas e facilitar a hermeticidade à água da chuva. Por outro lado, não podem ser utilizados quando a
abertura deve ser provida de grade de segurança, persianas ou persianas.

As folhas deslizantes se movem horizontalmente no mesmo plano. Eles podem ser visíveis ou escondidos em
cavidades feitas nas paredes. No primeiro caso, a abertura abre apenas 50%, pois as folhas são sobrepostas.

As lâminas de guilhotina se movem verticalmente. Além disso, a baía só pode ser aberta em 50%.
Têm a vantagem de serem compatíveis com qualquer tipo de dispositivo de segurança ou escurecimento e também com
cortinas de tecido.
Além dos descritos, existe uma grande variedade de sistemas de abertura das folhas, como bandeiras, baloiços,
pivotantes, etc., mas que são normalmente utilizados em instalações secundárias.

DISPOSITIVOS PARA ESCURIDÃO E SEGURANÇA

Frequentemente estas necessidades estão presentes simultaneamente no mesmo recinto e é possível satisfazê-las
com um dispositivo que cumpra ambas as funções, mas outras vezes é necessário um para cada função.

Os portões mais económicos são constituídos por barras de ferro trefiladas simples com as extremidades embutidas
no aro de madeira de lei (fig. 93). Quando as folhas não abrem para dentro ou quando os vidros são fixos, estas hastes
podem ser colocadas no interior da janela. Pintados com esmalte sintético azul-celeste, dão a impressão de serem mais
finos e menos perceptíveis.
Deve ser deixado espaço suficiente entre as hastes e o vidro para limpeza e eventual repintura.
O fechamento com persianas requer uma largura suficiente de painéis entre as janelas para que não se atrapalhem
na abertura. Caso contrário, deve-se adotar a solução de sobrepor duas folhas no espaço de uma. Lembre-se de que as
persianas não podem ser manobradas por dentro, quando as redes mosquiteiras são fixadas.

As persianas de rolo são amplamente aceitas devido ao seu fácil manuseio por dentro e à possibilidade de ajustar o
fechamento, apesar de seu custo mais alto e das complicações envolvidas na construção das coberturas de rolo.

FERRAGEM

O custo da carpintaria depende em grande parte do hardware. É comum colocar fechaduras em portas que não
precisam, como cozinhas e banheiros. Neste último, apenas é necessário um parafuso interior.

71
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Solia de madeira encerada

corrimão
madeira encerada

Huellas de mosaicos graníticos


ou cerâmica 20x20 cm
Contra impressões digitais 15x15cm

bordas de madeira

CORTE AB

ESCALA 1:25

72 Fig. 96
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Escadas
Além da economia de planejamento, buscada por sua localização dentro da fábrica, a baixa
o custo aqui também é alcançado pela simplicidade na construção.
Ventiladores compensadores em curvas economizam espaço no desenvolvimento de escadas, mas sua
construção é mais cara que a de patamares retangulares e trechos retos (fig. 94).
Em cada caso, deve-se estudar a diferença de custo entre o ventilador e o aumento da área coberta.

Ao construir um porão, é uma boa ideia colocar as escadas abaixo daquela que leva ao térreo.
Alto. Desta forma, a cubagem do prisma que de outra forma seria produzida é salva (fig. 95).
Uma escadaria reta muito econômica pode ser construída com ladrilhos cerâmicos ou mosaicos de
granito de dimensões comuns e saliências de madeira de lei (fig. 96). Outra forma de economizar na construção
de uma escada é eliminar as longarinas, rodapés e degraus. A Figura 97 mostra o detalhe de uma escada
projetada de acordo com este critério.

Pintar
Alguns anos atrás, uma pessoa comum morava em uma casa branca, usava um terno cinza e dirigia um
carro preto. Hoje a cor é um meio de expressar a individualidade e eles não têm medo de fazer combinações de
cores ousadas. Como praticamente todas as cores custam o mesmo, não há economias possíveis nesse sentido.
Toda a gama infinita de cores está disponível para ser usada à vontade e sem restrições.

