O documento discute os benefícios e riscos do uso de mídias digitais e redes sociais por crianças, com especialistas argumentando que é importante educar as crianças para seu uso adequado desde cedo, sob orientação dos pais. Os pais devem acompanhar as crianças online sem violar sua privacidade, e é seu dever legal educá-las sobre como se comportar online para sua proteção.
Descrição original:
Proposta de produção textual, com textos motivadores, sobre o uso das redes sociais virtuais.
O documento discute os benefícios e riscos do uso de mídias digitais e redes sociais por crianças, com especialistas argumentando que é importante educar as crianças para seu uso adequado desde cedo, sob orientação dos pais. Os pais devem acompanhar as crianças online sem violar sua privacidade, e é seu dever legal educá-las sobre como se comportar online para sua proteção.
O documento discute os benefícios e riscos do uso de mídias digitais e redes sociais por crianças, com especialistas argumentando que é importante educar as crianças para seu uso adequado desde cedo, sob orientação dos pais. Os pais devem acompanhar as crianças online sem violar sua privacidade, e é seu dever legal educá-las sobre como se comportar online para sua proteção.
aprendizagem em processo 2014 – 1º EM Prova de Produção textual O que você sabe sobre as mídias digitais?
Para que geralmente
elas são utilizadas?
Com qual objetivo
você as usa? Vídeo - Redes Sociais __Mídias Digitais__ Networking Existe uso correto para as redes sociais?
Educar para o correto uso das mídias sociais
As mídias digitais vão, aos poucos, se consolidando como um meio eficiente
no processo ensino-aprendizagem, tornando a prática pedagógica muito mais dinâmica e interessante. Ao longo dos últimos anos, os especialistas são unânimes em afirmar que tão importante quanto ler e escrever é alfabetizar as crianças nas mídias digitais. Isso significa que o uso adequado dessas ferramentas não só incentiva a reflexão sobre as produções das mídias, como também confere a garantia dos direitos da infância e juventude e protege os pequenos das ameaças virtuais. Por que as mídias digitais são importantes?
Quais são as vantagens de se usá-las no ambiente escolar ou profissional?
O texto citou as ameaças das redes para as crianças, você acha que elas realmente existem?
No que é preciso pensar na hora de usar uma rede social?
Vídeo – Você tem vida privada de verdade (nas redes sociais)_ Orientação sempre Joana Peixoto, doutora em Ciências da Educação pela Universidade Paris e especialista em Informática e Educação, acrescenta a necessidade de legislações mais rígidas, a exemplo do que é realizado em outros países, para evitar situações de exposição mercadológica e assédios. De acordo com ela, muitos países já proíbem a associação da figura infantil em determinados produtos e se responsabilizam para evitar que isso ocorra. Para Cláudia Helena dos Santos Araújo, mestre em educação, uma das soluções passa pela criação de políticas públicas com foco na escola já na Educação Infantil. Também são necessários critérios mais rígidos nas redes sociais, como solicitar a comprovação da idade do indivíduo, assim como usar os recursos da própria mídia para educar. "As crianças de hoje são curiosas e evoluídas. Portanto, um jogo que consiga estimular isso, com certeza, irá conquistá-las. Temos muito que avançar na criação de softwares educativos, que auxiliem nesse processo de desenvolvimento em todos os sentidos." Existe uma idade mínima para o acesso às redes sociais?
Você acha que as crianças sabem usar este tipo de mídia?
Você já viu alguém usando redes sociais de maneira errada? “Pais têm que educar” Mãe de Gabriela e de Pedro dos Santos Araújo, de 6 e 4 anos respectivamente, Cláudia Helena diz que procura orientar os filhos, ainda pequenos, sobre como se comportar nas redes sociais ou quando estão navegando na internet. Na opinião dela, é importante que as orientações e o acompanhamento sobre o uso das mídias aconteça desde cedo. “Não é necessário monitorar no sentido de vigiar. Tem que educar para que a criança compreenda o que pode ou não pode ser divulgado nas redes”, salienta. A mestre também ressalta que muitas famílias não entendem o papel das mídias e a importância de alfabetizar os filhos para usá-las. Se gundo ela, os próprios pais estimulam as crianças a expôr suas vidas íntimas e alguns sequer sabem o que elas estão fazendo ou vendo na TV. “O risco de você perder o seu filho dentro da sua própria casa é grande, e os pais têm dificuldade de entender o uso dessas ferramentas.” A professora também aconselha que os pais não deixem seus filhos conectados o tempo todo. "Não é saudável e tão pouco salutar perder o processo de desenvolvimento e comprometer o envolvimento e o diálogo com a família e os amigos. Há casos em que as crianças se fecham e não conseguem mais se socializar", esclarece. Outros conselhos são não permitir a abertura de contas nas redes sociais bem como regrar o tempo de uso e não instalar computadores e televisores nos quartos. "As crianças ainda não têm maturidade para saber o que pode publicar ou não, e com estas ferramentas nos quartos fica mais difícil fazer esse controle. Portanto, não é recomendável." Você acha que os pais devem acompanhar os filhos nas redes sociais?
Existe um limite nesse acompanhamento?
Monitoramento dos Pais na internet X Invasão de Privacidade ?
Nos últimos dias diversos casos de crimes cibernéticos contra crianças e
adolescentes foram noticiados pela mídia. Na maioria dos casos o monitoramento do uso da internet pelos próprios pais colaborou para a identificação do crime e do criminoso. É dever dos pais educar os filhos, e esse princípio não deve ser negligenciado nas relações virtuais. Antigamente os pais queriam saber quem eram os amigos dos filhos, por onde andavam e o que faziam. Nas atividades convencionais isso era muito mais fácil do que nas relações virtuais dos filhos. Hoje não perguntam “quem são seus amigos do Facebook”, “em quais sites você navega” ou com “quem conversa no chat?”. Para alguns pode parecer ridículo, mas atitudes como essa podem evitar grandes dores de cabeça além de agressões físicas e morais aos filhos. O monitoramento dos pais sobre os filhos não prejudica sua privacidade por razões como: 1.É dever legal dos pais educar os filhos. Dever não quer dizer que possuem somente o direito, mas a obrigação. Essa educação deve ser estendida ao mundo virtual. O Código Civil pátrio, registra em seu artigo nº 1.634 que: Art. 1634. Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores: I. dirigir-lhes a educação e criação. 2.Os pais respondem na esfera cível pelos atos praticados pelos filhos. Caso o adolescente venha a cometer um crime, como por exemplo, a difamação (Art. 139 do Código Penal), a vítima poderá buscar a penalização e desagravo pelo ato, contra os pais. Poderão assim responder criminalmente e serem responsabilizados também pela reparação civil. Os tutores e curadores assumem a mesma responsabilidade. Recorremos mais uma vez ao Código Civil, agora no artigo nº 932, sobre responsabilidade dos pais: Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil: I – os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia; II – o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmas condições; Com certeza mesmo para esse controle, que é dever dos pais. Existe um limite. A intimidade do filho deve ser preservada, e cada pai e mãe deve ter a consciência de saber identifica-la. O objetivo desse controle deve ser tão somente com o propósito de garantir a sua segurança, e não deve ser utilizado como forma de repreensão á sua individualidade. Como reconhecer e administrar os benefícios e os riscos do fácil acesso às redes sociais?