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o Neste curso de eletrónica o formando irá

aprender;
 O funcionamento dos componentes eletró-
nicos, bem como a maneira de testá-los;
 O funcionamento e a maneira de testar e
consertar rádios AM/FM, toca-fitas, toca
discos, aparelhos de som, etc.
 Também terá técnicas de leitura de
esquemas de eletrónicos e as técnicas para
soldagem e dessoldagem de componentes
eletrónicos.
o A eletricidade é uma forma de energia muito
utilizada pelo homem e toda matéria possui alguma
propriedade elétrica.
o Qualquer matéria é formada por minúsculas
partículas chamadas átomos.
o Qualquer átomo possui três tipos de carga elétrica:
Positiva (protões) que se encontra no seu
núcleo;
Negativa (eletrões) que giram em volta do
núcleo;
Neutra (neutrões) que também se encontra no
seu núcleo e não possuem carga elétrica.
o Desta forma, podemos ter:
 Átomos eletricamente neutro – Onde o
número de protões é igual ao número de
eletrões (figua 1A);
 Átomos eletricamente positivo – Onde o
número de protões é superior ao número de
eletrões (figua 1B). Neste caso o átomo
passa a ser chamado de ião positivo;
 Átomos eletricamente negativo – Onde o
número de eletrões é superior ao número de
protões (figua 1C). Aqui o átomo passa a ser
chamado de ião negativo;
o A maioria dos átomos se encontram no estado
eléctrico neutra, ou seja, um átomo estável tem
carga elétrica neutra.
o Os eletrões são partículas tão pequenas que
podem se livrar de um átomo e se juntar a outro.
o O átomo que ganhar um ou mais eletrões,
passará a ter eletrões em excesso e, portanto,
fica eletricamente negativo (ião negativo).
o E o átomo que perder um ou mais eletrões,
passará a ter eletrões em falta e, portanto, fica
eletricamente positivo (ião positivo).
o A palavra electridade veio da junção de:
 Eletro – do eletrão;
 Cidade – do movimento.
o Juntando os dois se formou a palavra
electridade, que como é óbvio significa eletrão
em movimento.
o Para o estudo da eletricidade ou da eletrónica
interessa mais o movimento dos eletrões de um
átomo.
o É importante referir que:
 Dois corpos próximos e com cargas elétricas
iguais se repelem;

 Dois corpos próximos e com cargas elétricas


diferentes se atraem.
o A tensão e a corrente elétrica são duas gran-
dezas fundamentais no estudo da eletricidade ou
da eletrónica.
o A tensão elétrica é aquela que cria e mantém a
corrente elétrica, por essa razão ela é tida como
a grandeza mais elementar de todas.
o A corrente elétrica também é fundamental, mas
