O documento discute os princípios básicos do evangelismo nas células, incluindo: 1) ter um propósito claro de ganhar almas para Cristo, 2) o valor do trabalho em equipe para evangelizar, 3) a importância da oração para quebrar resistências espirituais, e 4) a necessidade de "invadir" os ambientes dos não-crentes para alcançá-los com o evangelho.
O documento discute os princípios básicos do evangelismo nas células, incluindo: 1) ter um propósito claro de ganhar almas para Cristo, 2) o valor do trabalho em equipe para evangelizar, 3) a importância da oração para quebrar resistências espirituais, e 4) a necessidade de "invadir" os ambientes dos não-crentes para alcançá-los com o evangelho.
O documento discute os princípios básicos do evangelismo nas células, incluindo: 1) ter um propósito claro de ganhar almas para Cristo, 2) o valor do trabalho em equipe para evangelizar, 3) a importância da oração para quebrar resistências espirituais, e 4) a necessidade de "invadir" os ambientes dos não-crentes para alcançá-los com o evangelho.
Mdulo III 2014 Evangelismo Encorajados pela Clula As igrejas em clula que tm colocado o evangelismo como parte fundamental do ministrio, tm crescido exponencialmente. Da, a importncia de treinarmos os membros da clula para serem bem sucedidos em suas abordagens. Os membros tm visto a clula como um meio de conquistar vidas. Pelo fato de no estarem sozinhos para evangelizar, tm conseguido encontrar segurana e ousadia para conquistar vidas. Analisando as maiores igrejas estruturadas em clulas do mundo, foi descoberto que todas apresentam quatro princpios bsicos de evangelismo: Propsito, Trabalho em grupo, Orao e Invaso.
O Evangelismo e a Clula 1. Propsito Em El Salvador, na Igreja Elim, que conta com mais de 120 mil membros e 7 mil clulas, os integrantes aprendem as seguintes afirmaes: a. Tenho um propsito na vida. No estou meramente vivendo; tenho direo e razo em meu viver; b. Meu propsito ganhar almas para Cristo. Esse o principal e mais importante objetivo da minha vida; c. Cumpro melhor meu propsito se pertencer a um grupo. Aproveito mais o meu potencial atuando em conjunto com outros crentes; d. S encontro satisfao pessoal cumprindo meu propsito. Nem as diverses, nem meu emprego, nem os relacionamentos podem substituir a satisfao que sinto ao levar algum a Jesus; e. No tenho certeza do amanh. Devo aproveitar todas as oportunidades, porque no sei quanto tempo ainda me resta para alcanar os perdidos. O Evangelismo e a Clula 2. O valor do trabalho em grupo O trabalho em equipe est no cerne de qualquer grande feito. A questo no se o grupo pequeno tem valor. A questo se reconhecemos esse fato e nos tomamos melhores participantes do grupo. John Maxwell em seu livro As 17 Incontestveis Leis do Trabalho em Equipe, (Editora Thomas Nelson) afirma: Um um nmero muito pequeno para se alcanar a grandeza. Ele afirma ainda: Voc no pode fazer nada de valor real sozinho. Gene Wilkes, em seu livro O ltimo Degrau da Liderana destaca o poder de se trabalhar em equipe. Para ns, muitas dessas afirmaes se aplicam s clulas: Os grupos envolvem mais pessoas, reunindo, assim, mais recursos, ideias e energia do que uma nica pessoa; Os grupos maximizam o potencial das pessoas e minimizam suas deficincias; O Evangelismo e a Clula Os grupos compartilham o crdito das vitrias e as responsabilidades das perdas. Isso favorece humildade genuna e comunho autntica; Os grupos simplesmente podem fazer mais do que um nico indivduo; H mais fora na parceria, principalmente quando nos unimos para falar de Jesus ao mundo. Evangelizao sempre um trabalho de equipe, mesmo quando achamos que estamos nos esforando sozinhos. Paulo nos mostrou isso quando escreveu: Eu plantei, Apoio regou, mas Deus quem fez crescer. (1Co 3.6.) A Palavra afirma que h maior recompensa do trabalho de duas pessoas (Ec 4.9). Esse o valor dos pequenos grupos, as clulas: permitir que trabalhemos lado a lado num esforo de levar nossos amigos e familiares a Cristo. Como aqueles quatro amigos que levaram o paraltico at Jesus (Mc 2.1-12), podemos concentrar nossas foras e encorajarmos uns aos outros para trazermos nossos amigos presena de Jesus. O Evangelismo e a Clula Trs vitrias para ganhar uma alma para Cristo Ganhe a pessoa para voc; Ganhe-a para o seu grupo e igreja; Ganhe-a para Cristo.
Parcerias garantem proteo: cumprimos melhor o propsito se pertencemos a um grupo. A nossa fora no est necessariamente em nossa prpria capacidade, mas naqueles que esto ao nosso lado. Quando estamos ao lado dos nossos irmos, eles completam, ajudam, nos fazem sentir mais seguros. Jesus enviou os dicpulos dois a dois na tarefa de evangelizao. a. Os cristos tm mais coragem de convidar um no salvo para ir casa de algum do que para ir a uma igreja; b. Os descrentes podem desfrutar de um ambiente acolhedor, entre gente sria, em que podem conversar sobre seus problemas e receber orientao com amor; O Evangelismo e a Clula c. O convvio do descrente com a clula lana por terra o mito de que o crente no tem amigos, ou que todos eles so esquisitos; d. O evangelismo pode acontecer na prpria reunio da clula, tomando-a especial, com um jantar, um churrasco. Esse ambiente derruba barreiras e toca qualquer corao. O Evangelismo e a Clula 3. Orao Atravs da orao, quebramos as resistncias espirituais. A destruio destas resistncias vital para se ganhar almas para Cristo, como j vimos em captulos anteriores. a. As maiores igrejas estruturadas em clulas dedicam milhes de horas intercesso e batalha espiritual; b. E interessante na clula pedir que os membros sempre estejam orando por duas ou trs pessoas especficas, e estabelecer um alvo para que sejam abordados. Pode-se fazer um cartaz da clula com o nome e at fotos daqueles que desejamos alcanar; c. Orar com a clula, fazendo marchas no prprio bairro.
O Evangelismo e a Clula 4. Invaso O modo tradicional de evangelizar consiste, basicamente, em convidar pessoas para que venham igreja. O evangelismo nas clulas, porm, consiste em descobrir as necessidades e interesses do no-crente e entrar no mundo dele. a. Em Lucas 5:3, podemos ver Jesus entrando no barco de Pedro. At aquele momento, Pedro estava indiferente ao que Ele ensinava, preocupado apenas com seus afazeres. Jesus no esperou que ele se aproximasse. Fez o contrrio: dirigiu-se at ele. A embarcao de Pedro era seu mundo. O segredo do evangelismo entrar no barco de algum e assentar-se; b. Os cristos esto espalhados por todo lugar. H locais que jamais um pastor entraria, mas que um irmo l est. Devemos, portanto, aproveitar todas as brechas e invadir. Estamos envolvidos em um projeto evangelstico e o grupo do qual fazemos parte o meio pelo qual alcanaremos os perdidos.