A primeira pintura de uma casa dura pouco tempo, por isso não é conveniente gastar muito dinheiro com
ela. A umidade da alvenaria e do gesso absorve as cores. Na mudança e mudança de lugar dos móveis, as
paredes são atingidas e é provável que haja algumas fissuras ou rachaduras para consertar e outros remendos
para fazer. O melhor será esperar um pouco, até que o mobiliário esteja concluído, a construção esteja acertada
e todos os arranjos necessários sejam feitos, para aplicar a tinta mais definitiva.

A tinta à base de água é comumente usada porque é barata, fácil de aplicar com rolo e tem uma tonalidade
fosca agradável. A tinta a óleo não é indicada para paredes, pois requer revestimento prévio e sua
impermeabilidade não permite que as paredes sequem, além de condensar a umidade do ambiente.
Quando a cor ou grão da madeira é agradável, é melhor mantê-la sem pintura, aplicando algumas demãos
de cera líquida para piso ou verniz fosco. Vernizes brilhantes devem ser evitados em ambientes internos.

Novamente insistimos que você não pense em imitações, guardas, molduras ou decorações feitas com
tinta.

Aquecimento
Infelizmente, o aquecimento central, com radiadores ou piso radiante, e os sistemas de ar condicionado
estão além dos orçamentos de habitação a preços acessíveis. Essas indústrias, até agora, concentravam sua
atenção na fabricação de equipamentos para grandes edifícios, negligenciando o mercado habitacional individual.
Neste sentido, apenas reduziram as dimensões do equipamento, para o adaptar às medidas e necessidades das
pequenas casas, mas embora esta seja uma solução aceitável do ponto de vista técnico, significa uma falha do
lado financeiro.

73
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cone de ferro
tt 40 mm

Escadas e corrimãos
madeira encerada

Pestana

2 perfis UN°8

ESCALA 1:25

74 FIG . 97
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FOGÕES PORTÁTEIS
Eles funcionam com querosene, gás engarrafado ou eletricidade. Teoricamente, eles representam, sem dúvida, o
meio mais barato de aquecimento. Não têm custos de instalação, ligam-se apenas quando e onde são necessários, a sua
ação é rápida e o seu desempenho elevado, porque todo o calor que produzem é aproveitado. Além disso, no verão eles
podem ser armazenados para que não incomodem. Como uma grande desvantagem, os fogões a chama não são higiênicos
porque os gases de combustão permanecem na sala, sujando o ar.

FOGÕES FIXOS

Eles funcionam com gasolina ou diesel. Os gases de combustão e os fumos são expelidos para o exterior através
de uma conduta, de forma a não esvaziarem o ar ambiente.
Os ornamentos em forma de lareiras a céu aberto, mas que possuem aquecedores a gás em seu interior, simulando
toras queimadas, são aberrações. Isso não quer dizer que esse combustível não possa ser utilizado para aquecer ambientes,
mas que deve ser feito com honestidade, em dispositivos projetados para aproveitar suas vantagens, mas nunca tentando
disfarçá-las.

CHAMINÉS

Seu principal valor consiste na beleza das toras queimadas e na atmosfera de casa que se cria com elas. Do ponto
de vista econômico, sua adoção dependerá da facilidade de obtenção de lenha na área.

Como o calor utilizável provém quase inteiramente da combustão, e como parte desse calor se perde ao sair pelo
duto, o desempenho das chaminés é reduzido. Além disso, como a combustão requer uma grande quantidade de ar para
elevar a temperatura, as correntes de ar frio são produzidas por infiltração através de portas e janelas.

Para que uma chaminé seja a fonte de calor mais eficaz possível, a sua construção deve estar sujeita a normas que
a experiência tenha aceite como correctas. A Figura 98 mostra essas regras.

As três condições essenciais que uma lareira deve satisfazer são:

a) Combustão perfeita. b)
Radiação máxima de calor para o ambiente. c) Fácil
evacuação de gases e fumaça.