podemos considerá-lo como uma grandeza que
depende da primeira.
o Vamos agora observar a figura 2, para podermos
entender melhor estas duas grandezas funda-
mentais da eletricidade:
o A tensão elétrica é criada pelas fontes ou
geradores de tensão eletrica.
o Um gerador é um dispositivo cujo desenho é
feito para criar e manter uma diferença de
potencial (d.d.p.) entre os seus dois pólos.
o Existem dois tipos de geradores:
 Gerador de corrente contínua - Do inglês
Direct Current (DC), como por exemplo a
pilha;
 Gerador de corrente alternada - Do inglês
Alterning Current (DC), como por exemplo o
alternador;
o A unidade de medida é o Volt (V), tendo
submúltiplos e múltiplos, cuja relações são:
𝑀𝑖𝑐𝑟𝑜 − 𝑣𝑜𝑙𝑡 (𝜇𝑉)
 S𝑢𝑏𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 ቊ
𝑚𝑖𝑙𝑖 − 𝑣𝑜𝑙𝑡 (𝑚𝑉)
𝑘𝑖𝑙𝑜 − 𝑣𝑜𝑙𝑡 (𝑘𝑉)
 𝑀𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 ൞𝑀𝑒𝑔𝑎 − 𝑣𝑜𝑙𝑡 (𝑀𝑉)
𝐺𝑖𝑔𝑎 − 𝑣𝑜𝑙𝑡 (𝐺𝑉)
o As relações entre os submúltiplos e a unidade
são:
 1𝜇𝑉 = 0,000001𝑉 = 10−6 𝑉
 1𝑚𝑉 = 0,001𝑉 = 10−3 𝑉
o E as relações entre os múltiplos e a unidade
são:
 1𝑘𝑉 = 1000𝑉 = 103 𝑉
 1𝑀𝑉 = 1000000𝑉 = 106 𝑉
 1𝐺𝑉 = 1000000000𝑉 = 109 𝑉
o Desta forma, podemos considerar a seguinte
régua:
o Um fio condutor, de cobre por exemplo, tem
muitos eletrões livres.
o Fazendo todos os eletrões livres do cobre se
moverem na mesma direção estabelecemos uma
corrente elétrica.
o Portanto a corrente elétrica ou a Intensidade
da corrente elétrica (I) é o movimento ordena-
do de cargas elétricas.
o A unidade de medida da corrente elétrica é o
AMPÈRE (A).
o Porém muitos circuitos eletrónicos funcionam
com correntes menores que um ampère (1A).
o Neste caso usamos os submúltiplos:
 O Miliampère (mA);
 E o microampère (μA).
o A relação entre os submúltiplos e a unidade são:
 1𝑚𝐴 = 0,001𝐴 = 10−3 𝐴
 1𝜇𝐴 = 0,000001 = 10−6 𝐴
o A relação entre a unidade e os submúltiplos são:
 1𝐴 = 1000𝑚𝐴 = 103 𝑚𝐴
 1𝐴 = 1000000 = 106 𝜇𝐴
o Desta forma, podemos estabelecer a seguinte
régua:
o A grande maioria dos circuitos elétricos
funcionam com correntes maiores que um
ampère (1A).
o Neste caso usamos os múltiplos:
 O kilo-ampère (kA);
 E o mega-ampère (MA).
o Convém salientar que raramente teremos
circuitos reais que possam circular correntes na
ordem dos mega-ampère.
o A relação entre os múltiplos e a unidade são:
 1𝑘𝐴 = 1000𝐴 = 103 𝐴
 1𝑀𝐴 = 1000000 = 106 𝐴
o A relação entre a unidade e os múltiplos são:
 1𝐴 = 0,001𝑘𝐴 = 10−3 𝐴
 1𝐴 = 0,000001 = 10−6 𝐴
o Desta forma, podemos estabelecer a seguinte
régua:

