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A PROVIDÊNCIA
DIVINA
 A Concepção Espírita de Deus

QUESTÃO N.1 DO LIVRO DOS

ESPÍRITOS:

QUE É DEUS?

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KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1.
 A Concepção Espírita de Deus

“Deus é a inteligência suprema,

causa primária de todas as
coisas”.

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KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1.
 A Concepção Espírita de Deus

• Lei de Causa e Efeito ou Ação e Reação:

“[...] todo efeito inteligente tem de decorrer de
uma causa inteligente”.

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KARDEC, Allan. A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 3.
• “A harmonia existente no mecanismo do
Universo patenteia combinações e desígnios
determinados e, por isso mesmo, revela um
poder inteligente. [...] Um acaso inteligente
não seria acaso”.

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KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 8, pag 53.
 A Ciência e Deus
• “Umpouco de ciência nos afasta de
Deus. Muito nos aproxima” (Louis Pasteur
– Bacteriologista Francês,
nascido em 1822, criador da
Pasteurização).

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 A Ciência e Deus

• “O materialista não consegue

demonstrar que Deus não existe ”
(Moacir Costa de Araújo Lima – Físico,
Espírita, professor da UFRGS).

8
 Que é Deus?
• “Quando me perguntam o que é Deus eu
não sei, mas se não me perguntam eu sei”
(Santo Agostinho).

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Pela obra se reconhece o autor ...

Leonardo da Vinci

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Pela obra se reconhece o autor ...

Pablo Picasso

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Pela Obra se Reconhece o Autor ...

Autor: O
ACASO?
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 Atributos da Divindade
• [Deus] É soberanamente justo e bom. A sabedoria
providencial das leis divinas se revela, assim nas mais
pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não
permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus.

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Kardec, Allan: O livro dos espíritos, questão 13 – comentário.
A Justiça e Bondade Divinas estão evidentes nas
manifestações da lei de causa e efeito. Desde [...]
que admita a existência de Deus, ninguém o pode
conceber sem o infinito das perfeições.

KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 123. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004. Cap. V, item 3,p. 98.
[...]Se Ele é soberanamente bom e justo, não pode
agir caprichosamente, nem com parcialidade. Logo,
as vicissitudes da vida derivam de uma causa e,
pois que Deus é justo, justa há de ser essa causa.

KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 123. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004. Cap. V, item 3,p. 98.
LIVRE-ARBÍTRIO
 A ação da Providência divina
• Tendo como base o princípio de que a
providência é a “solicitude de Deus para
com as suas criaturas”, a ação providencial
se manifesta porque [...] Deus está em toda
parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às
coisas mais insignificantes [...]. Allan Kardec:
A gênese, cap. 2, item 20.
 A ação da Providência divina
• “O Espiritismo explica que [...] quer o
pensamento de Deus atue diretamente,
quer por intermédio de um fluido,
representemo-lo, para facilitar a nossa
compreensão, sob a forma concreta de um
fluido inteligente preenchendo o universo
infinito, e penetrando todas as partes da
Criação: a natureza inteira mergulhada no
fluido divino”. Allan Kardec: A gênese, cap. 2,
item 24.
 “XAVIER, Francisco C., Evolução em Dois Mundos",
pelo Espírito André Luiz, ed. FEB, Item 1 – Fluido Cósmico, pag 19
 A ação da Providência divina
• “[...] em virtude do princípio de que as partes de um
todo são da mesma natureza e têm as mesmas
propriedades que ele, cada átomo desse fluido, se
assim nos podemos exprimir, possuindo o
pensamento, isto é, os atributos essenciais da
Divindade e estando o mesmo fluido em toda parte,
tudo está submetido à sua ação inteligente, à sua
previdência, à sua solicitude.” Allan Kardec: A gênese, cap.
2, item 24.
 A ação da Providência divina
• “Não haverá nenhum ser, por mais ínfimo
que o suponhamos, que de algum modo
não esteja saturado dele”.
Allan Kardec: A gênese, cap. 2, item 24.
 As Bençãos da Providência divina
• “A Providência divina nos concede bens
favoráveis ao nosso progresso intelectual e moral.
Alguns destes bens são transitórios, úteis [...]
Outros são eternos, imprescindíveis à felicidade
do Espírito, independentemente do plano de
existência onde ele se encontre. A sabedoria está
em sabermos utilizar os primeiros, sem nos
escravizarmos a eles, mas priorizar a aquisição
dos segundos”.

Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita – Livro IV – FEB – MÓDULO 1 – Roteiro 2

Processos educativos

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Combate ao egoísmo

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Combate ao egoísmo

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 Necessidade de crescimento moral
O combate às imperfeições pelo desenvolvimento de
virtudes indicará período de crescimento moral da
Transição.

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O apoio de Espíritos esclarecidos

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 BIBLIOGRAFIA

• Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2. ed.
Rio de Janeiro, FEB. 2008, Questões, 695 e 918 a 919.

• Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Evandro Noleto

Bezerra. 1. ed. Rio de Janeiro, FEB. 2008, cap 17 – Sede Perfeitos.

• “Simonetti, Richard. A Constituição Divina – CEAC Editora.

• Federação Espírita Brasileira - Estudo Aprofundado da Doutrina
Espírita – Livro IV - Módulo 4 - Roteiro 7 – O Homem de Bem.
Obrigado!

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