A combustão perfeita é obtida pela relação adequada entre a área da boca da lareira e a seção do duto. Em geral, a
proporção deve ser de dez para um, com o duto nunca menor que 20 X 20 centímetros. Aconselha-se que a dimensão
horizontal da boca da lareira seja um pouco maior do que a vertical, com exceção das pequenas chaminés, que podem ter
uma abertura quadrada.
A lareira deve ser construída de forma trapezoidal, dando às paredes laterais cerca de 70 graus de obliquidade, em
relação à frente, para que o calor do fogo seja refratado para o ambiente. A parede traseira da lareira deve inclinar-se para
a frente, a partir do terço inferior.
Para obter uma evacuação adequada de gases e fumaça através do duto, é necessário formar uma garganta longa
e estreita no lintel da lareira e uma câmara de fumaça com prateleira para fuligem. A área da garganta deve ser um pouco
maior que a seção do duto, com largura mínima de 10 centímetros. Seu comprimento deve ser igual à largura da boca da
lareira. É muito importante formar este sulco pelo menos 15 centímetros mais alto que o lintel da lareira. Caso contrário, a
fumaça, em vez de fluir pelo duto, entrará na sala. A garganta é construída com um tronco de metal,

75
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cuja abertura pode ser manobrada com uma alavanca. Abre-se completamente ao acender o fogo e depois ajusta-se para
acelerar ou desacelerar a combustão, regulando o consumo de combustível. Além disso, esse registro permite que a casa
fique isolada do ambiente, quando a lareira não estiver em uso.
A câmara de fumaça é construída em forma piramidal, com as paredes laterais inclinadas a 60 graus. Esta câmara
constitui a ligação entre a garganta e a conduta, que deve estar localizada de tal forma que o seu eixo corresponda ao da
lareira, para garantir que o fogo se acenda uniformemente em todo o queimador.

A prateleira de fuligem impede que qualquer resíduo entre na lareira caso volte, fazendo com que seja arrastado pela
corrente de gases.
O duto não precisa ser completamente vertical em todo o seu comprimento, mas é claro que é melhor mantê-lo o
mais reto possível. Uma inclinação de 60 graus pode ser aceita, desde que comece verticalmente e continue verticalmente
por uma distância não inferior a 50 centímetros.
A extremidade superior do duto deve ser pelo menos um metro mais alta que a parte mais alta do telhado, para evitar
que as correntes de vento que circulam sobre ele penetrem pelo duto.

Um exemplo de chaminé projetada de acordo com esses padrões está incluído na figura 99.
Para obter o máximo rendimento em qualquer fonte produtora de calor, procure colocá-la num local central da casa,
obtendo assim vantagens na distribuição do calor e reduzindo as perdas por irradiação para o exterior (fig. 100 ). Por outro
lado, os condutores assim construídos reduzem o custo da mão de obra e economizam materiais. Isso parece ser muito
simples e lógico, mas em muitos casos, sua localização é sacrificada e é disposta na parede da fachada, para especular
sobre seu valor como decoração.

Eletricidade
É conveniente dividir o sistema elétrico em pelo menos dois circuitos, para que, se a corrente de um for interrompida,
as luzes correspondentes ao outro permaneçam acesas. Além disso, será conveniente concentrar as tomadas em um
circuito separado do circuito geral de iluminação, pois são as mais expostas à produção de curtos-circuitos.

Em locais que possuam apenas uma porta, será necessário colocar uma chave de ignição localizada ao lado e no
lado de abertura da mesma, de forma que não fique escondida quando a porta for aberta. Em instalações com duas portas,
as chaves combinadas representam uma comodidade, pois permitem o funcionamento das luzes a partir de ambas as
entradas. Esses tipos de chaves são essenciais nos corredores e nas escadas.

