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O humanismo

LITERATURA 1 C

Surgimento:

Durante o
Sculo XV

Incio
sculo XVI

Nesse perodo a sociedade passou por


transformaes profundas
A sociedade que antes era dividida em nobreza,
clero e plebe agora passa a ter uma quarta
classe social: A burguesia
A burguesia era muito rica pois fazia o comrcio
com diversos reinos.
A igreja est enfraquecida, pois j no tem poder
sobre o estado ( Os Reis e nobres)

Antroporcentrismo x
teocentrismo

Tentativa de
explicar o mundo
no mais pela
religio, mas
atravs da
observao da
natureza

Deus no mais a
explicao para
tudo. A razo
tambm aparece
nesse perodo.

Quem eram os escritores

Os frequentadores dos
palcios

Nobres

Aristocrat
Burguese
as
s
letrados

Poesia palaciana
o nome dado poesia feita dentro dos palcios pelos
membros da corte, que as escreviam e declamavam suas
obras.
Em Portugal essas poesias foram recolhidas por um corteso
chamado Garcia de Rezende e publicado em um livro chamado
Cancioneiro Geral (1516)
O cancioneiro geral rene 2865 poemas

Tipos de poesia palaciana

Espaa
Cantiga
Vilancet
e

Poema de uma nica estrofe

Poema de duas estrofes


Tambm com duas estrofes, s
que com poucos versos

A poesia j no
mais
acompanhada de
msica, como no
trovadorismo

Os temas
abordados
passaram a ser
menos religiosos

As histrias
passam a
retratar
experincias e
sentimentos do
ser humano

O teatro de costumes

Eram peas de teatro


humanistas que
retratavam a vida das
pessoas e algumas vezes
criticavam seus
costumes.

As crnicas

Textos que
registravam a vida e a
histria do povo
portugus

Para quem eram escritos esses


textos?

Para os nobres e
burgueses

A publicao
Antes os textos
eram copiados a
mo, ento os
livros eram muito
caros e difceis de
conseguir

Durante o
humanismo foi
criada a prensa
tipogrfica, o que
barateou os livros

Exerccio

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Questes de 1 a 4

O humanismo em
Portugal

Poesia
Poesia palaciana

Prosa
As crnicas

Teatro
O teatro de costumes

A prosa historiogrfica
FERNO LOPES
Ferno Lopes foi o primeiro representante do humanismo em Portugal
Ele foi o primeiro historiador de lngua portuguesa
Alm de registrar os acontecimentos, ele entrevistava testemunhas, consultava arquivos e visitava
cemitrios.
Escreveu trs grandes crnicas:
1.
.

Crnica d El Rei

Gil Vicente

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