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Trabalho Processos de Fabricação (I Unidade) - Carla, Diego, Felipe Fernandes, Filipe Louzado, João Daniel e João Paulo
Trabalho Processos de Fabricação (I Unidade) - Carla, Diego, Felipe Fernandes, Filipe Louzado, João Daniel e João Paulo
fabricao
Conformao Mecnica
Quando for possvel e o processo for por martelamento, d-se o golpe, vira-
se a pea a 90 e volta-se a bater. Quando for por prensagem, a
deformao ocorre um nico aperto.
Este tipo de forjamento exige muito mais das matrizes, porque esforos so
aplicados, sobre as mesmas, em todas as direes, necessitando que
essas matrizes apresentem alta dureza, elevada tenacidade, resistncia
fadiga, alta resistncia mecnica a quente e alta resistncia ao desgaste,
sendo muito mais caro que o anterior.
Forjamento em Matrizes Fechadas
Trincas nas Rebarbas: Rachaduras que aparecem nas regies das rebarbas, aps
o rebarbamento (retirada do excesso de metal do forjamento). Aparecem porque o
metal apresenta impurezas oriundas da fundio ou porque quando ao se rebarbar o
esforo aplicado muito lento, no cortando, mas sim arrancando a rebarba.
Gota Fria: Aparente rachadura que apresenta o formato de uma ruga na superfcie
da pea e pode ser mais ou menos profunda. Isto ocorre devido a baixa temperatura
de forjamento do metal ou da baixa temperatura de trabalho da matriz.
aplicaes
Todos os materiais conformveis podem ser forjados. Os mais utilizados para a
produo de peas forjadas so os aos, ligas de alumnio, de cobre, de magnsio,
de nquel e de titnio.
Desvantagens:
As peas a serem forjadas geralmente necessitam de usinagem
antes do processo de forjamento;
Os equipamentos so muito caros.
Extruso
Extruso um processo de conformao mecnica
que consiste na compresso de um cilindro slido,
por exemplo, de metal alumnio (chamado de
Tarugo ou Billet) de encontro a um orifcio existente
em uma matriz (molde ou ferramenta), com o intuito
de fazer o material fluir por esse orifcio e formar um
perfil extrudado, sob o efeito de altas presses e
elevadas temperaturas de trabalho.
Tipos de Extruso
Extruso Direta, trata-se do processo onde a matriz (ferramenta) fica fixa. O tarugo
colocado em um container (camisa) mvel. Os dois (camisa e tarugo) so
aproximados e posicionados contra a matriz e um mbolo (pisto) comprime este
tarugo contra a matriz formando o perfil.
1) DEFEITOS SUPERFICIAIS
- Trinca a quente - originria de temperaturas elevadas de trabalho.
3) BOLHAS
As bolhas podem ser originrias de vrios motivos, desde de a reteno de
hidrognio ou ar aprisionado no metal quando de sua fundio para a
formao do tarugo, como de ar que fica aprisionado entre a matriz e a
frente da pastilha de ao, ambos dentro da camisa.
4) CASCA DE LARANJA
A funo do estiramento de esticar e endireitar o perfil extrudado,
trazendo-o para dentro das tolerncias dimensionais exigidas por norma, ou
pelo cliente, este estiramento se for feito em exageradamente, pode
acarretar diferentes tenses entre a superfcie do metal e seu interior, um
deformando-se mais do que o outro, havendo assim um "enrrugamento" do
perfil.
5) SOLDA TRANSVERSAL
6) SOLDA LONGITUDINAL
Este tipo de defeito ocorre quando os xidos, sejam eles oriundos do tarugo
ou de alumnio que foi reaquecido em uma matriz, alinha-se
longitudinalmente em todo o perfil extrudado. Este defeito muito comum
e visvel em perfis tubulares redondos, onde no momento da extruso o
tarugo de alumnio subdividido no interior da matriz, levando com ele em
cada parte, um pouco de xido (normalmente da superfcie do tarugo) que
quando do momento do caldeamento (soldagem) no deixa que o metal
realmente forme uma massa slida e homognea, gerando uma linha de
xidos em toda a extenso da pea extrudada.
7) MANCHAS ESCURAS QUE ESFARELAM
Trefilao
Tratamento Trmico de
recozimento, quando necessrio
restabelecer o ductilidade do
material
Processo de Trefilao