Todas as chaves de contacto da casa serão colocadas à mesma altura e à mesma distância dos caixilhos das portas.
Dessa forma, ao entrar em qualquer cômodo, o hábito fará com que eles se encontrem imediatamente, sem antes tatear, no
escuro.
Os quartos serão fornecidos com um número suficiente de tomadas elétricas. Haverá pelo menos um a cada três
metros lineares de parede não interrompidos por aberturas ou provável localização de móveis.
É melhor ter muitas tomadas do que poucas, pois muitas vezes acontece que uma vez que a casa está pronta e quando as
lâmpadas são colocadas ou os eletrodomésticos conectados, é necessário adicionar cabos que, por serem visíveis, são
desagradável. .
É muito importante que os cabos elétricos tenham seção suficiente para não sobrecarregar e superaquecer no caso
de futuras ampliações na iluminação e equipamentos elétricos.
Outro cuidado importante é instalar as tubulações com uma leve inclinação, para que a água de condensação que
inevitavelmente ocorre não se acumule nelas. Por esta razão, a curvatura vertical de tubos em forma de U também deve ser
evitada.

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Seção mínima de

canal =

20x20cm

deixa o eixo
mínimo de 50 cm

Registro
mínimo de 10 cm
câmara de fumaça

prateleira para
mínimo de 15 cm fuligem

CORTE
ELEVAÇÃO

PLANTAR

Casa seção do

conduíte
Largura Alto Fundo

70 60 40 20 x 20

80 70 45 20 x 30

90 80 45 25 x 30

100 80 45 30 x 30
Fig. 98

Dimensões em centímetros

77
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Água quente
O fornecimento contínuo e imediato de água quente representa um conforto que não deve ser omitido.
É necessário no banheiro, lavabo, cozinha e lavanderia.
As torneiras devem ser misturadoras, para regular a temperatura da água. As torneiras fechadas, para água
quente e fria, obrigam a encher o recipiente do aparelho, o que prejudica em grande medida a utilidade da água na
temperatura certa e significa um consumo muito maior de água quente.

Normalmente a água é aquecida por um aquecedor instantâneo chamado "aquecedor de água" que funciona
a gás, ou por um tanque de água quente que pode funcionar a gás ou eletricidade e possui um termostato que
interrompe o aquecimento quando a temperatura da água atinge um limite pré-determinado. Os aquecedores de
água aquecem a quantidade necessária de água imediatamente antes do uso. Eles são eficazes quando colocados
perto das torneiras que devem servir. Se o percurso dos tubos for longo, a água perde calor ao longo do caminho.
Devem ser instalados na cozinha ou na lavanderia —não no banheiro— com ventilação aos quatro ventos.

Obras sanitárias
Para que as instalações domésticas ofereçam a máxima segurança, a conformidade é necessária.
três condições fundamentais:

1.a Beber água em abundância. 2.a


Remoção rápida de excrementos e esgotos.
3.
uma

Impossibilidade de gases das tubulações passarem para ambientes habitáveis.

Os regulamentos especificam em detalhes as dimensões e materiais dessas instalações,


para que a economia neste item corresponda mais ao planejamento do que à técnica de construção.
Quando se busca economia, deve-se estudar os hábitos de banho da família, pois muitas vezes é incluída
uma banheira, que é um aparelho caro e adequado apenas para banhos de imersão, inútil quando todos os mais
velhos tomam banho de chuveiro e para as crianças usam banheiras de berço.
O chuveiro pode ser instalado diretamente sobre um recesso de um centímetro no piso de cerâmica.
Para obter uma redução no custo das instalações sanitárias, é melhor dispor os banheiros, a cozinha, a
lavanderia e o banheiro, anexos, sobrepostos ou muito próximos. Centralizar as instalações é, naturalmente, mais
barato do que ter tubos estendidos por toda a casa.
A localização dos artefatos também influencia o custo das instalações. O banheiro do andar de cima requer
um tubo de descarga que deve descer embutido em uma parede de 30 centímetros de espessura (não parede de
festa) ou dentro de um armário. Isso nem sempre é fácil de consertar no térreo.
Também deve ser dotado de uma tubulação de ventilação que atravesse o teto e saia a mais de quatro metros de
qualquer abertura ou do reservatório de água. Consequentemente, deve ser localizado de forma a evitar percursos
horizontais, que devido à inclinação necessária nas tubagens, aumentam a espessura dos contrapisos e o número
de ramais e cotovelos extras.
Para que a altura da grelha do piso do banheiro superior não exija o aumento da espessura do contrapiso
de todo o piso - um recurso caro - ou a elevação do nível do piso do banheiro - um recurso péssimo - é necessário
rebaixar a laje do mezanino em correspondência com o banheiro. Aqui também pode ser construída uma laje
completa de menor espessura, se o restante do mezanino for executado com lajes nervuradas. Outra solução é ter
um sistema suspenso e construir um teto baixo independente no térreo, desde que a destinação das instalações
permita a redução da altura.