o Juntando as duas réguas, temos:


o Como se vê na figura 2, nos terminais da pilha
temos uma diferença de cargas elétricas, ou seja
uma diferença de potencial (d.d.p.).
o No pólo positivo (+) há falta de cargas negativas
e no pólo negativo (-) há excesso de cargas
negativas.
o Essa d.d.p. é chamada de tensão elétrica e é
representada pela letra “U”.
o A unidade de medida da tensão elétrica é o Volt
representada pela letra “V”.
o Por exemplo:
 A d.d.p. da pilha é de 1,5VDC (Volt em
corrente contínua);
 A da bateria de carro é 12V;
 E a da rede elétrica é 110 ou 220VAC (Volt
em corrente alternada).
o A tensão elétrica impulsiona a corrente
elétrica para circular num circuito elétrico.
o Um circuito elétrico é o “caminho” completo para
a circulação de corrente elétrica.
o Na figura 3 vemos o exemplo de um circuito
elétrico básico formado:
 Por uma fonte (neste caso a pilha);
 Por um LED ( que representa a carga ou o
receptor);
 Por um resistor (que nesta caso serve para
limitar a corrente que circula no LED);
 E por fios condutores que ligam os
repectivos elementos anteriores.
o Como já se viu na figura 3B, a corrente é
representada por um vetor com os seguintes
sentidos:
 Sentido convencional – Onde se considera
que a corrente parte do pólo positivo da fonte
ou gerador, percorre o circuito elétrico e
regressa à fonte pelo pólo negativo.
 Sentido real – É o caminho inverso do
primeiro, ou seja, realmente a corrente parte
do pólo negativo da fonte, percorre o circuito
elétrico e regressa à fonte pelo pólo positivo.
o Devido à tensão da bateria (neste caso é de 9 V), os
eletrões saem do pólo negativo (sentido real),
passam pelo circuito acendendo o LED e chegam no
pólo positivo.
o Porém no esquema elétrico está representado o
sentido convencional da corrente, indo do positivo ao
negativo da bateria.
o Para a corrente passar num circuito, o mesmo deve
estar fechado,ou seja, sem nenhuma interrupção
entre a fonte e o receptor ou carga.
o Na figura 4 vemos um exemplo de circuito
fechado onde circula a corrente e o de circuito
aberto onde não circula corrente.
o A resistência elétrica (R) é uma grandeza
elétrica que representa a oposição oferecida
pelos materiais à passagem da corrente elétrica.
o Nos esquemas das figuras anteriores, observa-
mos a presença de um resistor (componente).
o Neste caso, o resistor dificulta a passagem da
corrente elétrica, mantendo-a num valor ade-
quado ao funcionamento do LED.
o A unidade de medida é o Ohm (Ω), tendo
submúltiplos e múltiplos, cuja relações são:
𝑀𝑖𝑐𝑟𝑜 − 𝑜ℎ𝑚 (𝜇Ω)
 S𝑢𝑏𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 ቊ
𝑚𝑖𝑙𝑖 − 𝑜ℎ𝑚 (𝑚Ω)
𝑘𝑖𝑙𝑜 − 𝑜ℎ𝑚 (𝑘Ω)
 𝑀𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 ൞𝑀𝑒𝑔𝑎 − 𝑜ℎ𝑚 (𝑀Ω)
𝐺𝑖𝑔𝑎 − 𝑜ℎ𝑚 (𝐺Ω)
o As relações entre os submúltiplos e a unidade
são:
 1𝜇Ω = 0,000001Ω = 10−6 Ω
 1𝑚Ω = 0,001Ω = 10−3 Ω
o E as relações entre os múltiplos e a unidade
são:
 1𝑘Ω = 1000Ω = 103 Ω
 1𝑀Ω = 1000000Ω = 106 Ω
 1𝐺Ω = 1000000000Ω = 109 Ω
o Podemos então desenhar a seguinte régua:
o Eletricamente os materiais podem ser
classificados em:
 Materiais condutores – São materiais que
apresentam baixa resistência elétrica
(próximo do zero);
 Materiais isoladores – São materiais que
apresentam alta resistência elétrica
(próximo do infinito);
 Materiais semicondutores – São
materiais que apresentam uma resistência
elétrica intermédia.
o A potência elétrica é a quantidade de energia
elétrica consumida por um aparelho ou circuito
por segundo.
o A unidade de medida da potência elétrica é o
WATT (W), possuindo também submúltiplos e
múltiplos ou seja:
𝑀𝑖𝑐𝑟𝑜 − 𝑤𝑎𝑡𝑡(𝜇𝑊)
 S𝑢𝑏𝑚ú𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 ቊ
𝑚𝑖𝑙𝑖 − 𝑤𝑎𝑡𝑡(𝑚𝑊)
𝑘𝑖𝑙𝑜 − 𝑤𝑎𝑡𝑡(𝑘𝑊)
 𝑀𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑜𝑠 ൞𝑀𝑒𝑔𝑎 − 𝑤𝑎𝑡𝑡(𝑀𝑊)
𝐺𝑖𝑔𝑎 − 𝑤𝑎𝑡𝑡(𝐺𝑊)
o As relações entre os submúltiplos e a unidade
são:
 1𝜇𝑊 = 0,000001𝑊 = 10−6 𝑊
 1𝑚𝑊 = 0,001𝑊 = 10−3 𝑊
o E as relações entre os múltiplos e a unidade
são:
 1𝑘𝑊 = 1000𝑊 = 103 𝑊
 1𝑀𝑊 = 1000000𝑊 = 106 𝑊
 1𝐺𝑊 = 1000000000𝑉 = 109 𝑊
o A régua é:
o A potência nos dá idéia do gasto de energia de
um aparelho, como por exemplo:
 Um ferro de solda de 60W gasta mais
energia elétrica que um de 30W.
 Logo o ferro de 60W aquece bem mais que o
de 30W.
o A lei de Ohm ou lei fundamental da
eletricidade relaciona as três grandezas
fundamentais da eletricidade (tensão, corrente e
resistência).
o Ohm ( cientista alemão) descobriu que:
o Ou seja:

𝑈
𝑅=
𝐼

o Onde:
 𝑅 é 𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 [Ω];
 𝑈 é 𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 [𝑉];
 𝐼 é 𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 [𝐴];
o Para encontrar o valor de qualquer uma das três
grandezas, relaciona-os no chamado triângulo
da lei de Ohm:
o Por exemplo, para encontrar o valor da tensão
elétrica, tapamos a letra “U” e ficamos com:
o Para encontrar o valor da resistência elétri-
ca, tapamos a letra “R” e ficamos com:
o E para encontrar o valor da intensidade da
corrente elétrica, tapamos a letra “I” e fica-
mos com:
o Para encontrar o valor de qualquer uma das três
grandezas (potência, tensão e corrente elétrica),
relaciona-os no chamado triângulo de
potência:
o Por exemplo, para encontrar o valor da
potência elétrica, tapamos a letra “P” e
ficamos com:
o Para encontrar o valor da tensão elétrica,
tapamos a letra “U” e ficamos com:
o E para encontrar o valor da corrente elétrica,
tapamos a letra “I” e ficamos com:
o Para a grande maioria das grandezas elétricas
podemos usar a chamada circunferência de
equações (figura 5)
1) Complete o quadro seguinte:
2) Um receptor de rádio tem os seguintes parâ-
metros:
 A potência é de 15W;
 Ele funciona com 4 pilhas de 1,5V cada;
 E com o volume no máximo a corrente chega
a 0,2A.
 Qual a verdadeira potência consumida por por
essa rádio?
o Tanto no que se refere a realização prática dos
projetos eletrónicos como na reparação de
equipamentos que envolve a troca de compo-
nentes, temos de realizar soldagens.
o Para isso vamos aprender as técnicas de
soldagem, conhecendo as ferramentas e
equipamentos usados na soldagem.
1. Ferro de soldar
o É uma ferramenta constituido por um fio de
níquel-cromo dentro de um tubo de ferro
galvanizado ou latão.
o Esta parte é a resistência do ferro e dentro da
resistência vai encaixada uma ponta de cobre
recoberta com uma proteção metálica.
o Ao ligar o ferro na rede, passa corrente pela
resistência e esta aquece a ponta até a
temperatura adequada para derreter a solda
(figura 6).
o Quando ligamos o ferro pela primeira vez, sai
uma fumaça devido à resina que recobre a sua
resistência.
o Isto é normal e à medida que ele esquenta
devemos derreter solda na sua ponta.
o Esta operação chama-se estanhagem da
ponta, devendo ficar como o mostrado na figura
7.
o Com o ferro quente, após algum tempo de uso,
sua ponta começa a ficar suja.
o Para limpá-la usamos uma esponja de aço tipo
“Bom-bril” ou uma esponja vegetal daquelas que
vem no suporte do ferro (figura 8)
o É só passar a ponta do ferro sobre a esponja
húmida e após isto colocar um pouco de solda na
ponta.
o Não se deve nunca limar ou lixar a ponta, pois
isto acaba rapidamente com a mesma.
o Na figura 9 vemos a forma correta de se aplicar
solda numa trilha da placa de circuito
impresso
o Para uma boa soldagem, devemos seguir os
seguintes passos
1) Procedimento 1 – Segure o ferro pelo cabo de
madeira ou plástico da mesma forma que
seguramos o lápis ou caneta para escrever;
2) Procedimento 2 – Limpe e estanhe a ponta do
ferro;
3) Procedimento 3 – Espere até o ferro estar na
temperatura de derreter a solda;
4) Procedimento 4 – Encoste a ponta ao mesmo
tempo na trilha e no terminal da peça.
 Faça uma ligeira pressão e não mova a ponta do
lugar;
5) Procedimento 5 – Aplique solda apenas na
trilha na região do terminal do componente;
6) Procedimento 6 – Retire rapidamente a ponta
e a solda deverá ficar brilhante.
 É claro que isto também dependerá da qualidade
da solda usada.
1) Observe a figura em baixo e diga qual dos três
componentes está mais bem soldado no circuito:
 A ( );
 B ( );
 C ( ).
2) Monte o circuito abaixo numa placa e responda
as seguintes questões:
a) A linha de +B e a massa representam:
 ( ) Corrente elétrica;
 ( ) Tensão elétrica;
 ( ) Resistência elétrica.
b) O LED acende com o interruptor:
 ( ) Aberto;
 ( ) Fechado.
c) O resistor ( 𝑅3 ) colocado neste circuito serve
para:
 ( ) Bloquear a passagem da corrente elétri-
ca no LED;
 ( ) Aumentar a corrente elétrica no LED;
 ( ) Diminuir a corrente elétrica no LED.
3) Monte o seguinte circuito numa placa
(protoboard):
a) Colocando o dedo no resistor, após alguns
segundos constatamos que ele transforma a
energia elétrica em:
 ( ) Luz;
 ( ) Magnetismo;
 ( ) Calor.
b) O +B desta placa é de cerca de 6V. O resistor é
de 10Ω. Qual a corrente que atravessa o
resistor?
c) Sabendo o valor da corrente, qual a potência
dissipada no resistor?
4) Monte, em separados, os seguintes circuitos:
a) No circuito em série, quantos caminhos a
corrente tem para passar:
 ( ) 1;
 ( ) 2;
 ( ) 3.
b) No circuito em paralelo, quantos caminhos a
corrente tem para passar:
 ( ) 1;
 ( ) 2;
 ( ) 3.
c) No circuito em série se um LED queimar, o
outro:
 ( ) Fica acesso;
 ( ) Se apaga.
c) No circuito em paralelo se um LED queimar, o
outro:
 ( ) Fica acesso;
 ( ) Se apaga.
5) De acordo com o símbolo apresentado, indique o
nome do componente correspondente:
6) Indique abaixo qual é o tipo de cada circuito
indicado:

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