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Até pouco tempo atrás, mosaicos de 15 x 15 centímetros eram colocados nos banheiros para facilitar
a execução de taludes para escoamento de água em direção à grade do piso, que ficava no centro da sala.
Como a água não corre sozinha com uma inclinação tão baixa, os pisos agora são construídos em nível, com
mosaicos maiores e com a grade do piso localizada em um canto. Isso faz com que pareça melhor e facilita
a colocação do revestimento de azulejos e o nivelamento das luminárias.
Em casas baratas não é conveniente colocar artefatos ou azulejos coloridos, pois seus preços são
mais altos que os das brancas. Isso não constitui nenhum inconveniente, pois se desejar cores intensas
neste local, as paredes, tetos e carpintaria podem ser disponibilizados para realizar todas as combinações
de cores desejadas, de forma mais barata.
Embora o terreno ainda não disponha de serviços de esgotamento sanitário, é conveniente executar
as instalações de acordo com as normas e tê-las aprovadas pelo departamento correspondente. Neste caso,
o poço de absorção ficará localizado no jardim frontal e será prevista uma câmara de conexão para futura
conexão com a rede externa.
Para que as paredes do poço não sejam impermeabilizadas, é necessário colocar à sua frente uma
câmara séptica, que tem a finalidade de separar e transformar a matéria sólida contida no esgoto, por meio
de um processo biológico (fig. 101).
Para produzir condições favoráveis ao desenvolvimento de bactérias anaeróbicas, necessárias em tal
processo, o líquido não deve estar em contato com o ar e deve permanecer o mais silencioso possível.
Além disso, é conveniente que sua altura, dentro da câmara, seja de 1,20 metros, quaisquer que sejam as
outras duas dimensões. Assim, o líquido se deposita, a matéria sólida pesada se deposita no fundo e as
mais leves vão para a superfície, formando uma crosta que impede a entrada de ar.
Produzida a desintegração da matéria orgânica, os elementos minerais dissolvidos são arrastados
pela água de saída, deixando uma lama no fundo da câmara, composta principalmente por matéria
nitrogenada, que deve ser limpa uma vez por ano.
Existem vários sistemas de fossa séptica que dão resultados satisfatórios. A Figura 102 mostra um
diagrama calculado para o uso de dez pessoas. A água das cozinhas e pias não deve ser despejada na
câmara, pois as gorduras e sabões dificultam seu funcionamento normal. Esta água deve ser direcionada
para o poço de imersão, fazendo-a passar por coletores de graxa e sabão (fig. 103), que devem ser limpos a
cada dez ou quinze dias.
As pias com fechamento hidráulico (sifões) devem ser colocadas entre as luminárias e a tubulação
principal para evitar o escape de gases para os ambientes e, ao mesmo tempo, permitir a livre circulação
desses gases dentro do sistema.
A altura do tubo de ventilação do poço absorvente (entrada de ar) deve ser menor que a correspondente
ao vaso sanitário mais distante (saída de ar) para que a circulação ocorra contra a inclinação do sistema.

Antes de iniciar a operação da câmara séptica, é necessário enchê-la com água limpa e adicionar um
leite de cal aérea, para provocar a fermentação alcalina da matéria orgânica.
Também é recomendado não desinfetar os banheiros com antissépticos, pois eles destruiriam as bactérias
na câmara.
Quando por qualquer motivo não for construída uma fossa séptica, devem ser cavados dois poços,
comunicado como mostrado na figura 104.

projetos típicos
São diagramas, a partir dos quais podem ser feitas as modificações necessárias, para adequá-los a
cada caso particular. O clima da região, as dimensões do lote, bem como a sua orientação, topografia e
relação com as construções vizinhas, são alguns dos fatores que irão intervir nas adaptações às soluções
propostas.

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Madeira 12

dura

ELEVAÇÃO CORTE

ESCALA 1:20

Fig. 99

PLANTAR

Fig. 100
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Pia da cozinha interceptor de graxa

lavatório
Pia do pátio
com sifão Ventilação
interceptador de sabão
Entrada de ar
Prateleira

câmara séptica encharcando bem

Ventilação

Saída de ar. Altura maior que a entrada

Fig. 101

Nível de água Separação Filtração nível de Tela de Tela de

Água
entrada saída
crosta

cascas de
tijolos

Barro

Fig. 103 Graxa ou interceptor de sabão

Ventilação
Caminho

Mínimo

FIG . 104 Fig. 102 Cámara séptica

81
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Tenha em mente que os pisos podem ser considerados indistintamente da frente ou dos fundos, para
encontrar a melhor orientação da casa em relação à luz solar, para que os cômodos recebam a maior
quantidade possível de sol nas épocas e épocas do ano. se adequa
Os planos de distribuição e as elevações geométricas foram reproduzidos em uma escala de 1 em 100
e o esquema das estruturas em escalonado 1 em 200, para facilitar sua interpretação.
Em todos os pisos, procurou-se eliminar os contrafortes desnecessários e unificar as portas com as
janelas e as janelas entre si. Na medida do possível, as cozinhas, banheiros e sanitários foram agrupados,
buscando economia nas instalações sanitárias. Procurou-se também colocar armários entre os banheiros e os
quartos ou salas, como barreiras para absorver o ruído produzido pelos aparelhos.

Para as estruturas, foi adotado um sistema misto de alvenaria de tijolos e concreto armado. Isso
significa que paredes de 30 centímetros de espessura e pilares de concreto armado são usados para suportar
as vigas e lajes.
O mesmo sistema estrutural pode ser adotado em quase todos os projetos, sejam eles construídos
com telhados horizontais como se fossem adotados os telhados inclinados.
Para os projetos com coberturas inclinadas, foi prevista a construção de lajes de concreto armado, em
substituição às estruturas comuns de madeira. Se este último sistema for adotado, as vigas de cumeeira, que
podem ser de madeira ou concreto armado, pois são apoiadas em pilares ou paredes portantes, dispensam as
tradicionais treliças de madeira, que são muito caras. Se a cumeeira não coincidir exatamente com o centro da
planta, não tenha medo de deslocá-la, pois a pequena diferença na inclinação do telhado será imperceptível,
devido ao efeito óptico da perspectiva.
As lajes dos tetos e mezaninos podem ser nervuradas, construídas com algum sistema de elementos.
tosse pré-moldada. A direção das cargas foi indicada nos diagramas das estruturas.
As escadas foram projetadas com trechos retos, sem ventiladores de compensação nos ângulos.
Caso a altura das instalações deva ser aumentada, podem ser adicionados degraus usando este procedimento.

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projetos típicos
(exemplos gráficos)
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UMA

IA
banheiro

cozinha

quarto

sala de estar

B
Estrutura

Corte AB Frente

85
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COM UM
quarto

quarto

banheiro

cozinha

pia e
máquina de lavar

sala de estar

Estrutura
UMA

Corte A B
86
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Mesa e bancos
para o café da manhã B

B-2
banheiro

cozinha
quarto

quarto

sala de estar

UMA
Estrutura

87 Corte A B
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quarto

cozinha
quarto

banheiro cozinha
banheiro
sala de estar
sala de estar
quarto

quarto

B-3 B-4

cozinha

quarto quarto
banheiro

banheiro
cozinha

quarto
quarto

sala de estar
sala de estar

B-5 B-6
88
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cozinha

cozinha
banheiro

quarto quarto
banheiro

sala de estar

quarto

quarto

sala de estar

B-7 B-8

dorme.
quarto.
cozinha

banheiro

cozinha

sala de estar sala de estar

quarto quarto

B-9 B-10
89
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sala de estar
banheiro

cozinha

corredor

quarto quarto

Estrutura


UMA

90 Corte A B
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A PARTIR DE

quarto
cozinha

banheiro

quarto sala de estar

UMA

Estrutura
Corte AB
91
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cozinha

banheiro
quarto

corredor

Estrutura

quarto

sala de estar
NÃO
UMA

92

Corte A B
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Frente

Dentro
cozinha

quarto

garagem

banheiro

sala de estar

quarto

UMA
Estrutura

Corte AB

93
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banheiro
dormitório.
quarto
servir

cozinha

quarto
garagem

Estrutura
sala de estar corredor

F-2

94

lado frontal
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cozinha
F-3
dormitório. banheiro
servir
quarto

garagem
quarto

Estrutura
sala de estar corredor

dorme. F-4
dormitório. banheiro
servir
cozinha

garagem

quarto

Estrutura
sala de estar corredor

95
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cozinha
dormitório.

banheiro
dormitório.

quarto

Estrutura

sala de estar

UMA
GI

Corte A B
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Frente

G-2
cozinha
banheiro

sala de estar
quarto.

quarto

dorme.

UMA

lado frontal

Estrutura

97

Corte A B
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Frente

cozinha
quarto

banheiro

quarto quarto
Estrutura
sala de estar

G-3
dorme.
banheiro

cozinha

quarto quarto
Estrutura
sala de estar

G-4
98
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banheiro

algo

quarto

dormitório. sala de estar

dormitório.

Estrutura

UMA

G-5

Corte AB

99
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cozinha

banheiro

dorme.

quarto quarto corredor

sala de estar
OI
UMA

Estrutura Corte A B

100
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Frente
B

H-2
quarto quarto.

cozinha

banheiro

corredor

quarto sala de estar

Estrutura
UMA

parte de trás da frente

101 Corte A B
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H-3
cozinha

dormitório.

4
dormitório.

corredor

quarto
Estrutura

sala de estar

UMA

102
Corte A B
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quarto

cozinha dormitório.

corredor quarto

Estrutura

sala de estar
H-4
UMA

103 Corte A B
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Frente

cozinha do quarto . quarto

banheiro

corredor

quarto

sala de estar
Estrutura

H-5
UMA

Corte A B
104
Machine Translated by Google

cozinha

quarto quarto

labuta.
banheiro

garagem

Estrutura

quarto

sala de estar

UMA
ll

105
Corte A B
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banheiro quarto
quarto

cozinha

garagem sala quarto

Estrutura

l-2

dormitório. banheiro

servir quarto.

cozinha

garagem

Estrutura

quarto

l-3 sala de estar

Variante com dois quartos e quarto de funcionários


106
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Frente parte de trás da frente

quarto

cozinha quarto

sala de estar

quarto
corredor

banheiro

Planta baixa UMA


Planta alta

Sobre baixo P. Sobre o alto P.

MOSTRAR-SE

Corte AB
107
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banheiro

quarto.

quarto quarto

PLANTA ALTA UMA


no andar de cima
B

cozinha
corredor

sala de estar
no térreo

UMA

No

FRENTE
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FRENTE LATERAL

No

109

CORTE A B
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quarto

quarto

banheiro
quarto

quarto

PLANTA ALTA
no andar de cima

cozinha

sala de estar

no térreo PLANTA BAIXA

K-2

110 FRENTE

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